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O livro do

ÊXODO

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livro do
EXOD
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Sco Hh e ur Mch

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
 2016
O livro do Êxodo: Cadernos de estudo bílico
edição - abril de  CEDET

Título original tholi tud il: xodu ©


- Ignatius Press.

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SUMÁRIO

INTROÇÃO A ESTE ESTO

9
np iração e inerrância bíbica •
• 

Autoridade bíbica •
 entido da Sagrada Ecritura • o r I3
Uando ete etudo • r5
Critério para a interp retação da Bíbia

r

r
Coocando tudo em p erp ectia • 
Uma no ta na • 

r 9
NTROÇÃO AO LIRO O ÊXOO • 9
Autoria e data
Etrutura •
r r •

Títuo
Temática
• 
• r

Au tenticidade hitórica
Perp ectia critã 3
• 
• 

ESEMA O LIRO O ÊXOO •  


9
O SENO LIRO E MOISÉS CONECIO COMO ÊXOO
Etudo da p aara Faraó • 
3
• 

Etudo da p aara Servir 3 9


Map a Fuga e retorn o de Moiss ao Egito • 

Quadro As pragas do Egito
Enaio o bre um tóp ico A data do Êodo • 
• 
5
Map a  Êodo do Egito • 
utração  proeto da morada • 9r rrr
Enaio obre um tópico Depois do bezerro de ouro •
Etudo da p aara Misericórdia • 
Lei cerimo niai mo aica casião e finalidade • 
rr r
ESTÕES ARA ESTO • I3I
INTRODUÇÃO A ST STUDO

V ETÁ E X da palavra de Deus Esse é o título mais eqüente


ente atribuído  Bíbia peos cristãos e é uma epressão rica em signicado Esse é
também o título atribuído  segunda pessoa da Santíssima Trindade, o Deus ilho
- Jesus Cristo, que se encarnou para a nossa salvação e é chamado pelo nome de
Paavra de Deus (Ap 19, 13; c Jo 1, 14).
A paavra de Deus é a Sagrada Escritura A Palavra de Deus é Jesus Essa associa
ção suti entre a paavra escrta de Deus e sua Paavra eterna é intencional e presente
na tradição da greja desde a primeira geração de cristãos oda a Escritura divina
é um único livro, e este livro é Cristo, já que toda Escritura divina fala de Cristo,
e toda Escritura divina se cumpre em Cristo (CC 134). sto não signica que a
Escritura é divina da mesma maneira que Jesus é divino Ea é, antes, divinamente
inspirada e, como tal, é única na história da iteratura universal, assim como a En
carnação da Paavra eterna é única na história da humanidade
Podemos dier ainda que a paavra inspirada assemelhase  Paavra encarnada
em muitos e importantes aspectos Jesus Cristo é a Paavra de Deus encarnada; em
sua humanidade, Ee é como nós em todas as coisas, eceto no pecado A Bíblia,
enquanto obra escrita peo homem, é como quaquer outro livro, eceto pelo to
de não conter erros Tanto Cristo quanto a Sagrada Escritura nos são dados para
nossa savação, di o Concílio Vaticano , e ambos nos rnecem a revelação de
nitiva de Deus Portanto, nós não podemos conceber um sem o outro  a Bíbia sem
Jesus, ou Jesus sem a Bíblia Um é a chave interpretativa do outro  por que Cristo
é o sujeito e o assunto de toda a Escritura que São Jerônimo arma que ignorar as
Escrituras é ignorar a Cristo (CC 133).
Ao aproimarmonos da Bíbia, então, nós nos aproimamos de Jesus, a Paavra
de Deus; e para que o encontremos de to, devemos abordálo através de um estudo
devoto e piedoso da paavra nspirada de Deus, a Sagrada Escritura

]o  14: "E a Palavra se fez homem e haitou entre nós E nós ontemplamos a sua glória glória do Filho nio do Pai


heio de amo e delidade A tradução rasileira dos textos ílios utilizada ao longo de todo este estudo é a da Bília
da CNBB NE
2 Cf Hugo de São Vítor De arca oe, 2, 8 PL 1 6, 642  iid 2 PL 16, 642-643
3 Cf Dei Vrbum,   
4 Dei Vrbum, 25  S Jerônimo ommentarii in !saiam, Prologus CCL 3,  (PL 24, )


Canos  stuo bíblco

INSPIAÇÃO E INERNCIA BÍBLCA5


A Igreja Católica  armações admiráveis em relação  Bíblia  essencial para
nós, se quisermos ler a Escritura e aplicála  nossa vida do modo como a Igreja pre
tende que o çamos, que reconheçamos essas armações e as admitamos Não basta
que simplesmente concordemos, acenando positivamente com a cabeça, quando
lemos as palavras inspirad', únic' ou inerrante  preciso que saibamos o que
a Igreja quer dier com esses termos e, depois, nos é necessário tornar pessoal essa
compreensão nal de contas, a rma como cremos na Bíblia inuenciará inevita
velmente o modo como vamos lêla E o modo como lemos a Bíblia, por sua ve, é
o que determina o que nós tiramos de suas páginas sagradas
Esses princípios são válidos independentemente do que estamos lendo - uma
reportagem de jornal, um aviso de procurase, uma propaganda, um cheque, uma
prescrição médica, uma nota de despejo O modo como lemos essas coisas (ou até,
se as lemos ou não) depende muito de nossas noções préconceituadas a respeito
da autoridade e conabilidade de suas ntes - e também do potencial que têm de
afetar diretamente nossa vida Em alguns casos, a má interpretação da autoridade
de um documento pode levar a conseqüências terríveis; noutros casos, pode nos im
pedir de desutar certas recompensas das quais temos o direito No caso da Bíblia,
tanto as conseqüências quanto as recompensas envolvidas têm valor denitivo
O que quer dier a Igreja, então, ao endossar as palavras de São Paulo - Toda
Escritura é inspirada por Deus (2Tm 3, 16)? Uma ve que, nessa passagem, o termo
inspirad' pode ser entendido como soprada por Deus, seguese então que Deus
soprou sua palavra na Escritura assim como você e eu sopramos ar quando falamos

5 Na linguagm idiana,  rm "rran suma signiar "adar a sm "andar sm rum u "vaguar; "inr

à
ran, nss snid, s diria d g qu "ada m prpósi, "m dsin r. N nan,  rm é mprgad
aqui n snid sri d "sm rrs, msm -  assim ambém " inrran qur dizr "qu nã rra Pdrs ia dizr

à à
"in falívl', prém  aur faz uma ara disinã nr sss dis rms  "inrran  "in falívl  quand diz, mais
n, qu "o mistério  inrrânia bíblia é d âmbi ainda mis abrangn qu  d sua in faibiidad A disinã
slar qu  aur sá s rfrind escrita da Bíbia m ineante, nquan qu s rfr interetação d qu
i sri m inlível  dis adjivs disins para duas apas disinas da rlaã m   sagrad a sria 


a inrpraã da sria Ambas sã fia p própri Espíri San , pran, nã pdm falsar.
Na arta ncíclica Divino nte piritu, d smbr d 943,  Papa Pi XI diz da dur ina da inrrânia bíblia:
"O primeiro e maior cui  Leão Xi expor a utrina retiva ver dos Livros aas e n s ataques
contrários Por isso em graves termos decrou que não á erro absolutamente nenum quando o agóga n de coisas
sicas e atém ao que aparece aos sentidos como escreveu o ngélico [S Tmás d Aquin expriminse u de modo
metarico ou sen o modo comum de r ado naqueles tempos e usado ain oe em muitos casos na conversação

]
ordinária mesmo pelos maiores sábios De Jto 'não era intenção s escritores sagas ou melo do pírito anto que por
eles va  são pavras  to gostino  ensinar aos omens essas coisas  isto é a íntma constituição do mundo visível
que na importam para a salvação [  em po ser acusado de erro o escritor saado e aos copistas escaparam almas
inexatides na transcrição s códic ou e é incerto o verdeiro senti  algum passo nm é absolutamente vedo
coarctar a inspiração unicamente a algumas partes  aa critura ou conceder que o próprio escritor saa eou po
que a divina inspiração e sua naturez não só exclui todo erro mas excluio e repeo com a mesma necesside com que
Deus suma verde não pode ser autor de nenum eo sta é a antiga e constante  gea  NE

8
O lvo o xoo

Isso signica que Deus é o autor primordial da Bíblia Certamente Ele se serviu tam
bém de autores humanos para essa tare mas não é que Ele simplesmente os assistiu
enquanto escreviam ou então aprovou posteriormente aquilo que tinham escrito
Deus Espírito Santo é essencalmente o autor da Escritura enquanto que os escritores
humanos o são nstrumentalmente. Esses autores umanos escreveram ancamente
tudo aquilo - e somente aquilo  que Deus queria é a palavra de Deus nas exatas
palavras de Deus Esse milagre da duplaautoria se estende a toda a Escritura e a
cada uma de suas partes de modo que tudo o que os seus autores humanos armam
Deus também arma através de suas palavras
O princípio da inerrância bíblica decorre logicamente do princípio de sua divina
autoria nal de contas Deus não mente e nem erra Sendo a Bíblia divinamente
inspirada nela não pode haver erro algum quanto quilo que seus autores tanto o
divino quanto os humanos armam ser verdadeiro Isso quer dizer que o mistério
da inerrância bíblica é de âmbito ainda mais abrangente que o de sua infalibilidade
- a saber o de que é garantido que a Igreja sempre nos ensinará a verdade em tudo
aquilo que disser respeito  fé e  moral  claro que o manto da inerrância sempre
cobrirá também o campo das questões de fé e moral mas ele se estende para mais
longe ainda no sentido de nos assegurar de que todos os tos e eventos da histó
ria de nossa salvação estão apresentados de modo exato na Escritura A inerrância
bíblica é a nossa garantia de que as palavras e os feitos de Deus narrados na Bíblia
são verdadeiros e lá estão unicados declarando numa só voz as maravilhas de seu
amor salvíco
A garantia da inerrância bíblica não quer dizer no entanto que a Bíblia é uma
enciclopédia universal que serve a todos os propósitos e cobre todos os campos
de estudo A Bíblia não é por exemplo um compêndio das ciências empíricas - e
não deve ser tratada como tal Quando os autores bíblicos relatam tos de ordem
natural podemos ter a certeza de que estão lando de modo puramente descritivo
e fenomenológico" de acordo com a maneira como as coisas se apresentaram aos
seus sentidos
AUTODADE BÍBLICA
Implícito nessas doutrinas está o desejo de Deus de se fer conhecido por todo
o mundo e de estabelecer uma relação de amor com cada homem mulher e criança
que Ele criou Deus nos deu a Escritura não apenas para nos inrmar ou nos moti
var; mais do que tudo Ele quer nos salvar  este o principal propósito que perpassa
cada página da Bíblia - e cada palavra sua na verdade

6  dourinas da inspiraão da i nrrânia  da duplaauoria da Bíblia  NE.

9
Canos  stuo bíblco

o intuito de se revear Deus usa aquio que os teóogos chamam de acomoda


ção"  vees e se incina para se comunicar conosco por condescendência" - ou
seja e a  maneira dos homens como se Ee tivesse as mesmas paixões e aque
as que nós temos (por exempo quando Deus di que se arrependeu" de ter feito
o homem sobre a Terra em Gn 6, 6). outras vees e se comunica conosco por
eevação" - ou seja dotando as paavras humanas de um poder divino (por exem
po através dos profetas) Os inúmeros exempos de acomodação divina na Bíbia
são a expressão do modo sábio e paterna de proceder de Deus Com efeito um pai
sensitivo a com seus hos tanto por condescendência usando um paavreado in
nti ou por eevação traendo o entendimento do ho a um níve mais maduro
A paavra de Deus é portanto savíca paterna e pessoa Justamente porque
faa diretamente conosco nós nunca devemos ser indiferentes ao seu conteúdo; a
na de contas a paavra de Deus é ao mesmo tempo objeto causa e sustento da
nossa fé a é na verdade um teste para a nossa fé uma ve que nós só vemos na
scritura aquio que nossa fé nos  ver Se nosso modo de crer é o mesmo da Igreja
vemos na scritura a reveação savíca e inerrante de Deus feita por Ee mesmo Se
cremos de modo distinto vemos um ivro totamente distinto
sse teste é váido e apicáve não só aos éis eigos como também aos teóogos da
Igreja e até aos seus membros da mais ata hierarquia - inclusive para o seu Magisté
rio Recentemente o Concíio Vaticano II entiou que a scritura deve ser como
que a ama da sagrada teoogià'7 O Papa mérito Bento  ainda enquanto Car
dea Ratinger ecoou esse ensinamento com as próprias paavras insistindo que os
teólogos normatvos são os autores da Sagrada scriturà' (gri nosso) e nos embra
que a scritura e o ensinamento dogmático da Igreja estão entreaçados de rma tão
rme ao ponto de serem inseparáveis: O dogma é por denição nada mais que a
interpretação da scriturà' Os dogmas já denidos de nossa fé portanto guardam
em si a interpretação infaíve da Igreja daquio que está na scritura e a teoogia é
uma reexão posterior sobre ees
OS SENTIDOS DA SAGADA ESCTUA
Como a Bíbia é ao mesmo tempo de autoria divina e humana é necessário
para êa coerentemente que dominemos um tipo de eitura distinto daquee ao
qua estamos acostumados Primeiramente temos que êa de acordo com seu sen
tido lteral, ou seja do mesmo modo como emos quaquer outro escrito humano
este estágio inicia devemos nos empenhar na descoberta do signicado originário
que tinham as paavras e epressões usadas peos escritores bíbicos  época em que
primeiramente ram escritas e recebidas por seus contemporâneos Isso quer dier
 f Dei Vrbum, 24

I
O lvro o xoo

entre outras coisas, que não devemos interpretar tudo que emos iteramente",
como se a scritura nunca asse de rma gurada ou simbóica (porque eqüen
temente faa!) Peo contrário: a emos de acordo com as regras de escrita que go
vernam seus diferentes gêneros iterários, que variam dependendo do que estamos
endo - se é uma narrativa, um poema, uma carta, uma paráboa ou uma visão
apocaíptica A Igreja nos exorta a er os ivros sagrados dessa maneira a m de nos
faer compreender, com segurança, o que os autores bíbicos estavam se esrçando
para expicar ao povo de Deus a cada texto
O sentido itera, no entanto, não é o único da scritura; nós interpretamos suas
sagradas páginas também de acordo com seus sentidos esprtuas Dessa rma, bus
camos compreender o que o spírito Santo está tentando nos dier para aém daqui
o que armaram conscientemente os escritores humanos nquanto que o sentido
itera da scritura descreve reaidades históricas - tos, ensinamentos, eventos -, os
sentidos espirituais desveam os prondos mistérios abrigados através das reaidades
históricas Os sentidos espirituais são para o itera o que a ama é a para o corpo
Você é capa de distinguios; porém, se tentar separáos, a conseqüência imediata
é ta São Pauo i o primeiro a insistir nisso e já aertava para as conseqüências:


Deus  ]nos tornou capaes de sermos ministros de uma aiança nova, não aiança
da etra, mas do espírito; pois a etra mata, e spírito é que dá a vidà' (2Co 3, 56).
A tradição catóica reconhece três sentidos espirituais que se erguem sobre o ai
cerce do sentido itera da scritura (cf CIC 115):
egórico  primeiro  o alegórico, que revela o signicado espiritual e proftico da
istória da Bíblia.  interpretações egóricas epõem como as personagens, os eventos
e as leis da Escritura podem apontar para alm deles mesmos, em direção ou a grandes
mistrios ainda por vir (como no caso do Antigo Testamento , ou aos utos de mistrios
á revelados (como no Novo Testamento. s cristãos eqüentemente lêem o Antigo
Testamento dessa rma para descobrir de que modo o mistrio da Nova iança do
Cristo á esava contido no da Antiga  e tambm de que modo a Atiga Aliança i
manifestada plena e nalmente na Nova. A compreensão alegórica  tambm latente no
Novo Testamento, especialmente no relato da vida e da obra de Jesus nos evangelos.
Sendo Cristo a cabeça da Igrea e a nte de sua vida espiritual, tudo aquilo que i reali
zado por Ele enquanto viveu no mundo antecipa aquilo que Ele continua realizando em
seus membros atravs da raça.  sentido alegórico rtalece a virtude da f.
or  segundo sentido espiritual da Escritura  o moral, ou tropológico, que revela
como as ações do povo de Deus, no Antigo Testamento, e a vida de Jesus, no Novo, nos
incitam a criar ábitos virtuosos em nossa própria vida. Nesse sentido, da Escritura se
tiram alertas contra víci s e pecados, assim como nela se encontra a inspiração para se
perseguir a pureza e a santidade.  sentido mor rtalece a virtude da caridade.
II
Canos  stuo bíblco

óco.  terceiro sentido espiritual  o anagógico, que nos ascende à glória celeste
mostranos como um incontável número de eventos contidos na Bíblia pregura nos-
sa união n com Deus na eternidade revelanos como as coisas iíei na Terra são
imagens das coisas iniíei do Cu.  sentido anagógico levanos a contemplar nosso
destino e, portanto,  próprio para o rtalecimento da virtude da esperança.
Junto do sentido itera esses sentidos espirituais extraem a totaidade daquio
que Deus quer nos dier através de sua Paavra e portanto abarcam o que a antiga
tradição chamava de sentido tota" da Sagrada scritura
Tudo isso signica que os feitos e eventos narrados na Bíbia são dotados de um
sentido que vai aém do que é imediatamente aparente ao eitor m essência esse
sentido é Jesus Cristo e a savação que morrendo e nos concedeu Isso é correto
sobretudo nos ivros do ovo Testamento que expicitamente procamam Jesus;
porém é também verdadeiro para o Antigo Testamento que faa de Jesus de um
modo mais camuado e simbóico Os autores humanos do Antigo Testamento nos
revearam tudo que hes era possíve revear mas ees não podiam  distância em
que estavam ver caramente que rma tomariam os eventos turos Só o spírito
Santo autor divino da Bíbia podia predier a obra savíca do Cristo (e assim o
fe) da primeira página do ivro do Gênesis adiante
O ovo Testamento portanto não aboiu o Atigo Ao contrário o ovo cum
priu o Antigo e assim o endo evantou o véu que mantinha escondida a ce da
noiva do Senhor Uma ve removido o véu vemos de súbito o mundo da Antiga
iança cheio de espendor Água go nuvens jardins ávores montanhas pom
bas cordeiros - todas essas coisas são detahes memoráveis na história e na poesia
do povo de srae Mas agora vistas  u de Jesus Cristo são muito mais que isso
Para o cristão que sabe ver a água simboia o poder svíco do batismo; o go é
o spírito Santo; o cordeiro imacuado o próprio Cristo crucicado; Jerusaém a
cidade da gória ceestia
ssa eitura espiritua da scritura não é novidade aguma De to ogo os pri
meiros cristãos já iam a Bíbia dessa maneira São Pauo descreve Adão como sendo
um tipo" que pregurava Jesus Cristo  5, 14). Um tipo" é ago ou aguém ou
um ugar ou um evento - reais - do Antigo Testamento que prenuncia ago maior
do ovo Testamento  desse termo que vem a paavra tipoogià' referente ao es
tudo de como o Antigo Testamento pregura Cristo (CIC 128130) m outro tre
 à 
à
8 5 4 "Ora, a mre reinu de Adã aé Misés, mesm sbre aqueles que nã havi pead, meend uma
ransgressã igual de Adã,  qua é gura daquee que dvia vir (gri adiinad). raduões dese rh (nã só
as brasileiras) prferem  erm ura paavra tipo, que aparee em algumas raduões inglesas O rm ain e nn
rad na Vulgaa é rma Aqui, manémse  erm to pela assiaã imediaa que se z m  nei de tipogia
 NE .

12
O lvo o xoo

cho São Pauo retira signicados mais prondos da história dos hos de Abraão
decarando: Isto i dito em aegorià' (G 4 24) e não está sugerindo que esses
eventos distantes nunca aconteceram de to; ee está diendo que os eventos não só
aconteceram mesmo como também signicam ago maior ainda por vir
O Novo Testamento depois descreve o Tabernácuo da antiga Israe como sendo
a imitação e sombra das reaidades ceestes" (Hb 8 5) e a Lei Mosaica como uma
sombra dos bens turos" (Hb 10 1) São Pedro por sua ve nota que Noé e sua
míia ram savos por meio da águà' que de certo modo representavà' o sacra
mento do Batismo que agora sava vocês" (Pd 3 2010)  interessante saber que
a paavra grega que aí i traduida para representavà' é originamente um termo
que denota o cumprimento ou contrapartida de um antigo tipo"
Não é preciso no entanto que busquemos justicar a eitura espiritua da Bíbia
considerando apenas os discípuos na de contas o próprio Jesus ia o Antigo
Testamento assim e se referia a Jonas (Mt 12 39) a Saomão (Mt 12 42) ao
Tempo (Jo 2 19) e  serpente de brone (Jo 3 14) como sinais" que apontavam
para ee mesmo Vemos no evangeho de Lucas quando Cristo conversa com os
discípuos no caminho para maús que começando por Moisés e continuando por
todos os Profetas Jesus expicava para os discípuos todas as passagens da scritura
que avam a respeito dee" (Lc 24 27) oi precisamente essa interpretação espiri
tua do Antigo Testamento que causou um prondo impacto nesses viajantes antes
tão desencorajados e deixou seus corações ardendo" dentro dees (Lc 24 32)
CTÉROS PAA A NTERETAÇÃO DA BÍBLA
Nós também devemos aprender a discernir o sentido tota" da scritura e o
modo como nee estão incuídos o sentido itera e os espirituais Contudo isso não
signica que devemos exagerar na interpretação'' buscando signicados na Bíbia
que não estão de to nea A exegese espiritua não é um vôo irrestrito da imagina
ção Peo contrário é uma ciência sagrada que procede de acordo com certos prin
cípios e permanece sob a responsabiidade da sagrada tradição o Magistério e da
ampa comunidade de intérpretes bíbicos (tanto os vivos quanto os mortos)
Na busca do sentido tota de um texto sempre devemos evitar a rte tendência
de espirituaiáo demais" de modo que a verdade itera da Bíbia seja minimiada
ou até negada Santo Tomás de Aquino muito ciente desse probema asseverou:
Todos os sentidos da Sagrada scritura devem estar ndados no itera" (cf CIC
9 
G 4 24 "imbolicamente iss qur dizr  sguin: as duas mulhrs rprsnam as duas aianas [   (gri adiina
d) Nvamn há divrgênias rminlógias: as radus ra uiiza  rm simbolicamente ra  rm alegoria
O rm ain nnrad na Vulgaa é aegoriam A raduã brasilira aqui shida spiamn para s as
é a da Bíblia d Jrusaém Sã Paul: Paulus 2002; assim manéms  rm alegoria n snid d nrdar m a
unirmidad rminlógia d rsan da inrduã  NE
Carnos  stuo bíblco

116)  Por outro ado jamais devemos connar o signicado de um texto em seu
sentido itera indicado peo seu autor humano como se o divino Autor não inten
cionasse que aquea passagem sse ida  uz da vinda do Cristo
eizmente a Igreja nos deu diretrizes de estudo da Sagrada scritura O caráter
único e a autoria divina da Bíbia nos camam a êa com o espírito" O Concíio
Vaticano II deineou de rma prática esse conseho direcionandonos a er a scri
tura de acordo com três critérios especícos:
1 . Devemos "prestar muita atenção ao conteúdo e à unidade da Escritura inteira (CIC
112
2. Devemos "ler a Escritura dentro da Tradição viva da Igrea inteir (CIC 1 1 3 
3. Devemos "estar atento[s à analogia da f' (CIC 1 1 4 cf  1 2, 6.
Esses critérios nos protegem de muitos perigos que iudem aguns eitores da
Bíbia do mais novo estudante ao mais prestigiado erudito Ler a Escritura ra de
contexto é uma tremenda armadiha provavemente a mais dici de escapar um
desenho animado memoráve dos anos 50 um jovem garoto debruçado sobre as
páginas da Bíbia dizia  sua irmã: ão me perturbe agora; estou tentando achar
um versícuo da scritura que ndamente meus preconceitos" ão há dúvida de
que um texto bíbico privado de seu contexto origina pode ser manipuado a dizer
ago competamente diferente daquio que seu autor reamente intencionava
Os critérios da greja nos guiam justamente porque denem em que consistem
os contextos" autênticos de cada passagem bíbica O primeiro critério dirigenos
ao contexto iterário de cada verso no que se incui não apenas as paavras e pará
gras que o compõem e o circundam mas também todo o corpo de escritos do
autor bíbico em questão e ainda toda a extensão dos escritos da Bíbia O contexto
iterário completo de quaquer parte da scritura incui todo e quaquer texto desde o
Gênesis até o Apocaipse - já que a Bíbia é um ivro unicado não uma coeção de
ivros separados Quando a Igreja canonizou o ivro do Apocaipse por exempo ea
reconheceu que ee seria incompreensíve se ido separadamente do contexto mais
ampo de toda a Bíbia
O segundo critério posiciona rmemente a Bíbia no contexto de uma comuni
dade que vaoriza sua tradição viv' Ta comunidade é o Povo de Deus através dos
sécuos Os cristãos viveram sua fé por bem mais que um miênio antes da invenção
da imprensa Por sécuos só aguns éis possuíam cópias dos evangehos e aiás só
poucas pessoas sabiam er Ainda assim ees absorveram o evangeho - através dos


f S Tm d Aquin, umma eoloae
( Dei Vrbum 2
, , !
 , ad
O lvo o xoo

sermões dos bispos e cérigos através de oração e meditação através da arte cristã
através das ceebrações itúrgicas e através da tradição ora ssas eram as expressões
de uma tradição vivà' de uma cutura de viva fé que se estende da antiga srae 
greja contemporânea Para os primeiros cristãos o evangeho não podia ser enten
dido  parte dessa tradição Assim também é conosco A reverência pea tradição
da greja é o que nos protege de quaquer tipo de provincianismo cutura ou cro
noógico como aguns modismos acadêmicos que surgem arrebatam uma geração
inteira de intérpretes e ogo são rejeitados pea próxima geração
O terceiro critério cooca a scritura dentro do quadro da fé Se cremos que a
scritura é divinamente inspirada temos de crer também que ea é internamente
consistente e coerente com todas as doutrinas nas quais os cristãos crêem  impor
tante reembrar que os dogmas da Igreja (como o da Presença Rea o do papado
o da macuada Conceição) não ram adconados  scritura; ees são de to a
interpretação infíve  scritura feita pea Igreja
USANDO ESTE ESTUDO
ste estudo i projetado para conduir o eitor pea scritura dentro das di
retries da Igreja - deidade ao cânon  tradição e ao credo Os princípios in
terpretativos usados pea greja portanto é que deram rma unicada s partes
componentes deste ivro de modo a er com que o estudo do eitor seja eca e
recompensador tanto quanto possíve
ntroduções Nós zemos uma introdução ao teto bíblico que, na rma de ensaio,
abarca as questões sobre sua autoria, a data de sua composição, s eus objetivos e propó-
sitos originais e seus temas mais recorrentes Esse conjunto de inrmações istóricas
ajuda o leitor a compreender e a se aproimar do teto nos seus p róprios termos
omentrios s comentários feitos em toda página ajudam o estudante a ler a Escritu-
ra com conecimento De rma alguma eles esgotam os signicados do teto sagrado,
mas sempre providenciam um material inrmativo básico que auilia o leitor a encon-
trar o sentido do que lê reqüentemente, esses comentários servem para deiar eplícito
aquilo que os escritores sagrados tomavam por implícito Eles também trazem um gran-
de número de inrmações istóricas, culturais, geográcas e teológicas pertinentes à
narrativa inspirada  inrmações que podem ajudar o leitor a suprimir a distância entre
o mundo bíblico e o seu próprio
otas e rerências. Junto do teto bíblico e de seus comentários, em cada página são
listadas numerosas notas que zem referência a outras passagens da Escritura relaciona-
das àquela que o leitor está estudando Essas notas de acompanamento são essenciais
para todo e qualquer estudo sério São também um ótimo meio de se ver como o con

1
Canos  stuo bíblco

teúdo da Escritura "se encai' numa unidade providencial Juno às notas e reerências
bíblicas, os comentários também apontam a determinados parágras do Catecimo 
eja Catóica (CIC) Eles não são "provas doutrinais, e sim um auílio para que a
interpretação da Bíblia por parte do estudante esteja de acordo com o pensamento da
Igreja s parágras do Catecimo mencionados ou tratam diretamente de algum teto
bíblico ou tratam, então, de um tema mais amplo da doutrina que lança uma luz essen-
cial ao teto bíblico relacionado
nsaios sobr e tópicos, studos de paavras e Quadros Esses recusos trazem ao leitor
um entendimento mais prondo a respeito de determinados detales s enaio obre
tóp ico abordam grandes temas no sentido de eplicálos de modo mais minucoso e
teológico do que o que se usa nos comentários gerais, relacionandoos com eqüência
às doutrinas da Igreja s comentários, inclusive, são ocasionmente complementados
de um etudo de para que coloca o leitor em contato com as antigas linguagens da
Escritura Isso deveria ajudar o esudante a apreciar e a entender melor a terminologia
que i inspirada e que percorre todos os tetos sagrados ambém neste livro estão in-
cluídos vários quadros que resumem muitas inrmações bíblicas "num piscar de olos
Ícones s seguintes ícones, intercalados ao longo dos comentários, corespondem cada
qual a um dos três critérios de interpretação bíblica promulgados pela Igreja Pequenas
bolas pretas () indicam a que passagem (ou a que passagens) cada ícone se aplica
s coentários marcados pelo ícone do livro relacionamse ao primeiro critério
interpretativo, o do "conteúdo e unidade da Escriura, a m de que se torne e-
plícito o modo como determinada passagem do Antigo estamento ilumina os mistérios
do Novo Muitas das in rmações contidas nesses comentários eplicam o conteto ori-
ginal das citações e indicam a maneira e o motivo pelos quais aquele treco tem ligação
direta com Cristo e com a Igreja Por esses comentários, o leitor é capaz de desenvolver
sua sensibilidade à beleza e à unidade do plano salvíco de Deus, que perpassa ambos os
Testamentos
s comentários marcados pelo ícone da pomba relacionamse ao segundo crité-
rio interpretaivo e eaminam as passagens em questão à luz da "tradição viva da
Igreja Como o mesmo Espírito Santo i quem inspirou os se ntidos espirituais da Escri-
tura e é quem guia agora o Magistério que a interpreta, as inrmações contidas nesses
comentários seguem essas duas vias da interpretação Por um lado, reeremse aos ensi-
namentos doutrinais da Igreja da maneira como são apresentados por vários papas e
concílios ecuênicos por outro lado, eles epõem (e paraaseiam) as interpretações
esprituais de vários Padres tigos, Doutores da Igreja e santos
s comentários marcados pelo ícone das caves relacionamse ao terceiro critério
interpretativo, o da "analogia da fé Neles é possível deciar como um mistério

16
O lvo o xoo

da fé "desvend' e eplica ouro Esse ipo de comparação enre alguns ponos da fé


crisã evidencia a coerência e unidade dos dogmas denidos, ou seja, da inerpreação
infaível da Escriura feia pela Igreja
COLOCANDO TUDO E ERSECTVA
Tave tenhamos deixado por útimo o mais importante aspecto de todo este
estudo: a vida interior individua do eitor O que tiramos ou deixamos de tirar da
Bíbia depende muito do modo como a abordamos Se não mantivermos uma vida
de oração consistente e discipinada jamais teremos a reverência a pronda humi
dade ou a graça necessária para ver a scritura como ea de to é
Você está se aproximando da paavra de Deus" Mas por mihares de anos - des
de muito antes de tecerhe no ventre de sua mãe - a Paavra de Deus se aproxima
de você
UA NOTA NAL
O ivro que tem nas mãos é apenas uma pequena parte de um trabaho muito
maior que ainda está em andamento Guias de estudo como este estão sendo prepa
rados para todos os ivros da Bíbia e serão pubicados graduamente  medida que
rem sendo naiados osso maior objetivo é pubicar um grande estudo bbico
que num único voume incua o texto competo da scritura junto de todos os
comentários quadros notas mapas e os outros recursos encontrados nas páginas
seguintes nquanto isso não acontece cada ivro será pubicado individuamente
na esperança de que o povo de Deus possa já se beneciar deste trabaho antes mes
mo que esteja competo
Aqui incluímos ainda uma longa lisa de quetõe de etudo ao nal, para deiar este
rmao o mais úil possível, não apenas para o esudo individual, as ambém para
discussões em grupo As quesões ram projeadas para fae o esudane anto comp re
ender quano meditar a Bíblia, aplicandoa à própria vida Rogamos a Deus para que ça
bom uso dos seus e dos nossos esrços para renovar a ce da erra!


INTRODUÇÃO AO LIVRO DO ÊXODO

AUTOA E DATA
O ivro do Êxodo não identica o seu autor, embora arme que seu persona
gem principa, Moisés, era abetiado (17, 14) e que ee escreveu as eis da aiança
reveadas por Deus no Sinai (24, 4; 34, 27) a ausência de quaquer outro escritor
popuar reacionado ao conteúdo do ivro, a tradição judaica e cristã sustentou que
Moisés escreveu o Êxodo juntamente com os outros quatro ivros do Pentateuco:
Gênesis, evítico, úmeros e Deuteronômio A armação tradiciona de que Moi
sés i o autor do ivro do Êxodo também constitui uma armação histórica de que
a substância da obra i registrada por escrito durante a sua vida, que pesquisadores
contemporâneos identicam nos 1400s ou 1200s a C
Grande parte dos estudos modernos chegou a concusões muito diferentes a
respeito da origem do Pentateuco o jugamento da maioria dos especiaistas do
Antigo Testamento, o Pentateuco não é obra de um único autor escrita dentro do
breve espaço de uma única vida; em ve disso, incorpora o trabaho de vários escri
tores diferentes, cujas contribuições ram agrupadas em etapas ao ongo de vários
sécuos Desde o na de 1800, a principa aternativa para a autoria Mosaica é a
teoria da autoria mútipa conhecida como Hipótese Documenta, que sustenta que
o Pentateuco é um composto de quatro documentos independentes (identicados
como J, , S, D) Simpatiantes desta teoria em sua rma cássica armam (1) que
o documento J (nte javista) estabeece o enredo principa do Pentateuco no sécuo
X ou X aC, (2) que J i competado por tradições aternativas contidas em um
documento  (nte eoísta) perto do na do sécuo V aC, (3) que o documen
to D (nte deuteronomista) i compiado no sécuo I aC e serviu como um
cataisador para a rerma reigiosa do rei Josias (2Rs 22-23), e (4) que o Pentateuco
como conhecemos era mais ou menos competo, com inserções retiradas de um do
cumento S (nte sacerdota) no sécuo V ou  aC studiosos dos documentos
consideram o ivro do Êxodo como uma compiação de materiais principamente
de J,  e S que i editado em sua rma na nos 400s aC
sta perspectiva sobre a composição do Pentateuco continua a prevaecer entre
os inúmeros estudiosos bíbicos, peo menos como uma hipótese nciona o en
tanto, vários aspectos da Hipótese Documenta, tais como as datas dos documentos
individuais de origem, a própria existência de um ou mais dos supostos documen
19
Canos  stuo bblco

tos originais, bem como a possibilidade de que alguns dos documentos possam ser
subdivididos em mais de uma nte ou podem ter soido uma ou mais revisões
(chamadas de redações"), são objeto de debate em curso o entanto, permanece a
opinião comum de que o Pentateuco i compilado em um perodo de tempo con
siderável e não atingiu a sua rma nal até muito tempo depois dos dias de Moisés
a mente dos estudiosos mais céticos, isso signica que os chamados livros de
Moisés" provavelmente não tinham quaquer igação real com a gura histórica de
Moisés Acadêmicos mais moderados, no entanto, insistem que muitas das tradições
egas do Pentateuco têm indcios sólidos de origem Mosaica, mesmo que a pesquisa
pareça indicar que materiais e tradições posteriores ram incorporados  obra após
sua morte Mesmo aqueles que aderem a uma noção mais rigorosa da autoria Mosai
ca geralmente estão dispostos a aceitar que ajustes e atualiações moderados ram
itos ao Pentateuco talve no primeiro milênio aC
A Igreja Católica não toma nenhuma posição denitiva sobre a autoria e a data do
Pentateuco Uma gama de pontos de vista sobre o nascimento e o desenvolvimento
desses ivros é permitida desde que o ensinamento d Igreja sobre a inspiração bblica
seja mantido e nada contrário  fé seja promovido Dito isto, é notável que a Ponti
cia Comissão Bblica examinou a origem do Pentateuco no incio do século  e
concluiu que as teorias modernas de compiação (como a Hipótese Document) não
ram sucientemente rtes para tornar improvável a tradição da autoria Mosaica
Em ve disso, a Comissão sugeriu que Moisés pode ter sido o autor da substância
desses livros com a ajuda dos escribas; que ele pode ter tido ntes orais e escritas 
sua disposição; e que copist nos séculos subseqüentes podem ter moderniado certas
caractersticas do Pentateuco para o benecio dos leitores posteriores (Sobre a auten-
ticide do Pentateuco Mosaico, 27 de junho, 1906) Mais uma ve, perto da metade
do sécuo , a Comissão Pontifcia Bbica mantevese convencida de que o estudo
contnuo do Pentateuco conrmaria a inuência e o papel de Moisés como um autor
e egislador" (Carta ao Cardeal Suhard, 16 de janeiro, 1948)
enhum desses pronunciamentos é um ensino obrigatório da Igreja de hoje, mas
juntos eles advertem estudiosos contra uma aceitação muito rápida de teorias que
contradiem as tradições de longa data associadas  scritura Além disso, muitos
estudiosos insistiriam que as posições expressas nos pronunciamentos da Ponticia
Comissão Bblica permanecem, de alguma rma, defensável Eles insistem que uma
conexão histórica real entre Moisés e os cinco livros do Pentateuco ainda pode ser
conrmada, independentemente de a origem Mosaica ser denida em termos gerais,
Moisés considerado a nte primária e/ou autor das leis Pentatêuticas, ou em termos
estritos, Moisés considerado responsável por compor a maior parte do Pentateuco,
tanto eis como narrativas

