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O Livro Do Êxodo - Scott Hahn e Curtis Mitch
O Livro Do Êxodo - Scott Hahn e Curtis Mitch
ÊXODO
AERN E ETU BBL
livro do
EXOD
m ç má
Sco Hh e ur Mch
2016
O livro do Êxodo: Cadernos de estudo bílico
edição - abril de CEDET
70 1084060
CEDET Centro de Desenvolimento Profssional e Tecnológico
il 124080
Rua Ângelo Vicentin, CEP: Campinas - SP
Telene:
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dito:
ditoitt:
Diogo Chiuso
dução:
omaz Perroni
ião:
Alessandra Lass
ditoção:
Roger Campanhari
Virgínia Morais
J Ontivero
olho ditoil:
Adelice Godoy
César Kyn d'vila
Diogo Chiuso
Silvio Grimaldo de Camargo
� w.ecclesiaecom.br
Reservados todos os dieitos desta obra. Proibida toda e qualquer reprodução desta edição por qualquer
meio ou rma, seja ela eletrônica ou mecânica, tocópia, gravação ou qualquer meio.
SUMÁRIO
9
np iração e inerrância bíbica •
•
Autoridade bíbica •
entido da Sagrada Ecritura • o r I3
Uando ete etudo • r5
Critério para a interp retação da Bíbia
r
•
r
Coocando tudo em p erp ectia •
Uma no ta na •
r 9
NTROÇÃO AO LIRO O ÊXOO • 9
Autoria e data
Etrutura •
r r •
Títuo
Temática
•
• r
Au tenticidade hitórica
Perp ectia critã 3
•
•
]o 14: "E a Palavra se fez homem e haitou entre nós E nós ontemplamos a sua glória glória do Filho nio do Pai
heio de amo e delidade A tradução rasileira dos textos ílios utilizada ao longo de todo este estudo é a da Bília
da CNBB NE
2 Cf Hugo de São Vítor De arca oe, 2, 8 PL 1 6, 642 iid 2 PL 16, 642-643
3 Cf Dei Vrbum,
4 Dei Vrbum, 25 S Jerônimo ommentarii in !saiam, Prologus CCL 3, (PL 24, )
Canos stuo bíblco
5 Na linguagm idiana, rm "rran suma signiar "adar a sm "andar sm rum u "vaguar; "inr
à
ran, nss snid, s diria d g qu "ada m prpósi, "m dsin r. N nan, rm é mprgad
aqui n snid sri d "sm rrs, msm - assim ambém " inrran qur dizr "qu nã rra Pdrs ia dizr
à à
"in falívl', prém aur faz uma ara disinã nr sss dis rms "inrran "in falívl quand diz, mais
n, qu "o mistério inrrânia bíblia é d âmbi ainda mis abrangn qu d sua in faibiidad A disinã
slar qu aur sá s rfrind escrita da Bíbia m ineante, nquan qu s rfr interetação d qu
i sri m inlível dis adjivs disins para duas apas disinas da rlaã m sagrad a sria
a inrpraã da sria Ambas sã fia p própri Espíri San , pran, nã pdm falsar.
Na arta ncíclica Divino nte piritu, d smbr d 943, Papa Pi XI diz da dur ina da inrrânia bíblia:
"O primeiro e maior cui Leão Xi expor a utrina retiva ver dos Livros aas e n s ataques
contrários Por isso em graves termos decrou que não á erro absolutamente nenum quando o agóga n de coisas
sicas e atém ao que aparece aos sentidos como escreveu o ngélico [S Tmás d Aquin expriminse u de modo
metarico ou sen o modo comum de r ado naqueles tempos e usado ain oe em muitos casos na conversação
]
ordinária mesmo pelos maiores sábios De Jto 'não era intenção s escritores sagas ou melo do pírito anto que por
eles va são pavras to gostino ensinar aos omens essas coisas isto é a íntma constituição do mundo visível
que na importam para a salvação [ em po ser acusado de erro o escritor saado e aos copistas escaparam almas
inexatides na transcrição s códic ou e é incerto o verdeiro senti algum passo nm é absolutamente vedo
coarctar a inspiração unicamente a algumas partes aa critura ou conceder que o próprio escritor saa eou po
que a divina inspiração e sua naturez não só exclui todo erro mas excluio e repeo com a mesma necesside com que
Deus suma verde não pode ser autor de nenum eo sta é a antiga e constante gea NE
8
O lvo o xoo
Isso signica que Deus é o autor primordial da Bíblia Certamente Ele se serviu tam
bém de autores humanos para essa tare mas não é que Ele simplesmente os assistiu
enquanto escreviam ou então aprovou posteriormente aquilo que tinham escrito
Deus Espírito Santo é essencalmente o autor da Escritura enquanto que os escritores
humanos o são nstrumentalmente. Esses autores umanos escreveram ancamente
tudo aquilo - e somente aquilo que Deus queria é a palavra de Deus nas exatas
palavras de Deus Esse milagre da duplaautoria se estende a toda a Escritura e a
cada uma de suas partes de modo que tudo o que os seus autores humanos armam
Deus também arma através de suas palavras
O princípio da inerrância bíblica decorre logicamente do princípio de sua divina
autoria nal de contas Deus não mente e nem erra Sendo a Bíblia divinamente
inspirada nela não pode haver erro algum quanto quilo que seus autores tanto o
divino quanto os humanos armam ser verdadeiro Isso quer dizer que o mistério
da inerrância bíblica é de âmbito ainda mais abrangente que o de sua infalibilidade
- a saber o de que é garantido que a Igreja sempre nos ensinará a verdade em tudo
aquilo que disser respeito fé e moral claro que o manto da inerrância sempre
cobrirá também o campo das questões de fé e moral mas ele se estende para mais
longe ainda no sentido de nos assegurar de que todos os tos e eventos da histó
ria de nossa salvação estão apresentados de modo exato na Escritura A inerrância
bíblica é a nossa garantia de que as palavras e os feitos de Deus narrados na Bíblia
são verdadeiros e lá estão unicados declarando numa só voz as maravilhas de seu
amor salvíco
A garantia da inerrância bíblica não quer dizer no entanto que a Bíblia é uma
enciclopédia universal que serve a todos os propósitos e cobre todos os campos
de estudo A Bíblia não é por exemplo um compêndio das ciências empíricas - e
não deve ser tratada como tal Quando os autores bíblicos relatam tos de ordem
natural podemos ter a certeza de que estão lando de modo puramente descritivo
e fenomenológico" de acordo com a maneira como as coisas se apresentaram aos
seus sentidos
AUTODADE BÍBLICA
Implícito nessas doutrinas está o desejo de Deus de se fer conhecido por todo
o mundo e de estabelecer uma relação de amor com cada homem mulher e criança
que Ele criou Deus nos deu a Escritura não apenas para nos inrmar ou nos moti
var; mais do que tudo Ele quer nos salvar este o principal propósito que perpassa
cada página da Bíblia - e cada palavra sua na verdade
9
Canos stuo bíblco
I
O lvro o xoo
entre outras coisas, que não devemos interpretar tudo que emos iteramente",
como se a scritura nunca asse de rma gurada ou simbóica (porque eqüen
temente faa!) Peo contrário: a emos de acordo com as regras de escrita que go
vernam seus diferentes gêneros iterários, que variam dependendo do que estamos
endo - se é uma narrativa, um poema, uma carta, uma paráboa ou uma visão
apocaíptica A Igreja nos exorta a er os ivros sagrados dessa maneira a m de nos
faer compreender, com segurança, o que os autores bíbicos estavam se esrçando
para expicar ao povo de Deus a cada texto
O sentido itera, no entanto, não é o único da scritura; nós interpretamos suas
sagradas páginas também de acordo com seus sentidos esprtuas Dessa rma, bus
camos compreender o que o spírito Santo está tentando nos dier para aém daqui
o que armaram conscientemente os escritores humanos nquanto que o sentido
itera da scritura descreve reaidades históricas - tos, ensinamentos, eventos -, os
sentidos espirituais desveam os prondos mistérios abrigados através das reaidades
históricas Os sentidos espirituais são para o itera o que a ama é a para o corpo
Você é capa de distinguios; porém, se tentar separáos, a conseqüência imediata
é ta São Pauo i o primeiro a insistir nisso e já aertava para as conseqüências:
Deus ]nos tornou capaes de sermos ministros de uma aiança nova, não aiança
da etra, mas do espírito; pois a etra mata, e spírito é que dá a vidà' (2Co 3, 56).
A tradição catóica reconhece três sentidos espirituais que se erguem sobre o ai
cerce do sentido itera da scritura (cf CIC 115):
egórico primeiro o alegórico, que revela o signicado espiritual e proftico da
istória da Bíblia. interpretações egóricas epõem como as personagens, os eventos
e as leis da Escritura podem apontar para alm deles mesmos, em direção ou a grandes
mistrios ainda por vir (como no caso do Antigo Testamento , ou aos utos de mistrios
á revelados (como no Novo Testamento. s cristãos eqüentemente lêem o Antigo
Testamento dessa rma para descobrir de que modo o mistrio da Nova iança do
Cristo á esava contido no da Antiga e tambm de que modo a Atiga Aliança i
manifestada plena e nalmente na Nova. A compreensão alegórica tambm latente no
Novo Testamento, especialmente no relato da vida e da obra de Jesus nos evangelos.
Sendo Cristo a cabeça da Igrea e a nte de sua vida espiritual, tudo aquilo que i reali
zado por Ele enquanto viveu no mundo antecipa aquilo que Ele continua realizando em
seus membros atravs da raça. sentido alegórico rtalece a virtude da f.
or segundo sentido espiritual da Escritura o moral, ou tropológico, que revela
como as ações do povo de Deus, no Antigo Testamento, e a vida de Jesus, no Novo, nos
incitam a criar ábitos virtuosos em nossa própria vida. Nesse sentido, da Escritura se
tiram alertas contra víci s e pecados, assim como nela se encontra a inspiração para se
perseguir a pureza e a santidade. sentido mor rtalece a virtude da caridade.
II
Canos stuo bíblco
óco. terceiro sentido espiritual o anagógico, que nos ascende à glória celeste
mostranos como um incontável número de eventos contidos na Bíblia pregura nos-
sa união n com Deus na eternidade revelanos como as coisas iíei na Terra são
imagens das coisas iniíei do Cu. sentido anagógico levanos a contemplar nosso
destino e, portanto, próprio para o rtalecimento da virtude da esperança.
Junto do sentido itera esses sentidos espirituais extraem a totaidade daquio
que Deus quer nos dier através de sua Paavra e portanto abarcam o que a antiga
tradição chamava de sentido tota" da Sagrada scritura
Tudo isso signica que os feitos e eventos narrados na Bíbia são dotados de um
sentido que vai aém do que é imediatamente aparente ao eitor m essência esse
sentido é Jesus Cristo e a savação que morrendo e nos concedeu Isso é correto
sobretudo nos ivros do ovo Testamento que expicitamente procamam Jesus;
porém é também verdadeiro para o Antigo Testamento que faa de Jesus de um
modo mais camuado e simbóico Os autores humanos do Antigo Testamento nos
revearam tudo que hes era possíve revear mas ees não podiam distância em
que estavam ver caramente que rma tomariam os eventos turos Só o spírito
Santo autor divino da Bíbia podia predier a obra savíca do Cristo (e assim o
fe) da primeira página do ivro do Gênesis adiante
O ovo Testamento portanto não aboiu o Atigo Ao contrário o ovo cum
priu o Antigo e assim o endo evantou o véu que mantinha escondida a ce da
noiva do Senhor Uma ve removido o véu vemos de súbito o mundo da Antiga
iança cheio de espendor Água go nuvens jardins ávores montanhas pom
bas cordeiros - todas essas coisas são detahes memoráveis na história e na poesia
do povo de srae Mas agora vistas u de Jesus Cristo são muito mais que isso
Para o cristão que sabe ver a água simboia o poder svíco do batismo; o go é
o spírito Santo; o cordeiro imacuado o próprio Cristo crucicado; Jerusaém a
cidade da gória ceestia
ssa eitura espiritua da scritura não é novidade aguma De to ogo os pri
meiros cristãos já iam a Bíbia dessa maneira São Pauo descreve Adão como sendo
um tipo" que pregurava Jesus Cristo 5, 14). Um tipo" é ago ou aguém ou
um ugar ou um evento - reais - do Antigo Testamento que prenuncia ago maior
do ovo Testamento desse termo que vem a paavra tipoogià' referente ao es
tudo de como o Antigo Testamento pregura Cristo (CIC 128130) m outro tre
à
à
8 5 4 "Ora, a mre reinu de Adã aé Misés, mesm sbre aqueles que nã havi pead, meend uma
ransgressã igual de Adã, qua é gura daquee que dvia vir (gri adiinad). raduões dese rh (nã só
as brasileiras) prferem erm ura paavra tipo, que aparee em algumas raduões inglesas O rm ain e nn
rad na Vulgaa é rma Aqui, manémse erm to pela assiaã imediaa que se z m nei de tipogia
NE .
12
O lvo o xoo
cho São Pauo retira signicados mais prondos da história dos hos de Abraão
decarando: Isto i dito em aegorià' (G 4 24) e não está sugerindo que esses
eventos distantes nunca aconteceram de to; ee está diendo que os eventos não só
aconteceram mesmo como também signicam ago maior ainda por vir
O Novo Testamento depois descreve o Tabernácuo da antiga Israe como sendo
a imitação e sombra das reaidades ceestes" (Hb 8 5) e a Lei Mosaica como uma
sombra dos bens turos" (Hb 10 1) São Pedro por sua ve nota que Noé e sua
míia ram savos por meio da águà' que de certo modo representavà' o sacra
mento do Batismo que agora sava vocês" (Pd 3 2010) interessante saber que
a paavra grega que aí i traduida para representavà' é originamente um termo
que denota o cumprimento ou contrapartida de um antigo tipo"
Não é preciso no entanto que busquemos justicar a eitura espiritua da Bíbia
considerando apenas os discípuos na de contas o próprio Jesus ia o Antigo
Testamento assim e se referia a Jonas (Mt 12 39) a Saomão (Mt 12 42) ao
Tempo (Jo 2 19) e serpente de brone (Jo 3 14) como sinais" que apontavam
para ee mesmo Vemos no evangeho de Lucas quando Cristo conversa com os
discípuos no caminho para maús que começando por Moisés e continuando por
todos os Profetas Jesus expicava para os discípuos todas as passagens da scritura
que avam a respeito dee" (Lc 24 27) oi precisamente essa interpretação espiri
tua do Antigo Testamento que causou um prondo impacto nesses viajantes antes
tão desencorajados e deixou seus corações ardendo" dentro dees (Lc 24 32)
CTÉROS PAA A NTERETAÇÃO DA BÍBLA
Nós também devemos aprender a discernir o sentido tota" da scritura e o
modo como nee estão incuídos o sentido itera e os espirituais Contudo isso não
signica que devemos exagerar na interpretação'' buscando signicados na Bíbia
que não estão de to nea A exegese espiritua não é um vôo irrestrito da imagina
ção Peo contrário é uma ciência sagrada que procede de acordo com certos prin
cípios e permanece sob a responsabiidade da sagrada tradição o Magistério e da
ampa comunidade de intérpretes bíbicos (tanto os vivos quanto os mortos)
Na busca do sentido tota de um texto sempre devemos evitar a rte tendência
de espirituaiáo demais" de modo que a verdade itera da Bíbia seja minimiada
ou até negada Santo Tomás de Aquino muito ciente desse probema asseverou:
Todos os sentidos da Sagrada scritura devem estar ndados no itera" (cf CIC
9
G 4 24 "imbolicamente iss qur dizr sguin: as duas mulhrs rprsnam as duas aianas [ (gri adiina
d) Nvamn há divrgênias rminlógias: as radus ra uiiza rm simbolicamente ra rm alegoria
O rm ain nnrad na Vulgaa é aegoriam A raduã brasilira aqui shida spiamn para s as
é a da Bíblia d Jrusaém Sã Paul: Paulus 2002; assim manéms rm alegoria n snid d nrdar m a
unirmidad rminlógia d rsan da inrduã NE
Carnos stuo bíblco
116) Por outro ado jamais devemos connar o signicado de um texto em seu
sentido itera indicado peo seu autor humano como se o divino Autor não inten
cionasse que aquea passagem sse ida uz da vinda do Cristo
eizmente a Igreja nos deu diretrizes de estudo da Sagrada scritura O caráter
único e a autoria divina da Bíbia nos camam a êa com o espírito" O Concíio
Vaticano II deineou de rma prática esse conseho direcionandonos a er a scri
tura de acordo com três critérios especícos:
1 . Devemos "prestar muita atenção ao conteúdo e à unidade da Escritura inteira (CIC
112
2. Devemos "ler a Escritura dentro da Tradição viva da Igrea inteir (CIC 1 1 3
3. Devemos "estar atento[s à analogia da f' (CIC 1 1 4 cf 1 2, 6.
Esses critérios nos protegem de muitos perigos que iudem aguns eitores da
Bíbia do mais novo estudante ao mais prestigiado erudito Ler a Escritura ra de
contexto é uma tremenda armadiha provavemente a mais dici de escapar um
desenho animado memoráve dos anos 50 um jovem garoto debruçado sobre as
páginas da Bíbia dizia sua irmã: ão me perturbe agora; estou tentando achar
um versícuo da scritura que ndamente meus preconceitos" ão há dúvida de
que um texto bíbico privado de seu contexto origina pode ser manipuado a dizer
ago competamente diferente daquio que seu autor reamente intencionava
Os critérios da greja nos guiam justamente porque denem em que consistem
os contextos" autênticos de cada passagem bíbica O primeiro critério dirigenos
ao contexto iterário de cada verso no que se incui não apenas as paavras e pará
gras que o compõem e o circundam mas também todo o corpo de escritos do
autor bíbico em questão e ainda toda a extensão dos escritos da Bíbia O contexto
iterário completo de quaquer parte da scritura incui todo e quaquer texto desde o
Gênesis até o Apocaipse - já que a Bíbia é um ivro unicado não uma coeção de
ivros separados Quando a Igreja canonizou o ivro do Apocaipse por exempo ea
reconheceu que ee seria incompreensíve se ido separadamente do contexto mais
ampo de toda a Bíbia
O segundo critério posiciona rmemente a Bíbia no contexto de uma comuni
dade que vaoriza sua tradição viv' Ta comunidade é o Povo de Deus através dos
sécuos Os cristãos viveram sua fé por bem mais que um miênio antes da invenção
da imprensa Por sécuos só aguns éis possuíam cópias dos evangehos e aiás só
poucas pessoas sabiam er Ainda assim ees absorveram o evangeho - através dos
f S Tm d Aquin, umma eoloae
( Dei Vrbum 2
, , !
, ad
O lvo o xoo
sermões dos bispos e cérigos através de oração e meditação através da arte cristã
através das ceebrações itúrgicas e através da tradição ora ssas eram as expressões
de uma tradição vivà' de uma cutura de viva fé que se estende da antiga srae
greja contemporânea Para os primeiros cristãos o evangeho não podia ser enten
dido parte dessa tradição Assim também é conosco A reverência pea tradição
da greja é o que nos protege de quaquer tipo de provincianismo cutura ou cro
noógico como aguns modismos acadêmicos que surgem arrebatam uma geração
inteira de intérpretes e ogo são rejeitados pea próxima geração
O terceiro critério cooca a scritura dentro do quadro da fé Se cremos que a
scritura é divinamente inspirada temos de crer também que ea é internamente
consistente e coerente com todas as doutrinas nas quais os cristãos crêem impor
tante reembrar que os dogmas da Igreja (como o da Presença Rea o do papado
o da macuada Conceição) não ram adconados scritura; ees são de to a
interpretação infíve scritura feita pea Igreja
USANDO ESTE ESTUDO
ste estudo i projetado para conduir o eitor pea scritura dentro das di
retries da Igreja - deidade ao cânon tradição e ao credo Os princípios in
terpretativos usados pea greja portanto é que deram rma unicada s partes
componentes deste ivro de modo a er com que o estudo do eitor seja eca e
recompensador tanto quanto possíve
ntroduções Nós zemos uma introdução ao teto bíblico que, na rma de ensaio,
abarca as questões sobre sua autoria, a data de sua composição, s eus objetivos e propó-
sitos originais e seus temas mais recorrentes Esse conjunto de inrmações istóricas
ajuda o leitor a compreender e a se aproimar do teto nos seus p róprios termos
omentrios s comentários feitos em toda página ajudam o estudante a ler a Escritu-
ra com conecimento De rma alguma eles esgotam os signicados do teto sagrado,
mas sempre providenciam um material inrmativo básico que auilia o leitor a encon-
trar o sentido do que lê reqüentemente, esses comentários servem para deiar eplícito
aquilo que os escritores sagrados tomavam por implícito Eles também trazem um gran-
de número de inrmações istóricas, culturais, geográcas e teológicas pertinentes à
narrativa inspirada inrmações que podem ajudar o leitor a suprimir a distância entre
o mundo bíblico e o seu próprio
otas e rerências. Junto do teto bíblico e de seus comentários, em cada página são
listadas numerosas notas que zem referência a outras passagens da Escritura relaciona-
das àquela que o leitor está estudando Essas notas de acompanamento são essenciais
para todo e qualquer estudo sério São também um ótimo meio de se ver como o con
1
Canos stuo bíblco
teúdo da Escritura "se encai' numa unidade providencial Juno às notas e reerências
bíblicas, os comentários também apontam a determinados parágras do Catecimo
eja Catóica (CIC) Eles não são "provas doutrinais, e sim um auílio para que a
interpretação da Bíblia por parte do estudante esteja de acordo com o pensamento da
Igreja s parágras do Catecimo mencionados ou tratam diretamente de algum teto
bíblico ou tratam, então, de um tema mais amplo da doutrina que lança uma luz essen-
cial ao teto bíblico relacionado
nsaios sobr e tópicos, studos de paavras e Quadros Esses recusos trazem ao leitor
um entendimento mais prondo a respeito de determinados detales s enaio obre
tóp ico abordam grandes temas no sentido de eplicálos de modo mais minucoso e
teológico do que o que se usa nos comentários gerais, relacionandoos com eqüência
às doutrinas da Igreja s comentários, inclusive, são ocasionmente complementados
de um etudo de para que coloca o leitor em contato com as antigas linguagens da
Escritura Isso deveria ajudar o esudante a apreciar e a entender melor a terminologia
que i inspirada e que percorre todos os tetos sagrados ambém neste livro estão in-
cluídos vários quadros que resumem muitas inrmações bíblicas "num piscar de olos
Ícones s seguintes ícones, intercalados ao longo dos comentários, corespondem cada
qual a um dos três critérios de interpretação bíblica promulgados pela Igreja Pequenas
bolas pretas () indicam a que passagem (ou a que passagens) cada ícone se aplica
s coentários marcados pelo ícone do livro relacionamse ao primeiro critério
interpretativo, o do "conteúdo e unidade da Escriura, a m de que se torne e-
plícito o modo como determinada passagem do Antigo estamento ilumina os mistérios
do Novo Muitas das in rmações contidas nesses comentários eplicam o conteto ori-
ginal das citações e indicam a maneira e o motivo pelos quais aquele treco tem ligação
direta com Cristo e com a Igreja Por esses comentários, o leitor é capaz de desenvolver
sua sensibilidade à beleza e à unidade do plano salvíco de Deus, que perpassa ambos os
Testamentos
s comentários marcados pelo ícone da pomba relacionamse ao segundo crité-
rio interpretaivo e eaminam as passagens em questão à luz da "tradição viva da
Igreja Como o mesmo Espírito Santo i quem inspirou os se ntidos espirituais da Escri-
tura e é quem guia agora o Magistério que a interpreta, as inrmações contidas nesses
comentários seguem essas duas vias da interpretação Por um lado, reeremse aos ensi-
namentos doutrinais da Igreja da maneira como são apresentados por vários papas e
concílios ecuênicos por outro lado, eles epõem (e paraaseiam) as interpretações
esprituais de vários Padres tigos, Doutores da Igreja e santos
s comentários marcados pelo ícone das caves relacionamse ao terceiro critério
interpretativo, o da "analogia da fé Neles é possível deciar como um mistério
16
O lvo o xoo
INTRODUÇÃO AO LIVRO DO ÊXODO
AUTOA E DATA
O ivro do Êxodo não identica o seu autor, embora arme que seu persona
gem principa, Moisés, era abetiado (17, 14) e que ee escreveu as eis da aiança
reveadas por Deus no Sinai (24, 4; 34, 27) a ausência de quaquer outro escritor
popuar reacionado ao conteúdo do ivro, a tradição judaica e cristã sustentou que
Moisés escreveu o Êxodo juntamente com os outros quatro ivros do Pentateuco:
Gênesis, evítico, úmeros e Deuteronômio A armação tradiciona de que Moi
sés i o autor do ivro do Êxodo também constitui uma armação histórica de que
a substância da obra i registrada por escrito durante a sua vida, que pesquisadores
contemporâneos identicam nos 1400s ou 1200s a C
Grande parte dos estudos modernos chegou a concusões muito diferentes a
respeito da origem do Pentateuco o jugamento da maioria dos especiaistas do
Antigo Testamento, o Pentateuco não é obra de um único autor escrita dentro do
breve espaço de uma única vida; em ve disso, incorpora o trabaho de vários escri
tores diferentes, cujas contribuições ram agrupadas em etapas ao ongo de vários
sécuos Desde o na de 1800, a principa aternativa para a autoria Mosaica é a
teoria da autoria mútipa conhecida como Hipótese Documenta, que sustenta que
o Pentateuco é um composto de quatro documentos independentes (identicados
como J, , S, D) Simpatiantes desta teoria em sua rma cássica armam (1) que
o documento J (nte javista) estabeece o enredo principa do Pentateuco no sécuo
X ou X aC, (2) que J i competado por tradições aternativas contidas em um
documento (nte eoísta) perto do na do sécuo V aC, (3) que o documen
to D (nte deuteronomista) i compiado no sécuo I aC e serviu como um
cataisador para a rerma reigiosa do rei Josias (2Rs 22-23), e (4) que o Pentateuco
como conhecemos era mais ou menos competo, com inserções retiradas de um do
cumento S (nte sacerdota) no sécuo V ou aC studiosos dos documentos
consideram o ivro do Êxodo como uma compiação de materiais principamente
de J, e S que i editado em sua rma na nos 400s aC
sta perspectiva sobre a composição do Pentateuco continua a prevaecer entre
os inúmeros estudiosos bíbicos, peo menos como uma hipótese nciona o en
tanto, vários aspectos da Hipótese Documenta, tais como as datas dos documentos
individuais de origem, a própria existência de um ou mais dos supostos documen
19
Canos stuo bblco
tos originais, bem como a possibilidade de que alguns dos documentos possam ser
subdivididos em mais de uma nte ou podem ter soido uma ou mais revisões
(chamadas de redações"), são objeto de debate em curso o entanto, permanece a
opinião comum de que o Pentateuco i compilado em um perodo de tempo con
siderável e não atingiu a sua rma nal até muito tempo depois dos dias de Moisés
a mente dos estudiosos mais céticos, isso signica que os chamados livros de
Moisés" provavelmente não tinham quaquer igação real com a gura histórica de
Moisés Acadêmicos mais moderados, no entanto, insistem que muitas das tradições
egas do Pentateuco têm indcios sólidos de origem Mosaica, mesmo que a pesquisa
pareça indicar que materiais e tradições posteriores ram incorporados obra após
sua morte Mesmo aqueles que aderem a uma noção mais rigorosa da autoria Mosai
ca geralmente estão dispostos a aceitar que ajustes e atualiações moderados ram
itos ao Pentateuco talve no primeiro milênio aC
A Igreja Católica não toma nenhuma posição denitiva sobre a autoria e a data do
Pentateuco Uma gama de pontos de vista sobre o nascimento e o desenvolvimento
desses ivros é permitida desde que o ensinamento d Igreja sobre a inspiração bblica
seja mantido e nada contrário fé seja promovido Dito isto, é notável que a Ponti
cia Comissão Bblica examinou a origem do Pentateuco no incio do século e
concluiu que as teorias modernas de compiação (como a Hipótese Document) não
ram sucientemente rtes para tornar improvável a tradição da autoria Mosaica
Em ve disso, a Comissão sugeriu que Moisés pode ter sido o autor da substância
desses livros com a ajuda dos escribas; que ele pode ter tido ntes orais e escritas
sua disposição; e que copist nos séculos subseqüentes podem ter moderniado certas
caractersticas do Pentateuco para o benecio dos leitores posteriores (Sobre a auten-
ticide do Pentateuco Mosaico, 27 de junho, 1906) Mais uma ve, perto da metade
do sécuo , a Comissão Pontifcia Bbica mantevese convencida de que o estudo
contnuo do Pentateuco conrmaria a inuência e o papel de Moisés como um autor
e egislador" (Carta ao Cardeal Suhard, 16 de janeiro, 1948)
enhum desses pronunciamentos é um ensino obrigatório da Igreja de hoje, mas
juntos eles advertem estudiosos contra uma aceitação muito rápida de teorias que
contradiem as tradições de longa data associadas scritura Além disso, muitos
estudiosos insistiriam que as posições expressas nos pronunciamentos da Ponticia
Comissão Bblica permanecem, de alguma rma, defensável Eles insistem que uma
conexão histórica real entre Moisés e os cinco livros do Pentateuco ainda pode ser
conrmada, independentemente de a origem Mosaica ser denida em termos gerais,
Moisés considerado a nte primária e/ou autor das leis Pentatêuticas, ou em termos
estritos, Moisés considerado responsável por compor a maior parte do Pentateuco,
tanto eis como narrativas
20
O lvo o Êxoo
ESTRUTUR
A estrutura interna do Êxodo pode ser dividida de direntes maneiras. Focan
do seus teas teológicos, é possível ler o ivro como duas grandes ações de Deus:
a primeira parte narra a redenção divina de Israel (1, 1-18, 27), e a segunda parte
cataoga a divina revelação a srael (19, 140, 38). Outros esquematizam o livro de
acordo com seu movimeto e cenários geográcos. A partir dessa perspectiva, o Êxo
do se desdobra num drama em três partes: Israel começa sua jornada no Egito (1,
113, 16), marcha peo deserto (13, 1718, 7), e, nalmente, se reúne no Monte
Sinai (19, 10, 38).
TÍTUO
O títuo hebraico para Êxodo consiste em suas palavras iniciais, w'h shmot,
que signica estes são os omes" (1, 1). Ele repete as palavras de Gn 46, 8 e indica
que Êxodo é uma cotinuação da história do Gênesis, em que a mília de Jacó é
mencionada pela últia ve vivendo no Egio. A Septuaginta grega (L) intitula o
Livro do Êxodo, que sigica partidà'. Esta posição expressa mais a subsância do
ivro, que narra a migração em massa de srael do norte do Egito. A Vulgaa Latina
segue a versão grega ao dar o títuo de Êxodo, do qual o título em iglês é derivado.
TEMTC
O Êxodo narra como o povo escravizado de Israe tornouse a nação da aliança
do Senhor. A teoogia do ivro está entrelaçada com a sua história épica, que se move
da libertação legisação. (1) Libertação. A aventura do Êxodo começa com um
poderoso ato de libertação. O Sehor ouve os gemidos de seus lhos em cativeiro
egípcio, destrói seus opressores com u julgamento dez vezes maior, e os iberta dos
grihões da superpotência pagã (caps. 1-12).
Do Egito, ele os leva para o deserto, com o objeivo de orientáos para uma nova
pátria e Canaã. Ao longo do caminho, Javé abre as águas do mar e dá ao seu povo
um caminho para um turo melhor. Quado os carros do Faraó os perseguem, o
Senhor abre as águas do mar, acabando co o iimigo totalmente (14, 129). A
vitória sobre os egípcios é seguida por uma vitória sobre os aalecitas (17, 816), e,
em seguida, o Senhor eva seu povo cansado para a seguraça do Monte Sinai (19,
1). Como nenhum outro evento a história bíblica primitiva, o Êxodo do Egito
aparece na Bíblia como o paradiga principal da salvação.
Na vedade, os livros bíbicos posteriores, incluindo o Novo Testamento, vão
olhar para a libertação do Êxodo como promessa divina de algo maior que aida
está por vir a redenção mais denitiva e uma aliança mais perfeita aguardando seu
povo no turo.(2) Legislação. o Sinai, os lhos de Israel encontram o seu divio
2I
Canos stuo bíblco
Pai e Salvado e aceitam a sua aiança (caps. 19-24) Os temos desta aiança, que
une o Senho e Isael, em um víncuo de paentesco espiitual, são expessos nas leis
do Sinai. niciamente consistem nos Dez Mandamentos e em um pequeno código
de ética socia e exigências eigiosas (caps. 20-23) Mas depois de o povo se cuva
em adoação diante de um ídolo, a aiança ompida do Sinai é enovada, e o código
da ei oiginal é expandido. A última pate do Êxodo é dominada po eis estabeeci
das paa a bicação de um santuáio móve, ou moada, onde Javé escohe habita
de uma ma ea, mas escondida, no meio do Seu povo (caps. 25-31 e 35-40)
Essas leis sublinham tanto a santidade como a justiça de Deus e vão detemina a
estutua essencia da vida e liugia de Isae peos séculos subseqüentes.
Acima de todos eses acontecimentos está o Senho, o Redento de Isae. Na
etapa da históia, Ele exibe o seu pode sobe a natueza, sobe as nações e sobe os
deuses do Egito. i também Ee se evea como um Pai divino paa seu povo esco
hido (4, 22) Depois de vi em auxíio de seus hos que soem, Ee oienta o seu
caminho seguança (13, 21), nuteos com aimenos e bebidas (16, 1-17, 7), e
popocionalhes instuções moais e eigiosas (caps. 20-23) Em váias ocasiões o
Senho se dá a conhece de ma dieta e pessoal: Ee evea o seu santo nome (3,
14), sua góia divina (19, 18; 33, 1823), seu amo miseicodioso (34, 59), e sua
intenção de cumpi as alianças feitas com os Patiacas (3, 1617; 6, 38) Cental
paa a teoogia do Êxodo, então, é a eveação do único e vedadeio Deus - po suas
ações, po seu nome, e po suas eis.
AUTENTCDADE HSTÓCA
Sabese que os egistos históicos egípcios nunca mencionam o cativeio e ibe
tação de Isae descita na Bíbia. sso não é supeendente consideando a tendência
dos aós e seus escibas em siencia ago consideado embaaçoso paa o Egio e
seu ei. No entanto, aguns (muitas vezes chamados de minimaistas" históicos ou
evisionistas") intepetam que este silêncio signica que o Êxodo nunca ealmente
aconteceu. Na fata d compovação independente de tes a da Bíbia, suspeita
se que a históia apesentada em Êxodo e econtada em outos ugaes na Escitua
é popaganda eigiosa escita após o exílio babiônico sem base históica eal.
A anáise cuidadosa do Êxodo mosta que o ceticismo históico deste tipo é sim
plista e poblemático. Numeosos dealhes no livo testemunham as condições da
vida ea no Egito e no Sinai que seiam difíceis de expica se a históia do Êxodo
tivesse sido concebida po escitoes judeus na Paestina centenas de anos depois do
aegado peíodo do tempo da naativa. Ente estes detahes estão os seguintes. (1) O
Êxodo é macado com estangeiismos egípcios autênticos, incuindo juncos" (2, 3;
comentáio em 13, 18), magos" (7, 11), inho no" (25, 4; 26, etc.), tuquesà'
22
O lvo o xoo
(28 18; 39 11) e ouro h (39 3; c N 16 38). Da esa ra os noes
das personagenschave no ivro coo Moisés (2 10) Maria (15 20) e Hur (17
10) são baseados e noes egípcios nativos. (2) Ta coo e Êxodo ntes do
segundo ilênio a.C. descreve (ou representa) seitas e outros escravos estran
geiros recrutados para trabahar co agricutura para o Egito (coo e 1 14) e e
grandes projetos de construção (coo e 1 11 coentário e 1 822). A prova
de que os escravos era supervisionados por capataes arados tabé é atestada
neste ponto (coo e 5 6) assi coo o to de que quotas de produção era
estabelecidas para oeiros (coo e 5 8). (3) A orada no deserto exposta nos ca
pítuos nais de Êxodo reete o uso de santuários de tenda portáti e outras partes
do Oriente Próxio na época de Moisés e até antes (coentário e 25 1-31 18).
Seu sistea de entreaces oduras de adeira e revestiento de ouro se deve
especicaente tecnoogia egípcia datada do segundo e terceiro ilênios a.C..
(4) O livro está faiiariado co as condições locais descritas na história coo
o caendário agrícoa egípcio (9 3132) e o uso de adeira de acácia para a estrutu
ra e obiiário da orada (25 10. 13. 23. etc.). Este útio detahe é signicativo
porque essa adeira especíca é nativa de partes do Egito e da Penínsua do Sinai
as não é encontrada na Paestina.
No seu conjunto essas observações e co que seja prováve que o Livro do
Êxodo repouse sobre a base re da história. altaente iprováve que o seu re
ato seja cção iaginativa sipesente coposta de uitos sécuos depois que a
conguração da história. Por u ado é dici acreditar que os autores na Paestina
pósexíica (400s a.C. ou ais tarde) poderia ter conhecido e retratado co preci
são as condições do Egito do segundo iênio (1400-1200s a.C.).
Poderia se esperar que a história reetisse ago dos tepos experiências e cir
cunstâncias destes autores pósexíio. é disso negar a historicidade do Êxodo
não eva e conta a antigüidade e disão da tradição do Êxodo dentro da Bbia
coo u todo. Longe de ser connada ao Livro do Êxodo a ibertação do Egito
que Deus concedeu a seu povo deixou a sua arca e ua série de saos bíbicos
orácuos proféticos conssões de fé e recitais históricos do passado de Israe ui
tos dos quais são anteriores ao período pósexíico. Na anáise na então negar a
historicidade do Êxodo cria ais probeas do que os souciona visto que arar
a historicidade do aconteciento explica ehor os detahes precisos do Livro do
Êxodo e oferece ua expicação convincente de toda evidência bíbica.
PERSPECTIVA CRISTÃ
A tradição cristã encontra inspiração nos eventos históricos do Êxodo be coo
no seu signicado espiritual e tipoógico. Os De Mandaentos reveados no Sinai
Canos stuo bíblco
tão centrais para a ética de Israe, continuam a ser parte integrante da catequese
de Jesus e dos apóstoos sobre a vida mora e espiritua (cf. Mt 19, 1619; 13,
810). Uma eitura espiritua do Êxodo discerne o mistério da redenção cristã pre
gurada de várias maneiras (1) A iberação da escravidão no Egito pregura nossa
própria ibertação da escravidão do pecado 6, 67).
Isso pode ser notado especiamente na travessia do mar, que serve como uma
antecipação profética do Batismo (Cor 10, 12). (2) A festa da Páscoa, que co
memora o acontecimento do Êxodo, aponta o caminho para Cristo, o Cordeiro de
Deus, cujo sangue nos ivra da morte e cuja carne é feita de aimento na refeição
pasca da Eucaristia (Cor 5, 78; Pe 1, 1819). (3) A jornada de Israe pelo deserto
nos mostra que a jornada da vida é um tempo para evitar o pecado (Cor 10, 113)
e para crescer na Fé (Hb 3, 14. 13). (4) O maná que caiu no deserto junto com a
água que jorrou da rocha são vistos como antecipações da Eucaristia (Jo 6, 3135;
Cor 10, 14).
(5) A morada representa o mistério da Encarnação, peo qua Deus e sua gória
habitaram entre nós na humanidade de Jesus Cristo (Jo 1, 14). (6) O Livro do Apo
caipse oha para o cumprimento na do nosso êxodo da ibertação no Céu, onde
os santos, resgatados peo sangue de Jesus, o Cordeiro (Ap 5, 9), recebem o maná
escondido (Ap 2, 17) e bebem ivremene da água da vida para toda a eernidade (Ap
21, 6; 22, 17). (7) Para aém do Novo Testamento, os Padres da Igreja descobririam
ainda mais prenúncios de fé e de vida cristã, acreditando que todo o Êxodo do povo
do Egito, tendo ocorrido sob orientação divina, é um tipo e uma imagem de êxodo
da Igreja dentre as nações" (Santo rineu, Contra as heresias 4, 30, 4).
