Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz

Engenharia Mecânica

METROLOGIA

ANÁLISE DE DUREZA E TÊMPERA AÇO 1020

Discente: Pedro Eler

Professor: Rosemar C. Dall Ponte
Matéria: Metrologia
Bacharelado em Engenharia Mecânica

Avenida das Torres, 500 - Loteamento FAG

Cascavel - PR - Brasil
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 2

2 DADOS INICIAIS ...................................................................................................... 2

3 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA AÇO 1020 .............................................................. 2

3.1 Corte sem aquecimento ..................................................................................... 2

3.2 Lixamento ao polimento ..................................................................................... 2

3.3 Remoção do brilho ................................................................................................ 2

4 ANÁLISE COM EQUIPAMENTO ............................................................................. 3

4.1 Avaliação/ aferição dos resultados ........................................................................ 3

5 TÊMPERA AMOSTRA AÇO 1020 ............................................................................ 3

5.1 Materiais necessários ........................................................................................ 3

5.3 Resfriamento da amostra................................................................................... 4

6 IMAGENS ANEXAS...................................................................................................5

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1 INTRODUÇÃO

O presente documento trata sobre experimento realizado sobre duas amostras,

pré-manipuladas, de aço 1020. No qual foi executada análise de dureza e em
sequência foi feito parte do processo de têmpera do aço.

2 DADOS INICIAIS

Os materiais necessários foram:

03 amostras aço 1020 no formato cilíndrico com medidas aproximadas de: c=
06cm; d= 04cm;
Porção de aproximadamente 100mL de ácido nítrico (porção 01%);
Equipamento medidor de durezas (durometro ).

3 Preparação da amostra aço 1020

3.1 Corte sem aquecimento

Amostra foi cortada com cuidado considerável para não haver aquecimento de
suas superfícies transversais, pois estas causam alterações nas medições
posteriormente.

3.2 Lixamento ao polimento

Após corte foi realizado processo de lixamento e polimento das áreas

transversais, onde foram usadas uma sequência (não especificada) de diferente
granulometria da lixa para alcançar o resultado ideal para análise; após lixada a
amostra passa pelo polimento.

3.3 Remoção do brilho

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O polimento permite que amostra reflita grande parte da luminosidade recebida

(na região polida), devido a isto faz-se necessário o uso de ácido nítrico para tornar a
peça opaca, sem reflexos. Os reflexos citados são indesejados por causarem
deficiência na observação dos cristais da amostra com o uso do microscópio.

4 Análise com equipamento

4.1 Avaliação/ aferição dos resultados

Para obter resultado, o mais próximo da realidade possível, executam-se 05
medições de dureza por amostra. Desenha-se a figura geométrica de um quadrado,
cujos vértices tocam em 04 pontos da circunferência. Esta área limitada pelo quadrado
é entendida como limite para a área onde devem ocorrer as medições. Após
realizadas as 05 medidas, deve ser calculada média destas. O resultado encontrado
é entendido como a real dureza da peça analisada. Vale lembrar que as medições não
devem ter como ponto de referência regiões muito próximas as extremidades da área
transversal, pois podem interferir no resultado da análise.

5 Têmpera amostra aço 1020

5.1 Materiais necessários

Os materiais necessários foram:

Forno para alta temperatura;
Duas amostras aço 1020;
Balde com água;
Balde com óleo de têmpera.

5.2 Aquecimento da amostra

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Para iniciar o processo usou-se um forno para altas temperaturas, o exemplar utilizado
tinha capacidade para atingir cerca de 920º C. Após o tempo necessário para atingir
a temperatura desejada, aproximadamente 900ºC, foi verificado que as amostras no
interior do forno estavam atingindo coloração cereja e, tem por significado que o
material estava pronto para ser resfriado de forma abrupta.

5.3 Resfriamento da amostra

Nesta etapa precise-se muito cuidado e segurança em sua execução, trata-se de um

componente muito aquecido. Primeiro abre-se o forno para retirado do aço, depois
fecha-se novamente com intuito de evitar possíveis acides e perca da alta temperatura
de seu espaço interno. Já feito isso pode-se imergir a amostra no óleo ou água, de
acordo com preferência ou necessidade. Dentre as duas amostras citadas, usou-se
um fluido de resfriamento para cada, primeiro sendo resfriada a amostra em água
(Temperatura ambiente), segunda amostra no óleo (Temperatura ambiente).
Podemos observar a necessidade do uso dos EPIs referentes ao processo, como
também a importância da correta execução dos movimentos da referida atividade.

6.0 Imagens anexas

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Img 01: Equipamento para lixamento e polimenoto.

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Img02: Visão do microscópio transmitida no monitor.

Img03: Forno de alta temperatura.

Img04: Equipamento medidor de durezas.

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