20
O lvo o Êxoo

ESTRUTUR
A estrutura interna do Êxodo pode ser dividida de direntes maneiras. Focan
do seus teas teológicos, é possível ler o ivro como duas grandes ações de Deus:
a primeira parte narra a redenção divina de Israel (1, 1-18, 27), e a segunda parte
cataoga a divina revelação a srael (19, 140, 38). Outros esquematizam o livro de
acordo com seu movimeto e cenários geográcos. A partir dessa perspectiva, o Êxo
do se desdobra num drama em três partes: Israel começa sua jornada no Egito (1,
113, 16), marcha peo deserto (13, 1718, 7), e, nalmente, se reúne no Monte
Sinai (19, 10, 38).
TÍTUO
O títuo hebraico para Êxodo consiste em suas palavras iniciais, w'h shmot,
que signica estes são os omes" (1, 1). Ele repete as palavras de Gn 46, 8 e indica
que Êxodo é uma cotinuação da história do Gênesis, em que a mília de Jacó é
mencionada pela últia ve vivendo no Egio. A Septuaginta grega (L) intitula o
Livro do Êxodo, que sigica partidà'. Esta posição expressa mais a subsância do
ivro, que narra a migração em massa de srael do norte do Egito. A Vulgaa Latina
segue a versão grega ao dar o títuo de Êxodo, do qual o título em iglês é derivado.
TEMTC
O Êxodo narra como o povo escravizado de Israe tornouse a nação da aliança
do Senhor. A teoogia do ivro está entrelaçada com a sua história épica, que se move
da libertação  legisação. (1) Libertação. A aventura do Êxodo começa com um
poderoso ato de libertação. O Sehor ouve os gemidos de seus lhos em cativeiro
egípcio, destrói seus opressores com u julgamento dez vezes maior, e os iberta dos
grihões da superpotência pagã (caps. 1-12).
Do Egito, ele os leva para o deserto, com o objeivo de orientáos para uma nova
pátria e Canaã. Ao longo do caminho, Javé abre as águas do mar e dá ao seu povo
um caminho para um turo melhor. Quado os carros do Faraó os perseguem, o
Senhor abre as águas do mar, acabando co o iimigo totalmente (14, 129). A
vitória sobre os egípcios é seguida por uma vitória sobre os aalecitas (17, 816), e,
em seguida, o Senhor eva seu povo cansado para a seguraça do Monte Sinai (19,
1). Como nenhum outro evento a história bíblica primitiva, o Êxodo do Egito
aparece na Bíblia como o paradiga principal da salvação.
Na vedade, os livros bíbicos posteriores, incluindo o Novo Testamento, vão
olhar para a libertação do Êxodo como promessa divina de algo maior que aida
está por vir  a redenção mais denitiva e uma aliança mais perfeita aguardando seu
povo no turo.(2) Legislação. o Sinai, os lhos de Israel encontram o seu divio
2I
Canos  stuo bíblco

Pai e Salvado e aceitam a sua aiança (caps. 19-24) Os temos desta aiança, que
une o Senho e Isael, em um víncuo de paentesco espiitual, são expessos nas leis
do Sinai. niciamente consistem nos Dez Mandamentos e em um pequeno código
de ética socia e exigências eigiosas (caps. 20-23) Mas depois de o povo se cuva
em adoação diante de um ídolo, a aiança ompida do Sinai é enovada, e o código
da ei oiginal é expandido. A última pate do Êxodo é dominada po eis estabeeci
das paa a bicação de um santuáio móve, ou moada, onde Javé escohe habita
de uma ma ea, mas escondida, no meio do Seu povo (caps. 25-31 e 35-40)
Essas leis sublinham tanto a santidade como a justiça de Deus e vão detemina a
estutua essencia da vida e liugia de Isae peos séculos subseqüentes.
Acima de todos eses acontecimentos está o Senho, o Redento de Isae. Na
etapa da históia, Ele exibe o seu pode sobe a natueza, sobe as nações e sobe os
deuses do Egito. i também Ee se evea como um Pai divino paa seu povo esco
hido (4, 22) Depois de vi em auxíio de seus hos que soem, Ee oienta o seu
caminho  seguança (13, 21), nuteos com aimenos e bebidas (16, 1-17, 7), e
popocionalhes instuções moais e eigiosas (caps. 20-23) Em váias ocasiões o
Senho se dá a conhece de ma dieta e pessoal: Ee evea o seu santo nome (3,
14), sua góia divina (19, 18; 33, 1823), seu amo miseicodioso (34, 59), e sua
intenção de cumpi as alianças feitas com os Patiacas (3, 1617; 6, 38) Cental
paa a teoogia do Êxodo, então, é a eveação do único e vedadeio Deus - po suas
ações, po seu nome, e po suas eis.
AUTENTCDADE HSTÓCA
Sabese que os egistos históicos egípcios nunca mencionam o cativeio e ibe
tação de Isae descita na Bíbia. sso não é supeendente consideando a tendência
dos aós e seus escibas em siencia ago consideado embaaçoso paa o Egio e
seu ei. No entanto, aguns (muitas vezes chamados de minimaistas" históicos ou
evisionistas") intepetam que este silêncio signica que o Êxodo nunca ealmente
aconteceu. Na fata d compovação independente de tes a da Bíbia, suspeita
se que a históia apesentada em Êxodo e econtada em outos ugaes na Escitua
é popaganda eigiosa escita após o exílio babiônico sem base históica eal.
A anáise cuidadosa do Êxodo mosta que o ceticismo históico deste tipo é sim
plista e poblemático. Numeosos dealhes no livo testemunham as condições da
vida ea no Egito e no Sinai que seiam difíceis de expica se a históia do Êxodo
tivesse sido concebida po escitoes judeus na Paestina centenas de anos depois do
aegado peíodo do tempo da naativa. Ente estes detahes estão os seguintes. (1) O
Êxodo é macado com estangeiismos egípcios autênticos, incuindo juncos" (2, 3;
comentáio em 13, 18), magos" (7, 11), inho no" (25, 4; 26,  etc.), tuquesà'

22
O lvo o xoo

(28 18; 39 11) e ouro h (39 3; c N 16 38). Da esa ra os noes
das personagenschave no ivro coo Moisés (2 10) Maria (15 20) e Hur (17
10) são baseados e noes egípcios nativos. (2) Ta coo e Êxodo ntes do
segundo ilênio a.C. descreve (ou representa) seitas e outros escravos estran
geiros recrutados para trabahar co agricutura para o Egito (coo e 1 14) e e
grandes projetos de construção (coo e 1 11 coentário e 1 822). A prova
de que os escravos era supervisionados por capataes arados tabé é atestada
neste ponto (coo e 5 6) assi coo o to de que quotas de produção era
estabelecidas para oeiros (coo e 5 8). (3) A orada no deserto exposta nos ca
pítuos nais de Êxodo reete o uso de santuários de tenda portáti e outras partes
do Oriente Próxio na época de Moisés e até antes (coentário e 25 1-31 18).
Seu sistea de entreaces oduras de adeira e revestiento de ouro se deve
especicaente  tecnoogia egípcia datada do segundo e terceiro ilênios a.C..
(4) O livro está faiiariado co as condições locais descritas na história coo
o caendário agrícoa egípcio (9 3132) e o uso de adeira de acácia para a estrutu
ra e obiiário da orada (25 10. 13. 23. etc.). Este útio detahe é signicativo
porque essa adeira especíca é nativa de partes do Egito e da Penínsua do Sinai
as não é encontrada na Paestina.
No seu conjunto essas observações e co que seja prováve que o Livro do
Êxodo repouse sobre a base re da história.  altaente iprováve que o seu re
ato seja cção iaginativa sipesente coposta de uitos sécuos depois que a
conguração da história. Por u ado é dici acreditar que os autores na Paestina
pósexíica (400s a.C. ou ais tarde) poderia ter conhecido e retratado co preci
são as condições do Egito do segundo iênio (1400-1200s a.C.).
Poderia se esperar que a história reetisse ago dos tepos experiências e cir
cunstâncias destes autores pósexíio. é disso negar a historicidade do Êxodo
não eva e conta a antigüidade e disão da tradição do Êxodo dentro da Bbia
coo u todo. Longe de ser connada ao Livro do Êxodo a ibertação do Egito
que Deus concedeu a seu povo deixou a sua arca e ua série de saos bíbicos
orácuos proféticos conssões de fé e recitais históricos do passado de Israe ui
tos dos quais são anteriores ao período pósexíico. Na anáise na então negar a
historicidade do Êxodo cria ais probeas do que os souciona visto que arar
a historicidade do aconteciento explica ehor os detahes precisos do Livro do
Êxodo e oferece ua expicação convincente de toda evidência bíbica.
PERSPECTIVA CRISTÃ
A tradição cristã encontra inspiração nos eventos históricos do Êxodo be coo
no seu signicado espiritual e tipoógico. Os De Mandaentos reveados no Sinai
Canos  stuo bíblco

tão centrais para a ética de Israe, continuam a ser parte integrante da catequese
de Jesus e dos apóstoos sobre a vida mora e espiritua (cf. Mt 19, 1619;  13,
810). Uma eitura espiritua do Êxodo discerne o mistério da redenção cristã pre
gurada de várias maneiras (1) A iberação da escravidão no Egito pregura nossa
própria ibertação da escravidão do pecado  6, 67).
Isso pode ser notado especiamente na travessia do mar, que serve como uma
antecipação profética do Batismo (Cor 10, 12). (2) A festa da Páscoa, que co
memora o acontecimento do Êxodo, aponta o caminho para Cristo, o Cordeiro de
Deus, cujo sangue nos ivra da morte e cuja carne é feita de aimento na refeição
pasca da Eucaristia (Cor 5, 78; Pe 1, 1819). (3) A jornada de Israe pelo deserto
nos mostra que a jornada da vida é um tempo para evitar o pecado (Cor 10, 113)
e para crescer na Fé (Hb 3, 14. 13). (4) O maná que caiu no deserto junto com a
água que jorrou da rocha são vistos como antecipações da Eucaristia (Jo 6, 3135;
Cor 10, 14).
(5) A morada representa o mistério da Encarnação, peo qua Deus e sua gória
habitaram entre nós na humanidade de Jesus Cristo (Jo 1, 14). (6) O Livro do Apo
caipse oha para o cumprimento na do nosso êxodo da ibertação no Céu, onde
os santos, resgatados peo sangue de Jesus, o Cordeiro (Ap 5, 9), recebem o maná
escondido (Ap 2, 17) e bebem ivremene da água da vida para toda a eernidade (Ap
21, 6; 22, 17). (7) Para aém do Novo Testamento, os Padres da Igreja descobririam
ainda mais prenúncios de fé e de vida cristã, acreditando que todo o Êxodo do povo
do Egito, tendo ocorrido sob orientação divina, é um tipo e uma imagem de êxodo
da Igreja dentre as nações" (Santo rineu, Contra as heresias 4, 30, 4).
ESQUMA DO LIVRO DO ÊXODO

  edenção do o 


1. Israel padece no Egito (1, 122)
2. O nascimento o exílio e o chamado de Moisés (2, 14, 31)
3. Moisés e Arão enentam o raó (5, 1-7, 13)
4. As Dez Pragas (7, 14-11, 10)
5. A instituição da Páscoa (12, 150)
6. A libertação do Egito (12, 51-15, 27)
7. A jornada ao Sinai (16, 1-18, 27)

 Reeção no n 


1. Aliança no Sinai (19, 124, 18)
2. Modelos para a morada (25, 131, 18)
3. O rompimento da aliança do Sinai (32, 1-33, 23)
4. A aliança do Sinai renovada (34, 135)
5. A construção da morada (35, 140, 33)
6. O Senhor habita na morada (40, 3438)
O SGUNDO LIVRO D MOISÉS CONHCIDO COMO

EXD  
 Os s e Israe  ses são os nomes dos los de sael ue veam com Jacó paa o to cada
um com sua amíla 2Rben Smeão ev e Jud; ssaca Zabulon e Benjamm ã e Nea
Gad e se 0s descendentes detos de Jacó eam seea ao odo sso ea uando José j estava o
to 6epos moeu José assm como seus mãos e oda auela eação 70s saetas am cundos
poleaam multpcaamse e tonaamse cda Vf mas podeosos de modo ue o país cou epleto
dees

1, 14 Gn 46 87 m 6 450 1 58: Ac 7 4 8

COMENTOS
1, 16:  inas iniciais o Êoo e escenentes na vesão gega  o Êo
sumem os capítulos nais o ênesis, que o, na vesão ebaica o Êoo encontaa
naam como acó e sua míla am ab ente os Manuscitos o Ma Moto, e na


ta no Egito. eleiua a istóia po Estevo em At  14 .

. .
1 ,  "setenta Esse númeo apaece vá e comentáio sobe n 46 8.
ias vees no Pentateuco ebaico tambm
em n 46  Dt 10 . Ele sugee que a
mía e Isae epesenta a mília unive
 Em cumpimento a aança feita com os

1, 7 "fecundos [ multiplicaramse

Patiacas n 1 . 6 6 4 35, 1 1 


sal viia em 0 nações após o úvio n " país: essen, no elta o Nilo
1  1 32 . A gua  apesentaa como os 5 oental n 4 1 .

Os Israeiss ra priis pels epcis 


8Suu no to um novo e ue não conecea
José 9le dsse a seu povo "Ola como a população saelta cou mas numeosa e mas e do ue
nós Vamos toma povdêncas em elação a ees paa mped ue contnuem cescendo e em caso de
guea se unam aos nossos nmgos lutem conta nós e acabem sando do país  sabeleceam assm
etoes de tabalo çado paa ue os opmssem com taeas compulsóas Fo assm ue constuíam
paa o aaó as cdades-eneposo de Pom e Ramsés. 2Mas anto mas os opmam ao mas
cescam e se multplcavam 0bcecados peo medo dos saeltas os eípcos mpuseamles uma
dua escavdão. 1onaam-les a vda amaa com o pesado tabalo de pepaa bao e tjolos e com

aliança d Sinai qu, inimamn ligadas nr si rmam a b da fé d nig Tsamn.
naliad d Misés.
É
 2 Es ivr, mps d várias radiçõs d difrns daas, lida m dis animns, a libraç d Egi  a
dminad pla prs
Canos  stuo bíblco

toda sote de tabaos no campo e outos sevços, que les mpunam à ça epos, o e do Eto
dsse às pateas dos ebeus, camadas Sea e ua: ''Quando assstdes as mulees ebéas no pato
e cea o tempo do pato, se  menno, matao; se  menna, dexaa vve Mas as pateas
tnam temo de eus: não aam o que o e do Eto les tn a mandado e dexavam vve os mennos
8ntão o e do to mandou cama as pateas e les dsse "Po que astes desse modo e dexastes
os mennos vve 9 pateas espondeam ao aó  mulees ebéas não são como as eípcas.
las são obustas e, antes de a patea cea, j dão à lu 2eus ecompensou as pateas. O povo
contnuou cescendo e tonandose muto te 21Como as pateas temeam a eus, deules também
amíla 22Então o aaó deu esta odem a todo o seu povo "Lança ao o todos os mennos ebeus
ecémnascdos, mas poupa a vda das mennas

!  0.     A 7  9

1, 8-22: o temor e que srae estivesse 1, 10: "saindo  Ecoa as palavras e


se tornano uma ameaça à segurança José em Gn 50  4
naciona o Egito eva a meias repressivas. "Do país  A emancipação e srael será
Primeiramente os israeitas são feitos escravos o resutao irônico a escravião egípcia ( 8 .
que prepar tiolos ( 1  14 constroem cia- 1 ,11: "cidadesentreposto  A expres-
esentreposto (1  1 1 e trabham no campo são poe enotar um oca e armazena
(Dt 1 1  1 0. Então os egpcios assassinam os mento e alimentos (Cr  8 mas mais
meninos nascios e srae a m e enaque- eqüentemente referese a arsenais militares
cer a capaciae o povo para uma rebeião    9 9 Cr 8 6 1 .
tura. Uma pintura numa tuba egpcia o
sécuo  a.C. mostra escravos semita e n "Pitom e amsés  Ciaes o eta
bios eno tioos e barro sob a supevisão o Nio orienta conhecias peos egípcios
e capates armaos (umba e Ramose vi- como PiAtum e PiRamsés. A arqueologia
zir o Faraó utmés I . lustração semehan locaiza a primeira em Tel eRatabeh e a
te mostra escravos estrangeiros tomano con ltima em Qantir/el eDab'a. O nome
ta e gao e vinhas. Ramsés i namente ao à seguna ci-
aeentreposto em honra o raó Ramsés
• Algoricamnt, o homm pcador srv o  (ca. 10416 a.C.. sso não signica
diabo, rprsntado plo Faraó,  é rçado necessariamente que Ramsés i construo
a trabalhar na lama dos dsjos trrnos. por mãos israeitas urante o reinao o seu
Mas quando Cristo orc alívio para nossa
carga, somos lvados plo mar do Batismo,
homônimo uma vez que a cronoogia o
ond l dstrói os pcados qu nos scravi Êxoo impica que a construção aconteceu
zaram  l antes e seu nascimento (1 8    
certo apenas que a ciae era conhecia por
1, 8:  novo rei  A ientiae o esse nome quano o Livro o Êxoo chegou
Faraó (e a inastia é incerta. à sua rma na (como atestao em Gn 4
 3 Sano Agosinho, ata sobre o evangelho de ão joão
  . Os nomes anteriores a ciae e Ram
28 9 sés incue Rowaty e Avaris.
O lvo o xoo

1 , 12: "oprimiam  A mesma expressão 1, 17: "temor de Deus  Signica que


aparece em Gn 15 13 quano Deus aver Sea e Fua se esviavam o m e procura
te Abraão que seus escenentes vão soer vam viver e acoro com a vontae e Deus
como escravos em uma terra estrangeira. ó 1  1 )  A obeiência à sua consciência mo
1, 1: "parteir  Assistiam o parto ra exigiu esobeiência civil à orem assas
avavam e vestiam os recémnascios no con sina o raó (c At 5 29)
texto privao o parto. Parteiras estavam as 1 , 2 1 : "deu-hes também famíià'  sto
sim em posição e tirar a via e um bebê é recompensouas com seus próprios hos
sem suspeita inevia e irregulariaes em (c S 1 27 3) 
especi por causa a elevaa taxa e morta 1, 22: "ançai ao rio  O raó ecreta
iae inntil na Antigüiae. morte para os meninos e srae. O povo o
"ea [   Fuà'  Os nomes essas he Egito eve impor o éito real.  uma ironia
roínas e eensoras a via são preservaos a Proviência ivina que Moisés será resga
na Bíblia enquanto o nome o poeroso tao porque sua mãe o colocou no Nio 2
raó não é. 1  1 

ESTUDO DA PALAA: FARAÓ (EX   

Par'oh (hebraico: Um títuo para os reis o antigo Egito. O termo é e origem


egípcia que signica "casa grane e originamente se reeria ao palácio rea o
monarca. Ee é representao no escrito Jeroglíco omo a imagem e uma casa
aeaa por uma coluna. O termo i transerio para o próprio rei em meaos
o seguno miênio a.C.. De acoro com a convenção os escribas egípcios o
nome o raó não i normaente escrito ao ao o seu títuo antes o sécuo
X a.C. sso poe expicar por que no Pentateuco os reis o Egito são constante
mente chamao e "raó sem mais ienticação (Gn 12 15; 37 36; Ex   1 1 
2 15 etc..
Mais tare no entanto nos ias a monarquia israeita o nome o rei por vezes
está ao ao e seu título real (raó Neco 2 23 29 raó Hoa Jr  30; c.
Sisaque rei o Egito    25 então rei o Egito 2 1 7 ) Em too caso a
Bíblia nunca ientica os raós que esempenham um papel no Livro o Êxoo.
O mehor caniato para um êxoo no sécuo  é utmés  (ca. 150150)
ou talvezenhotep  (ca. 150125) Os eensores o Êxoo no sécuo X
geramente vorecem Ramsés  (ca. 1301236)

29
Cadrnos  studo bíblco

 Nscient e juventue e Miss  'Um homem da casa de Levi casou-se com ua muher
e seu á. 2A ulher concebeu e eu à luz u lho Ao ver que era um belo menino, manteveo
escono urante três meses 3Náo poendo esconêlo por mas tempo , pegou uma cesta de papiro,
clafetoua com betume e pche, pôs entro ela o menno e exouo entre os juncos na mage o o.
4A irmã o menino cou paraa à istância para ver o que ia acontecer. 5A lha o raó desceu paa se
bahar no rio, enquanto suas companheras passeavam na margem Ela vu a cesta no meio os juncos e
mandou ue uma criaa a aasse 6Quano abru a cesta, vu a crança: ea um menino, ue chorava.
Fcou com pena dele e isse " uma as cranças dos hebreus A rmã o menino sse, então, à lha
do raó: "Queres que te v chamar uma muher hebréa, que possa amamentar o menno?   8"Va,
responeulhe a lha do faaó. E a mena  chamar a mãe o menno. 9A la o faraó sse à mulher:
"eva este menino, amamentao para mim, e eu te pagare o teu srio. A mulher levou o menino e o
crou. 'ºQuano o menno estava crescdo, levouo à lha do faraó, que o aotou como lho. Ela eulhe
o nome e Mosés, porque, dsse ela, "eu o trei as guas.

 : At 7 20 Hb    2    5 1: At 7 2

COMENTOS
 1: Um homem'  ram o mario • O resgate do ine Moisés também ante
e Jocabe 620) cipa o resgate do ine Messias, cja mor
te i ordenada por m édito re contra os
  "deu  l um lo  Moisés nas meninos menores de dois anos de idade, e os
ceu em torno e 526 a.C. e acoro com pais tomaram medida para garantir a sa se
uma eitura itera a cronoogia bíbica grança no Egito (M   8)
(contano para trás 80 anos em 7 7 a partir
a ata o Êxoo cacuaa em  6 )   4 : "irmã do menino  Maria a nica
Estuiosos que atam o Êxoo ois sécuos irmã e Moisés mencionaa na Bíbia (N m
epois estabeecem o nascimento e Moisés 26 59)
o meio para o na e 300 aC..   7: "mulher hebréi'  A menina pa
nea chamar Jocabe a mãe a criança natu
  3: "cest'  Tecia a partir e has ra 2 8 6 20) 
tes e papiro e impermeabiizaa com
 10 : "o adotou como lho  Quer i
acatrão
zer aoção ega (ver At 7 21) A partir esse
• O termo hebraico para "cesá' é o mesmo ponto Moisés recebe uma eucação rea na
termo sado no Gênesis para a "arca de Noé casa o raó ano origem à traição e
(Gn  ) que ee i eucao "em toa a sabeoria os
Um pareo entre Moisés e Noé é, então, im egpcios (At 7 2 2 Phio V de Moisés  
pícito: mbos escapam ds gas da morte, 20-2) Príncipes nomeaos na corte eram
tm em segrança nm recipiente fecha tipicamente preparaos para cargos no go
do com piche, e sobreiem para tornrem-se verno egípcio.
saadores dos otros A míia do homem
i resgatada da extinção por meio de Noé; a "oisés  O nome origina em egp
fmíia de Israe ser resgatada da escraidão cio é "ee que é nascio mose) recor
por meio de Moisés. ano a aoção e Moisés pea míia o
O livro do odo


raó A traição hebraica associa o ome Mashah) recorao a sua retiraa o
e "Moisés Moshe) com o verbo "extrair Nio

Miss e para Mai  1Certo dia, qando  aduto, oié dirigiue para unto de eu irmão
hereu e viu ua aição e omo um egípio matratava um dele. 120lhou para o ado e, não vendo
ninguém, matou o egípio e eondeuo na aeia. 3No dia eguinte, aiu de novo e viu doi hebreu
brigando Die ao agreor Por que ate no teu ompanheiro? 4Ele repondeu uem i que
te nomeou hefe e uiz obre nó? uere, tavez, matame omo matate o egípio? Então oié
autoue e die onigo Com ertea o to tornoue onheido 1uando o faraó oube do
aonteido, prourou mata oié. Ete, porém, giu do raó e i parar na tera de adiã Ali ou
entado unto a um poço. 60a, o aerdote de adiã tinha ete lha Eta vieam tirar gua e enhe
o bebedouro paa dar de eer ao reanho do pai. 17Chegaam un patore e queriam expua. a
oié levantoue em defea dela e deu de beber ao reanho. 18Ao voltarem paa unto de güel, eu
pai, ete lhe perguntou Po que votate mai edo hoe? 19Ela reponderam " que  egípio no
livrou do patore; ee memo tirou gua para nó e deu de eer ao reanho 2Ragüel peguntou
ha: E onde et ee? Por que deixate  ee homem? Ide hamo, para que oma alguma oi

2oié onordou em morar om ele, e Ragüe deulhe ua lha Séra em aamento. 22Ea teve um
ho, a quem ee hamou Géron, poi die Torneime hópede em terra etrangeir. 23Paado muito
tempo, morreu o rei do Egito O iraelita ontinuavam gemendo e amando o dura eravidão, e, do
meio da eavidão, eu grito de oorro uiu até Deu. 24Deu ouviu o eu lamento e lembroue da
aiança om Araão, aa e Jaó 2Deu olhou para o iraelita e tomou onheimento

    7 3; Hb    4.  :  7 4  : c 7 7 8.   :  7 9    7 34

2, 11-22: rês episóios que reveam o ra esposa, Séra 2 21) Isso á cotiui-
caráter obre e Moisés e preuciam sua ae a um parão iiciao o Gêesis, que
missão como ibertaor e Israe. Loge e escreve como as oivas ram ecotraas
ser iierete ao soimeto os oprimios, uto a poços e água, tato para Isaac (G
ee é aquee que se evata para eeer o 2 1 -67) como paraJacó (G 29 1-30)
aco cotra as iustiças o rte 2 6: "sacerdote de adi'  Aqui cha-
2, 11: " adulto  Ee tem agora 0 mao e "Ragüe 2 18) mas mais tare
aos, e acoro com At 7 23 chamao e "Jetro 3 1 ;  1 8;  8 1) O
2, 14: "ce e uiz   ?  A perguta
primeiro sigica "amigo e Deus e poe
ressoa com iroia proética, á que Moisés se ser seu ome pessoa este timo sigica
torará chee e uiz sobre Israe a história ago como "Sua Exceêcia e poe servir
que se segue 18 1323) como títuo sacerota
2, 22: "Gérson  O primeiro eemeto
2, 15: "a'  A este o Go e
sigica "estrageiro (hebraico, ger) e o se-
Aqaba o oroeste a Arábia A Bíbia traça a guo é reacioao à paavra "á (hebraico,
ihagem os miiaitas até Abraão por meio sham). Mais tare, Moisés será pai e um se-

e sua segua esposa, Cetura (G 25 2)  guo ho, Eiezer  1 8 )
,,
"Junto a poço :  ceao   o e
2, 24: "lembrouse  Sigica que
Moisés ecotra pea primeira vez sua tu Deus está proto a itervir, pois a h ora  a
31
Cadernos de estudo bíblico

ibertação e srae chegou. A expressão não os antes Ele havia feito uma aiança com
implica que Deus se esqueceu e seu povo Abraão para ar a seus escenentes uma
mas apenas que Ele escoheu este como nova terra (Gn 15 721) epois e libertá
º momento oportuno para cumprir sua os a opressão estrangeira (Gn 15 26)
promessa a ees (como em Gn 8 ) Sécu

 FUGA E ETONO DE MOISÉS AO EGITO

•H
 M
M
  

  

32
O lvr  Êx

 Misés e  s dente  1Moisés ea pasto das ovelas de ]eo seu sogo sacedote de Madiã
Ceo dia levou as ovelas deseto adento e cegou ao monte de eus o oeb 2Apaeceule o
anjo do Seno numa cama de go do meio de uma saça Moisés notou que a saça estava em
chamas mas não se consumia 3Pensou: "Vou apoximame paa admia esta visão maavilosa: como
é que a saça não pa de queima Vendo o Seno que Moisés se apoximava paa obseva eus
o camou do meio da saça: "Moisés! Moisés! le espondeu: "Aqui estou eus le disse: "Não te
apoximes daqui! ia as sandlias dos pés poque o luga onde ests é chão sado 6 acescentou:
"u sou o eus de teu pai o eus de Abaão o eus de Isaac o eus de Jacó Moisés cobiu o osto
pois temia ola paa eus 0 Seno le disse: "Eu vi a opessão de meu povo no Egito ouvi o gito de
aição diante dos opessoes e tomei conecimento de seus soimentos esci paa libetlos das mãos
dos egípcios e azêlos sai desse país paa uma tea boa e espaçosa tea onde coe leite e mel: paa a
egião dos cananeus e dos eteus dos amoeus e dos eeseus dos eveus e dos jebuseus 90 gito de aição
dos isaelitas cegou até mim u vi a opessão que os egípcios azem pesa sobe eles 1 agoa vai! Eu te
envio ao aó paa que ças sai o meu povo os isaelita s do Egito  Moisés disse a Deus "Quem sou eu
paa i ao aó e aze sai os isaelitas do gito 2eus le disse: "u estaei contigo e este se paa ti o
sinal de que eu te envio: quando tivees tiado do gito o povo vós sevieis a eus sobe esta montana 

  17: x 6  3  :  7 30  5 t 7 33  : M  3 M   6  0 37 t 33 7 3

COMENTÁOS
3, 1 : "oisés  Ee tem agora 80 anos pblico e srae com o Senho "em meio ao
7 7) epois e ter vivio como estrangeiro go no mesmo monte 19 18
em Maiã por 0 anos (At 7 30. Ver co- "m chamas: O go poe ser um si-
mentário em 2 1 1  na e presença e Deus 19 18) glória 2
"Horeb: Possivelmente outro nome   ugamento (N m 1 1  1 )  e amor c-
para Monte Sinai mas é mais prováve que mento peo seu povo (Dt  2) 
sea o nome e uma região ou coriheira
• Aegoricamente a sarça qe não se cons
que se une ao pico o Sinai (cf. Moisés "no mia ensina o mistério do nascimento irgi
rocheo em Horeb em 17 6 mas ele não na, pois a z da diindade dentro da Virgem
chega ao Sinai até 19 12) A traição cristã nasce de ma ida hmana sem mrchar a
ientica a eevação como ebe Musa (árabe or de sa irgindade. '4
para a "montanha e Moisés  que se eeva a
cerca e 2200 metros perto a extremiae 3, 5: "chão srado  ornouse sagra-
su a Penínsua o Sinai. o pelo aparecimento e Deus ou seu ano
(c Js 5 15)
3, 2: "anjo do enhor  Meeia a pre-
sença e voz e Deus para o muno. Ver o 3 , 6 : "o Deus de teu pai  Deus tam-
Estuo a Paavra Ano o Senhor em Gn bém se revelou nessas conições a saac ( Gn
1 6 7 26 2) e Jacó (Gn 28 13) O costume e
associar uma ivinae com um antepassao
pareceulhe: Moisés recebe uma teo-
veneráve é ampamente atestao no antigo
nia ou sea uma manifestação visíve e au- Oriente Próximo.
ve a gória ivina. Seu enconto privao
com o Senhor na sarça antecipa o encontro 4 S Grgóri d Nissa,  de oisés 2 2

33
adrnos d studo lco

"emia olhar: Porque se pensava que 3, 1, 17: O chao e Moisés. Ape-
contemplar Deus com ohos humanos le- sar as promessa e auxio ivino e milagres
varia à morte instantânea (Gn 16 3 32 para autenticar sua missão Moisés resiste ao
30 z 13  22) Ao longo o tempo o meo chmao o Senhor com uma série e es-
e Moisés iminui à meia que o seu rea- culpa 3 1 1  1  10) cuminao em uma
cionamento com o Senhor se aprona em ltima tentativa e reeitáo  13) Esse pa-
um eseo e ver a plenitue a sua gória rão se repete em outras partes narrativa e
3318 CC 208) chamaos no Atigo Testamento em que a
3, 7: "tomei conhecimento de seus so orem ivina experimenta obeções humanas
imentos  A ibertação e srae será um segui e protestos por asistência ivina.
ato e amor compassivo e Deus. Paleos com textos posteriores resstam
que Moisés é tanto um ibertaor (como Gi-
3, 8: "corre leite e mel  Canaã é uma eão z 6 112) como um profeta (como
terra e rica abunância bem aequaa para eremias  r 1 19) Na verae a Escritura
a criação e gao e e colheita as uvas embra Moisés como o maior os profeta he-
azeitonas gos e grãos (ver Dt 8 710) A breus (Dt 3 0) e o moeo e um profeta
escrição é proverbial no Antigo Testamento messiânico por vir (Dt 18 15 19 CC 2575)
(Nm 13 27 Dt 6 3 s 5 6)
3, 12: "u estarei contigo  Deus sus-
"s cananeus: Dez nações ocuparam a cita o consentimento e Moisés com paa-
Terra Prometia antes a chegaa e srael vras tranqüiizaoras  2) sinais  29) e
e acoro com Gn 15 1821 Listas abrevia- com o conrto e companheirismo huma-
as e seus habitantes são apresentaas no no  116)
Êxoo (seis nações 23 23) Nmeros (cinco "o sinal: Referese ao evento o Êxoo
nações Nm 13 29) e Deuteronômios (sete em si que trará os israelitas para o Sinai 19
nações Dt 7 1) 1-2) para aorar ao Senhor 2 18) 

Deus revela Seu ne  Mosés dsse a eus: "Mas se eu  aos saeltas e les dsse: O eus de
vossos pas envoume a vós e eles m e peguntaem: 'Qual é o seu nome  que devo esponde 1eus
dsse a Mosés: "u sou aquele que sou E acescentou: ssm espondes aos saeltas: ' u sou enva
me a vós eus dsse anda a Mosés: "ssm ds aos saeltas: O Seno o eus de vossos pas
o eus de baão eus de Isaac e eus de acó envoume a vós ste é o meu nome paa sempe e
assm see lembado de geação em geação 16Va e ene os ancãos de sael paa dzeles: O Seno
o eus de vossos pas o eus de baão de Isaac e de acó apaeceume dzendo: u vos vste e v
tudo o que vos sucede no gto 1ecd potanto tavos da opessão egípca e conduzvos à tea
dos cananeus dos eteus dos amoeus dos eeseus dos eveus e dos jebuseus tea onde coe lete e
mel! 8les te escutaão e tu com os ancãos de Isael s ao e do gto Então le des: O Seno
o eus dos ebeus macou um enconto conosco exanos pos camna tês das deseto adento
a m de oeece saccos ao Seno nosso eus 19Bem se que o e do gto não vos dexa pat se
não  obgado po mão podeosa 2 Mas eu estendee mna mão e castgae o Egto com toda sote

15 3  4 A raduã é inera; é, pran, diil deidir se esa é uma reusa de divugar  nme u uma epliaã d
íul divin Javé revelad imediaamene dep is

34
Cano  etuo bíblco

Acontecerá no Sinai quano uma iança r a "mão e Deus que castiga o Egito com
raticaa entre Javé e srael por meio e uma pragas 3 20; 7 1 7 9 3) e resgata seu povo
liturgia o sacrifício 2 18) Notase que 7 5; 13 3 1; 15 12) a "mão opres-
neste ponto a história Moisés vai solicitar sora os egípcios 3 8; 1 30; 18  1 01 ) 
uma licença temporária para que srael possa O Êxoo é então embrao como obra a
obsevar um festiva religioso. A recusa o "mão rte o Senhor 32 11; Dt  3; 5
raó em aceitar esta opção acabará por evar 1 5; 26 8)
srael à liberação permanente a escravião 3, 22: "despojos do to  alvez con-
(á visuaizaa em 3 8) sierao uma compensação por muitos anos
3, 19: "mão poderosà'  Uma metá- e trabaho escravo e srae. O evento acon-
ra que se refere ao poer salvaor o Se- tecerá em 12 3536 mas i preito á em
nhor. Muitas vezes no Êxoo ouvimos falar Gn 1 5 1

 Deus ajuda Misés e sua iss  Mosés espondeu: "Mas se eles não acedtaem e m mm
nem me atendeem mas dsseem: O Seno não te apaeceu? 20 Seno peuntoule: "O
que tens na mão?  "ma va espondeu. "oaa no cão dsse o Seno. le jooua no
cão e a vaa se tonou um a sepente Mosés ecuou dante dela 0 Seno dsse a Mosés: "stende a
mão e peaa pela caud. Mosés estendeu a mão seuoua e a sepente voltou a se uma vaa em sua
mão. 5"  paa eles acedtaem que o Seno o eus de seus pas o eus de baão de Isaac e de acó
te apaeceu. 6 ssele anda o Seno: "Mete a mão no peto. le meteu a mão e quando a tou
estava cobeta de lepa banca como a neve 70 Seno le ds se: "Mete de novo a mão no peto. le a
meteu novamente e ao tla a mão estava nomal como o esto do copo 8"Se não acedtaem em t
nem te escutaem ao pmeo snal acedtaão à vsta do seundo. 9Mas se não acedtaem nem mesmo
com estes dos snas e não te escutaem apanas ua do o e a deamas em tea seca; a ua
que apanaes va sanue na tea sec. Mosés dsse ao Seno: "Pobe de mm Seno! Nunca
tve cldade paa fala nem antes nem aoa que las a teu sevo. Teno boca e línua pesadas  1 0
Seno espondeule: " quem é que d a boca ao se umano? Quem faz o sudo e o mudo o ceo e
aquele que vê? Po acaso não sou eu o Seno? 2Va potanto que eu estae com tua boca e te ensnae
o que deves dze. Mosés eplcou: "Pobe de mm Seno Po vo manda um outo. 0 Seno
cou tado com Mosés e dsse: "Não tens teu mão aão o levta? u se que ele fala muto bem.
le est vndo pessoalmente a teu enconto e ca alee em te ve. 5Tu le las e le tansmts as
mensaens e eu estae com os dos paa faades e vos mostae o que deves fae. 6le faa po t
ao povo e se teu potavo e tu ses um deus paa ele 17eva conto esta vaa  com ela que deves
ealza os snas.