ESQUMA DO LIVRO DO ÊXODO
COMENTOS
1, 16: inas iniciais o Êoo e escenentes na vesão gega o Êo
sumem os capítulos nais o ênesis, que o, na vesão ebaica o Êoo encontaa
naam como acó e sua míla am ab ente os Manuscitos o Ma Moto, e na
ta no Egito. eleiua a istóia po Estevo em At 14 .
. .
1 , "setenta Esse númeo apaece vá e comentáio sobe n 46 8.
ias vees no Pentateuco ebaico tambm
em n 46 Dt 10 . Ele sugee que a
mía e Isae epesenta a mília unive
Em cumpimento a aança feita com os
1, 7 "fecundos [ multiplicaramse
aliança d Sinai qu, inimamn ligadas nr si rmam a b da fé d nig Tsamn.
naliad d Misés.
É
2 Es ivr, mps d várias radiçõs d difrns daas, lida m dis animns, a libraç d Egi a
dminad pla prs
Canos stuo bíblco
toda sote de tabaos no campo e outos sevços, que les mpunam à ça epos, o e do Eto
dsse às pateas dos ebeus, camadas Sea e ua: ''Quando assstdes as mulees ebéas no pato
e cea o tempo do pato, se menno, matao; se menna, dexaa vve Mas as pateas
tnam temo de eus: não aam o que o e do Eto les tn a mandado e dexavam vve os mennos
8ntão o e do to mandou cama as pateas e les dsse "Po que astes desse modo e dexastes
os mennos vve 9 pateas espondeam ao aó mulees ebéas não são como as eípcas.
las são obustas e, antes de a patea cea, j dão à lu 2eus ecompensou as pateas. O povo
contnuou cescendo e tonandose muto te 21Como as pateas temeam a eus, deules também
amíla 22Então o aaó deu esta odem a todo o seu povo "Lança ao o todos os mennos ebeus
ecémnascdos, mas poupa a vda das mennas
! 0. A 7 9
29
Cadrnos studo bíblco
Nscient e juventue e Miss 'Um homem da casa de Levi casou-se com ua muher
e seu á. 2A ulher concebeu e eu à luz u lho Ao ver que era um belo menino, manteveo
escono urante três meses 3Náo poendo esconêlo por mas tempo , pegou uma cesta de papiro,
clafetoua com betume e pche, pôs entro ela o menno e exouo entre os juncos na mage o o.
4A irmã o menino cou paraa à istância para ver o que ia acontecer. 5A lha o raó desceu paa se
bahar no rio, enquanto suas companheras passeavam na margem Ela vu a cesta no meio os juncos e
mandou ue uma criaa a aasse 6Quano abru a cesta, vu a crança: ea um menino, ue chorava.
Fcou com pena dele e isse " uma as cranças dos hebreus A rmã o menino sse, então, à lha
do raó: "Queres que te v chamar uma muher hebréa, que possa amamentar o menno? 8"Va,
responeulhe a lha do faaó. E a mena chamar a mãe o menno. 9A la o faraó sse à mulher:
"eva este menino, amamentao para mim, e eu te pagare o teu srio. A mulher levou o menino e o
crou. 'ºQuano o menno estava crescdo, levouo à lha do faraó, que o aotou como lho. Ela eulhe
o nome e Mosés, porque, dsse ela, "eu o trei as guas.
COMENTOS
1: Um homem' ram o mario • O resgate do ine Moisés também ante
e Jocabe 620) cipa o resgate do ine Messias, cja mor
te i ordenada por m édito re contra os
"deu l um lo Moisés nas meninos menores de dois anos de idade, e os
ceu em torno e 526 a.C. e acoro com pais tomaram medida para garantir a sa se
uma eitura itera a cronoogia bíbica grança no Egito (M 8)
(contano para trás 80 anos em 7 7 a partir
a ata o Êxoo cacuaa em 6 ) 4 : "irmã do menino Maria a nica
Estuiosos que atam o Êxoo ois sécuos irmã e Moisés mencionaa na Bíbia (N m
epois estabeecem o nascimento e Moisés 26 59)
o meio para o na e 300 aC.. 7: "mulher hebréi' A menina pa
nea chamar Jocabe a mãe a criança natu
3: "cest' Tecia a partir e has ra 2 8 6 20)
tes e papiro e impermeabiizaa com
10 : "o adotou como lho Quer i
acatrão
zer aoção ega (ver At 7 21) A partir esse
• O termo hebraico para "cesá' é o mesmo ponto Moisés recebe uma eucação rea na
termo sado no Gênesis para a "arca de Noé casa o raó ano origem à traição e
(Gn ) que ee i eucao "em toa a sabeoria os
Um pareo entre Moisés e Noé é, então, im egpcios (At 7 2 2 Phio V de Moisés
pícito: mbos escapam ds gas da morte, 20-2) Príncipes nomeaos na corte eram
tm em segrança nm recipiente fecha tipicamente preparaos para cargos no go
do com piche, e sobreiem para tornrem-se verno egípcio.
saadores dos otros A míia do homem
i resgatada da extinção por meio de Noé; a "oisés O nome origina em egp
fmíia de Israe ser resgatada da escraidão cio é "ee que é nascio mose) recor
por meio de Moisés. ano a aoção e Moisés pea míia o
O livro do odo
raó A traição hebraica associa o ome Mashah) recorao a sua retiraa o
e "Moisés Moshe) com o verbo "extrair Nio
Miss e para Mai 1Certo dia, qando aduto, oié dirigiue para unto de eu irmão
hereu e viu ua aição e omo um egípio matratava um dele. 120lhou para o ado e, não vendo
ninguém, matou o egípio e eondeuo na aeia. 3No dia eguinte, aiu de novo e viu doi hebreu
brigando Die ao agreor Por que ate no teu ompanheiro? 4Ele repondeu uem i que
te nomeou hefe e uiz obre nó? uere, tavez, matame omo matate o egípio? Então oié
autoue e die onigo Com ertea o to tornoue onheido 1uando o faraó oube do
aonteido, prourou mata oié. Ete, porém, giu do raó e i parar na tera de adiã Ali ou
entado unto a um poço. 60a, o aerdote de adiã tinha ete lha Eta vieam tirar gua e enhe
o bebedouro paa dar de eer ao reanho do pai. 17Chegaam un patore e queriam expua. a
oié levantoue em defea dela e deu de beber ao reanho. 18Ao voltarem paa unto de güel, eu
pai, ete lhe perguntou Po que votate mai edo hoe? 19Ela reponderam " que egípio no
livrou do patore; ee memo tirou gua para nó e deu de eer ao reanho 2Ragüel peguntou
ha: E onde et ee? Por que deixate ee homem? Ide hamo, para que oma alguma oi
2oié onordou em morar om ele, e Ragüe deulhe ua lha Séra em aamento. 22Ea teve um
ho, a quem ee hamou Géron, poi die Torneime hópede em terra etrangeir. 23Paado muito
tempo, morreu o rei do Egito O iraelita ontinuavam gemendo e amando o dura eravidão, e, do
meio da eavidão, eu grito de oorro uiu até Deu. 24Deu ouviu o eu lamento e lembroue da
aiança om Araão, aa e Jaó 2Deu olhou para o iraelita e tomou onheimento
7 3; Hb 4. : 7 4 : c 7 7 8. : 7 9 7 34
2, 11-22: rês episóios que reveam o ra esposa, Séra 2 21) Isso á cotiui-
caráter obre e Moisés e preuciam sua ae a um parão iiciao o Gêesis, que
missão como ibertaor e Israe. Loge e escreve como as oivas ram ecotraas
ser iierete ao soimeto os oprimios, uto a poços e água, tato para Isaac (G
ee é aquee que se evata para eeer o 2 1 -67) como paraJacó (G 29 1-30)
aco cotra as iustiças o rte 2 6: "sacerdote de adi' Aqui cha-
2, 11: " adulto Ee tem agora 0 mao e "Ragüe 2 18) mas mais tare
aos, e acoro com At 7 23 chamao e "Jetro 3 1 ; 1 8; 8 1) O
2, 14: "ce e uiz ? A perguta
primeiro sigica "amigo e Deus e poe
ressoa com iroia proética, á que Moisés se ser seu ome pessoa este timo sigica
torará chee e uiz sobre Israe a história ago como "Sua Exceêcia e poe servir
que se segue 18 1323) como títuo sacerota
2, 22: "Gérson O primeiro eemeto
2, 15: "a' A este o Go e
sigica "estrageiro (hebraico, ger) e o se-
Aqaba o oroeste a Arábia A Bíbia traça a guo é reacioao à paavra "á (hebraico,
ihagem os miiaitas até Abraão por meio sham). Mais tare, Moisés será pai e um se-
e sua segua esposa, Cetura (G 25 2) guo ho, Eiezer 1 8 )
,,
"Junto a poço : ceao o e
2, 24: "lembrouse Sigica que
Moisés ecotra pea primeira vez sua tu Deus está proto a itervir, pois a h ora a
31
Cadernos de estudo bíblico
ibertação e srae chegou. A expressão não os antes Ele havia feito uma aiança com
implica que Deus se esqueceu e seu povo Abraão para ar a seus escenentes uma
mas apenas que Ele escoheu este como nova terra (Gn 15 721) epois e libertá
º momento oportuno para cumprir sua os a opressão estrangeira (Gn 15 26)
promessa a ees (como em Gn 8 ) Sécu
•H
M
M
32
O lvr Êx
Misés e s dente 1Moisés ea pasto das ovelas de ]eo seu sogo sacedote de Madiã
Ceo dia levou as ovelas deseto adento e cegou ao monte de eus o oeb 2Apaeceule o
anjo do Seno numa cama de go do meio de uma saça Moisés notou que a saça estava em
chamas mas não se consumia 3Pensou: "Vou apoximame paa admia esta visão maavilosa: como
é que a saça não pa de queima Vendo o Seno que Moisés se apoximava paa obseva eus
o camou do meio da saça: "Moisés! Moisés! le espondeu: "Aqui estou eus le disse: "Não te
apoximes daqui! ia as sandlias dos pés poque o luga onde ests é chão sado 6 acescentou:
"u sou o eus de teu pai o eus de Abaão o eus de Isaac o eus de Jacó Moisés cobiu o osto
pois temia ola paa eus 0 Seno le disse: "Eu vi a opessão de meu povo no Egito ouvi o gito de
aição diante dos opessoes e tomei conecimento de seus soimentos esci paa libetlos das mãos
dos egípcios e azêlos sai desse país paa uma tea boa e espaçosa tea onde coe leite e mel: paa a
egião dos cananeus e dos eteus dos amoeus e dos eeseus dos eveus e dos jebuseus 90 gito de aição
dos isaelitas cegou até mim u vi a opessão que os egípcios azem pesa sobe eles 1 agoa vai! Eu te
envio ao aó paa que ças sai o meu povo os isaelita s do Egito Moisés disse a Deus "Quem sou eu
paa i ao aó e aze sai os isaelitas do gito 2eus le disse: "u estaei contigo e este se paa ti o
sinal de que eu te envio: quando tivees tiado do gito o povo vós sevieis a eus sobe esta montana
17: x 6 3 : 7 30 5 t 7 33 : M 3 M 6 0 37 t 33 7 3
COMENTÁOS
3, 1 : "oisés Ee tem agora 80 anos pblico e srae com o Senho "em meio ao
7 7) epois e ter vivio como estrangeiro go no mesmo monte 19 18
em Maiã por 0 anos (At 7 30. Ver co- "m chamas: O go poe ser um si-
mentário em 2 1 1 na e presença e Deus 19 18) glória 2
"Horeb: Possivelmente outro nome ugamento (N m 1 1 1 ) e amor c-
para Monte Sinai mas é mais prováve que mento peo seu povo (Dt 2)
sea o nome e uma região ou coriheira
• Aegoricamente a sarça qe não se cons
que se une ao pico o Sinai (cf. Moisés "no mia ensina o mistério do nascimento irgi
rocheo em Horeb em 17 6 mas ele não na, pois a z da diindade dentro da Virgem
chega ao Sinai até 19 12) A traição cristã nasce de ma ida hmana sem mrchar a
ientica a eevação como ebe Musa (árabe or de sa irgindade. '4
para a "montanha e Moisés que se eeva a
cerca e 2200 metros perto a extremiae 3, 5: "chão srado ornouse sagra-
su a Penínsua o Sinai. o pelo aparecimento e Deus ou seu ano
(c Js 5 15)
3, 2: "anjo do enhor Meeia a pre-
sença e voz e Deus para o muno. Ver o 3 , 6 : "o Deus de teu pai Deus tam-
Estuo a Paavra Ano o Senhor em Gn bém se revelou nessas conições a saac ( Gn
1 6 7 26 2) e Jacó (Gn 28 13) O costume e
associar uma ivinae com um antepassao
pareceulhe: Moisés recebe uma teo-
veneráve é ampamente atestao no antigo
nia ou sea uma manifestação visíve e au- Oriente Próximo.
ve a gória ivina. Seu enconto privao
com o Senhor na sarça antecipa o encontro 4 S Grgóri d Nissa, de oisés 2 2
33
adrnos d studo lco
"emia olhar: Porque se pensava que 3, 1, 17: O chao e Moisés. Ape-
contemplar Deus com ohos humanos le- sar as promessa e auxio ivino e milagres
varia à morte instantânea (Gn 16 3 32 para autenticar sua missão Moisés resiste ao
30 z 13 22) Ao longo o tempo o meo chmao o Senhor com uma série e es-
e Moisés iminui à meia que o seu rea- culpa 3 1 1 1 10) cuminao em uma
cionamento com o Senhor se aprona em ltima tentativa e reeitáo 13) Esse pa-
um eseo e ver a plenitue a sua gória rão se repete em outras partes narrativa e
3318 CC 208) chamaos no Atigo Testamento em que a
3, 7: "tomei conhecimento de seus so orem ivina experimenta obeções humanas
imentos A ibertação e srae será um segui e protestos por asistência ivina.
ato e amor compassivo e Deus. Paleos com textos posteriores resstam
que Moisés é tanto um ibertaor (como Gi-
3, 8: "corre leite e mel Canaã é uma eão z 6 112) como um profeta (como
terra e rica abunância bem aequaa para eremias r 1 19) Na verae a Escritura
a criação e gao e e colheita as uvas embra Moisés como o maior os profeta he-
azeitonas gos e grãos (ver Dt 8 710) A breus (Dt 3 0) e o moeo e um profeta
escrição é proverbial no Antigo Testamento messiânico por vir (Dt 18 15 19 CC 2575)
(Nm 13 27 Dt 6 3 s 5 6)
3, 12: "u estarei contigo Deus sus-
"s cananeus: Dez nações ocuparam a cita o consentimento e Moisés com paa-
Terra Prometia antes a chegaa e srael vras tranqüiizaoras 2) sinais 29) e
e acoro com Gn 15 1821 Listas abrevia- com o conrto e companheirismo huma-
as e seus habitantes são apresentaas no no 116)
Êxoo (seis nações 23 23) Nmeros (cinco "o sinal: Referese ao evento o Êxoo
nações Nm 13 29) e Deuteronômios (sete em si que trará os israelitas para o Sinai 19
nações Dt 7 1) 1-2) para aorar ao Senhor 2 18)
Deus revela Seu ne Mosés dsse a eus: "Mas se eu aos saeltas e les dsse: O eus de
vossos pas envoume a vós e eles m e peguntaem: 'Qual é o seu nome que devo esponde 1eus
dsse a Mosés: "u sou aquele que sou E acescentou: ssm espondes aos saeltas: ' u sou enva
me a vós eus dsse anda a Mosés: "ssm ds aos saeltas: O Seno o eus de vossos pas
o eus de baão eus de Isaac e eus de acó envoume a vós ste é o meu nome paa sempe e
assm see lembado de geação em geação 16Va e ene os ancãos de sael paa dzeles: O Seno
o eus de vossos pas o eus de baão de Isaac e de acó apaeceume dzendo: u vos vste e v
tudo o que vos sucede no gto 1ecd potanto tavos da opessão egípca e conduzvos à tea
dos cananeus dos eteus dos amoeus dos eeseus dos eveus e dos jebuseus tea onde coe lete e
mel! 8les te escutaão e tu com os ancãos de Isael s ao e do gto Então le des: O Seno
o eus dos ebeus macou um enconto conosco exanos pos camna tês das deseto adento
a m de oeece saccos ao Seno nosso eus 19Bem se que o e do gto não vos dexa pat se
não obgado po mão podeosa 2 Mas eu estendee mna mão e castgae o Egto com toda sote
15 3 4 A raduã é inera; é, pran, diil deidir se esa é uma reusa de divugar nme u uma epliaã d
íul divin Javé revelad imediaamene dep is
34
Cano etuo bíblco
Acontecerá no Sinai quano uma iança r a "mão e Deus que castiga o Egito com
raticaa entre Javé e srael por meio e uma pragas 3 20; 7 1 7 9 3) e resgata seu povo
liturgia o sacrifício 2 18) Notase que 7 5; 13 3 1; 15 12) a "mão opres-
neste ponto a história Moisés vai solicitar sora os egípcios 3 8; 1 30; 18 1 01 )
uma licença temporária para que srael possa O Êxoo é então embrao como obra a
obsevar um festiva religioso. A recusa o "mão rte o Senhor 32 11; Dt 3; 5
raó em aceitar esta opção acabará por evar 1 5; 26 8)
srael à liberação permanente a escravião 3, 22: "despojos do to alvez con-
(á visuaizaa em 3 8) sierao uma compensação por muitos anos
3, 19: "mão poderosà' Uma metá- e trabaho escravo e srae. O evento acon-
ra que se refere ao poer salvaor o Se- tecerá em 12 3536 mas i preito á em
nhor. Muitas vezes no Êxoo ouvimos falar Gn 1 5 1
Deus ajuda Misés e sua iss Mosés espondeu: "Mas se eles não acedtaem e m mm
nem me atendeem mas dsseem: O Seno não te apaeceu? 20 Seno peuntoule: "O
que tens na mão? "ma va espondeu. "oaa no cão dsse o Seno. le jooua no
cão e a vaa se tonou um a sepente Mosés ecuou dante dela 0 Seno dsse a Mosés: "stende a
mão e peaa pela caud. Mosés estendeu a mão seuoua e a sepente voltou a se uma vaa em sua
mão. 5" paa eles acedtaem que o Seno o eus de seus pas o eus de baão de Isaac e de acó
te apaeceu. 6 ssele anda o Seno: "Mete a mão no peto. le meteu a mão e quando a tou
estava cobeta de lepa banca como a neve 70 Seno le ds se: "Mete de novo a mão no peto. le a
meteu novamente e ao tla a mão estava nomal como o esto do copo 8"Se não acedtaem em t
nem te escutaem ao pmeo snal acedtaão à vsta do seundo. 9Mas se não acedtaem nem mesmo
com estes dos snas e não te escutaem apanas ua do o e a deamas em tea seca; a ua
que apanaes va sanue na tea sec. Mosés dsse ao Seno: "Pobe de mm Seno! Nunca
tve cldade paa fala nem antes nem aoa que las a teu sevo. Teno boca e línua pesadas 1 0
Seno espondeule: " quem é que d a boca ao se umano? Quem faz o sudo e o mudo o ceo e
aquele que vê? Po acaso não sou eu o Seno? 2Va potanto que eu estae com tua boca e te ensnae
o que deves dze. Mosés eplcou: "Pobe de mm Seno Po vo manda um outo. 0 Seno
cou tado com Mosés e dsse: "Não tens teu mão aão o levta? u se que ele fala muto bem.
le est vndo pessoalmente a teu enconto e ca alee em te ve. 5Tu le las e le tansmts as
mensaens e eu estae com os dos paa faades e vos mostae o que deves fae. 6le faa po t
ao povo e se teu potavo e tu ses um deus paa ele 17eva conto esta vaa com ela que deves
ealza os snas.
COMENÁOS
4, 1-9: Moisés vai realizar três sas J 4, 1 : "nunca tive cilidade para
iante o povo e srae. Estes rao sevir falar O hebraico iz "Eu não sou
como prova e que Deus tem a intenção e um homem e pavras enquanto que a
resgatáo e suas aições 3031 ) L grega iz "Eu não sou suciente. A-
4 , 6 : "leprà' Sugere algum tipo e in- bos inicam que Moisés treme com a pers-
fecção virulenta que clareia a pele (c Lv 13 pectiva e ser o profeta o Senhor porque
8; Nm 12 0) ele se sente inaequao à tare.
O vr d Êxd
• Paulo qu alud à vrsão grga do txto m tores pese na mente e Moisés
oríntos , gualmnt consdras d
4, 12 : "com tua boc' A graça ivina
sartculado dsqualcado para sr apóstolo
No nano l acta sua mssão aprnd a
vai compensar tuo o que Moisés não tem
prmtr qu a graça d Dus compns suas 4, 14: "irritado A paciência o Se-
aquzas (or 0) nhor se esgota quano a lista e esculpas e
"Boca [ pesadas: sso signica 1 ) Moisés esgota e ele tenta reeitar sua vocação
que Moisés tem um problema e faa 2) inteiramente 13)
que ele tem meo e lar em pblico 3) 4, 16: "falará por ti O Senhor permite
que ele não tem tento para ser eoqüente que Aarão fae por Moisés como um profeta
ou persuasivo com palavras e ) que ele fala por Deus 7 1) O episóio é um exem-
eixou e ser uente na lngua egpcia ese plo clássico e uma aequação ivina em que
que giu o pas várias écaas antes. am Deus leva em consieração aquezas o
bém é possível que mais o que um estes seu povo no cumprimento e sua vontae
Miss reta a Eit osés eono paa jno de se sogo Jeo e dissee "eo voa aos
es ãos no Ego paa ve se ainda vve Jeo disse a oisés "Vai e pa 1inda na ea de
adã o Senho dsse a osés "Voa ao Egio pos j oea odos os qe qeia iae a vid.
2osés levo consgo a he e os lhos ajdoos a ona n eno e voo ao Ego osés
levava na ão a vaa de pode dvno. 20 Seno e dsse "Voando ao Ego cda de ae dane do
aó odos os podgos qe ps à a dsposião. as e endecee o se coaão e ee não dea
o povo pa 22 lhe ds ssi aa o Seno sae é e o e pogno 2o sso e e
odeno qe deies pai o e o paa sevie. Se e ecsaes a deo pa e aae e lho
piognio 2Dane a vage n ga de osada o Senho enconose co osés e ea
alo. 2Séa enão pego a ca de peda coo o pepúco do ho ocoo nas vlas de
oisés e disse " és paa ado de sange 2E o Senho deoo e pa ando ea dsse
"ado de sange e elaão à cicncsão. 270 Senho disse paa aão: "Va ao encono de osés
no deseo. aão i enconose co o ão na onanha de Des e ejoo. 2osés cono a
aão do o qe o Seno e ina dio ao nco da ssão Faoes aé dos sinais qe e
hava andado ae. 2oisés e aão a e ena odos os anciãos dos saelias. aão cono
do o qe o Seno havia dio a osés e ese eao os snas à vsa do povo 1e o povo acedio.
ao ovi qe o Seno dava aenão aos isaelas e ohava paa sa aão posaase e adoaão
19: Ac 7 34
19: "morreram todos os que que o Mnno Jsus para ra do país por um
riam tirarte a vid' ncluino o
tmpo pos Hrods tntou matálo O pa
raó que quis matar Moisés 0 anos antes rallo mplca qu Jsus é um novo Mosés
2 15 23)
4, 20: "a mulher Séra 2 21)
• Ess vrsículo é paraasado m Mt 0
quando a Sagrada amíla volta a sral d "eus lhos: Gérson e Eiezer 2 22
pos da mort Hrods Mara José lvaram 1 8 2-)
37
Cadernos de estudo bíblco
"Vara do poder divino: Para ser usaa s 63 8; Sb 9 7) Designao primogêni
como um instrumento o poer ivino 7 to o Senhor r 3 1 9 ; Eco 36 11) srae
20; 9 23; 10 1 3; 1 16) está marcao como o primeiro beneciário
4, 21: "endurecerei o seu coração a reenção ivina entre a mia as nações
Um tema recorrente na narrativa as pragas (ver comentário em 19 6) mplcito nessa
(caps 712) No ecorrer e aém as pri relação é o to e que Deus tem um amor
meiras cinco pragas o raó enurece o seu terno para srael r 3 1 3 ) que a eeição e
próprio coração ao recusar as emanas o srae é o resultao a iniciativa gratuita e
Senhor 7 1 22; 8 1 5 32; 9 3) A partir Deus (Dt 7 68) e que srae tem o privilé
a sexta praga no entanto izse que Deus gio e um ho em servir o Senhor o Pai i
enuece o coração o aó e z com que vino 23; s 63 16; Sb 1 3; Eclo 23 1)
ee não respona s avertências e Moisés No Êxoo Deus se mostra um Pai amoroso
9 12 ; 10 1 20 27; 1 1 10; 1 8) Como para srae não só por resgatar seus hos o
o raó enurece o seu coração antes a in cativeiro 12 2931; 1 1029) mas por
tevenção e Deus ser mencionaa somos conuzir 13 2122) aimentar 16 117
evaos a ver que 1 ) o raó não é vtima 7) protege 17 816) instuir 20 123
inocente ou peão manipulao por um poer 33) e viver entre eles 25 8 ; 0 338; CC
superior (ou sea nãoresponsáve por suas 23839; 1 )
ações mas é aguém que esaaoramente 4, 23: "deixes partir o meu ho O
se opôs ao pano o Senhor ese o incio e utimato ao Egito. A ameaça irecionaa
que 2) o enurecimento ivino é uma res ao primogênito o raó antecipa a écima
posta a teimosia humana não a sua causa praga que vai requerer a via e seu ho
inicial. mais pováve que o "enurecimen mais veho e hereiro 12 29)
to ivino sea uma metára para escrever 4, 24-26: Signicao origina obscuro
o astamento a misericória e a graça Moisés poe ter seguio o costume maiani
e Deus o pecaor que poeria e outra ta e espera para circunciar os meninos até
rma reear sua rebelião insoente sso é pouco antes o casamento. Se assim r ele
s vezes escrito nas Escrituras como Deus renegou a aiança abraâmica que exigia que
"esistino ou "entregano o pecaor aos os recémnascios ssem circunciaos no
eseos o seu coração sem Deus (At 7 2; oitavo ia após o nascimento (Gn 17 913)
1 2 26 28) A nãoobsevância este rito signicava ser
4, 22: "meu primogênito A ientia "eiminao o povo a aiança (Gn 17 1)
e naciona e srae em relação ao Senhor Em too caso o inciente é muitas vezes in
A iação aotiva o povo eeito está enrai terpretao como preguração os aconteci
zaa na aiança e Deus com os Patriarcas e mentos a noite e Páscoa quano o sangue
seus escenentes (ver Gn 17 78) uma sacricia irá p roteger os hos primogênitos
prerrogativa coetiva que pertence nação e srae o Exterminaor ivino 12 21
(Os 1 1 Sb 18 13) bem como ago que se 27) Consiere o to e que (1 o presente
estene a seus membros iniviuais (Dt 1 episóio segue iretamente uma referência
O livro Êodo
bad (hebraico Signica "trabaar ou "servir A ação o verbo poe ser i
recionaa para um obeto como quano um azeneiro ou um arineiro ara a
terra (Gn 2 5) ou para uma pessoa como quano um escravo trabaha para
seu mestre (Ex 2 2) ou um vassao serve seu senhor (Gn Sm ) O
serviço também é prestao s divinaes sea para o Senhor (Dt 6 3 Sm
3) ou para os doos dos gentios (Dt 8 Js 2 1 5) Neste contexto o verbo
muitas vezes tem o sentio e "aorar e é usao para o serviço sacerota e itr
gico oferecio a Deus no santuário (Nm 3 8; 23 5 6 9)
Os primeiros captuos o Êxodo criam tensão com este termo quano escrevem
Israe em um cabodeguerra entre Javé e o raó As pessoas são rçaas a traba
har como escravos para o Egito (Ex 1 5 8 5 2) mas são chamaas
para adorar ao Senhor peo serviço e sacricio (Ex 1 6 9 . 1 3 1 0 3 226)
A escoha entre o trabao e a iturgia é namente eciia por Deus que iberta
os israeitas e os eva até o Sinai para que ees possam "serviLo (Ex 3 12)
NOTAS
39
Caernos eso bblco
5 ijls se pa Em seuda Mosés e Aaão apesentaamse ao aó e le dsseam 'ssm
dz o Seno eus de Isael ea pat o meu povo paa que me celebe uma festa no deseto
2Mas o aó espondeu "E quem é 'o Seno paa que eu le deva obedece dexando Isael pat
Não coneço 'o Seno nem dexae Isael pat Eles dsseam O eus dos ebeus veo ao nosso
enconto exanos a tês das de camno no deseto paa ofeecemos saccos ao Seno nosso
eus o conto a peste e a espada nos atnão Mas o e do Eto les dsse "Po que vós Mosés e
aão levas o povo a descuda dos seus tabalos Ide paa vossas taefas! o aó acescentou "Vede
vossa ente j é numeosa demas e vós quees fazêlos nteompe suas taefas Naquele mesmo da o
aó deu aos nspetoes do povo e aos capatazes a seunte odem 7"Não neças mas pala a essa ente
paa faze tjolos como antes fazíes Eles mesmos devem junta a pala 8Mas ex a mesma quanta
de tjolos de costume sem ta nada São uns peuçosos e po sso eclamam 'Queemos ofeece
sacfícos ao nosso eus 9Caea esses omens com mas tabalo paa que estejam ocupados e não
dêem ouvdos a palavas mentosas 0s nspetoes e os capatazes am pos dze ao povo 'sm
dz o aó Não vos dae mas a pala evees ecole a pala onde a pudedes enconta Nada
poém se dmnuído do vosso sevço 20 povo espalou-se po todo o Eto em busca de pala Mas
os nspetoes pessonavam-nos dzendo "emna a tae macada paa cada da como quando ava
pal 0s nspetoes do faaó açoaam os capatazes saeltas que eles avam nomeado aleando
"Po que nem ontem nem oje completastes a quota costumea de tjolos que poduzíes antes 0s
capatazes saeltas am quexa-se ao faaó dzendo "Como podes pocede assm com teus sevos
Não se nece pala a teus sevos e nos mandam faze tjlos Nós somos açotados mas o culpado é
a tua ente 70 aó espondeu "Sos mesmo uns peuçosos e po sso dzes 'Queemos ofeece
saccos ao Seno 8 aoa de tabala! Não vos se dada a pala mas devees poduz a mesma
quanta de tjolos 90s capatazes saeltas se vam em m stuação com a odem de não dmnu e m
nada a quota da de tjolos 2Encontaam-se com Mosés e Aaão que os estavam espeando na saída do
palco do faaó 2 e les dsseam "Que o Seno vos examne e julue vós nos tonastes odosos dante
do faaó e dos seus sevdoes e les pusestes na mão a espada paa nos mata 22Ento Mosés voltou-se
paa o Seno dzendo "Meu Seno po que maltatas este povo Paa que que me envaste 2esde
que me apesente ao faaó paa le fala em teu nome ele cou maltatando o povo e tu nada zeste paa
lbet-lo
COMENTÁOS
, 1-9: O cononto inicia entre Moisés ê ugar ao culto a caa sete ias mas o raó
e o raó. A permissão para srae embarcar exige os seus escravos naa aém o traba
em uma peregrinação e três ias não só é lho e tenta expusar o cuto as suas vias
reeitaa mas é recebia com grane crue completamente.
ae. Em causa estão as perguntas: "Quem , 6: "inspetores Ociais egpcios en
é o Senhor? E a quem não pertencem Israel carregaos e supervisionar o trabaho escra
Javé ou o raó? vo em locais e construção.
, 3: "sacricios ao enhor Ofensivo "apatazes: Homens e srae seecio
para as sensibiiaes reigiosas os egpcios. naos para supervisionar as equipes e tra
Ver comentário em 8 26 baho iniviuais. Eram suborinaos aos
, : "interromper suas tarefas O inspetores.
verbo hebraico está reacionao com a paa , 7: "paha Picaa e misturaa na
vra "sábao. Ee aponta para um contraste ama para zer os tioos. Ao ongo o tem
não ecarao: Deus requer que o trabaho po a paha liberava um ácio que zia os ti
O livro do Êxodo
oos urarem mais Para eviência ra a em ntes egpcias a partir o seguno miê-
Bbia que os escravos semitas eram rçaos nio a.C..
a trabahar nas oarias o antigo Egito ver 5, 23: "nada zeste para libertálo
comentário em 822 Um Moisés ustrao uta com o aparente
5, 8: "quantia de tijolos As quotas acasso e Deus em cumprir sua promessa
e proução exigias os oeiros untamente e agir poerosamente contra o Egito 3 16-
com registros e proução são bem atestaos 22)
10 Senhor disse a Moisés: ora ers o que vou faer ao faraó Por mão poderosa ser rçado a
deixlos ir ser coagido a expulslos do país
Deus promete liertação 2Deus falou a Moisés e he disse " u sou o Senhor 3pareci a braão, a Isaac
e a Jacó como o Deus Poderoso, mas não hes dei a conhecer eu nome o Senhor. 4Com eles estabeleci
a minha aliança, para darlhes a terra de Canaã, a terra em que viveram como migrantes e estrangeiros
5u também ouvi os geidos dos israelitas, que os egípcios escraiara, e lebreime da minha aliança
6Die, portanto, aos israelitas: u sou o Senhor u vos tirarei dos trabalhos impostos pelos egípcios, vos
libertarei da escravidão e os resgatarei com braço estendido e grandiosos atos de juío. u os tomarei
como meu povo e serei o vosso Deus ssim sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos liberta
dos trabalhos impostos pelos egípcios. 8u vos introduzirei na terra que, com mão levantada, jurei dar a
braão, a Isaac e a Jacó, e vola darei em possessão eu, o Senho r 9Moisés falou deste modo aos israelitas,
mas eles não o escutara, porque estaam com o ânimo abatido pela dura escravidão. 10 Senhor falou,
então, a Moisés e he disse 1 1"Vai falar com o raó, rei do git o, para que deie sair os israelitas do país
12Mas Moisés protestou diante do Senhor: "Se nem os israelitas me escutam, como me atender o raó,
a mim que tenho diculdade de falar? 30 Senhor falou a Moisés e a arão e deulhes ordens para os
israelitas e para o raó, rei do gito, com o m de os faer sair do gito
COMENTÁOS
6, 3: "Deus Poderoso O hebraico é 3 5) O Êxoo parece izer que Deus reve-
E Shay o nome e Deus conhecio nos ou este nome pea primeira vez a Moisés
tempos patriarcais (Gn 7 28 3 35 mas reerência eqüente a Javé (o Senhor
8 3) Outros ttuos ivinos usaos neste no Gênesis parece inicar que o nome era
peroo primitivo incuem " Deus tssimo conhecio muito antes isso Poese chegar
(Gn 8) "Deus que vê (Gn 16 3) a irentes expicações (1) Aguns atribuem
"Deus Eterno (Gn 2 33) "Deus e Bete a ivergência entre Gênesis e Exôo uti-
(Gn 3 1 3) e "Deus o Deus e srae (Gn lização e ierentes ntes na composição
33 20) o Pentateuco Assim izse que Gn 26 e
" enhor: O hebraico é YW o passagens simiares que supõem que o nome
nome pessoa e Deus (ver comentário em "Javé era conhecio ese os primeiros tem
Cadernos estudo bblico
pos ecorrem a nte J (avista enquanto epicao como uma tcnica retrospectiva
a noção e que Deus ivugou pea primeira em que o nome ivino proetao para trás
vez o seu nome a Moiss representa a visão na história a m e subinhar que o Deus
a nte E (eosta 3 1315) e a nte S os Patriarcas i o mesmo Deus conhecio
(sacerota 6 23) Nesta eitura os eitores a srae como Jav. Poese consierar que
o Pentateuco ao invs e harmonizar essas esse recurso iterário ressata a cont inuiae
perspectivas conitantes simpesmente hes a ientiae e a ação e Deus atravs as
permitiu car sem resoução. Para saber mais iaes primitivas a história bbica.
sobre esta hipótese as ntes consutar In- 6, 4: "terra de Conrme pro-
troução Autor e Data. 2) Outro ponto e metio na aiança abraâmica (Gn 17 8)
vista sugere que o nome e Jav era conheci- 6, 6: "resgatarei O termo hebraico
o muito antes o tempo Mosaico mas que signica "comprar e vot' um parente ou
o seu sicado i reveao pea primeira sua proprieae e conscaores. O Senhor
vez a Moiss. Nessa visão está impcita a z o pape o parente Reentor 15 13)
iia e que as pessoas passam a "conhecer como um Pai ivino que vem para resgatar
a Deus e seu nome e uma rma mais com- seu ho cativo Israe 22) Ver Estuo a
peta atravs e suas ações (ver 6 7 7 5) Paavra: Resgatar em Lv 25 5
Assim ao contrário a geração o Êoo os
6 , 7 : "meu povo Antecipa a bênção a
Patriarcas não vieram a conhecer o Senhor
como agum que cumpre suas promessas aiança o Sinai prometia em 19 5
para o turo. 3) na outra visão sustenta "erei o vosso Deus: Reitera a promes-
que Deus reveou seu nome a Moiss primei- sa o Senhor em Gn 17 7 e ser o Deus os
ro como o Êoo parece inicar. O uso o escenentes e Abraão por meio e uma
nome Jav ("Senhor no Gênesis então aiança eterna.
Geneoa de Moiss e ão 4Estes são os cefes das casas patrarcas: os de ben, prmogênto
de srae: Henoc, alu, Hesron e Carm são esses os s de ben 5los de Smeão: ]amue, Jamn,
od, Jaqun, Soar e Saul, lo de uma cananéa são esses os s de Smeão 6stes são os nomes dos los
de ev, segundo as descendêncas: Gérson, Caat e Merar ev vveu cento e tnta e sete anos Flos
de Gérson: obni e Seme, segundo seus 8los de Caat: r, saar, Hebron e Ozel Caat vveu
cento e trnta e três anos 9Flos de Merar: Mool e Mus So esses os s dos levtas, segundo suas
descendêncas 2ºmram casouse com Jocabed, sua ta, da qual le nasceram arão e Mosés mram
vveu cento e trnta e sete anos 2Flos de saar: Coré, Nefeg e Zecr 22los de Ozel: Msael, lsaf
e Setr 23aro casouse com Isabel, a de mnadab e rmã de Naasson dela le nasceram Nadab e
, leazar e Itmar 24Flos de Coré: sr, lcana e basa São esses os cãs coreítas. 25leazar lo de
arão casouse com uma das las de utel, da qual le nasceu néas São esses os cefes das casas dos
evtas, segundo seus clãs 26Tas são, portanto, arão e Mosés a quem o Senor dsse: "ze sar do gto
os sraeltas, por exérctos 2oram os mesmos Mosés e arão que faram ao faraó, e do gto, para
fazer sar os sraetas do gto
6 46 Gn 46 8 m 6 54 6, 69 m 5 0 6 5758 lCr 6 69 6, 223: m 6 5860
42
O Livo do Êodo
Moiss e ão oedecem aos mandamentos de Deus 28No dia em ue o Senor ou a Moisés, no
gito, 29dissele: "u sou o Senhor. Transmite ao raó, rei do gito, tudo o ue te digo. 3 Moisés
respondeu ao Senor: "Tenho diculdade de lar. Como me ouvir o raó?
0 Senor disse a Moisés: "Ola, eu te ço como um deus para o faraó, e arão, teu irmão, ser teu
profeta. 2Dirs tudo o ue eu mandar, e teu irmão arão lar ao raó, para ue deie sair os israelitas
do país. 3Quanto a mim, vou endurecer o coração do faraó e multiplicar sinais e prodígios no gito.
0 raó não vos atender, mas eu porei mina mão sobre o gito e rei sair do gito os meus exércitos,
o eu povo, os israelitas, com grandiosos atos de juío. 50s egípcios carão sabendo ue eu sou o Senhor,
uando eu estender minha mão contra o gito e tirar os israelitas do meio eles. 6Moisés e arão eram
exatamente o que o Senor lhes avia 7Moisés tiha oitenta anos, e arão oitenta e três uando
ram lar ao raó.
7, 3 t 7
COMENTÁOS
7, 1: "teu prot' Aarão va servir
Egito 2 15) Para a ivisão traicion a
como um mensageiro e portavoz e Moisés via e Moisés em três peroos iguais e 0
assim como um profeta representa os ine anos caa ver At 7 23 30 36
resses e Deus e em Seu nome "oitenta e três: Aarão é o primogênito
7, 7: "oitenta aos Moisés está agora e Amram e assim o irmão mais veho e
0 anos mais velho o que quano giu o Moisés 6 20 Nm 26 59)
A vara miracosa de ão 80 Senor disse a Moisés e arão: 9"Quando o faraó vos pedir ue çais
algum prodígio, mandars arão pegar a vara e jogla diante do faraó, e ela se transrmar em serpente.
Moisés e arão se apresentaram ao faraó e eram como o Senor tinha mandado. arão jogou a vara
diante do faraó e de seus ministros, e a vara virou uma serpente. Mas o faraó convocou os sbios e os
feiticeiros, e também eles os magos do gito eram o mesmo com seus encantamentos: 2cada ual
jogou sua vara, ue se transrmava em serpente. Mas a vara de arão engoliu as varas dos outros. 3odavia
o coração do faraó cou endurecido, e ele não les atendeu o pedido, conforme o Senor tina preito.
43
adernos de estudo bblico
Primeira pr a a do No se trsrma em s e 0 Senor disse a Moisés: "O coração
do raó endureceu e ele não quer dexar o povo partir 9 15Va ao raó amanã cedo Quando ele sair
para a gua, estars à sua espera à beira do ro, levando contigo a vara que i transrmada em serpente
16Tu le dirs O Senor, o eus dos ebreus, envioume a t com esta ordem eixa partir o meu povo
para me prestar culto no deserto Mas até agora não me escutaste 17Portanto, assim di o Senor Deste
modo sabers que eu sou o Senor com a vara que teno na mão vou bater nas guas do ro Nilo, e elas
se mudarão em sangue. 8s peixes que estão no rio morrerão, e o rio car tão poluído que os egípcios
sentirão nojo de beber a gua do Nilo. 90 Senor disse a Mosés: "ie a Aarão: 'Toma a vara na mão e
estende a mão sobre as guas do gito sobre os rios, os canais, os pântanos e sobre todos os reservatórios
de gua Toda a gua se transrmar em sangue, e aver sangue por todo o gito, até mesmo nas vasilas
de madeira e nos recipientes de pedr 2Moisés e Aarão eram como o Senor les tina ordenado.
rguendo a vara, Aarão feriu as guas do Nilo à vista do raó e de todos os seus ministros, e toda a gua
do rio virou sangue 21Morreram os peixes que avia no rio, e o rio cou poluído, de modo que os egípcios
não podiam beber de sua gua, e ouve sangue em toda a terra do gito 22Mas os magos do Egito eram
o mesmo com seus encantamentos, de modo que o coração do raó continuou endurecido e ele não
atendeu ao pedido de oisés e Aarão conrme o Senor tina dto. 230 raó retornou ao palcio sem
preocuparse com o caso 20s egípcos cavaram nas margens do rio à procura de gua potvel, pois não
podam beber da gua do rio
7, 112, 36:
ez pragas 1 ) Litera três cicos e três pragas com a écima praga
riamente essas histórias são agrupaas em rmao o címax a série. tes a pri
44
O lvro do xodo
A seda pr r 2Passados sete dias depois de ter ferido o rio Nilo, 260 Senor disse a Moisés:
"presentate ao raó e dielhe: Deixa partir o meu poo para me prestar culto 27Se te recusares a deix
lo ir, ou infstar de rs todo o teu território 280 rio ferilhar d rs. las sairão do rio e penetrarão em
teu pacio no quarto de dormir e até sobre o leito nas casas dos ministros e do poo, até nos rnos e nas
amassadeiras 29s rs irão sobre ti, sobre os ministros e sobre todo o poo
45
adernos de estudo bíblico
Etão o Sehor disse a Moisés "Dize a arão: Estede co a ão a vara sobre os rios, os caais e os
pâtaos, e ze as rãs ivadir o Egito. 2arão estedeu a ão sobre as guas do Egito, e as rs saíra
e cobrira o Egito. 30s agos, poré, coseguira o eso co seus ecantaetos, fazedo as
rs subir por sobre o Egito. 0 faraó chaou Moisés e arão e les disse "Suplic ao Sehor que afaste
as rs de i e de eu povo, e eu dexarei vosso povo ir oferecer sacrifícios ao Sehor. 5Moisés disse ao
raó: "Digate idicar-e o dia e que devo suplicar por ti, teus iistros e teu povo, para que seja
fastadas as rs de ti e de teu palcio e que apeas o rio 6ah, respodeu ele Moisés lhe disse:
"Ser coo pedes, para que saibas que ão h igué coo o Sehor osso Deus. 7s rãs se aastarão de
ti, de tuas casas, de teus iistros e de teu povo e carão apeas o rio 8edo Moisés e arão saído da
preseça do faraó, Moisés suplicou ao Sehor por causa das rs, coo tia roetido ao raó. 90 Sehor
fez coo lhe pedia Moisés: orrera as rãs que estava s caas, os ptios e os capos. ºjutavse
rs aos otes, e o ar todo cou poluído. Mas o faraó, vedo que houve trégua, edureceu o coração e ão
escutou Moisés e arão, core o Sehor havia predito
COMENTÁOS
8, 1-15: Segun prg: vé inst o e conceer sre um iberção temporá-
Egito e rãs. ri ms ogo vot trás em su pvr e em-
8, 3: "os mos [ conseguiram o pedernece su oposição. Esse prão se repete
mesmo ronicmente os feiticeiros pio- váris vezes ns nrrtivs s prgs 8 28-
rm prg s rãs e grvm s icues 32; 9 27-35; 1 0 1 6-20; 12 31 -32; 1 5-9)
que oprimem o Egito. A eus rã Heket e- 8, 8: "supicou ao enhor A repre-
veri contror popução e rãs o Egito sentção e Moisés como meior e inter-
protegeno o crocoio preor. cessor é proeminente no Êxoo 8 29; 15
8, 8-15: O ró reconsier su recus 25 ; 20 19; 32 30 etc..
Terceira pra os mos qtos 120 Sehor disse a Moisés: "Dize a arão: Estede a vara e golpeia a poeira
da terra, para que se trasre e osquitos o Egito iteiro . 13ssi o zera. arão estedeu a vara
co a ão e golpeou o pó do chão, viera osquitos sobre hoes e aiais. oda a poeir do chão,
o Egito iteiro, trasrouse e osquitos. 0s agos tetara fazer o eso co ecataetos
a de produzir osquitos, as ão ra capazes. Os osquitos atacava oes e aiais. 15tão
os agos dissera ao raó "qui est o dedo de Deus. Mas o raó cotiuou obstiado, core o
Sehor havia dito, e ão os atedeu
47
Caderos estudo bíblico
Qu pr mos veje 160 Senhor dsse a Mosés "evantate cedo apresenta-te ao faraó
uando ele sar para o ro e dzelhe: ssm dz o Senhor: exa partr meu povo para me prestar culto.
17Se não dexares meu povo partr vou mandar contra t contra os mnstros contra o povo e contra tuas
casas moscas varejeras. s casas dos egípcos e até mesmo o solo em ue psam carão cheas de moscas
varejeras. 18Mas fare nesse da ua exceção para a terra de Gessen onde habta o meu povo. não haver
moscas-varejeras para ue sabas ue eu o Senhor estou nessa terra. 19are dstnção entre o meu povo
e o teu. manhã se realzar este snal. 2 assm o Senhor fe nuvens de moscasvarejeras nvadram o
palco do raó as casas dos mnstros e todo o terrtóro do gto O país cou nfectado por causa das
moscasvarejeras 210 raó mandou chamar Mosés e arão e lhes dsse "de oferecer sacrcos ao vosso
eus sem sar do país. 22Mosés respondeu "Não convém fazer assm pos o sacrco ue nós oferecemos
ao Senhor nosso eus é abomnação para os egípcos Se oferecermos à vsta dos egípcos sacrcos que eles
abomnam eles vão nos apedrejar 23Temos de ar três das pelo deserto para oferecermos sacrcos
ao Senhor nosso eus como ele nos mandou 240 raó respondeu "Eu vos dexare r oferecer sacrcos
ao Senhor vosso eus no deserto com a condção de não vos afastardes longe demas Suplca por mm.
2Mosés respondeu "st bem. o sar dau eu pedre por t ao Senhor e amanhã as moscasvarejeras se
afastaro do faraó dos mnstros e do povo. Mas ue o faraó não nos engane de novo não dexando o povo
r oferecer sacrfícos ao Senhor. 26osés sau da presença do faraó e suplcou ao Senhor 270 Senhor fez
o que Mosés peda de modo ue as moscas-varejeras astaram-se do raó dos mnstros e do povo sem
car ua só. 28Mas o faraó endureceu o coração anda desta vez e não dexou o povo sar
8, 16-28: Quarta praga: o Senhor in- seus ugamentos sobre o Egito. Esse escuo
festa o ar no Egito com incômoas moscas a graça está impcito na sexta (tumores 9
(possivemente picaores A partir esse ) e oitava (ganhotos 0 9) pragase é
ponto a resistência o raó começa a en- armao expicitamente com a quinta (mor-
aquecer Autorização provisória é conce- te e animais 9 ) sétima (granizo 9 26)
ia a srael para prestar culto a Deus mas nona (escurião 23) e écima pragas
as restrições aina são impostas por exem- (morte osprimogênitos 7 2 23)
po as pessoas poem celebrar seu festiva "Gesse': A terra e pasto férti no De-
o sacricio ese que permaneçam no ta o Nilo one os israeitas viveram por
pas não utrapassem uma istância curta mais e 00 anos 12 0) ese o tempo
e eixem para trás suas mias 1 0 1 ) que Jacó e sua mia migraram para o Egito
o u o seu gao 0 2) O raó não cumpre (Gn 4 7)
totamente com as exigências o Senhor até 8, 22: "sacricios que ees abominam
que ele sea esmagao pea or a écima O abate os animais para o sacricio era
praga 2 332)º impensável para os egpcios que reveren-
8, 18: "farei [ uma exceção Co- ciavam estes animais como imagens vivas
meçano aqui com a quarta praga o Senhor ou representações e euses (por exempo
escohe srae para a proteção especial os pis e Mnévis eusestouro; Hator eusa
vaca; Amun e Knum eusesrã Assim
20 Sano Isidoro de Sevilha, Perguntas sobre o Antigo Tsta- Moisés insiste que srael realizasse sua litur-
mento, Êxodo 4, 7
O ivro do Êxodo
gia na segurança o eserto pois o con que srae teno vivio no Egito por mais
trário o seu povo se arriscaria a represáias e 00 anos se apegou aos oos o Egito
vioentas e um Egito inignao. Parece (como inicao em Js 2 1 e Ez 20 8)
prováve que o Senhor orena este estiva e precisa se libertar ees Ver Ensaio sobre
o sacriício como uma enncia e cuto um ópico: Sacricio no Antigo estamen-
a ioatria egpcia. A suposição seria a e to em Levtico 9
9 Qta pra: morte dos gados dos egípcios 10 Senhor dsse a osés: "presentate ao raó
e la-lhe: ssm d o Senhor o Deus dos hebreus: Dea partr o meu povo para me prestar culto
2Se te recusares a dexálos partr persstindo em detê-los 3a mão do Senhor se rá sentir sobre teus
rebanhos que estão nos campos sobre os cavalos jumentos camelos bos e ovelhas como uma peste
mortífera as o Senhor faá dstinção entre os rebanhos de Israel e os rebanhos dos egípcios Nada do
que pertence aos israeltas morrerá 0 Senhor xou um prao: manhã ele fará sto no país 6De to o
Senhor assim fe no da segunte Pereceram todos os rebanhos dos egípcos mas não morreu um só anma
dos rebanhos israelitas 70 faraó mandou nrmarse: de to nenhum anmal dos israelta tnha morrdo
as o coração do raó manteve-se endurecdo e não deixou o povo partr
Sexta pra: os tumores 80 Senhor disse a osés e arão: "Recolhe um punhado de lgem de rno
e que oisés a jogue para o céu à vsta do raó 9la se toará sobre tod a a terra do Egito um pó no que
cairá sobre as pessoas e os anima s rmand o tumores que provocarão pústula les recolheram lgem
de rno e pararam na ente do raó osés atrou a lgem para o céu provocando tumores e pústulas
nas pessoas e nos anmais 11Nem os magos puderam comparecer à presença de Moisés devdo aos tumores
porque estes se rmaram nos magos como nos demas egípcios 20 Senhor endureceu o coração do faraó
que não atendeu ao pedido de osés e arão como o Senhor tinha dto a oisés
COMENTÁRIOS
9, 1-7: Quinta praga: o Senhor eva os Egito com um surto e oorosos tumores
rebanhos o Egito morte. e psuas.
9, 812: Sexta praga: o Senho eriu o
Sétima pr: rovoadas de granizo 30 Senhor disse a oisés: "evantate cedo apresentate ao
raó e dielhe: ssm d o Senhor o Deus dos hebreus: Dexa partr o meu povo para me prestar culto.
Pos desta ve vou desencadear todas as mnhas pragas contra t mesmo teus mnstros e teu povo
para que saibas que não há nnguém como eu em toda a terra Se agora eu já tvesse estendido a mnha
mão para te ferir a t e a teu povo com a peste teras desaparecido da terra 6ntretanto eu te poupe
precsamente para mostrar-te o meu poder e para que o meu nome seja celebrado em toda a terra 7as
tu anda continuas usando de prepotência contra o meu povo não o deiando partr! 8Pos ca sabendo
que amanhã a esta hora re cair uma chuva de pedra tão pesada como nunca houve no gto em toda
a sua históra 19anda pos pôr a salvo o teu gado e tudo o que tens no campo oda pessoa ou anmal
que se encontrar no campo e não r recolhdo sob um teto morrerá quando car o grano 2guns dos
mnstros do raó que temiam a palavra do Senhor mandaram os escravos e o gado regar-se sob um
teto 21as os que não deram mportânca à palavra do Senhor dexaram os escravos e o gado no campo
220 Senhor disse a Mosés: "Estende a mão para o céu, para que caia granzo em todo o gto sobre as
pessoas anmais e sobre toda a vegetação do Egito''. 23oisés apontou a vara para o céu e o Senhor
mandou uma trovoada de granio: caíram raios sobre o país e o Senhor fe chover grano sobre o Egito
49
Cadernos de estudo bíblico
24Caiu uma cuva de pedra, acompanada de raios e relâmpagos tão rte como nunca ouve no gito
em toda a sua istória 250 granio castigou, em todo o território do gito tudo o que estava nos campos
tanto pessoas como animais tingiu também toda a vegetação e destroçou todas as rvores do campo.
26Só na terra de Gessen, onde moravam os israelitas, não caiu granizo 27não o raó mandou chamar
Moisés e arão e les disse "Desta ve eu pequei O Senor é que est com a raão eu e o meu povo
somos os culpados 28Suplicai ao Senor! Basta dessas terríveis trovoadas de granio! u vos deixarei partir
não careis aqui por mais tempo 29Moisés disse "Quando eu tiver saído da cidade estenderei as mãos
ao Senor cessarão os trovões, e deiar de cover pedras para ue saibas que ao Senhor pertence a terra
3ºMas sei ue tu e teus ministros ainda não temeis ao Senhor Deus 31(Perderamse a cvada e o linho
pois a cevada ainda estava em espiga e o linho em or 32mas o trigo e o centeio não se perderam por
serem tardios) 33Moisés retirouse da presença do faraó e da cidade com as mãos estendidas ao Senhor
Cessaram as trovoadas e o granizo, e parou de chover sobre a terra 3Vendo o faraó ue haviam cessado a
cuva, o granizo e os trovões tornou a pecar le e seus ministros endureceram o coração 350 coração do
raó permaneceu endurecido e não deiou partir os israelitas, como o Senhor havia ordenado por meio
de Moisés
9 6 R 9 7
9, 1335: Sétima praga: Javé assoa o reiro antes o trigo e espeta a primavera
campo aberto o Egito com trovoaas e germinarem 9 32)
granizo 9, 33: "com as mãos estendidas A
9, 16: "meu poder As pragas são mag- postura traiciona e oração no antigo
nícas emonstrações o poer ivino Eas Oriente Méio ( 8, 22 Es 9 5 S
rebaixam o orgulho o Egito enquanto ee- 20)
vam o nome o Senhor aos ohos as nações
A via o raó é poupaa por causa esse
maior propósito ivino mesmo que Deus
o Senhor absouto sobre a via e a morte
poeria êlo estruío há muito tempo 9
15)
9 , 1 9 : "ada [ pôr a savo o teu
gado Um aviso antecipao para encon-
trar abrigo antes as trovoaas e granizo no
ia seguinte
9, 27: "eu pequei Uma vazia amis-
são e cupa O raó está interessao não
no perão mas que as pragas parem e cair
sobre seu pas 9 3)
9, 3: "cevada [ inho Sugere um
tempo no meio o inverno aneiro ou feve
50
O livo o Êxoo
COMENTÁOS
10, 120: Oitava praga: o Senhor envia 1 0 , 1 1 : "de [ os homens Os ho
exércitos e ganhotos vorazes por too o mens aultos ram os principais participan
Egito. tes o cuto nos tempos bblicos 23 17 3
10, 10: "ms intenções o raó sus 23)
peita qu os homens e Israe tentarão gir 10, 13: "vento orient tecipa o
a menos que tanto suas mias ou seus re ento rte que mais tare ivie o Mar
banhos seam eixaos para trás como um Vermeho 1 21)
incentivo para retornar 10 2)
Cadernos de estudo bblco
Nona pr trv 210 Senhor dsse a Mosés: "stende a ão para o céu, e çase tal escurdão
sobre a terra do gto, ue se possa apalpla. 22Mosés estendeu a ão para o céu, e fe-se densa escurdão
e todo o gto durante três das. 23Um não poda ver o outro e, durante três das, nngué se moveu do
Ie pes cul ao enr. b a
lugar onde estava Mas onde morav os sraeltas hava lu. 20 faraó mandou chaar Mosés e dsse:
ode onvosco, ctno olhs
eus.
s.
e s
pra
e
e
s
e sur sbeo o e evo oece o eno. a o S
ó s
enduec co d aó,
n v
s vere a
10, 21 29: Nona praga Javé cobre o Egi- 10, 26: "o que deveremos oferecer ao
to com três ias e escurião. enor Moisés entene que o Senhor
10, 22: "densa escuridão Parece im- eve itar os ritos e as exigências a litur-
picar uma escurião competa causaa por gia. O cuto ivino é algo eterminao por
um bloqueio sobrenatura a uz soar sobre revelação ivina não peas sugestões a ima-
o Egito. guns pensam que se refere a uma ginação humana. Para os perigos que vêm
tempestae e areia grave (chamaa kham com a criativiae não autorizaa no culto
sin) que sopra o Saara e torna a visibiiae consuta a iturgia blasfema em 32 16
quase impossível.
52
O livro do odo
dist gr
i c epóo e
e
v
o
u
a p inmeras uas qe ué
e
53
Cados d studo bíblico
54
O livro do Êxodo
ensava se olemático, i eçao nos últimos temos, gaças ao taalho aqueo
lógico em cuso no Egito Ao mesmo temo, o caso e um Êxoo o sculo III, que se
ensava se inatacável, já não eve se consieao a oção obviamente efevel, elo
menos na meia em que ojeçeschave a um Êxoo o sculo (o exemlo, a
amação e que os aós a inastia XIX negligenciaam o Delta e não moavam lá
já am tataas e ma satistóia
Avis da tima pr 10 Senhor disse a oisés: "Farei vir mais uma praga sobre o faraó
e sobre o gito Depois, ele vos dexar partir daqui, e não só vos deixar artir como vos
expulsar denitivamente daqui 2Comunica, pois, ao povo ara que cada homem peça ao
viinho e cada mulher à viinha objetos de prata e de ouro 30 Senh or fe com que o povo conquistasse as
boas graças dos egípcios O próprio oisés também era um homem muito considerado na terra do gito
elos ministros do raó e pelo povo 4oisés disse: ssim di o Senhor: À meianoite rei uma incursão
entre os egípcios, 5e morrerão todos os primogênitos do gito, desde o primogênito do raó, o erdeiro do
seu trono, até o primogênito da escrava que gira a mó do moino, e até os primogênitos do gado 6ntão
haver, em toda a terra do gito, tamano grito de aição como nunca se ouviu, nem jamais se ouvir.
7as contra os israelitas nem mesmo um cão latir, nem contra as pessoas, nem contra os animais, para
que saibais que o Senhor fa distinção entre egípcios e israelitas. ªntão descerão a mim odos estes teus
ministros e se prostrarão diante de mim, diendo: Sai com odo o povo que te segue! Só então eu sairei
, fervendo de indignação, oisés retirouse da presença do raó 90 Senh or havia dito a ois és: "O raó
não vos atender, para que se multipliquem os meus prodígios na terra do gito 1De o, oisés e arão
tinham realiado odos esses prodígios diante do raó, mas o Senhor endureceu o coração do raó, e ele
não deixou que os israelitas saíssem de sua terra
Á
11, 110: O anúncio a cima aga
Este julgamento nal vem em 12, 296,
quano o Senho mata toos os imogêni
tos o Egito no gole notuno
1 1, 1: "vos expsar denitivente
A exulsão e Isael o Egito seá sueio
ao eio e Moiss aa uma eeginação
temoáia ao eseto (5, 1 8, 2528).
1 1, 10: "todos esses prodígios Ae
sentaos nas nove agas anteioes
55
Cadernos de estudo bblco
s Pa 0 Senho disse a Moiss e a aão no Egito2 2"Este mês seá paa vós
o começo dos meses seá o pimeio mês do ano. 3alai assim a toda a comunidade de Isael No
dia dez deste mês cada um tome u anima po a u animal pa cada casa. 4Se a gente da
casa pouca paa come animal convidaá tambm o vizinho mais póximo de acodo com o númeo
de pessoas. Paa cada animal deveis calcula o númeo de pessoas que vão come. 0 animal seá sem defeito
macho de u ao. Podeeis escolhe tanto um codeio como um cabito. 6Deveeis guardálo a o dia catoe
deste mês quando ao cai da tade oda a comundade de sael eunida o imolará. 7omao u pouco
do sangue e untaão as ombeias da pota da casas onde comeem. omeo a cane nesta mesma noite.
Deveão comêla assada ao go com pães sem femento e eas amagas. 9Não deveis come dessa cane nada
de cu ou cozido em água mas assado ao go inteio com cabeça penas e vsceas. ºNão deixaeis nada
paa o dia seguinte. O que soba deveeis queimá-lo no go. sim deveeis comê-lo com os cintos na
cintua os ps calçados o cajado na mão; e comeeis pessas pois a Páscoa (isto Psagem) do Senho.
2Nessa noite eu passaei pela tea do Egito e mataei odos os pimogênitos no pas tanto das pessoas como
dos animas. Faei justiça conta odos os deuses do Egito eu o Senho. 30 sangue seviá de sinal nas casas
onde estivedes. o ve o sangue passei adiate e não vos atingiá a paga exteminadoa quado eu fei a
tea do Egio. 4Ese dia seá paa vós um memoial em hona do Senho que haveis de celeba po todas as
geaçes como institição peptua. "Duane see dias comeeis pães sem femento. Já no pimeio dia eis
desapaece o femento de vossas casas pois quem ente o pimeio e o stimo dia come pão fementado
seá eliminado de Isael. 6No pimeio e no stimo dia teeis uma assemblia sagada. Nesses dias não faeis
neum tabalho exceto pepaavos a comida que cada um vai come. 7sim obsevaeis a fesa dos Pães
sem Femento pois i nesse dia que eu z sai os vossos excitos do Egio. Guadaeis esse dia po odas as
geaçes como instituição peptua. omeeis pães sem femento desde a tade do dia catoe do pimeio
mês a a tade do dia vinte e um 9Duane sete dias não haja femento em vossas casas; quem come pão
fementado seá eliminado da comunidade de Isael seja estageio ou natual do pa. 2Não comeeis coisa
guma fementada. Em odas as vossas moadias comeeis pães sem femento. 2 Moiss convocou odos os
anciãos de Isael e lhes disse "de tomai u animal para cada a e imolai a vtima da Páscoa. 22omai
um amo de hissopo molhaio no sangue que estive na bacia e macai com o sangue a moldura d potas.
Mas ningum de vós saia a de casa at ao amanhece. 23Quando o Senho psa pelo Egio paa ci-lo e
epaa o sague sobe a moldua das potas passaá po vossas potas e não pemitiá que o Exteminado ente
em voss casas paa causa dano. 240bsevaeis este peceito como deceto peptuo paa vós e vossos hos.
2Quando tivedes entado na tea que o Senho vos daá conme pometeu obsevaeis este ito. 26Quando
vossos os vos peguntaem 'Que signica este ito 27 espondeeis o sacicio da Páscoa do Senho que
Á
J A instituição a Pás-
12, 1-28: comentáio em 12, 8). A Festa os Pães i
_
coa e a Festa os Pães imos mos começa com a Páscoa e se estene or
A Páscoa um memoial anual a lietação outros seis ias Passase a semana comeno
o Êxoo, a memória o que itualizao ão sem femento em comemoação a ga
em uma efeição simólica o coeio assa- aessaa e Isael o Egito, que eu tempo
o, ães ázimos e evas amagas (ve aa a massa cesce (1 2, ) .
2 É
2 1 : A fesa da Pásoa, ujos regulamenos são apresenados aqu, omemora a lberação do Ego provável que a
fesa dos pães ázmos enha sdo aresenada somene após a enrada em Canaã A Pásoa prenuna o saro de Jesus
(!Cor 5 7)
O livro o Êxoo
57
Cadernos de estudo bíblico
12, 23: "o terminador Um grupo mentos angelicais semelhantes, er 2Sm 2,
de "anjos destruidores eniados para admi- 5 e 2Rs 9, 5.
nistrar a praga nal (S 8, 9). Para julga
Décima praga: a mrte ds primgênits d git 29Ea meianoite uando o Senho feiu todos
os pimogênitos no Egito, desde o pimogênito do aó, hedeio de seu tono, at o pimogênito do
pisioneiro no cácee, e todos os pimogênitos dos animais 3Nauela noite, o aó levantouse e, com
ele, todos os ministos e todos os egpcios E ouviuse no Egito um gande clamo, pois não havia casa onde
não houvesse um moto 3 0 aó chamou Moiss e aão de noite e disse: "de Sa do meio de meu povo,
tanto vós como os isaelitas! de sacica ao Senho, como dissestes 32evai convosco tambm as ovehas
e o gado, como pedistes; e ao pati abençoaime.
O Êd: de Ramsés a Suct 330s egpcios pessionavam o povo, ugindo sua sada de sua tea,
pois diziam "amos moe todos! 34Po isso, o povo teve de leva a massa do pão antes de fementa,
caegando aos ombos as amassaeias envovidas nos manos 350s isaelitas tinham ito o ue Moiss
lhes havia dito e pediam aos egpcios objetos de ouo e de pata e oupas 360 Senho os fez conuista as
boas gaçs dos egpcios, ue lhes deam o ue ees pediam. Assim espoliaam os egpcios 370s israelitas
patiam de amss paa Sucot. Eam ceca de seiscentos mi homens a p, sem conta as cianças. 3Alm
disso, muita outa gente subiu com eles, assim como um numeosssimo ebanho de ovelhas e bois. 39om
a massa trazida do Egito assaam pães sem femento, pois a massa não pudea fermenta já ue am
expulsos do Egito e não puderam espea, nem pepaa povises. 4A pemanência dos isaeitas no Egito
i de uatocentos e tinta anos. 4Foi no mesmo dia em ue se competaam uatocentos e tinta anos
ue todos os excitos do Senhor saam da tea do Egito. 42Auela i uma noite de vigia paa o Senho,
uando os fez sai da tea do Egito Essa mesma noite do Senho deve se observada po todos os isaeitas,
po todas as geaçes.
2, 40 At 7
ções alternatias que defendem uma popu- egípcios que haiam se casado com israelitas
lação menor para srael na época do Êxodo também estaam entre o grupo (er L 2,
er comentário em m , 6. 0).
1, 38: "numerosíssimo rebanho Es- 1 , 40: "quatrocentos e trinta anos
trangeiros saíam do Egito atracados a srael srael ieu primeiro como um conidado de
(o mesmo termo hebraico aparece em e honra no Egito (Gn , 16) e em seguida
emias 1, ) O Êxodo não especica sua como um poo oprimido ( , 8 1 ). A passa
etnia mas o grupo proaelmente incluía gem se encontra de rma diferente na
hebreus (descendentes de Eber Gn 10, 21) grega que parece diulgar os 0 anos da
que não eram da mília de srael (descen- duração da estada de srael no Egito e Canaã.
dentes de Jacó Gn 6, 82). alez alguns er comentário sobre Gn 15, 1.
Insuçõs para a Pcoa 30 Senho disse a Moiss e aão "Eis a ei da Páscoa Nenhum estangeio
dea podeá come odo escravo compado a dinheio depois de cicuncidado podeá comêla. 0
hóspede e o assaaiado não podeão dela paticipa 60 codeio será consumido numa só casa Não
evaeis para a da casa nada das carnes nem he quebraeis osso agum. 7Toda a comunidade de
ceebraá a Páscoa. 8Se um estrangeiro que vive contigo quiser ceebar a Páscoa do Senho á circuncida
todos os homens da famia e só então podeá participar como se sse um nativo do pas. Mas nenhum
incicunciso poderá toma pate 9 mesma ei seirá paa o nativo do pas e paa o estrangeiro que
moa em vosso meio. odos os isaeitas zeam como o Senho tinha odenado a Moiss e aão. Foi
naquee mesmo dia que o Senhor fez sai do Egito os isaelitas po exrcitos
12, 46: m 9 Jo 9 12, 49 4 m 9 4 5 5 6. 9
59
Cadernos de estudo bíblico
3 O Senho lou a Moiss 2"onsagame odo pimogênito: todo o pimeio pato ente os
isaelitas tanto de homens como de animais seá meu
13, 2: "onsagra-me Signica sepa mogetos tinham originamente serido
rar para o seriço do culto diino como mediadores do culto diino De acor
"Primogênito: s lhos e animais mais do com este ponto de ista, a razão que o
elhos em Israel pertencem ao Senhor, por Liro dos Números la de uma mudança na
que Ele poupou suas idas da décima praga liderança espiritual pode ser rastreada até a
(1, 115). As primeiras crias dos gados, rebelião do bezerro de ouro no Sinai, em que
oelhas e cabras são entregues ao Senhor a tribo de Lei "ordenou a si mesma "para o
como ítimas para o sacrifício (1, 15; 22, seriço do Senhor (2, 29). De acordo com
0; , 19; Nm 18, 1). s lhos primogê uma leitura narratia da orá, então, pode
nitos do poo também pertencem ao Senhor, se argumentar que os lhos primogênitos
mas a natureza da sua consagração não é es do poo são consagrados a Deus na noite de
pecicada neste contexto No enanto, com Páscoa (1, 1) e mantêm este status de acor
base em outras passagens da Lei Mosaica, do com os termos originais da aliança do
podese encontrar um exemplo da sua de Sinai (22, 29); no entanto, no meio da apos
dicação ao ministério sagrado Por exemplo, tasia do bezerro de ouro, os leitas ganham
Nm , 12 e 8, 118 indicam que os leitas os priilégios da consagração originalmente
são escolhidos como substitutos para cada possuídos pelos lhos primogênitos, que em
lho primogênito dedicado ao Senhor Na seguida têm de ser resgatados ou "recompra
medida em que os leitas desempenhaam dos (, 20) com um pagamento de cinco
ministérios litúrgicos no santuário, e guns sios (Nm 18, 1516) er também Ensaio
deles seriram como sacerdotes na linhagem sobre um ópico Sacerdócio no Antigo es
de Aarão, pode inrirse que os lhos pri tamento em Nm 18
A fsta dos pãs sm rmnto 3Moiss disse ao povo "Lembaivos do dia em que saístes do Egito da
casa da escavidão quando com mão podeosa o Senho vos tiou de lá. Não se comeá nada fementado
40 dia da saída no mês de bib mês do igo novo Quando o Senho te intoduzi na tea dos
cananeus heteus amoeus heveus e jebuseus tea que juou a teus pais te da tea onde coe leite e
mel obsevaás neste mesmo mês este ito 6Duante sete dias comeeis pão sem mento e no stimo
dia haveá uma festa em hona do Senho 7Duante os sete dias come-seá pão sem femento e não se
veá pão fementado nem femento em odo o teitóio Nauele dia explicaás a teu lho 'Isto pelo
que o Senho fez po mim ao sai do Egito 9Seviá paa ti de sinal em tua mão e de lembança em ua
onte paa que tenhas na boca a lei do Senho poque com mão podeosa o Senho te fez sai do Egito
º0bsevaás este deceto cada ano no tempo xado.
60
O livro do Êxodo
13, 5: "terr dos cnneus Sobre a Inspirou a prática judaica de estir lacté
lista das nações que ocupam Canaã antes de rios, ou seja, pequenas caixas de couro con
Israel conquistar a terra, er comentário emtendo ersículos bíblicos que são amarradas
, 8. ao braço esquerdo e na onte durante a ora
13, 9: "em tu mão [ e tu onte ção (Dt 6, 9 Mt 2, 5).
Consagração dos primogênitos 11Quando o Senho te houve intoduzido na terra dos cananeus e a
tive dado a ti, conrme jurou a ti e aos teus pais, 2separarás paa o Senhor odo o primeiro pato do
ventre mateno, e oda a primeia cia masculina dos teus animais petence ao Senhor. 3 primeia cria
dos jumentos esgatarás por um cordeiro; se não a esgatares, deveás matála. Resgatarás tambm odo
primogênito ente os teus lhos 4E quando teu lho, amanhã, te pegunta 'Que signica isto? tu lhe
diás: 'Com mão podeosa o Senhor nos tirou do Egito, da casada escravidão. 5Como o raó teimase em
não nos deia pati, o Senho matou todos os primogênitos na tera do Egito, tanto os pimogênitos dos
homens como os pimogênitos dos animais Por isso eu sacrico ao Senhor odo pimogênito macho dos
animais, enquanto resgato odo pimogênito de meus hos 6sto sevirá como sinal em tua mão e como
faia escrita em tua onte; pois i com mão podeosa que o Senhor nos tirou do Egito
13, 13: "jumentos s animais ungu nitos em 1, 2. o entanto, o texto está se
lados deste tipo são impuros (L 1 1 , 26) e, rerindo dias turos quando Israel se es
portanto, deem ser resgatados (m 1 8, 1 5) . tabelecerá na terra de Canaã (er 1 , 1 1 12).
"Resgtrás tmbém todo primo gêni Para a mudança de consagração a redenção
to entre os teus lhos: À primeira ista, que acontece ez ou outra, er comentário
parece contradizer a condição dos primogê em 1, 2.
A coluna de num e a coluna de 7Quando o faaó deixou sai o povo, Deus não guiou o povo
pelo cmino que passa pela tea dos listeus, embora mais curto, pois achava que, diante de u combate,
o povo poderia arrepender-se e volta para o Egito. Deus f o povo dar uma volta pela rota do deto do
mar ermelho. E os isaelitas sram do Egito bem amados 9Moiss lou consigo os ossos de Jos, pois este
tiha feito jurar os lhos de Israel "Quando Deus vos visita, lai embora convosco os meus ossos! 2ºPartiam
de Suco e acamparam em Eam, na periferia do deseto. 20 Senhor os precedia, de dia, numa coluna de
nuvem, para es mostrar o cainho; de noite, numa coluna de go para iluminar, a m de que pudesse
mdar de dia e de noite. 22De dia não se afastava do povo a coluna de nuvem, nem de noite a coluna de go.
13, 17: "cminho que pss pel terr tradicional remonta à L grega. nome
dos isteus A rota mais direta do norte do hebraico é ym suph que signica "Mar de
Egito para o sul de Canaã ca na parte supe Juncos (er 2, , em que suph também ocor
rior da Península do Sinai. s egípcios patru re). A identidade dessa extensão de água é
lhaam esta rota a partir de uma série de rtes incerta. s locais propostos para a traessia
militares construídos ao longo do caminho. marítima incluem (1) uma entrada do Lago
13, 18: "mr Vermelho Esta tradução Manzala no nordeste do Egito, (2) o Gol
6
Cados studo bíbco
de Suez, uma ramicação do Mar ermelho 13, 19: "os ossos de José Para serem
que chega até o Egito (m , 10), () o leados de olta para Canaã e enterrados
Gol de Aqaba, outra ramicação do Mar (Gn 50, 25 Js 2, 2).
ermelho, que chega entre a Península do 13, 20: "t A localização exata é
Sinai e noroeste Saudita I 9, 26), e () desconhecida.
um dos lagos que nos tempos antigos se ali
nhaam na onteira entre Egito e a Penínsu- 1 3, 2 1 : "a coà' Jaé mar-
la do Sinai, tais como o Lago ElBallah, Lago cha na ente para liderar e iluminar o
imsah, ou os Lagos Amargos, os últimos caminho para srael. A coluna de nuem e
dos quais podem ter rmado uma extensão go ai lear o poo ao Sinai e além (m 9,
norte do Gol de Suez. Essas águas ao longo 152). saías interpreta esta presença orien
da onteira oriental do Egito oreceram tadora como uma manifestação do Espírito
uma ariedade de juncos de água salgada, e (s 6, 1 1 1 CIC 69)
até hoje canas e juncos crescem ao longo das • egoricamente, a nuvem pregura o dom do
margens do Canal de Suez. Espírito, que resia nossas amejantes pões
ao morticar nossos membros corporais6
Mi
Travssia do M Vrmo 0 Senho lou a Moiss: 2"0dena aos isaelitas paa que
mudem de umo e acampem diante de Piaiot ente Magdol e o ma diante de Baal Sen.
Ali acampaeis peto do ma 30 aó pensaá a espeio dos isaelitas: 'Eles andam pedidos
pelo pas: o deseto fechahes a passagem 4Vou enduece o coação do aó paa que os pesiga. Mas
eu me cobiei de glóia às custas do aó e de odo o seu excito e os egpcios sabeão que eu sou o
Senho E os isaeitas assim zeam. 0 ei do gito i inmado que o povo tinha gido. O aó e
os ministos mudaam então de atitude em elação ao povo e disseam: "Que zemos Deixams Isael
pati pivandonos dos seus seviços! 60 aó mandou pepaa o seu cao e levou consigo as suas
topas 7Tomou seiscentos caos escolhidos e todos os caos do Egito com os espectivos escudeios.
0 Senho endueceu o coação do faaó ei do Egito e este peseguiu os isaelitas enquanto eles saam
livemente 90s egpcios peseguiamnos com os cavalos e caos do aó com os cavaleios e o excito e
alcançaamnos acampados peto do ma na atua de Piaiot deonte de Baal Sen ºEnquanto o aó
se apoximava os isaelitas levantando os olhos viam os egpcios que vinham chegando pela etaguada
Ateoizados os isaelitas camaam ao Senho e disseam a Moiss: "oi po não have seputuas no
Egito que nos touxeste paa moemos no deseto Que vantagem nos deste tiandonos do Egito 12Não
te falávamos assim no Egito: 'Deixanos em paz sevi aos egpcios Ea melho sevi como escavos aos
egpcios do que moe no deseto. 3Moiss espondeu ao povo: "Não temais! Pemanecei mes e veeis
a vitóia que o Senho hoje vos daá. Pois os egpcios que hoje estais vendo nunca mais os tonaeis a ve.