COMENÁOS
4, 1-9: Moisés vai realizar três sas J 4, 1  : "nunca tive cilidade para
iante o povo e srae. Estes rao sevir falar  O hebraico iz "Eu não sou
como prova e que Deus tem a intenção e um homem e pavras enquanto que a
resgatáo e suas aições  3031 ) L grega iz "Eu não sou suciente. A-
4 , 6 : "leprà'  Sugere algum tipo e in- bos inicam que Moisés treme com a pers-
fecção virulenta que clareia a pele (c Lv 13 pectiva e ser o profeta o Senhor porque
8; Nm 12 0) ele se sente inaequao à tare.
O vr d Êxd

• Paulo qu alud à vrsão grga do txto m tores pese na mente e Moisés
 oríntos ,  gualmnt consdras d
4, 12 : "com tua boc'  A graça ivina
sartculado  dsqualcado para sr apóstolo
No nano l acta sua mssão  aprnd a
vai compensar tuo o que Moisés não tem
prmtr qu a graça d Dus compns suas 4, 14: "irritado  A paciência o Se-
aquzas (or     0) nhor se esgota quano a lista e esculpas e
"Boca [    pesadas: sso signica  1 ) Moisés esgota e ele tenta reeitar sua vocação
que Moisés tem um problema e faa 2) inteiramente  13)
que ele tem meo e lar em pblico 3) 4, 16: "falará por ti  O Senhor permite
que ele não tem tento para ser eoqüente que Aarão fae por Moisés como um profeta
ou persuasivo com palavras e ) que ele fala por Deus 7 1) O episóio é um exem-
eixou e ser uente na lngua egpcia ese plo clássico e uma aequação ivina em que
que giu o pas várias écaas antes. am Deus leva em consieração  aquezas o
bém é possível que mais o que um estes seu povo no cumprimento e sua vontae

Miss reta a Eit  osés eono paa jno de se sogo Jeo e dissee "eo voa aos
es ãos no Ego paa ve se ainda vve Jeo disse a oisés "Vai e pa 1inda na ea de
adã o Senho dsse a osés "Voa ao Egio pos j oea odos os qe qeia iae a vid.
2osés levo consgo a he e os lhos ajdoos a ona n eno e voo ao Ego osés
levava na ão a vaa de pode dvno. 20 Seno e dsse "Voando ao Ego cda de ae dane do
aó odos os podgos qe ps à a dsposião. as e endecee o se coaão e ee não dea
o povo pa 22 lhe ds ssi aa o Seno sae é e o e pogno 2o sso e e
odeno qe deies pai o e o paa sevie. Se e ecsaes a deo pa e aae e lho
piognio 2Dane a vage n ga de osada o Senho enconose co osés e ea
alo. 2Séa enão pego a ca de peda coo o pepúco do ho ocoo nas vlas de
oisés e disse " és paa   ado de sange 2E o Senho deoo e pa ando ea dsse
"ado de sange e elaão à cicncsão. 270 Senho disse paa aão: "Va ao encono de osés
no deseo. aão i enconose co o ão na onanha de Des e ejoo. 2osés cono a
aão do o qe o Seno e ina dio ao nco da ssão Faoes aé dos sinais qe e
hava andado ae. 2oisés e aão a e ena odos os anciãos dos saelias. aão cono
do o qe o Seno havia dio a osés e ese eao os snas à vsa do povo 1e o povo acedio.
 ao ovi qe o Seno dava aenão aos isaelas e ohava paa sa aão posaase e adoaão

 19: Ac 7 34

19: "morreram todos os que que o Mnno Jsus para ra do país por um
riam tirarte a vid' ncluino o
 tmpo pos Hrods tntou matálo O pa
raó que quis matar Moisés 0 anos antes rallo mplca qu Jsus é um novo Mosés
2 15 23)
4, 20: "a mulher  Séra 2 21)
• Ess vrsículo é paraasado m Mt  0
quando a Sagrada amíla volta a sral d "eus lhos: Gérson e Eiezer 2 22
pos da mort Hrods Mara  José lvaram 1 8 2-) 

37
Cadernos de estudo bíblco

"Vara do poder divino: Para ser usaa  s 63 8; Sb 9 7) Designao primogêni
como um instrumento o poer ivino 7 to o Senhor r 3 1  9 ; Eco 36 11) srae
20; 9 23; 10 1 3; 1  16) está marcao como o primeiro beneciário
4, 21: "endurecerei o seu coração  a reenção ivina entre a mia as nações
Um tema recorrente na narrativa as pragas (ver comentário em 19 6) mplcito nessa
(caps 712) No ecorrer e aém as pri relação é o to e que Deus tem um amor
meiras cinco pragas o raó enurece o seu terno para srael r 3 1  3 )  que a eeição e
próprio coração ao recusar as emanas o srae é o resultao a iniciativa gratuita e
Senhor 7 1  22; 8 1 5 32; 9 3)  A partir Deus (Dt 7 68) e que srae tem o privilé
a sexta praga no entanto izse que Deus gio e um ho em servir o Senhor o Pai i
enuece o coração o aó e z com que vino  23; s 63 16; Sb 1 3; Eclo 23 1)
ee não respona s avertências e Moisés No Êxoo Deus se mostra um Pai amoroso
9 12 ; 10 1  20 27; 1 1  10; 1 8) Como para srae não só por resgatar seus hos o
o raó enurece o seu coração antes a in cativeiro 12 2931; 1 1029) mas por
tevenção e Deus ser mencionaa somos conuzir 13 2122) aimentar 16 117
evaos a ver que  1 ) o raó não é vtima 7) protege 17 816) instuir 20 123
inocente ou peão manipulao por um poer 33) e viver entre eles 25 8 ; 0 338; CC
superior (ou sea nãoresponsáve por suas 23839; 1 )
ações mas é aguém que esaaoramente 4, 23: "deixes partir o meu ho  O
se opôs ao pano o Senhor ese o incio e utimato ao Egito. A ameaça irecionaa
que 2) o enurecimento ivino é uma res ao primogênito o raó antecipa a écima
posta a teimosia humana não a sua causa praga que vai requerer a via e seu ho
inicial.  mais pováve que o "enurecimen mais veho e hereiro 12 29)
to ivino sea uma metára para escrever 4, 24-26: Signicao origina obscuro
o astamento a misericória e a graça Moisés poe ter seguio o costume maiani
e Deus o pecaor que poeria e outra ta e espera para circunciar os meninos até
rma reear sua rebelião insoente sso é pouco antes o casamento. Se assim r ele
s vezes escrito nas Escrituras como Deus renegou a aiança abraâmica que exigia que
"esistino ou "entregano o pecaor aos os recémnascios ssem circunciaos no
eseos o seu coração sem Deus (At 7 2; oitavo ia após o nascimento (Gn 17 913)
 1  2 26 28) A nãoobsevância este rito signicava ser
4, 22: "meu primogênito  A ientia "eiminao o povo a aiança (Gn 17 1)
e naciona e srae em relação ao Senhor Em too caso o inciente é muitas vezes in
A iação aotiva o povo eeito está enrai terpretao como preguração os aconteci
zaa na aiança e Deus com os Patriarcas e mentos a noite e Páscoa quano o sangue
seus escenentes (ver Gn 17 78)  uma sacricia irá p roteger os hos primogênitos
prerrogativa coetiva que pertence  nação e srae o Exterminaor ivino  12 21 
(Os 1 1    Sb 18 13) bem como ago que se 27) Consiere o to e que (1 o presente
estene a seus membros iniviuais (Dt 1 episóio segue iretamente uma referência
O livro  Êodo

em  23  écima praga 2) a paraa num "queria atálo em  2 poe referirse


oca e hospeagem sugere um cenário no não  busca o Senhor por Moisés mas a
turno 3) a morte é evitaa por um ritua e uma ameaça ivina contra Gérson o primo
erramamento e sangue e ) a expressão gênito e Moisés.

ESTUDO DA  SEV  

bad (hebraico Signica "trabaar ou "servir A ação o verbo poe ser i
recionaa para um obeto como quano um azeneiro ou um arineiro ara a
terra (Gn 2 5) ou para uma pessoa como quano um escravo trabaha para
seu mestre (Ex 2   2) ou um vassao serve seu senhor (Gn   Sm     )  O
serviço também é prestao s divinaes sea para o Senhor (Dt 6 3 Sm 
3) ou para os doos dos gentios (Dt  8 Js 2 1 5) Neste contexto o verbo
muitas vezes tem o sentio e "aorar e é usao para o serviço sacerota e itr
gico oferecio a Deus no santuário (Nm 3 8;  23  5 6 9)
Os primeiros captuos o Êxodo criam tensão com este termo quano escrevem
Israe em um cabodeguerra entre Javé e o raó As pessoas são rçaas a traba
har como escravos para o Egito (Ex 1  5 8  5 2) mas são chamaas
para adorar ao Senhor peo serviço e sacricio (Ex  1 6 9  . 1 3 1 0 3 226)
A escoha entre o trabao e a iturgia é namente eciia por Deus que iberta
os israeitas e os eva até o Sinai para que ees possam "serviLo (Ex 3 12)

NOTAS

39
Caernos  eso bblco

5 ijls se pa  Em seuda Mosés e Aaão apesentaamse ao aó e le dsseam 'ssm
dz o Seno eus de Isael ea pat o meu povo paa que me celebe uma festa no deseto
2Mas o aó espondeu "E quem é 'o Seno paa que eu le deva obedece dexando Isael pat
Não coneço 'o Seno nem dexae Isael pat Eles dsseam O eus dos ebeus veo ao nosso
enconto exanos  a tês das de camno no deseto paa ofeecemos saccos ao Seno nosso
eus o conto a peste e a espada nos atnão Mas o e do Eto les dsse "Po que vós Mosés e
aão levas o povo a descuda dos seus tabalos Ide paa vossas taefas!  o aó acescentou "Vede
vossa ente j é numeosa demas e vós quees fazêlos nteompe suas taefas Naquele mesmo da o
aó deu aos nspetoes do povo e aos capatazes a seunte odem 7"Não  neças mas pala a essa ente
paa faze tjolos como antes fazíes Eles mesmos devem  junta a pala 8Mas ex a mesma quanta
de tjolos de costume sem ta nada São uns peuçosos e po sso eclamam 'Queemos  ofeece
sacfícos ao nosso eus 9Caea esses omens com mas tabalo paa que estejam ocupados e não
dêem ouvdos a palavas mentosas 0s nspetoes e os capatazes am pos dze ao povo 'sm
dz o aó Não vos dae mas a pala evees  ecole a pala onde a pudedes enconta Nada
poém se dmnuído do vosso sevço 20 povo espalou-se po todo o Eto em busca de pala Mas
os nspetoes pessonavam-nos dzendo "emna a tae macada paa cada da como quando ava
pal 0s nspetoes do faaó açoaam os capatazes saeltas que eles avam nomeado aleando
"Po que nem ontem nem oje completastes a quota costumea de tjolos que poduzíes antes 0s
capatazes saeltas am quexa-se ao faaó dzendo "Como podes pocede assm com teus sevos
Não se nece pala a teus sevos e nos mandam faze tjlos Nós somos açotados mas o culpado é
a tua ente 70 aó espondeu "Sos mesmo uns peuçosos e po sso dzes 'Queemos  ofeece
saccos ao Seno 8 aoa de tabala! Não vos se dada a pala mas devees poduz a mesma
quanta de tjolos  90s capatazes saeltas se vam em m stuação com a odem de não dmnu e m
nada a quota da de tjolos 2Encontaam-se com Mosés e Aaão que os estavam espeando na saída do
palco do faaó 2 e les dsseam "Que o Seno vos examne e julue vós nos tonastes odosos dante
do faaó e dos seus sevdoes e les pusestes na mão a espada paa nos mata 22Ento Mosés voltou-se
paa o Seno dzendo "Meu Seno po que maltatas este povo Paa que  que me envaste 2esde
que me apesente ao faaó paa le fala em teu nome ele cou maltatando o povo e tu nada zeste paa
lbet-lo

COMENTÁOS
, 1-9: O cononto inicia entre Moisés ê ugar ao culto a caa sete ias mas o raó
e o raó. A permissão para srae embarcar exige os seus escravos naa aém o traba
em uma peregrinação e três ias não só é lho e tenta expusar o cuto as suas vias
reeitaa mas é recebia com grane crue completamente.
ae. Em causa estão as perguntas: "Quem , 6: "inspetores  Ociais egpcios en
é o Senhor? E a quem não pertencem Israel carregaos e supervisionar o trabaho escra
Javé ou o raó? vo em locais e construção.
, 3: "sacricios ao enhor  Ofensivo "apatazes: Homens e srae seecio
para as sensibiiaes reigiosas os egpcios. naos para supervisionar as equipes e tra
Ver comentário em 8 26 baho iniviuais. Eram suborinaos aos
, : "interromper suas tarefas  O inspetores.
verbo hebraico está reacionao com a paa , 7: "paha  Picaa e misturaa na
vra "sábao. Ee aponta para um contraste ama para zer os tioos. Ao ongo o tem
não ecarao: Deus requer que o trabaho po a paha liberava um ácio que zia os ti
O livro do Êxodo

oos urarem mais Para eviência ra a em ntes egpcias a partir o seguno miê-
Bbia que os escravos semitas eram rçaos nio a.C..
a trabahar nas oarias o antigo Egito ver 5, 23: "nada zeste para libertálo 
comentário em   822 Um Moisés ustrao uta com o aparente
5, 8: "quantia de tijolos  As quotas acasso e Deus em cumprir sua promessa
e proução exigias os oeiros untamente e agir poerosamente contra o Egito 3 16-
com registros e proução são bem atestaos 22)

 10 Senhor disse a Moisés: ora ers o que vou faer ao faraó Por mão poderosa ser rçado a
deixlos ir ser coagido a expulslos do país

6, -6 t 3 7

Deus promete liertação  2Deus falou a Moisés e he disse " u sou o Senhor 3pareci a braão, a Isaac
e a Jacó como o Deus Poderoso, mas não hes dei a conhecer eu nome o Senhor. 4Com eles estabeleci
a minha aliança, para darlhes a terra de Canaã, a terra em que viveram como migrantes e estrangeiros
5u também ouvi os geidos dos israelitas, que os egípcios escraiara, e lebreime da minha aliança
6Die, portanto, aos israelitas: u sou o Senhor u vos tirarei dos trabalhos impostos pelos egípcios, vos
libertarei da escravidão e os resgatarei com braço estendido e grandiosos atos de juío. u os tomarei
como meu povo e serei o vosso Deus ssim sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos liberta
dos trabalhos impostos pelos egípcios. 8u vos introduzirei na terra que, com mão levantada, jurei dar a
braão, a Isaac e a Jacó, e vola darei em possessão  eu, o Senho r 9Moisés falou deste modo aos israelitas,
mas eles não o escutara, porque estaam com o ânimo abatido pela dura escravidão. 10 Senhor falou,
então, a Moisés e he disse 1 1"Vai falar com o raó, rei do git o, para que deie sair os israelitas do país
12Mas Moisés protestou diante do Senhor: "Se nem os israelitas me escutam, como me atender o raó,
a mim que tenho diculdade de falar? 30 Senhor falou a Moisés e a arão e deulhes ordens para os
israelitas e para o raó, rei do gito, com o m de os faer sair do gito

COMENTÁOS
6, 3: "Deus Poderoso  O hebraico é 3 5)  O Êxoo parece izer que Deus reve-
E Shay o nome e Deus conhecio nos ou este nome pea primeira vez a Moisés
tempos patriarcais (Gn 7   28 3 35    mas reerência eqüente a Javé (o Senhor
8 3) Outros ttuos ivinos usaos neste no Gênesis parece inicar que o nome era
peroo primitivo incuem " Deus tssimo conhecio muito antes isso Poese chegar
(Gn  8) "Deus que vê (Gn 16 3) a irentes expicações (1) Aguns atribuem
"Deus Eterno (Gn 2  33) "Deus  e Bete a ivergência entre Gênesis e Exôo  uti-
(Gn 3   1 3)  e "Deus o Deus e srae (Gn lização e ierentes ntes na composição
33 20)  o Pentateuco Assim izse que Gn  26 e
" enhor: O hebraico é YW o passagens simiares que supõem que o nome
nome pessoa e Deus (ver comentário em "Javé era conhecio ese os primeiros tem
Cadernos  estudo bblico

pos ecorrem a nte J (avista enquanto epicao como uma tcnica retrospectiva
a noção e que Deus ivugou pea primeira em que o nome ivino  proetao para trás
vez o seu nome a Moiss representa a visão na história a m e subinhar que o Deus
a nte E (eosta 3 1315) e a nte S os Patriarcas i o mesmo Deus conhecio
(sacerota 6 23) Nesta eitura os eitores a srae como Jav. Poese consierar que
o Pentateuco ao invs e harmonizar essas esse recurso iterário ressata a cont inuiae
perspectivas conitantes simpesmente hes a ientiae e a ação e Deus atravs as
permitiu car sem resoução. Para saber mais iaes primitivas a história bbica.
sobre esta hipótese as ntes consutar In- 6, 4: "terra de   Conrme pro-
troução Autor e Data. 2) Outro ponto e metio na aiança abraâmica (Gn 17 8)
vista sugere que o nome e Jav era conheci- 6, 6: "resgatarei  O termo hebraico
o muito antes o tempo Mosaico mas que signica "comprar e vot' um parente ou
o seu sicado i reveao pea primeira sua proprieae e conscaores. O Senhor
vez a Moiss. Nessa visão está impcita a z o pape o parente Reentor 15 13)
iia e que as pessoas passam a "conhecer como um Pai ivino que vem para resgatar
a Deus e seu nome e uma rma mais com- seu ho cativo Israe  22) Ver Estuo a
peta atravs e suas ações (ver 6 7 7 5) Paavra: Resgatar em Lv 25 5
Assim ao contrário a geração  o Êoo os
6 , 7 : "meu povo  Antecipa a bênção a
Patriarcas não vieram a conhecer o Senhor
como agum que cumpre suas promessas aiança o Sinai prometia em 19 5
para o turo. 3) na outra visão sustenta "erei o vosso Deus: Reitera a promes-
que Deus reveou seu nome a Moiss primei- sa o Senhor em Gn 17 7 e ser o Deus os
ro como o Êoo parece inicar. O uso o escenentes e Abraão por meio e uma
nome Jav ("Senhor no Gênesis  então aiança eterna.

Geneoa de Moiss e ão  4Estes são os cefes das casas patrarcas: os de  ben, prmogênto
de srae: Henoc, alu, Hesron e Carm são esses os s de ben 5los de Smeão: ]amue, Jamn,
od, Jaqun, Soar e Saul, lo de uma cananéa são esses os s de Smeão 6stes são os nomes dos los
de ev, segundo as descendêncas: Gérson, Caat e Merar ev vveu cento e tnta e sete anos Flos
de Gérson: obni e Seme, segundo seus  8los de Caat: r, saar, Hebron e Ozel Caat vveu
cento e trnta e três anos 9Flos de Merar: Mool e Mus So esses os s dos levtas, segundo suas
descendêncas 2ºmram casouse com Jocabed, sua ta, da qual le nasceram arão e Mosés mram
vveu cento e trnta e sete anos 2Flos de saar: Coré, Nefeg e Zecr 22los de Ozel: Msael, lsaf
e Setr 23aro casouse com Isabel, a de mnadab e rmã de Naasson dela le nasceram Nadab e
, leazar e Itmar 24Flos de Coré: sr, lcana e basa São esses os cãs coreítas. 25leazar lo de
arão casouse com uma das las de utel, da qual le nasceu néas São esses os cefes das casas dos
evtas, segundo seus clãs 26Tas são, portanto, arão e Mosés a quem o Senor dsse: "ze sar do gto
os sraeltas, por exérctos 2oram os mesmos Mosés e arão que faram ao faraó, e do gto, para
fazer sar os sraetas do gto

6 46 Gn 46 8  m 6 54 6, 69 m  5 0 6 5758 lCr 6  69 6, 223: m 6 5860

42
O Livo do Êodo

6, 14-27: A geneaogia e Aarão e e ota em srael (Nm 3 1 ) Outras guras


Moisés irmãos a tribo e Levi O homem notáveis incuem Coré 6 21) o primo de
Levi é o terceiro ho o patriarca Jacó (Gn Arão e e Moisés que isputará auacio
29 3) Quatro hos e Arão são men saente o sacerócio (Nm 16 116) e Fi-
cionaos em 6 23: Naab e Abi que são néias 6 25) o neto e Arão que receberá
mortos mais tare (Lv 10 13) e Eeazar uma aiança e sacerócio perpétuo (Nm
e Itamar que perpetuam a inhagem sacer 25 61 3)

Moiss e ão oedecem aos mandamentos de Deus  28No dia em ue o Senor ou a Moisés, no
gito, 29dissele: "u sou o Senhor. Transmite ao raó, rei do gito, tudo o ue te digo. 3 Moisés
respondeu ao Senor: "Tenho diculdade de lar. Como me ouvir o raó?

 0 Senor disse a Moisés: "Ola, eu te ço como um deus para o faraó, e arão, teu irmão, ser teu
profeta. 2Dirs tudo o ue eu mandar, e teu irmão arão lar ao raó, para ue deie sair os israelitas
do país. 3Quanto a mim, vou endurecer o coração do faraó e multiplicar sinais e prodígios no gito.
0 raó não vos atender, mas eu porei mina mão sobre o gito e rei sair do gito os meus exércitos,
o eu povo, os israelitas, com grandiosos atos de juío. 50s egípcios carão sabendo ue eu sou o Senhor,
uando eu estender minha mão contra o gito e tirar os israelitas do meio eles. 6Moisés e arão eram
exatamente o que o Senor lhes avia 7Moisés tiha oitenta anos, e arão oitenta e três uando
ram lar ao raó.

7, 3 t 7 

COMENTÁOS
7, 1: "teu prot' Aarão va servir
 Egito 2 15) Para a ivisão traicion a
como um mensageiro e portavoz e Moisés via e Moisés em três peroos iguais e 0
assim como um profeta representa os ine anos caa ver At 7 23 30 36
resses e Deus e  em Seu nome "oitenta e três: Aarão é o primogênito
7, 7: "oitenta aos  Moisés está agora e Amram e assim o irmão mais veho e
0 anos mais velho o que quano giu o Moisés 6 20 Nm 26 59)

A vara miracosa de ão  80 Senor disse a Moisés e arão: 9"Quando o faraó vos pedir ue çais
algum prodígio, mandars arão pegar a vara e jogla diante do faraó, e ela se transrmar em serpente.
Moisés e arão se apresentaram ao faraó e eram como o Senor tinha mandado. arão jogou a vara
diante do faraó e de seus ministros, e a vara virou uma serpente. Mas o faraó convocou os sbios e os
feiticeiros, e também eles  os magos do gito  eram o mesmo com seus encantamentos: 2cada ual
jogou sua vara, ue se transrmava em serpente. Mas a vara de arão engoliu as varas dos outros. 3odavia
o coração do faraó cou endurecido, e ele não les atendeu o pedido, conforme o Senor tina preito.

43
adernos de estudo bblico

7, 10 "aa    serpente 


Não só permitem maipuar a atureza por meio
um sia o poer e Javé obre a na e feitiços e encatamentos Em alterativa
ureza mas ambém um deao  auori poem ser mestres a iusão e a aue (por
dade do raó. A serpene era um ímbo exemplo são cohecios etre os egpcios os
o do poder egípcio encarnado no raó, encantaores e cobras que ao pressioar
cuja coroa re apreenava uma cobra um ponto o pescoço e uma cobra poem
represenando a deua erpene Uadji iuzir uma paralisia temporária que tora
o corpo a cobra uro e reto como uma vara
• egorcamente a vara de Mosés é um snal até ser tiraa este estao A traição uai-
da ruz pos absorve o mal dos ídolos e dv
de o mar que aga o nmgo.  
ca ientica ois os feiticeiros o raó peo
ome Jaes e Jambres (também mencioa-
Sábios sacero-
7 , 1 1 : "iticeiros  o por Pauo em 2 imóteo 3 8)
tais e praticates e várias artes ocutas A 7, 12: "engoliu  tecipa a vitória e
sua capaciae e repicar as pragas iiciais Javé o Mar Vermelho quano o raó e seu
poe ser o resultao e um aproveitameto exército serão "engoios nas proniaes
e poeres sombrios e emoníacos que hes 15 12

Primeira pr a a do No se trsrma em s e  0 Senor disse a Moisés: "O coração
do raó endureceu e ele não quer dexar o povo partir 9 15Va ao raó amanã cedo Quando ele sair
para a gua, estars à sua espera à beira do ro, levando contigo a vara que i transrmada em serpente
16Tu le dirs O Senor, o eus dos ebreus, envioume a t com esta ordem eixa partir o meu povo
para me prestar culto no deserto Mas até agora não me escutaste 17Portanto, assim di o Senor Deste
modo sabers que eu sou o Senor com a vara que teno na mão vou bater nas guas do ro Nilo, e elas
se mudarão em sangue. 8s peixes que estão no rio morrerão, e o rio car tão poluído que os egípcios
sentirão nojo de beber a gua do Nilo. 90 Senor disse a Mosés: "ie a Aarão: 'Toma a vara na mão e
estende a mão sobre as guas do gito sobre os rios, os canais, os pântanos e sobre todos os reservatórios
de gua Toda a gua se transrmar em sangue, e aver sangue por todo o gito, até mesmo nas vasilas
de madeira e nos recipientes de pedr 2Moisés e Aarão eram como o Senor les tina ordenado.
rguendo a vara, Aarão feriu as guas do Nilo à vista do raó e de todos os seus ministros, e toda a gua
do rio virou sangue 21Morreram os peixes que avia no rio, e o rio cou poluído, de modo que os egípcios
não podiam beber de sua gua, e ouve sangue em toda a terra do gito 22Mas os magos do Egito eram
o mesmo com seus encantamentos, de modo que o coração do raó continuou endurecido e ele não
atendeu ao pedido de oisés e Aarão conrme o Senor tina dto. 230 raó retornou ao palcio sem
preocuparse com o caso 20s egípcos cavaram nas margens do rio à procura de gua potvel, pois não
podam beber da gua do rio

7, 112, 36: 
 ez pragas  1 ) Litera três cicos e três pragas com a écima praga
riamente essas histórias são agrupaas em rmao o címax a série. tes a pri

18 San Eém,  Síri, Comentário sobre o d 7, 4.


19 7 , 1 4: Aqui ma a hisória das dz praga Mais uma vz, a narraiva é múlipa,  difrns radiõs riginamn
nhiam difrns númrs d praga Tdas, n nan lvam a ím da mr d primgêni gumas das
pragas rrspndm a nômns naurais qu sã nhids pr r rrid n pasad, n Egi 

44
O lvro do xodo

meia paga em caa cico Moisés emite um o Quao: As pagas o Egito.


aviso ao aó na pate a manhã 7 15; 8 7, 14-25: A pimeia paga: o Senho
20; 9 1 3); ates a seguna paga em caa tansma o Nio e as ntes e gua o
ciclo Deus instui Moisés: "Apesentate ao Egito em sangue.
aó 8 1 ; 9 1 ; 10 1); e a teceia paga em 7, 20: "virou sgue  Expessões simi-
caa cico vem sem qualque aviso pévio e aes são usaas na Bbia paa inica uma
Deus ou Moisés 2) Histoicamente as pa- apaência e sangue no entato estes oco-
gas têm cetas aniaes com calamiaes em em aaogias 2 3 22) e metfoas
natuais conhecias po te aigio o Vae apocapticas (J 2 31) O uso essa ingua-
o Nio. guns comentaistas assim postu- gem na naativa históica como neste caso
am uma caeia e causas e efeitos natuais paece inica que se visualiza uma tans-
paa as pimeias e vias pagas talvez am- mação itea em sangue. Atenativamente
picaos em sua seveiae po intevenção aguns consieam a paga como uma es-
ivina. Tentativas como essa poem ofeece cooação o Nio evio  contaminação
uma expicação pacia os fenômenos mas po micoganismos e/ou seimentos ave
h aina muito mais paa se expicao. O mehao vinos  montanhs etopes No
Êxoo etata as pagas como ugamentos entanto mesmo se a contaminação biológica
sobenatuais e Deus ateoizantes em sua ou seimenta possa explica a apaência ave-
intensiae e visam acaba com a opessão mehaa o Nio não consegue expica os
o aó em sae. 3) Teoogicamente as efeitos a paga sobe o abastecimento e gua
pagas evastam a beeza e a hamonia a coetaa anteiomente em "esevatóios e
ciação no Egito euzino a tea a um abastecimento e "vasihas 7 1 9. Quanto ao
estao e caos e esoem. nveteno v- signicao a paga a quantiae apavoante
ias as ações ciaoas mencionaas em Gn e sangue ecoa como o Nio custou a via
1  1 3 1  o Senho z as tevas pevaeceem e inmeos isaeitas ecémnscios 1  22;
sobe a uz (paga 9) tona as guas pouas Sb 1 1  67) Tavez isso também signique
e impópias  via (paga 1 )  estói pan- que o Senho feiu o eus o Nio Hapi em
tas voes e utas (pagas 78) povoca a um ato e ugamento 12 12) Ve o Qua-
mote e peixes ãs e bovinos (pagas 1 2 o:  pagas o Egito
e 5) e extemina vias humanas (pagas 7 e 7, 24: "os egípcios cavara'  Eles esta-
10) ) Canonicamente eexões sobe as vam  pocua e gua potvel na tea un-
pagas o Egito também apaecem em S 78 to ao Nio one a gua é taa atavés o
251 ; 105 2836; Sb 1618 Ve também soo a magem o io

A seda pr r  2Passados sete dias depois de ter ferido o rio Nilo, 260 Senor disse a Moisés:
"presentate ao raó e dielhe: Deixa partir o meu poo para me prestar culto 27Se te recusares a deix
lo ir, ou infstar de rs todo o teu território 280 rio ferilhar d rs. las sairão do rio e penetrarão em
teu pacio no quarto de dormir e até sobre o leito nas casas dos ministros e do poo, até nos rnos e nas
amassadeiras 29s rs irão sobre ti, sobre os ministros e sobre todo o poo

45
adernos de estudo bíblico

QUADO: AS P GAS D O EGITO

k pragas em Êxoo 1  rmam o preio ramático para a ibertação


e srae a escravião Dez vezes emos como o Senhor castiga a terra
o Egito com granes sentenças trazeno morte e estruição para o
povo egpcio e seus bens  que não é tão óbvio é que Deus estea iguamente
conenano "os euses o Egito e armano a sua supremacia sobre ees (Ex 1 ,
1  8, 1 1  Nm 33 , 4 Aguns estuiosos propuseram igações entre as pragas e
o panteão as eidaes egpcias a quem a conenação i rigia As imitações
o nosso conhecimento nos impeem e estabeecer igações em too caso mas
o quaro a seguir mostra como várias pragas poem ter sio estinaas a euses
e eusas especcos o Egito pagão
Primeira praga (Ex 7 145 Nio em sangue
Divinae egpcia: Hapi eus a inunação o Nio
Seguna praga (Ex 8   1 5 Rãs
Divinae egpcia: Heket eusa representaa como rã
Terceira praga (Ex 8 1 61 9 Mosquitos
Divinae egpcia: ?
Quarta praga (Ex 8 03 Moscasvareeiras
Divinae egpcia: atchit eus manifesto na rma e mosca
Quinta praga (Ex 9   Peste os animais
Divinae egpcia: pis eustouro Hator eusavaca
Sexta praga (Ex 9, 8 1 2: Tumores
Divinae egpcia: Sekhmet eusa o controe e oenças
Sétima praga (Ex 9, 1 335  ranizo
Divinae egpcia: Nut eusa o céu
itava praga (Ex 0, 0 afanhotos
Divinae egpcia: Serapia eus que extermina pragas
Nona praga (Ex 10, 10  trevas
Divinae egpcia: Rá Aten Atum euses a uz e o so
Décima praga (Ex 1, 936 Morte os primogênitos
Divinae egpcia: Osris eus a via e paroeiro o raó
O livr d Êxd

 Etão o Sehor disse a Moisés "Dize a arão: Estede co a ão a vara sobre os rios, os caais e os
pâtaos, e ze as rãs ivadir o Egito. 2arão estedeu a ão sobre as guas do Egito, e as rs saíra
e cobrira o Egito. 30s agos, poré, coseguira o eso co seus ecantaetos, fazedo as
rs subir por sobre o Egito. 0 faraó chaou Moisés e arão e les disse "Suplic ao Sehor que afaste
as rs de i e de eu povo, e eu dexarei vosso povo ir oferecer sacrifícios ao Sehor. 5Moisés disse ao
raó: "Digate idicar-e o dia e que devo suplicar por ti, teus iistros e teu povo, para que seja
fastadas as rs de ti e de teu palcio e que apeas o rio   6ah, respodeu ele Moisés lhe disse:
"Ser coo pedes, para que saibas que ão h igué coo o Sehor osso Deus. 7s rãs se aastarão de
ti, de tuas casas, de teus iistros e de teu povo e carão apeas o rio 8edo Moisés e arão saído da
preseça do faraó, Moisés suplicou ao Sehor por causa das rs, coo tia roetido ao raó. 90 Sehor
fez coo lhe pedia Moisés: orrera as rãs que estava s caas, os ptios e os capos. ºjutavse
rs aos otes, e o ar todo cou poluído. Mas o faraó, vedo que houve trégua, edureceu o coração e ão
escutou Moisés e arão, core o Sehor havia predito

COMENTÁOS
8, 1-15: Segun prg: vé inst o e conceer  sre um iberção temporá-
Egito e rãs. ri ms ogo vot trás em su pvr e em-
8, 3: "os mos [   conseguiram o pedernece su oposição. Esse prão se repete
mesmo  ronicmente os feiticeiros pio- váris vezes ns nrrtivs s prgs 8 28-
rm  prg s rãs e grvm s icues 32; 9 27-35; 1 0 1 6-20; 12  31 -32; 1 5-9)
que oprimem o Egito. A eus rã Heket e- 8, 8: "supicou ao enhor  A repre-
veri contror  popução e rãs o Egito sentção e Moisés como meior e inter-
protegeno o crocoio preor. cessor é proeminente no Êxoo 8 29; 15
8, 8-15: O ró reconsier  su recus 25 ; 20 19; 32 30 etc..