40 Senho combateá po vós; e vós tanqilos 0 Senho disse a Moiss "Po que clamas a mim
po socoo Dize aos isaelitas que se ponham em macha. 6Quano a ti egue a ua vaa estende a mão
sobe o ma e divideo paa que os isaelitas passem em seco pelo meio do ma. 7De minha pate vou
enduece o coação dos egpcios paa que os pesigam e eu seja gloicado custas do aó e de todo
seu excito seus caos e cavaleios 0s egpcios sabeão que eu sou o Senho quando eu gloicado
custas do aó dos seus caos e cavaleios. 9Então o anjo de Deus que caminhava à ente das topas
de Isae tomou posição atás deles: a coluna de nuvem que estava na ente postouse atás 2inseindo
se ente o acampamen
acampamento to dos egpcios e o de Isael a nuvem ea tenebosa mas iuminava
iuminava a noite de
modo que duante a noite inteia uns não podiam ve os outos. 2Moiss estendeu a mão sobe o ma
e duante a noite inteia o Senho fez sopa sobe o ma um vento leste muito te fazendo ecua o
ma e tansmandoo em tea seca. As águas se dividiam 22e os isaelitas entaam pelo meio do ma
a p enxuto enquanto as águas mavam uma mualha à dieita e outa à esqueda deles 23Üs egpcios
puseamse a peseguilos e odos os cavalos do aó caos e cavaleios os seguiam ma adento 24Na
viglia da manhã de cima da couna de go e de nuvem o Senho l ançou um olha sobe as topas egpcias
e as pôs em pânico. 2Empeou as odas dos caos de modo que só a muito custo podiam avança Então
os egpcios disseam: "Vamos gi de Isae pois o Senho combate a vo deles conta nós.
: Ac 3 7
:
: x 6
6 3
3 7 3
Á
2 : "Piarot Localização incerta. " Senhor combater Isra
"Madol: nome signica "rtaleza, el está armado para o conito (13, 18), mas
mas a localização é incerta o Senhor é o Guerreiro diino que luta esta
"B Se': Localização incerta.
primeira
primeira batalh
batalhaa para
para eles
eles ( 1 5, 3)
7: "carros do Eito Cada um i 9 : "anjo de Deus anjo que
projetado para transportar três escudeiros. medita e manifesta a presença de Deus para
o mundo. er o Estudo da Palara Anjo do
9: "alcançaram-nos Israel é Senhor em Gn 16, .
aprisionado de costas para o mar.
adernos estudo bíblico
"Tomou posição atrás deles: pilar traessia marítima, er comentário em 13,
de orientação diina retrocede e se torna re- 18
taguarda de Israel.
• Paulo interpreta a travessia marítima como
• O anúncio em João
João que Jesus é o um tipo de batismo, que traz de nova manei
"Cordeiro de Deus está ligado, em parte, a ra a salvação através da água e do poder de
esta profecia Deus (Cor 0: ; CIC )
Os pcios s o n o m 26Mas o Senho disse a Moiss "Estende a mão sobe o ma e as águas
pcios
se voltaão conta os egpcios seus caos e cavaleios. 27Moiss estendeu a mão sobe o ma e ao ompe
da manhã o ma voltou ao esta
estado
do noml enuanto os egpc
egpcios
ios em ga coiam ao enconto das águas
sim o Senho lançou os egpcios ao mei o do ma 2s águas voltaam e cobiam caos cavaeios e todo
o excito do faaó ue tinha entado no ma em peseguição a Isael Não escapou um só. 290s isaelitas
ao contáio tinham passado a p enxuto pelo meio do ma enuanto as águas mavam uma mualha
à dieita e outa à esueda deles 3Nauele dia o Senho livou Isael da mão dos egpcios e Isael viu
os egpcios motos nas paias do ma 3 sael viu a mão podeosa do Senho agi conta
conta o gito O povo
temeu o Senho e teve f no Senho e em Moiss seu sevo
5 Ctico de Moisés e Maria Então Moiss e os israelias cantaram ao Senhor este cântico:
"Cantarei ao Senor porque estupenda i a vitória; cavalo e cavaleiro ele jogou no mar 2Minha
rça e meu canto o Senhor ele i para mim a salvação. Ele meu Deus eu o gloricarei;
o Deus de meu pai eu o exaltarei. 30 Senhor um guerreiro seu nome Senhor. 4Precipitou no mar os
carros do faraó e seu exrcito; a elite das tropas agouse no mar ermelho. agalhes os encobriram;
mergulharam nas profundezas como pedra. 6ua direita Senhor majestosa em poder tua direita Senhor
destro ça o inimigo.
inimi go. 7Com tua grande majestade arrasas o adversário desencadeias teu ror que os consome
cons ome
como palha. o sopro de ua ira amontoaramse as águas as ondas ergueram-se como um dique as vagas
congelaram no coração do mar 90 inimigo tinha dito: 'ou perseguir alcançar repartir os despojos
saciarme deles ou
ou tirar minha espada e despojálos com minha mão 1Sopraste com teu vento e o mar
os cobriu
cobriu;; andaram comocomo chumbo
chumbo em águas pronda
prondass Quem entre osos deuses
deuses como tu Senhor?
Sen hor?
Quem como magn magnco
co na santidade errvel
errvel nas proeas auor de prodgios 2Estend
2Estendeste
este ua direita e
a terra os tragou 3Guiaste com amor o povo que resgaaste conduisteo com poder à ua morada santa
140s povos
povos ouviram e sese alarmaram
alarmaram o terror apoderou
apoderouse
se dos habitantes
habitantes da Filistia
Filistia 1Então os chefes de
Edom estremeceram de medo e os rtes de Moab ram tomados de tr emor; perder perderam
am a coragem todos os
habiantes de Canaã. 16Caram sobre eles o espanto e o pavor. Pela rça de teu braço caram imóveis como
pedra enquanto eu povo passava ó Senor enquanto passava o povo que adquirise 17Tu os introduirás
e os planarás no monte da ua herança no lugar que preparaste para ua morada Senhor no santuário
ó Senhor que uas mãos ndaram. 10 Senhor reina por todo o sempre! 9De o apena apenass os cavalos do
raó carros e cavaleiros inham entrado no mar o Senhor fe voltar sobre eles as águas do mar. o passo
que os israelitas passaram pelo meio do mar a p enxuto 2Maria a protisa irmã de arão apanhou um
tamborim e atrás dela saram todas as mulheres tocando pandeiro e dançando 21enquanto Maria lhes
repetia: "Canai ao Senhor porque estupenda i a vitória; cavalo e cavaleiro ele jogou no mar!
COMENÁROS
5, -8: A Canção no Mar u cânti presenta que o Egito é u iniigo arrogante
co de itória que coemora a libertação e presunçoso
de srael e a destruição do Egito Mais ain 5, : "Quem entre os deuses
da é um hino de louor ao Senhor que é Senhor é itorioso sobre as árias deidades
saudado como Salador (5, 2), Guerreiro egípcias derrotadas no julgaento (2, 2;
( 1 5, 3), Red
Reden
ento
torr (1 5 , 3) e Rei (1 5, 8) A 1 8, 1 1 ) er
er o Quadro
Quadro As
As praga
pragass do Egito
canção adota ua dupla perspectia a pri e Ex
meira parte olha para o eento do Êxodo 5, 3: "resgatte sto é compro
(15, 112), e a segunda parte aguarda co de olta como um escrao cuja liberdade i
expectatiaa a tura ocupação de Canaã por
expectati po r coprada por u parente (5, 6) Se
srael (5, 38) Ua dupla perspectia nhor z o papel do parente Redentor como
seelhante olda o cântico de Moisés e u Pai diino que resgata seu lho em cati
Dt 32, 143 eiro srael (4, 22) er o estudo de palara
5, 5: "como pedrà' isões seelha Resgatar e L 25
tes dos ípios nauagando no ar ocorre 5, 45: ações e cononto co
em Jr 5 , 636
6364;
4; Lc , 2; 2; Ap
Ap 1 8, 2 Jaé estreece pois Ele está restes a zer
5, 9: "Vou vou A reetição re srael archar atraés dos seus territórios
Cadernos estudo bíblco
Á s to doc 22Moiss fez sael pati do ma emelho. omaam a dieção do
deseo de Su. aminhaam tês dias pelo deseto sem acha água 23hegando a Maa, não pudeam bebe
a água de Maa, po se amaga; po isso deam ao luga o nome de Maa, magua 20 povo mumuou
conta Moiss, dizendo: " Que vamos
vamos bebe 25Moiss clamou ao Senho, e o Senho lhe indicou um tipo
de planta que ele jogou na água, e esta tonouse doce. Foi ali que ele deu ao povo lei e deceo e os pôs
à pova, 26dizendo: "Se de to escutaes a voz do Senho teu Deus, se zees o que eto a seus olhos,
se pestaes aenção a seus mandamenos e obsevaes todas as suas leis, não te causaei nenhuma das
enfemid
enfemidades
ades que causei aos egpcios, poi s eu s ou o Senho que te cu. 27Depois cheg
chegaam
aam a Elim, onde
havia doze ntes de água e setenta palmeias; eles acampaam ali peto da água.
A te
22:: "deserto de Sur
15 , 22 terr
rraa ári
árida
da • Aegoricamente, as águas de Mara, reno
que se estende ao longo do topo da Penínsu vadas pea madeira da árvore, preguram as
la do Sinai águas do batismo, que são santicadas e dão
vida pea Cruz de Cristo 29
24, 3: "não puderam beber Um
j ogo de palaras
palaras em ebraico
ebraic o as águas
águas 1 5, 24: "o povo murmurou A g e
de "Mara (marah são intragáeis porque ração do Êxodo é conecida por sua
são "amargas (mar murmuração e reclamação, especialmente
quando está
está com
com me
me (1 6, 2 m 1 1 ,
66
O livro do odo
46) e sede 17 23; Nm 20, 25) Anos protegerem contra a ingratido que iludiu os
mais tarde, Moisés ai ohar para trás e repre- peregrinos do Êxodo ( Cor 0 )
endêlos como "uma geração peersa e 15 , 27: "im Um oásis com muita
depraad (Dt 32, 5)
sombra e água para um poo cansado Al-
• Com ase em tipológicos paralelos enre guns localizam o local no ae férti da Gha
srael e a greja, Paulo exorta os crentes a se rande moderna
u od dos a u cegu o e Sn
d
e
o a eo o nd o
j s e
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oos ã tua
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8sés o e o s e o Se vs n
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s es de
eo e odos
s saee e su
co
n
pa
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30 6 4 O maná miserioso avez enha sido uma subsânia sereada por amargueiras ou alvez por um inseo que se
aimena de suas lha e é omesível No Novo Tesameno é um ipo da Euarisia; f Jo 6 3135 48-51
Cadeos de estudo bíblco
encontaes maná no descampado. 26juntaes maná duante ses das e no stmo, que sábado, no
encontaes nad. 27No stmo da alguns saam paa ecolhêlo, mas nada encontaam. 28 o Senho
dsse a Moss: "t quando ecusaes guada meus mandamentos e mnhas les? 29onsdea que o
Senho que vos nsttuu o sábado. Po ss o, no sexto da ele vos dá po paa dos das ada um que no seu
luga e dal no saa no stmo d. 3ssm, no stmo da, o povo descansou 3 0s saeltas deam a esse
almento o nome de maná. Ea banco como as sementes do coento e tnha gosto de bolo de mel. 32Moss
dsse: "O Senho odenou que se encha um jao de maná paa guadá-lo, a m de que as geaçes tuas
possam ve com que almento vos sustente no deseto, quando vos z sa da tea do Egto 33Moss
dsse a ao: "Toma um vaso, encheo com um jao de maná e depostao dante do Senho, paa que seja
guadado paa as geaçes tuas. 34omo o Senho tnha mandado a Moss, ao depostou o maná
paa que sse guadado dante do documento da ança 30s s aeltas comeam maná duante quaenta
anos, at entaem em tea habtada. omeam maná at chegaem às onteas de ana 36(0 jao a
dcma pate do efá.)
COMENTÁROS
16, 1: "deserto de Sin Ao longo do de acumular (16, 18) maná é conhecido
anco sudoeste da Península do Sinai A- na Bíblia como o "pão do céu e o «pão dos
guns cogitam que Sin seja uma abreiação anjos» (S 78, 2425 ; cf Sb 1 6, 20)
para Sinai, mas a referência a este último em
• Recordando essa providência no deserto
19, 2 sugere que os dois são distintos Em Jesus declara-se o verdadeiro maná que des
todo caso, Sin não signica "pecado ce do Céu na Eucaristia Qo , 0-) Paulo
"No dia quinze: Exatamente um mês também z esta interpretaço sacramental
depois que Israel partiu do Egito na noite de (Cor 0 , ; CIC 87)
Páscoa (Nm 33, 3) " minha lei: Expressa nos três manda
16, 2: "pôs-se a murmurar Queixa mentos do maná que se seguem Israel dee
ingrata é o pecado constante da geração do (1) recolher o maná cada manhã (16, 16),
Êxodo Aqui os resmungos das pessoas de (2) recolher um dia d e proisão extra a cada
senolem uma acusação audaz contra Moi seis dias para ser comido no sábado (16, 23)
sés (16, 3) er comentário em 15, 24 e (3) encher um jarro de maná como teste
L 16, 4: "[ ] do céu pão
munha para as gerações turas (16, 32)
Maná, uma substância branca • Moralmente a deterioraço do maná ensi
desconhecida para os israelitas (16, 15) que nanos a no acumular os prazeres e posses
se espalha como ocos sobre o chão todas as deste mundo pois ela nos mostra como a co
manhãs (16, 14) Senhor proidenciou biça se torna conden ável e logo se transrma
uma proisão diária de maná para alimentar em corrupço3
os lhos de Israel, até chegarem a Canaã (Js
5, 1 2) Com a oerta sempre abundante, nin
guém passou me e não haia necessidade
São João Cr sóstomo Homilias sobre Coríntios 40 5
68
O lvro do Êxodo
16, 13: "codornizes Conhecidas por para que Israel possa descansar da rotina di-
passar sobre a península do Sinai durante ária de recolha.
migrações sazonais entre a Europa e a Ará- 16, 31: "coentro Uma pequena se
bia. Elas desciam sobre o acampamento para mente aromática conhecida na região.
satiszer o desejo do poo por carne (1 6, 3). 1 6, 34: "aian' As tábuas de pedra da
Para um episódio semelhante er m 1 1 , lei (34, 28), que são posteriormente arma-
3133. zenadas dentro da arca da aliança (25, 16).
16, 15: " que é isto? A pergunta em Uma urna de ouro do maná i mantida na
hebraico m hu z um jogo de palaras arca também (Hb 9, 4).
com o termo manna m em 16, 31 . 16, 35: "quarenta aos A duração das
16, 23: "sbado Um decreto da cria- peregrinações de Israel no deserto. Senhor
ção (Gn 2, 3) que em bree será codicado interrompe o rnecimento de maná quando
no Decálogo (20, 8 1 1 ). Como no Gênesis as pessoas atraessam Canaã e começam a co-
o Senhor dá o exemplo para sua obseância mer o uto da terra s 5, 12). Para o signi-
Ele deixa de distribuir o maná no sétimo dia cado do número "40, er m 14, 3435.
7Á do rochdo oda a comunidade dos isaelitas patiu do deseto d e Sin, segundo as etapas
indicadas pelo Senho, e acampaam em dim. Mas ali não havia água paa o povo bebe 2Então
o povo pôs-se a discuti com Moiss, dizendo: "Dá-nos água paa bebe! Moiss espondeu-lhes:
"Po ue vos meteis a disputa comigo Po ue pondes à pova o Senho 3Mas o povo, sedento de água,
mumuava conta Moiss e dizia: "Po ue nos zeste sai do Egito oi paa matanos de sede junto com
nossos lhos e nossos ebanhos 4Moiss clamou ao Senho, dizendo: "Que vou fe com este povo Po
pouco não me apedejam 0 Senho dsse a Moiss: "Passa à ente do povo e leva contigo alguns anciãos
de Isael. Pega a vaa com ue feiste o io Nilo e vai. 6Eu estaei lá, diante de ti, sobe o ochedo, no monte
Hoeb Bateás no ochedo, e saiá água paa o povo bebe. Moiss assim o fez na pesença dos anciãos de
Isael. 7hamou o luga com o no me de Massa e Meiba, Pova e Discussão, poue ali os isaelitas discutiam
e puseam à pova o Senho, dizendo: "O Senho está no meio de nós, ou não
COMENTÁOS
17, 1: "dim Um ale no sul do "Baterás no rochedo: A ação z com
Sinai comumente identicado com Wadi que água esca jorre da rocha para os pere
eiran ou Wadi Red. grinos ressequidos e irritados (S 78, 1516).
17, 3: "murmurav' Esta é a terceira Segundo a tradição judaica o rochedo de
ez que os israelitas se lamentam sobre os Horeb i leado pelos israelitas atraés do
seus desconrtos desde que deixaram o Egi- deserto como uma nte constante de rees-
to como uma nação lire (15, 24; 16, 2). co (c Is 48, 2 1) .
• Para Paulo a rocha sgnca Crsto ue
17, 6: "Horeb
Para este local e sua
satsz a nossa sede esprtual na Eucarsta
relação com o Sinai er comentário Cor ) e pelas águas vvcantes do Es-
em 3, 1.
adeos de esdo bblo
pírito no batismo (Cor , ) Esta tipo "Meribà Sinica "contenção e lem-
ba que Isael atacou Moisés e questionou a
logia do deserto em última anlise remonta
a Jesus (Jo , ; , ; 7, 7; CIC bondade de Deus Todo o evento se destaca
)
como uma advetência conta tenta o Se-
17, 7: "Mssa Sinica "teste e eco- nho e enduece o coação à sua alava (S
da como Isael colocou Deus à ova 95, 89; CIC 21 19)
alc ataca Isral é drrotado Então os amalecitas vieram combater contra os israeltas em dim.
9Moiss disse a Josu "Escolh e alguns homens e sai para combater contra os amalecitas manhã estarei
de p no alto da colina com a vara de poder divino na mão ºJosu fez o ue Moiss lhe tinha mandado
e atacou os amalecitas enuanto Moiss arão e ur subiram ao topo da colina. Enuanto mantinha
a mão levantada Israel venca mas uando abaixava a mão vencia alec. 2omo as mãos de Moiss se
tornassem pesadas alguns pegaram uma pedra e a colocaram debaxo dele para ue se sentasse arão e
Hur um de cada lado sustentavamlhe as mãos ssim as mãos caram rmes at o pôr do sol 3e Josu
derrotou mec e sua gente a o de espada. 40 Senhor disse a Moiss "Escreve isto para recordação num
livro e comunica a Josu ue eu apagarei a lembrança de alec debaixo do cu. 5Moiss ergueu um altar
e deu-lhe o nome "o Senhor meu estandarte 6dizendo "evantou a mão contra o trono do Senhor por
isso o Senhor estará em guerra contra malec de geração em geração
17, 8: "amalecit Os amecitas eam mundo bíblico (9, 33 ; 8, 22; S 44, 20)
um ovo nômade da Península do Sinai (n Lemba também que Javé libetou Isael
14, 7; Nm 1 3, 29) dos exécitos do Eito quando Moisés e-
17, 9: "Josué O sucesso de Moisés ueu o cajado (14, 16 21 26), assim como
Seu nome i mudado de Oséias, que sini- ele z aqui (17, 813; CIC 2577)
ca "salvação, aa Josué, que sinica "Se- • egoricamente Moisés z o sinal da cruz
nho é salvação (Nm 13, 16; Eclo 46, 1) uma semelhança ao Senhor estendendo os
Josué est aqui sendo eaado aa sevi braços até pouco antes do pôr do sol 31
como o comandante milita que lidea Isael
em sua uea santa conta Canaã 17, 15: "meu estandarte O Senho
é comarado a um estandate ilita levado
17, 10: "H Aaentemente o ho-
aa a uea
mem da tibo de Jud, cujo neto, Beseleel,
tonase o inci atesão da moada no 17, 16: "em guerra contra Aalec
deseto (31, 111) Paa instuções semelhantes, ve Nm 24, 2 0
e Dt 25, 1719
17, 12: " sustentavam-lhe as mãos
Aaão e Hu eleva os baços de
Moisés até o nal da batalha Levanta as
mãos ea uma ostua comum de oação no
32 São Justno át Diálogo com To 97
O livro do xodo
Conslho d Jo Moisés Jetro sacerdote de Madiã e sogro de Moisés ouviu lar de
tudo quanto Deus tinha feito em vor de Moisés e de Israel seu povo quando o Senhor zera
Israel sair do Egito 2Quado Moisés tinha mandado de volta Séra sua mulher Jetro sogro
de Moisés a acolhera 3unto com os dois lhos Um se chamava Gérson porque Moisés havia dito:
"orneime hóspede em terra estrangeira; 40 outro se chamava Eliezer pois Moisés havia dito: "O Deus
de meu pai veio em meu socorro e salvoume da espada do faraó companhado da mulher e dos lhos
Jetro seu sogro i visitálo no deserto onde Moisés estava acampado no monte de Deus 6Mandou dizer
a Moisés: "Eu sou Jetro teu sogro; estou indo visitarte com tua mulher e os dois lhos 7Moisés saiu ao
encontro do sogro e prostrandose o beiou Em seguida depois de mútua saudação os dois entraram
na tenda ªMoisés contou ao sogro tudo quanto o Senhor tinha feito ao faraó e aos egpcios por causa de
Israel as diculdades que encontraram no caminho e como o Senhor os salvara 9Jetro alegrou-se por todo
o bem que o Senhor tinha feito a Israel salvandoo das mãos dos egpcios e disse: "Bendito seja o Senhor
que vos salvou das mãos dos egpcios e do poder do faraó gora sei que o Senhor se mostrou maior do
que todos os deuses libertando o povo dos egpcios quando agiram com arrogância contra eles 2Jetro
sogro de Moisés ofereceu um holocausto e sacricios a Deus arão e todos os anciãos de Israel vieram
comer com ele na presença de Deus 3No dia seguinte Moisés sentouse para julgar as questes do povo e
o povo cou diante dele desde a manhã até a tarde 4endo tudo o que fazia pelo povo o sogro de Moisés
disse: "Que estás fazendo com o povo Por que apenas tu cas a sentado com tanta gente parada diante
de ti desde a manhã até à tarde Moisés respondeu ao sogro: É que o povo vem a mim para consultar a
Deus 6Quando têm alguma questão vêm a mim para que decida e lhes comunique os decretos e as leis de
Deus 7Mas o sogro de Moisés disselhe: "Não está bem o que fazes cabarás esgotado tu e este povo
que está contigo É uma tare acima de tuas rças Não poderás executála sozinho 9gora escutame:
vou darte um conselho e que Deus estea contigo u deves representar o povo diante de Deus e levar a
Deus os problemas 2Esarece o povo a respeito dos decretos e das leis e dálhe a conhecer o caminho a
seguir e o que devem fazer 2Mas procura entre todo o povo homens de valor que temem a Deus dignos
de conança e inimigos do suborno e estabeleceos como chefes de mil de cem de cinqüenta e de dez
22Eles julgarão o povo em casos cotidianos ti levarão as questes de importância maior decidindo eles
mesmos as menores ssim eles repartirão contigo o peso e tu carás aliviado 23Se assim procederes serás
capaz de manterte de pé quando Deus te der ordens e o povo poderá chegar em segurança a seu destino
24Moisés atendeu ao conselho do sogro e fez tudo o que ele disse 2Escolheu entre todo o povo homens de
valor e colocouos à ee do povo como chefes de mil de cem de cinqüenta e de dez 26Eles julgavam o
povo em casos cotidianos Levavam a Moisés as questes mais graves resolvendo eles mesmos as menores
27Moisés despediuse do sogro e este voltou para sua terra
COMENTÁROS
18, 1: "Jetro Um chefe madianita e 18, 5: "o monte Os isaelitas ainda
sacedote, também chamado Reuel (2, 18) não cheaam na base do Monte Hoeb /
Moisés casou com uma de suas sete lhas, Sinai (comae 18 5 com 19 2) Assim, a
Séa (2, 21 ) ece que a ida de Jeto a Moisés osseue
8, 3: "Gérson O imoeto de a históia, emboa conoloicamente ocoa
Moisés Ve comentio em 2, 22 em um momento osteio
18, 4: "Eliezer O nome é um com- 18, 11 : "maior do que todos os deu
osto de "meu Deus ( ' ei e a alava "so- ses O xodo demonsta que o Deus de
coo ( zer Isael é mais oeoso do que os deuses e
71
Caen e eu bblc
deusas dos eícios Jeto esumivelmen- "Comeu com ele: ode suei que Is
te comatilha a cença antia do Oiente ael ja uma aliança de aentesco e de paz
Médio em vias divindades; no entanto, mútua com os madianitas Comatilha
econhece o Deus de Moisés como o maio uma efeição ea uma maneia tíica de a
de todos é o imeio asso do oliteísmo tica essa aliança nos temos bíblicos (24,
ao monoteísmo isaelita a cença de que ; n 26, 30; 3 , 54)
o Senho é o único Deus vedadeio (Is 45, 18, 13-27: Moisés delea autoidade ju
222) Paa a suemacia do Senho sobe dicial aa membos cometentes das tibos
os ídolos do Eito, ve o Quado As aasAo zêlo, um novo sistema de tibunais é
do Eito em Ex 7. estabelecido aa lida com disutas civis na
18, 12: "ofeeceu um holocausto e ooção da avidade das etições O có-
sacicios Povavelmente otas de ação dio da aliança nos capítulos 2123 desce
de aças aa o esate bem sucedido dos ve os estatutos leais e enalidades em vio
ovos neste temo
9 Os israli ch no Sinai No teceio mê depoi da ada do Egito, nee memo dia,
o iaelita chegaam ao deeto do Sinai. 2Patindo de dim, chegaam ao deeto do Sinai,
onde acampaam a el acampou ai, diante da montanha, 3enuanto Moi u biu ao enconto
de Deu. O Senho o chamou do alto da montanha e die: "im deveá fala à caa de Jacó e anuncia
ao iaelita:33 4ite o ue z ao egpcio, e como vo levei obe aa de águia e vo touxe a mim. 5goa,
e ealmente ouvide minha voz e guadade a minha aliança, eei paa mim a poção ecolhida ente
todo o povo Na ealidade minha oda a tea, 6ma vó eei paa mim um eino de acedote e uma
nação anta São ea a palava ue deveá dize ao iaelita 7eio Moi e, convocando o ancião
do povo, comunicou-lhe a palava ue o Senho lhe odenaa epeti E odo o povo epondeu a uma
voz: "Faemo tudo o ue o Senho die. Moi efeiu ao Senho a palava do povo. 9E o Senho die
a Moi: "iei a ti em nuvem ecua, paa ue o povo ouça uando e u fala contigo e ceia empe em ti .
Depoi ue Moi tanmitiu ao Senho a epota do povo, Senho lhe die "ai ao povo, antica
o hoje e amanhã. Que lavem a ua vete e etejam ponto paa o teceio dia, poi nee dia o Senho
deceá à vita de todo o povo obe a montanha do Sinai 2Fixaá em tono da montanha um limite paa
o povo, dizendo: Guadaivo de ubi a montanha e at de toca ua bae. Quem toca na montanha eá
moto, 3em ue o oue mão alguma; deveá e moto a pedada ou a echa Seja peoa ou animal,
não deveá ca com vida Só uando oa a tombeta podeão ubi a montanh. 4Moi deceu da
montanha at onde etava o povo Santicouo e mandou ue lavaem a vete. 5Depoi die ao povo:
"Etai pepaado paa o teceio dia, e ningum e apoxime de mulhe.
COMNTÁROS
19, 124, 18: Isael se eúne no Sinai 1 7). As essoas testemunham seu pode
aa enconta o seu divino Redento (19, (ca 9), ecebem os seus mandamentos
(cas 2023), e aceitam os temos da sua
33 A aiança trna Israe pv de Deus e briga a u
prir s andaents iss se nui n apíu 24 aliança em uma ceimônia sacicial (cap
72
O livr d Êxd
24) Moisés sobe e desce a montanha vias 12, 3; 22, 8) A vocação aa a mediação
vezes aa media o intecâmbio ente Javé sacedotal est liada com a identidade ela-
acima e Isael abaixo (19, 3 78 14 20 25, cional de Isael como "imoênito do Se
etc) nho (4, 22), na medida em que imoêni
19, 1: "terceiro mês O teceio mês, tos nos temos antios nomalmente
que inicia a sétima semana aós a Pscoa e o sucediam seus ais como ovenantes e líde
começo do xodo es esiituais de suas mílias (ve Ensaio
"Deserto do Sinai: Enloba o monte
sobe um Tóico Bênçãos e Pimoenitua
saado, tadicionalmente localizado no sul em n 48) O adão de seviço ealsace
da Península do Sinai Isael acama ali elos dotal imoênito ocoe vias vezes nas
óximos 1 1 meses e não etoma a viaem Escituas Adão, o imoênito da aça hu
em dieção a Canaã até Nm 0, 2 Ve mana, a quem i concedido domínio eal e
comentio em 3, 1 e Quado Conoloia sacedotal sobe a ciação (c n 1 , 26 e co
do xodo em Nm 7 mentio em n 2, 5); Isael, a nação i
moênita de Deus é desinada como um
19, 5: "se guardares A oosta eino de sacedotes aa sevi a imandade
da aliança é condicional Paa exeimenta das nações (Ex 9, 6); Davi, o imoênito
suas bênçãos e benecios, Isael deve adei à sobe os eis da Tea (Sl 89, 27), seviu
aliança conme aesentada no Decloo e como um sacedote ea sobe o eino de Is
no códio da aliança (cas 2023) ael (2Sm 6, 7); e Jesus Cisto, o imoê
porção escolhida: o eleição divi nito sobe a ciação (Cl 1,15), eina aa
na, Isael é estimado e amado de uma ma seme como o Rei e Sumo Sacedote do
neia esecial (Dt 7, 67; J 3 1 , 3; 1 1 , Céu e da Tea (Hb 8, 6; A 19, 16; CIC
28) Essa ccunstância de nação mais vo 63) Ve Ensaio sobe um Tóico Sacedócio
ecida é um ande iviléio, mas vem com no Antio Testamento em Nm 1 8
as esonsabilidades descitas no vesículo
seuinte (CIC 280) Ve o Estudo da Paa • Paulo acusa Israel ílico de acassar n a sua
vocação missionária devido às suas violações
va Posse em Dt 7, 6 da aliança ( 7-) vocação de s
19, 6: "reino de sacerdotes Isael rael é nalmente e plenamente realizada no
Messias (Lc ) cuja graça permite à Igreja
é escolhida das nações aa uma mis
participar de sua missão sacerdotal e re para
são esecial às nações A declaação no Sinai o mundo (Mt ; t 7; Pe ; p
equivale a uma vocação nacional ( 1 ) aa se ; 0; CIC 7)
mada em santidade (Lv 1 9, 1 2) e (2) aa
sevi como um ediado sacedot e mis 19, 15 : "ninguém se aproxme de mu
sionio a m de leva o mundo aa mais lher Abstinência temoia de atividade
eto de Deus (ve Dt 4, 6 8; Is 42, 6; 49, 6) sexual é uma eaação aa a atividade sa
Isael ecebe esta chamada quando a descen ada (cf Sm 21, 5) Isso antecia o in
dência de Abaão é nomeada aa caea as cíio levítico que as elações sexuais esultam
bênçãos do Senho aa todas as nações (n em imueza itual (Lv 15, 18)
73
Cadernos de estudo bblico
NOTAS NOAS
74
O livro
li vro do odo
O Os dz mandamnt.
mandamnt.os
os Deus p onunciou todas esas palavas: 2"Eu sou o Senho eu
Deus que e tiou do Egito da casa da escavidão. 3Não eás outos deuses alm de mim
4Não ás paa ti imagem esculpida nem gua alguma do que exise em cima nos cus ou
embaixo na ea ou na s águas debaixo
debaixo da ea. Não e posaás diante dos ídolo s nem
ne m lhes pesaás
culto pois eu sou o Senho eu Deus um Deus ciumento asigo a culpa dos pais nos lhos a a
teceia e quaa geação dos que me odeiam 6mas uso de miseicódia po mil geaçes paa com os que
me amam e guadam os meus mandamentos. 7Não ponunciaás o nome do Senho eu Deus em vão
poque o Senho não deixaá sem castigo quem ponuncia seu nome em vão Lemba-e de santica
o dia do sábado. 9abalhaás duante seis dias e ás todos os tabalhos ºmas o simo dia sábado
descanso dedicado ao Senho teu Deus Não ás tabalho algum nem tu nem eu lho nem tua lha
nem teu escavo nem tua escava nem teu gado nem o estangeio que vive em tuas cidades. Poque
em seis dias o Senho fez o cu e a tea o ma e tudo o que eles contêm; mas no stimo dia descansou.
Po isso o Se nho abençoou o dia do sába
sábado
do e o santic
santicou
ou 2Hona teu pai e tua mãe paa que vivasvivas
longos anos na tea que o Senho teu Deus te daá 3Não cometeás homicdio 4Não cometeás
adultio 5Não taás 6Não daás lso esemunho conta o teu póximo. 7Não cobiçaás a casa do
teu póximo Não cobiçaás a mulhe do teu póximo nem seu escavo nem sua escava nem seu boi
nem seu jumento nem coisa alguma do que lhe peença.
peença. 0 pov
povoo todo pesenciou os toves os
elâmpagos o som da tombeta e a montanha megando. À vista disso o povo pemaneceu ao longe
emendo de pavo. 9Disseam a Moiss "ala-nos tu e te escutaemos. Mas que não nos le Deus
do contáio moeemos
moeemos 2Moiss espondeu "Não temais pois Deus veio paa vos pova paa que
enhais sempe pesente o temo de Deus e não pequeis.
20 217: D 5 20 3: x 0 D 5 7 20 4: x 0 7 9 l; D 5 9 5 8 7 5 20 56: x
7 5 90 7 9 20 7: 9 D 5 20 8 x 27 5 9 D 5 5 20 1216:
M 9 8 9 M 0 9 8 0 20 12: 9 D 5 M 5 M 7 0 20 13: Gn 9 x x 7 D 5
7 M 5 T g 20 1317: 9 20 14: 0 0 D 5 8 M 5 7 R 7 7 20 15: 9 l i ; D 5 9 20
9 20 20 16: x l ;
D 5 0 2020 17: D 5
OMENTÁOS
20, 123, 33: Dois códios de leis que na terra de Canaã (Dt 4, 14)
estiula
estiula os teros
teros da aliança do Sinai ( 1 ) 20, 117: O Dec
D ecoo,
oo, o u o s Dez Man
Man
O Declo
Declooo é ua exressão
exressão d a lei universal
universal daentos (CIC 205663) Inscritas nas duas
que é obriatória ara todas as essoas e tbuas de edra (31, 18), estas leis esboça
todos os oentos, indeendenteente os dois receitos da caridade
caridade o aor
a or a Deus
da idade, sexo, classe social, ou circunstân (andaentos 13) e o aor ao róxio
cia (20, 1 1 7) Ele reite
reitera
ra os recei
receitos
tos da lei (andaentos 410) é disso, h duas
natural ravada no coração 2, 1415; questões que exie esclarecimento ara os
CIC 207072) (2) O Códio da Aliança é leitores cristãos. (1) H alua questão so
u coro de jurisrudência que reula os bre a correta divisão dos andaentos, j
assuntos internos da sociedade israelita. Ele que o Êxodo dene o núero em dez (34,
trata de circunstâncias esecícas, rescreve 28), as quatorze andaentos são are
sanções esecícas ara a inação, e i con
cebido ara overnar a vida tura de Israel 34 20 1 O ez Mandamento em a ma ona
anda ma beve do que aqu, ão enontado em uma
dfeente em Dt 5, 6-
veão dfeente 6-21
21 .
75
Caderno de etudo bíblo
sentados Católicos e luteanos lêem 20 36 descições liteias de Deus que zem uso
como
com o o primeiro
prime iro mandamento
mandamento e separam
se param de l inguagem
inguagem antropom
antrop om ó rfca ou fgurativa
fgurativa..
20 17 nos mandamentos nono e décimo
• A vinda de Jesus como a verdadeira "ma
(seuindo as efeências de Santo Aosti gem de Deus ntroduz uma nova organiza
nho aa a seqüência invetida de "esosa, ção de culto que transcende esta restrição da
em seuida
seuida,, "cas
"casaa'', como em Dt 5 2 1 ; CIC alianç
aliançaa do Sinai (C ) Uma vez que o Pai
Pai
2066) A otodoxia oiental, juntamente fezse visível no Filho Qo ) a Igreja crê
com a maio ate da tadição otestante, que pode descrever corretamente
corretamente sua imagem
considea 20 46 como o seundo manda de rmas visíveis e artísticas jos e santos
mento, em vez de ate do imeio e inte também podem ser reproduzdos iconogra
eta os dois mandamentos em 20 17 como camente na medida em que a magem de
um único eceito conta a cobiça odas as Cristo brilha através deles A adequação da
arte sacra e sua igação com a ncarnação i
tadições
tadições inteetam 20 8 1 1 como um armada pelo Concílo de Nicéia, em 787
único limina sobe a obsevância do sba (CIC
(CIC
) )
do (2) O cistianismo, começando com o
ensinamento de Jesus em Mt 5 2148 e "N águas debao da terr': A cos
almente amlia o escoo dos mandamentos moloia semita imainou um oceano sub
aa aém do que i oiinalmente conce teâneo abaixo da suecie sólida da Tea
bido no Sinai Isso se deve a vios asectos (chaado
(chaado de "ondez';
"ondez'; n 07 1 ; Dt
moais e teolóicos da evelação cistã que 33 13; Jn 2 5) o isso que os autoes
excedem os adões de fé e de vida deni das Escituas às vezes desceve o mundo
do s para Israel:
dos Israel: "Porque
"Porque a lei fi
f i dada
da da p o r como
com o ua
u a estrutura
estr utura de três camadas com
três camadas co m o
Moisés; a aça e a vedade vieam o Jesus céu acima, tea abaixo, e uma eião infe
Cis
Cisto
to (Jo
(Jo 1 1 7) io debaixo da tea (Fl 2 10; A 5 3) O
a ndam
prim eiro an
20, 2-6: O primeiro orde- mandame
da mento orde- nto proíbe,
man damento assim,, retratar
proí be, assim etratar D eus
na o monoteíso
monoteís o O Senho exie adoação
adoação na ma sica de qualque coisa no céu, na
exclusiva do seu ovo e se ecusa a tolea tea, ou debaixo da tea ("uas debaixo
debaixo da
qualque
qualque culto
culto a outos
outos deuse
deusess (Dt 6 1 3 1 4) te'), isto é, sob a ma de qualque coisa
ou a confecção
confecção de ídolos (Lv 26 1 ) Juntos, da odem ciada
cia da visível
visível
monoteísmo e culto sem imaens tonam a 20, 5 "não te prostrarás Postase
eliião de Isael adicalmente difeente dos é aqui entendido como um ato de adoação
culto
ultoss pagãos
gã os do mundo
ndo b íb lic
li co (CI
(C I C 2 084
08 4 - dia
di ante de u m í d o lo.
lo . O manda
nd am e nto não
2132) oíbe
oíbe ou mesmo imaina honrar outra
mesmo imaina
2 0 , 4: "nem f gura algu m a do que pesso
pessoa com sto.
com tal gesto
exste"
exste" - Proí reresenta ções
Pro í be reresentaçõ es do 20, 7:
20, r oíbe
m andamento ro
O segundo ma
Senho na ma de mateial, à imaem de o uso ieveen
ieveente
te do nome divino,
divino, esecial
qualque ciatua viva (Dt 4 1518) em mente em contextos juídicos em que ejú
em vista o peigo
pei go de fma um ídolo íd olo ; o io pona
pona o nome de Deus, invocado
inv ocado po
mandam
mandam ento não pr p roíbe tais coi
co isas como ju j u ramento. Alé
Al é m disso, intr
in troduzir
oduzir o nom
no me
O livo do Êxodo
77
Cdernos de estudo bíblico
Dus aprsnta a Moisés a li do sacricio 21 o povo mantevese a distância enuanto Moiss
aproximouse da nuvem na ual estava Deus. 220 Senhor disse a Moiss: "Fala assim aos israelitas: ós
mesmos vistes ue eu vos falei lá do cu 23Não me coloueis entre os deuses de prata ou de ouro deuses
ue não devereis bricar para vós 2Deverás fazer para mim um altar de terra sobre o ual me oferecerás os
holocaustos os sacricios de counhão as ovelhas e os bois Em ual uer lugar em ue eu zer recordar o
meu nome virei a ti e te abençoarei 25Se me construres um altar de pedra não o ças de pedras lavradas
porue ao manejar o cinzel sobre a pedr a tu a profanarias 26Não subirás ao meu altar por meio de degraus
para ue não se descubra tua nudez
20, 23: x 0 ; 7 7 5 20, 24: x 7 8; D 5 20 25: 7 5
20, 24 "tar [ ... ] quaquer ugar A çao mas tade não te leno efeito até
aliança do Sinai emite vios taes e locais Salomão constui o Temlo de Jeusalém;
de culto. Mais tade, a aliança deuteonômi então, vrios taes ontilam a aisaem
ca i estini o culto blico a um nico de Isael nos dias de Josué, dos Juízes e da
lua aós Isael asseua uma existência monaquia rimitiva (Js 8 3031; Jz 6, 4;
acíca em Canaã (Dt 2, 1 0 1 4). Esta es 1 , 4; Sm 7, 7; 4, 35; Sm 4, 5).