Terceira pra os mos qtos  120 Sehor disse a Moisés: "Dize a arão: Estede a vara e golpeia a poeira
da terra, para que se trasre e osquitos o Egito iteiro . 13ssi o zera. arão estedeu a vara
co a ão e golpeou o pó do chão,  viera osquitos sobre hoes e aiais. oda a poeir do chão,
o Egito iteiro, trasrouse e osquitos. 0s agos tetara fazer o eso co ecataetos
a  de produzir osquitos, as ão ra capazes. Os osquitos atacava oes e aiais. 15tão
os agos dissera ao raó "qui est o dedo de Deus. Mas o raó cotiuou obstiado, core o
Sehor havia dito, e ão os atedeu

8, 12-15: erceir prg: vé infest o 8, 15: "dedo de Deus  Simboiz


Egito e incômoos mosquitos (possive- utorie 31 18) e poer (Lc 1 1 
mente picores. 20) ivinos. O reconhecimento mrc um
8, 12: "poeira da terrà'  Apont pr
ponto ecisivo n históri: os feiticeiros n-
um mutião inumeráve e mosquitos que mente confessm que o poer e vé utr-
infestm  terr. pss os seus próprios poeres ocutos pr
upicr s prgs e compnhr o ritmo os
seus juízos intensicores (CC 700)

47
Caderos  estudo bíblico

• Alegorcamente, o dedo de Deus se reve-


la no tercero snal porque o dedo de Deus
1 é o Espírto, a tercera Pessoa da Santíssma
Trndade. 2º

Qu pr  mos veje  160 Senhor dsse a Mosés "evantate cedo apresenta-te ao faraó
uando ele sar para o ro e dzelhe: ssm dz o Senhor: exa partr meu povo para me prestar culto.
17Se não dexares meu povo partr vou mandar contra t contra os mnstros contra o povo e contra tuas
casas moscas varejeras. s casas dos egípcos e até mesmo o solo em ue psam carão cheas de moscas
varejeras. 18Mas fare nesse da ua exceção para a terra de Gessen onde habta o meu povo.  não haver
moscas-varejeras para ue sabas ue eu o Senhor estou nessa terra. 19are dstnção entre o meu povo
e o teu. manhã se realzar este snal. 2 assm o Senhor fe nuvens de moscasvarejeras nvadram o
palco do raó as casas dos mnstros e todo o terrtóro do gto O país cou nfectado por causa das
moscasvarejeras 210 raó mandou chamar Mosés e arão e lhes dsse "de oferecer sacrcos ao vosso
eus sem sar do país. 22Mosés respondeu "Não convém fazer assm pos o sacrco ue nós oferecemos
ao Senhor nosso eus é abomnação para os egípcos Se oferecermos à vsta dos egípcos sacrcos que eles
abomnam eles vão nos apedrejar 23Temos de ar três das pelo deserto para oferecermos sacrcos
ao Senhor nosso eus como ele nos mandou 240 raó respondeu "Eu vos dexare r oferecer sacrcos
ao Senhor vosso eus no deserto com a condção de não vos afastardes longe demas Suplca por mm.
2Mosés respondeu "st bem. o sar dau eu pedre por t ao Senhor e amanhã as moscasvarejeras se
afastaro do faraó dos mnstros e do povo. Mas ue o faraó não nos engane de novo não dexando o povo
r oferecer sacrfícos ao Senhor. 26osés sau da presença do faraó e suplcou ao Senhor 270 Senhor fez
o que Mosés peda de modo ue as moscas-varejeras astaram-se do raó dos mnstros e do povo sem
car ua só. 28Mas o faraó endureceu o coração anda desta vez e não dexou o povo sar

8, 16-28: Quarta praga: o Senhor in- seus ugamentos sobre o Egito. Esse escuo
festa o ar no Egito com incômoas moscas a graça está impcito na sexta (tumores 9
(possivemente picaores A partir esse   ) e oitava (ganhotos 0 9) pragase é
ponto a resistência o raó começa a en- armao expicitamente com a quinta (mor-
aquecer Autorização provisória é conce- te e animais 9 ) sétima (granizo 9 26)
ia a srael para prestar culto a Deus mas nona (escurião   23) e écima pragas
as restrições aina são impostas por exem- (morte osprimogênitos    7 2 23)
po as pessoas poem celebrar seu festiva "Gesse': A terra e pasto férti no De-
o sacricio ese que permaneçam no ta o Nilo one os israeitas viveram por
pas não utrapassem uma istância curta mais e 00 anos 12 0) ese o tempo
e eixem para trás suas mias  1   0   1 ) que Jacó e sua mia migraram para o Egito
o u o seu gao   0 2) O raó não cumpre (Gn 4   7)
totamente com as exigências o Senhor até 8, 22: "sacricios que ees abominam
que ele sea esmagao pea or a écima  O abate os animais para o sacricio era
praga 2 332)º impensável para os egpcios que reveren-
8, 18: "farei [   uma exceção  Co- ciavam estes animais como imagens vivas
meçano aqui com a quarta praga o Senhor ou representações e euses (por exempo
escohe srae para a proteção especial os pis e Mnévis eusestouro; Hator eusa
vaca; Amun e Knum eusesrã Assim
20 Sano Isidoro de Sevilha, Perguntas sobre o Antigo Tsta- Moisés insiste que srael realizasse sua litur-
mento, Êxodo 4, 7
O ivro do Êxodo

gia na segurança o eserto pois o con que srae teno vivio no Egito por mais
trário o seu povo se arriscaria a represáias e 00 anos se apegou aos oos o Egito
vioentas e um Egito inignao. Parece (como inicao em Js 2 1 e Ez 20 8)
prováve que o Senhor orena este estiva e precisa se libertar ees Ver Ensaio sobre
o sacriício como uma enncia e cuto um ópico: Sacricio no Antigo estamen-
a ioatria egpcia. A suposição seria a e to em Levtico 9

9 Qta pra: morte dos gados dos egípcios  10 Senhor dsse a osés: "presentate ao raó
e la-lhe: ssm d o Senhor o Deus dos hebreus: Dea partr o meu povo para me prestar culto
2Se te recusares a dexálos partr persstindo em detê-los 3a mão do Senhor se rá sentir sobre teus
rebanhos que estão nos campos sobre os cavalos jumentos camelos bos e ovelhas como uma peste
mortífera as o Senhor faá dstinção entre os rebanhos de Israel e os rebanhos dos egípcios Nada do
que pertence aos israeltas morrerá 0 Senhor xou um prao: manhã ele fará sto no país 6De to o
Senhor assim fe no da segunte Pereceram todos os rebanhos dos egípcos mas não morreu um só anma
dos rebanhos israelitas 70 faraó mandou nrmarse: de to nenhum anmal dos israelta tnha morrdo
as o coração do raó manteve-se endurecdo e não deixou o povo partr
Sexta pra: os tumores  80 Senhor disse a osés e arão: "Recolhe um punhado de lgem de rno
e que oisés a jogue para o céu à vsta do raó 9la se toará sobre tod a a terra do Egito um pó no que
cairá sobre as pessoas e os anima s rmand o tumores que provocarão pústula les recolheram lgem
de rno e pararam na ente do raó osés atrou a lgem para o céu provocando tumores e pústulas
nas pessoas e nos anmais 11Nem os magos puderam comparecer à presença de Moisés devdo aos tumores
porque estes se rmaram nos magos como nos demas egípcios 20 Senhor endureceu o coração do faraó
que não atendeu ao pedido de osés e arão como o Senhor tinha dto a oisés

COMENTÁRIOS
9, 1-7: Quinta praga: o Senhor eva os Egito com um surto e oorosos tumores
rebanhos o Egito  morte. e psuas.
9, 812: Sexta praga: o Senho eriu o

Sétima pr: rovoadas de granizo  30 Senhor disse a oisés: "evantate cedo apresentate ao
raó e dielhe: ssm d o Senhor o Deus dos hebreus: Dexa partr o meu povo para me prestar culto.
Pos desta ve vou desencadear todas as mnhas pragas contra t mesmo teus mnstros e teu povo
para que saibas que não há nnguém como eu em toda a terra  Se agora eu já tvesse estendido a mnha
mão para te ferir a t e a teu povo com a peste teras desaparecido da terra 6ntretanto eu te poupe
precsamente para mostrar-te o meu poder e para que o meu nome seja celebrado em toda a terra 7as
tu anda continuas usando de prepotência contra o meu povo não o deiando partr! 8Pos ca sabendo
que amanhã a esta hora re cair uma chuva de pedra tão pesada como nunca houve no gto em toda
a sua históra 19anda pos pôr a salvo o teu gado e tudo o que tens no campo oda pessoa ou anmal
que se encontrar no campo e não r recolhdo sob um teto morrerá quando car o grano 2guns dos
mnstros do raó que temiam a palavra do Senhor mandaram os escravos e o gado regar-se sob um
teto 21as os que não deram mportânca à palavra do Senhor dexaram os escravos e o gado no campo
220 Senhor disse a Mosés: "Estende a mão para o céu, para que caia granzo em todo o gto sobre as
pessoas anmais e sobre toda a vegetação do Egito''. 23oisés apontou a vara para o céu e o Senhor
mandou uma trovoada de granio: caíram raios sobre o país e o Senhor fe chover grano sobre o Egito

49
Cadernos de estudo bíblico

24Caiu uma cuva de pedra, acompanada de raios e relâmpagos tão rte como nunca ouve no gito
em toda a sua istória 250 granio castigou, em todo o território do gito tudo o que estava nos campos
tanto pessoas como animais tingiu também toda a vegetação e destroçou todas as rvores do campo.
26Só na terra de Gessen, onde moravam os israelitas, não caiu granizo 27não o raó mandou chamar
Moisés e arão e les disse "Desta ve eu pequei O Senor é que est com a raão eu e o meu povo
somos os culpados 28Suplicai ao Senor! Basta dessas terríveis trovoadas de granio! u vos deixarei partir
não careis aqui por mais tempo 29Moisés disse "Quando eu tiver saído da cidade estenderei as mãos
ao Senor cessarão os trovões, e deiar de cover pedras para ue saibas que ao Senhor pertence a terra
3ºMas sei ue tu e teus ministros ainda não temeis ao Senhor Deus 31(Perderamse a cvada e o linho
pois a cevada ainda estava em espiga e o linho em or 32mas o trigo e o centeio não se perderam por
serem tardios) 33Moisés retirouse da presença do faraó e da cidade com as mãos estendidas ao Senhor
Cessaram as trovoadas e o granizo, e parou de chover sobre a terra 3Vendo o faraó ue haviam cessado a
cuva, o granizo e os trovões tornou a pecar le e seus ministros endureceram o coração 350 coração do
raó permaneceu endurecido e não deiou partir os israelitas, como o Senhor havia ordenado por meio
de Moisés

9 6 R 9 7

9, 1335: Sétima praga: Javé assoa o reiro antes o trigo e espeta a primavera
campo aberto o Egito com trovoaas e germinarem 9 32) 
granizo 9, 33: "com as mãos estendidas  A
9, 16: "meu poder  As pragas são mag- postura traiciona e oração no antigo
nícas emonstrações o poer ivino Eas Oriente Méio ( 8, 22 Es 9 5 S 
rebaixam o orgulho o Egito enquanto ee- 20)
vam o nome o Senhor aos ohos as nações
A via o raó é poupaa por causa esse
maior propósito ivino mesmo que Deus
o Senhor absouto sobre a via e a morte 
poeria êlo estruío há muito tempo 9
15)
9 , 1 9 : "ada [   pôr a savo o teu
gado  Um aviso antecipao para encon-
trar abrigo antes as trovoaas e granizo no
ia seguinte
9, 27: "eu pequei  Uma vazia amis-
são e cupa O raó está interessao não
no perão mas que as pragas parem e cair
sobre seu pas 9 3)
9, 3: "cevada [   inho  Sugere um
tempo no meio o inverno aneiro ou feve

50
O livo o Êxoo

O Oitava pra: gotos -


10 Senhor disse a Moisés: 'presenta-te ao faraó, porque eu
endurec o coração do faraó e de seus minstros para realizar no meio deles os meus prodígios
2ssim poders contar a teus lhos e netos a maneira implacvel como tratei os egípcios e os
prodígios que realizei no meio deles Assim sabereis que eu sou o Senhor  3Moisés e arão apresentaram
se ao raó e lhe disseram: 'ssim diz o Senhor o Deus dos hebreus: té quando recusars submeterte
a mim? eixa partir o meu poo para me prestar culto 4Se recusares deixar o meu povo partir amanhã
trare gafanhotos para o teu território 5les encobrirão de tal modo a superfície do solo que não se poder
ver o chão Comerão o resto que sobrou poupado pelo granizo devorando todas as rores que crescem
no campo 6ncherão uas casas as casas dos ministros e de todos os egípcios como nunca o viram teus
pais nem teus avós desde que começaram a existir sobre a terra até hoje Moisés oltou as costas e saiu
da presença do raó 70s ministros do raó disseramlhe: té quando este indivíduo ser para nós uma
armadlha? Deixa essa gente sair para que prestem culto ao Senhor seu Deus inda não vês que o gito
est sendo arruinado? ªMandaram pois Moisés e arão voltar à presença do raó que lhes disse: "Ide
prestar culto ao Senhor vosso Deus Quem são os que vão? 9Moisés respondeu: "Iremos com as crianças e
os velhos com nossos lhos e lhas com as oelhas e os bois pois é uma festa do Senhor para nós 1 o
raó respondeu: "Pudesse o Senhor estar convosco bem como eu os deixar sair com os lhos! Vêse que
tendes ms intenções 1Não ser assim! Ide somente vós os homens e prestai culto ao Senhor pois i isso
que pedstes  assim ram expulsos da presença do faraó 2ntão o Senhor disse a Moisés: "stende a
mão sobre o gito para que os gafanhotos invadam a terra e devorem toda a vegetação do ps tudo o que
o granizo poupou 3Moisés estendeu a vara sobre o gito e o Senhor fez soprar o vento oriental sobre
o país durante o dia todo e a noite inteira De manhã o vento oriental tinha trazido os gafanhotos 40s
ganhotos invadiram todo o gito pousando sobre todo o território do gito em tão grande quantidade
como nunca hava acontecido antes nem jamais acontecer 5ncobriram de tal modo a supercie do
solo que escureceu Deoraram toda a vegetação do país os utos das rvores e tudo o que o granizo havia
deixado m todo o gito não cou nada de verde nas rvores e nas pastagens 60 faraó mandou chamar
com urgência Moisés e arão e disse: "Pequei contra o Senhor vosso Deus e contra ós 7Perdoai só mais
esta ez o meu pecado e suplicai ao Senhor vosso Deus que afaste de mim ao menos esta praga mortal
8Moisés saiu da presença do raó e suplicou ao Senhor 90 Senhor mudou a direção do vento que
começou a soprar muito rte do ocidente arrastando os gafanhotos e lançando-os no mar Vermelho Não
cou um só gafanhoto em todo o territóro do gito 20 Senhor porém endureceu o coração do raó
que não deixou os israeltas partir

COMENTÁOS
10, 120: Oitava praga: o Senhor envia 1 0 , 1 1 : "de [   os homens  Os ho
exércitos e ganhotos vorazes por too o mens aultos ram os principais participan
Egito. tes o cuto nos tempos bblicos 23 17 3
10, 10: "ms intenções  o raó sus 23)
peita qu os homens e Israe tentarão gir 10, 13: "vento orient  tecipa o
a menos que tanto suas mias ou seus re ento rte que mais tare ivie o Mar
banhos seam eixaos para trás como um Vermeho 1 21)
incentivo para retornar 10 2)
Cadernos de estudo bblco

Nona pr  trv  210 Senhor dsse a Mosés: "stende a ão para o céu, e çase tal escurdão
sobre a terra do gto, ue se possa apalpla. 22Mosés estendeu a ão para o céu, e fe-se densa escurdão
e todo o gto durante três das. 23Um não poda ver o outro e, durante três das, nngué se moveu do

 
Ie pes cul ao enr. b a 
lugar onde estava Mas onde morav os sraeltas hava lu. 20 faraó mandou chaar Mosés e dsse:
ode onvosco, ctno    olhs

  


e o boi". 5ss
n    á
"Mesmo que

porqu rcaos e pra  cuto  no


d a ía s sacrfs e s

eus.
s.
e s
pra

e 
   
e
 s

 
e sur sbeo o e evo oece o eno. a o S
ó s 
  enduec  co d aó,
 n   v

s vere  a 

10, 21 29: Nona praga Javé cobre o Egi- 10, 26: "o que deveremos oferecer ao
to com três ias e escurião. enor Moisés entene que o Senhor
10, 22: "densa escuridão  Parece im- eve itar os ritos e as exigências a litur-
picar uma escurião competa causaa por gia. O cuto ivino é algo eterminao por
um bloqueio sobrenatura a uz soar sobre revelação ivina não peas sugestões a ima-
o Egito. guns pensam que se refere a uma ginação humana. Para os perigos que vêm
tempestae e areia grave (chamaa kham com a criativiae não autorizaa no culto
sin) que sopra o Saara e torna a visibiiae consuta a iturgia blasfema em 32 16
quase impossível.

ESAIO SOBE UM TÓPICO: A ATA O ÊOO


Êxoo e srae o Egito causou um impacto prono e uraouro
nas traições a íbia. Foi um miagre e proporções espetacuares 
uma emonstração o poer savaor e Deus como nenhuma outra
no Anigo estamento. Apesar isso estabeecer a ata o evento provou ser um
esao por várias razões. Em primeiro ugar a arqueoogia aina não prouziu
eviência ireta e atável a presença e srael no norte o Egito. Em seguno
ugar os raós mencionaos no livro o Êxoo não são ienticaos peo nome.
E em terceiro ugar a incerteza continua a cercar os pontos mais elicaos a
cronoogia egpcia e rma que praticamente toos os esrços para apontar
uma ata exata o evento evem se cont enar com agum grau e aproximação.
Várias tentativas ram itas para eterminar uma ata para o Êoo que satis-
ça o testemunho a íbia e as escobertas a arqueoogia moerna. Hoe poese
faar e uas alternativas principais: uma que situa o Êxoo no século  a.C. e
outra no sécuo X a.C. . A primeira é chamaa e "atação primitiv' o Êxo-
o e esta ltima é conhecia como "atação tari' o Êoo.

52
O livro do odo

odo do sécuo X ca  a 


A "atação piitiv' baseiase principalmente na conologia intena a Bíbia Consi
eações arqueológicas são também levaas em conta as esempenam u papel e
suporte em vez e u papel eteminante na ciação o quao istórico o evento
Arguentos apesentaos e apoio a u Êxoo o século  inclue o seguinte (1 )
  6, 1 eata que o Rei Saoão coeçou a constução n o eplo e Jeusaém 80
anos epois o Êxoo U a vez que as bases o santuáio am estabeecias em torno
e 966 aC o Êxoo poe se retroativo a apoximaaente 16 aC peitino
agum espaço para a possibiiae e que 80 sea um nmeo peciso
(2) O cronograa poposto em   6,  é cooborao pela obsevação em Jz 1 1 ,
26 e que sael ocupou teras a este o io João po 00 anos antes o tempo e
Jeé Esta gua se encaixa ento o períoo os Juízes apenas se o Êxoo ocoea
e 1400 ou antes () De acoo com esta conologia o aó o Êxoo eve te sio
um governante a inastia II o Egito sea utmés  (ca  50150) ou talvez
Amenotep II (ca 5025). Cuiosamente trabaos arqueológicos ecentes suge
rem que essas uas guas era ativas no Delta o Nilo A eviência vem os locais as
ciaesentreposto constuías peos israelitas "Pito e Ramsés (Ex 1 , 1 1) . A ciae
e Pitom (moerna el elRatabe pouziu vestígios arquitetônicos que atam a
inastia III,  unto co escaavelos com os nomes e utés III e Amenotep  
ero  iae e aés at eno  e ecavors escobriram
m cela  pláco e com o ao e áis res u  sa ae a

 
dist   gr
i c epóo e
e
v

  o 
  u
a p inmeras uas qe ué
e

e Ameote  am na Paesin e n Si.  s atas e mana u uo


e oresêci q se assu ente o to e o eantes a ies caia
iens e a s e e eo s as
De o s  Canã,  esre ap ra
apo ma o ito  sabia se eu e art o acuo e Habr ou
piu agto os cotos e insabliae na ea Estes um teo ãoét
nic astes sem err no o ecaos co os ebeus bíos

ea e
sr
 
    s e 
e guos es es ca    D qe rm ess  e
ciamen a situaço os que  eperaria en nra na alestina s srae tesse
iiciao  su luta pra umi o ctoe a Terra Pometia por ot e 00 a.
odo no sécuo X ca  a 
Nueosos estuiosos moenos voece ua "atação posterio o Êxoo no ao
e 1 200 aC  Os eensoes tenem a a prioiae às eviências aqueoógicas coo

53
Cados d studo bíblico

um meio e intepeta a Bíbia. O esutao é a coocação o Êxoo uante a inastia


XX o Egito povavelmente ento o einao e Ramsés  (ca.  0 26) . Agu-
mentos em apoio a um Êxoo o século X incuem o seguinte. ( ) Os comentaoes
geamente concoam que a ciaeenteposto chamaa e "Ramsés em Ex  , 1 1
tem seu nome inspiao em Ramsés  embao como um os maioes constutoes
e monumentos na históia egípcia. Como esta ciae i constuía (ou econstuía
com o suo e escavos isaelitas izse que o seu einao ma o pano e no his-
tóico pováve paa o Êxoo.
(2) Ramsés  fez a ciae PiRamsés seu capita ea e aministativo. sso se encaixa
no cenáio escito no Êxoo em que o aó e sua míia estavam em contato pó-
ximo e eqüente co os isaeitas no Deta (po exempo Ex 2, 50 5,  6 5 0
7 5). () A estea o aó Meneptá sucesso Ramsés  enumea sae ente váios
avesáios que o Egito teia vencio na Palestina em tono e  225 a. C. . Ao contáio
os nomes e outos inimigos no monumento que são ienticaos como ciaes ou
campos sae está istao simpesmente como um povo. Aguns intepetam que os
isaeitas tinham apenas ecentemente chegao em Canaã e ma tinham começao o
pocesso e estabeleciento na tea  uma situação mais e acoo com um Êxoo o
sécuo X que anteio a isso.
() A aqueoogia moena tem eviências esenteaas e que numeosas ciaes e
vias na Paestina am evastaas no ano e 00 (po exempo Bete Laquis Debi
Egon e Hazo. Emboa altem eviências conclusivas e que os isaeitas ram es-
ponsáveis po ese exteínio agumentase que essa estuição genealizaa em Canaã
é mais bem visuaizaa como eviência a conquista a tea ceca e 0 anos após o
Êxoo e sae.
Avaia essas ltenativas não é uma questão simpes. Um ponto te o esquema e
"atação pimitiv' é sua epenência a conologia intena a Bíbia . Emboa es-
ços tenham sio itos paa le os nmeos em Jz   , 26 e   6,  como instâncias e
hipéboe ou computação esquemática está onge e se óbvio que quaque nmeo
eva ser io e uma maneia nãoitera (mesmo teno em conta a apoximação.
Aém isso a aqueoogia moena tem montao um retato a ativiae faaônica no
Deta que é muito consistente com um Êxoo no sécuo  Po outo ao o esquema
e "atação tai' eivinicou a eae a maioia os estuiosos a Bíbia ese a
primeia metae o sécuo  Alguns os aos aqueoógicos uma vez utiizaos
paa apoiáa am ese então peuicaos no entanto a eviência a estea e
Meneptá poe se mais natuamente compatíve com um Êxoo o sécuo  e
em meno meia o mesmo é veae paa o egisto aqueoógico a antiga Paestina
(epeneno o gau em que o Livo e Josué na veae pevê a estuição vioenta
e váios assentamentos cananeus) . o fna o caso e um Êxoo o século X que se

54
O livro do Êxodo

ensava se olemático, i eçao nos últimos temos, gaças ao taalho aqueo
lógico em cuso no Egito Ao mesmo temo, o caso e um Êxoo o sculo III, que se
ensava se inatacável, já não eve se consieao a oção obviamente efevel, elo
menos na meia em que ojeçeschave a um Êxoo o sculo  (o exemlo, a
amação e que os aós a inastia XIX negligenciaam o Delta e não moavam lá
já am tataas e ma satistóia

 Avis da tima pr  10 Senhor disse a oisés: "Farei vir mais uma praga sobre o faraó
e sobre o gito Depois, ele vos dexar partir daqui, e não só vos deixar artir como vos
expulsar denitivamente daqui 2Comunica, pois, ao povo ara que cada homem peça ao
viinho e cada mulher à viinha objetos de prata e de ouro  30 Senh or fe com que o povo conquistasse as
boas graças dos egípcios O próprio oisés também era um homem muito considerado na terra do gito
elos ministros do raó e pelo povo 4oisés disse: ssim di o Senhor: À meianoite rei uma incursão
entre os egípcios, 5e morrerão todos os primogênitos do gito, desde o primogênito do raó, o erdeiro do
seu trono, até o primogênito da escrava que gira a mó do moino, e até os primogênitos do gado 6ntão
haver, em toda a terra do gito, tamano grito de aição como nunca se ouviu, nem jamais se ouvir.
7as contra os israelitas nem mesmo um cão latir, nem contra as pessoas, nem contra os animais, para
que saibais que o Senhor fa distinção entre egípcios e israelitas. ªntão descerão a mim odos estes teus
ministros e se prostrarão diante de mim, diendo: Sai com odo o povo que te segue! Só então eu sairei
, fervendo de indignação, oisés retirouse da presença do raó 90 Senh or havia dito a ois és: "O raó
não vos atender, para que se multipliquem os meus prodígios na terra do gito 1De o, oisés e arão
tinham realiado odos esses prodígios diante do raó, mas o Senhor endureceu o coração do raó, e ele
não deixou que os israelitas saíssem de sua terra

Á
11, 110: O anúncio a cima aga 
Este julgamento nal vem em 12, 296,
quano o Senho mata toos os imogêni
tos o Egito no gole notuno
1 1, 1: "vos expsar denitivente
 A exulsão e Isael o Egito seá sueio
ao eio e Moiss aa uma eeginação
temoáia ao eseto (5, 1 8, 2528).
1 1, 10: "todos esses prodígios  Ae
sentaos nas nove agas anteioes

55
Cadernos de estudo bblco

 
s Pa  0 Senho disse a Moiss e a aão no Egito2 2"Este mês seá paa vós
o começo dos meses seá o pimeio mês do ano. 3alai assim a toda a comunidade de Isael No
dia dez deste mês cada um tome u anima po a  u animal pa cada casa. 4Se a gente da
casa  pouca paa come  animal convidaá tambm o vizinho mais póximo de acodo com o númeo
de pessoas. Paa cada animal deveis calcula o númeo de pessoas que vão come. 0 animal seá sem defeito
macho de u ao. Podeeis escolhe tanto um codeio como um cabito. 6Deveeis guardálo a o dia catoe
deste mês quando ao cai da tade oda a comundade de sael eunida o imolará. 7omao u pouco
do sangue e untaão as ombeias da pota da casas onde comeem. omeo a cane nesta mesma noite.
Deveão comêla assada ao go com pães sem femento e eas amagas. 9Não deveis come dessa cane nada
de cu ou cozido em água mas assado ao go inteio com cabeça penas e vsceas. ºNão deixaeis nada


paa o dia seguinte. O que soba deveeis queimá-lo no go. sim deveeis comê-lo com os cintos na
cintua os ps calçados o cajado na mão; e comeeis pessas pois  a Páscoa (isto  Psagem) do Senho.
2Nessa noite eu passaei pela tea do Egito e mataei odos os pimogênitos no pas tanto das pessoas como
dos animas. Faei justiça conta odos os deuses do Egito  eu o Senho. 30 sangue seviá de sinal nas casas
onde estivedes. o ve o sangue passei adiate e não vos atingiá a paga exteminadoa quado eu fei a
tea do Egio. 4Ese dia seá paa vós um memoial em hona do Senho que haveis de celeba po todas as
geaçes como institição peptua. "Duane see dias comeeis pães sem femento. Já no pimeio dia eis
desapaece o femento de vossas casas pois quem ente o pimeio e o stimo dia come pão fementado
seá eliminado de Isael. 6No pimeio e no stimo dia teeis uma assemblia sagada. Nesses dias não faeis
neum tabalho exceto pepaavos a comida que cada um vai come. 7sim obsevaeis a fesa dos Pães
sem Femento pois i nesse dia que eu z sai os vossos excitos do Egio. Guadaeis esse dia po odas as
geaçes como instituição peptua. omeeis pães sem femento desde a tade do dia catoe do pimeio
mês a a tade do dia vinte e um 9Duane sete dias não haja femento em vossas casas; quem come pão
fementado seá eliminado da comunidade de Isael seja estageio ou natual do pa. 2Não comeeis coisa
guma fementada. Em odas as vossas moadias comeeis pães sem femento. 2 Moiss convocou odos os
anciãos de Isael e lhes disse "de tomai u animal para cada a e imolai a vtima da Páscoa. 22omai
um amo de hissopo molhaio no sangue que estive na bacia e macai com o sangue a moldura d potas.
Mas ningum de vós saia a de casa at ao amanhece. 23Quando o Senho psa pelo Egio paa ci-lo e
epaa o sague sobe a moldua das potas passaá po vossas potas e não pemitiá que o Exteminado ente
em voss casas paa causa dano. 240bsevaeis este peceito como deceto peptuo paa vós e vossos hos.
2Quando tivedes entado na tea que o Senho vos daá conme pometeu obsevaeis este ito. 26Quando
vossos os vos peguntaem 'Que signica este ito 27 espondeeis  o sacicio da Páscoa do Senho que

postouse em adoação 2e saindo  os isaelitas 


passou ao lado das  dos isaelitas no gito quando feiu os egpcios e salvou as nossa casas Então o povo
o que o Senho tinha odenado a Moiss e aão.

2, 3 Hb I I  8

Á
J A instituição a Pás-
12, 1-28: comentáio em 12, 8). A Festa os Pães i
_
coa e a Festa os Pães imos mos começa com a Páscoa e se estene or
A Páscoa  um memoial anual a lietação outros seis ias Passase a semana comeno
o Êxoo, a memória o que  itualizao ão sem femento em comemoação a ga
em uma efeição simólica o coeio assa- aessaa e Isael o Egito, que eu tempo
o, ães ázimos e evas amagas (ve aa a massa cesce (1 2, ) .

2 É
 2  1 : A fesa da Pásoa, ujos regulamenos são apresenados aqu, omemora a lberação do Ego provável que a
fesa dos pães ázmos enha sdo aresenada somene após a enrada em Canaã A Pásoa prenuna o saro de Jesus
(!Cor 5 7)
O livro o Êxoo

• A festa da Páscoa é carregada de sgncado rotege contra a raga a morte ( 1 2, 1  cf.


tpológco: o cordero oferecdo em sacrco Lv 1, 1012).
pregura Crsto como o Cordero sacrcado
sem mácula para a nossa redenção Qo    ;
"Pães sem rmento Um lemrete o
Cor  7; Pe  ) e o cordero consu astamento aressao e Israel a escravi-
mdo na refeção antecpa nossa comunhão ão (12, ).
com Crsto na Eucarsta Qo  8; Cor "rvas amargas: Um lemrete a
0 ) Ambas as déas estão presentes na amargura a escravião eixaa ara trás  
Últma Cea quando Jesus transrma a Pás
1).
coa udaca na reção memor de um novo
Êxodo do pecado (Mt  7; CIC 08 1 2 , 9 : "cozido em u' - A restrição
0) a eulição  osteriormente anulaa em Dt
16, .
• Alegorcamente Crsto é carregado como 12, 11 : "cintos na cintura, os pés caça
um cordero e sacrcado como uma ovelha dos, o cajado - Como um viajante vestio
Ele nos resgatou da escravdão do mundo
como da terra do Egto e ele nos lbertou da
e ronto ara artir em viagem.
escravdão do dabo como da mão do raó 22 12, 12: "deuses do gto - Os olos
O sacrco do cordero sgnca o sacrfíco aoaos no culto egcio. As ragas ram
de Crsto; o seu sangue aplcado às moduras estinaas ara zomar e humilhar estas
das portas como proteção contra o destru lsas ivinaes e acoro com a Escritura
dor sgnca fé na Paxão de Crsto; e sua
(Nm ,  S 12, 225) e traição juaica
carne era comda para sgncar o consumo
do corpo de Crsto no sacramento 23
ubiees 8, 5). Ver o uaro  ragas o
Egito em Ex .
12, 2: "primeiro mês - O mês a ri 12, 13: "passarei adiante  O vero he
mavera e Ai, mais tare chamao e Ni- raico asah) signica "ular e comati-
san (Dt 16,   Est , ). Ele marca o incio lha a mesma raiz a alavra "Páscoa esah)
o calenário litúrgico as festas e Israel O Êxoo exlica essa última em termos o
(Lv 2, 1). Outro cenário que come- rimeiro, ecoano como o estruio
çou no outono tamm i utilizao ara ula as casas one a Páscoa  comemoraa
esses assuntos. O rimeiro mês o ano civil, oeientemente (12, 2).
chamao Tishi, corresone ao stimo mês 12, 15: "desaparecer o rmento - O
o ano litúrgico fermento simoliza os ecaos e más inu
12, 6: "ao cair da tarde - O heraico ências que evem ser removios e Israel (c
iz "entre as uas noites Parece eferirse ao Lc 12, 1 Cor 5, 8).
creúsculo entre o ôrosol e o anoitecer 12 , 22: "hissopo  Uma lanta aromá
(Dt 16, 6). tica utilizaa ara marcar com o sangue os
12, 8: "a carne  A carne o coreiro coreiros as moluras as ortas e casas is
assao. Seu sangue era um sinal e via que raelitas (12, 2). O hissoo tamm  usao
como um asersor em rituais e uricação
22 São Melco de Sardes, Homilia sobre a Pcoa 67
23 São Tomás de Aquino, Summa 7eologiae  02 5
(Lev 1, 6 Nm 19, 18).

57
Cadernos de estudo bíblico

12, 23: "o terminador  Um grupo mentos angelicais semelhantes, er 2Sm 2,
de "anjos destruidores eniados para admi-  5  e 2Rs  9, 5.
nistrar a praga nal (S 8, 9). Para julga

Décima praga: a mrte ds primgênits d git  29Ea meianoite uando o Senho feiu todos
os pimogênitos no Egito, desde o pimogênito do aó, hedeio de seu tono, at o pimogênito do
pisioneiro no cácee, e todos os pimogênitos dos animais 3Nauela noite, o aó levantouse e, com
ele, todos os ministos e todos os egpcios E ouviuse no Egito um gande clamo, pois não havia casa onde
não houvesse um moto 3 0 aó chamou Moiss e aão de noite e disse: "de Sa do meio de meu povo,
tanto vós como os isaelitas! de sacica ao Senho, como dissestes 32evai convosco tambm as ovehas
e o gado, como pedistes; e ao pati abençoaime.

O Êd: de Ramsés a Suct  330s egpcios pessionavam o povo, ugindo sua sada de sua tea,
pois diziam "amos moe todos! 34Po isso, o povo teve de leva a massa do pão antes de fementa,
caegando aos ombos as amassaeias envovidas nos manos 350s isaelitas tinham ito o ue Moiss
lhes havia dito e pediam aos egpcios objetos de ouo e de pata e oupas 360 Senho os fez conuista as
boas gaçs dos egpcios, ue lhes deam o ue ees pediam. Assim espoliaam os egpcios 370s israelitas
patiam de amss paa Sucot. Eam ceca de seiscentos mi homens a p, sem conta as cianças. 3Alm
disso, muita outa gente subiu com eles, assim como um numeosssimo ebanho de ovelhas e bois. 39om
a massa trazida do Egito assaam pães sem femento, pois a massa não pudea fermenta já ue am
expulsos do Egito e não puderam espea, nem pepaa povises. 4A pemanência dos isaeitas no Egito
i de uatocentos e tinta anos. 4Foi no mesmo dia em ue se competaam uatocentos e tinta anos
ue todos os excitos do Senhor saam da tea do Egito. 42Auela i uma noite de vigia paa o Senho,
uando os fez sai da tea do Egito Essa mesma noite do Senho deve se observada po todos os isaeitas,
po todas as geaçes.

2, 40 At 7 

12, 36: "espoiaram os egípcios  12 , 37: "amsés  Uma cidade no delta


O Egito entregou seus objetos de a do ilo oriental. er comentário em  ,   .
lor, de modo a não ofender o Senhor ainda "erca de seiscentos mi: O número
mais. Em um giro poético de justiça, a nação aproximado de 600.000 homens adultos im
que escraizou Israel agora a enriquece como plica uma população total de Israel de mais
Deus haia prometido ( 2 22   ,  2 de dois milhões. Esse número, muitas ezes
Gn 5, ). considerado historicamente improáel, no
• Moralmente como o s sraeltas saquearam entanto, é consistente com o crescimento
os despoos do Egto para melhor utlzálos populacional extraordinário descrito em   
assm os que creêm não devem ter medo de e  ,  2, com o imposto do santuário cobrado
tomar o que é útl e verdadero da aprend de todos os adultos do sexo masculino em
zagem pagã para o beneco do ensno crs 8 , 2 526, com os retornos do recenseamen
tão 24 to militar em N m  , 6, e com a obseração
24 Sao Agostho,  Sore a utina cristã 2 40, 60 de Moisés em Nm   , 2  . Para interpreta
O lvro do Êxodo

ções alternatias que defendem uma popu- egípcios que haiam se casado com israelitas
lação menor para srael na época do Êxodo também estaam entre o grupo (er L 2,
er comentário em  m  , 6. 0).
1, 38: "numerosíssimo rebanho  Es- 1 , 40: "quatrocentos e trinta anos 
trangeiros saíam do Egito atracados a srael srael ieu primeiro como um conidado de
(o mesmo termo hebraico aparece em e honra no Egito (Gn , 16) e em seguida
emias 1, ) O Êxodo não especica sua como um poo oprimido (  , 8 1 ). A passa
etnia mas o grupo proaelmente incluía gem se encontra de rma diferente na 
hebreus (descendentes de Eber Gn 10, 21) grega que parece diulgar os 0 anos da
que não eram da mília de srael (descen- duração da estada de srael no Egito e Canaã.
dentes de Jacó Gn 6, 82). alez alguns er comentário sobre Gn 15, 1.

Insuçõs para a Pcoa  30 Senho disse a Moiss e aão "Eis a ei da Páscoa Nenhum estangeio
dea podeá come odo escravo compado a dinheio depois de cicuncidado podeá comêla. 0
hóspede e o assaaiado não podeão dela paticipa 60 codeio será consumido numa só casa Não
evaeis para a da casa nada das carnes nem he quebraeis osso agum. 7Toda a comunidade de
ceebraá a Páscoa. 8Se um estrangeiro que vive contigo quiser ceebar a Páscoa do Senho á circuncida
todos os homens da famia e só então podeá participar como se sse um nativo do pas. Mas nenhum
incicunciso poderá toma pate 9 mesma ei seirá paa o nativo do pas e paa o estrangeiro que
moa em vosso meio. odos os isaeitas zeam como o Senho  tinha odenado a Moiss e aão.  Foi
naquee mesmo dia que o Senhor fez sai do Egito os isaelitas po exrcitos

12, 46: m 9  Jo 9  12, 49  4  m 9 4 5 5 6. 9

1 , 43-46: A circuncisão é um prérequi • O requisito é cumprido em Jesus, quando,


sito para participar da refeição pascal. Escra ao contrário da prática romana, seus ossos são
os e estrangeiros que iem com srael não deixados intactos na Cruz. Ver comentário
sobre Jo  
são elegíeis para participar da celebração a
menos que primeiro aceitem a circuncisão • egoricamente, o rito da Páscoa prevê a
como um rito de iniciação na comunidade more de Cristo, o Cordeiro, e comer o cor
da aliança. deiro em uma casa nos ensina que a carne de
Cristo não pode ser tirada da única Igreja,
J 14, 46: "nem lhe quebrareis que é a casa dos éis 25
l'  ez o perigo
é que um pedaço do cordeiro se quebrado
pudesse ser leado para ra da casa e comi
do ilegalmente pelo circuncidado. 25 ão Cipriano, Unie  Ieja Católica 8

59
Cadernos de estudo bíblico

3 O Senho lou a Moiss 2"onsagame odo pimogênito: todo o pimeio pato ente os
isaelitas tanto de homens como de animais seá meu

3, 2. 2. 5   3


13, 2: "onsagra-me  Signica sepa mogetos tinham originamente serido
rar para o seriço do culto diino como mediadores do culto diino De acor
"Primogênito: s lhos e animais mais do com este ponto de ista, a razão que o
elhos em Israel pertencem ao Senhor, por Liro dos Números la de uma mudança na
que Ele poupou suas idas da décima praga liderança espiritual pode ser rastreada até a
(1, 115). As primeiras crias dos gados, rebelião do bezerro de ouro no Sinai, em que
oelhas e cabras são entregues ao Senhor a tribo de Lei "ordenou a si mesma "para o
como ítimas para o sacrifício (1, 15; 22, seriço do Senhor (2, 29). De acordo com
0; , 19; Nm 18, 1). s lhos primogê uma leitura narratia da orá, então, pode
nitos do poo também pertencem ao Senhor, se argumentar que os lhos primogênitos
mas a natureza da sua consagração não é es do poo são consagrados a Deus na noite de
pecicada neste contexto No enanto, com Páscoa (1, 1) e mantêm este status de acor
base em outras passagens da Lei Mosaica, do com os termos originais da aliança do
podese encontrar um exemplo da sua de Sinai (22, 29); no entanto, no meio da apos
dicação ao ministério sagrado Por exemplo, tasia do bezerro de ouro, os leitas ganham
Nm , 12 e 8, 118 indicam que os leitas os priilégios da consagração originalmente
são escolhidos como substitutos para cada possuídos pelos lhos primogênitos, que em
lho primogênito dedicado ao Senhor Na seguida têm de ser resgatados ou "recompra
medida em que os leitas desempenhaam dos (, 20) com um pagamento de cinco
ministérios litúrgicos no santuário, e guns sios (Nm 18, 1516) er também Ensaio
deles seriram como sacerdotes na linhagem sobre um ópico Sacerdócio no Antigo es
de Aarão, pode inrirse que os lhos pri tamento em Nm 18

A fsta dos pãs sm rmnto 3Moiss disse ao povo "Lembaivos do dia em que saístes do Egito da
casa da escavidão quando com mão podeosa o Senho vos tiou de lá. Não se comeá nada fementado
40 dia da saída  no mês de bib mês do igo novo Quando o Senho te intoduzi na tea dos
cananeus heteus amoeus heveus e jebuseus tea que juou a teus pais te da tea onde coe leite e
mel obsevaás neste mesmo mês este ito 6Duante sete dias comeeis pão sem mento e no stimo
dia haveá uma festa em hona do Senho 7Duante os sete dias come-seá pão sem femento e não se
veá pão fementado nem femento em odo o teitóio Nauele dia explicaás a teu lho 'Isto  pelo
que o Senho fez po mim ao sai do Egito 9Seviá paa ti de sinal em tua mão e de lembança em ua
onte paa que tenhas na boca a lei do Senho poque com mão podeosa o Senho te fez sai do Egito
º0bsevaás este deceto cada ano no tempo xado.

60
O livro do Êxodo

13, 5: "terr dos cnneus  Sobre a Inspirou a prática judaica de estir lacté
lista das nações que ocupam Canaã antes de rios, ou seja, pequenas caixas de couro con
Israel conquistar a terra, er comentário emtendo ersículos bíblicos que são amarradas
, 8. ao braço esquerdo e na onte durante a ora
13, 9: "em tu mão [   e tu onte ção (Dt 6, 9 Mt 2, 5).