Lis sor scravos "stes são os decretos ue promulgarás: 2o comprares um escravo
hebreu ele te servirá durante seis anos mas no stimo sairá livre sem pagar nada. 3Se veio
sozinho sozinho sairá; se veio com uma mulher a mulher sairá com ele Se i seu dono ue
lhe deu a mulher e ela teve lhos ou lhas a mulher e os lhos carão com o dono e ele sairá sozinho
5Se o escravo disser: 'u uero bem ao meu senhor à minha mulher e aos meus lhos e não uero sair
livre 6então o dono o levará diante de Deus e encostandoo na porta ou no umbral perrará a orelha
do escravo com uma sovela e ele o servirá para sempre 7Se algum vender sua lha como escrava esta não
sairá como saem outros escravos Se ela não agradar ao dono ue a tinha destinado como mulher para si
ele deve permitir u e seja resgatada Nã o tem direito de vendla a estrangeiros po is seria desleal para com
ela 9Se o dono a destinar ao lo deve tratála segundo o direito das lhas 1Se tomar outra mulher para
si não deve privar a primeira do alimento das vestes e da convivência conjugal. se lhe negar estas três
coisas ela pode sair sem nenhum pagamento
OMENTOS
2 1 , 1 : "os decretos Isto é, o códio
contaste itante com o vasto Oiente Mé
da aliança estabelecido nos capítulos 2123 dio, onde os escavos eam pouco mais do
21, 2: "escravo ebre A escavidão que popiedade despezada e descatvel
i toleada, mas esteitamente eulamen A pesença de leis de escavos na Bíblia não
tada no antio Isael leis são dadas pelo sinica que a escavidão i aceita como um
Senho paa uada os dieitos dos escavos, padão moa ideal; em vez disso, sua eu
paa poteêlos de tatamento abusivo, e lação po Deus i o pimeio passo em um
paa limita o tempo do seu seviço O es esço polonado paa esata Isael da
peito humano de Isael aos escavos est em babie inoante do mundo pimitivo
is sor vioência dano 12"Quem ferir mortalmente um homem erá punido de morte. 3Se no lhe
fez embocada, ma Deu permitiu ue caíe em ua mo, eu marcarei um lugar onde poa regiar-e
14Ma e algum tiver a ouadia de levantare contra o próximo para matálo à taiço, dever aancá
lo at memo do altar, para executálo 1Quem ferir o p ou a me erá punido de mote. 16Quem
eüetrar uma peoa, uer a tenha vendido ou ainda a tenha em eu pode, erá punido de morte.
17Quem amaldiçoar o pai ou a me erá punido de morte. 1"Se doi homen etiverem bigando, e um
rir o outro a pedada ou a oco, e ete no morrer, ma tiver de car de cama 19e o ferido e levantar
e puder caminhar ra, apoiado no eu bato, o ageo e inocentado. Deverá apena indenizálo
pelo tempo ue cou inativo e pelo gato da convalecença. 2Se algum ferir o ecravo ou a ecrava a
cacetada, de modo ue lhe morra na mo, o ecravo deveá er vingado. 2Ma e o ecravo obeviver
por um ou mai dia, no erá vingado, uma vez ue era popiedade ua. 22Se algun homen ao brigaem
atingirem uma mulher gávida, zendo-a abota ma em maiore dano, o culpado erá multado de
acordo com auilo ue o marido da mulher exigi e o juze decidirem. 23Se, porm, houver dano maior,
ento pagará vida por vida, 24olho po olho, dente por dente, mo por mo, p por p, 2ueimadura por
ueimadura, feimento po feimento, contuo por contuo 26Se algum ferir o olho do ecravo ou da
ecrava e o cega, deverá da-lhe a liberdade pelo olho perdido 27E e uebrar um dente do ecavo ou da
ecrava, deveá dar-lhe a liberdade pelo dente uebrado. 2Se um boi matar a chiada um homem ou uma
mulher, eá apedrejado e no e lhe comeá a carne; o dono do boi, porm, erá inocentado. 29Ma e o boi
cotumava chia já ante, e o dono, memo advertido, no o mantinha fechado, e e ete boi matar algum
homem ou alguma mulhe, o boi erá apedrejado e o dono tambm erá morto. 3Se lhe impuerem uma
multa em regate da vida, deveá paga a uantia em ue r multado. 31Se o boi chiar um menino ou
uma menina, erá aplicada a mema lei 32Se o boi chiar um ecravo ou uma ecrava, o proprietáio do boi
pagará trinta moeda de pata ao dono do ecavo ou da ecrava, e o boi erá apedrejado. 33Se algum deixar
uma citna abeta ou cavar uma citena e no a cobrir, e e nela cair um boi ou um jumento, 30 dono
da citerna indenizará em dinheio o eu poprietário, ma o animal morto erá dele. 3Se o boi de algum
matar a chiada o boi de um outro, vendeo o boi vivo, e epartiro ao meio tanto o dinheio como o boi
morto. 36Ma e ea abido ue o boi cotumava dar chiada há muito tempo, e o dono no o mantinha
chado, ento ete dever dar um boi como indenizaço pelo boi morto, ue cará com ele. 37"Se algum
roubar um boi ou uma ovelha e o tive carneado ou vendido, dará cinco boi como indenizaço pelo boi
e uato ovelha pela ovelha.
2, 2: x 0 Lv 7 t 5 7 M 5 2, 3: Nm 5 0 t 9 Js 0 9 2, 6: t 7 2, 7: v 0 9 M 5
M 7 0 2, 2325: Lv 90 t 9 M 5 8
79
Cadernos de estudo bíblico
21, 12-17: Ofensas que meecem a ena da ao cime em ooção ioosa Não é
de mote incluem assassinato emeditado um convite à vinança essoal; e vez disso
aedi ou amadiçoa os ais e seqüesto impõe uma limitação sobe a vinança aa
21, 13: "um lugar Um eio aa aanti que a etibuição não exceda a lesão
essoas esonsveis o homicídio involun- inicial em seveidade
tio A oteção é necessia conta aqueles • Jesus equiliba o pincípio da equivalência
que odeiam vina uma mote tão injusta igooso com um pedido de miseicódia m
(veja Nm 35 , 9 2) vez de etaliação, ele defende uma pontidão
2 1 , 2 1 : "se o escravo sobreviver Con paa pedoa os outos po sua onsa (Mt
, 8) Devese nota, contudo, que o en
sideado como ova de que seu meste não
sinamento de Jesus sobe este ponto estabelece
tem a intenção de matlo uma noma paa a conduta pessoal ele não
21, 22: "os juíes Nomeados o dispensa a necessidade de sociedades man
Moisés em 18 2426 teem padões de justiça popocional paa o
bem comum
l 21, 24: "olho por olho A lei da
etaiação exie uma unição adequa
Li ferido não haverá por ele vingça de sangue 2Mas se r em plena uz do dia haverá vinnça de
sangue. O ladrão deverá restiuir o ue roubou Se não tiver meios será vendido para compensar
o ue roubou 3Se o boi o jumento ou a ovelha roubados se encontraem ainda vivos em suas ms restituirá
udo em dobo. 4Se agum ao lea o seu gado para pasta num capo ou numa vinha solta o gado para
pastar num capo alheio indeniá o prejuw com o melhor do próprio campo ou da própria vinha. Se
um por descuido se aastrar por moitas de espinheiros e ueimar o trigo empihado a plantação ou o
po o incendiário pagará os danos do incêndio 6Se agum conar a um outro em depósito diheiro
ou utenslios e estes rem roubados casa dele se o ladrão r descobeto restituirá tudo em dobro. 7Se
o adrão não r encontrado o dono da casa se apresentará diante de Deus e jurá ue não tocou nas coisas
do próximo Em ualuer deito de propriedade envolvendo um boi um jumento uma ovea roupa ou
ualuer coisa perdida objeto de uma ueixa rmal a uestão seja levada diante de Deus. Quem Deus
declarar cupado restituirá ao próximo o dobro 9Se algum conar ao próximo a garda de um jumento um
boi uma oveha ou uuer outro animal e este morrer car aleijado ou r levado sem ue ningum veja
a uestão se rsolverá por meio de um juraento ao Senhor provando ue um não pôs a mão nas coisas
do outro. O dono do animal aceitaá o jurmento e o depositário não será obrigado a restituir. Mas se o
animal de tiver sido ubado dele deverá indeniza o dono. 2Se o ani tiver sido dilacerado apresenteo
como pva e não precisaá indenizar o animal dilacerado. 3Se algum pedir emprestado do próximo um
animal e este r aeijado ou morrer na ausência do dono será obrigado a indeniza o preju. 4Mas se
o dono esteve presente não terá ue indenizar nada. Se o animal i augado pagará o preço do aluguel
OMENTÁOS
22, 1-17: A comensação deve se feita ela poiedade que é oubada (animais)
80
O ivo do Êxodo
destuída (colheitas), ou edida (bens e- ente oque o intuso odeia se identi-
estados), e aa as essoas que são violadas cado e levado à justiça de outas aneias
(viens solteias) 22, 10: "o juramento U juaento
22, 2: "em plena luz do dia Mata de inocência envolvendo ua autoaldição
u assaltante diuno é ileal, esuivel condicional
eis sociais e religiosas 5 "Se um homem seduzr uma vrgem que anda não tenha novo e dor mr com
ela, pagará o seu dote e se casará com ela 6Se o pa se recusar a lhe dar a moça, o sedutor pagará o dote que
se dá pelas vrgens. 7"Não deiarás com vda uma fetcera Quem tiver relaçes seuais com um animal
será punido de morte 9Quem oferecer sacrfícios aos deuses, e não unicamente ao Senhor, será votado
ao interdito 2Não maltrates o estrangero nem o oprmas, pos vós stes estrangeros no Egto 2Não
çais mal à vúva nem ao órfão 22Se os maltratardes, clamarão a mm, e eu ouvire seu clamor 23Mnha
ra se namará, e eu vos matare à espada Vossas mulheres carão vúvas, e órfãos os vossos lhos 24Se
emprestares dinhero a algum do me povo, a um pobre que vve ao teu lado, não agrás como um agota
Não lhe deves cobrar juros 25Se tomares como penhor o manto do prómo, deverás devolvêlo antes do
pôrdosol. 26Pos a únca veste qe tem para o corpo, sua coberta para dormr Se ele clamar por mm,
eu o ouvre, porque so msercordoso 27Não blasfemarás contra Deus, nem njurarás o chefe do teu
povo 28Não atrasarás a oferta de tua colheta de cereas, azete ou vinho Deverás darme o prmogênto de
teus lhos 290 mesmo rás com o prmogênto das vacas e das ovelhas cará sete das com a mãe e no
oitavo tu o entregarás a mm 3Sede homens santos para mm: não comas a carne de anmal dlacerado no
campo, mas lançaia aos cães
22, 1617: D 89 22, 18: Lv 0 7 8 0 22, 19: Lv 8 0 5 7 22, 21: Ex 9 Lv 9 D 7 9
22, 22: D 7 22, 25-27: Lv 5 7 90 22, 28: 5 22, 29: Ex 9 D Ex 22, 31 Ex
9 Lv 9 l ; 7 7 5
22, 16: "par o dote O eço nu eio de anha dinheio. Mais tade, o Deu
cial é xado e 50 sios e Dt 22, 29 . teonôio eiti que eéstios co
Feitiçari a, zoolia, e idolatria juros sejam feitos a estrangeiros, as não a
22, 1 7- 19:
são crimes tão escandalosos que merecem a companheiros israelitas (Dt 23, 1 9-20) .
ena de ote
22, 21: "viúva [ ] orfão Aqueles ais 22, 27: "não blmarás contra Deus
vulneveis e desaaados na sociedade an- Coo aesentado na RSV, o anda-
tia. O Senho se seu defenso coassivo ento oíbe blasfea conta Deus (u
é u tea que ecoe toda a Escitua (Dt cie que eece a ote 21, 10; Jó
2, 9 ). No entanto, ua vez que o teo ta-
1 0, 1 8; S 68, 5; 146, 9; J 22, 3; Zc 7 1 0;
T 1 , 27) . duzido coo "Deus é lual e hebaico,
22, 24: "Não lhe des cobrar juros é ossível inteeta a assae coo ua
Usua sobe eéstios aa os obes é oibição conta aaldiçoa os chaados
estitaente oibido (Lv 25, 3637) Essa "deuses de Isael, ou seja, os "juízes hua
oibição i inédita no antio Oiente óxi-
o, onde os eéstios see a u 36 A Revsed Sandad Veson é ma adção da Bíbla
paa o nglês pb lada na meade do sélo N
8
Cadno d tudo bbico
nos que exerce autoridade divina sobre o ao Senhor os seus lhos rioênitos. Ver
ovo ela administração da lei divina (coo comentrio e 13, 2.
no S 82, 1 6) . A rea arece entender 22, 30: "dcerdo no cmpo Carne
o verso neste últio sentido. considerada ipura pelos adrões levíticos
22, 28: "drme Israel deve consarar (Lv 17, 15)
s sor justça "Não espalharás boatos mentirosos nem colaborarás com o ímpio como
testemunha lsa. 2Não tomarás o partido da maioria para zer o mal. Em processo não
deponhas inclinando-te pela maioria e distorcendo o direito. 3Não vorecerás nem mesmo a
um pobre no processo. 4Se encontrares extraviados o boi ou o jumento de teu inimigo fazeos retornar a
ele. Se vires o jumento de teu inimigo caído sob o peso da carga não o deixes no abandono mas presta
ajuda. 6Não distorcerás o direito do pobre em seu processo 7fastate de causas mentirosas. Não mates o
inocente e o justo pois não vou declarar justo o culpado. Não aceites suborno pois o suborno cega os ue
têm os olhos abertos e perverte a palavras dos justos 9Não oprimas o estrangeiro; vós sabeis o ue ser
estrangeiro pois stes estrangeiros no Egito.
23, 1: x 0 7 D 5 0 9 5 23, 3 6: Lv 9 5 23, 7: Ex 0 23, 8: D 9 23, 9: x Lv 9
D 7 9
OMENTÁOS
23, 1-9: Parciidade no rocesso é roi sidade, (3) se os obres são vorecidos no
bida, enquanto que eqüidade e justiça são julamento unicaente e nção da sua
roovidas. A justiça é neada se (1) subor necessidade econômica, e (4) se os estran
nos são aceitos dos ricos, (2) se recusa ajuda eiros são oriidos coo intrusos indese
aos iniios que estão em temos de neces jveis.
O a o satco o sado º" Durante seis anos semearás a terra e recolherás os seus utos. No stimo
ano po rm deixarás de preparar e de cultivar a terra para ue se alimentem os pobres do teu povo e os
animais selvagens comam o resto. O mesmo rás com a vinha e o olival. 2Seis dias trabalharás e no stimo
descansarás para ue descansem tambm o boi e o jumento e possam tomar flego o lho de tua escrava
e o estrangeiro. 3Guardai tudo o ue vos disse: não invocareis o nome de deuses alheios; ue seu nome
não se ouça em tua boca.
23, 1011: Lv 5 7 23, 12: Ex 0 8 5 7 5 5 -5
23, 11: "sétimo no Concedese a uta de um descanso sabtico a cada sete
terra u descanso sabtico a cada sete anos dias (34,
(Lv 26, 34), assi como os aricultores des
O Livro do Êxodo
Fst anus - 4Farás três festas de peregrinação por ano em minha honra. Guardarás a festa dos Pães
sem Fermento: durante sete dias comerás pães sem fermento como te ordenei no tempo marcado do
mês de bib pois nesse mês saste do Egito Ningum compareça diante de mim com as mãos vaias.
6Guardarás tambm a festa da olheita dos primeiros utos do teu trabalho do que tiveres semeado
em teu campo; e a festa da olheita no m do ano quando tiveres recolhido do campo os utos do teu
trabalho. 7rês vezes ao ano todos os homens cmparecerão diante do Senhor Deus. 8Não orecerás o
sangue do meu sacricio junamente com pão fermentado nem deixarás a gordura de minha festa para o
dia seguinte. 9evarás à casa do Senhor teu Deus os primeiros utos do teu solo. Não cozinharás o cabrito
no leite de sua mãe.
23, 1417: Ex 4 4 Lv 44 -7 23, 18: Ex 0 4 5 Lv 7 5 23, 19: Ex 9 4 4
23, 14-17: Tês festivais litúicos são ne- 23, 19: "não cozinhar o cabrito
cessios nos teos oiinais da aliança do Os estudiosos suõe que feve u cabito
Sinai As festas dos ães zios e dos iei- dessa aneia ea u ito de fetilidade na
os utos (ais tade conhecidas coo Pen- eliião cananéia, isto é, u aelo aos deuses
tecostes) são celebadas na iavea co a que u ebanho ode osea e aúde e
colheita de cevada e tio; a festa da colheita auenta e núeo (34, 26; t 1 4, 2 1 ) A
(ais tade conhecida como Tendas ou Ta- tadição judaica estendeu o eceito e ua
benculos) é celebada no outono aós a oibição eal conta a istua de cane
colheita de uvas e azeitonas Ve o Qado co odutos lcteos
Festas anuais e Isael e Lv 23
Conquista da promtida Canaã- 2"Mandarei um anjo à tua ente para qu e te guarde pelo caminho e te
introduza no lugar que eu preparei. 2espeitao e ouve a sua vo. Não lhe sejas rebelde; ele não suportará
vossas rebelies pois nele está o meu nome. 22Mas se de to ouvires sua vo e eres tudo quanto te disser
eu serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários. 23Quando o anjo marchar à tua ente
e te introduir na terra dos amorreus heteus fereseus cananeus heveus e jebuseus e eu os exterminar
24não adorarás os seus deuses nem lhes prestarás culto imitando seus costumes. o contrário derrubarás
e quebrarás as suas colunas sagradas. 2Servireis ao Senhor vosso Deus e ele abençoará teu pão e tua água
e astará do teu meio as enfermidades. 26Em tua terra não haverá mulher que aborte nem que seja estril.
E eu tornarei pleno o número de teus dias. 27Enviarei à tua ente o meu terror conndirei todos os povos
aonde chegares e farei que todos os inimigos jam diante de ti 28Enviarei à tua ente vespas feroes que
porão em ga os heveus os cananeus os heteus. 29Não os expulsarei em um só ano para que a terra não
que deserta e não se multipliquem contra ti os animais feroes. 3Eu os expulsarei aos poucos at que
cresças e tomes posse da terra. 3Fixarei teus limites desde o mar ermelho at o mar dos listeus e desde
o deserto at o rio Eufrates; pois eu etregarei em tuas mãos os habitantes desse pas para que os expulses
de tua presença. 32Não rás aliança com els nem com seus deuses. 33Não devem orar em tua terra do
contrário te fariam pecar contra mim. Servirias aos seus deuses e isso seria ua armadilha para ti.
23, 20: " anjo Pode se visto coo ente das essoas na coluna de nuve e
o anjo da uada de Isael Machando à o, sua issão é iluina e uada, o
Cadrno d tudo bíblco
ena e uia (4, 9; 23, 20; CIC 332). Deuteonômio ai adota uma olítica mais
Ve o Esudo da Palaa Anjo do Senho em extema que eque não a exulsão dos ca
n 6, 7. naneus mas seu extemínio ela conquista
23, 23: "amorreus [ ... } jebuseus V milita (Dt 7, 1 2; 20, 1 61 8)
ias nações ocuaam Canaã antes da chea 23, 3 1 : "teus imites Os aâmetos
da de Isael Ve comentio em 3, 8 da Tea Pometida O seu onto mais mei
23, 24: "quebrars as suas counas sa dional é o ol de Aqaba (uma amicação
gradas Destui os monumentos eliio do Ma Vemeho) seu lado ocidental e
sos de Canaã damatiza a enúncia de Isael coe toda a extensão da costa do Mediteâ
à idolatia Lia a tea de ídolos e outos neo (ma dos listeus) seu lado oiental z
objetos de culto é uma das exiências ti onteia com o deseto da Abia e seu ex
cas do monoteísmo (34, 3; Dt 7, 5). temo note chea na Mesootâmia sueio
23, 30: "os expusarei Pomete que
(Euates) Isso coesonde em tamanho e
Isael i desloca os cananeus como ha escoo ao eino de Isael sob Salomão (e
bitantes da Tea Pometida Mais tade o 4, 2 1 ; 9, 26)
0 se da Ele disse a Moiss: "Sobe at o Senho junto com aão Nadab
biú e setenta anciãos de Isael e vos postaeis a distância 2penas Moiss se apoximaá do
Senho Os outos não se apoximaão nem o povo subiá com ele 3Moiss i tansmiti ao
povo todas as palavas e todos os decetos do Senho O povo espondeu em coo: "aemos tudo o ue o
Senho nos disse! 4Então Moiss esceveu todas as palavas do Senho Levantando-se na manhã seguinte
egueu ao p da montanha um altar e doze colunas sagadas segundo as doze tibos de sael. Em seguida
mandou alguns jovens isaelitas ofeece holocaustos e imola novilhos como sacifcios de comunhão ao
Senho. 6Moiss pegou a metade do sangue colocou-o em vasilhas e deamou a outa metade sobe o
alta. 7omou depois o livo da aliança e o leu em voz alta ao povo ue espondeu: "aemos tudo o ue o
Senhor falou e obedeceemos Moiss pegou então o sangue aspergiu com ele o povo e disse "Este o
sangue da aliança ue o Senho fez convosco efeente a todas estas cláusulas
24 8 Mt 8 M 0 ! Co 5 Hb 9 0 0 9
OMNÁROS
24, 1-11: A aliança do Sinai aticada "etent': Escolhidos ente a mília
ela aceitação de Isael às leis da aliança (24, dos anciãos em Isael ( 1 2, 2 1 ), ossielmen
3), um itual de sanue (24, 8), e uma efei te aa eesenta os 70 descendentes de
ção cultua na esença do Senho (24, 1 1 ) Jacó que se instalaam no Eito ( 1 , 5) Estes
o modelo d e aentesco o u de alianças de homens deois ecebem o esíito de ofe
aidade imitios a ceimônia tica e cia (m , 2425)
intensica o ínculo milia ente o Pai Jaé 24, 3: "as paavras [ ... os decretos
e seu lho imoênito Isael (4, 22) Refeese às estiulações da aliança exessas
24, 1: "adab [ ... bi' Os lhos nos cas 2023 Obsease como a des
mais elhos de Aaão (6, 23) cição coesonde às ubicas do Decloo
O lvro do Êxodo
O mot d Dus 9Moisés subiu com arão Nadab biu e setenta anciãos d Israel e eles viram o
Deus de srael Debaixo dos pés dele havia uma espécie de pavimento de sara lmpido como o próprio
céu E l não estendeu a mão contra os isralitas escolhidos eles puderam contemplar a Deus e depois
comram e bberam 20 Senhor disse a Moiss: Sobe para junto de mim no monte e ca ali. Eu quero
darte as tábuas de pdra a Lei os mandamentos que screvi para que instruas o povo. 3Moisés levantou
se com Josu seu ajudante e subiu ao monte de Deus 4Ele tinha dito aos anciãos: Esperai por nós aqui
até voltarmos. arão Hur cam convosco Quem tiver alguma questão dirijase a eles. Quando Moisés
subiu ao monte a nuvem cobriu o monte. 6 glória do Senhor pousou sobre o mont Sinai e a nuvem
o cobriu durante seis dias. No sétimo dia ele chamou Moisés do meio da nuvem 7 glória do Senhor
aparecia aos isralitas como um go devorador sobre o cume do monte. Moiss porém penetrando na
nuvm subiu a montanha e permaneceu ali quarenta dias e quarenta noites
O a tao S
e a Mié 2"Dize s que ajnem ofets
v
v
. Rceberes e s e e pnneee 3s sã s es e
ecee: , bze 4es de ú le veeh e cesim; lnh n e
ês
ás
5 es e rir ns
l
e e
7 ônx e
ir 6zee e â
p
8Ele
mel e e ses nís
e
e .
OMENTÁOS
2 13, 18: Instuções divinas aa essionante de Deus. A tenda Mosaica se
a constução de u santuio co al asseelha a outos santuios otteis usa
ias saadas. Especifcações elativas às suas dos no Eito, Mai e Uait no seundo e
edições, ateiais e inistos são cataloa teceio ilênios a.C.. Alé disso, seu siste-
das e detalhe. O santuáio serviá coo a a de evestiento de ouo te ligações
oada de Javé na Tea e o onto cal do co tecnoloia estutual e decoativa co-
culto isaelita na ea Mosaica. Na econoia nhecida no Eito uito antes da ea Mosai-
divina, a aquitetua e os inistéios do san ca.
tuio ensina lições udientaes sobe o
• egoicmente, o sntuário é um símbolo
sacicio, a ode litúica e a santidade i d Igre e d resente er, s sim como Ige
86
O livro do Êxodo
A ca da uma aca de madeia de acácia com cento e vinte e cinco ce ntmetos de
compimento po setenta e cinco de lagua e setenta e cinco de altua 1 Revestiás a aca de ouo puo
po dento e po a. Em volta poás uma moldua de ouo. 2Fundiás quato agolas de ouo e as poás
nos quato ps: duas de um lado e duas de outo. 13Faás vaais de madeia de acácia e os evestiás de
ouo. 14Itoduziás os vaais nas agolas dos lados da aca paa caega a aca 50s vaais caão sempe
nas agolas e não seão tiados. 6Na aca poás o documento da aliança que te daei. 7"aás tambm
um popiciatóio de ouo puo de cento e vinte e cinco centmetos de compimento e setenta e cinco
de lagua aás dois queubis de ouo polido nas duas extemidades do popiciatóio: 9um de cada
lado de modo que os queubins estejam nos dos extemos do popiciatóio. 20s queubins com as
asas estendidas po cima estaão encobindo o popiciatóio um em ente do outo voltados paa o
popiciatóio. 2Poás o popiciatóio sobe a aca e dento da aca o documento da aliança que te daei
22i me encontaei contigo e de cima do popiciatóio do meio dos dois queubins colocados sobe a
aca da aliança eu te comunicaei tudo o que deves odena aos saelitas
De ente um aa o outo com asas desalda das no véu (26, 3) Talvez se assemelhassem
das mam o tono de Javé e são como ua- a ciatuas híbidas aadas oulaes na icono
diões da esença divina (n 3, 24 Ez 28, aa do antio Oiente Póximo onde ente
6) Imaens de queubins também cobiam outas coisas eam usadas como enfeites aa
as cotinas da moada (26, ) e am boda o tono e do monaca 230)
A msa pa os pãs sados 23"Faá de madeia de acácia uma mea com cem centÍmeto de
compimento cinqüenta de lagua e etenta e cinco de altua 2evetiá a mea de ouo puo e lhe
faá uma moldua de ouo em volta 25Em tono da mea á tambm um io de um palmo e uma
moldua de ouo em volta do io 26Faá tambm quato agola de ouo e a aá no quato ângulo
coepondente ao quato p 27 agola etaão junto ao io paa ecebe o vaai de caega a
mea. 2Faá de madeia de acácia o vaai paa o tanpote da mea e o evetiá de ouo 29Faá de
ouo puo tambm a bandeja a panela o copo e a taça paa a lbaçe 3Sobe a mea colocaá
pemanentemente diante de mim o pãe agado
2, 23: "uma mes' Suote de ma- 2, 30: "pães sagados Doze ães
deia ottil evestido com ouo (00 cm alinhados em duas las no too da mesa de
de comimento 50 cm de laua e 75 cm ouo Todos os sbados os sacedotes subs
de altua) Exibia os ães saados (25, 30), tituíam os ães à mosta com ães ecém-
juntamente com vasos de ouo usados aa assados e comiam os ães vencidos em um
libações e ofetas de incenso (37, 16) lua santo (Lv 24, 59)
O daro 3 "Faá um candelabo de ouo puo O candelabo eá polido tanto a bae como a
hate Seu cálice bote e oe maão uma ó peça 32Sei baço aião de eu lado tê de um e
tê do outo 330 pimeo baço teá tê cálice em ma de o de amendoeia com bote e oe;
o egundo baço teá tê cálce em ma de o de amendoea com bote e oe; e am todo o
ei baço que aem do candelabo 340 póio candelabo levaá quato cálice em ma de o de
amendoea com bote e oe 35Debaixo do doi pimeio baço que aem do candelabo haveá um
capitel outo debaxo do doi baço eguinte e outo debaixo do último doi; potanto paa o ei
baço do candelabo 360 capt e o baço eão de uma ó peça oda de ouo puo polido 37Faá
tambm ete lâmpada e a poá no candelabo iluminando a pate dianteia 3ambm a teoua
de cota o pavio e o cineo eão de ouo puo 39Paa fae o candelabo com odo o utenlo
empegaá um talento tia quilo de ouo uo °Cuda de fazêlo conme o modelo que te i
motado na montanha.
25, 30: x 39 3 0 3 9 25, 340: x 37 7 25, 40: 7 Hb 8
88
O livro do Êxodo
6A morada "Farás a morada com dez cortinas de linho no retorcido, de prpura violeta,
vermelha e carmesim, e nelas bordarás querubins. 2ada cortina terá catorze metros de
comprimento e dois de largura odas as cortinas terão as mesmas medidas 3nirás as cortinas
umas às outras em duas sries de cinco cada uma 4Porás preslhas de prpura violeta na borda da cortina
que termina o primeiro cortinado, e o mesmo farás na ltima do segundo cortinado. 5Farás cinqüenta
preslhas na primeira cortna e cinqüenta na exemidade da segunda cortna onde termina o segundo
cortinado, de modo que as presilhas se correspondam umas outras. 6arás cinqüenta colchetes de ouro,
e com eles ligarás uma cortina à outra para que a morada rme um todo 7arás tambm onze cortinas de
plo de cabra paa que sirvam de cobertura para a morada 0 comprimeo de cada cortna será de quinze
metros por dois de largura onze cortinas terão as mesmas meddas 9nirás as cortinas em dois grupos
separados, um de cinco e o outro de seis cortinas, dobrando a sexta cortina sobre a parte diantera da tenda.
Farás cinqüenta presilhas na barra da ltima cortina do primeiro cortinado e cinqüenta presilhas na barra
do segundo cortinado. arás tabm cinqüenta colchetes de bronze, introduzindoos nas presilhas e
lgando assim a tenda para que rme um todo. 2A parte que sobrar das cortinas da tenda, isto , a metade,
penderá sobre a parte posteror da morada. 30s cinqüenta centmetros excedentes de um e outro lado
ao longo das cortnas da tenda, penderão sobre os dois lados da morada, cobrindoa. 4Para a tenda rás
tambm uma cobertura de peles de carnero, tintas de vermelho, e por cima, outra cobertura de peles nas
OMENTÁOS
26, 1: "a morada Uma ande tenda
eam encaeados de desmonta e tanso
cobeta que se situava dento do santuio ( 4 ta a tenda cada vez que o acamento de
m d e comimento x 5 m de laua x 5 m Isael se mudava aa um novo local (Nm 3,
de altua) Foi ojetada aa se desmemba 437) Caos uxados o bois eam neces-
em seções otteis aa muda de lua Os sios aa os itens mais esados (Nm 7, 8)
suotes consistiam em 4 8 quados evestidos 26, 7: "cortinas [ ] que si de co
com ouo, montados em bases de ata, e es- bertur' Um dossel à ova de inteméies
tabilizados com baas de madeia lonas (26, esticado sobe o ecinto da moada Tês ca
530) A cobetua i feita de dez cotinas madas de esessua, feitas de tecido de êlo
de linho cuzadas e daeadas sobe as ae de caba (ndo) , couo de caneio (meio) e
des de enquadamento (26, 6) Os levitas ele de caba (too)
Cadernos esudo bíblico
açõs 15Faás paa a moada amaçes de madeia de acácia, que poás de p 16Cada amação teá
cinco metos de compimento e setenta e cnco centmetos de lagua 17m cada amação haveá dois
encaxes paa tava um no ouo Assim faás com todas as amaçes da moada Faás, potanto, paa
a moada vinte amaçes que caão do lado sul 19Faás quaenta bases de pata paa as vinte amaçes,
duas bases paa cada amação, em nção dos dois encaies 2No outo lado da moada, voltado paa
o note, haveá tambm vinte amaçes 21e quaenta bases de pata, duas po amação 22No anco da
moada voltado paa o ocidente poás seis amaçes 23e outas duas nos dois ângulos dos ndos da moada
24staão geminadas e bem unidas de baixo at em cima, at à pmeia agola sim se faá com as duas
amaçes destinadas paa os ângulos 25Seão, potanto, oto amaçes com suas dezesseis bases de pata,
duas paa cada tábua 26aás ainda tavessas de madeia de acácia, cinco paa as amaçes de um lado da
moada, 27cnco paa as amaçes do outo lado da moada e cinco paa as amaçes da pate taseia da
moada, voltada paa o ocidente 2A tavessa cental atavessaá à meia altua as amaçes de um extemo
a outo 29evestiás as amaçes de ouo De ouo ás tambm as agolas em que passaão as tavessas,
ecobindo nclusive estas de ouo 3°Constuiás a moada conme o modelo que te i mostado no
monte
O véu a tnda 3"Faás tambm um vu de púpua violeta, vemelha e camesim e de linho no
etocido, bodado de que ubins 32Suspendeás o vu em quato colunas de madeia de acácia ecobetas
de ouo, povidas de ganchos de ouo e apoiadas em quato bases de pata 33Penduaás o vu debaixo dos
colchetes e ali, po tás do vu, intoduzás a aca da aliaça O vu seviá paa sepaa o luga Santo,
do Santssimo 34Sobe a aca da aliança poás o popicatóio, no luga Santssimo 35Do lado de a do
vu colocaás a mesa e, diante dela, o candelabo Este caá do lado sul da moada, e a mesa poá ao
note 36Paa a entada da enda faás uma cotina de púpua violeta, vemelha e camesim e de linho no
etocido, atisticamente bodada 37Paa a cotina ás cinco colunas de madeia de acácia, evestidas de
ouo e co m ganchos de ouo, e ndiás paa elas cinco bases de bonze
t
d
0 dos holoustos "Fás um l de mdei de cáci Seá quddo e eá dois
metos e meo de compmento e de lgu, e um meto e meo de lu 2Dos quo cnos
do lt ás sobessi ponts e o evestás de bonze 3Fás vsos p s cnzs do lt, pás,
spesóos, gs e bseos, utensl ios todos de bonze 4Fás um ge de bonze em m de ede, e
nos seus quto ângulos poás quto gols de bonze 5oloc ás gelh sob bed do lt, de modo
que que mei ltu 6Fás vs p o lt, vis de mdei de các, e os evestás de bonze 70s
vs seão endos ns gols, e cão de mbos os ldos do lt, qundo este cegdo Fás o
lt de tábus, oco po dento, extmente como te mostdo no monte
OMENÁOS
27, 1: "um A moldura de ma a mea altura O cento oco pode te sido
deira porttil evestida com bronze (2,5 m peenchido com tera ou pedras butas (20,
de comprimento e de laura, e 1 ,5 m de 2425) O alta de bonze i usado para sa
atura) Quatro pontas salientes dos quatro cricios diios (29, 3842), e os seus os
cantos supeiores e uma ade de bronze queimavam continuamente (Lv 6, 1 3)
am feitas para ca sob a beiada do altar
Caens e estu bíblic
O io ss cortin 9"aás a segui o átio da moada. Do lado sul o átio teá cotinas de linho no
etocido numa etensão de cinqüenta metos. <eá vinte colunas com vinte bases de bonze Os ganchos
das colunas e as vegas seão de pata Do mesmo modo do lado note haveá cotinas numa etensão de
cinqüenta metos vinte colunas com vinte bases de bonze ganchos e vegas de pata. 2Do lado ocidental
na lagua do átio haveá um cotinado de vinte e cinco metos dez colunas e dez bases 13Do lado
oiental a lagua do átio teá tambm vinte e cico metos. 14De um lado haveá um cotinado de sete
metos e meio com tês colunas e tês bases 1Do outo lado haveá um cotinado de sete metos e meio
com tês colunas e tês bases. 16Paa a entada do átio haveá um cotinado de dez metos de púpua
violeta vemelha e camesim e de linho no etocido atisticamente bodada com quato colunas e
quato bases. 17odas as colunas ao edo do átio teão vegas e ganchos de pata e bases de bonze. 180
átio teá cinqüenta metos de compimento vite e cinco de lagua e dois e meio de altua Seá todo
de linho no etocido e teá bases de bonze 9Todos os utensílios da moada destinados paa qualque
seviço todas as suas estacas bem como todas as estacas do átio seão de bonze.
27, 9: "o átrio U ptio abeto ceca does de Isael, sacedotes ou leios
va a tenda cobeta (45 de copiento x 27, 13: "Do ado orienta A oada
22 de laua x 2 de altua). Esta exten- est na dieção do oiente, assi coo no
são do espaço saado i cecada po lençóis teplo posteio (Ez 47, 1 )
de linho, que se encontava ao lono de 60 27, 16 : "cortinado A cotina de linho
colunas de adeia estabilizadas po bases de co bodado paa cobi a entada oiental
bonze e estacas (27, 1 8 1 9). O acesso a esta paa o ptio.
ea extena ea peitido a todos os adoa
it para a lâpada 2"0dena aos isaelitas que tagam azeite puo de oliva moída no pilão paa a
iluminação a m de mante acesa sempe a lmpada 2na Tenda do nconto do lado eteno do vu na
ente da aca da aliança aão e seus lhos a manteão acesa desde a tade at a manhã na pesença do
Senho. É uma lei peptua paa os isaelitas po todas as geaçes.
27, 20: "eite puro de oiva moídà' 27, 21: "desde a tarde até a manhâ'
U cobustível lipo, se aça paa as O candelabo iluinou a tenda (o santu-
sete lâpadas do candelabo de ouo (25, io) duante toda a noite, as se apaava
3139) Óleo puo não deixaia lie ou ou ea apaado todas as anhãs (S 3,
esíduo aluns sobe as cotinas do santuio. 3) .
92
O lvro do odo
2 8 sgradas vsts dos sacrdots "Depois manda que do meio dos israelitas se aproximem
de ti o teu irmão Aarão e seus lhos Nadab Abiú Eleazar e Itamar para que me sirvam como
sacerdotes. 2Mandarás fazer vestes sagradas para teu irmão Aarão em sinal de ho nra e distinção.