Consagração dos primogênitos 11Quando o Senho te houve intoduzido na terra dos cananeus e a

tive dado a ti, conrme jurou a ti e aos teus pais, 2separarás paa o Senhor odo o primeiro pato do
ventre mateno, e oda a primeia cia masculina dos teus animais petence ao Senhor. 3 primeia cria
dos jumentos esgatarás por um cordeiro; se não a esgatares, deveás matála. Resgatarás tambm odo
primogênito ente os teus lhos 4E quando teu lho, amanhã, te pegunta 'Que signica isto? tu lhe
diás: 'Com mão podeosa o Senhor nos tirou do Egito, da casada escravidão. 5Como o raó teimase em
não nos deia pati, o Senho  matou todos os primogênitos na tera do Egito, tanto os pimogênitos dos
homens como os pimogênitos dos animais Por isso eu sacrico ao Senhor odo pimogênito macho dos
animais, enquanto resgato odo pimogênito de meus hos 6sto sevirá como sinal em tua mão e como
faia escrita em tua onte; pois i com mão podeosa que o Senhor nos tirou do Egito

13, 13: "jumentos  s animais ungu nitos em 1, 2. o entanto, o texto está se
lados deste tipo são impuros (L 1 1 , 26) e, rerindo  dias turos quando Israel se es
portanto, deem ser resgatados (m 1 8, 1 5) . tabelecerá na terra de Canaã (er 1 , 1 1  12).
"Resgtrás tmbém todo primo gêni  Para a mudança de consagração a redenção
to entre os teus lhos: À primeira ista, que acontece ez ou outra, er comentário
parece contradizer a condição dos primogê em 1, 2.

A coluna de num e a coluna de   7Quando o faaó deixou sai o povo, Deus não guiou o povo
pelo cmino que passa pela tea dos listeus, embora mais curto, pois achava que, diante de u combate,
o povo poderia arrepender-se e volta para o Egito. Deus f o povo dar uma volta pela rota do deto do
mar ermelho. E os isaelitas sram do Egito bem amados 9Moiss lou consigo os ossos de Jos, pois este
tiha feito jurar os lhos de Israel "Quando Deus vos visita, lai embora convosco os meus ossos! 2ºPartiam
de Suco e acamparam em Eam, na periferia do deseto. 20 Senhor os precedia, de dia, numa coluna de
nuvem, para es mostrar o cainho; de noite, numa coluna de go para iluminar, a m de que pudesse
mdar de dia e de noite. 22De dia não se afastava do povo a coluna de nuvem, nem de noite a coluna de go.

13, 19: Gn 50 5

13, 17: "cminho que pss pel terr tradicional remonta à L grega.  nome
dos isteus  A rota mais direta do norte do hebraico é ym suph que signica "Mar de
Egito para o sul de Canaã ca na parte supe Juncos (er 2, , em que suph também ocor
rior da Península do Sinai. s egípcios patru re). A identidade dessa extensão de água é
lhaam esta rota a partir de uma série de rtes incerta. s locais propostos para a traessia
militares construídos ao longo do caminho. marítima incluem (1) uma entrada do Lago
13, 18: "mr Vermelho  Esta tradução Manzala no nordeste do Egito, (2) o Gol

6
Cados  studo bíbco

de Suez, uma ramicação do Mar ermelho 13, 19: "os ossos de José Para serem
que chega até o Egito (m , 10), () o leados de olta para Canaã e enterrados
Gol de Aqaba, outra ramicação do Mar (Gn 50, 25  Js 2, 2).
ermelho, que chega entre a Península do 13, 20: "t  A localização exata é
Sinai e noroeste Saudita I 9, 26), e () desconhecida.
um dos lagos que nos tempos antigos se ali
nhaam na onteira entre Egito e a Penínsu- 1 3, 2 1 : "a coà'  Jaé mar-
la do Sinai, tais como o Lago ElBallah, Lago cha na ente para liderar e iluminar o
imsah, ou os Lagos Amargos, os últimos caminho para srael. A coluna de nuem e
dos quais podem ter rmado uma extensão go ai lear o poo ao Sinai e além (m 9,
norte do Gol de Suez. Essas águas ao longo 152). saías interpreta esta presença orien
da onteira oriental do Egito oreceram tadora como uma manifestação do Espírito
uma ariedade de juncos de água salgada, e (s 6, 1 1  1  CIC 69) 
até hoje canas e juncos crescem ao longo das • egoricamente, a nuvem pregura o dom do
margens do Canal de Suez. Espírito, que resia nossas amejantes pões
ao morticar nossos membros corporais6

MAPA: O ÊODO DO EGITO






 
Mi 

26 São Basílo, Sore o pio Sano 1 4  3 1 


O ivr d d

 Travssia do M Vrmo  0 Senho lou a Moiss: 2"0dena aos isaelitas paa que
mudem de umo e acampem diante de Piaiot ente Magdol e o ma diante de Baal Sen.
Ali acampaeis peto do ma 30 aó pensaá a espeio dos isaelitas: 'Eles andam pedidos
pelo pas: o deseto fechahes a passagem 4Vou enduece o coação do aó paa que os pesiga. Mas
eu me cobiei de glóia às custas do aó e de odo o seu excito e os egpcios sabeão que eu sou o
Senho E os isaeitas assim zeam. 0 ei do gito i inmado que o povo tinha gido. O aó e
os ministos mudaam então de atitude em elação ao povo e disseam: "Que zemos Deixams Isael
pati pivandonos dos seus seviços! 60 aó mandou pepaa o seu cao e levou consigo as suas
topas 7Tomou seiscentos caos escolhidos e todos os caos do Egito com os espectivos escudeios.
0 Senho endueceu o coação do faaó ei do Egito e este peseguiu os isaelitas enquanto eles saam
livemente 90s egpcios peseguiamnos com os cavalos e caos do aó com os cavaleios e o excito e
alcançaamnos acampados peto do ma na atua de Piaiot deonte de Baal Sen ºEnquanto o aó
se apoximava os isaelitas levantando os olhos viam os egpcios que vinham chegando pela etaguada
Ateoizados os isaelitas camaam ao Senho e disseam a Moiss: "oi po não have seputuas no
Egito que nos touxeste paa moemos no deseto Que vantagem nos deste tiandonos do Egito 12Não
te falávamos assim no Egito: 'Deixanos em paz sevi aos egpcios Ea melho sevi como escavos aos
egpcios do que moe no deseto. 3Moiss espondeu ao povo: "Não temais! Pemanecei mes e veeis
a vitóia que o Senho hoje vos daá. Pois os egpcios que hoje estais vendo nunca mais os tonaeis a ve.
40 Senho combateá po vós; e vós  tanqilos 0 Senho disse a Moiss "Po que clamas a mim
po socoo Dize aos isaelitas que se ponham em macha. 6Quano a ti egue a ua vaa estende a mão


sobe o ma e divideo paa que os isaelitas passem em seco pelo meio do ma. 7De minha pate vou
enduece o coação dos egpcios paa que os pesigam e eu seja gloicado custas do aó e de todo


seu excito seus caos e cavaleios 0s egpcios sabeão que eu sou o Senho quando eu  gloicado
custas do aó dos seus caos e cavaleios. 9Então o anjo de Deus que caminhava à ente das topas
de Isae tomou posição atás deles: a coluna de nuvem que estava na ente postouse atás 2inseindo
se ente o acampamen
acampamento to dos egpcios e o de Isael  a nuvem ea tenebosa mas iuminava
iuminava a noite  de
modo que duante a noite inteia uns não podiam ve os outos. 2Moiss estendeu a mão sobe o ma
e duante a noite inteia o Senho fez sopa sobe o ma um vento leste muito te fazendo ecua o
ma e tansmandoo em tea seca. As águas se dividiam 22e os isaelitas entaam pelo meio do ma
a p enxuto enquanto as águas mavam uma mualha à dieita e outa à esqueda deles 23Üs egpcios
puseamse a peseguilos e odos os cavalos do aó caos e cavaleios os seguiam ma adento 24Na
viglia da manhã de cima da couna de go e de nuvem o Senho l ançou um olha sobe as topas egpcias
e as pôs em pânico. 2Empeou as odas dos caos de modo que só a muito custo podiam avança Então
os egpcios disseam: "Vamos gi de Isae pois o Senho combate a vo deles conta nós.

 
 : Ac  3   7   
  :
: x  6
6  3
3  7  3 

Á
 2 : "Piarot  Localização incerta.   " Senhor combater  Isra
"Madol:  nome signica "rtaleza, el está armado para o conito (13, 18), mas
mas a localização é incerta o Senhor é o Guerreiro diino que luta esta
"B Se': Localização incerta.
primeira
primeira batalh
batalhaa para
para eles
eles ( 1 5, 3) 
 7: "carros do Eito  Cada um i   9 : "anjo de Deus   anjo que
projetado para transportar três escudeiros. medita e manifesta a presença de Deus para
o mundo. er o Estudo da Palara Anjo do
 9: "alcançaram-nos  Israel é Senhor em Gn 16, .
aprisionado de costas para o mar.
adernos  estudo bíblico

"Tomou posição atrás deles:  pilar traessia marítima, er comentário em 13,
de orientação diina retrocede e se torna re- 18
taguarda de Israel.
• Paulo interpreta a travessia marítima como
• O anúncio em João
João    que Jesus é o um tipo de batismo, que traz de nova manei
"Cordeiro de Deus está ligado, em parte, a ra a salvação através da água e do poder de
esta profecia Deus (Cor 0: ; CIC )

14, 2129 Jaé abre um cami • Alegoricamente, o mar é um tipo de ba


nho atraés do mar e lea Israel tismo, pois assim como causou a morte do
para a segurança da margem oposta. Quan- raó, assim nosso batismo é o m da tirania
do ele libera as águas, os perseguidores egíp- do demônio No mar o inimigo está morto,
e no batismo no ssa inimizade com Deus está
cios estão agados nas prondezas  1, 28).
morta Do mar as pessoas saíram ilesas, e da
Esse eento épico é lembrado como o mais água damos um passo adiante salvos pela gra
poderoso ato de Jaé para libertar Israel e é ça d'Aquele
d'Aquele que nos chamou
eqüentemente lembrado na tigo esta-
mento (por exemplo, S 66, 6; 106, 9 Is 51, 14, 24: "vilia da manh'   horas
1 0; 63, 1 1  1 3) . Para
Para possíe
possíeisis localizaçõess da que antecedem as 0600.
localizaçõe

Os pcios s o n o m   26Mas o Senho disse a Moiss "Estende a mão sobe o ma e as águas
pcios
se voltaão conta os egpcios seus caos e cavaleios. 27Moiss estendeu a mão sobe o ma e ao ompe
da manhã o ma voltou ao esta
estado
do noml enuanto os egpc
egpcios
ios em ga coiam ao enconto das águas
sim o Senho lançou os egpcios ao mei o do ma 2s águas voltaam e cobiam caos cavaeios e todo
o excito do faaó ue tinha entado no ma em peseguição a Isael Não escapou um só. 290s isaelitas
ao contáio tinham passado a p enxuto pelo meio do ma enuanto as águas mavam uma mualha
à dieita e outa à esueda deles 3Nauele dia o Senho livou Isael da mão dos egpcios e Isael viu
os egpcios motos nas paias do ma 3 sael viu a mão podeosa do Senho agi conta
conta o gito O povo
temeu o Senho e teve f no Senho e em Moiss seu sevo

14, 31 : "teve fé  Israel emerge do mar,


NOTAS
com uma noa fé no Senhor e uma renoada
conança em Moisés. a teologia
teologia do Êxodo,
a fé
fé é suscitada pel
pelosos "sinais milagrosos ope-
op e-
rados por Deus atraés de seus mediadores
(,, 5. 3031 ) 
(

27 So Basílio, Sobre o Espírito Snto 1 5 , 3 1 .


O vo do Êxodo

5 Ctico de Moisés e Maria  Então Moiss e os israelias cantaram ao Senhor este cântico:
"Cantarei ao Senor porque estupenda i a vitória; cavalo e cavaleiro ele jogou no mar 2Minha
rça e meu canto  o Senhor ele i para mim a salvação. Ele  meu Deus eu o gloricarei;
o Deus de meu pai eu o exaltarei. 30 Senhor  um guerreiro seu nome  Senhor. 4Precipitou no mar os
carros do faraó e seu exrcito; a elite das tropas agouse no mar ermelho. agalhes os encobriram;
mergulharam nas profundezas como pedra. 6ua direita Senhor majestosa em poder tua direita Senhor
destro ça o inimigo.
inimi go. 7Com tua grande majestade arrasas o adversário desencadeias teu ror que os consome
cons ome
como palha. o sopro de ua ira amontoaramse as águas as ondas ergueram-se como um dique as vagas
congelaram no coração do mar 90 inimigo tinha dito: 'ou perseguir alcançar repartir os despojos
saciarme deles ou
ou tirar minha espada e despojálos com minha mão 1Sopraste com teu vento e o mar
os cobriu
cobriu;; andaram comocomo chumbo
chumbo em águas pronda
prondass Quem entre osos deuses
deuses  como tu Senhor?
Sen hor?
Quem como  magn magnco
co na santidade errvel
errvel nas proeas auor de prodgios 2Estend
2Estendeste
este ua direita e
a terra os tragou 3Guiaste com amor o povo que resgaaste conduisteo com poder à ua morada santa
140s povos
povos ouviram e sese alarmaram
alarmaram o terror apoderou
apoderouse
se dos habitantes
habitantes da Filistia
Filistia 1Então os chefes de
Edom estremeceram de medo e os rtes de Moab ram tomados de tr emor; perder perderam
am a coragem todos os
habiantes de Canaã. 16Caram sobre eles o espanto e o pavor. Pela rça de teu braço caram imóveis como
pedra enquanto eu povo passava ó Senor enquanto passava o povo que adquirise 17Tu os introduirás
e os planarás no monte da ua herança no lugar que preparaste para ua morada Senhor no santuário
ó Senhor que uas mãos ndaram. 10 Senhor reina por todo o sempre! 9De o apena apenass os cavalos do
raó carros e cavaleiros inham entrado no mar o Senhor fe voltar sobre eles as águas do mar. o passo
que os israelitas passaram pelo meio do mar a p enxuto 2Maria a protisa irmã de arão apanhou um
tamborim e atrás dela saram todas as mulheres tocando pandeiro e dançando 21enquanto Maria lhes
repetia: "Canai ao Senhor porque estupenda i a vitória; cavalo e cavaleiro ele jogou no mar!

COMENÁROS
5, -8: A Canção no Mar u cânti presenta que o Egito é u iniigo arrogante
co de itória que coemora a libertação e presunçoso
de srael e a destruição do Egito Mais ain 5, : "Quem entre os deuses  
da é um hino de louor ao Senhor que é Senhor é itorioso sobre as árias deidades
saudado como Salador (5, 2), Guerreiro egípcias derrotadas no julgaento (2, 2;
( 1 5, 3), Red
Reden
ento
torr (1 5 ,  3) e Rei (1 5,  8) A 1 8, 1 1 )  er
er o Quadro
Quadro As
As praga
pragass do Egito
canção adota ua dupla perspectia a pri e Ex 
meira parte olha para o eento do Êxodo 5, 3: "resgatte  sto é compro
(15, 112), e a segunda parte aguarda co de olta como um escrao cuja liberdade i
expectatiaa a tura ocupação de Canaã por
expectati po r coprada por u parente (5, 6)  Se
srael (5, 38) Ua dupla perspectia nhor z o papel do parente Redentor como
seelhante olda o cântico de Moisés e u Pai diino que resgata seu lho em cati
Dt 32, 143 eiro srael (4, 22) er o estudo de palara
5, 5: "como pedrà'  isões seelha Resgatar e L 25
tes dos ípios nauagando no ar ocorre 5, 45: ações e cononto co
em Jr 5  , 636
6364;
4; Lc  , 2; 2; Ap
Ap 1 8, 2  Jaé estreece pois Ele está restes a zer
5, 9: "Vou    vou  A reetição re srael archar atraés dos seus territórios
Cadernos  estudo bíblco

culminando na inasão completa de Canaã 15, 18: "rein'   erb


erboo ebrai
ebraico
co in
sob Josué dica que o Senor é um rei  Pentateuco
15, 17: "monte [  ] lugar  Ambos os retrata essa descrição real de Deus em outras
termos podem se referir à terra de Canaã, o partes em m 2, 21 e Dt , 5
primeiro descreendoo como um país mon 15, 20: "Mari' A irmã
irmã de Moisés
Moisés
tanoso (Dt , 25 S 8, 54) e o segundo e Aarão (m 26, 59)
descreendoo como um território marcado amborim n a mão, ela conduz as mule
paraa Israe
par Israell (2, 20  Sm 1 2, 8 Jr , ) . Mais res de Israel a uma dança da itória
eqüentemente os termos são lidos como
referências diretas a Monte Sião e Jerusalém • Aegoricamente, Maria é um protótipo da
 a montana sagr sagrada
ada e cidade onde  rei Igrea pois ea conduz os redimidos em cânti
cos de ouvor divino 28
Somão ai erguer um santuário perma
nente
nen te de Ja
Jaéé (Dt
(Dt 1 2, 1 0 1 1  2Cr 6, 6) De "Protis': Uma poraoz da onta
qualquer maneira, o destino nal do Êxodo de diina para Israel (m 12, 12) utras
corresponde ao seu principal propósito de profetisas que aparecem na Bíblia incluem
libertar Israel do Egito, para que as pessoas Debora z 4 4) Hulda (2Rs 22, 1), Ana
possam adorar ao Senor em um lugar de (Lc 2, 6) e as las de ilipe, o eangelista
sua escola (, 18 5,  8, 2528) (Att 21 , 9) 
(A

Á  s to doc  22Moiss fez sael pati do ma emelho. omaam a dieção do
deseo de Su. aminhaam tês dias pelo deseto sem acha água 23hegando a Maa, não pudeam bebe
a água de Maa, po se amaga; po isso deam ao luga o nome de Maa, magua 20 povo mumuou
conta Moiss, dizendo: " Que vamos
vamos bebe 25Moiss clamou ao Senho, e o Senho lhe indicou um tipo
de planta que ele jogou na água, e esta tonouse doce. Foi ali que ele deu ao povo lei e deceo e os pôs
à pova, 26dizendo: "Se de to escutaes a voz do Senho teu Deus, se zees o que  eto a seus olhos,
se pestaes aenção a seus mandamenos e obsevaes todas as suas leis, não te causaei nenhuma das
enfemid
enfemidades
ades que causei aos egpcios, poi s eu s ou o Senho que te cu. 27Depois cheg
chegaam
aam a Elim, onde
havia doze ntes de água e setenta palmeias; eles acampaam ali peto da água.

 A te
22:: "deserto de Sur
15 , 22 terr
rraa ári
árida
da • Aegoricamente, as águas de Mara, reno
que se estende ao longo do topo da Penínsu vadas pea madeira da árvore, preguram as
la do Sinai águas do batismo, que são santicadas e dão
vida pea Cruz de Cristo 29
24, 3: "não puderam beber  Um
j ogo de palaras
palaras em ebraico
ebraic o as águas
águas 1 5, 24: "o povo murmurou  A g e 
de "Mara (marah são intragáeis porque ração do Êxodo é conecida por sua
são "amargas (mar murmuração e reclamação, especialmente
quando está
está com
com me
me (1 6, 2 m 1 1 ,

28 Sano bróso, Quano  vrgns 1 3 1 2


vrg 29 ertulano, Sobr o Basmo 9 

66
O livro do odo

46) e sede 17 23; Nm 20, 25) Anos protegerem contra a ingratido que iludiu os
mais tarde, Moisés ai ohar para trás e repre- peregrinos do Êxodo ( Cor 0  ) 
endêlos como "uma geração peersa e 15 , 27: "im  Um oásis com muita
depraad (Dt 32, 5) 
sombra e água para um poo cansado Al-
• Com ase em tipológicos paralelos enre guns localizam o local no ae férti da Gha
srael e a greja, Paulo exorta os crentes a se rande moderna

  
 u  od   dos a u   cegu  o e Sn
d 
e
 

 
o a  eo o  nd o
 
j s   e
e c 
oos ã  tua 


eo sse a
 ô 
"u fe

do c pã 
s Cd   o s   
s ouxeses a e eseo P  de e   ne
ecoe 

 d
o 

vo
    
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Recoe a quana que cad u de vós necessa paa coe um jo de quao os po pessoa cda u
ecohe de acodo co o neo de pessos que moa e sua end 7sm zea os saes Uns
ecoeam mas ouos enos 18Ms depos ao mede as quanas não soava a quem nha ecohdo
as nem faava a quem nha ecohdo men os Cada um ecoha o que necess ava paa coe 19Moss
hes dsse: "Nngué guade nada paa aman 2guns poém desoedece a Mosés e guadam o
an paa o da segune s ee cou e apodeceu Mosés ouse cona ees 21Manhã po anhã
cada qu ajunava o an que a come Mas quando o so esquenva o an se deea 22No sexo da
ecohm dupa quandade de aeno dos jaos de quao os po pessoa Os chefes da coundade
naam a Mosés 23que hes dsse:  pecsamene sso que o Senho andou: anhã é sdo da
de epouso consagado ao Senho sa o que qusedes assa e coznha o que qusedes coznha e o que
soa que coo eseva pa aan 24es sepaaa o n paa o da segune e ee não podeceu
nem cou 2Mosés dsse "Coe ese an hoje pos hoje é sado consagado ao Senho Hoje não

30 6 4 O maná miserioso avez enha sido uma subsânia sereada por amargueiras ou alvez por um inseo que se
aimena de suas lha e é omesível No Novo Tesameno é um ipo da Euarisia; f Jo 6 3135 48-51
Cadeos de estudo bíblco

encontaes maná no descampado. 26juntaes maná duante ses das e no stmo, que  sábado, no
encontaes nad. 27No stmo da alguns saam paa ecolhêlo, mas nada encontaam. 28 o Senho
dsse a Moss: "t quando ecusaes guada meus mandamentos e mnhas les? 29onsdea que  o
Senho que vos nsttuu o sábado. Po ss o, no sexto da ele vos dá po paa dos das ada um que no seu
luga e dal no saa no stmo d. 3ssm, no stmo da, o povo descansou 3 0s saeltas deam a esse
almento o nome de maná. Ea banco como as sementes do coento e tnha gosto de bolo de mel. 32Moss
dsse: "O Senho odenou que se encha um jao de maná paa guadá-lo, a m de que as geaçes tuas
possam ve com que almento vos sustente no deseto, quando vos z sa da tea do Egto 33Moss
dsse a ao: "Toma um vaso, encheo com um jao de maná e depostao dante do Senho, paa que seja
guadado paa as geaçes tuas. 34omo o Senho tnha mandado a Moss, ao depostou o maná
paa que sse guadado dante do documento da ança 30s s aeltas comeam maná duante quaenta
anos, at entaem em tea habtada. omeam maná at chegaem às onteas de ana 36(0 jao  a
dcma pate do efá.)

16, 3: x 4   ;      1 6, 4 1 3:  o      1 6, 1 8: Co r   5

COMENTÁROS
16, 1: "deserto de Sin  Ao longo do de acumular (16, 18)  maná é conhecido
anco sudoeste da Península do Sinai A- na Bíblia como o "pão do céu e o «pão dos
guns cogitam que Sin seja uma abreiação anjos» (S 78, 2425 ; cf Sb 1 6, 20)
para Sinai, mas a referência a este último em
• Recordando essa providência no deserto
19, 2 sugere que os dois são distintos Em Jesus declara-se o verdadeiro maná que des
todo caso, Sin não signica "pecado ce do Céu na Eucaristia Qo , 0-) Paulo
"No dia quinze: Exatamente um mês também z esta interpretaço sacramental
depois que Israel partiu do Egito na noite de (Cor 0 ,  ; CIC 87)
Páscoa (Nm 33, 3) " minha lei: Expressa nos três manda
16, 2: "pôs-se a murmurar  Queixa mentos do maná que se seguem Israel dee
ingrata é o pecado constante da geração do (1) recolher o maná cada manhã (16, 16),
Êxodo Aqui os resmungos das pessoas de (2) recolher um dia d e proisão extra a cada
senolem uma acusação audaz contra Moi seis dias para ser comido no sábado (16, 23)
sés (16, 3) er comentário em 15, 24 e (3) encher um jarro de maná como teste
L 16, 4: "[ ] do céu pão 
munha para as gerações turas (16, 32)
Maná, uma substância branca • Moralmente a deterioraço do maná ensi
desconhecida para os israelitas (16, 15) que nanos a no acumular os prazeres e posses
se espalha como ocos sobre o chão todas as deste mundo pois ela nos mostra como a co
manhãs (16, 14)  Senhor proidenciou biça se torna conden ável e logo se transrma
uma proisão diária de maná para alimentar em corrupço3 
os lhos de Israel, até chegarem a Canaã (Js
5, 1 2) Com a oerta sempre abundante, nin
guém passou me e não haia necessidade  
São João Cr sóstomo Homilias sobre Coríntios 40 5 

68
O lvro do Êxodo

16, 13: "codornizes  Conhecidas por para que Israel possa descansar da rotina di-
passar sobre a península do Sinai durante ária de recolha.
migrações sazonais entre a Europa e a Ará- 16, 31: "coentro  Uma pequena se
bia. Elas desciam sobre o acampamento para mente aromática conhecida na região.
satiszer o desejo do poo por carne (1 6, 3). 1 6, 34: "aian'  As tábuas de pedra da
Para um episódio semelhante er m 1 1 , lei (34, 28), que são posteriormente arma-
3133. zenadas dentro da arca da aliança (25, 16).
16, 15: " que é isto?  A pergunta em Uma urna de ouro do maná i mantida na
hebraico  m hu z um jogo de palaras arca também (Hb 9, 4).
com o termo manna  m  em 16, 31 . 16, 35: "quarenta aos  A duração das
16, 23: "sbado  Um decreto da cria- peregrinações de Israel no deserto.  Senhor
ção (Gn 2, 3) que em bree será codicado interrompe o rnecimento de maná quando
no Decálogo (20, 8 1 1 ). Como no Gênesis as pessoas atraessam Canaã e começam a co-
o Senhor dá o exemplo para sua obseância mer o uto da terra s 5, 12). Para o signi-
Ele deixa de distribuir o maná no sétimo dia cado do número "40, er m 14, 3435.

7Á do rochdo  oda a comunidade dos isaelitas patiu do deseto d e Sin, segundo as etapas
indicadas pelo Senho, e acampaam em dim. Mas ali não havia água paa o povo bebe 2Então
o povo pôs-se a discuti com Moiss, dizendo: "Dá-nos água paa bebe! Moiss espondeu-lhes:
"Po ue vos meteis a disputa comigo Po ue pondes à pova o Senho 3Mas o povo, sedento de água,
mumuava conta Moiss e dizia: "Po ue nos zeste sai do Egito oi paa matanos de sede junto com
nossos lhos e nossos ebanhos 4Moiss clamou ao Senho, dizendo: "Que vou fe com este povo Po
pouco não me apedejam 0 Senho dsse a Moiss: "Passa à ente do povo e leva contigo alguns anciãos
de Isael. Pega a vaa com ue feiste o io Nilo e vai. 6Eu estaei lá, diante de ti, sobe o ochedo, no monte
Hoeb Bateás no ochedo, e saiá água paa o povo bebe. Moiss assim o fez na pesença dos anciãos de
Isael. 7hamou o luga com o no me de Massa e Meiba, Pova e Discussão, poue ali os isaelitas discutiam
e puseam à pova o Senho, dizendo: "O Senho está no meio de nós, ou não

COMENTÁOS
17, 1: "dim  Um ale no sul do "Baterás no rochedo: A ação z com
Sinai comumente identicado com Wadi que água esca jorre da rocha para os pere
eiran ou Wadi Red. grinos ressequidos e irritados (S 78, 1516).
17, 3: "murmurav'  Esta é a terceira Segundo a tradição judaica o rochedo de
ez que os israelitas se lamentam sobre os Horeb i leado pelos israelitas atraés do
seus desconrtos desde que deixaram o Egi- deserto como uma nte constante de rees-
to como uma nação lire (15, 24; 16, 2). co (c Is 48, 2 1) .
• Para Paulo a rocha sgnca Crsto ue
17, 6: "Horeb 
Para este local e sua
satsz a nossa sede esprtual na Eucarsta
relação com o Sinai er comentário  Cor   ) e pelas águas vvcantes do Es-
em 3, 1.
adeos de esdo bblo

pírito no batismo (Cor , ) Esta tipo "Meribà Sinica "contenção e lem-
ba que Isael atacou Moisés e questionou a
logia do deserto em última anlise remonta
a Jesus (Jo , ; , ; 7, 7; CIC bondade de Deus Todo o evento se destaca
)
como uma advetência conta tenta o Se-
17, 7: "Mssa  Sinica "teste e eco- nho e enduece o coação à sua alava (S
da como Isael colocou Deus à ova 95, 89; CIC 21 19)

alc ataca Isral  é drrotado  Então os amalecitas vieram combater contra os israeltas em dim.
9Moiss disse a Josu "Escolh e alguns homens e sai para combater contra os amalecitas manhã estarei
de p no alto da colina com a vara de poder divino na mão ºJosu fez o ue Moiss lhe tinha mandado
e atacou os amalecitas enuanto Moiss arão e ur subiram ao topo da colina. Enuanto mantinha
a mão levantada Israel venca mas uando abaixava a mão vencia alec. 2omo as mãos de Moiss se
tornassem pesadas alguns pegaram uma pedra e a colocaram debaxo dele para ue se sentasse arão e
Hur um de cada lado sustentavamlhe as mãos ssim as mãos caram rmes at o pôr do sol 3e Josu
derrotou mec e sua gente a o de espada. 40 Senhor disse a Moiss "Escreve isto para recordação num
livro e comunica a Josu ue eu apagarei a lembrança de alec debaixo do cu. 5Moiss ergueu um altar
e deu-lhe o nome "o Senhor  meu estandarte 6dizendo "evantou a mão contra o trono do Senhor por
isso o Senhor estará em guerra contra malec de geração em geração

 : Dt 5 79 ISm 5 9

17, 8: "amalecit  Os amecitas eam mundo bíblico (9, 33 ;   8, 22; S 44, 20)
um ovo nômade da Península do Sinai (n Lemba também que Javé libetou Isael
14, 7; Nm 1 3, 29)  dos exécitos do Eito quando Moisés e-
17, 9: "Josué  O sucesso de Moisés ueu o cajado (14, 16 21 26), assim como
Seu nome i mudado de Oséias, que sini- ele z aqui (17, 813; CIC 2577)
ca "salvação, aa Josué, que sinica "Se- • egoricamente Moisés z o sinal da cruz
nho é salvação (Nm 13, 16; Eclo 46, 1)  uma semelhança ao Senhor estendendo os
Josué est aqui sendo eaado aa sevi braços até pouco antes do pôr do sol 31
como o comandante milita que lidea Isael
em sua uea santa conta Canaã 17, 15: "meu estandarte  O Senho
é comarado a um estandate ilita levado
17, 10: "H   Aaentemente o ho-
aa a uea
mem da tibo de Jud, cujo neto, Beseleel,
tonase o inci atesão da moada no 17, 16: "em guerra contra Aalec 
deseto (31, 111) Paa instuções semelhantes, ve Nm 24, 2 0
e Dt 25, 1719
 17, 12: " sustentavam-lhe as mãos
Aaão e Hu eleva os baços de
Moisés até o nal da batalha Levanta as
mãos ea uma ostua comum de oação no
32 São Justno át  Diálogo com To 97
O livro do xodo

 Conslho d Jo  Moisés  Jetro sacerdote de Madiã e sogro de Moisés ouviu lar de
tudo quanto Deus tinha feito em vor de Moisés e de Israel seu povo quando o Senhor zera
Israel sair do Egito 2Quado Moisés tinha mandado de volta Séra sua mulher Jetro sogro
de Moisés a acolhera 3unto com os dois lhos Um se chamava Gérson porque Moisés havia dito:
"orneime hóspede em terra estrangeira; 40 outro se chamava Eliezer pois Moisés havia dito: "O Deus
de meu pai veio em meu socorro e salvoume da espada do faraó companhado da mulher e dos lhos
Jetro seu sogro i visitálo no deserto onde Moisés estava acampado no monte de Deus 6Mandou dizer
a Moisés: "Eu sou Jetro teu sogro; estou indo visitarte com tua mulher e os dois lhos 7Moisés saiu ao
encontro do sogro e prostrandose o beiou Em seguida depois de mútua saudação os dois entraram
na tenda ªMoisés contou ao sogro tudo quanto o Senhor tinha feito ao faraó e aos egpcios por causa de
Israel as diculdades que encontraram no caminho e como o Senhor os salvara 9Jetro alegrou-se por todo
o bem que o Senhor tinha feito a Israel salvandoo das mãos dos egpcios e disse: "Bendito seja o Senhor
que vos salvou das mãos dos egpcios e do poder do faraó gora sei que o Senhor se mostrou maior do
que todos os deuses libertando o povo dos egpcios quando agiram com arrogância contra eles 2Jetro
sogro de Moisés ofereceu um holocausto e sacricios a Deus arão e todos os anciãos de Israel vieram
comer com ele na presença de Deus 3No dia seguinte Moisés sentouse para julgar as questes do povo e
o povo cou diante dele desde a manhã até a tarde 4endo tudo o que fazia pelo povo o sogro de Moisés
disse: "Que estás fazendo com o povo Por que apenas tu cas a sentado com tanta gente parada diante
de ti desde a manhã até à tarde  Moisés respondeu ao sogro: É que o povo vem a mim para consultar a
Deus 6Quando têm alguma questão vêm a mim para que decida e lhes comunique os decretos e as leis de
Deus 7Mas o sogro de Moisés disselhe: "Não está bem o que fazes cabarás esgotado tu e este povo
que está contigo É uma tare acima de tuas rças Não poderás executála sozinho 9gora escutame:
vou darte um conselho e que Deus estea contigo u deves representar o povo diante de Deus e levar a
Deus os problemas 2Esarece o povo a respeito dos decretos e das leis e dálhe a conhecer o caminho a
seguir e o que devem fazer 2Mas procura entre todo o povo homens de valor que temem a Deus dignos
de conança e inimigos do suborno e estabeleceos como chefes de mil de cem de cinqüenta e de dez
22Eles julgarão o povo em casos cotidianos  ti levarão as questes de importância maior decidindo eles
mesmos as menores ssim eles repartirão contigo o peso e tu carás aliviado 23Se assim procederes serás
capaz de manterte de pé quando Deus te der ordens e o povo poderá chegar em segurança a seu destino
24Moisés atendeu ao conselho do sogro e fez tudo o que ele disse 2Escolheu entre todo o povo homens de
valor e colocouos à ee do povo como chefes de mil de cem de cinqüenta e de dez 26Eles julgavam o
povo em casos cotidianos Levavam a Moisés as questes mais graves resolvendo eles mesmos as menores
27Moisés despediuse do sogro e este voltou para sua terra

8, 3-4   9

COMENTÁROS
18, 1: "Jetro  Um chefe madianita e 18, 5: "o monte  Os isaelitas ainda
sacedote, também chamado Reuel (2, 18) não cheaam na base do Monte Hoeb /
Moisés casou com uma de suas sete lhas, Sinai (comae 18 5 com 19 2) Assim, a
Séa (2, 21 ) ece que a ida de Jeto a Moisés osseue
8, 3: "Gérson  O imoeto de a históia, emboa conoloicamente ocoa
Moisés Ve comentio em 2, 22 em um momento osteio
18, 4: "Eliezer  O nome é um com- 18, 11 : "maior do que todos os deu
osto de "meu Deus ( ' ei e a alava "so- ses  O xodo demonsta que o Deus de
coo ( zer Isael é mais oeoso do que os deuses e

71
Caen e eu bblc

deusas dos eícios Jeto esumivelmen- "Comeu com ele: ode suei que Is
te comatilha a cença antia do Oiente ael ja uma aliança de aentesco e de paz
Médio em vias divindades; no entanto, mútua com os madianitas Comatilha
econhece o Deus de Moisés como o maio uma efeição ea uma maneia tíica de a
de todos é o imeio asso do oliteísmo tica essa aliança nos temos bíblicos (24,
ao monoteísmo isaelita  a cença de que   ; n 26, 30; 3 , 54)
o Senho é o único Deus vedadeio (Is 45, 18, 13-27: Moisés delea autoidade ju
222) Paa a suemacia do Senho sobe dicial aa membos cometentes das tibos
os ídolos do Eito, ve o Quado As aasAo zêlo, um novo sistema de tibunais é
do Eito em Ex 7. estabelecido aa lida com disutas civis na
18, 12: "ofeeceu um holocausto e ooção da avidade das etições O có-
sacicios  Povavelmente otas de ação dio da aliança nos capítulos 2123 desce
de aças aa o esate bem sucedido dos ve os estatutos leais e enalidades em vio
ovos neste temo

9 Os israli ch no Sinai  No teceio mê depoi da ada do Egito, nee memo dia,
o iaelita chegaam ao deeto do Sinai. 2Patindo de dim, chegaam ao deeto do Sinai,
onde acampaam a el acampou ai, diante da montanha, 3enuanto Moi u biu ao enconto
de Deu. O Senho o chamou do alto da montanha e die: "im deveá fala à caa de Jacó e anuncia
ao iaelita:33 4ite o ue z ao egpcio, e como vo levei obe aa de águia e vo touxe a mim. 5goa,
e ealmente ouvide minha voz e guadade a minha aliança, eei paa mim a poção ecolhida ente
todo o povo Na ealidade  minha oda a tea, 6ma vó eei paa mim um eino de acedote e uma
nação anta São ea a palava ue deveá dize ao iaelita 7eio Moi e, convocando o ancião
do povo, comunicou-lhe a palava ue o Senho lhe odenaa epeti E odo o povo epondeu a uma
voz: "Faemo tudo o ue o Senho die. Moi efeiu ao Senho a palava do povo. 9E o Senho die
a Moi: "iei a ti em nuvem ecua, paa ue o povo ouça uando e u fala contigo e ceia empe em ti .
Depoi  ue Moi tanmitiu ao Senho a epota do povo,   Senho  lhe die "ai ao povo, antica
o hoje e amanhã. Que lavem a ua vete e etejam ponto paa o teceio dia, poi nee dia o Senho
deceá à vita de todo o povo obe a montanha do Sinai 2Fixaá em tono da montanha um limite paa
o povo, dizendo: Guadaivo de ubi a montanha e at de toca ua bae. Quem toca na montanha eá
moto, 3em ue o oue mão alguma; deveá e moto a pedada ou a echa Seja peoa ou animal,
não deveá ca com vida Só uando oa a tombeta podeão ubi a montanh. 4Moi deceu da
montanha at onde etava o povo Santicouo e mandou ue lavaem a vete. 5Depoi die ao povo:
"Etai pepaado paa o teceio dia, e ningum e apoxime de mulhe.