3onarás a artistas bem preparados que dotei do esprito de sabedoria a tare de confeccionar as vestes
de Aarão para que seja consagrado como sacerdote a meu serviço. 4Estas são as vestes que deverão fazer
um peitoral um ed um manto uma túnica bordada uma mitra e um cinto. Farão essas vestes litúrgicas
para teu irmão Aarão e seus lhos para que sejam meus sacerdotes.
OMENTÁOS
28, 2: "vestes sradas Vestes sace- um eitoal cavejado com edas eciosas
dotais aa Aaão e seus sucessoes os su- (28 1528). Calções de lino cobiam da
mos sacedotes de Isael. Feitas a pati dos cintua até as coxas (28 42) Os lhos de
mesmos mateiais da moada cobiam a ca- Aaão usavam vestes menos elaboadas (28
beça coo e enas. Uma mita com uma 40 43) . Uma vez que nenhuma menção é
lâmina de ouo anexada cooava sua cabe- feita ao calçado saado os sacedotes tal-
ça (28 3639). A túnica de linho (28 39) vez ministassem com os és descalços na
ea colocada debaixo de um manto úua emissa de que a moada é tea santa (ve
(28 3 1 34) um ed bodado (28 5 1 4) e 3 5; Js 5 1 5).
O d 5Utilzarão ouro púrpura violeta vermelha e carmesim e linho no. 6"0 ed será feito de
ouro de púrpura violeta vermelha e carmesim e de linho no retorcido artisticamente entretecidos. 7erá
uas ombreira pregadas nas duas extremidades e assim será prendido 80 cinto por cima do ed será do
mesmo tecido: de ouro de púrpura violeta vermelha e carmesim e de linho no retorcido 9omarás duas
pedras de ônix e gravarás nelas os nomes das tribos israelitas: seis nomes numa pedra e os restantes seis
na outra pedra por ordem de nascimento. Nas duas pedras gravarás os nomes das tribos de Israel assim
como trabalha o lapidador gravando sinetes e as embutirás em engastes de ouro. 2Depois inserirás as duas
pedras nas ombreiras do ed como recordação para os israelitas. Deste modo levará Aarão os seus nomes
sobre os dois ombros na presença do Senhor como recordação. 3Farás tambm engastes de ouro 4e duas
correntinhas de ouro puro à maneira de cordão e as prenderás nos engastes.
28, 6: " ed Um avental de linho sumo sacedote eesenta a mília de Isael
sem anas com ombeias e um cinto. eante o Senho duas edas de ônix a
Cobia as costas e o eitoal e i bodado vadas com os nomes das doze tibos a
com os coloidos de ouo úua viole- colocadas nas obeias.
ta vemelha e caesim aa mosta que o
93
Caernos e estuo bíblico
O pitor do jgamnto 5"arás o petoral para usar no julgamento Será artstcamente trabalhado,
do mesmo tecdo do ed: de ouro de prpura voleta vermelha e carmesm e de lnho no retorcdo.
16obrado ele será quadrado, com um palmo de comprmento e um de largura 7Enfetarás o petoral
com engtes de pedraa quatro carreras de pedras precosas Na prmera carera haverá um rub, um
crsólto e ua esmeralda; 18na segunda, uma turquesa ua sara e um ônx; 9na tercera ua opala, ua
ágata e ua ametsta; 2e na quarta, um crsólto um berlo e um jaspe. Elas estarão engastadas em ouro.
21As pedras levarão os doze nomes dos lhos de Israel. Serão gravadas coo snetes cada ua com o nome
de a das doze trbos 22Farás para o petoral corentnhas de ouro puro tançadas coo cordão 23e duas
argolas de ouo, e as prenderás nas extremdades do petora 24narás os dos cordões de ouro peas das
argolas presas nas pontas do petoral 25e xarás as duas pontas dos cordes nos engastes do petoral, unndo
as à pate dantera das ombreras do ed. 2Farás duas argolas de ouro e as poás nas duas pontas do
petoal na borda do lado de entro do ed 27Farás outras duas agolas de ouro e as poás na parte nror
das ombreas do ed pela ente, perto da juntura e acma do cnto do ed. 280 petoral se unrá por suas
argolas às argolas do ed com um cordão de ppura voleta para que o petor que por cma do cnto
do ed e não se desprenda. 2Assm quando arão entrar no santuáro, levará sobre o coração os nomes
das trbos de Israel no petoral do julgamento, como recordação perpétua na presença do Senho 3No
petoral do julgamento porás os Urm e Tumm. Estarão sobre o coração de Aarão quando se apresentar ao
Senhor, e assm levará constantemente sobre o coração na presença do Senhor o julgamento dos saeltas.
O mato d 3 "Farás o manto do ed todo de púrpura voleta. 32Terá no meo uma abertura para
a cabeça, e esta abertura terá em toda a volta uma barra erçada como a borda do colete, que não se
rasga. 33a parte nferor ao redor de toda a borda, porás romãs de púrpura voleta vermelha e carmesm
alternando-as com campanhas de ouro 34 uma campanha de ouro e uma romã, sucessvamente, em volta
de toda a barra do manto 35Aarão o vestrá para eercer o mnstéro e será ouvdo quando entrar e sar do
santuáro na presença do Senhor para que não morra
28, 33: "campainhs de ouro Pen- odiam ouvilas tilinta conme o sumo
duadas em tono da bainha do manto ú sacedote entava e saía do santuio (Eclo
ua sem costua Feqüentadoes do culto 45 9)
94
O lvro do odo
Ou vsts sacrdos 6"Faás uma lâmna de ouo puo e nela gavaás, como se gavam snees:
'Consagado ao Seno. 7Pendeás a lâmna à mta com um codão de ppua voea peo lado da
ene 8Ela esaá sobe a onte de Aaão. sm Aaão seá esponsável pelas las que os saeas
comeeem ao oeceem quaque ofea sagada caá constantemene s obe a onte de Aaão, paa que
eles encontem o agado do Seno 9Manda ás ece de lno no a tnca e a mta, e boda atscaente
o cnto Paa os los de Aaão faás tncas, cntos e tubantes em snal de ona e dsnção esas
vestmenas evesás eu mão Aaão e seus los e os ungás, dandoles a nvesdua e consagandoos
paa que me svam como sacedoes 2aze-les calções de lno paa cobem a nudez, da cntua aé as
coas aão e seus los os usaão quando entaem na Tenda do Enconto ou quando se apomaem
do alta paa sev no sanuáo, a m de não ncoeem em fala e não moeem. sa é uma e pepétua
paa Aaão e seus descendenes.
28 3637: x 39 303 28 39 40. 42: x 39 79
28, 36: "linà' Uma cooa de ouo, uma liação com a lituia da odenação sa
também chamada de "diadema saado (29, cedotal, em que as poções de ofeendas de
6; 39, 30 ; Lv 8, 9) animais e de cereais são colocadas nas mãos
28, 4 1 : "dando-lhes a investiduà' -
do novo sacerdote (Lv 8, 25-27) . (2) Outros
O ebaico diz litealmente "enche suas o vinculam com uma expessão equivaente
mãos, uma expessão paa a odenação ao em acadiano que sinica "conar uma tae
ministério saado (29, 9; 32, 29; Rs 13, especial e é também usada paa a investi
33) Seu sinicado exato é debatido (1) A- dua de ministos de culto
NOTAS
95
Crnos studo bíblico
9 consação dos sacrdots "Es o o que sguás paa cosagá-os como sacedoes
ao meu sevço oma um bezeo dos caeos sm defeo, 2pão sem femeo, oas
sem femo, amassadas com azee, e bohos sem fmeo, uadas de azee, udo sso
pepaado com faha a de go 3Po udo uma cesa e assm o apeseaás juo com o bezeo
e os dos caeos 4Madaás apoxmase Aaão e seus dos hos aé à eada da da do coo
e os avaás com água epos, omado as veses, vsás Aaão com a úca, o mao do ed,
o ed e o peoa, que he cgás com o co do ed 6Coocaás a ma sobe a cabeça de e a
ma, o dadema sagado 7omaás o óeo da u ção e, deamadoo sobe sua cabeça, o ug ás ªepos
madaás qu se apomem os hos e os evesás com as úcas, 9u os cgás com os cos e hs
poás os ubaes A es pecá o sacedóco po e pepéua É assm que cofeás a vesdua
a Aaão e seus hos 1epos madaás aze o bezeo dae da eda do coo Aaão e os hos
mpoão as mãos sobe a cabeça do bezo Eão saccaás o bezeo dae do Seho, à ada da
da do coo 1Pegaás uma pae do sague do bezeo, e com o dedo uaás as poas do aa,
e deaaás odo o so do sagu ao pé do aa 13omaás oda a godua que cobe as vísceras, a
membaa goduosa do gado, os dos s a godua que os evove, evaás udo paa quma o
aa 14Mas a cae do bezeo, a pee e os excemos quemaás a do acampameo: é sacco peo
pecado epos omaás um caeo, e Aaão e os hos he mpoão as mãos sobe a cabeça 6moaás
o caeo, pegaás o sague e o aspegás em voa do aa 7Esquaejaás o caeo e, depos de ava as
vísceas e as paas, coocaás so sobe os ouos pedaços e a cabeça, 18e quemaás odo o ama sobe o
aa um hoocauso ao Seho, de agadáve odo, uma oa quemada ao Seho 9epos madaás
pega o ouo caeo, e Aaão os hos he mpoão as mãos sobe a cabeça. Imoaás o caeo ,
com um pouco d sague, uaás o óbuo da oeha dea de Aaão e de seus hos, o poega deo das
mãos e o poega deo dos pés, e aspegás o sague em voa do aa 1Pegaás um pouco do sague d
cma do aa e o óeo da ução, e aspgás com Aaão e suas veses, bem como os hos suas veses,
cosagadoos assm com as veses 2aás a godua do caeo, so é, a cauda, a godua que cobe
as vísceas e a membaa do gado, os dos s com a godua que os evov e a coa dea, pos ese
é o caeo da vesdua 3Aém dsso, aás, da cesa dos pães sem fmeo posa dae do Seho,
um pão, uma oa do pão de azee e um boho, 24e deposaás udo sso as mãos de Aaão e dos hos,
paa que o ofeeçam com um geso dae do Sho 2epos eaás udo das mãos dees e o quemaás
o aa, em cma do hoocauso, como agadáve aoma dae do Seho, ofea qumada ao Seho
26omaás ambém as coseas do caeo da vesdua de Aaão e as oecás com um geso dae
do Sho sa seá a ua pae 7sm cosagaás as coseas apeseadas e a coxa ofeecda, so é, as
paes do caeo da vesdua que am ofeecdas e sepaadas como buo, pecees a Aaão e
a seus hos 28É a pare que cabe a Aaão e a seus hos po deo pepéuo como cobução da pa
dos saeas A cobução dos saeas pová dos saccos de comuhão que ofecem ao Seho
9s veses sagadas que Aaão usaá peeceão dpos a seus hos, quado m ugdos e sagados
3uae see das deveá usá-as aquee de seus hos qu se oa sacedoe em seu uga e ea a
eda do Ecoo paa eece as çes o sauáo 31Quao ao caeo da vesdua, madaás
pega a ca cozhá-a em uga sao 32Aaão e seus hos comeão a cae do caeo e o pão que esá
a cesa à eada da eda do Ecoo 33es comão o que hes sevu d expação, quado ecebeam
a vsdua e a cosagação Nehum esaho podeá come dsso, poque são cosas saas 34Se soba
ago da cae da vsdua ou do pão paa o da segue, deveás quemáo ão se comeá, pos é cosa
saa 3Pocdeás exaame como e odee a espeo de Aaão e de seus hos O o da vsdua
duaá see das 36Cada da oeceás um bezeo de epação po pecado Faás o o epaóo sobe
o aa, ofeecedo sobe e um sacco peo pecado, e depos o ugás paa oá-o sao 37Duae
see das ás o o de expação sobe o aa e o sacaás Assm o aa seá saíssmo, e udo o que
ee oca seá sao
OMETÁOS
29, 1-3: O ito de odenação de sace- 29, 18: "radáve odor Ua et-
dotes Aaônicos Moisés se o celebante a aa a aovação divina e aceitação de
incial da ceiônia de osse ao lono de u holocausto Ve coentio e Lv 1 9
sete dias (29 35) Durante a seana, Aaão e 29 , 2 0: "oreha [ poegar direito das
seus quato lhos seão lavados co ua (29 mãos [ dos pés O ito de sanue de-
4) vestidos co vestes sacedotais (29 59) dica o sacedote ao Senho De acodo co
unidos co óleo (29 7) e santicados o ua inteetação, os ouvidos são consaa-
ua séie de ofetas de aniais e ceeas (29 dos aa ouvi sua alava, as ãos aa ze
1034) Estas ações destinase a tansi- seu tabalho, e os és aa anda nos seus
los do undo ofano aa o eino do santo cainhos
seviço Seaados desta a, os sacedotes
seão elevados a u adão aior de ueza 29, 24: "oreçam com um gesto
moal e ceionial que os leios de Isael (Lv Ofetas dedicadas ao sacicio deve se ba-
10 81 1 21 17 CIC 1 5391 541) lançadas aa ente e aa ts, na esença
29, 10: "imporão as mãos O esto
do Senho
ofeece o novilho e os dois caneios ao Se- 29, 26: "tua parte Moisés ecebe o
nho e noe de Aaão e seus lhos (29 eito do caneio da odenação aa come
15 19) (Lv 8 29)
29, 1 2 : "pontas Sobessaídas dos qua- 29, 27: "a coxa consuida elos
tro cantos sueioes do alta de bonze (27 sacedotes cada vez que u sacicio de co-
2) Suja essas saliências co sanue ea u unhão é ofeecido elos isaelitas (Lv 7
eio de uicação itual (Lv 8 1 5) 3236)
Os sacricios dirios 38"Eis o que oferecerás permanentemente sobre o atar: dois cordeiros de um ano,
cada dia, 39um pela manhã e outro ao pôr do so 4°Com o primeiro cordeiro oferecerás um jarro de quatro
litros de rina na amassada com um itro de azeite puro de oivas, e uma ibação de um litro de vinho
41Ao pôr do so oferecerás o segundo cordeiro com uma oferenda e uma libação iguais às da manhã, como
agradável perme, orta queimada ao Senor 42Será um holocausto perptuo para vossas gerações, a
ser oferecido à entrada da Tenda do ncontro, diante do Senor, lá onde me encontrarei contigo para te
far 43 � que me encontrarei com os israelitas, ugar que será santicado por mina gória 44Santicarei
a Tenda do ncontro e o atar, bem como Aarão e seus os, para que me sirvam como sacerdotes.
4Habitarei no meio dos israelitas e serei o seu Deus 46les reconhecerão que eu, o Senor, sou o seu Deus
que os fez sair do Egito para morar no meio deles eu, o Senor, seu Deus
29, 38-42: A lituia diia da oada, ua libação de vinho no alta de bonze e
conhecida coo tamid (hebaico aa "con então cainhava do tio exteio ao lua
tínua) Todas as anhãs e noites os sacedo santo, a de queia incenso (30 78
tes sacicava u codeio e deamava Eclo 50 15)
97
Carno tuo ílco
9, 40 "um jao Ceca de um qua que Pai Javé (Is 64 8) e seu imoênito Is
to ael (4 22) vivam em comunão de aliança
9, 4 "habitaei A moada emite (Lv 26 2)
OMENTÁOS
30, 1 : "um alta paa queima in primeiro, usado para sacricio de aniais
censo Um edestal de madeia e- e estabeecido ra do santuário, signica a
vestido de ouo (50 cm de comimento or adoração carnal da tiga iança O segun
do, usado para incenso e estabelecido dentro
50 de laura e m de altura) Ficava na
do sanuário diante do ugar saníssimo, re
ente do véu interio que endia na ente presena o culto interior e mais perfeito da
do lua santíssimo A suecie sueior ea Nova liança 3
usada aa queima incenso duas vezes or
dia ( 0 78) A aância e a maça que se 30, "ponts Sobessaídas do s qua-
elevavam ao Senor simbolizavam as orações tro cantos sueioes A aqueoloia tem
do el ascendendo à sua esença (Sl 4 2; mostado que altaes com ontas eam co-
A 8, 4) muns no ambiente de culto da antia Canaã
• legoricamente, os dois altares da morada
representam as duas alianças de salvação O 8 So Beda, Homilia obre o evangelho 2 19
O livro do Êxodo
io a o s
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maos dant S oo ga ossas da
1
30, 1116 Ex 38 25-26.
acia d ro 70 Sno falo a Mosés "Faás ma baa d bonz om sot d bonz
aa ablçõs Coloaás a baa nt a Tnda do Enonto o alta a nás d ága 9Com la
Aaão os los s lavaão mãos os és 2Ao ntam na Tnda do nonto ls dvão lavas om
sta ága aa q não moam Igmnt ao s aoxmam do alta aa as nçõs ao ofm
ma ofta qmada ao Sno 2dvão lava mãos és aa não moam st sá m dto
éto aa Aaão sa dsndêna o todas as gaçõs
30, 18: "baca de bronze - Uma rande base eram feitas de eselhos de bronze (38,
bacia metlica (de dimensões desconhecidas) 8) Os sacedotes se lavavam em suas uas
osicionada no trio exterior Sua cavidade e ara a uricação ritual
NOAS
99
Caernos e estuo bíblico
O ólo d uno o incnso 0 Senhor ou osés "Peg roms de prmer qudde cinco
quos de mrr vrgem dos quos e meo de cnmomo romátco dos quos e meo de cn romátc
4cnco quos de cáss segundo o peso do sntuáro e nove tros de azete de ovs. 5rás dsto um óeo
pr unção sgrd um mstur de especrs preprd segundo rte d permr. Será este o óeo
pr unção sgrd. Com ee ungrás Tend do Encontro rc d nç 7 mes com todos os
petrechos o cndebro com os utensíos o atr do ncenso 8 tr dos hoocustos com os utensíos
bem como bc com o suporte. 9Assm os snticrás e serão sntíssmos; tudo o que os tocr será snto
ngrás tmbém Arão e seus hos consgrndoos pr me servrem como scerdotes Ass frás os
srets esse será pr mm o óeo d unção sgrd por tods s gerções. Ee não será derrmdo sobre
o corpo de nenhum outr pesso nem fres outro precdo d mesm composção cos e
deveres consderáo como ta Quem mtr este óeo ou com ee ungr um pesso profn será emndo
do meo de seu povo. 40 Senhor dsse Mosés essêncs romátcas resn mbr gábno
romátco e ncenso puro em prtes gus 5Preprrás um ncenso permdo composto segundo rte
d permr bem dosdo puro e snto Prte dee redurás pó e o coocrás dnte d rc d nç
n Tend do Encontro onde me encontrre contgo Hes de consderáo como go snto e consgrdo
7Não dees fer pr vós outro ncenso d mesm composção. eerás consderáo como consgrdo o
Senhor. 8Quem mtr este ncenso pr sentrhe o rom será emndo do meo de seu povo.
30, 2: "óleo para a unção sagradà' 30, 3: "ncenso Uma mistua sa
Uma mistua saada de azeite de oliva e ada de especiaias sal e incenso paa se
especiaias usada aa consaa os objetos queiada duas vezes po dia no lua santo
do santuio e odena os seus servidoes o (30, 78) É oibido aa uso doéstico ou
sumo sacedote (Aaão 29, 7) e o uo de essoal (30, 3738).
sacedotes sob ele (lhos de Aão 40, 15).
Bsl Ooli 0 Senhor fou Mosés: "0h eu chme especmente Beseee ho
de r ho de Hur d trbo de Judá. Encho do espírto de eus sbedor hbdde e
conhecmento pr ququer trbho como fzer projetos trbhr com ouro prt e brone
5pdr pedrs e engstás enthr mder e executr ququer tpo de trbho Como judnte dou
he Oob ho de Aqusmec d trbo de . Pus tmbém no corção de todos os rtesãos hbdosos
sbedor pr que executem tudo o que te mnde 7A Tend do Encontro rc d nç o propctóro
que encobre e todos os cessóros d end; 8 mes com os utensíos o cndebro de ouro puro com os
utensíos e o tr do ncenso; 9o tr do hoocusto com os utensíos e bc com o suporte; s fs
com s vestes túrgcs do scerdote Arão e de seus hos pr exercerem o mnstéro scerdot; 10 óeo
d unção e o ncenso romátco pr o sntuáro. Ees rão tudo conrme te mnde
OMENTÁOS
3 1 , 1 - 1 1 : O Senho chama Beseleel de Ooliab de Dã paa ajudlo Eles são dotados
Jud aa se o atesãochefe do santuio e elo Espíito co conecimentos técnicos
IOO
O livro do Êxodo
lei saca 2 Seno ou a Moss: 13ala aos saeltas, dzendo: Cuda de guarda os meus
sábados, poque o sábado um sna ente mm e vós po odas as geações, paa que sabas que sou eu, o
Seno, quem vos santca. 4Guadaes o sábado, poque sagado paa vós. Quem o voa será pundo
de moe Se agu nesse da tabaa, seá elmnado do meo do povo 5urante ses das se traaaá,
mas o stmo da seá sábado, da de descanso consagado ao Seno. Quem tabaa no sábado seá
pundo de moe. 6s sraeltas guardao pos o sábado, observandoo por odas as geações coo aança
peptua. 7Seá um sna perptuo ente m e os saetas Pos em ses das o Seno fez o cu e a tera,
e no stmo da parou paa respa.
1
3 1 , 12 "meus sábados A obsevância à ciação (n 2, 23) Ve comentio em 20,
do sbado é um sinal da aliança que emonta 8 1 1
táb
bas da aç
8Qo es e aa cm s a oana d na ulhe a a
ts e pr erta co o ed eu.
OI
Cadeos estudo bíblico
O zrro d oo Vendo que Moé demorava a decer do monte o ovo reunue em
torno de arão e lhe d e " Vem aeno deue que camnhem à no a ente Po quanto a
ee Moé o homem que no fez ar da terra do gto não abemo o que aconteceu. arão
lhe de "Tra o brnco de voa mulhere de voo lho e de voa lha e traeo a mm. Todo
o que Moé mandou. am naquele da tombaram cerca de trê ml homen do ovo. 9Moé lhe
de "Hoje vo conagrate ao Senhor anda que cuta do róro lho ou arente ara que vo dee
hoje a bênção. 3No da egunte Moé de ao ovo "Cometete um grandímo ecado gora vou
ubr até o Senhor ara ver e de algum modo odere obter erdão ara o voo delo 31 Moé retornou
ara junto do Senhor e de ! te ovo cometeu um grandímo ecado Fzeram ara deue de
ouro. Ma agora erdoalhe o ecado 3enão rcame do lvro que ecrevete 330 Senhor reondeu
a Moé "Rcare do meu lvro quem ecou contra mm. 3 agora va conduze o ovo ara onde eu te
ale. O meu anjo rá à tua ente; ma quando chegar o da do catgo eu o catgar or ete eu ecado
35m o Senhor catgou o ovo elo que fez com o bezerro brcado or arão
32, 16: A 7, 404 32, 6: ! Co 0 7 32, 94: Ex 32 335; Nm 4 25 32, 23: A 7, 40 32, 3233: Ap 3 5
02
O livro do odo
OMENÁOS
32, 1: "oisés demoravà' Ele ea tens ] os teus deuses: A azão
neceu no cue de o do Sinai o 40 dias aa o lual é inceta. alvez a declaação
(24, 18) Coo esultado, o ovo cou an a ediida desta a aa sublinha que
sioso de que Moisés tivesse oido ou de Isael estava tansedindo o ieio an
setado deles. daento do Decloo ("Eu sou o Senho,
"os fe sair: A libetação do xodo é teu Deus ] Não tes outos deuses alé
atibuída a Moisés, e vez de Javé (20, 2) de i. 20, 23]; cf. O sinua e Ne
Loo o ídolo bezeo vai obte o cédito des eias 9, 18) Outos alea que o texto é
te feito extaodinio (32, 4) inuenciado o 12, 28, e que Jeo
32, 3: "brincos de ouro Recolhidos boão levou os isaelitas do note a adoa
dos desojos do Eito (12, 35) dois bezeos de ouo.
32, -6: O culto ao bezeo é ua aó
32, 4: "bezerro ndido Intée
tes ze difeentes inteetações sobe se dia sacílea da lituia do Sinai que selou
este é u "ídolo que eesenta u deus o cooisso de lealdade de Isael ao Se
estanho ou silesente u "tono que nho ("ata, 24, 4; "anhã seuinte, 24,
siboliza a esença do Senho ente o seu 4; "ofeece holocaustos e sacicios de co
ovo. Considease que o anúncio de Aaão unhão, 24, 5; "coe e bebe na esença
sobe "festa e hona do Senho e 32, 5 da divindade, 24, 1 1 )
voeça a últia inteetação, assi coo 32, : "festa em honra do enhor O
o to de que a ate do Oiente Póxio e anúncio ode se inteetado coo ua
tata divindades e é sobe edestais itos tentativa de Aaão aa conte as essoas, e
iae de u leão ou touo. No entanto, diecionando sua atenção aa Javé. Notase
outos toes tona ais ovvel que este tabé que ele olda u único bezeo de
seja u ato insolente de idolatia. (1) Isael ouo (32, 4), aesa do cao oula po
é culado, não só de ja ua iae es vios "deuses (32, 1) Se de to Aaão ten
culida seelhança de ua ciatua (e tou diinui a avidade da aostasia, isso
violação a 20, 4), as de ze "deuses de odeia ajuda a exlica o que ele é ou
ouo (32, 3 1 , e violação a 20, 23) (2) ado das sentenças da esada e aelo que se
essoas adoaa isso e vez do Senho no seue (32, 2728 3 5)
dia seuinte (32, 8) (3) E outos luaes 32, 6: "levantou-se para se divertir
na Escitua os aticiantes são descitos Muitas vezes inteetado coo u eu
coo idólatas (Co 10, 7) que etonaa feiso aa enajase e oias sexuais.
aos hbitos do Eito (At 7, 394 1 ; c Ez 20, Este tio de iueza veonosa anda de
78) O ais ovvel é que o bezeo seja ãos dadas co a idolatia nos cultos da
ua eesentação do deus da fetilidade fetilidade do Oiente Póxio. Ve Ensaio
eícia, is, que ea adoado sob a a sobe u óico Fui da Ioalidade, i
de u touo. da Idolaia e 1 Co 6.
103
Cano tuo bíblco
04
O lvro o Êxoo
105
Cadernos de estudo bblico
Ordem para dei o Sinai 0 Senhor lou a Mosés "Va! Sa daqu com o povo que
este sar do Egto, para a terra que eu jure a Abraão, a saac e a Jacó dála à sua descendnca
Envare à tua ente um anjo, para expusar os cananeus, os amorreus, os heteus, os reseus,
os heveus e os jebuseus. 3Sobe para a terra onde corre lete e mel Mas eu não subre contgo, porque és um
povo de cabeça dura; do contráro, acabara contgo no camnho 4Ao ouvr esta ameaça, o povo pôsse de
luto e nnguém mas usou enetes É que o Senhor tnha dto a Mosés " e aos sraeltas Sos um povo
de cabeça dura; se por um nstante subsse convosco, eu vos anqulara esfae-vos, pos, dos enfetes,
e eu sabere o que er convosco 6Ao partrem do monte oreb, os sraeltas deseramse dos enfetes
33, 3: Ac 7 5
COMENTÁOS
33, 1: à sua descendência Uma refe aça retirar de Israel o consolo de sua resen
rência a aiança do Senhor em n 5, 8 ça essoas arendem com tais "ameaças
33, 2: "um anjo Rearma a romessa , 4) que o ecado tem o efeito esiritu
em 2, 20 e , 4 de colocar distância entre elas e o Senhor
33, 3: "não subirei conigo Javé ame Ver comentrio em ,
A tenda do encontro 7Mosés levantou a Tenda Montoua, ra, a certa dstânca do acampamento.
Chamoua "Tenda do Encontro. Assm, todo aquele que qusesse consutar o Senhor saa até a Tenda do
ncontro, ra do acampamento 8Quando Mosés se drga à enda, o povo todo se levantava e cava
de pé à entrada da própra Tenda, segundo Mosés com os olhos até ele entrar. 9ogo que Mosés entrava
na enda, a coluna de nuvem baxava e cava parada à entrada, enquanto o Senhor lava com Mosés
ºAo ver a couna de nuvem parada à entrada da Tenda, todo o povo se levantava e cada um se prostrava
à entrada da própra barraca 110 Senhor lava com Mosés ce a ce, como alguém que la com seu
amgo epo s, Mosés voltava para o acampaento. Mas seu ajudante, o jovem Josué ho de Nun, não
se astava do nteror da enda
33, 7-1 1: A narrativa à arte sobre a in rael rebelde imlica um maior astamento
timidade de Moisés com o Senhor Estabele em relação ao santíssimo Senhor
ce um contraste com o que se seue Aqui o 33, 7: "enda do ncontro Aaren-
Senhor fala "ce a ce com Moisés como temente um rotótio da morada Moisés
com um amio , ), mas deois o Se usou esta tenda ara conversar com Deus
nhor lhe diz "não oders ver minha ce
, 0) A razão ara esta mudança na rela- antes que o santurio em si sse eruido no
ção arece estar em , 6, quando Moi seundo ano do xodo 40, )
sés insiste em manter sua solidariedade ara certa distcia do acpamento:
com o ovo rebelde de Israel aós o inciden- Ao contrrio da morada que vai car no
te do bezerro de ouro Proximidade com Is centro do acamamento israelita (Nm , )
106
O livro do Êxodo
33, 1 1 : "ce a ce Denota u en léio concedido a Moisés não i coparti-
contro especialente íntio co Deus, lhado por nenhu outro profeta e Israel
coparvel à visão e 4, 9 Este privi (Dt 4, Ver coentrio e ,
súplica de Moisés 12Mosés dsse ao Senhor Ora tu me des: ae subr este povo; mas não me
ndcaste nnguém para me ajudar na mssão No entanto me dsseste u te conheço pelo nome e tu mesmo
goas do meu vor. 3Se é pos verdade que gozo de teu vor fae-me conhecer teus camnhos para que
te conheça e assm goe de teu vor. Consdera que esta nação é o teu povo 40 Senh or respondeule:
Eu re pessoalmente e te dare descanso. 5Mosés respondeulhe: Se não vens essoalmente não nos
ças subr deste lugar. 6lás como se sabera que eu e teu povo gozamos de teu vor senão pelo to de
camnhares conosco Assm eu e teu povo seremos dferentes de todos os povos que vvem sobre a terr
70 Senhor dsse a Mosés : are também sto que pedste pos gozas de meu vor e eu te conheço pelo
nome 8Mosés dsse: Mostrame a tua glóra! 9 o Senhor respondeu: Fare assar dante de t toda
a mnha bondade e proclamare meu nome Senhor na tua presença. quem mostro meu vor eu o
porque nnguém me pode ver e permanecer vvo. 210 Senhor dsse: "
mostro; a quem demonstro msercórda eu a demonstro. 2 acrescentou: Não poderás ver mnha ce
está o lugar perto de mm! u
carás sobre a rocha. 22Quando a mnha glóra assar eu te pore na nda da rocha e te cobrre com a mão
enquanto passo 23Quando eu retrar a mão tu me verás pelas costas. Mnha ce porém não se pode ver
33, 121 7: Moisés protesta contra a ae- Isto ve depois de experientar a bondade
aça divina de abandono ("não subirei, , ) e a isericórdia de Deus para co Israel,
até que o Senhor cede e concorda e aco que não as erece , 4; , )
panhar à Terra Proetida ("rei, , )
Coo suas palavras deixa claro, Moisés J 33, 20: "ão poders ver
nha ce e peranecer
te o coração de u ediador e não quer
vivo A visão direta da essência de Deus é
nenhua bênção para si que Israel não pos-
sa copartilhar Textos coo esses que des- ua bênção reservada para a vida após a
creve Deus se arrependendo ou udando orte Deste lado do céu, ortais pecadores
de idéia não deve ser toados literalen- tê justo edo de conteplar a pura divin
te (ver N , 9 e coentrio e n 6, dade co olhos huanos (n 6, ; ,
6) Aqui o Senhor la paavras destinadas a 0; Jz , )
suscitar orações de intercessão de Moisés e • Ao contrário de Moisés , Cristo viu a ce do
noe do povo (CIC 0, 56) Pai em seu esplendor beatíco completo Qo
, 8; , ) Através dele, os bemaventura
33, 13: "fazee conhecer tes cai
dos anjos e santos gozam de uma participação
nhos A súplica é concedida e 4, 6 nesta visão celestial (Mt , 8; 8, ; Cor
33, 14: "te dei descanso O "te é , ; ]o , ; CIC 0)
sinular no hebraico, referindose a Moisés
33, 18: "osta-e a ta gória! • Uma vez que ninguém nesta vida pode con
Moisés anseia ver a anicência do Senhor templar o rosto da divindade e viver, Deus
07
Carnos de estudo bíbco
assumiu a ce da humanidade em Jesus, que de Deus er comentário em Gn 6, 6) Lite
nos permite vêo de acordo com a nossa ca ramente, Deus é puro "esprito e, portanto,
pacidade e viver (São Cirilo de Jerusaém, inise aos ohos sicos o 4, 4) Visões de
Catequese 0, 7)
Deus na Bbia são encontros com a presença
33, 23: "mão [ costs [ ce Não diina manifesta em árias rmas de repre
são descrições iterais do Senhor, como se ee sentação go, maça, nuens, pessoas, etc)
possusse um corpo com uma cabeça, tronco Ver o Senhor de "costas, em contraste à sua
e membros, mas representações antropomór "ce, sugere uma isão menos direta do que
cas que ajudam a ressatar a natureza pessoa Moisés dispunha anteriormente er , )
4 Nov u de peda 0 Senho dsse a Mosés: "aha duas tábuas, dêntcas às meas,
aa que sobe eas eu esceva as aavas que estavam nas meas tábuas, que quebaste
Peaate aa subes amanhã cedo ao monte Sna. Lá no ato do monte eseaás o mm.
3Nnguém suba contgo, nem apaeça em at e aguma da montana. Nem m esmo oveas ou bos devem
asta nas oxmdades da montana 4Mosés tahou duas tábuas de eda guas às meas, evantou
se bem cedo e subu ao monte Sna, como o Senho he tna mandado, evando consgo as duas tábuas
de peda. 50 Seno desceu na nuvem e pemaneceu com Mosés, e ee nvocou o nome do Senho 6E
o Senho assava dante dee E ee excamou "O Senho, o Seno, eus msecodoso e cemente,
acente, co em bodade e e, 7que conseva a msecóda o m geaç ões e pedoa cuas, ebedas e
ecados, mas não dexa nada mune, castgando a cua dos as nos hos e netos, até a tecea e quata
geação. 8medatamente, Mosés cuvouse até o chão e ostouse em adoação 9eos dsse: "Seno,
se é vedade que goo do teu vo, então camne meu Senho no meo de nós, os esse é um ovo de
cabeça dua. Pedoa nossas cuas e nossos ecados e acohenos como oedade tu.
COMENTÁRIOS
34, 1: "dus tábus Thar noas tábu dos atributos de Jaé ressoa árias ezes na
as indica que a aliança rompida do Sinai , scritura Nm 4, 8; Nm 9, ; S 86, 5;
1 9) está prestes a ser renovada (34, 1026). J 2, 13 ; CIC 214) . Para a divugação inicia
"Para que eu escrev': Assim como o do nome diino, consultar , 4
primeiro conjunto de tábuas i escrito "com 34, 9: "perdoa nosss cups Moisés
o dedo de Deus , 8) Ver comentário intercede peo seu poo, que é cupado de
em 4, 8 adorar o bezerro , 0) le rá de noo
34, 6-7: A procamação do nome de quando a mesma geração se recusar a apode
Deus "o Senhor ou "Jaé) é uma reea rarse da terra de Canaã ao coando de Jaé
ção de seu caráter misericordioso, afáe, Nm 4, 9) Para Moisés como intercessor,
paciente, e e justo sta decaração cássica er S 99, 6 e J r 5, CIC 5)
108
O lvr d d
reovação da aaça e respondeu "s que eu vou fazer uma aança! ante de todo o teu povo
fare prodgos como nunca se eram em nenhum país ou nação para que todo o povo no meo do qua
te encontras veja como são tremendas as obras do Senhor as que estou para faer contgo 0bserva bem o
que hoje te ordeno u epusare da tua ente os amorreus os cananeus os heteus os fereseus os heveus
e os jebuseus 2Guardate de faer aança com os habtantes da terra na qual vas entrar para que não se
tornem uma armadha 3Ao contráro derrubares os altares quebrares as counas sagradas e cortares os
troncos doátrcos 4"Não deverás adorar nenhum outro eus pos o Senhor se chama cumento ee é
um eus cumento Nem ças alança com os habtantes daquea terra! Senão ao se prosttuírem com os
deuses aos quas oferecem sacrcos ees te convdaram e tu comeras dos seus sacrcos 6Nem acetes
suas has para casarem com teus hos pos ao se prosttur com seus deuses essa gente evara teus lhos
a faerem o mesmo 7Não rás para t deuses de meta nddo 8 Guardarás a festa dos Pães sem Fermento
urante sete das comerás pão sem fermento como te ordene no tempo marcado do mês de Abb pos
nesse mês das spgas que saíste do g to 9odo prmogênto é meu todos os prmogêntos machos de
teu rebanho tanto das vacas como das ovehas 2Resgatarás o prmogênto do jumento com uma oveha se
não o resgatares deverás quebrarhe a nuca Resgatarás o prmogênto de teus hos Não te apresentarás
dante de mm de mãos vaas 2urante ses das trabaharás e no sétmo descansarás tanto na época do
panto como na da coheta. 22Ceebrarás a festa das Semanas no níco da colheta do trgo e a festa da
Coheta no m do ano 23rês vees por ano todos os homens deverão comparecer dante do Senhor o
Senhor eus de Israe 24u epusare dante de t as nações e aargare as tuas onteras assm nnguém
cobçará a tua terra enquanto estveres subndo três vees por ano para te apresentares dante do Senhor
teu eus 5as vítmas que me sacrcares com pão fermentado não oferecerás o sangue o sacrco
da festa da Páscoa nada deve sobrar para o da segunte 26evarás à casa do Senhor teu eus o mehor dos
prmeros utos do teu soo Não conharás um cabrto no lete de sua mãe 270 Senhor dsse a Mosés
"screve estas paavras pos baseado neas ço aança contgo e com Israe 28Mosés cou al com o
Senhor quarenta das e quarenta notes sem comer pão nem beber água e escreveu nas tábuas as palavras
da alança os de mandamentos
34, 14: Ex 0 5; 34 7; 4 4; 5 9 34, 17: x 0 4 34, 18: Ex 50 34, 1-20: Ex 3 6 34, 2224: x 3 4 7; 3
44; 6 7 34, 26: Ex 3 9; 4 ; 6 34, 21: Ex 0 80; 3 ; 3 7; 35 ; De 5 5 34, 25: Ex 3 8;
; x 0
34, 10-26: A lista epesentativa dos te da aliança Ve comentáios sobe , e ,
mos que egem a aliança enovada do Sinai 9
O teto é pincipamente uma abreiação 34, 1 1 : "aorreus Seis nações que
dos códigos de leis anteioes que apaecem ocupavam Canaã antes de Isael apodease
no cap 0 Decogo) e caps Có das teas sob Josué Ve comentáio em , 8
digo da Aliança) No entanto, um comple
34, 12: "Guardate de fer alia '
mento paa o antigo código é obsevável: os
Um aviso semelhante poibindo alianças
lhos pimogênitos, anteiomente descitos
como sepaados paa o Senho, agoa devem com os cananeus antecedeu a aliança do Si
se esgatados ou compados de vola do Se nal oiginal , )
nho compae 4, 0 com , 9) Ao lon 34, 13: "derrubareis Paa a demoli
go desta seção, Deus só aa a Moisés, nunca ção dos templos de dolos e objetos associa
dietamente com o povo; conseqüentemente dos em Canaã, ve comentáio em , 4
aumenta o papel de Moisés como mediado :
1 do atrcos ' voes ou pos
1 09
Cdernos de estudo bíbco
tes sagrados dedicados a deusa cananéia da 4) É tabé chaada de "tendas Dt
fertiidade, herah 6, ) ou "tabernácuos o 7, )
34, 1-16: A adertência contra a ido 34, 26: "ão cozinhars cabrito
atria é assustadoraente profética A pró Proaeente ua prática cananéia Ver
ia geração de israeitas ai coeter esses coentário e , 9
mesos pecados e N 5, , quando 34, 27-28: A instrução para que Moisés
se prostitue co u deus so, oferece escrea os Dez Mandaentos parece contra
sacricios a ee a conite de outros, coe dizer a decaração e 4, de que o Senhor
os sacrifcios, e toa as has dos in iigos pretendia zer isso Muito proaeente
oabitas Moisés registrou as paaras diinas e u
34, 21: "descansars A quinta ez iro, assi coo ee fez pea prieira ez
que o sábado é ordenado no Êodo Ver co e 4, 4, ao passo que o Senhor inscreeu
entário e 0, 8 suas eis sobre as tábuas, assi coo ee fez
pea prieira ez e , 8 Se assi r, a
34, 22: "f d eman Ceebra epressão "e escreveu e 4, 8 remete ao
da sete seanas após o incio da coheita da Senhor, e não a Moisés er Dt 0, 4)
priaera L , 5 ) Mais tarde é cha 34, 28: "quarenta di e quarenta
ada de "Pentecostes At , ) noites sta é a segunda ez que Moisés
"Festa da colheita: Ceebrada após a passou ais de u ês e jeju no Sinai
coheita na do erão ser concuda L , tabé e 4, 8)
O rosto resplndecene de Moisés 29Quando oisés desceu da montanha do Sinai trazendo na mão as
duas tábuas da aliança não sabia que a pel e de seu rosto resplandecia por ter alado com o Senhor. 3Aarão
e os isaeltas todos vendo o rosto de oisés resplandecente tiveam medo de aproximarse dele 31Então
oisés os chamou e tanto Aarão como os chees da comuidade aproximaamse e ee lhes alou 32epois
achegaamse dele também os outros israelitas e oisés trasmitiu hes todas as ordens que o Senhor lhe
tinha dado no monte Sinai. 33Quando oisés acabou de aar pôs um véu sobre o rosto. 34Quando oisés
se apresentava ao Senhor para alar retirava o véu até sair; depois saía e comunicava aos israelitas o que
he tinha sido ordenado. 30s israeitas viam o rosto radiante de oisés e oisés tornava depois a cobri o
rosto com o véu até o momento em que entrava de novo para aa com o Senhor.