1 , S 6 D            9 Tm   !Pd  9 Ap   5    1  , 2 -  : H b  80

COMNTÁROS
19, 124, 18: Isael se eúne no Sinai 1 7). As essoas testemunham seu pode
aa enconta o seu divino Redento (19, (ca 9), ecebem os seus mandamentos
(cas 2023), e aceitam os temos da sua
33 A aiança trna Israe  pv de Deus e  briga a u
prir s andaents iss se nui n apíu 24 aliança em uma ceimônia sacicial (cap

72
O livr d Êxd

24) Moisés sobe e desce a montanha vias 12, 3; 22, 8) A vocação aa a mediação
vezes aa media o intecâmbio ente Javé sacedotal est liada com a identidade ela-
acima e Isael abaixo (19, 3 78 14 20 25, cional de Isael como "imoênito do Se
etc) nho (4, 22), na medida em que imoêni
19, 1: "terceiro mês  O teceio mês, tos nos temos antios nomalmente
que inicia a sétima semana aós a Pscoa e o sucediam seus ais como ovenantes e líde
começo do xodo es esiituais de suas mílias (ve Ensaio
"Deserto do Sinai: Enloba o monte
sobe um Tóico Bênçãos e Pimoenitua
saado, tadicionalmente localizado no sul em n 48) O adão de seviço ealsace
da Península do Sinai Isael acama ali elos dotal imoênito ocoe vias vezes nas
óximos 1 1 meses e não etoma a viaem Escituas Adão, o imoênito da aça hu
em dieção a Canaã até Nm  0,     2 Ve mana, a quem i concedido domínio eal e
comentio em 3, 1 e Quado Conoloia sacedotal sobe a ciação (c n 1 , 26 e co
do xodo em Nm 7 mentio em n 2, 5); Isael, a nação i
moênita de Deus é desinada como um
19, 5: "se    guardares  A oosta eino de sacedotes aa sevi a imandade
da aliança é condicional Paa exeimenta das nações (Ex 9, 6); Davi, o imoênito
suas bênçãos e benecios, Isael deve adei à sobe os eis da Tea (Sl 89, 27), seviu
aliança conme aesentada no Decloo e como um sacedote ea sobe o eino de Is
no códio da aliança (cas 2023)  ael (2Sm 6,  7); e Jesus Cisto, o imoê
 porção escolhida: o eleição divi nito sobe a ciação (Cl 1,15), eina aa
na, Isael é estimado e amado de uma ma seme como o Rei e Sumo Sacedote do
neia esecial (Dt 7, 67; J 3 1 , 3;  1 1 , Céu e da Tea (Hb 8, 6; A 19, 16; CIC
28) Essa ccunstância de nação mais vo 63)  Ve Ensaio sobe um Tóico Sacedócio
ecida é um ande iviléio, mas vem com no Antio Testamento em Nm 1 8
as esonsabilidades descitas no vesículo
seuinte (CIC 280) Ve o Estudo da Paa • Paulo acusa Israel ílico de acassar n a sua
vocação missionária devido às suas violações
va Posse em Dt 7, 6 da aliança (  7-)  vocação de s
 19, 6: "reino de sacerdotes  Isael rael é nalmente e plenamente realizada no
Messias (Lc  )  cuja graça permite à Igreja
é escolhida das nações aa uma mis
participar de sua missão sacerdotal e re para
são esecial às nações A declaação no Sinai o mundo (Mt  ; t  7; Pe  ; p
equivale a uma vocação nacional ( 1 ) aa se   ;    0; CIC 7)
mada em santidade (Lv 1 9, 1 2) e (2) aa
sevi como um ediado sacedot e mis 19, 15 : "ninguém se aproxme de mu
sionio a m de leva o mundo aa mais lher  Abstinência temoia de atividade
eto de Deus (ve Dt 4, 6 8; Is 42, 6; 49, 6)  sexual é uma eaação aa a atividade sa
Isael ecebe esta chamada quando a descen ada (cf Sm 21, 5) Isso antecia o in
dência de Abaão é nomeada aa caea as cíio levítico que as elações sexuais esultam
bênçãos do Senho aa todas as nações (n em imueza itual (Lv 15, 18)

73
Cadernos de estudo bblico

Deu fala a Moisés


fala  monta
montanh nhaa 6Quando chego
- chegouu o tercero da, ao houve trovões
ao raar da manhã, houve trovões e
agos Uma
relâmpagos
relâmp cobr u a montanha, e um rssmo
espessa cobru
Uma nuvem espessa trombetas
r ssmo som de trombet No
as se fez ouvr. No
pamento odo o povo se pôs a tremer
acampamento
acam tremer 1 7M oss fez
7Moss a campamento
fez sar o povo do acampam encontro de Deus,
ento ao encontro Deus,
mon tanha 18Todo o monte Sna megava, pos o Senhor
caram parados ao p da montanha
eles caram
e eles descdo
Senhor hava descdo
sobre ele em meo ao go  maça suba como de uma rnalha e odo o monte trema volentamente.
90 som da trombeta a aumen Moss falava, e o Senhor lhe responda atravs
tando cada vez mas Moss
aumentando atravs do
do
trovão 20 Senhor desceu sobre o Sna sobre o cume do monte. O Senhor chamou Moss ao cume do
monte,
mont 21E ntão o Senhor disse a Moisés: "Desce e ad
e, e Moisés subiu. 21Então adverte o povo para nã n ão se precipitar
S enhor para
na dreção do Senhor 22Mesmo os sacerdotes que se
m utos morreram. 22Mesmo
para vê-lo, pos mutos s e aproxmam
aproxmam do
devem santifcar-se, para que o Senhor não se volte contra eles 23Moisés
Senhor devem Sen hor: "O
2 3Moisés disse ao Senhor:
povoo nã o poe subir
pov m onte Sinai,
subir ao monte m esmo assim nos adver
Sinai, poi s tu mesmo montanha e declaraa
advertiste: delimita a mont
santa!
san dep os subrás
nsstu "Va, esce, e depos
ta! 240 Senhor nsstu subrás com Aarão MasMas os sacerdotes povo não devem
sacerdotes e o povo devem
precptar-se para subr na dreção do Senhor do contráro o Senhor se voltará contra eles 25Então Moss
desceu para junto do povo e lhes falou

19, 16-25: A teonia do Sinai evea a ma ma de sacedócio econhecido exstu


óia e a andeza do Senho (D 5, 2324) em Isae tes da investidua do sacedócio
A cena combina eementos de temestade, de Aaão, que não aconteceia até dez me
vucão e teemoto O oósito dessa o ses deois (40, 1 1217; Lv 8, 136) Paece
deosa exibição é enche o coaç
coação
ão de Isae ovve que os sacedotes em questão são os
com um santo temo de Deus (20, 1820; imeios hos que am consaados ao Se
CIC 707, 2085) nho sete semanas mais
mais cedo (
(  3, 1) na noite
19, 22: "os sacerdotes  Indica que au
au de Pscoa (ve comentio em 13, 2)

NOTAS NOAS

74
O livro
li vro do odo

O Os dz mandamnt.
mandamnt.os
os   Deus p onunciou todas esas palavas: 2"Eu sou o Senho eu
Deus que e tiou do Egito da casa da escavidão. 3Não eás outos deuses alm de mim
4Não ás paa ti imagem esculpida nem gua alguma do que exise em cima nos cus ou
embaixo na ea ou na s águas debaixo
debaixo da ea. Não e posaás diante dos ídolo s nem
ne m lhes pesaás
culto pois eu sou o Senho eu Deus um Deus ciumento asigo a culpa dos pais nos lhos a a
teceia e quaa geação dos que me odeiam 6mas uso de miseicódia po mil geaçes paa com os que
me amam e guadam os meus mandamentos. 7Não ponunciaás o nome do Senho eu Deus em vão
poque o Senho não deixaá sem castigo quem ponuncia seu nome em vão Lemba-e de santica
o dia do sábado. 9abalhaás duante seis dias e ás todos os tabalhos ºmas o simo dia  sábado
descanso dedicado ao Senho teu Deus Não ás tabalho algum nem tu nem eu lho nem tua lha
nem teu escavo nem tua escava nem teu gado nem o estangeio que vive em tuas cidades. Poque
em seis dias o Senho fez o cu e a tea o ma e tudo o que eles contêm; mas no stimo dia descansou.
Po isso o Se nho abençoou o dia do sába
sábado
do e o santic
santicou
ou 2Hona teu pai e tua mãe paa que vivasvivas
longos anos na tea que o Senho teu Deus te daá 3Não cometeás homicdio 4Não cometeás
adultio 5Não taás 6Não daás lso esemunho conta o teu póximo. 7Não cobiçaás a casa do
teu póximo Não cobiçaás a mulhe do teu póximo nem seu escavo nem sua escava nem seu boi
nem seu jumento nem coisa alguma do que lhe peença.
peença.   0 pov
povoo todo pesenciou os toves os
elâmpagos o som da tombeta e a montanha megando. À vista disso o povo pemaneceu ao longe
emendo de pavo. 9Disseam a Moiss "ala-nos tu e te escutaemos. Mas que não nos le Deus
do contáio moeemos
moeemos 2Moiss espondeu "Não temais pois Deus veio paa vos pova paa que
enhais sempe pesente o temo de Deus e não pequeis.

20 217: D 5  20 3: x 0  D 5 7 20 4: x 0   7   9   l; D  5 9 5 8 7 5 20 56: x   
 7     5 90 7 9 20 7:  9   D 5     20 8 x       27   5   9  D 5 5 20 1216:
M 9 8 9 M 0 9  8 0 20 12:  9  D 5  M  5  M 7 0   20 13: Gn 9  x x       7 D 5 
7 M 5     T g      20 1317:    9 20 14:   0  0 D 5   8  M 5 7 R 7 7 20 15:   9 l i ; D  5   9  20
9 20 20 16: x  l ;
D 5 0 2020 17: D 5    

OMENTÁOS
20, 123, 33: Dois códios de leis que na terra de Canaã (Dt 4, 14)
estiula
estiula os teros
teros da aliança do Sinai ( 1 ) 20, 117: O Dec
D ecoo,
oo, o u o s Dez Man
Man
O Declo
Declooo é ua exressão
exressão d a lei universal
universal daentos (CIC 205663) Inscritas nas duas
que é obriatória ara todas as essoas e tbuas de edra (31, 18), estas leis esboça
todos os oentos, indeendenteente os dois receitos da caridade
caridade o aor
a or a Deus
da idade, sexo, classe social, ou circunstân (andaentos 13) e o aor ao róxio
cia (20, 1  1 7) Ele reite
reitera
ra os recei
receitos
tos da lei (andaentos 410) é disso, h duas
natural ravada no coração  2, 1415; questões que exie esclarecimento ara os
CIC 207072) (2) O Códio da Aliança é leitores cristãos. (1) H alua questão so
u coro de jurisrudência que reula os bre a correta divisão dos andaentos, j
assuntos internos da sociedade israelita. Ele que o Êxodo dene o núero em dez (34,
trata de circunstâncias esecícas, rescreve 28), as quatorze andaentos são are
sanções esecícas ara a inação, e i con
cebido ara overnar a vida tura de Israel 34 20 1  O ez Mandamento em a  ma ona
anda ma beve do que aqu, ão enontado em uma
dfeente em Dt 5, 6-
veão dfeente 6-21
21 .

75
Caderno de etudo bíblo

sentados Católicos e luteanos lêem 20 36 descições liteias de Deus que zem uso
como
com o o primeiro
prime iro mandamento
mandamento e separam
se param de l inguagem
inguagem antropom
antrop om ó rfca ou fgurativa
fgurativa..
20 17 nos mandamentos nono e décimo
• A vinda de Jesus como a verdadeira "ma
(seuindo as efeências de Santo Aosti gem de Deus ntroduz uma nova organiza
nho aa a seqüência invetida de "esosa, ção de culto que transcende esta restrição da
em seuida
seuida,, "cas
"casaa'', como em Dt 5  2 1 ; CIC alianç
aliançaa do Sinai (C    )  Uma vez que o Pai
Pai
2066) A otodoxia oiental, juntamente fezse visível no Filho Qo  ) a Igreja crê
com a maio ate da tadição otestante, que pode descrever corretamente
corretamente sua imagem
considea 20 46 como o seundo manda de rmas visíveis e artísticas jos e santos
mento, em vez de ate do imeio e inte também podem ser reproduzdos iconogra
eta os dois mandamentos em 20 17 como camente na medida em que a magem de
um único eceito conta a cobiça odas as Cristo brilha através deles A adequação da
arte sacra e sua igação com a ncarnação i
tadições
tadições inteetam 20 8 1 1 como um armada pelo Concílo de Nicéia, em 787
único limina sobe a obsevância do sba (CIC
(CIC   
  
) )
do (2) O cistianismo, começando com o
ensinamento de Jesus em Mt 5 2148 e "N águas debao da terr': A cos
almente amlia o escoo dos mandamentos moloia semita imainou um oceano sub
aa aém do que i oiinalmente conce teâneo abaixo da suecie sólida da Tea
bido no Sinai Isso se deve a vios asectos (chaado
(chaado de "ondez';
"ondez'; n 07 1  ; Dt
moais e teolóicos da evelação cistã que 33 13; Jn 2 5)  o isso que os autoes
excedem os adões de fé e de vida deni das Escituas às vezes desceve o mundo
do s para Israel:
dos Israel: "Porque
"Porque a lei fi
f i dada
da da p o r como
com o ua
u a estrutura
estr utura de três camadas com
três camadas co m o
Moisés; a aça e a vedade vieam o Jesus céu acima, tea abaixo, e uma eião infe
Cis
Cisto
to (Jo
(Jo 1  1 7) io debaixo da tea (Fl 2 10; A 5 3) O
a ndam
prim eiro an
20, 2-6: O primeiro orde- mandame
da mento orde- nto proíbe,
man damento assim,, retratar
proí be, assim etratar D eus
na o monoteíso
monoteís o O Senho exie adoação
adoação na ma sica de qualque coisa no céu, na
exclusiva do seu ovo e se ecusa a tolea tea, ou debaixo da tea ("uas debaixo
debaixo da
qualque
qualque culto
culto a outos
outos deuse
deusess (Dt 6 1 3 1 4) te'), isto é, sob a ma de qualque coisa
ou a confecção
confecção de ídolos (Lv 26 1 )  Juntos, da odem ciada
cia da visível
visível
monoteísmo e culto sem imaens tonam a 20, 5 "não te prostrarás  Postase
eliião de Isael adicalmente difeente dos é aqui entendido como um ato de adoação
culto
ultoss pagãos
gã os do mundo
ndo b íb lic
li co (CI
(C I C 2 084
08 4 - dia
di ante de u m í d o lo.
lo . O manda
nd am e nto não
2132) oíbe
oíbe  ou mesmo imaina  honrar outra
mesmo imaina
2 0 , 4: "nem f gura algu m a do que pesso
pessoa com sto.
com tal gesto
exste"
exste" - Proí reresenta ções
Pro í be reresentaçõ es do 20, 7:
20, r oíbe
m andamento ro
O segundo ma
Senho na ma de mateial, à imaem de o uso ieveen
ieveente
te do nome divino,
divino, esecial
qualque ciatua viva (Dt 4 1518) em mente em contextos juídicos em que ejú
em vista o peigo
pei go de fma um ídolo íd olo ; o io pona
pona o nome de Deus, invocado
inv ocado po
mandam
mandam ento não pr p roíbe tais coi
co isas como ju j u ramento. Alé
Al é m disso, intr
in troduzir
oduzir o nom
no me
O livo do Êxodo

divino em discuso abominvel, odioso, ou são abanidos elo eceito na medida em


blasfemo é abusa dele e ofende o Senho que outos toes que ameaçam o bem co-
que o caea (CIC 2  4259)  mum das essoas e das sociedades enta
em joo A Escitua insiste que a vida hu
20 81 1: O teceio andamento
mana é saada, oque os sees humanos
exie o sbado de descanso aa as  caeam a imaem de seu Ciado (n 9,
mílias e ebanhos O dia é seaado como 56; CIC 22588 3)
um meoial da ciação do mundo (n 2,
13) e da edenção de Isael (Dt 5, 5) Tão 14: O sexto mandamento oíbe
imotante é esse mandamento que o xodo a indelidade conjual, que constitui
o eete seis vezes ao lono do livo ( 1 6, 26 uma ofensa conta Deus, uma violação da
30; 20, 81 1 ; 23, 12; 3 , 1 2 7; 34, 2 1 ; 35, conança do cônjue, e um omimento da
23; CIC 26872) Ve comentio sobe exclusividade do casamento Na catequese
n 2, 2 tadicional, a oibição abane um esecto
de ecados sexuais, tais como nicação,
• Os cristãos cumrem o descanso do sbado
ao observar o descanso dominical Dois 
ostituição, estuo, incesto, etc (CIC
tores contribuem ara a mudança do sbado 2339)
ara o dia do Senhor no ritmo litúrgico da • Jesus amliou a denição Mosaica de adul
semana: (  ) o domingo recorda o dia em que tério ara incluir não aenas o ato de união
Jesus ressuscitou dos mortos (Lc , ), e sexual com a esosa de outro, mas também
() a morte e ressurreição d e Jesus geram uma ensamentos de luxúria que surgem no cora
nova criação (Cor , 7; A , ) e uma ção (Mt , 7-8) Assim também, Jesus de
nova redenção (Ef  , 7 ; A , -  ) que sue clarou que o novo casamento aós o divórcio
ram a velha ordem imortalizada elo sbado é uma rma de adultério quando o rimeiro
O culto de domingo ode ser rastreado até cônjuge ainda est vivo (Mt , ; M 0,
os rimeiros dias do cristianismo, de acor -)
do com as Escrituras (At 0, 7; A  ,  0) ,
bem como os escritos cristãos antigos35 (CIC 20 15: O sétimo andamento oíbe
7-7) aanha etences de outa essoa a con-
20 12: O quato mandamento exie taosto Outas mas de oubo, inclusive
que os los tatem eseitosamente os ais, extosão, aude e salios injustos, também
obedeçaos elmente, e cuide deles mateial são oibidos o este mandamento (CIC
mente (Eclo 3, 37; 7, 2728 ; Ef 6,  3; CIC 24049)
2972220) 20 16: O oitavo andamento oíbe
20 13: O quinto mandamento oíbe a discuso enanado e desonesto Pecados
matança de essoas inocentes (23, 7) Casos da línua oibidos o este mandamento
e que vidas são tomadas na uea, leíti incluem a mentia, a cúnia, e o ejúio
ma defesa, e ena de mote ealente não (CIC 24642503)
Os mandamentos nono e dé

17:
35 Didquê 14 ; Santo Ináio d e Antioqia, Magnesians
cio oíbe deseja a casa e/ou o
9 S. Jstino Mártir, Primeira apologia 67 

77
Cdernos de estudo bíblico

cônjue do óximo. A mulação desses como a impureza (Ef , ; CIC  ,   -


eceitos eete o to de que, na antia Isra 0)
el, a esosa de um omem ea consideada 20, 1 9  "Falanos tu  As essoas ame
um dos seus bens. dontadas nomeiam Moisés aa se o me
• De acordo com o Novo Testamento, a co diado do discuso de Deus aa Isael (4,
biça é uma rma de idolatria (Cl  ), bem 3; Dt 5, 37).

Dus aprsnta a Moisés a li do sacricio  21 o povo mantevese a distância enuanto Moiss
aproximouse da nuvem na ual estava Deus. 220 Senhor disse a Moiss: "Fala assim aos israelitas: ós
mesmos vistes ue eu vos falei lá do cu 23Não me coloueis entre os deuses de prata ou de ouro deuses
ue não devereis bricar para vós  2Deverás fazer para mim um altar de terra sobre o ual me oferecerás os
holocaustos os sacricios de counhão as ovelhas e os bois  Em ual uer lugar em ue eu zer recordar o
meu nome virei a ti e te abençoarei 25Se me construres um altar de pedra não o ças de pedras lavradas
porue ao manejar o cinzel sobre a pedr a tu a profanarias 26Não subirás ao meu altar por meio de degraus
para ue não se descubra tua nudez

20, 23: x 0 ;  7  7  5 20, 24: x 7 8; D  5   20 25:  7 5

20, 24 "tar [ ... ] quaquer ugar  A çao mas tade não te leno efeito até
aliança do Sinai emite vios taes e locais Salomão constui o Temlo de Jeusalém;
de culto. Mais tade, a aliança deuteonômi então, vrios taes ontilam a aisaem
ca i estini o culto blico a um nico de Isael nos dias de Josué, dos Juízes e da
lua aós Isael asseua uma existência monaquia rimitiva (Js 8 3031; Jz 6, 4;
acíca em Canaã (Dt  2, 1 0 1 4). Esta es  1 , 4; Sm 7,  7;  4, 35; Sm 4, 5).

 Lis sor scravos  "stes são os decretos ue promulgarás: 2o comprares um escravo
hebreu ele te servirá durante seis anos mas no stimo sairá livre sem pagar nada. 3Se veio
sozinho sozinho sairá; se veio com uma mulher a mulher sairá com ele Se i seu dono ue
lhe deu a mulher e ela teve lhos ou lhas a mulher e os lhos carão com o dono e ele sairá sozinho
5Se o escravo disser: 'u uero bem ao meu senhor à minha mulher e aos meus lhos e não uero sair
livre 6então o dono o levará diante de Deus e encostandoo na porta ou no umbral perrará a orelha
do escravo com uma sovela e ele o servirá para sempre 7Se algum vender sua lha como escrava esta não
sairá como saem outros escravos Se ela não agradar ao dono ue a tinha destinado como mulher para si
ele deve permitir u e seja resgatada Nã o tem direito de vendla a estrangeiros po is seria desleal para com
ela 9Se o dono a destinar ao lo deve tratála segundo o direito das lhas 1Se tomar outra mulher para
si não deve privar a primeira do alimento das vestes e da convivência conjugal.  se lhe negar estas três
coisas ela pode sair sem nenhum pagamento

2, 2: Lv 5 9;  5  8


O livro do Êxodo

OMENTOS
2 1 , 1 : "os decretos Isto é, o códio
 contaste itante com o vasto Oiente Mé
da aliança estabelecido nos capítulos 2123 dio, onde os escavos eam pouco mais do
21, 2: "escravo ebre  A escavidão que popiedade despezada e descatvel
i toleada, mas esteitamente eulamen A pesença de leis de escavos na Bíblia não
tada no antio Isael  leis são dadas pelo sinica que a escavidão i aceita como um
Senho paa uada os dieitos dos escavos, padão moa ideal; em vez disso, sua eu
paa poteêlos de tatamento abusivo, e lação po Deus i o pimeio passo em um
paa limita o tempo do seu seviço O es esço polonado paa esata Isael da
peito humano de Isael aos escavos est em babie inoante do mundo pimitivo

is sor vioência  dano  12"Quem ferir mortalmente um homem erá punido de morte. 3Se no lhe
fez embocada, ma Deu permitiu ue caíe em ua mo, eu marcarei um lugar onde poa regiar-e
14Ma e algum tiver a ouadia de levantare contra o próximo para matálo à taiço, dever aancá
lo at memo do altar, para executálo 1Quem ferir o p ou a me erá punido de mote. 16Quem
eüetrar uma peoa, uer a tenha vendido ou ainda a tenha em eu pode, erá punido de morte.
17Quem amaldiçoar o pai ou a me erá punido de morte. 1"Se doi homen etiverem bigando, e um
rir o outro a pedada ou a oco, e ete no morrer, ma tiver de car de cama 19e o ferido e levantar
e puder caminhar ra, apoiado no eu bato, o ageo e inocentado. Deverá apena indenizálo
pelo tempo ue cou inativo e pelo gato da convalecença. 2Se algum ferir o ecravo ou a ecrava a
cacetada, de modo ue lhe morra na mo, o ecravo deveá er vingado. 2Ma e o ecravo obeviver
por um ou mai dia, no erá vingado, uma vez ue era popiedade ua. 22Se algun homen ao brigaem
atingirem uma mulher gávida, zendo-a abota ma em maiore dano, o culpado erá multado de
acordo com auilo ue o marido da mulher exigi e o juze decidirem. 23Se, porm, houver dano maior,
ento pagará vida por vida, 24olho po olho, dente por dente, mo por mo, p por p, 2ueimadura por
ueimadura, feimento po feimento, contuo por contuo 26Se algum ferir o olho do ecravo ou da
ecrava e o cega, deverá da-lhe a liberdade pelo olho perdido 27E e uebrar um dente do ecavo ou da
ecrava, deveá dar-lhe a liberdade pelo dente uebrado. 2Se um boi matar a chiada um homem ou uma
mulher, eá apedrejado e no e lhe comeá a carne; o dono do boi, porm, erá inocentado. 29Ma e o boi
cotumava chia já ante, e o dono, memo advertido, no o mantinha fechado, e e ete boi matar algum
homem ou alguma mulhe, o boi erá apedrejado e o dono tambm erá morto. 3Se lhe impuerem uma
multa em regate da vida, deveá paga a uantia em ue r multado. 31Se o boi chiar um menino ou
uma menina, erá aplicada a mema lei 32Se o boi chiar um ecravo ou uma ecrava, o proprietáio do boi
pagará trinta moeda de pata ao dono do ecavo ou da ecrava, e o boi erá apedrejado. 33Se algum deixar
uma citna abeta ou cavar uma citena e no a cobrir, e e nela cair um boi ou um jumento, 30 dono
da citerna indenizará em dinheio o eu poprietário, ma o animal morto erá dele. 3Se o boi de algum
matar a chiada o boi de um outro, vendeo o boi vivo, e epartiro ao meio tanto o dinheio como o boi
morto. 36Ma e ea abido ue o boi cotumava dar chiada há muito tempo, e o dono no o mantinha
chado, ento ete dever dar um boi como indenizaço pelo boi morto, ue cará com ele. 37"Se algum
roubar um boi ou uma ovelha e o tive carneado ou vendido, dará cinco boi como indenizaço pelo boi
e uato ovelha pela ovelha.

2, 2: x 0  Lv  7 t 5 7 M 5  2, 3: Nm 5 0 t 9    Js 0 9 2, 6: t  7 2, 7: v 0 9 M 5
 M 7 0 2, 2325: Lv  90 t  9     M 5 8

79
Cadernos de estudo bíblico

21, 12-17: Ofensas que meecem a ena da ao cime em ooção ioosa Não é
de mote incluem assassinato emeditado um convite à vinança essoal; e vez disso
aedi ou amadiçoa os ais e seqüesto impõe uma limitação sobe a vinança aa
21, 13: "um lugar  Um eio aa aanti que a etibuição não exceda a lesão
essoas esonsveis o homicídio involun- inicial em seveidade
tio A oteção é necessia conta aqueles • Jesus equiliba o pincípio da equivalência
que odeiam vina uma mote tão injusta igooso com um pedido de miseicódia m
(veja Nm 35 , 9  2) vez de etaliação, ele defende uma pontidão
2 1 , 2 1 : "se o escravo sobreviver  Con paa pedoa os outos po sua onsa (Mt
, 8) Devese nota, contudo, que o en
sideado como ova de que seu meste não
sinamento de Jesus sobe este ponto estabelece
tem a intenção de matlo uma noma paa a conduta pessoal ele não
21, 22: "os juíes Nomeados o dispensa a necessidade de  sociedades man
Moisés em 18 2426 teem padões de justiça popocional paa o
bem comum
l 21, 24: "olho por olho A lei da

etaiação exie uma unição adequa

da   Se u ladrão r surpreendido arombando uma ca e r mortamente

Li ferido não haverá por ele vingça de sangue 2Mas se r em plena uz do dia haverá vinnça de
sangue. O ladrão deverá restiuir o ue roubou Se não tiver meios será vendido para compensar
o ue roubou 3Se o boi o jumento ou a ovelha roubados se encontraem ainda vivos em suas ms restituirá
udo em dobo. 4Se agum ao lea o seu gado para pasta num capo ou numa vinha solta o gado para
pastar num capo alheio indeniá o prejuw com o melhor do próprio campo ou da própria vinha. Se
um  por descuido se aastrar por moitas de espinheiros e ueimar o trigo empihado a plantação ou o


po o incendiário pagará os danos do incêndio 6Se agum conar a um outro em depósito diheiro
ou utenslios e estes rem roubados casa dele se o ladrão r descobeto restituirá tudo em dobro. 7Se
o adrão não r encontrado o dono da casa se apresentará diante de Deus e jurá ue não tocou nas coisas
do próximo Em ualuer deito de propriedade envolvendo um boi um jumento uma ovea roupa ou
ualuer coisa perdida objeto de uma ueixa rmal a uestão seja levada diante de Deus. Quem Deus
declarar cupado restituirá ao próximo o dobro 9Se algum conar ao próximo a garda de um jumento um
boi uma oveha ou uuer outro animal e este morrer car aleijado ou r levado sem ue ningum veja
a uestão se rsolverá por meio de um juraento ao Senhor provando ue um não pôs a mão nas coisas
do outro. O dono do animal aceitaá o jurmento e o depositário não será obrigado a restituir. Mas se o
animal de  tiver sido ubado dele deverá indeniza o dono. 2Se o ani tiver sido dilacerado apresenteo
como pva e não precisaá indenizar o animal dilacerado. 3Se algum pedir emprestado do próximo um
animal e este r aeijado ou morrer na ausência do dono será obrigado a indeniza o preju. 4Mas se
o dono esteve presente não terá ue indenizar nada. Se o animal i augado pagará o preço do aluguel

22, 715:  5   7 Nm 5 58

OMENTÁOS

22, 1-17: A comensação deve se feita  ela poiedade que é oubada (animais)

80
O ivo do Êxodo

destuída (colheitas), ou edida (bens e- ente oque o intuso odeia se identi-
estados), e aa as essoas que são violadas cado e levado à justiça de outas aneias
(viens solteias) 22, 10: "o juramento  U juaento
22, 2: "em plena luz do dia  Mata de inocência envolvendo ua autoaldição
u assaltante diuno é ileal, esuivel condicional

eis sociais e religiosas  5 "Se um homem seduzr uma vrgem que anda não tenha novo e dor mr com
ela, pagará o seu dote e se casará com ela 6Se o pa se recusar a lhe dar a moça, o sedutor pagará o dote que
se dá pelas vrgens. 7"Não deiarás com vda uma fetcera Quem tiver relaçes seuais com um animal
será punido de morte 9Quem oferecer sacrfícios aos deuses, e não unicamente ao Senhor, será votado
ao interdito 2Não maltrates o estrangero nem o oprmas, pos vós stes estrangeros no Egto 2Não
çais mal à vúva nem ao órfão 22Se os maltratardes, clamarão a mm, e eu ouvire seu clamor 23Mnha
ra se namará, e eu vos matare à espada Vossas mulheres carão vúvas, e órfãos os vossos lhos 24Se
emprestares dinhero a algum do me povo, a um pobre que vve ao teu lado, não agrás como um agota
Não lhe deves cobrar juros 25Se tomares como penhor o manto do prómo, deverás devolvêlo antes do
pôrdosol. 26Pos  a únca veste qe tem para o corpo,  sua coberta para dormr Se ele clamar por mm,
eu o ouvre, porque so msercordoso 27Não blasfemarás contra Deus, nem njurarás o chefe do teu
povo 28Não atrasarás a oferta de tua colheta de cereas, azete ou vinho Deverás darme o prmogênto de
teus lhos 290 mesmo rás com o prmogênto das vacas e das ovelhas cará sete das com a mãe e no
oitavo tu o entregarás a mm 3Sede homens santos para mm: não comas a carne de anmal dlacerado no
campo, mas lançaia aos cães

22, 1617: D  89 22, 18: Lv 0 7  8 0 22, 19: Lv 8  0 5  7  22, 21: Ex  9 Lv 9  D 7 9
22, 22: D  7 22, 25-27: Lv 5 7   90 22, 28:   5 22, 29: Ex   9 D    Ex           22, 31 Ex
9  Lv      9 l ; 7  7 5

22, 16: "par o dote  O eço nu eio de anha dinheio. Mais tade, o Deu
cial é xado e 50 sios e Dt 22, 29 . teonôio eiti que eéstios co
Feitiçari a, zoolia, e idolatria juros sejam feitos a estrangeiros, as não a
22, 1 7- 19:
são crimes tão escandalosos que merecem a companheiros israelitas (Dt 23, 1 9-20) .
ena de ote
22, 21: "viúva [  ] orfão  Aqueles ais 22, 27: "não blmarás contra Deus
vulneveis e desaaados na sociedade an- Coo aesentado na RSV, o anda-
tia. O Senho se seu defenso coassivo ento oíbe blasfea conta Deus (u
é u tea que ecoe toda a Escitua (Dt cie que eece a ote   21, 10; Jó
2, 9 ). No entanto, ua vez que o teo ta-
1 0, 1 8; S 68, 5; 146, 9; J 22, 3; Zc 7 1 0;
T 1 , 27) . duzido coo "Deus é lual e hebaico,
22, 24: "Não lhe des cobrar juros é ossível inteeta a assae coo ua
 Usua sobe eéstios aa os obes é oibição conta aaldiçoa os chaados
estitaente oibido (Lv 25, 3637) Essa "deuses de Isael, ou seja, os "juízes hua
oibição i inédita no antio Oiente óxi-
o, onde os eéstios see a u 36 A Revsed Sandad Veson é ma adção da Bíbla
paa o nglês pb lada na meade do sélo   N

8
Cadno d tudo bbico

nos que exerce autoridade divina sobre o ao Senhor os seus lhos rioênitos. Ver
ovo ela administração da lei divina (coo comentrio e 13, 2.
no S 82, 1 6) . A  rea arece entender 22, 30: "dcerdo no cmpo  Carne
o verso neste últio sentido. considerada ipura pelos adrões levíticos
22, 28: "drme  Israel deve consarar (Lv 17, 15)

 s sor justça  "Não espalharás boatos mentirosos nem colaborarás com o ímpio como
testemunha lsa. 2Não tomarás o partido da maioria para zer o mal. Em processo não
deponhas inclinando-te pela maioria e distorcendo o direito. 3Não vorecerás nem mesmo a
um pobre no processo. 4Se encontrares extraviados o boi ou o jumento de teu inimigo fazeos retornar a
ele. Se vires o jumento de teu inimigo caído sob o peso da carga não o deixes no abandono mas presta
ajuda. 6Não distorcerás o direito do pobre em seu processo 7fastate de causas mentirosas. Não mates o
inocente e o justo pois não vou declarar justo o culpado. Não aceites suborno pois o suborno cega os ue
têm os olhos abertos e perverte a palavras dos justos 9Não oprimas o estrangeiro; vós sabeis o ue  ser
estrangeiro pois stes estrangeiros no Egito.

23, 1: x 0   7 D 5 0 9 5 23, 3 6: Lv 9 5 23, 7: Ex 0    23, 8: D  9 23, 9: x   Lv  9 
D 7 9

OMENTÁOS
23, 1-9: Parciidade no rocesso é roi sidade, (3) se os obres são vorecidos no
bida, enquanto que eqüidade e justiça são julamento unicaente e nção da sua
roovidas. A justiça é neada se (1) subor necessidade econômica, e (4) se os estran
nos são aceitos dos ricos, (2) se recusa ajuda eiros são oriidos coo intrusos indese
aos iniios que estão em temos de neces jveis.

O a o satco  o sado  º" Durante seis anos semearás a terra e recolherás os seus utos.  No stimo
ano po rm deixarás de preparar e de cultivar a terra para ue se alimentem os pobres do teu povo e os
animais selvagens comam o resto. O mesmo rás com a vinha e o olival. 2Seis dias trabalharás e no stimo
descansarás para ue descansem tambm o boi e o jumento e possam tomar flego o lho de tua escrava
e o estrangeiro. 3Guardai tudo o ue vos disse: não invocareis o nome de deuses alheios; ue seu nome
não se ouça em tua boca.

23, 1011: Lv 5 7 23, 12: Ex 0 8    5 7   5   5 -5

23, 11: "sétimo no  Concedese a uta de um descanso sabtico a cada sete
terra u descanso sabtico a cada sete anos dias (34,
(Lv 26, 34), assi como os aricultores des
O Livro do Êxodo

Fst anus - 4Farás três festas de peregrinação por ano em minha honra. Guardarás a festa dos Pães
sem Fermento: durante sete dias comerás pães sem fermento como te ordenei no tempo marcado do
mês de bib pois nesse mês saste do Egito Ningum compareça diante de mim com as mãos vaias.
6Guardarás tambm a festa da olheita dos primeiros utos do teu trabalho do que tiveres semeado
em teu campo; e a festa da olheita no m do ano quando tiveres recolhido do campo os utos do teu
trabalho. 7rês vezes ao ano todos os homens cmparecerão diante do Senhor Deus. 8Não orecerás o
sangue do meu sacricio junamente com pão fermentado nem deixarás a gordura de minha festa para o
dia seguinte. 9evarás à casa do Senhor teu Deus os primeiros utos do teu solo. Não cozinharás o cabrito
no leite de sua mãe.

23, 1417: Ex 4 4 Lv  44   -7 23, 18: Ex  0 4 5 Lv      7  5  23, 19: Ex  9 4           4 


23, 14-17: Tês festivais litúicos são ne- 23, 19: "não cozinhar o cabrito 
cessios nos teos oiinais da aliança do Os estudiosos suõe que feve u cabito
Sinai As festas dos ães zios e dos iei- dessa aneia ea u ito de fetilidade na
os utos (ais tade conhecidas coo Pen- eliião cananéia, isto é, u aelo aos deuses
tecostes) são celebadas na iavea co a que u ebanho ode osea e aúde e
colheita de cevada e tio; a festa da colheita auenta e núeo (34, 26; t 1 4, 2 1 )  A
(ais tade conhecida como Tendas ou Ta- tadição judaica estendeu o eceito e ua
benculos) é celebada no outono aós a oibição eal conta a istua de cane
colheita de uvas e azeitonas Ve o Qado co odutos lcteos
Festas anuais e Isael e Lv 23

Conquista da promtida Canaã- 2"Mandarei um anjo à tua ente para qu e te guarde pelo caminho e te
introduza no lugar que eu preparei. 2espeitao e ouve a sua vo. Não lhe sejas rebelde; ele não suportará
vossas rebelies pois nele está o meu nome. 22Mas se de to ouvires sua vo e eres tudo quanto te disser
eu serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários. 23Quando o anjo marchar à tua ente
e te introduir na terra dos amorreus heteus fereseus cananeus heveus e jebuseus e eu os exterminar
24não adorarás os seus deuses nem lhes prestarás culto imitando seus costumes. o contrário derrubarás
e quebrarás as suas colunas sagradas. 2Servireis ao Senhor vosso Deus e ele abençoará teu pão e tua água
e astará do teu meio as enfermidades. 26Em tua terra não haverá mulher que aborte nem que seja estril.
E eu tornarei pleno o número de teus dias. 27Enviarei à tua ente o meu terror conndirei todos os povos
aonde chegares e farei que todos os inimigos jam diante de ti 28Enviarei à tua ente vespas feroes que
porão em ga os heveus os cananeus os heteus. 29Não os expulsarei em um só ano para que a terra não
que deserta e não se multipliquem contra ti os animais feroes. 3Eu os expulsarei aos poucos at que
cresças e tomes posse da terra. 3Fixarei teus limites desde o mar ermelho at o mar dos listeus e desde
o deserto at o rio Eufrates; pois eu etregarei em tuas mãos os habitantes desse pas para que os expulses
de tua presença. 32Não rás aliança com els nem com seus deuses. 33Não devem orar em tua terra do
contrário te fariam pecar contra mim. Servirias aos seus deuses e isso seria ua armadilha para ti.