II
O Livo do Êxodo
34, 33: "véu Usado apenas quan que a gória da aiança do Sinai está destinada
a desaparecer (Cor , 7) Ee também o
do Moisés não está transmitindo ou
recebendo reeação de Deus associa com o acasso de Israe em entender
o signicado competo do ntigo Testamen
• Pauo interpreta o véu como um sina de to (Cor , -)
III
Cadeos de estudo bíblico
Várias observações aóiam esta ersectiva sobre a origem e a nalidade das leis cerimo
niais de Israel stas têm a ver com cronologia, comosição e o cânone das scrituras )
Cronologia A seqüência de eventos que ocorrem n o Sinai, que se estende de x 9 a Nm
indica que a maioria das leis de sacricio e litúrgicas de Israel são aresentadas aós
a rebelião do bezerro de ouro Só deois dessa tragédia o abernáculo é construdo x
540) e consagrado v 9), que os rituais de sacricio, alimentares e de uricação são
institudos v ; 06), que sacerdotes aarônicos são ordenados ara o ministério
v 8) que as exigências da santidade aa leigos e cléigos são estabelecidas Lv ;
6), que o calendário cheio de festas religiosas é revelado v ), e que os levitas são
consagrados como assistentes sacerdotais e cuidadores do santuário Nm 8)
A única exceção a esta cronologia diz reseito s leis em x 5, que desvendam os
lanos ara o abernáculo e a eleição de Aarão e seus lhos como sacerdotes evidente
que estas leis são anteriores ao eisódio do bezero de ouro em ; no entanto, é
igualmente claro que essas leis são reveladas a Moisés deois que a aliança do Sinai já
tinha sido raticada em x 4 Uma vez que estas leis não são arte da aliança do Sinai
original, é razoável vinculálas rma renovada da aiança do Sinai que é colocada em
rática deois do desastre do bezerro As leis em 5 odem, assim, ser lidas como
disosições que Deus, em sua revidência, sabe que se tornarão necessárias ara Israel
quando a aliança do Sinai r romida
) Comosição s comentadores notaram que a disosição das leis do Santuário,
reveladas a Moisés em x 5 e reetidas em x 59, rma um quadro literáio
em torno do bezerro de ouro x ) e suas conseqüências imediatas x 4)
eito, segundo alguns, é sugerir uma relação estreita entre o quadro externo e o centro
de comosição
Ao situa o eisódio bezerro de ouro no meio das leis do Santuário , que são enunciadas
no detalhe meticuloso antes e deois desse evento crtico, odese inferir que o Senhor
está resondendo a adoração vergonhosa e descontrolada de Israel ao bezero arão
lhe tinha soltado as rédeas, x , 5), eigindo uma rma de adoração divinamente
determinada e controlada que vai levar o ovo da aliança ara longe dos dolos e marcá
los com um senso da santidade imressionante de Javé
( cs a v
Pae a uto s e cnôc asge é Jr 7, e e D us
ra orato ei a osos p ada ls rerevi ree e olostos
e sio, n o dia em u os f sar do gito" Isso e terret o setido d que
Dus n e os vrio s ac renas em Lv 1 7 s
II2
O livro do Êxodo
orácuo contrasta, assim, a rma origina da aiança do Sinai, com a adição posterior
de mandamentos sacriciais utra passagem é z 20, 25, em que o Senhor diz de Israe
no deserto: "cheguei a dares estatutos que hes ram nestos, ordens em irtude das
quais não podiam ier Na medida em que stes são apresentados depois que Deus já
reeou estatutos e ordenanças "em irtude dos quais ie aquee que os obse z 20,
), é comum entre os teóogos antigos identicar as eis menosqueperfeitas de z 20,
25 com as prescrições cerimoniais dadas a Israe depois do pecado do bezerro de ouro
incuindo as eis do Deuteronômio)
Ainda outras passagens desempenham um pape nessas discussões, como aqueas que
eatam a obediência aos mandamentos de Deus sobre os sacricios da ei Mosaica
Sm , ; Jd 6, 6; S 40, 68; , 6 7; Is , 7; s 6, 6; Mq 6, 68; c M
1 2, ) stas atestam que as prescrições cerimoniais da Lei representam ago menos do
que o pano perfeito de Deus para Israe as são secundárias ao caminho da obediência
marcado peos mandamentos primários de Deus a respeito da fé e da ida
bserações como essas, embora menos do que concusias, tornam a perspectia cristã
primiia sobre o bezerro de ouro uma eiura pausíe e até mesmo conincente da
scritura Considerada em termos de cronoogia, composição e cânone, é dici escapar
impressão de que a idoatria de Israe ocasionou mudanças signicatias na estrutura
e no âmbito da aiança do Sinai A adição de inúmeras eis cerimoniais após o bezerro
de ouro pode, assim, ser ista como um ato de acomodação diina a nos mostra que
Deus não apenas discipina seus hos quando ees erram, mas misericordiosamente
ajusta as exigências da sua aiança para considerar os seus pontos acos em tempos
indouros
Ver também a seção Leis cerimoniais mosaicas" para citações reeantes de ntes pa
trísticas)
NOTAS
3
Cadernos estudo bíblico
Reamentos do sado Mosés convocou toa a assembéa os sraetas e es sse
"O Senor mana o segunte 2urante ses as trabaares, mas o sétmo será para
vós santo, um sábao, a e escanso consagrado ao Senor Quem nesse a zer uauer
trabao será puno e morte No sábao não aceneres go em nenuma e vossas moraas
: x 2 3 2 3 l 2 l 7 34 2 l D 5 2 5
COMENTÁOS
3, 10, 33: s caps 540 descrevem e as suas conseqüências (caps. 234 Em
a construção do Santuário de acordo com particular sugere uma coexão entre a rebe
o modelo revelado nos cas. 253 Quase lião do bezerro e a massa de leis itúrgicas
tuo dos primeiros capítuos é reapresenta- que a rodeiam. Ver Ensaio sobre u Tópico
do nos útimos s vezes literalmente. Em Sobre o Bezerro de uro em E 2
termos e comosição a repetição das eis 3, 2: "um sado A seta vez que o
santuáro tem o efeito de lançar atenção es sábado é ordenao no Êoo. er cometário
pecial sobre o episódio do bezerro de ouro em 20 8
4
O livro do odo
Prepaações para a construção do taecuo 4Mosés ou a toa a assembléa os saelts e hes sse:
"Fo sto o ue o Senho manou: 5Fze ente vós uma coeta paa o Senho Quem eneoso evá uma
ofeena ao Senho: ouo pata bonze 6púpua voeta vemea e camesm nho no pêos e caba
7peles e caneo tntas e vemelho pees nas maea e acáca 8ete e âmpaa básamo paa o óleo
e unção e pa o ncenso aomátco 9peas e ôn e peas e enaste paa o e e o petoal °oos
os atesãos habosos veham paa executa tuo o ue o Senho manou: a moaa com a tena e a
cobetua as aoas as tábuas as tavessas as counas e as bases 12a aca com os vaas o popcatóo e o véu
e sepaação a mesa com os vaas e utensíos e os pães ofeecos 14 canelabo a lumnação com seus
utensíos as paas e o azete e âmpaa 15 ata o ncenso e seus vaas o óleo e unção e o ncenso
aomátco a cona a pota e entaa a moaa 16 ata os holocaustos com a eha e bonze os
vaas e toos os utensíos a baca e o supoe 17as cotnas o áto as colunas e espectvas bases e a cotna
paa a entaa o áto 8as estacs a moaa e o áo e as coas 9as fas paa o sevço o santuáo
as vestes saaas paa o saceote Aaão e as vestes e seus lhos paa s nções saceots.
Ortas adas ao taecuo 2ntão toa a assembléa os saetas se etou a pesença e Mosés.
2m seua veam toos cujo coação os mova e cujo ânmo os mpea tazeno ofetas ao Senho
paa as obas a Tena o nconto paa o culto em ea e paa as vestes saaas 22Veam homens
e muhees e toos eneosamente tzam boches bncos anés colaes e toa sote e objetos e
ouo ue caa um ofeeca com um esto ante o Senho. 2Toos uantos tnham conso púpua
voeta vemelha e camesm nho no pêos e caba e peles e caneo tntas e vemelho e pees
nas touxeamnas. 240s ue esejavam ze ofetas e pata ou e bonze toueam-nas ao Senho. O
mesmo zeam os ue tnham maea e acáca paa as váas obas a constução 25oas as mulhees
ue nham hablae paa a teceaem teceam e touxeam os tecos: a ppua voeta vemelha e
camesm e o lnho no. 26oas as muhees spostas e otaas paa tanto teceam pêos e caba. 270s
chefes o povo touxeam peas e ônx e peas e enaste paa o e e o petoa 28os pemes e o
azete paa o caneabo paa o óleo e unção e paa o ncenso aomátco. 29oos os saetas homens e
mulhees spostos a contbu paa as obas ue o Senho tnha manao executa po meo e Mosés
touxeam ao Senho contbuções espontâneas
Beseee e Ooia receem as ortas Mosés sse aos saeltas: "Vee! O Senho nomeou especamente
Beseee ho e lho e Hu a tbo e uá ncheuo o espíto e Deus e sabeoa habae
e conhecmento paa ualue tabho 2como faze pojetos tabaha com ouo pata e bonze apa
peas e enastálas entalha maea tabaha em toa espéce e oba 4Conceeulhe ambém o om e
ensna assm como a Ooab ho e Ausamec a tbo e . 5otouos e talento paa eecuta toa
sote e obas e escultua e e ate e boaos em esto e púpua voleta e escaate e camesm e e
nho no e paa a execução assm como o pojeto e toa espéce e tabahos.
1Beselee, Ooab e todos os artesãos, dotados elo Senhor de habdade e destreza para saberem
executar quaquer trabalho da construção do santuáro, zeram tudo como o Senhor hava
ordenado 2Mosés chamou Beseeel, Ooab e todos os artesãos a quem o Senhor dotou de
habldade, todos os que se dsuseram a enentar e reazar o trabalho. 3es receberam de Mosés todas
s ofertas que os sraelta havam trazdo ara a obras de construção do santuáro Mas cda manhã o
ovo contnuava trazendo a Mosés ofertas espontâneas, de modo que os artesãos que fazam as obras
do santuáro dexaram o trabaho 5e veram dzer a Mosés: O ovo traz muto mas que o necessáro
ara executar a construção que o Senhor mandou fazer 6Ento Mosés mandou que se ubcasse no
acamamento a segunte ordem: Nnguém mas, homem nem mulher, romova camanhas de coleta ara
o santuáro o ovo dexou de trazer oferta. 0 materal á era sucente ara todos os trabahos que se
devam executar, e até s obrava.
Constução a moada odos os hábes artesãos que executavam a obra zeram a morada com dez
cortnas de lnho no retorcdo, de úrura voleta, vermeha e carmesm, bordadas de querubns. 90
comrmento de cada cortna era de catorze metros or dos de largura Todas as cortnas tnham as
mesmas meddas 1Unram as cortnas umas às outras ara rmar dos cortnados de cnco cortnas cada
um Colocaram reshas de púrura voleta na borda da cortna que termnava o rmero cortnado, e
zeram o mesmo na útma cortna do segundo. 12zeram cnqenta reshas na rmera cortna e outras
cnqenta ara a borda da útma do segundo cortnado, de modo que as reslhas se corresondam umas
com as outras 3zeram cnqenta cochetes de ouro, a m de unr as cortnas umas às outras, ara que a
morada rmasse um todo. zeram também cortnas de êlos de cabra, a m de servrem de cobertura
ara a morada zeram onze destas cortnas 5Cada cortna meda qunze metros de comrmento or dos
de argura, sendo todas as onze da mesma medda. 6As cortnas ram undas em dos gruos searados,
um de cnco e outro de ses cortnas usera cnqenta reshas na borda da útma cortna do rmero
cortnado e outras cnqenta na borda do segundo cortnado. 18zeram cnqenta cochetes de bronze
ra gar a tenda num odo. 9zeram anda ara a tenda uma cobertura de eles de carnero tntas de
vermeho e, por cma, outra cobertura de peles nas 2zera as armações da morada de madera de
acáca, coocads de é. 2Cada armação tnha cnco metros de comrmento e setenta e cnco centímetros
de largura 22Cada armação tnha dos encaxes ara travar um no outro. Assm zeram com todas as
armações da morada 23As armações ram dsostas na morada do segunte modo: vnte armações do lado
sl. 2Debaxo das vnte armações useram quarenta bases de prata, duas or armação, em nção dos dos
encaxes 25ara o outro ado da morada, voltado ara o norte, zeram outras vnte armações 26e quarenta
bases de rata, duas or armação 2zeram mas ses armações ara o lado dos ndos da morada, votado
ara o ocdente, 28e outras duas para os dos ângulos dos ndos da morada 29eram gemnadas e bem
undas desde a base até em cma, até à rmera argoa. Assm zeram com ambas as armações destnadas
ara os ângulos 3Hava, ortanto, oo armações com dezesses bases, duas ara cada armação 3Mandou
fazer cnco travessas de madera de acáca ara as tábuas de um lado da morada, 32cnco ara as armações
do outro ado e cnco ara as tábas dos ndos da morada, votados ara o ocdente 33zeram a travessa
central atravessar à mea atura as armações, de um extremo ao outro. 3Revestram as armações de ouro e
zeram de ouro as argoas or onde assavam as travessas, revestdas também de ouro. 35zeram o véu de
úrura voeta, vermeha e carmesm, e de nho no retorcdo, bordado de querubns 36zeram quatro
colunas de madera de acáca revestdas de ouro, rovdas de ganchos de ouro e ndram quatro bases de
rata. 3ara a entrada da tenda zeram uma cortna de úrura voleta, vermeha e carmesm e de nho
no retorcdo, artstcamente bordada, 38com cnco counas e os resectvos ganchos. Revestram os catés
e as vergas de ouro, e de bronze as cnco bases.
36 89 Ex 26, 4 36 2034 Ex 26 529 36 3538 Ex 26 3 37
6
O livro do Êxodo
COMENÁRIOS
36, 8: "morada [ com cortinas Ve 36, 3 1 : "travessas Ve comentio so-
comentio sobe 26, be 26,
36, 14: "cobertrà' Ve comentio 36, 3: "o vé Ve comento sobe
sobe 26, 7 26, 3.
36, 2 0: "armações [ colocadas de pé 36, 37: "cortinà' Ve comentio so
Ve comentio sobe 26, be 26, 36.
? Costução da aca da aaça - Bsll f a arca d madra d acáca, com cnto vnt
cnco cntímtros d comprmnto, stnta cnco d largura stnta cnco d altura
2Rvstua d ouro puro por dntro por ra, pôslh m volta uma moldura d ouro
3undu quatro argolas d ouro para os quatro pés, duas d um lado duas d outro 4 varas d madra
d acáca rvstuos d ouro 5Mtu os varas nas argolas latras da arca para podr transportála 6
o propcatóro d ouro puro, com cnto vnt cnco cntímtros d comprmnto stnta cnco
d largura 7Para as duas xtrmdads do propcatóro f dos qurubns d ouro, d ouro poldo, 8um
qurubm na trmdad d um ado outro qurubm na xtrmdad do outro lado 90s qurubns
tnham as asas stnddas por cma ncobram com las o propcatóro stavam um dant do outro,
voltados para o propcatóro
Costução da mesa ° a msa d madra d acáca, com um mto d comprmnto mo mtro
d largura stnta cnco cntímtros d altura Rvstu-a d ouro puro flh uma moldura m
volta. 2Em torno da msa um so d um palmo d largura uma moldura d ouro m volta do so
3undu par a a msa quatro argolas d ouro ouas nos quatro ângulos, corrspondnts aos quatro pés
4s argolas stavam junto ao so srvam para rcbr os varas d transportar a msa os varas
d acáca rvstuos d ouro, para srm ao transport da msa 6 os utnsílos da msa, bandjas,
panlas, copos taças para as lbaçõs, tudo d ouro puro
COMENÁRIOS
37, 1: "a arca Ve comento sobe NOTAS
25, 0
37, 6 : "propiciatório Ve comento
sobe 25, 7
37, 7: "qerbins Ve comentio so
be 25, 1 8
37, 10 : "a mesa Ve comentio sobe
25, 23
Cadenos de estudo bíblico
Construção do candelaro 7Fez o candelabro de ouro puro, nteramente podo, com a base, a haste,
os cálces, os botões e as ores rmando uma só peça Dos lados saíam ses braços, três de um lado do
candelabro e três do outro lado 0 prmero braço tnha três cáces em rma de or de amendoera,
com os botões e ores; o seundo braço tnha também três cálces em rma de or de amendoera,
com os botões e as ores; e assm todos os ses braços que saíam do candelabro 2No própro candeabro
hava outros quatro cáces em rma de or de amendoera, com botões e ores, 2um boto debao
dos prmeros dos braços que saíam do candeabro, outro debaxo dos dos seguntes, e outro debaxo
dos útmos dos; portanto, para todos os ses braços que saíam do candelabro 22Üs botões e os braços
rmavam uma só peça com o candelabro, nteramente de ouro puro e poldo 2ez sete âmpadas com
suas tesouras de pavo e cnzeros, tudo de ouro puro 24Usou um taento, trnta qulos de ouro puro, para
zer o candelabro e todos os utensíos
8
O livro do xodo
e meo de cortnado, três colunas e três bases. 6odas as cortnas que rodeavam o átro eram de lnho no
retorcdo. 7 bases das colunas eram de bronze os ganchos e as vergas das colunas, de prata e os captés
ram revestdos de prata. odas as colunas do átro receberam vergas de prata 8A cortna da entrada do
átro era artstcamente bordada em púrpura voleta, vermelha e carmesm, e em lnho no retorcdo tnha
dez metros de comprmento e dos e meo de altura, sto é, de largura, segundo a medda das outras cortnas
do átro. nha quatro colunas e quatro bases de bronze, ganchos de prata, captés com revestmento de
prata e verg de prata. 2odas as estacas da morada e do recnto do átro eram de bronze.
38, 17: x 7 8 38, 8 x 30 8 38, 920: x 7 9 9
COMENTÁOS
38, 1: "o altar Ve coentáio sobe caas Elas tabé são encionadas beve
, ente e S ,
38, 8: "bac Ve coentáio sobe 38, 9: átio Ve coentáio sobe ,
30 8 9
"ulheres que estavam de servço: A 38, 18: "cortn Ve coentáio so
natueza e a naidade do seu seviço não são be , 6.
Mateis o taeculo 2 ste é o relatóro dos gastos com a morada a morada do documento da
alança, feta peos levtas por ordem de Mosés e sob a dreço de tamar, ho do sacerdote Aaro. 22o
Beseleel lho de r, lho de ur, da trbo de udá, que eecutou tudo o que o Senhor tnha mandado
a Mosés. 23o ajudado por Oolab lho de Aqusamec, da trbo de , habldoso escultor, artsta e
bordador em púrpura voleta, vermelha e carmesm e em lnho no 240 total do ouro empregado nas
váras obras de construço do santuáro, ouro provenente das ortas, de otocentos e setenta e oto
qulos, segundo o peso usado no santuáro. 25A prata recolhda dos recenseados da comundade elevouse
a três ml e dezoto qulos, segundo o peso usado no santuáro. 26ra um beca ou meo so, cnco gramas
segundo o peso do santuáro, para cada um dos recenseados acma de vnte anos, sescentos e três ml,
qunhentos e cnqüenta homens. 2oram usados três ml qu los de pra ta para ndr as bases do santuáro
e as bases do véu sendo cem as bases, ram usados trnta qulos por base. 28Com os restantes dezoto qulos
Cadenos de estudo bíblco
onfecção das vestes sacerdotais Com a ppua voleta, vemelha e camesm, e com
o lnho no etocdo, conecconaam as alas paa o mnstéo do santuáo e as vestes
ltgcs de Aaão, como o Senho hava odenado a Mosés 20 ed eto de ouo, de
ppua voleta, vemelha e camesm e de lnho no etocdo 30 ouo lamnado e cado em os paa
entetecê-los com a ppua voleta, vemelha e camesm e o lnho no , num atstco bodado 4zea
ombeas pegadas nas duas extemdades 50 cnto paa cng o ed ea do mesmo tecdo: ouo, ppua
voleta, vemelha e camesm, e lno no etocdo, como o Senho hava odenado a Mosés zeam
embut as pedas de ônx em engastes de ouo, gavando nelas, como se gava snetes, os nomes dos
lhos de sael 7epos as pendeam nas ombeas do ed como pedas de ecodação paa os saeltas,
como o Senho hava odenado a Mosés 0 petoal bodado astcamente da mesma manea ue o
ed: de ouo, ppua voleta, vemelha e camesm, e de lnho no etocdo 9a uadado e duplo, com
um palmo de compmento po um de lagua o enetado com uato caeas de pedas pecosas
Na pmea caea, um ub, um csólto e uma esmealda na segunda, uma tuuesa, uma saa e
um ônx 2na tecea, uma opala, uma ágata e uma ametsta 3na uaa, um csólto, um belo e um
jaspe 4As pedas eam doze, coespondentes aos nomes dos lhos de sael, cada uma gavada, como se
gavam os snetes, com um dos nomes das doze tbos 5No petoal am penddas coentnhas de ouo
puo, tançadas como um codão zeam dos engastes e duas agolas de ouo, ue am postas nos
dos extemos supeoes do petoal 7Passaam os dos codes de ouo pelas agolas nas extemdades
do petoal xaam as duas pontas dos codes nos dos engastes e as pendeam na pate dantea das
ombeas do ed 9zeam duas agolas de ouo e as puseam nas pontas neoes do petoal, na boda
do lado de dento do ed 2ºzeam anda outas duas agols de ouo e as puseam na pae neo
das ombeas do ed, pela ente, peo da sua juntua e acma do cnto do ed 2Com um codão e
ppua aam o petoa, unndoo po suas agolas agolas do ed, paa ue o petoal casse po
cma do cnto do ed, sem dele se despende, como o Senho hava odenado a Mosés 22ezse o manto
do ed bem tecdo, todo de ppua voleta 230 manto tnha no meo uma abetua com baa em volta,
semelhante à boda do colete ue não se asga 24Puseamna boda neo omãs de ppua voleta,
vemelha e camesm, 25e campanhas de ouo puo, pondoas ente as omãs, ao longo da boda no
da veste 2Hava uma campanha e uma omã, tenatvamente, em volta de toda a baa do manto, paa
usa nas nçes, conme o Senho hava odenado a Mos és 27zeam paa Aaão e seus lhos tncas
de lnho no, 2a mta e os adonos dos tubantes de lnho no, os calçes de lnho no etocdo, 29e o
cnto de lnho no etocdo, ppua voleta, vemelha e camesm, atstcamente bodado, conme o
Senho hava odenado a Mosés 3°zeam uma lâmna, o dadema sagado, de ouo puo, gavaam como
em snete " Consagado ao Senho 3 e ataamna com um codão de ppua po cma da mta, conme
o Senho hava odenado a Mosés 32sm am concludos todos os tabalhos da moada, da enda do
nconto Os saeltas zeam tudo exatamente como o Senho hava odenado a Mosés
39 27: Ex 8 6 39 821: Ex 8 58 39 2226: Ex 8 33 39, 2729: Ex 8 390 39, 3031: Ex 8 3637
O livro do odo
COMENTÁOS
39 1: "vestes litúrgics Ver cometá 39 22: "manto Ver cometário sobre
rio sobre 8, 8, .
39 2: "ed Ver cometário sobre 8, 39 2: "campainhs de ouro puro
6. Ver cometário sobre 8, .
39 8: "peitorl Ver cometário sobre 39 27: "túnicas Ver cometário so
8, 5. bre 8, .
A obra cocluda 3 3Apresentaram a Mosés a morada, a tenda e todos os utensíos, as argoas, a s tbuas,
-
as travessas, as counas e as bases 34a cobertura de pees de carnero tntas de vermelho, a cobertura de
pees nas e o véu de prteção 35 a arca da aança com os varas e o propcatóro 36a mesa co todos os
utensílos e os pes sagrados 37 candeabro de ouro puro com suas âmpadas, sto é, as âmpadas a serem
coocadas, todos os utensíos e o azete para as âmpadas 38 altar de ouro, o óeo de unção e o ncenso
aromtco a cortna para a entrada da tenda 39 atar de bronze, a greha de brone, os varas e todos os
acessóros a baca com o suporte 4as cortnas do tro, com as colunas e bases a cortna da entrada do
NOS
121
adeos esdo bíbico
4º Ereo do eo -10 Senhor ou a Mosés: 2"No prmero da do prmero mês levanarás
a morada a Tenda do Enconro. 3Porás al a arca da aança e a cobrrás com o véu. 4nroduzrás a
mesa e a dearás posa levarás o candelabro e colocarás as lâmpadas 5porás o atar de ouro para o
ncenso dane da arca da alança e pendurarás a corna na enrada da morada. Porás o alar dos holocausos
dane da enrada da morada da Tenda do Encontro. 7Colocrás a baca enre a Tenda do Enconro e o alar e
a encherás de ága 8erguer o recnto do áro e porás a cortna na enrada do átro. 9Pegarás o óleo de unço
ungr a morada e udo o que nela esver consagrandoa assm com odos os seus perences e ela será santa.
Ungrás o lr dos holocausos com odos os uensílos consagrandoo assm para que seja santíssmo.
Ungrás a baca com a base para consagrála. 2Farás aro e seus hos apromarse da entrada da Tenda do
Enconro e os lavarás com água. 3Depos revesrás aro com as veses sagradas e o ungrás consagrandoo
para que me srva como sacerdoe. 4Farás seus lhos apromrse e depos de reveslos com as úncas 5os
ungrás coo ungste o pa para que me srvam como sacerdotes. Esa unço les há de conferr o sacerdóco
perpéo por ods as gerações. Mosés fez do eaamente como o Senhor lhe hava ordenado 7No da
prmero do prmero mês do segndo ano a orada levantada. ªMosés levanou a morada colocou as
bases e as tábuas senou as travess e ergueu as colunas. 9sendeu a enda sobre a morada e pôs por cma
a cobertura da enda como o Senor hava ordenado a Mosés. 2Depos tomou o docuento da nça e
depostouo denro da arca meteu os varas na arca e colocou sobre ela o propcatóro. 2nroduzu a arca
na morada e pendurou dante dela o véu de proteço como o Senhor hava ordenado a Mosés. 22Depos
nstalou na Tenda do Enconro a mesa no anco nore da morada do lado de ra do véu 23e arrumou sobre
ela os pe consagrados ao Senhor ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 24Pôs o candelabro na
Tenda do Encontro no lado sul da morada em ene da mesa 25e acendeu as lâmpadas dante do Senhor
assm coo o Senhor hava ordenado a Mosés. 2Colocou o tar de ouro na Tend do ncontro dte do
véu 27e quemou sobre ee o ncenso aromáco ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 28Pendurou
a cortna na enrada da orada. 29Dante da enrada da morada da Tenda do Enconro colocou o alar dos
holocausos e ofereceu o holocauso e a oblaço assm como o Senhor hava ordenado a Mosés. 3Insalou a
baca enre a Tenda do Enconro e o aar e pôs nela a água para as abluções 3onde Mosés aro e os lhos
dese lavava as mos e os pés. 32avavamse toda ve que entrav na Tenda do Enconro e se apromavam
do ala ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 33Levantou o áro e oo da morada e do aar e
pendurou a corna na enrada do áro. ssm Mosés deu por concluída a obra.
40, 23: Ex 5 30 39 36 4 59 40, 3032: Ex 30 8
COENTÁOS
1: "pimeio dia [ ] pimeio mês ai ara lho denro da linhagem da mília
Moisés vai criar a morada quase um ano de Aarão o levia (Lv 6, 22; D 6) A Es-
aós a ornada do Êodo er começado na criura chaa isso de aiança eréua ara
rimeira noie da Páscoa (Nm 33, 3). Aarão e seus descendenes (Eclo 45, 7 5).
9: "ugs a moadà' Realiado Para ouras referências aiança sacerdoal
or Moisés em Lv 8 do Senhor com Levi ver Ne 29; Jr 33, 2 ;
12: aão e seus lhos A ceri M 2, 45.
mônia de ordenação que dura ua semana 33: "oisés deu po concluída
é descria em 29, 37 e conduida or Moi- a obà' Recorda como Deus "erminou
sés em Lv 8 36. sua ora no séimo dia da criação (n 2,
1: "sacedócio pepétuo Refere- 2). Esa e ouras sugesões imlica que a
se a um sacerdócio herediário que assa de orada é ua rélica e miniaura do uni
22
O ivro do Êxodo
verso ) O mesmo "Espírito e Deus'', que avia orenao 40, 9 2 23 25 2 29
supervisiona a construção o santuário no 32) 5) A escrição e como a moraa i
Êoo 3 , 3), supervisionou a rmação o "concluía 39, 32) e como Moisés "eami
cosmos no Gênesis (Gn 1, 2) 2) O Senor nou o trabao 39, 43) lembra como Deus
instrui Moisés a construir a tena com sete "concluiu o seu trabalo na criação n 2,
palavras 25, ; 30, 22 34; 3 , 2) e "viu que era bom n , 3 ) 6) As
2) , assim como ele criou o muno em sete sim como toa a Terra está "ceia a glória
dias n , 2, 3) 3) Tanto a sétima pala ivina Is 6, 3), o mesmo moo a mora
vra e Moisés quanto o sétimo ia a criação a, em menor escala, é "cei' da glória o
izem respeito ao sábao 3, 2; n 2, Senor 40, 34) Para inrmações relacio
3) 4) Moisés cumpre as sete palavras ivi naas, consultar Ensaio sobre um Tópico
nas em sete etapas, caa vez "como o Senor Teologia o Templo em 2Cr 5
nvem e a glória de Deus 3nto a nuvem envolveu a ena o ncontro e a lória o Senor
enceu a morada. 3Moi não poia entrar na ena o Encontro porque obre ela repouava a nuvem
e a lória o Senor ocupava a moraa 36m toa a etapa a viaem empre que a nuvem e elevava
de cima a morada o iraelita punam-e a camino 3nunca partiam ante que a nuvem e levantae
38e to a nuvem do Senor cava urante o ia obre a morada e durante a noite avia um go viível
a oo o iraelita ao lono e toa a etapa a viagem
40, 34: "a nuvem envolveu O Senor e um lugar santíssimo one somente o sumo
esce as turas o Sinai para a ocultação o sacerote poe entrar na presença ivina O
santuário 25, 8) A partir e agora, a moraa Sinai é igualmente emcao em três zonas
nciona como uma representação portátil do as pessoas se reúnem em sua base 9, 2324);
Sinai, isto é, como um lugar e encontro com Aarão e os anciãos recebem permissão parci
o Senor que acompanará Israel através o até as encost 24, l; e somente Moisés tem
eserto ários paralelos sugerem essa cone- permissão e entrar na nuvem e go no
ão entre o monte sagrao e a tena sagra cume 24, 2 5 8; CIC 69)
da ) Ambos são ocais e habitação divina
40, 3: "não podia en Tavez
A glória o Senor se instala na tena 40,
3435) ta como tina acontecio no topo o Moisés ra proibio e entrar na es-
monte 24; 56) 2) Ambos são lugares e curião a nuvem até ser convocao pelo
revelação ivina O Senor continua a ins Senor como em 24, 5 8) Para outro pa
truir Moisés na tena Lv , 2), assim como relo, ver 8, 0
ez no monte 24, 2; 3, 8) 3) Ambos
são ocais e segregação espacial O santuário
tem três zonas uma quara eterna aberta a
toos, um lugar santo restrito aos sacerotes,
40, 34: a uvem e o go isto é a gória, so rmas de
represecar ao esmo tempo a preseça e a trase
dia de Deus
adernos de estudo bbico
O livro do Êxoo
adernos de esdo bíbico
quano o seu líer, Moisés, subiu a montana e esteve lá urante quarenta ias,
eles molaram a cabeça e um bezerro e ouro, que eles camaram e Apis, para
que puesse ir aiante eles como um símbolo Deus cou ofenio com as pes
soas ímpias e ingratas por este p ecao e ação vergonosa e os oprimiu ustamente
com punição grave e submeteuos à Le que ele tina ao a Moisés (Diinos
institutos 4, 0)
126
O livro do odo
bezerro de ouro] , e se atreveram a oferecer sacrifícios aos que o têm eistêcia,
e esqueceramse dos iagres que ram feitos por ees no Egito, e pesaram
em votar á ovamete eto, de to, após a ei, um madameto i dado
também para sevir como uma lei sobre sacricios para que, a sua mete, que
ao mesmo tempo tiha meditado sobre os que o eistiam, pudessem recorrer
a ee que é verdadeiramete Deus e aprender, em primeiro ugar, o a sacricar,
mas a dos ídoos e prestar atenço ao que eus ordenou Pois, quado
ee disse "o ei a vossos pais e ada hes prescrevi a respeito de hoocaustos
e sacricios r , 22, ee imediatamete acresceta "i esta a úica orde
que lhes dei escutai miha voz serei vosso Deus e vós sereis o meu povo segui
sempre a senda que vos indicar, a m de que sejais feizes" r , 3 ] Asim
sedo istruídos e esinados previamete, ees apreneram a o prestar cuto a
iguém aé do Sehor ( Carta ftia 9 ,4).
Carnos e eso bíblico
Egio dizendo ens Israel os eus deuses ue e zeram sair do Egio! (E
3, 4, .. . enão Deus se irou ao ser raado de maneira ingraa pelos homens
e prendeuos om laços que não poderiam ser solos om um rdo humilhane
e um olarino duro e já não disse Se me onsruíres mas Consri um al-
ar e saria perpeuamene pois és esueido e ingrao. feree holoausos
oninuamene porano para ue esejas aeno a mim. Pois desde ue abusase
perversamene do eu poder eu olouei uma neessidade sobre i para o uro
e ordenei que u e absenhas de eras arnes e ordeno para i a disinção de
riauras puras e impuras embora oda riaura seja boa pois i feia por mim
e eu nomeio para i várias separações purgações lavagens e aspersões eenes
várias puriações e vários momenos de desanso. E se negligeniares ualuer
um desses eu deermino o asigo ue é adeuado aos desobedienes que sendo
pressionado e aigido possas e afasar do erro do polieísmo . .. e orrer de vola
para a Lei inserida por mim na naureza de odos os omens ue eise somene
um Deus no éu e na erra e amao om odo o eu oração e de oda a ua rça
e oda a ua mene e não eme ninguém além dele nem admias nomes de ou
ros deuses em sua mene nem deies a ua língua pronuniálos. Ele os prendeu
pela dureza dos orações para ue sariando e desansando e puriandose
e por obsevânias semelhanes eles possam hegar ao oneimeno de Deus
que ordenou esas oisas para eles ( Constições apostóicas 6.4.0.
128
O livro do Êxodo
unicamente ao Senor, erá votao ao interito E 22, 9) . Aim, podee ar
uma razão aicional para a cerimônia e acrifício, a aber, que ataram o
omen a oferta e acricio ao íolo por io que o preceito e acricio
não ram ao ao jueu até epoi e terem caío em iolatria ao aorar o
bezerro e ouro; o acricio ram intituío e moo ue a peoa, em ua
propenão para oferecer acricio, poam fazêlo a Deu e não ao íolo Daí a
paagem "não faei a voo pai e nada le precrevi a repeito e oocauto e
acricio r 7, 22) (Summa eoogiae III02)
das citaçõesam igeiamente ateas
QUSTÕS PARA STUDO
CPÍTULO
Para comp reender
1 . (c 1 , 5) que o númeo 0 (descenentes de Jacó), que aaece váias vezes
no Pentateuco hebaico, sugee? nde é que a gua de 5 descendentes aa
ece na Bíblia?
2. (cf 1 , 822) Po que medidas eessivas am tomadas conta Isael, e que
medidas am tomadas? Quais descobetas aqueológicas ofeecem ovas dis
so? Como seia uma comeensão alegóica desta assagem?
(c studo da Paava Faaó 1 , 1 1 ) que signica o título Faaó, e ao que ele
se efee? que ode exlica o nome do aó nem seme aaece ao lado
de seu título? Quem são os melhoes candidatos aa o eal Faaó duante o
Êxodo, deendendo do século em que aconteceu?
4. (c 1 , 1 1 ) A que a exessão "cidadesenteosto se efee? nde estavam lo
calizaas as cidadesenteosto de Pitom e Ramsés? Assumindo que esta última
cidade i nomeada em hona de Ramsés II, que conclusão odemos tia (ou
não) do seu aaecimento no Êxodo?
Para meditar
1 . (cf 1, 10) aó está eocuado que a tendência demogáca, a multi
licaão de imigantes hebeus, esteja colocando o gito em isco Quais são
algumas das tendências demogácas que causam eocuaões semelhantes
nos Estaos Unidos? que o goveno está zendo sobe esses cescimentos?
Qual seia uma esosta cistã aoiada aa eles?
2 (cf 1, 1 ) que obiga um cidadão a obedece as leis do goveno? Quando a
desobediência civil é necessáia?