23, 20: " anjo  Pode se visto coo ente das essoas na coluna de nuve e
o anjo da uada de Isael Machando à o, sua issão é iluina e uada, o
Cadrno d tudo bíblco

ena e uia (4, 9; 23, 20; CIC 332). Deuteonômio ai adota uma olítica mais
Ve o Esudo da Palaa Anjo do Senho em extema que eque não a exulsão dos ca
n 6, 7. naneus mas seu extemínio ela conquista
23, 23: "amorreus [ ... } jebuseus  V milita (Dt 7, 1 2; 20, 1 61 8)
ias nações ocuaam Canaã antes da chea 23, 3 1 : "teus imites  Os aâmetos
da de Isael Ve comentio em 3, 8 da Tea Pometida O seu onto mais mei
23, 24: "quebrars as suas counas sa dional é o ol de Aqaba (uma amicação
gradas  Destui os monumentos eliio do Ma Vemeho) seu lado ocidental e
sos de Canaã damatiza a enúncia de Isael coe toda a extensão da costa do Mediteâ
à idolatia Lia a tea de ídolos e outos neo (ma dos listeus) seu lado oiental z
objetos de culto é uma das exiências ti onteia com o deseto da Abia e seu ex
cas do monoteísmo (34, 3; Dt 7, 5). temo note chea na Mesootâmia sueio
23, 30: "os expusarei  Pomete que
(Euates) Isso coesonde em tamanho e
Isael i desloca os cananeus como ha escoo ao eino de Isael sob Salomão (e
bitantes da Tea Pometida Mais tade o   4, 2 1 ; 9, 26) 

0 se da   Ele disse a Moiss: "Sobe at o Senho junto com aão Nadab
biú e setenta anciãos de Isael e vos postaeis a distância 2penas Moiss se apoximaá do
Senho Os outos não se apoximaão nem o povo subiá com ele 3Moiss i tansmiti ao
povo todas as palavas e todos os decetos do Senho O povo espondeu em coo: "aemos tudo o ue o
Senho nos disse! 4Então Moiss esceveu todas as palavas do Senho Levantando-se na manhã seguinte
egueu ao p da montanha um altar e doze colunas sagadas segundo as doze tibos de sael. Em seguida
mandou alguns jovens isaelitas ofeece holocaustos e imola novilhos como sacifcios de comunhão ao
Senho. 6Moiss pegou a metade do sangue colocou-o em vasilhas e deamou a outa metade sobe o
alta. 7omou depois o livo da aliança e o leu em voz alta ao povo ue espondeu: "aemos tudo o ue o
Senhor falou e obedeceemos Moiss pegou então o sangue aspergiu com ele o povo e disse "Este  o
sangue da aliança ue o Senho fez convosco efeente a todas estas cláusulas

24 8 Mt  8 M     0 ! Co    5 Hb 9 0 0 9

OMNÁROS
24, 1-11: A aliança do Sinai aticada "etent': Escolhidos ente a mília
ela aceitação de Isael às leis da aliança (24, dos anciãos em Isael ( 1 2, 2 1 ), ossielmen
3), um itual de sanue (24, 8), e uma efei te aa eesenta os 70 descendentes de
ção cultua na esença do Senho (24, 1 1 ) Jacó que se instalaam no Eito ( 1 , 5) Estes
o modelo d e aentesco o u de alianças de homens deois ecebem o esíito de ofe
aidade imitios a ceimônia tica e cia (m   , 2425) 
intensica o ínculo milia ente o Pai Jaé 24, 3: "as paavras [ ...  os decretos 
e seu lho imoênito Isael (4, 22) Refeese às estiulações da aliança exessas
24, 1: "adab [ ...  bi'  Os lhos nos cas 2023 Obsease como a des
mais elhos de Aaão (6, 23)  cição coesonde às ubicas do Decloo
O lvro do Êxodo

("alavas, 20, 1) e do códio da aliança sobe o ovo (24, 8) é uma ceimônia de


(decetos, 2 1 , 1)  juamento que itualiza as bênçãos e maldi
24, 5: "jovens _ Estes não são nem os ções da aliança do Sinai O sanue sinica
anciãos de Israel, que assumiram nções a b ênção de parentesco e solidariedade -
saciciais na festa da Pscoa (2, 21), nem milia que une o Senho e Isael ao mesmo
são membos do sacedócio Aaônico, cuja temo, sinica a maldição da mote que é
ordenação ao ministéri o não acontecerá até invocada so b re os parceiros da aliança se
vários meses depois (40, I . 1 2 1 5)  É razo eles violarem seus termos e se mostrarem
ve suo, com a tadição judaica, que os inéis no elacionamento Podese também
jovens que ofeecem sacifícios no Sinai são inteeta o sanue como um sinal de con
os primeiros flhos do povo, que eram con sagração de Israel ao Senhor, b em como a
sagrados ao Senhor na noite de Páscoa (por sua renúncia aos ídolos egípcios (ver co-
exemplo, Trgum Onqelos em Ex 24, 6) . Ver mentário em 8, 26) . Em ainda outro nível,
comentios sobe 13, 2 e 19, 22 a ceimônia maca a odenação nacional de
"recer hoocaustos: Aimais intei Isael como um "eino de sacedotes (9,
os são queimados no alta e ascendem aos 6) Notase como o itual da odenação de
céus como maça (v 1, 3) sacedotes levitas eselha essa lituia de
sanue (v 8, 24 30)
"acricios de comunhão: Poções de
odua são queimadas no alta enquanto as • Jsus voca mmórias da alança do Sinai
oções de cane são consumidas elos a- quando l stablc a Nova Aliança no su
ticiantes do culto (v , 15) e os sacedotes sanu na Ú ltima Cia (Mt , 8 Ambas
são sladas com uma rfção d comunhão
(v 7, 3234)  na prsnça do Snhor (,   ;  Cor   , -
24, 8: "sangue da aiançà'  Dea- ; CIC  
ma sanue sobe o alta (24, 6) e

O mot d Dus  9Moisés subiu com arão Nadab biu e setenta anciãos d Israel e eles viram o
Deus de srael Debaixo dos pés dele havia uma espécie de pavimento de sara lmpido como o próprio
céu   E l não estendeu a mão contra os isralitas escolhidos eles puderam contemplar a Deus e depois
comram e bberam 20 Senhor disse a Moiss: Sobe para junto de mim no monte e ca ali. Eu quero
darte as tábuas de pdra a Lei  os mandamentos que screvi para que instruas o povo. 3Moisés levantou
se com Josu seu ajudante e subiu ao monte de Deus 4Ele tinha dito aos anciãos: Esperai por nós aqui
até voltarmos. arão  Hur cam convosco Quem tiver alguma questão dirijase a eles.  Quando Moisés
subiu ao monte a nuvem cobriu o monte. 6 glória do Senhor pousou sobre o mont Sinai e a nuvem
o cobriu durante seis dias. No sétimo dia ele chamou Moisés do meio da nuvem 7 glória do Senhor
aparecia aos isralitas como um go devorador sobre o cume do monte. Moiss porém penetrando na
nuvm subiu a montanha e permaneceu ali quarenta dias e quarenta noites

24 12: Co  


Cadernos de estudo bíbco

24, 1 : "viram o Deus de srae  Moi- aviento de eda eciosa, ao eso


sés e os eesentantes d Isael contela teo clao e azul, est esalhada abaixo da
ua anifestação visível de Javé no too do esença divina (coo e Ez 1  22. 26).
monte. Esta não é ua visão nãoediada 24, 1 1 : "e não estendeu a mão  I-
da essência divina, j que o xodo insiste que lica que cada hoe se antinha a ua
o hoem não ode ve Deus dietaente distância adequada de Deus escita e 24
nesta vida (33 2023). Só no Céu os éis 1 2. A não obserância disso odeia te te-
veão a Deus "ce a ce  1 Co 13 12) e inado e desaste (cf. 1 24).
"coo ele é (Jo 3 2; CIC 1023). 24, 14: "arão e Hur  Moisés deixa
"Pés Suee que aos hoens é conce seu ião e u ajudante encaeados do
dida ua visão acia e indieta de Deus, acaaento (1 1012). Co Moisés
tant que Moisés vai ve ais tade as "cos a o ais de u ês (24 18) o cen-
tas do Senho, e vez da sua ce (33 23). io est onto aa a ebelião do bezeo de
Paa efeitos de descições antooócas ouo lideada o Aaão (32 1 6) .
de Deus, ve coentio e n 6, 6. 24, 18: "quarenta dias [ ... ] noites 
"Pavimento de sr': A iae do Moisés jejuou o todo esse teo (Dt  )

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ir   6zee e â
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
  e
 e .
 

2531 : Ex 35 0 25 28 x 35 9

OMENTÁOS
2 13, 18: Instuções divinas aa essionante de Deus. A tenda Mosaica se
a constução de u santuio co al asseelha a outos santuios otteis usa
ias saadas. Especifcações elativas às suas dos no Eito, Mai e Uait no seundo e
edições, ateiais e inistos são cataloa teceio ilênios a.C.. Alé disso, seu siste-
das e detalhe. O santuáio serviá coo a a de evestiento de ouo te ligações
oada de Javé na Tea e o onto cal do co tecnoloia estutual e decoativa co-
culto isaelita na ea Mosaica. Na econoia nhecida no Eito uito antes da ea Mosai-
divina, a aquitetua e os inistéios do san ca.
tuio ensina lições udientaes sobe o
• egoicmente, o sntuário é um símbolo
sacicio, a ode litúica e a santidade i d Igre e d resente er, s sim como  Ige

86
O livro do Êxodo

tir dos desojos do Eito ( 2, 3 5) . Couros e


ja, prenunciando a era celestial, é um símbolo
do próprio Céu (So Metódio, Simpóio , ees rovenientes de rebanhos isaelitas que
zea a viae ao Sinai (  2, 38) . Tão ene
2, 2 "a ofert'  Metais eciosos, teci rosas ra as doações que ua hoa Moisés
dos e edas eciosas  são toados a a teve de interoêlas (36, 67).

A ca da   uma aca de madeia de acácia com cento e vinte e cinco ce ntmetos de
compimento po setenta e cinco de lagua e setenta e cinco de altua 1 Revestiás a aca de ouo puo
po dento e po a. Em volta poás uma moldua de ouo. 2Fundiás quato agolas de ouo e as poás
nos quato ps: duas de um lado e duas de outo. 13Faás vaais de madeia de acácia e os evestiás de
ouo. 14Itoduziás os vaais nas agolas dos lados da aca paa caega a aca 50s vaais caão sempe
nas agolas e não seão tiados. 6Na aca poás o documento da aliança que te daei. 7"aás tambm
um popiciatóio de ouo puo de cento e vinte e cinco centmetos de compimento e setenta e cinco
de lagua  aás dois queubis de ouo polido nas duas extemidades do popiciatóio: 9um de cada
lado de modo que os queubins estejam nos dos extemos do popiciatóio. 20s queubins com as
asas estendidas po cima estaão encobindo o popiciatóio um em ente do outo voltados paa o
popiciatóio. 2Poás o popiciatóio sobe a aca e dento da aca o documento da aliança que te daei
22i me encontaei contigo e de cima do popiciatóio do meio dos dois queubins colocados sobe a
aca da aliança eu te comunicaei tudo o que deves odena aos saelitas

25 1022 Ex 7 9

2, 10: "uma arca Ua caixa de


 no por varais revestidos de ouro com qua
adeia cobeta de ouo ortti tro argolas, mas pelos pregadors dos quatro
(co 125 cde coiento, or 75 c de evangelhos que brilham como ouro pela pu
reza de suas vidas3
laua e 75 c de atua) Co o oicia
tóio no too, ea seviu coo u ocal sa "adeira de acci': A adeia escua
ado de aazenae aa as tbuas de e da Península do Sinai
dra do Decoo (25, 16), o jao de an 2, 16: "da aianç'  As
tbuas de e
(16, 3334), e a vaa de Aarão (N 17, 0) da co as inscrições do Decoo (34, 28) 
Israel consideou a sua taa de ouro o esca
beo do Senho (C 28, 2) e os queubins 2, 17: "propiciatório  Ua laje e
co as asas estendidas nas exteidades do tanula de ouo uo que cobia a aca
oiciatóio coo o carro (C 28,  8) e o coo ua taa O teo hebaico kap 
trono do Senho (S 4, 4; Is 37, 16) No p oret ovavelente sinica "exiatóio,
antio Oiente Póxio, os docuentos da denindoo coo u luar onde os ecados
aliança ra uitas vezes aazenados no e iuezas são "aaados co o sanue do
santuio de ua divindade naciona, au sacicio (Lv 16,     4; CIC 433) 
as vezes sob os és da esttua da divindade 2, 18: "querubi'  Fiuas anelicais
situadas na ate sueio do oiciatóio
• egoricamente, a arca é a Igreja levada
adiante para o mundo Ela é erguida ao alto, 3 7 São Gregório o Grande, Cui pto/ 2,   
Caenos e estuo bíbco

De ente um aa o outo com asas desalda das no véu (26, 3) Talvez se assemelhassem
das mam o tono de Javé e são como ua- a ciatuas híbidas aadas oulaes na icono
diões da esença divina (n 3, 24 Ez 28, aa do antio Oiente Póximo onde ente
 6) Imaens de queubins também cobiam outas coisas eam usadas como enfeites aa
as cotinas da moada (26, ) e am boda o tono e do monaca  230)

A msa pa os pãs sados  23"Faá de madeia de acácia uma mea com cem centÍmeto de
compimento cinqüenta de lagua e etenta e cinco de altua 2evetiá a mea de ouo puo e lhe
faá uma moldua de ouo em volta 25Em tono da mea á tambm um io de um palmo e uma
moldua de ouo em volta do io 26Faá tambm quato agola de ouo e a aá no quato ângulo
coepondente ao quato p 27 agola etaão junto ao io paa ecebe o vaai de caega a
mea. 2Faá de madeia de acácia o vaai paa o tanpote da mea e o evetiá de ouo 29Faá de
ouo puo tambm a bandeja a panela o copo e a taça paa a lbaçe 3Sobe a mea colocaá
pemanentemente diante de mim o pãe agado

25, 2330: x 37 0

2, 23: "uma mes'  Suote de ma- 2, 30: "pães sagados  Doze ães
deia ottil evestido com ouo (00 cm alinhados em duas las no too da mesa de
de comimento 50 cm de laua e 75 cm ouo Todos os sbados os sacedotes subs
de altua) Exibia os ães saados (25, 30), tituíam os ães à mosta com ães ecém-
juntamente com vasos de ouo usados aa assados e comiam os ães vencidos em um
libações e ofetas de incenso (37, 16) lua santo (Lv 24, 59) 

O daro  3 "Faá um candelabo de ouo puo O candelabo eá polido tanto a bae como a
hate Seu cálice bote e oe maão uma ó peça 32Sei baço aião de eu lado tê de um e
tê do outo 330 pimeo baço teá tê cálice em ma de o de amendoeia com bote e oe;
o egundo baço teá tê cálce em ma de o de amendoea com bote e oe; e am todo o
ei baço que aem do candelabo 340 póio candelabo levaá quato cálice em ma de o de
amendoea com bote e oe 35Debaixo do doi pimeio baço que aem do candelabo haveá um
capitel outo debaxo do doi baço eguinte e outo debaixo do último doi; potanto paa o ei
baço do candelabo 360 capt e o baço eão de uma ó peça oda de ouo puo polido 37Faá
tambm ete lâmpada e a poá no candelabo iluminando a pate dianteia 3ambm a teoua
de cota o pavio e o cineo eão de ouo puo 39Paa fae o candelabo com odo o utenlo
empegaá um talento tia quilo de ouo uo °Cuda de fazêlo conme o modelo que te i
motado na montanha.

25, 30: x 39 3 0 3   9 25, 340: x 37 7 25, 40:  7  Hb 8 

88
O livro do Êxodo

2, 3 1 : "candeabro Um candelabo


 visão oociona um lano celestial aa
de ouo na ma de uma amendoeia estili a constução da moada, que sevi como
zada Foi cobeto com sete lâmadas de óleo, uma élica e sinal dessa ealidade divina
uma na vetical e seis nos amos que se esten Vias assaens bíblicas indicam que os
dem O candelabo queimou duante oda santuios teestes de Isael am itos à
a noite na esença do Senho (27, 202) imaem e semelhança de temlo celestial do
2, 40: "conrme o modeo  Móises Senho (Sb 9, 8 ; Hb 8,  5 ; 9, 24; A  5, 5) 
contemla o santuio de Deus no Céu A Ve Estudo da Palava: Plano em  C 28,   

 6A morada  "Farás a morada com dez cortinas de linho no retorcido, de prpura violeta,
vermelha e carmesim, e nelas bordarás querubins. 2ada cortina terá catorze metros de
comprimento e dois de largura odas as cortinas terão as mesmas medidas 3nirás as cortinas
umas às outras em duas sries de cinco cada uma 4Porás preslhas de prpura violeta na borda da cortina
que termina o primeiro cortinado, e o mesmo farás na ltima do segundo cortinado. 5Farás cinqüenta


preslhas na primeira cortna e cinqüenta na exemidade da segunda cortna onde termina o segundo
cortinado, de modo que as presilhas se correspondam umas outras. 6arás cinqüenta colchetes de ouro,
e com eles ligarás uma cortina à outra para que a morada rme um todo 7arás tambm onze cortinas de
plo de cabra paa que sirvam de cobertura para a morada 0 comprimeo de cada cortna será de quinze
metros por dois de largura  onze cortinas terão as mesmas meddas 9nirás as cortinas em dois grupos
separados, um de cinco e o outro de seis cortinas, dobrando a sexta cortina sobre a parte diantera da tenda.
Farás cinqüenta presilhas na barra da ltima cortina do primeiro cortinado e cinqüenta presilhas na barra
do segundo cortinado. arás tabm cinqüenta colchetes de bronze, introduzindoos nas presilhas e
lgando assim a tenda para que rme um todo. 2A parte que sobrar das cortinas da tenda, isto , a metade,
penderá sobre a parte posteror da morada. 30s cinqüenta centmetros excedentes de um e outro lado
ao longo das cortnas da tenda, penderão sobre os dois lados da morada, cobrindoa. 4Para a tenda rás
tambm uma cobertura de peles de carnero, tintas de vermelho, e por cima, outra cobertura de peles nas

26 114: Ex 3 89

OMENTÁOS
26, 1: "a morada Uma ande tenda
 eam encaeados de desmonta e tanso
cobeta que se situava dento do santuio ( 4 ta a tenda cada vez que o acamento de
m d e comimento x 5 m de laua x 5 m Isael se mudava aa um novo local (Nm 3,
de altua) Foi ojetada aa se desmemba 437) Caos uxados o bois eam neces-
em seções otteis aa muda de lua Os sios aa os itens mais esados (Nm 7,  8) 
suotes consistiam em 4 8 quados evestidos 26, 7: "cortinas [  ] que si de co
com ouo, montados em bases de ata, e es- bertur'  Um dossel à ova de inteméies
tabilizados com baas de madeia lonas (26, esticado sobe o ecinto da moada Tês ca
530) A cobetua i feita de dez cotinas madas de esessua, feitas de tecido de êlo
de linho cuzadas e daeadas sobe as ae de caba (ndo) , couo de caneio (meio) e
des de enquadamento (26, 6) Os levitas ele de caba (too)
Cadernos  esudo bíblico

açõs  15Faás paa a moada amaçes de madeia de acácia, que poás de p 16Cada amação teá
cinco metos de compimento e setenta e cnco centmetos de lagua 17m cada amação haveá dois
encaxes paa tava um no ouo Assim faás com todas as amaçes da moada Faás, potanto, paa
a moada vinte amaçes que caão do lado sul 19Faás quaenta bases de pata paa as vinte amaçes,
duas bases paa cada amação, em nção dos dois encaies 2No outo lado da moada, voltado paa
o note, haveá tambm vinte amaçes 21e quaenta bases de pata, duas po amação 22No anco da
moada voltado paa o ocidente poás seis amaçes 23e outas duas nos dois ângulos dos ndos da moada
24staão geminadas e bem unidas de baixo at em cima, at à pmeia agola sim se faá com as duas
amaçes destinadas paa os ângulos 25Seão, potanto, oto amaçes com suas dezesseis bases de pata,
duas paa cada tábua 26aás ainda tavessas de madeia de acácia, cinco paa as amaçes de um lado da
moada, 27cnco paa as amaçes do outo lado da moada e cinco paa as amaçes da pate taseia da
moada, voltada paa o ocidente 2A tavessa cental atavessaá à meia altua as amaçes de um extemo
a outo 29evestiás as amaçes de ouo De ouo ás tambm as agolas em que passaão as tavessas,
ecobindo nclusive estas de ouo 3°Constuiás a moada conme o modelo que te i mostado no
monte

26, 529: x 3 034

O véu  a tnda  3"Faás tambm um vu de púpua violeta, vemelha e camesim e de linho no
etocido, bodado de que ubins 32Suspendeás o vu em quato colunas de madeia de acácia ecobetas
de ouo, povidas de ganchos de ouo e apoiadas em quato bases de pata 33Penduaás o vu debaixo dos
colchetes e ali, po tás do vu, intoduzás a aca da aliaça O vu seviá paa sepaa o luga Santo,
do Santssimo 34Sobe a aca da aliança poás o popicatóio, no luga Santssimo 35Do lado de a do
vu colocaás a mesa e, diante dela, o candelabo Este caá do lado sul da moada, e a mesa poá ao
note 36Paa a entada da enda faás uma cotina de púpua violeta, vemelha e camesim e de linho no
etocido, atisticamente bodada 37Paa a cotina ás cinco colunas de madeia de acácia, evestidas de
ouo e co m ganchos de ouo, e ndiás paa elas cinco bases de bonze

26, 337: x 3 338

26, 31: "um véu Uma cotina divi


 26, 33: "anssimo  Também chama
dindo a tenda cobeta em duas salas sea do de "Santo dos Santos (Hb 9, 3)  Esta câ
adas Susensa a ati de quato ilaes maa intena ea um cubo em ma de ten
evestidos com ouo, que endia ente a da, 5 m• O lua mais saado do Temlo
câmaa inteio (o Santíssimo) e o quato de Salomão tina o dobo desse tamanho,
exteio ou antecâmaa (lua santo) . Esta medindo 10 m IR 6, 20).
atição de tecido ea um bloqueio aa 26, 36: "coinà'  Um seundo véu
todos exceto o sumo sacedote, o único aa cobi a entada do lua santo. Ea me
que tina emissão aa acessa o San nos onamentado do que o véu inteio bo
tíssimo no Dia anual da Exiação (Lv 1 6, dado (26, 31) e endia sobe cinco colunas
119) evestidas de ouo
O ivro o Êxoo

ILUSRAÇÃO: O POJEO DA MODA

 t
d 

 0  dos holoustos  "Fás um l de mdei de cáci Seá quddo e eá dois
metos e meo de compmento e de lgu, e um meto e meo de lu 2Dos quo cnos
do lt ás sobessi ponts e o evestás de bonze 3Fás vsos p s cnzs do lt, pás,
spesóos, gs e bseos, utensl ios todos de bonze 4Fás um ge de bonze em m de ede, e
nos seus quto ângulos poás quto gols de bonze 5oloc ás  gelh sob  bed do lt, de modo
que que  mei ltu 6Fás vs p o lt, vis de mdei de các, e os evestás de bonze 70s
vs seão endos ns gols, e cão de mbos os ldos do lt, qundo este  cegdo Fás o
lt de tábus, oco po dento, extmente como te  mostdo no monte

27 -8: Ex 38 7

OMENÁOS
27, 1: "um   A moldura de ma a mea altura O cento oco pode te sido
deira porttil evestida com bronze (2,5 m peenchido com tera ou pedras butas (20,
de comprimento e de laura, e 1 ,5 m de 2425)  O alta de bonze i usado para sa
atura) Quatro pontas salientes dos quatro cricios diios (29, 3842), e os seus os
cantos supeiores e uma ade de bronze  queimavam continuamente (Lv 6, 1 3) 
am feitas para ca sob a beiada do altar
Caens e estu bíblic

O io  ss cortin 9"aás a segui o átio da moada. Do lado sul o átio teá cotinas de linho no
etocido numa etensão de cinqüenta metos. <eá vinte colunas com vinte bases de bonze Os ganchos
das colunas e as vegas seão de pata Do mesmo modo do lado note haveá cotinas numa etensão de
cinqüenta metos vinte colunas com vinte bases de bonze ganchos e vegas de pata. 2Do lado ocidental
na lagua do átio haveá um cotinado de vinte e cinco metos dez colunas e dez bases 13Do lado
oiental a lagua do átio teá tambm vinte e cico metos. 14De um lado haveá um cotinado de sete
metos e meio com tês colunas e tês bases 1Do outo lado haveá um cotinado de sete metos e meio
com tês colunas e tês bases. 16Paa a entada do átio haveá um cotinado de dez metos de púpua
violeta vemelha e camesim e de linho no etocido atisticamente bodada com quato colunas e
quato bases. 17odas as colunas ao edo do átio teão vegas e ganchos de pata e bases de bonze. 180
átio teá cinqüenta metos de compimento vite e cinco de lagua e dois e meio de altua Seá todo
de linho no etocido e teá bases de bonze 9Todos os utensílios da moada destinados paa qualque
seviço todas as suas estacas bem como todas as estacas do átio seão de bonze.

27 919: Ex 38 90

27, 9: "o átrio  U ptio abeto ceca does de Isael, sacedotes ou leios
va a tenda cobeta (45  de copiento x 27, 13: "Do ado orienta  A oada
22  de laua x 2  de altua). Esta exten- est na dieção do oiente, assi coo no
são do espaço saado i cecada po lençóis teplo posteio (Ez 47, 1 )
de linho, que se encontava ao lono de 60 27, 16 : "cortinado  A cotina de linho
colunas de adeia estabilizadas po bases de co bodado paa cobi a entada oiental
bonze e estacas (27, 1 8 1 9). O acesso a esta paa o ptio.
ea extena ea peitido a todos os adoa

it para a lâpada  2"0dena aos isaelitas que tagam azeite puo de oliva moída no pilão  paa a
iluminação a m de mante acesa sempe a lmpada 2na Tenda do nconto do lado eteno do vu na
ente da aca da aliança aão e seus lhos a manteão acesa desde a tade at a manhã na pesença do
Senho. É uma lei peptua paa os isaelitas po todas as geaçes.

27 2021:   

27, 20: "eite puro de oiva moídà'  27, 21: "desde a tarde até a manhâ'
U cobustível lipo, se aça paa as  O candelabo iluinou a tenda (o santu-
sete lâpadas do candelabo de ouo (25,  io) duante toda a noite, as se apaava
3139) Óleo puo não deixaia lie ou ou ea apaado todas as anhãs (S 3,
esíduo aluns sobe as cotinas do santuio. 3) .

92
O lvro do odo

2 8 sgradas vsts dos sacrdots   "Depois manda que do meio dos israelitas se aproximem
de ti o teu irmão Aarão e seus lhos Nadab Abiú Eleazar e Itamar para que me sirvam como
sacerdotes. 2Mandarás fazer vestes sagradas para teu irmão Aarão em sinal de ho nra e distinção.
3onarás a artistas bem preparados que dotei do esprito de sabedoria a tare de confeccionar as vestes
de Aarão para que seja consagrado como sacerdote a meu serviço. 4Estas são as vestes que deverão fazer
um peitoral um ed um manto uma túnica bordada uma mitra e um cinto. Farão essas vestes litúrgicas
para teu irmão Aarão e seus lhos para que sejam meus sacerdotes.

OMENTÁOS
28, 2: "vestes sradas  Vestes sace- um eitoal cavejado com edas eciosas
dotais aa Aaão e seus sucessoes os su- (28 1528). Calções de lino cobiam da
mos sacedotes de Isael. Feitas a pati dos cintua até as coxas (28 42) Os lhos de
mesmos mateiais da moada cobiam a ca- Aaão usavam vestes menos elaboadas (28
beça coo e enas. Uma mita com uma 40 43) . Uma vez que nenhuma menção é
lâmina de ouo anexada cooava sua cabe- feita ao calçado saado os sacedotes tal-
ça (28 3639). A túnica de linho (28 39) vez ministassem com os és descalços na
ea colocada debaixo de um manto úua emissa de que a moada é tea santa (ve
(28 3 1 34) um ed bodado (28 5 1 4) e 3 5; Js 5 1 5).

O d  5Utilzarão ouro púrpura violeta vermelha e carmesim e linho no. 6"0 ed será feito de
ouro de púrpura violeta vermelha e carmesim e de linho no retorcido artisticamente entretecidos. 7erá
uas ombreira pregadas nas duas extremidades e assim será prendido 80 cinto por cima do ed será do
mesmo tecido: de ouro de púrpura violeta vermelha e carmesim e de linho no retorcido 9omarás duas
pedras de ônix e gravarás nelas os nomes das tribos israelitas: seis nomes numa pedra e os restantes seis
na outra pedra por ordem de nascimento. Nas duas pedras gravarás os nomes das tribos de Israel assim
como trabalha o lapidador gravando sinetes e as embutirás em engastes de ouro. 2Depois inserirás as duas
pedras nas ombreiras do ed como recordação para os israelitas. Deste modo levará Aarão os seus nomes
sobre os dois ombros na presença do Senhor como recordação. 3Farás tambm engastes de ouro 4e duas
correntinhas de ouro puro à maneira de cordão e as prenderás nos engastes.

28 612: x 9 7

28, 6: " ed  Um avental de linho sumo sacedote eesenta a mília de Isael
sem anas com ombeias e um cinto. eante o Senho duas edas de ônix a
Cobia as costas e o eitoal e i bodado vadas com os nomes das doze tibos a
com os coloidos de ouo úua viole- colocadas nas obeias.
ta vemelha e caesim aa mosta que o

93
Caernos e estuo bíblico

O pitor do jgamnto  5"arás o petoral para usar no julgamento Será artstcamente trabalhado,
do mesmo tecdo do ed: de ouro de prpura voleta vermelha e carmesm e de lnho no retorcdo.
16obrado ele será quadrado, com um palmo de comprmento e um de largura 7Enfetarás o petoral
com engtes de pedraa quatro carreras de pedras precosas Na prmera carera haverá um rub, um
crsólto e ua esmeralda; 18na segunda, uma turquesa ua sara e um ônx; 9na tercera ua opala, ua
ágata e ua ametsta; 2e na quarta, um crsólto um berlo e um jaspe. Elas estarão engastadas em ouro.
21As pedras levarão os doze nomes dos lhos de Israel. Serão gravadas coo snetes cada ua com o nome
de a das doze trbos 22Farás para o petoral corentnhas de ouro puro tançadas coo cordão 23e duas
argolas de ouo, e as prenderás nas extremdades do petora 24narás os dos cordões de ouro peas das
argolas presas nas pontas do petoral 25e xarás as duas pontas dos cordes nos engastes do petoral, unndo
as à pate dantera das ombreras do ed. 2Farás duas argolas de ouro e as poás nas duas pontas do
petoal na borda do lado de entro do ed 27Farás outras duas agolas de ouro e as poás na parte nror
das ombreas do ed pela ente, perto da juntura e acma do cnto do ed. 280 petoral se unrá por suas
argolas às argolas do ed com um cordão de ppura voleta para que o petor que por cma do cnto
do ed e não se desprenda. 2Assm quando arão entrar no santuáro, levará sobre o coração os nomes
das trbos de Israel no petoral do julgamento, como recordação perpétua na presença do Senho 3No
petoral do julgamento porás os Urm e Tumm. Estarão sobre o coração de Aarão quando se apresentar ao
Senhor, e assm levará constantemente sobre o coração na presença do Senhor o julgamento dos saeltas.

28, 1528: x 39 8

28, 1: "peitoral  Um quadado de li- (também em 39 , 1 1 ) . A tuquesa ea minada


nho dobado usado sobe o ed Bodados no sul do Sinai
coloidos cobiam a ente, juntamente com 28, 30: "Urim e umim  Lotes saa
12 edas eciosas, cada uma inscita com dos com difeenes macas e coes O sumo
o nome de uma tibo isaelita, e uma bolsa sacedote usouos aa disceni a vontade
seuando os Uim e umim (Lv 8, 8)  de Deus aa Isael (Nm 27, 21; Sm 14,
28, 18: "turquesa  O hebaico é uma 41)
tanscição do temo eício aa "tuques'

O mato d   3 "Farás o manto do ed todo de púrpura voleta. 32Terá no meo uma abertura para
a cabeça, e esta abertura terá em toda a volta uma barra erçada como a borda do colete, que não se
rasga. 33a parte nferor ao redor de toda a borda, porás romãs de púrpura voleta vermelha e carmesm
alternando-as com campanhas de ouro 34 uma campanha de ouro e uma romã, sucessvamente, em volta
de toda a barra do manto 35Aarão o vestrá para eercer o mnstéro e será ouvdo quando entrar e sar do
santuáro na presença do Senhor para que não morra

28, 3134: x 39 

28, 33: "campainhs de ouro  Pen- odiam ouvilas tilinta conme o sumo
duadas em tono da bainha do manto ú sacedote entava e saía do santuio (Eclo
ua sem costua Feqüentadoes do culto 45 9)

94
O lvro do odo

Ou vsts sacrdos  6"Faás uma lâmna de ouo puo e nela gavaás, como se gavam snees:
'Consagado ao Seno. 7Pendeás a lâmna à mta com um codão de ppua voea peo lado da
ene 8Ela esaá sobe a onte de Aaão. sm Aaão seá esponsável pelas las que os saeas
comeeem ao oeceem quaque ofea sagada caá constantemene s obe a onte de Aaão, paa que
eles encontem o agado do Seno 9Manda ás ece de lno no a tnca e a mta, e boda atscaente
o cnto Paa os los de Aaão faás tncas, cntos e tubantes em snal de ona e dsnção esas
vestmenas evesás eu mão Aaão e seus los e os ungás, dandoles a nvesdua e consagandoos
paa que me svam como sacedoes 2aze-les calções de lno paa cobem a nudez, da cntua aé as
coas aão e seus los os usaão quando entaem na Tenda do Enconto ou quando se apomaem
do alta paa sev no sanuáo, a m de não ncoeem em fala e não moeem. sa é uma e pepétua
paa Aaão e seus descendenes.