(c 1, 19) Nesta assagem, as ateias aecem esta mentindo aa o aó
aa otege mães hebéias e seus lhos Se a mentia é um ecado, o que jus
tica a declaaão das ateias ao aó? (Consulte CIC 248289 ao elaboa
sua esosta)
Cadernos de estudo bíblco
4 (cf 1 22) Quais rmas toma hoe a seeão do seo de bebês? Mesmo quando
a seeão seual não envolve a morte do feto ou recémnascido em que medida
são morais os métodos atuais usados para estabelecer o seo e outras caracterís
ticas de uma criana? (cf CIC 2274-75)
CAPÍTULO 2
Para comp reender
. (c 2 3) Como a cesta i feita? Para qual outro recipiente é utilizado o mesmo
termo hebraico que designa a cesta? Que paralelos o uso desse termo implica?
2 (c 2 10) A adoão de Moisés he dá direito a que tipo d e educaão? que a
rma origina do nome Moisés provavelmente signica e o que ela lembra?
Com o que a tradião hebraica associa o nome de Moisés ?
3 (cf 2 1 5) nde ca Madiã? Para qual pessoa a Bíblia traa a inhagem dos ma
dianitas? nde Moisés conhece sua tura esposa e qua padrão esse encontro
segue?
4 (cf 2 24) que signica o termo lembrouse aqui? que a epressão impli
ca? que promete a aliana que Deus fez com Abraão séculos antes?
Para meditar
1 (c 2 1 0 - 1 1 ) que você acha que uma criana adotada pensa sobre sua
míia bioógica cosciente ou inconscientemente? Conrme a criana cresce
como as atitudes podem mudar em relaão tanto mília adotiva como
míia natural? Como o to de que você é um lho adotivo de Deus afeta sua
visão da sua mília humana?
2 (cf 2 12-15) Em que medida o comportamento de Moisés é típico de alguém
que cometeu um crime? Como o comportamento de Moisés errado como
i pode ter se encaiado ao plano de Deus? Quando você reete sobre o seu
próprio passado como Deus pode ter usado os erros que você cometeu para
realizar os desígnios dele em sua vida?
3 (cf 2 20) Quando Ragüel pergunta Por quê? qua resposta ele procura?
que uma questão desta natureza destinase a concluir? nde mais na Escritura
você notou a pergunta Por quê??
4 (cf 2 23-25) Vea novamente o comentário do versículo 24 Por que nos pare
ce que Deus leva um longo tempo para responder oraões? Como a educaão
de Moisés a ga do Egito e as longas estadias em Madiã são consonantes com
o tempo de Deus? que isso sugere em relaão a suas próprias oraões?
O livro odo
CAPÍTUO
Para comp reender
1 (cf. 3 2) que uma "teona? que o encontro de Moss com o Senor
anecpa? Do que o go pode ser um sna? De acordo com São regóro de
ssa que sgncado aegórco tem a sarça ardente em relação em relação
Santíssma Vrgem?
2 (cf. 3 8) que a epressão "onde corre ete e me ndca sobre a terra de
Canaã? Quem eram os cananeus?
3 (c 3 1 4) que o nome "eu sou aquee que sou revela sobre Deus? Que ver-
dade losóca epressa? Como se torna visíve? Que verdade sórca o nome
epressa? Como Jesus revelou sua dvndade no quarto evangeo?
4 (cf 3 5) Do que o nome Y camado? que sso signca? Quando
devotos udeus encontram o nome dvno na Escrtura o que eles zem? Jeová
um dos nomes sagrados de Deus?
5 (cf 3 1 8) Qua o prncpa obevo do Êodo? que Moss socta ao raó
nese ponto da stóra?
Para meditar
1 (c 3 5) A epressão "cão sagrado mutas vezes usada lvremente para se
referr aos ocas de mporânca especal embora não necessaramente relgo-
sos o caso de Moiss o que torna o cão sagrado? que sgnca um lugar
ou uma cosa ser santo em um sentdo relgoso? Qua deve ser a attude em
reação a as ugares e cosas?
2 (c 3 1 0 - 1 1 ) Uma vez que Moss criado entre a nobreza egípca e z
mutos anos que ee gu do gto por que você aca que Moss reuta em
acetar a mssão de Deus? Quando você estou em assumr uma grande res-
ponsabdade e por quê?
3 (c 3 5) Em uno de 2008 a Santa S emtu u ma dretva que o nome de
Deus revelado no tetragrama Y não deve ser pronuncado na turga
católca. que movou a dretva? (CIC 209 rnece uma pisa Uma vez que
a própra liturga nunca usa o nome dvno dessa manera o que sera afetado?
4 (cf. 3 19) bastante comum para os seres umanos não responder a Deus
"a não ser obrgados por uma rte mão Crcunstâncas crítcas da vda por
vzes os "obrgam a voltar para Deus Como você rçado pelas crcuns
tâncas a voltarse para Deus depos de resstr a ee?
Cadernos de estudo bíblco
CAPÍTUO 4
Para comp reender
1 (c 10) que s rendções em grego e ebrco de "nunc tive cilidde
pr lr indcm sobre Mosés? Como Puo pic est pssgem si mes
mo? que se consider que expressão "boc e íngu pesds que dizer?
2 (c. 21) o ecurso d tur nrrtiv ds prgs, quem endurece o corção
do ró? medid em que o ró endurece o seu corção ntes de Deus
ntervir, qus dus coss somos evdos ver? Como um metár, o que o
"endurecmento dvno provvemente descreve?
3 (cf. 22) Como sre é o " o prmogênito de Deus? que está mpícto
ness reção? Como Deus mostr su pternidde moros Isre no Lvro
do Êxodo?
(c Estudo d Pvr Servo 23) Pr que ou quem ção do verbo hebrico
pr "trblr ou "sevr pode ser drigid? Em conexão com Deus, que sen
tdo pvr tem? Como os prmeros cpítulos do Êxodo constroem tensão
com este termo?
Para meditar
1 (c 19) ocê c que é um bom evngeist? Em que medid você teste
mun su fé com êxito? Com que critérios você julg si mesmo? Como o
Espírito Snto poderi convencêo do contário?
2 (cf. 1 1 15) Deus tem o objetivo de convencer Mosés conr nee ntes ds
situções de enentmento o ró, ms oisés continu tentndo gir d
missão Como você se prepr pr encontrr s situções que você teme? ocê
tent crescer em connç, ou você tent esqivse
3 (c 2-26) Revej o comentário pr estes versos Já que um inç es
tbeece um vínculo mir, quis são gums ds conseqüêncis prováveis
qundo nç é neggencd? Como negigênci inç diere do rom
pmento denitivo d nç? Como são seentes?
CAPÍTUOS 56
Para comp reender
1 (cf. 5 1-9) Que pergunts estão em put neste cononto inci ente o ró
e Moisés
134
O lv Êx
2 (c 5 5) A qual ava o vebo ebaico aa "zêlos inteome suas tae
s es elacionado? Que contaste ela sugee?
3 (c 6 3) untamente com o nome ebaico Shadday que nomes de Deus
am usados em temos atiacais? que o nome YW i evelado a
Moisés quais são algumas das maneias que os estudiosos tentaam exlica a
sua menção no Gênesis?
(c 6 6) O que o temo ebaco aa "esgata signica? Que ael desem-
ena o Senho?
Para meditar
1 (c 5 2 ) O aó ama que ele não conece o Seno e não vai abanda
suas odens de tabalo Como essa atitude se mosta na tica dos negócios
modenos? Qual é o ael do tabalho aa aqueles que "conecem o Senho?
2 (cf 5 22-23) Moisés eclama a Deus que a siuação ioou e Deus não fez
nada Po que você aca que algumas ms situações devem ioa anes que
ossam meloa? Que exemlos vêm mente? Em que medida você aca
aoiado se queixa a Deus em tais cicunstâncias?
3 (cf 6 28) O Seno esonde lembando Moisés sobe quem é Deus e sobe
suas omessas da aiança Ele enão diz a Moisés aa etoma a sua missão
e que esta esosta a Moisés é semelane a sua óia exeiência de oa
ção? O que isso sugee sobe a eseveança na oação?
(c 6 91 2 30) Moisés tenta obedece ao Seno mas soe um evés quando
o seu óio ovo se ecusa a ouvilo Quando est ats de uma meta como
você esonde aos conatemos? Que vantagens contatemos e obstculos
podem de to le oociona?
CAPÍTULO 7
Para comp reender
1 (c 7 10) O que ansma uma vaa em seente signica? Do que a coba
ea um emblema aa os egícios? Como Santo Eém comeende o signica-
do alegóico da vaa de Moisés?
2 (c 7 112 36) Em um nível liteal como estão as dez agas aguadas
anto em temos de sua ocoência como das advetências aesenadas? Em
um nível isóico quão satisóia é a alegação de que as agas êm algumas
anidades com calamdades natuais conecidas o aigi o ale do Nilo?
135
Cadernos de estudo bíblico
CAPÍTULO 8
Paa comp eende
1 (c 8 1 5) O qu xpssão "o Dus simboliz? Qu momnto cítico
o concimnto os mgos ssinl? Algoicmnt, o qu o o Dus
psnt?
2 (c 8 203) Como sistênci o ó comç nquc nst qut
pg? Qu stiçõs l impõ? O qu nlmnt vi obigálo cumpi s
xigêncis vé?
3 (c 8 22) Como o Sno poup Isl nst qut pg? Como su gç
potto stá implícit ou cl xplicitmnt ns pgs stnts?
(c 8 26) Qu titu os gípcios p com bnos mns xplic
insistênci Moisés n conução litugi islit no sto? Qu conclu-
são pc sgui m lção o fstivl o scicio? Qu povávl pssuposto
sob sl stá subjcnt st conclusão?
O l Êx
Para meditar
1 (c 8 9) O que você acha que Moisés est tentano izer ao peir ao raó para
izerhe quano ee (o raó quer que as rãs esapareça? Em que eia é
apropriao "testar Deus esta ra quano você te ua preocupação sobre
a qual est orao? (Compare a sua resposta co CIC 2 1 1 9 )
2 (c 8 1 5) O raó ua e iéia quano vê que não h ívio a praga as rãs
Você j "fez u acoro co Deus? Qua i o resultao? Você cumpriu sua
parte o acoro ou entou uar seus teros?
(c 8 26) prticas reigiosas crisãs po r vezes poe parecer aboinveis ou
peo menos esagraveis para os nãocrisãos; por eepo os pagãos pensa
va que a Eucaristia evolvia canibalismo e essa objeção é às vezes aina ou
via Coo você eplicaria a iferença entre o consuo o Corpo e Sangue e
Jesus e o canibaliso? (Dica Jesus a que você recebe est vivo ou orto?
CAPTULOS 9I O
Para comp reender
1 (cf 9 1 6) O que as pragas ostra aos egípcios? Qual é o efeito esejao? Por
que Deus poupa a via o raó?
2 (cf 9 27 Embora o raó aita que pecou qua é o seu interesse rea?
(cf 10 22) O que a "escurião parece ipicar? A qua ocorrência natura
aguns pensam que se refere?
(c 10 26) Qual é o entenieno e Moisés os ritos e eigências a iturgia?
O que etermina o cuto ivino?
Para meditar
1 (cf 9 l 7a O Senhor acusa o raó e eatar a si eso Você j eperie
tou a correção o Senhor ao seu orguho? Coo a correção ocorreu? O que
você fez em resposta? Ser que a correção eve quaquer efeio em ogo prazo?
2 (c 10 212) A noa praga consiste e três ias e escurião sica E que
a escurião or consiste? Qua é a iferença entre a escurião ora e a es
piritual?
(c 10 26) Reveja o coentrio para este versícuo Coo ee poe se apicar
à copreensão que a Igreja te a iurgia hoje?
137
Cdernos de estdo bíblco
CAPÍTULOS I I -I 2
Para comp reender
1 cf. Ensaio sobe u tópico: A ata o Êxoo Po que é icil estabelece a
ata o Êxoo? Quais as uas pincipais atas que a popos tas? Quais são
os aguentos ais ipotantes paa posiciona o Êxoo no século a.C. ?
Quais são os aguentos paa posiciona o Êxoo no século II a.C.? Quais
são os pincipais pontos tes as uas altenativas?
2 c 12 128) e que a instituição as festas a Pscoa e os pães ios f e
móia e como? Qual é o signicao tipoógico a festa a Pscoa? Qua intepe
tação alegóica São Meito e Saes e Santo Tos e Aquino ão a esta festa?
3 c 12 37) Qual poeia te sio a população tot e Isael se a gua e
600000 homens é apesentaa? Eboa uitos acem icil e aceita ua
leitua liteal o núeo que outas passagens nas Escituas a cooboam?
c 12 6) Qual é a possível explicação paa pepaa o coeio pascal s e lhe
queba u osso? Coo Jesus cupe essa exigência? egoicaente o que
a Pscoa pevê?
Para meditar
1 c 11 8) Moisés etiouse a pesença o aó "feveno e inignação.
Quano nos evangelhos Jesus ca iitao? Coo poe a iitação sevi aos
popósitos e eus? Quais são alguns os peigos esta eoção?
2 c 12 2) Reveja o coentio paa este vesícuo. e que a o calenio
oeno iita a estutua o caenio isaelita? Po que o calenio litúgi-
co católico coeça co o Avento?
3 c 12 1) Assi coo a festa a Pscoa é u eoial assi a issa é u
eoial a Pscoa cistã. Qual é o signicao a palava "eoial e caa
caso?
c 1 2 2) O calenio cistão també te u ma "noite e vigíli. Qual é?
O que a "noite e vigíli cistã estinase a celeba?
CAPÍTULO
Para comp reender
1 cf. 13 2) O que "consaga signica na bília? O que a consagação os
piogênitos e Isael ocasiona? Coo o coentio apóia essa intepetação?
O lv Êx
CATUOS I 4I 5
Para comp reender
1 (c , 2129) De acoro com a inepreação e Pauo a travessia marítima,
o que o baismo z? O que o mar representa egoricamene? Quais as uas
argumentaçes que apóiam essa inepeação?
2 (c 5 118) O que é o Cânico o Mar? Como ele saúa o Senor? Que
upa perspeciva ele aoa?
3 (cf. 15 17) Como os termos "monte e "lugar referemse terra e Canaã?
Mones são ermos mais eqüenemene enenios como erências ieas a
quê? De qualquer maneia, a que coresponem esses esinos?
139
Cadrnos d studo bíblco
cf 1 5 20) uem é Maia? De que ea é um potótipo? De que maneia ela é
uma pofetisa? uem são agumas das outas pofetisas na bbia?
5 c 15 23) ua é o jogo de paavas em hebaico eativo s águas de Maa?
Aegoicamente, o que essas águas peguam, de acodo com Tetuiano?
Para meditar
1 c 1 131) uais são os peigos espiituais na emoção do medo? O que
você está mais incinao a teme em sua vida espiitua? omo o comando e
Moisés paa se mante me pode se aplica a você?
2 cf 1 2223 30) Se Isae entou no ma abeto pea fé, que motivo animou
os egpcios? omo esuado, o que aém a água, na vedade, matou os egp-
cios? ue motivos paa a ação podem se etais paa sua vida espiitua?
3 cf 15 23) omo você desceveia a atitude ao Senho nesses vescuos?
omo ela se compaa a sua? omo a música, o ouvo e a eatação aentam
sua vida de oação?
c 15 232) omo a atitude das pessoas mua apenas ês dias depois ? A-
tenâncias ente eatação e desolação já ataam sua pópia vida de oação?
omo você pode se pepaa paa ida com muanças como essas antes que
eas aconteçam?
CAPÍTUOS I 6I 7
Para comp reender
1 cf 16 ) O que é o maná? omo o maná é conhecido nas Escituas? Reco-
dando essa povidência no deseto, como Jesus a apica a si mesmo? De acodo
com os ês mandamentos do maná, o que Isae deve ze com ee? Em um
sentio moa, o que a deteioação do maná nos ensina?
2 cf 17 6) O que a ação de bate no ochedo eaiza? ua é a tadição judaica
sobe o ochedo? O que o ochedo signica paa Pauo?
3 cf 17 7) O que os nomes Massa e Meiba signicam? ue advetência todo
o evento nos dá?
c 17 12) O que Aaão e Hu zem uante a bataha com os amalecitas?
omo Justino compeende essa ação alegoicamente?
O lvro do Êxodo
Para medtar
1 (cf. 16 23) Que ma assume a mumuação do povo? O que mumura ou
esmuga cota os dees de uma comuidade povoca ete os seus mem
bos? Que tipo de espito isso egeda?
2 (c 16 1718 323) Uma deição de miage é uma disposição de Deus
que cega o tempo e a quatidade ecessários. Você á epeimetou ta
"milagre? Que efeito teve sobe a sua fé? Po que toma medidas paa se lem
bra dele?
3 (c 17 7) De acodo com esse vescuo, qua esposta as pessoas pocuram ao
pôr o Seo pova? Ta "teste é um poblema comum a oação. O que ee
diz sobe a atitude paa com Deus? Qua é o atdoto paa t atitude?
(cf. 17 102) Que ição esse episódio pode esiar sobe oação de iteces
são? O que ela diz sobre a auda de compaeiros espiituais?
CAPÍTULOS I 8-I 9
Para cmp reender
1 (c 18 13-27) Qual é o efeito da deegação feita po Moisés de autoida
de udici paa membros competetes da tibo? Qua sistema egal ees estão
usado?
2 (cf. 19 6) Que vocação acioal as decaaçes o Siai desigam paa Isael?
Teoogicamete, que sigicado relacioa a idetidade de srae tem como o
"pimogêito de avé? Ode o padão de seviço ealsacedota se epete as
Escituas? Como a vocação de Israel é a e peamete eaizada?
3 (cf. 9 15) O que o comado de Moisés paa ão cega perto de uma mule
atecipa? Por que comada a abstiêcia seua tempoária?
(c 19 1625) O que a teoia do Siai evea? Em que ea cosiste? Qual é
o seu obetivo?
5 (cf. 19 22) Quem, muito povavemete, são os sacedotes aqui? Quado a
mlia evtica de Aaão é odeada?
Para medtar
1 (cf. 18 1323) Quais são algumas das vatages para dees e gestoes de
egaem autoridade a outos? Quais são as vatages paa os que estão sob a
autoidade?
Cadeo de etudo bíblico
2 (c 19 1011) O Seho disse a Moisés paa que as pessoas s e pepaaem paa
o ecoto com o Seho Que pepaativos espiituais e sicos você z ates
de paticipa da litugia domiical? Po que o Seho deseja que as pessoas
lavem suas vestes de atemão? O que a sua maeia de vesti indica soe sua
atitude paa com o Seho e a litugia?
3 (c 19 16) Como a litugia divia teta sugei a majestade e a santidade de
Deus? Que images sos e cheios apotam essa dieção? Como a aquite
tua do edicio da sua igeja tasmite ou distai de um setido da satidade
de Deus?
(c 19 21) Os cistãos muitas vezes pesam em Deus como alguém muito pó-
imo até mesmo deto do coação mas este vesícuo sugee que uma ceta
distâcia é adequada Po que seia assim? Como pode não se espiituamete
saudável assumi miliaidade muito gade com Deus?
CAPÍTUO 20
Para comp reender
1 (c 20 123 33) Dos dois códigos de leis que estipulam os temos da aian
ça do Siai o que o Decálogo epessa? O que eitea? O que é o código da
aiança?
2 (c 20 ) O que o pimeio madameto poíe? O que a vida de Jesus
como a vedadeia "imagem de Deus apeseta? O que justica esculpi ima
ges de Jesus e dos ajos e santos?
3 (c 20 81 1) O que o teceio madameto eque? Po que o dia é sepaado?
Que dois toes são a ase da mudaça do sáado paa o dia do Seho paa
os cistãos? A que distâcia o tempo pode se asteado o culto de domigo?
(c 20 13) O que o quito madameto poíe? De que modo é distinto da
mote que esulta da guea da egítima deesa ou da pea de mote? Po que
a Escitua isiste que a vida humaa é sagada?
Para meditar
1 (c 20 5) O que signica dize que Deus é "ciumeto? De que modo o seu
ciúme divino é semelhate ao ciúme as eações humanas? De que modo é
dieete do ciúme humao?
2 (c 20 81 1) Po que o domigo deve se cosideado o dia do Seho e ão
simplesmente u dia de lga? O que você z paa hoa o dia do Seho?
O lv Êx
Por que a participação na missa é obrigatória para os cristãos, sob pena e pe
cao grave? (Consute CIC 21 76 21 8021 83)
3 (c 20 12) Por que o quarto manamento vem com uma promessa "para que
vivas ongos anos na terra? Que benecios pessoais resutam e honrar os pais?
Como esses benecios afta o resto a socieae?
(cf 20 820) Como a atitue os israeitas para com Deus contrasta com a
atitue cutur moerna em reação a ee? O que o "temor o Senhor signica
para você? Como isso eve afetar a maneira que você vive sua via?
CAÍTULOS 2122
Pr comp reender
1 (cf 21 2) Qua i a atitue na antiga Israel em relação escravião? O que as
leis aas peo Senhor têm o obetivo e reaizar? O que a presença e eis os
escravos na Bíbia quer izer?
2 (cf 2 1 2) O que a ei o taião requer, e o que ela impõe? Como Jesus a
moera?
3 (c 22 3) Por que matar um assatante iurno é iega?
(c 22 25) A lei proíbe uros os empréstimos a quem? Esta proibição era
comum em outros países? Como o euteronômio regua os uros?
Pr meditr
(c 2 1 1 7) Uma mição poe ser enia como invocar a Deus para trazer
ano a outra pessoa Qual os Dez Manamentos isso vioa? Quão grave é esse
pecao? Por que Moisés impõe a pena e morte a quem amiçoa o pai ou a
mãe?
2 (c 22 9) Que ma uma quebra e conança traz a uma comuniae? Você á
i afetao por uma quebra e conança? Como ta violação poe se r reparaa?
3 (c 22 1 6-1 7) Por que você acha que a virginae era consieraa importante
em um potenci cônuge nos tempos bíbicos? Qua parece ser a atitue em
relação virginae oe, e o que você acha que everia ser? Que virtue pro
tege a própria integriae seu?
(c 22 28) O que é basfêmia? De acoro com CIC 218 a que a proibição
contra a blasfêmia se estene? Por que é errao ultraar a Igrea?
143
Cadernos de estudo bíblico
CAPÍTULOS 2 3-24
Para compreender
compreender
5 (c 23 1 9
9 que esses versículos tanto proíbem como promovem
promovem n o proces-
so? De que rma a justiça pode ser negada a um peticionrio?
6 (c 23 117 Quais são os trs festivais liúrgicos necessros, e quando?
7 ( c 23 31 Quais são os parâmetros da erra Promeida? A que esses parâme-
tros correspondem?
8 (c 2 5 Quem, muito provavelmene, são o s "jovens referidos
referidos nese
nes e versícu
versícu
lo? que são os holocaustos? que são os sacrifícios de comunão?
9 (cf 2 8) que derramar sangue sobre o altar e sobre o povo signica? Alm
disso, de que outra rma podese interpretar o sangue do sacricio? Qual es-
tado a cerimônia caraceriza?
caraceriza? Como Jesus evoca memórias
memórias da iança
iança do Sinai?
Sinai ?
Para meditar
1 (cf 23 20
2022 1 que a Igreja ensna sobre a crença em anjos da guarda? (Con-
sulte CC 335336 De que modo voc leva leva pessoalmene a srio essa crença?
Que diferença pode zer a presença de um anjo em sua vida na sua busca da
santdade?
2 (c 23 2930
2930 Deus promete expulsar o s inimigos de srael,
s rael, não todos de uma
vez, mas pouco a pouco Voc j observou esse padrão em suas tentaivas de
dominar os seus defeitos, lhas e pecados habituais? Por que poderia ser bom
para voc que seus piores defeitos ssem erradicados pouco a pouco, em vez
de tudo de uma vez?
3 (cf 2 7 s sraelitas promeem ouvr e obedecer a palavra do Senhor,
mediada por oiss Qual dos ensinamentos morais da Igreja que voc acha
mais difícil de assentir? Como uma aiude de discordância prejudica a con
ança na palavra
palavra de Deus, mediada pelo magisrio?
(c 2 8) m que pono
pon o durane a missa
mis sa se ouve a expressão "sangue da alian
ç'? A qual aliança Jesus leva voc? nquanto oiss derrama o sangue do
sacricio sobre as pessoas, voc bebe o sangue da Nova iança Qual o sig
nicado dessa ação?
O lv
lv
Êx
Êx
CAPÍTULO 2 5
Para comp
comp rndr
1 (c 25 1-31 1 8) O Seno nstrui
nst rui Moisés a construr um Santuáio com e-
gentes especcaçes . Qual
Qual é a nção o Santuáro ? a estrutua ivina
ivina quais
liçes a arqutetura
arqutetura e os mnstéos
mns téos o Santuáio ensinam? stutuamente
stutuamente a
que a tena Mosaca se assemela? egorcamente e que o Santuário é um
símbolo?
2 (c 25 10) O que a arca e quas am as suas imenses? O que i
amazenao entro ela? O que Israel consierava ser a tampa ouraa e os
querubins? Alegorcamente
Alegorcamente o que a arca repesenta?
repesenta?
3 (cf. 25 17) O que é o "propcatório? O que o temo ebraico ene
como seu popósito?
(cf 25 18) Quas são as nçes os queubns em cima a aca? O que
mais as imagens os queubns cobrem? Como eas poem ter so?
5 (cf. 25 0) O que a visão e Mosés le proporciona? O que os santuáos
terrestes e Israel am feitos paa epresentar?
Para mditar
1 (c 25 8) Deus apela generosiae os israelitas para le construir um san
tuáo apropiao no meio eles. One Deus mas eseja te um santuário em
nosso meio? Que tpo e geneosae esse santuáo ege?
2 (c 25 10-15) O que você cosidera o motivo e revesti a aca e os varais
com ouo puo? Conserano essas ecoaçes e o conteúo a arca (veja o
comentáo o vesículo 10) a arca eve
eve te sio pesaa. Qual sgncao pode
esta lgao ao seu peso?
3 (cf. 25 16 21) O conteúo da arca é camao e "alança estes vesícu
los O que i sso? Como as relíquas e imagens sagraas testemunam a ação
e Deus na via a Igreja? Qual
Qual estas fala
fala mais claramente paa você?
(c 25 3 1 -37)
-37) Po que os canelabros
canelabros são usaos nas celebaçes
celebaçes litúrgicas? O
que a luz o cíio pascal signica? Por que a lturga batismal requer que uma
vela acesa seja
seja apresentaa
apresentaa ao recémbatizao?
recémbatizao? (Consulte CIC 1189 123)
14
Cadernos de estudo bblico
CAPÍTULOS 2 62 7
Para comp
comp reender
1 (c 26 1) que era a "morad? Como ela i projetada e construída? s
levitas
levitas eram responsáveis
responsáveis de
d e quê?
quê ?
2 (c 26
26 31) Qual a nção do vu na morada e de que modo ele era pendura
do? Sendo uma divisória de tecido para quem ele servia de barricada e quem
era autorizado a passar por ee?
3 (cf 27 1) Qual era a rma do altar? Como i construído? Para o que i
usado?
(cf 27 9) Qual era o tamano do átrio que circundava a morada? que i
usado para cercálo? Quem teve acesso a esse átrio?
Para medtar
1 (c 26 16) A morada uma epressão da presença de Deus entre os omens
(ver tambm Ap 21 3) Como Deus está presente com você? que a sua pre
sença deveria realizar em você?
2 (c 26 33) Assim como o vu separava
separava o lugar santo do Santíssimo a iconósta
se separa o santuário (ou "lugar
"l ugar sagrado)
sagrado) da nave em igrejas orientais
orien tais católicas
Como os olos da f podem visualizar a iconóstase como um símbolo da liga
ção entre a Terra (simbolizada pela nave) e o mistrio dos Cus (simbolizado
pelo altar por trás da tela) e não como uma separação entre os dois?
3 (c 27 1) Qual a nção do altar em uma igreja? Como poderia repre
sentar o próprio
próprio Cristo? (Consulte CIC 1383) Durante a liturgia do batismo
qu o signicado de levar o recmbatizado para o atar da igreja?
(c 27 13) Revea o comentário para este versículo Qual a signicância do
Templo estar voltado ao oriente? Por que liturgistas preferem que o altar esteja
voltado ao oriente (ad orentem)
orentem)??
CAPÍTULOS 2829
Para comp reender
1 (cf 28 2) Do que eram feitas as vestes sacerdotais para os sacedotes e o que
elas cobriam? No que essas vestes
vestes consistem? que pode ser sugerido pelo to
de o calçado não ser mencionado?
mencionado ?
O lv Êx
2 (c 28 6) que era o e? Coo era? que as uas peras e ôni nas o-
breiras representa, e o que i gravao nelas?
3 (c 28 1) Qua a traução literal a epressão ebraica para a orena-
ção? Quais ois signicaos são ebatios para ela?
4. (c 29 135) que acontece urante o rito a orenação e sacerotes aarô-
nicos? que essas ações são estinaas a zer?
Para meditar
(cf. 28 2) Quais são as vestes usaas por u pare católico na issa ? Por que o
sacerote veste ta roupa urante a liturgia? que as principais cores litrgicas
(branco, vere, vereo, roo ou rosa representa?
2 (cf. 28 30) Reveja o coentário para este versículo. Que toos você usa
para iscernir a vontae e Deus e sua via? Coo a Escritura ajua você a
iscernir a vontae ivina? Coo você busca orientação e cristãos auros?
3 (cf. 29 1) E que eia a orenação e u sacerote ou bispo católico
iferente a eleição siples ou epossaento? De que oo o sacerócio
os is ifere o sacerócio inisteria o clero orenao? (Consulte CIC
1 538 1 56 57)
(c 29 20) Reveja o coentário para este versículo. Durante a orenação sa-
cerota, as ãos o orenao são ungas co o óleo o crisa. que essa
ação signica? que a ação e fazer o sinal a cruz e sua testa, lábios e peito
antes da leitura do Evangelho signifca?
CAPÍTUOS 3 0-3 I
Para comp reender
1 (cf. 30 1) que era o atar o incenso, e one i coocao? que a aça
siboliza? Alegoricaente, o que os ois altares a oraa signica?
2 (cf. 30 25) Do que o óleo sagrao a unção era feito? Para que propósito i
usao?
3 (cf. 3 1 1 1 1 ) Que ra os principais artesãos o santuário? No que
era especialistas? que caracteriza suas abiliaes co construção e artes?
4. (cf. 31 8) Por que eiste ois conjuntos e tábuas e pera inscritas co o
Decálogo? Por que os trataos o riente Próio às vezes era escritos e
uplicata?
1 47
Cadenos de esudo bíblico
Para meditar
1 ( 0 78 8) or que o inenso é ainda usado no ulto litrgio? Qu é
a sua própria resposta ao uso litrgio do inenso? Segundo o omentrio para
o versíulo 5 o ódigo egal proíbe o uso pessoal ou doméstio do inenso.
or que seu uso pode ter sido proibido?
2 ( 0 1115) O Direito Canônio (CIC 222 §1 ) requer que atólios aju
dem om as neessidades materiais da Igreja Quanta assistêia é neessria?
(Consute CIC 20) Qual é a sua prtia? m que medida o dízimo (dar 1 0
por ento de sua renda pode ser um modelo espiritualmente vlido?
( 0 25) Assim omo o óleo da unção usado na morada i aromatizado
para a unção da própria morada, o altar e os saerdotes, desse modo o risma é
um óleo aromtio usado para dediar igrejas, altares e administrar saramen
tos. O que o risma signia? (Consulte CIC 1 1 8 1 2 1 ) Qual é a ligação
simbólia entre o perme do óleo e o spírito Santo?
( 1 1216) Reveja o omentrio para o versíulo 12 Se o sbado pode re
montar riação, a que a observânia ristã do dia do Senor (domingo pode
remontar? De que modo a observânia do preeito dominia é um sinal da
Nova Aliança, e omo ela o santia?
CPÍTUO 3 2
Para comreender
1 (f 2 ) Quais são duas possíveis maneiras de ver o bezerro de ouro? Qual
interpretação é mais provvel, e por quê? O que, de aordo om o omentrio,
a imagem representa?
2 ( 2 7) Que mudança de atitude d o Senor é sugerida ao amar os israe
litas de "teu povo? Que idéia o verbo "orrompeuse neste versíulo paree
impliar?
( 2 2) O que Moisés se oferee para zer? Como aulo mostra o
mesmo espírito de sarifíio? Que idéia é epressa pela palavra "livro?
( nsaio sobre um Tópio Sobre o Bezerro de Ouro Quais eis, de aordo
om a teologia ristã antiga, ram promulgadas omo resultado do aso do
bezerro? O que signia dizer que essas leis onstituíram um "j ugo para Israel?
Quais três onsiderações dão suporte a essa interpretação primitiva?
O lv Êx
Para meditar
. (c 2 6) Revea o comentáio para esse versículo. Que semeanças você vê
entre a conuta os los e Israel e a conuta a cutura e oe? Como
cristãos têm sio inuenciaos por tenências morais culturais? Coo essas
tenências têm afetao sua própria via?
2. (cf. 2 ) Moisés intercee peo povo escolio e a sua oração é ouvia.
Como você escreveria a sua prática e oração e intercessão? Por exemplo sua
oração se assemea a e Moisés que recora Deus o seu uramento aiança?
Parecele que suas preces ra ouvias?
. (cf. 2 9) Moisés ca "inignao quano vê o que está aconteceno. Qual
é a iferença ora entre inignação "ávia e inignação "ipassível? Qual
é a iferença entre a inignação mostraa por Moisés e a inignação que Jesus
conena em Mt 5 22? Coo a inignação poe ser usaa e ua ra po-
sitiva e virtuosa?
4. (c 2 2224) Aarão que tina sio deixao como responsável peo povo ten
ta minimizar a sua responsabiliae peos pecaos o povo. Como você reage
quano aguém te cama para expicar suas ações?
CAPÍTULO 3 3
Para comp reender
. (c 7 ) Que contraste nessa narrativa parte cama a atenção o leitor?
que eor explica a muança no relacionamento e Moisés com o Senor?
2. (cf. 7) que era a "Tena o Encontro? Para qual propósito Moisés a
usou? ne estava ocalizaa?
. (cf. 2 7) que Moisés protestou em sua conversa com o Senor? que
signica izer que Moisés tem o "coração e um meiaor? que as paavras
e avé são estinaas a zer?
4. (cf. 20 e 2) Como a experiência de Cristo é iferente a experiência
e Moisés? que se concee aos anos e santos através e Cristo? Por que e
acoro com São Cirio e Jerusém Deus assume o rosto a umaniae em
Jesus? Uma vez que Deus não possui um corpo sico por que a imagem antro-
pomórca é usaa na Bíbia?
1 49
adernos de estudo bíblico
Para meditar
1 (c 3 3 3 5 ) Reveja o comentário de 32 9 Como a denominação "cabeça
dur aplicase ao comportamento das pessoas oje? Que virtude ou virtudes
contrasta com esse tipo de comportaento? Quando você i cabeça dura
em suas próprias atitudes para com Deus?
2 (c 33 ) O povo pôsse de luto quando Deus ameaçou não ir até a Terra
Prometida com eles. Quando Deus nos corrige, qual seria uma resposta
adequada? De que modo estar de luto pelo pecado é apropriado? Isso deve nos
levar a quê?
3 (c 33 16) De que modo a ida de Deus co seu povo à Terra Prometida o
torna distinto de todos os outros povos? O que signica Deus estar conosco em
nossas vidas diárias? De outro modo, o que signica para nós estar com Deus?
. (c. 33 19) Eiste alguém a quem o Senor não é benevolente ou se recusar
a mostrar misericórdia? Quando Deus parece recusar graça ou misericórdia a
algué, de quem é a culpa? Por que aguém poderia deiar de receber a graça
ou misericórdia de um Deus todobondoso?
CAPÍTULO 3 4
Para comp reender
1 (c. 3 67) O que a proclamação do nome de Deus signica? Que atributos
de caráter estão listados aqui?
2 (c Estudo da Paavra Misericórdia 36) Quais signicados diversos a pavra
ebraica hesed te? Na esera das relações uanas, que obrigação hesed im-
põe? Como eigência interior da aliança entre o Senor e Israel, o que Deus es-
pera de Israel, e como Deus ostra o seu coprometimento? De qual doutrina
do Novo Testaento a reveação de hesed é alicerçada no Antigo Testaento?
3 (c. 3 1 0-26) Na renovação da aiança do Sinai, o que seus termos abreviam?
Que lei i visivelmente acrescentada? Qual é o eeito de Deus alar só a Moisés
e não ao povo?
(c 3 29) A que a epressão ebraica para seu rosto resplandeci se reere?
Por que a Vulgata Latina diz que o rosto de Moisés tina cies? Que descrição
do evangelista Mateus recorda esse episódio?
O lv Êx
Para meditar
(c 3 7) O ue signica, na pática, a iniüiae os pais paa se "castiga'
nos seus los até a teceia e uata geação? Você poe pensa em alguns
exemplos isso? Como esse castigo é compensao po pais ue se aepenem
as suas faltas?
2. (c 3 26) Po ue Deus avete o povo escolio a te cuiao paa não
ze uma iança com os abitantes a Tea Pometia? Po exemplo, po ue
é peigoso esposa alguém ue aoa outos euses? Como esse aviso poe se
apicao aos cistãos ue se casam com pessoas e eigiões nãocistãs ou e
nenuma eligião?
3 (c 3 29) Quano uma pessoa tem uma expeiência intensa o amo uma-
no ou ivino, e ue moo seu osto poe mua? Essa expeiência aconteceu
com você ou com alguém ue você conece? Quanto tempo a muança e
expessão uou?
(cf. 3 33) Reveja o comentáio este vesículo De acoo com 2C o 3 1 8 o
ue acontece com aueles ue vêem o Seno "com o osto escobeto? Você
já expeimentou a intepetação e Paulo sobe o véu em seu elacionamento
com o Seno?
CAPÍTULOS 3 5-3 9
Para comp reender
(c 5, 0, 33) O ue esses capítulos escevem? Em temos e composição,
ue efeito tem a epetição as leis o santuáio?
2. (cf 38 2) Do ue os levitas são esponsáveis aui? Como ees ganam esse
ieito?
3 (c 39 3) Po ue Moisés inspeciona a constução e utensíios a moaa?
Po ue Moisés abençoa o povo?
Para meditar
. (c 35 5) Moisés apea geneosiae as pessoas na aecaação os mateiais
necessáios paa a constução a moaa. Se você já se envolveu no planeja
mento e constução ou enovação e uma igeja, e ue ma os membos a
paóuia se envolvem? Como esse pocesso apoxima a comuniae paouial?
Carnos de estdo bíblico
CAPÍTUO 40
Para comp reender
(cf 0 33) O que no Êoo poe sugei que a moaa seja uma éplica em
miniatua o univeso? Como o nmeo sete gua em tudo isso?
2 (cf 0 3) Depois e o Senho esce as altuas o Sinai paa o ocultamento
do Santuáio, qual a nço a moaa? Que paalelos apontam essa coneo
ente o monte e a tena sagaa?
3 (c 0 35) Como a gega esceve a nuvem? De que moo o Novo
Testamento z uso esta epesso em elaço a Maia e Peo, Tiago e Joo?
Para meditar
1 (c 0 1 1 ) guma vez você já testemunhou a eicaço e uma igeja?
Quais so algumas as semelhanças ente esta desciço e a eicaço e uma
igeja paticulamente a unço as paees e o alta? Qual é o popósito da
eicaço e uma igeja?
2 (c 0 3) Qu é o signicado a epesso "a glóia o Senho, eqüente
mente utiizaa nas Escituas? Como você poe econhecêla em seu pópio
elacionamento com Deus? Qua efeito a glóia o Senho petenia te sobe
os que têm o pivilégio e vêla?
3 (c 0 35-38) O que a imagem e uma nuvem sugee a espeito a pesença
e Deus? Emboa Deus seja luz (cf Jo 1 5) como a nuvem poe sugei um
tipo e escuido na mente humana? Po eemplo, o que sabemos sobe Deus,
e o que no sabemos sobe Ee?