28 3637: x 39 303 28 39 40. 42: x 39 79

28, 36: "linà'  Uma cooa de ouo, uma liação com a lituia da odenação sa
também chamada de "diadema saado (29, cedotal, em que as poções de ofeendas de
6; 39, 30 ; Lv 8, 9) animais e de cereais são colocadas nas mãos
28, 4 1 : "dando-lhes a investiduà' -
do novo sacerdote (Lv 8, 25-27) . (2) Outros
O ebaico diz litealmente "enche suas o vinculam com uma expessão equivaente
mãos, uma expessão paa a odenação ao em acadiano que sinica "conar uma tae
ministério saado (29, 9; 32, 29; Rs 13,  especial e é também usada paa a investi
33) Seu sinicado exato é debatido (1) A- dua de ministos de culto

NOTAS

95
Crnos  studo bíblico

 9 consação dos sacrdots  "Es o o que sguás paa cosagá-os como sacedoes
ao meu sevço oma um bezeo  dos caeos sm defeo, 2pão sem femeo, oas
sem femo, amassadas com azee, e bohos sem fmeo, uadas de azee, udo sso
pepaado com faha a de go 3Po udo uma cesa e assm o apeseaás juo com o bezeo
e os dos caeos 4Madaás apoxmase Aaão e seus dos hos aé à eada da da do coo
e os avaás com água epos, omado as veses, vsás Aaão com a úca, o mao do ed,
o ed e o peoa, que he cgás com o co do ed 6Coocaás a ma sobe a cabeça de e a
ma, o dadema sagado 7omaás o óeo da u ção e, deamadoo sobe sua cabeça, o ug ás ªepos
madaás qu se apomem os hos e os evesás com as úcas, 9u os cgás com os cos e hs
poás os ubaes A es pecá o sacedóco po e pepéua É assm que cofeás a vesdua
a Aaão e seus hos 1epos madaás aze o bezeo dae da eda do coo Aaão e os hos
mpoão as mãos sobe a cabeça do bezo Eão saccaás o bezeo dae do Seho, à ada da
da do coo 1Pegaás uma pae do sague do bezeo, e com o dedo uaás as poas do aa,
e deaaás odo o so do sagu ao pé do aa 13omaás oda a godua que cobe as vísceras, a
membaa goduosa do gado, os dos s  a godua que os evove,  evaás udo paa quma o
aa 14Mas a cae do bezeo, a pee e os excemos quemaás a do acampameo: é sacco peo
pecado  epos omaás um caeo, e Aaão e os hos he mpoão as mãos sobe a cabeça 6moaás
o caeo, pegaás o sague e o aspegás em voa do aa 7Esquaejaás o caeo e, depos de ava as
vísceas e as paas, coocaás so sobe os ouos pedaços e a cabeça, 18e quemaás odo o ama sobe o
aa  um hoocauso ao Seho, de agadáve odo, uma oa quemada ao Seho 9epos madaás
pega o ouo caeo, e Aaão  os hos he mpoão as mãos sobe a cabeça. Imoaás o caeo ,
com um pouco d sague, uaás o óbuo da oeha dea de Aaão e de seus hos, o poega deo das
mãos e o poega deo dos pés, e aspegás o sague em voa do aa 1Pegaás um pouco do sague d
cma do aa e o óeo da ução, e aspgás com  Aaão e suas veses, bem como os hos  suas veses,
cosagadoos assm com as veses 2aás a godua do caeo, so é, a cauda, a godua que cobe
as vísceas e a membaa do gado, os dos s com a godua que os evov e a coa dea, pos ese
é o caeo da vesdua 3Aém dsso, aás, da cesa dos pães sem fmeo posa dae do Seho,
um pão, uma oa do pão de azee e um boho, 24e deposaás udo sso as mãos de Aaão e dos hos,
paa que o ofeeçam com um geso dae do Sho 2epos eaás udo das mãos dees e o quemaás
o aa, em cma do hoocauso, como agadáve aoma dae do Seho, ofea qumada ao Seho
26omaás ambém as coseas do caeo da vesdua de Aaão e as oecás com um geso dae
do Sho sa seá a ua pae 7sm cosagaás as coseas apeseadas e a coxa ofeecda, so é, as
paes do caeo da vesdua que am ofeecdas e sepaadas como buo, pecees a Aaão e
a seus hos 28É a pare que cabe a Aaão e a seus hos po deo pepéuo como cobução da pa
dos saeas A cobução dos saeas pová dos saccos de comuhão que ofecem ao Seho
9s veses sagadas que Aaão usaá peeceão dpos a seus hos, quado m ugdos e sagados
3uae see das deveá usá-as aquee de seus hos qu se oa sacedoe em seu uga e ea a
eda do Ecoo paa eece as çes o sauáo 31Quao ao caeo da vesdua, madaás
pega a ca  cozhá-a em uga sao 32Aaão e seus hos comeão a cae do caeo e o pão que esá
a cesa à eada da eda do Ecoo 33es comão o que hes sevu d expação, quado ecebeam
a vsdua e a cosagação Nehum esaho podeá come dsso, poque são cosas saas 34Se soba
ago da cae da vsdua ou do pão paa o da segue, deveás quemáo ão se comeá, pos é cosa
saa 3Pocdeás exaame como e odee a espeo de Aaão e de seus hos O o da vsdua
duaá see das 36Cada da oeceás um bezeo de epação po pecado Faás o o epaóo sobe
o aa, ofeecedo sobe e um sacco peo pecado, e depos o ugás paa oá-o sao 37Duae
see das ás o o de expação sobe o aa e o sacaás Assm o aa seá saíssmo, e udo o que
ee oca seá sao

 3  8 34  8 Ef 5, 2; F 4 8


O ivo o Êxoo

OMETÁOS
29, 1-3: O ito de odenação de sace- 29, 18: "radáve odor  Ua et-
dotes Aaônicos Moisés se o celebante a aa a aovação divina e aceitação de
incial da ceiônia de osse ao lono de u holocausto Ve coentio e Lv 1 9
sete dias (29 35) Durante a seana, Aaão e 29 , 2 0: "oreha [   poegar direito das
seus quato lhos seão lavados co ua (29 mãos [    dos pés  O ito de sanue de-
4) vestidos co vestes sacedotais (29 59) dica o sacedote ao Senho De acodo co
unidos co óleo (29 7) e santicados o ua inteetação, os ouvidos são consaa-
ua séie de ofetas de aniais e ceeas (29 dos aa ouvi sua alava, as ãos  aa ze
1034) Estas ações destinase a tansi- seu tabalho, e os és aa anda nos seus
los do undo ofano aa o eino do santo cainhos
seviço Seaados desta a, os sacedotes
seão elevados a u adão aior de ueza 29, 24: "oreçam com um gesto 
moal e ceionial que os leios de Isael (Lv Ofetas dedicadas ao sacicio deve se ba-
10 81 1  21 17 CIC 1 5391 541) lançadas aa ente e aa ts, na esença
29, 10: "imporão as mãos  O esto
do Senho
ofeece o novilho e os dois caneios ao Se- 29, 26: "tua parte  Moisés ecebe o
nho e noe de Aaão e seus lhos (29 eito do caneio da odenação aa come
15 19) (Lv 8 29)
29, 1 2 : "pontas  Sobessaídas dos qua- 29, 27: "a coxa   consuida elos
tro cantos sueioes do alta de bonze (27 sacedotes cada vez que u sacicio de co-
2)  Suja essas saliências co sanue ea u unhão é ofeecido elos isaelitas (Lv 7
eio de uicação itual (Lv 8 1 5)  3236)

Os sacricios dirios  38"Eis o que oferecerás permanentemente sobre o atar: dois cordeiros de um ano,
cada dia, 39um pela manhã e outro ao pôr do so 4°Com o primeiro cordeiro oferecerás um jarro de quatro
litros de rina na amassada com um itro de azeite puro de oivas, e uma ibação de um litro de vinho
41Ao pôr do so oferecerás o segundo cordeiro com uma oferenda e uma libação iguais às da manhã, como
agradável perme, orta queimada ao Senor 42Será um holocausto perptuo para vossas gerações, a
ser oferecido à entrada da Tenda do ncontro, diante do Senor, lá onde me encontrarei contigo para te
far 43  � que me encontrarei com os israelitas, ugar que será santicado por mina gória 44Santicarei
a Tenda do ncontro e o atar, bem como Aarão e seus os, para que me sirvam como sacerdotes.
4Habitarei no meio dos israelitas e serei o seu Deus 46les reconhecerão que eu, o Senor, sou o seu Deus
que os fez sair do Egito para morar no meio deles  eu, o Senor, seu Deus

29 3842:   8  O

29, 38-42: A lituia diia da oada, ua libação de vinho no alta de bonze e
conhecida coo tamid (hebaico aa "con então cainhava do tio exteio ao lua
tínua)  Todas as anhãs e noites os sacedo santo, a  de queia incenso (30 78
tes sacicava u codeio e deamava Eclo 50 15)
97
Carno  tuo ílco

9, 40 "um jao  Ceca de um qua que Pai Javé (Is 64 8) e seu imoênito Is
to ael (4 22) vivam em comunão de aliança
9, 4 "habitaei  A moada emite (Lv 26     2)

O O  do incnso  "arás também de madeira de acácia um altar para quemar incenso


Será quadrado com cinqüenta centímetros de comprmento por cinqüenta de largura e u m
metro de altura tend o pontas que rmarão uma só p eça com o altar 3Revestirás o altar de ouro
puo na parte superor em redor dos lados e nas pontas m volta do altar farás uma moldura de ouro
4Farás duas argolas de ouro por baio da moldura dos dois lados opostos servirão aos varais para carregar
o altar 5arás os varas de madeira de accia e os revestrás de ouro 6Colocarás o altar dante do véu que
oculta a arca da aliança na ente do propi ciatório que está sobre a arca da aliança lugar onde me encontr o
contgo Sobre ele Aarão queimará ncenso aromático todas as manhãs ao preparar as lâmpadas e ao
pôr do sol quando as acender Assm será quemado o incenso dante do Senhor perpetuamente por todas
as gerações 9Sobre este altar não oferecereis nenhum ncenso prono nem holocaustos nem oferendas
nem derramareis nenhuma libação Uma vez por ano Aarão rá a epiação sobre as pontas do altar Fará
a epiação anual com o sangue da vítma de epiação pelo pecado por todas as geações Será um lugar
especalmente consagrado ao Senhor

30 15 Ex 37 9

OMENTÁOS
30, 1 : "um alta paa queima in primeiro, usado para sacricio de aniais
censo  Um edestal de madeia e- e estabeecido ra do santuário, signica a
vestido de ouo (50 cm de comimento or adoração carnal da tiga iança O segun
do, usado para incenso e estabelecido dentro
50 de laura e  m de altura) Ficava na
do sanuário diante do ugar saníssimo, re
ente do véu interio que endia na ente presena o culto interior e mais perfeito da
do lua santíssimo A suecie sueior ea Nova liança 3
usada aa queima incenso duas vezes or
dia ( 0 78) A aância e a maça que se 30,  "ponts  Sobessaídas do s qua-
elevavam ao Senor simbolizavam as orações tro cantos sueioes A aqueoloia tem
do el ascendendo à sua esença (Sl  4   2; mostado que altaes com ontas eam co-
A 8, 4) muns no ambiente de culto da antia Canaã
• legoricamente, os dois altares da morada
representam as duas alianças de salvação O  8 So Beda, Homilia obre o evangelho 2 19
O livro do Êxodo

 

io a o s  
h  oss  to 2 zs  g
os
nsdo 
aa o en, da   a n o  sgt  sa da a  ao sm


os atnj aga st 3a m q assa o nso aá  o so no a
d  o s 
q  
4  o t

san t  o  os  ontb aa ao 


a á  ot  h.  o
 b  s a 


 s
S  s salts

da do
 
 
t s   s dos
 maos dant S  oo ga ossas da

1
30, 1116 Ex 38 25-26.

30, 13 : "meo so - Um imosto anu a manutenção e os ministérios do santurio


 exiido de todos os adultos israelitas ara

 acia d ro  70 Sno falo a Mosés "Faás ma baa d bonz om sot d bonz
aa  ablçõs Coloaás a baa nt a Tnda do Enonto  o alta  a nás d ága 9Com la
Aaão  os los s lavaão  mãos  os és 2Ao ntam na Tnda do nonto ls dvão lavas om
sta ága aa q não moam Igmnt ao s aoxmam do alta aa as nçõs  ao ofm
ma ofta qmada ao Sno 2dvão lava mãos  és aa  não moam st sá m dto
éto aa Aaão  sa dsndêna o todas as gaçõs

30 18: x 38 8

30, 18: "baca de bronze - Uma rande base eram feitas de eselhos de bronze (38,
bacia metlica (de dimensões desconhecidas) 8) Os sacedotes se lavavam em suas uas
osicionada no trio exterior Sua cavidade e ara a uricação ritual

NOAS

99
Caernos e estuo bíblico

O ólo d uno  o incnso  0 Senhor ou  osés "Peg roms de prmer qudde cinco
quos de mrr vrgem dos quos e meo de cnmomo romátco dos quos e meo de cn romátc
4cnco quos de cáss segundo o peso do sntuáro e nove tros de azete de ovs. 5rás dsto um óeo
pr  unção sgrd um mstur de especrs preprd segundo  rte d permr. Será este o óeo
pr  unção sgrd. Com ee ungrás  Tend do Encontro  rc d nç 7 mes com todos os
petrechos o cndebro com os utensíos o atr do ncenso 8 tr dos hoocustos com os utensíos
bem como  bc com o suporte. 9Assm os snticrás e serão sntíssmos; tudo o que os tocr será snto
ngrás tmbém Arão e seus hos consgrndoos pr me servrem como scerdotes Ass frás os
srets esse será pr mm o óeo d unção sgrd por tods s gerções. Ee não será derrmdo sobre
o corpo de nenhum outr pesso nem fres outro precdo d mesm composção  cos e
deveres consderáo como ta Quem mtr este óeo ou com ee ungr um pesso profn será emndo
do meo de seu povo. 40 Senhor dsse  Mosés essêncs romátcas resn mbr gábno
romátco e ncenso puro em prtes gus 5Preprrás um ncenso permdo composto segundo  rte
d permr bem dosdo puro e snto Prte dee redurás  pó e o coocrás dnte d rc d nç
n Tend do Encontro onde me encontrre contgo Hes de consderáo como go snto e consgrdo
7Não dees fer pr vós outro ncenso d mesm composção. eerás consderáo como consgrdo o
Senhor. 8Quem mtr este ncenso pr sentrhe o rom será emndo do meo de seu povo.

30 2233 Ex 37 9

30, 2: "óleo para a unção sagradà' 30, 3: "ncenso  Uma mistua sa
 Uma mistua saada de azeite de oliva e ada de especiaias sal e incenso paa se
especiaias usada aa consaa os objetos queiada duas vezes po dia no lua santo
do santuio e odena os seus servidoes o (30, 78) É oibido aa uso doéstico ou
sumo sacedote (Aaão 29, 7) e o uo de essoal (30, 3738).
sacedotes sob ele (lhos de Aão 40, 15).

 Bsl  Ooli  0 Senhor fou  Mosés: "0h eu chme especmente Beseee ho
de r ho de Hur d trbo de Judá. Encho do espírto de eus sbedor hbdde e
conhecmento pr ququer trbho como fzer projetos trbhr com ouro prt e brone
5pdr pedrs e engstás enthr mder e executr ququer tpo de trbho Como judnte dou
he Oob ho de Aqusmec d trbo de . Pus tmbém no corção de todos os rtesãos hbdosos 
sbedor pr que executem tudo o que te mnde 7A Tend do Encontro  rc d nç o propctóro
que  encobre e todos os cessóros d end; 8 mes com os utensíos o cndebro de ouro puro com os
utensíos e o tr do ncenso; 9o tr do hoocusto com os utensíos e  bc com o suporte; s fs
com s vestes túrgcs do scerdote Arão e de seus hos pr exercerem o mnstéro scerdot; 10 óeo
d unção e o ncenso romátco pr o sntuáro. Ees rão tudo conrme te mnde

31 16: Ex 35 3036 ! 

OMENTÁOS
3 1 , 1 - 1 1 : O Senho chama Beseleel de Ooliab de Dã paa ajudlo Eles são dotados
Jud aa se o atesãochefe do santuio e elo Espíito co conecimentos técnicos

IOO
O livro do Êxodo

em metaluia, laidação de eda, cainta- 31, 3: "sírito de Deus  Menciona-


ia e bodado Essas habilidades de enenha- do da mesma ma no elato da ciação (n
ia e atísticas são dons esiituais odenados 1, 2) Paa aalelos ente a constução do
ao seviço do culo santuio e a ciação do mundo, ve comen-
tio em 40, 33

 lei saca  2 Seno ou a Moss: 13ala aos saeltas, dzendo: Cuda de guarda os meus
sábados, poque o sábado  um sna ente mm e vós po odas as geações, paa que sabas que sou eu, o
Seno, quem vos santca. 4Guadaes o sábado, poque  sagado paa vós. Quem o voa será pundo
de moe Se agu nesse da tabaa, seá elmnado do meo do povo 5urante ses das se traaaá,
mas o stmo da seá sábado, da de descanso consagado ao Seno. Quem tabaa no sábado seá
pundo de moe. 6s sraeltas guardao pos o sábado, observandoo por odas as geações coo aança
peptua. 7Seá um sna perptuo ente m e os saetas Pos em ses das o Seno fez o cu e a tera,
e no stmo da parou paa respa.

31 1217: Ex 0 8 3 1  35  De 5  5 

1
3 1 , 12 "meus sábados  A obsevância à ciação (n 2, 23) Ve comentio em 20,
do sbado é um sinal da aliança que emonta 8 1 1 

 táb
bas da aç 
8Qo es  e aa cm s  a oana d na ulhe a a
ts e pr erta co o ed eu.

31, 18: "duas tábuas Inscitas com o



Decloo (D 5, 22) Este imeio conjun- NOTAS
to de tbuas se destuído quando Moisés
avista o bezeo de ouo (32, 19) Um se-
undo conjunto se ovidenciado quando
Deus enova a aliança do Sinai com Moisés
(34, 1 28) Com base em aalelos com os
tatados do Oiente Póximo, em que ambas
as ates mantiveam um eisto das estiu-
lações, é ossível que as duas tbuas da lei se-
jam cóias dulicadas do acodo da aliança
Se assim , cada tbua tem uma listaem
comleta dos Dez Mandamentos, uma aa
o Senho e outa aa Isael (CIC 205658)

OI
Cadeos  estudo bíblico

 O zrro d oo  Vendo que Moé demorava a decer do monte o ovo reunue em
torno de arão e lhe d e " Vem aeno deue  que camnhem à no a ente Po quanto a
ee Moé o homem que no fez ar da terra do gto não abemo o que aconteceu. arão
lhe de "Tra o brnco de voa mulhere de voo lho e de voa lha e traeo a mm. Todo

molde com o cnel e fe um beerro nddo. ntão deram '


o ovo arrancou o brnco de ouro que uava e o trouxe ara arão. Recebendo o ouro rearou um
ten rael o teu deue que te eram
ar do gto! 5o ver to arão contruu um altar dante do beerro e roclamou manhã haveá
feta em honra do Senhor. Levantando-e na manhã egunte ofereceram holocauo e areentaram
acrco de comunhão O ovo entou-e ara comer e beber e deo levantou-e ara e dvertr. 70
Senhor falou a Moé "Va dece o corromeue o teu ovo que trate do gto 8Bem derea
devarame do camnho que lhe recrev Fzeram ara  um bezerro de metal nddo rotrarame
em adoração e ofereceram acrco dante dele dzendo Irael aí ten o teu deue que te zeram ar
do gto 90 Senhor de a Moé "Vejo que ete é um ovo de cabeça dura. 1exa que a mnha ra
e ame contra ele e eu o extermne. Ma de t re uma grande nação Moé orém ulcava ao
Senhor eu eu dzendo "Por que ó Senhor e nama a tua ra contra o teu ovo que zete ar do
gto com grande oder e mão oderoa? 1Por que o egíco dram Fo com má ntenção que ele o
trou do go ara matálo na montanha e etermnálo da ce da terr. laquee a tua ra erdoa
a nqdade do teu ovo. 13Lembrate de teu ervo braão aac e rael com o qua te comrometete
or juramento dendo ornare o voo decendente tão numeroo quanto a etrela do céu e oda
eta terra de que vo fale eu a dare ao voo decendente como oe ara emr. 1 o Senhor detu
do mal com que hava ameaçado o eu ovo. 15Moé voltou da montanha traendo a dua tábua da
alança ecrta no do lado na ente e no vero 1 tábua eram obra de eu e a ecrta era a ecrta
de eu gravada obre a tábua 17Joué ouvu o tumulto do ovo que grtava e de a Moé "Há grto
de guerra no acamamento 18Moé reondeu "Não ão grto de vtóra nem grto de derrota O que
ouço ão voze de gente que canta. 9Quando chegou erto do acamamento vu o bezerro e a dança.
Moé cou ndgnado arremeou or terra a tábua e quebroua no oé da montanha m eguda
aoderoue do bezerro que havam feto quemouo e trturouo até reduzlo a ó eo mturou o
ó com água e o deu de beber ao  raelta 1Moé de a arão "Que te fez ete ovo ara atraíre obre
ele tão grande ecado? arão reondeu "Não e ndgne o meu enhor Tu bem abe que ete ovo é
nclnado ao mal 3le me deram azeno deue que camnhem à noa ente o quanto àquele
Moé que no ez ar do gto não abemo o que aconteceu. u então lhe de Quem tem ouro?
le traram o ouro e me entregaram e eu lanceo no go e au ete bezerro 5Moé vu que o ovo
etava deeneado orque arão lhe tnha oltado a rédea ara zombara do nmgo  Pooue então
à entrada do acamamento e grtou "Quem r do Senhor venha até mm! Todo o levta juntarame a
ele. 7le lhe de m dz o Sehor o eu de rael Cada um coloque a eada na cntura Crcula
elo acamamento e mata de orta em orta até o arente amgo ou vznho 80 levta zeram


o que Moé mandou.  am naquele da tombaram cerca de trê ml homen do ovo. 9Moé lhe
de "Hoje vo conagrate ao Senhor anda que cuta do róro lho ou arente ara que vo dee
hoje a bênção. 3No da egunte Moé de ao ovo "Cometete um grandímo ecado gora vou
ubr até o Senhor ara ver e de algum modo odere obter erdão ara o voo delo 31 Moé retornou
ara junto do Senhor e de ! te ovo cometeu um grandímo ecado Fzeram ara  deue de
ouro. Ma agora erdoalhe o ecado 3enão rcame do lvro que ecrevete 330 Senhor reondeu
a Moé "Rcare do meu lvro quem ecou contra mm. 3 agora va conduze o ovo ara onde eu te
ale. O meu anjo rá à tua ente; ma quando chegar o da do catgo eu o catgar or ete eu ecado
35m o Senhor catgou o ovo elo que fez com o bezerro brcado or arão

32, 16: A 7, 404  32, 6: ! Co 0 7 32, 94: Ex 32 335; Nm 4  25 32, 23: A 7, 40 32, 3233: Ap 3 5

02
O livro do odo

OMENÁOS
32, 1: "oisés demoravà'  Ele ea  tens   ] os teus deuses: A azão
neceu no cue de o do Sinai o 40 dias aa o lual é inceta. alvez a declaação
(24, 18) Coo esultado, o ovo cou an a ediida desta a aa sublinha que
sioso de que Moisés tivesse oido ou de Isael estava tansedindo o ieio an
setado deles. daento do Decloo ("Eu sou o Senho,
"os fe sair: A libetação do xodo é teu Deus   ] Não tes outos deuses alé
atibuída a Moisés, e vez de Javé (20, 2) de i. 20, 23]; cf. O sinua e Ne
Loo o ídolo bezeo vai obte o cédito des eias 9, 18) Outos alea que o texto é
te feito extaodinio (32, 4)  inuenciado o  12, 28, e que Jeo
32, 3: "brincos de ouro  Recolhidos boão  levou os isaelitas do note a adoa
dos desojos do Eito (12, 35) dois bezeos de ouo.
32, -6: O culto ao bezeo é ua aó
32, 4: "bezerro ndido  Intée
tes ze difeentes inteetações sobe se dia sacílea da lituia do Sinai que selou
este é u "ídolo que eesenta u deus o cooisso de lealdade de Isael ao Se
estanho ou silesente u "tono que nho ("ata, 24, 4; "anhã seuinte, 24,
siboliza a esença do Senho ente o seu 4; "ofeece holocaustos e sacicios de co
ovo. Considease que o anúncio de Aaão unhão, 24, 5; "coe e bebe na esença
sobe "festa e hona do Senho e 32, 5 da divindade, 24, 1 1 )
voeça a últia inteetação, assi coo 32, : "festa em honra do enhor  O
o to de que a ate do Oiente Póxio e anúncio ode se inteetado coo ua
tata divindades e é sobe edestais itos tentativa de Aaão aa conte as essoas, e
 iae de u leão ou touo. No entanto, diecionando sua atenção aa Javé. Notase
outos toes tona ais ovvel que este tabé que ele olda u único bezeo de
seja u ato insolente de idolatia. (1) Isael ouo (32, 4), aesa do cao oula po
é culado, não só de ja ua iae es vios "deuses (32, 1) Se de to Aaão ten
culida  seelhança de ua ciatua (e tou diinui a avidade da aostasia, isso
violação a 20, 4), as de ze "deuses de odeia ajuda a exlica o que ele é ou
ouo (32, 3 1 , e violação a 20, 23)  (2)  ado das sentenças da esada e aelo que se
essoas adoaa isso e vez do Senho no seue (32, 2728 3 5) 
dia seuinte (32, 8) (3) E outos luaes 32, 6: "levantou-se para se divertir
na Escitua os aticiantes são descitos  Muitas vezes inteetado coo u eu
coo idólatas (Co 10, 7) que etonaa feiso aa enajase e oias sexuais.
aos hbitos do Eito (At 7, 394 1 ; c Ez 20, Este tio de iueza veonosa anda de
78) O ais ovvel é que o bezeo seja ãos dadas co a idolatia nos cultos da
ua eesentação do deus da fetilidade fetilidade do Oiente Póxio. Ve Ensaio
eícia, is, que ea adoado sob a a sobe u óico Fui da Ioalidade, i
de u touo. da Idolaia e 1 Co 6.

103
Cano  tuo bíblco

32, 7: "teu ovo O Senho eudia


 32, 13: "te comprometeste or jura
vebalente seu ovo Sua vontade de ente- mento  Ua efeência à ian de Deus
los a Moisés est e contaste aos caí- aa ultilica os descendentes de aão
tulos anteioes, e que ele chaa eetida- coo as estels (n ,  6  8) e concede-
ente Isael de "eu ovo , 7 0; 5, ; lhes ua tia e Canaã (n 5, 8;
6, 7; 7, 4; etc)  , 8) A obiação de Javé aa cui estes
"orromeu-se O eso vebo é juaentos é ua aólice de seuo aa o-
usado e M , 8 aa a coução do sa- tee a faília de Abaão da aniquilação Os
cedócio levítico Ua idéia siila ode es- esos cooissos a eiteados aa
ta ilícita: Isael, o u ato de aostasia Isaac e Jacó (n 6, 5; 8,   4; 5, 9 )
nacional, fezse ióio aa inista ao 32, 14: "o enhor desistiu  Ua des-
undo coo u "eino de sacedotes 9, cição da ação iseicodiosa de Deus, ae-
6), u título que nunca ais é dado a Isael sentada coo se ele udasse de idéia coo
no Antio Testaento u se huano Paa obte descições u-
32, 9: "cabeça dur'  Coo o boi que ativas de Deus co aixões huanas, ve
esiste ao juo do lavado e seue seu ó- coentio e n 6, 6
io cainho nu teioso desao , ; 32, 1: "escritas nos dois ados  Tal-
Dt 9, 6; J 7, 6) vez sibolize que os Dez Mandaentos
32, 10: "uma grande nação  A ofeta constitue ua exessão coleta da lei
do Senho a Moisés ecoda sua oessa de oal de Deus aa Isael, isto é, não h es-
ze "ua ande nação a ati de Abaão aço aa acescenta alo E teos ti-
(n , ) Moisés ecusa a hona, oque, cos, insceve textos na ate dianteia e ta-
e seu caso, ilica a destuição de Isael seia tabé suee que as tbuas de eda
e ovavelente levaia a ua distoção da ea de taanho édio Moisés teve de se
eutação do Senho aos olhos dos eícios caaz de caelas , 9) e aazenlas
, ) nos liites da aca 5 c de coien-
32, 11: "oisés [    ] supicava ao e
to, o 75 c de laua e 75 c de tua)
nhor  Vias vezes Moisés intecede o 32, 17: "Josué  Acoanhou Moisés
Isael aós o incidente do bezeo de ouo eio cuso até a ontanha
,    0; ,   6) Os aelos do 32, 19: "quebrou-as  Daatiza coo
ediado desvia a ia de Deus e alcança a Isael acaba de oe a aliança do Sinai 4,
iseicódia aa o ovo da aliança )
32, 12: "com má intenção  U al- 32, 20: "queimou-o e triturou-o  O
entendido evisível se os eícios soubes- justo ei Josias   ,  5 toou edidas
se que Deus destuiu os isaelitas no Sinai seelhantes aa destui iaens e altaes
Isso enaqueceia a nção do xodo de idólatas A destuição coleta do ídolo
exalta o Senho aos olhos das nações (ve ilica a absoluta iotência do deus que
9, 6) se destinava a eesenta

 04
O lvro o Êxoo

"om u': Um cóeo da montanha 32, 32: "risca-me  Moisés se ofee-


na encosta do Sinai (Dt 9, ) ce aa caea a iniqüidade de Isael
"Beber: Possivelmente um odio de uma ma soida Ele efeia soe a
como aquele deteminado à suseita de maldição da mote em si mesmo do que ve
adultéio em Nm 5,      O to de as Es- o ovo da aliança destuído o aostasia
cituas desceveem a idolatia como uma • Pauo, no mesmo espírito de sacricio, con
ma de indelidade conju ao Senho tempa trocar de ugares com Israe apóstata
4,  6; J ,  5 ; Os  , ), o esoso divino como um meio de assegurar a savação do seu
de Isael (Is 54, 5) aóia essa inteetação povo ( , )
Observase, também, que o culto ao bezeo
"Do livro: Alude à noção de que Deus
é eetidamente chamado de "um ande e-
cado ,    0  ), uma exessão usada mantém um eisto dos éis e suas obas no
em contatos de casamento do Eito e Ua- Céu (Sl 56, 8; Is 4, ; Ml , 6)
it aa o ecado de adultéio (c n 0, 9) 32, 34: "o di'  O temo de visitação
32, 24: "saiu este bezerro  Aaão tece
divina e julamento em Isael, descito elos
um conto idículo que omite qualque men- ofetas como "o dia do Senho  , ;
ção do seu envolvimento na ebelião Recu- Am 5,  80; Sf  ,   8) Pojeta o dia de
sandose a enenta a sua cula, ele aonta hoje no tuo sinica que a mão de Deus
o dedo aa o ovo desobediente , )  est contida e assim a unição de Isael é
adiada
32, 29: "vos consrstes  Litealmen-
te, "eles encheam sua mão, uma exessão
idiomtica hebaica aa consaação ao mi- NOTAS
nistéio Os levitas alcançaam esse iviléio
o seu zelo com o Senho e sua vontade de
aoia Moisés Conta o ano de ndo mais
amlo do Pentateuco, o evento aece sinali-
za uma mudança na lideança esiitual de
Isael Antes deste onto, os imoênitos de
todas as tibos eam consaados ao Senho
, ); deois, os levitas am escolhidos
aa o seviço em vez dos imoênitos (Nm
, ; 8, 46), que então devem se es-
atados (Nm 8, 56) Uma adição le
ao códio da aliança aece eselha esta
mudança no códio oiinal, imoênitos
simlesmente etencem ao Senho , 9);
mas quando a aliança é enovada, imoêni-
tos devem se esatados 4, 0; CIC 59)
Ve comentios sobe ,  e 8,4

105
Cadernos de estudo bblico

 Ordem para dei o Sinai  0 Senhor lou a Mosés "Va! Sa daqu com o povo que
este sar do Egto, para a terra que eu jure a Abraão, a saac e a Jacó dála à sua descendnca
Envare à tua ente um anjo, para expusar os cananeus, os amorreus, os heteus, os reseus,
os heveus e os jebuseus. 3Sobe para a terra onde corre lete e mel Mas eu não subre contgo, porque és um
povo de cabeça dura; do contráro, acabara contgo no camnho 4Ao ouvr esta ameaça, o povo pôsse de
luto e nnguém mas usou enetes É que o Senhor tnha dto a Mosés " e aos sraeltas Sos um povo
de cabeça dura; se por um nstante subsse convosco, eu vos anqulara esfae-vos, pos, dos enfetes,
e eu sabere o que er convosco 6Ao partrem do monte oreb, os sraeltas deseramse dos enfetes

33, 3: Ac 7  5  

COMENTÁOS
33, 1: à sua descendência  Uma refe aça retirar de Israel o consolo de sua resen
rência a aiança do Senhor em n  5,  8   ça  essoas arendem com tais "ameaças
33, 2: "um anjo  Rearma a romessa , 4) que o ecado tem o efeito esiritu
em 2, 20 e , 4 de colocar distância entre elas e o Senhor
33, 3: "não subirei conigo  Javé ame Ver comentrio em ,    

A tenda do encontro  7Mosés levantou a Tenda Montoua, ra, a certa dstânca do acampamento.
Chamoua "Tenda do Encontro. Assm, todo aquele que qusesse consutar o Senhor saa até a Tenda do
ncontro, ra do acampamento 8Quando Mosés se drga à enda, o povo todo se levantava e cava
de pé à entrada da própra Tenda, segundo Mosés com os olhos até ele entrar. 9ogo que Mosés entrava
na enda, a coluna de nuvem baxava e cava parada à entrada, enquanto o Senhor lava com Mosés
ºAo ver a couna de nuvem parada à entrada da Tenda, todo o povo se levantava e cada um se prostrava
à entrada da própra barraca 110 Senhor lava com Mosés ce a ce, como alguém que la com seu
amgo epo s, Mosés voltava para o acampaento. Mas seu ajudante, o jovem Josué ho de Nun, não
se astava do nteror da enda

33, 1 1: Nm 2 8 De 34 0 

33, 7-1 1: A narrativa à arte sobre a in rael rebelde imlica um maior astamento
timidade de Moisés com o Senhor Estabele em relação ao santíssimo Senhor
ce um contraste com o que se seue Aqui o 33, 7: "enda do ncontro  Aaren-
Senhor fala "ce a ce com Moisés como temente um rotótio da morada Moisés
com um amio ,   ), mas deois o Se usou esta tenda ara conversar com Deus
nhor lhe diz "não oders ver minha ce
, 0)  A razão ara esta mudança na rela- antes que o santurio em si sse eruido no
ção arece estar em ,    6, quando Moi seundo ano do xodo  40,    )
sés insiste em manter sua solidariedade ara  certa distcia do acpamento:
com o ovo rebelde de Israel aós o inciden- Ao contrrio da morada que vai car no
te do bezerro de ouro Proximidade com Is centro do acamamento israelita (Nm , )
106
O livro do Êxodo

33, 1 1 : "ce a ce  Denota u en léio concedido a Moisés não i coparti-
contro especialente íntio co Deus, lhado por nenhu outro profeta e Israel
coparvel à visão e 4, 9    Este privi (Dt 4,   Ver coentrio e , 

 súplica de Moisés  12Mosés dsse ao Senhor Ora tu me des: ae subr este povo; mas não me
ndcaste nnguém para me ajudar na mssão No entanto me dsseste u te conheço pelo nome e tu mesmo
goas do meu vor. 3Se é pos verdade que gozo de teu vor fae-me conhecer teus camnhos para que
te conheça e assm goe de teu vor. Consdera que esta nação é o teu povo 40 Senh or respondeule:
Eu re pessoalmente e te dare descanso. 5Mosés respondeulhe: Se não vens essoalmente não nos
ças subr deste lugar. 6lás como se sabera que eu e teu povo gozamos de teu vor senão pelo to de
camnhares conosco Assm eu e teu povo seremos dferentes de todos os povos que vvem sobre a terr
70 Senhor dsse a Mosés : are também sto que pedste pos gozas de meu vor e eu te conheço pelo
nome 8Mosés dsse: Mostrame a tua glóra! 9 o Senhor respondeu: Fare assar dante de t toda
a mnha bondade e proclamare meu nome Senhor na tua presença.  quem mostro meu vor eu o

porque nnguém me pode ver e permanecer vvo. 210 Senhor dsse: "
mostro; a quem demonstro msercórda eu a demonstro. 2 acrescentou: Não poderás ver mnha ce
está o lugar perto de mm! u
carás sobre a rocha. 22Quando a mnha glóra assar eu te pore na nda da rocha e te cobrre com a mão
enquanto passo 23Quando eu retrar a mão tu me verás pelas costas. Mnha ce porém não se pode ver

33, 19: R 9 

33, 121 7: Moisés protesta contra a ae- Isto ve depois de experientar a bondade
aça divina de abandono ("não subirei, , ) e a isericórdia de Deus para co Israel,
até que o Senhor cede e concorda e aco que não as erece , 4; , )
panhar à Terra Proetida ("rei, , )
Coo suas palavras deixa claro, Moisés J 33, 20: "ão poders ver 
nha ce    e peranecer
te o coração de u ediador e não quer
vivo  A visão direta da essência de Deus é
nenhua bênção para si que Israel não pos-
sa copartilhar Textos coo esses que des- ua bênção reservada para a vida após a
creve Deus se arrependendo ou udando orte Deste lado do céu, ortais pecadores
de idéia não deve ser toados literalen- tê justo edo de conteplar a pura divin
te (ver N , 9 e coentrio e n 6, dade co olhos huanos (n 6, ; ,
6) Aqui o Senhor la paavras destinadas a 0; Jz , )
suscitar orações de intercessão de Moisés e • Ao contrário de Moisés , Cristo viu a ce do
noe do povo (CIC  0, 56) Pai em seu esplendor beatíco completo Qo
 ,  8;  , )  Através dele, os bemaventura
33, 13: "fazee conhecer tes cai
dos anjos e santos gozam de uma participação
nhos  A súplica é concedida e 4, 6 nesta visão celestial (Mt , 8;  8,  ;  Cor
33, 14: "te dei descanso  O "te é , ; ]o , ; CIC 0)
sinular no hebraico, referindose a Moisés
33, 18: "osta-e a ta gória!  • Uma vez que ninguém nesta vida pode con
Moisés anseia ver a anicência do Senhor templar o rosto da divindade e viver, Deus

 07
Carnos de estudo bíbco

assumiu a ce da humanidade em Jesus, que de Deus er comentário em Gn 6, 6) Lite
nos permite vêo de acordo com a nossa ca ramente, Deus é puro "esprito e, portanto,
pacidade e viver (São Cirilo de Jerusaém, inise aos ohos sicos o 4, 4) Visões de
Catequese 0, 7)
Deus na Bbia são encontros com a presença
33, 23: "mão [   costs [   ce  Não diina manifesta em árias rmas de repre
são descrições iterais do Senhor, como se ee sentação go, maça, nuens, pessoas, etc)
possusse um corpo com uma cabeça, tronco Ver o Senhor de "costas, em contraste à sua
e membros, mas representações antropomór "ce, sugere uma isão menos direta do que
cas que ajudam a ressatar a natureza pessoa Moisés dispunha anteriormente er ,   )

4 Nov u de peda  0 Senho dsse a Mosés: "aha duas tábuas, dêntcas às meas,
aa que sobe eas eu esceva as aavas que estavam nas meas tábuas, que quebaste
Peaate aa subes amanhã cedo ao monte Sna. Lá no ato do monte eseaás o mm.
3Nnguém suba contgo, nem apaeça em at e aguma da montana. Nem m esmo oveas ou bos devem
asta nas oxmdades da montana 4Mosés tahou duas tábuas de eda guas às meas, evantou
se bem cedo e subu ao monte Sna, como o Senho he tna mandado, evando consgo as duas tábuas
de peda. 50 Seno desceu na nuvem e pemaneceu com Mosés, e ee nvocou o nome do Senho 6E
o Senho assava dante dee E ee excamou "O Senho, o Seno, eus msecodoso e cemente,
acente, co em bodade e e, 7que conseva a msecóda o m geaç ões e pedoa cuas, ebedas e
ecados, mas não dexa nada mune, castgando a cua dos as nos hos e netos, até a tecea e quata
geação. 8medatamente, Mosés cuvouse até o chão e ostouse em adoação 9eos dsse: "Seno,
se é vedade que goo do teu vo, então camne meu Senho no meo de nós, os esse é um ovo de
cabeça dua. Pedoa nossas cuas e nossos ecados e acohenos como oedade tu.

34 6: Nm 1   1 8  Ne 9 7 S 86  5  0 8 1 5 8 )o  2

COMENTÁRIOS
34, 1: "dus tábus  Thar noas tábu dos atributos de Jaé ressoa árias ezes na
as indica que a aliança rompida do Sinai , scritura Nm 4, 8; Nm 9, ; S 86, 5;
1 9) está prestes a ser renovada (34, 1026). J 2, 13 ; CIC 214) . Para a divugação inicia
"Para que eu escrev': Assim como o do nome diino, consultar , 4 
primeiro conjunto de tábuas i escrito "com 34, 9: "perdoa nosss cups  Moisés
o dedo de Deus , 8) Ver comentário intercede peo seu poo, que é cupado de
em 4, 8 adorar o bezerro ,  0)  le rá de noo
34, 6-7: A procamação do nome de quando a mesma geração se recusar a apode
Deus "o Senhor ou "Jaé) é uma reea rarse da terra de Canaã ao coando de Jaé
ção de seu caráter misericordioso, afáe, Nm 4, 9) Para Moisés como intercessor,
paciente, e e justo sta decaração cássica er S 99, 6 e J r  5,  CIC 5)

108
O lvr d d

 reovação da aaça  e respondeu "s que eu vou fazer uma aança! ante de todo o teu povo
fare prodgos como nunca se eram em nenhum país ou nação para que todo o povo no meo do qua
te encontras veja como são tremendas as obras do Senhor as que estou para faer contgo  0bserva bem o
que hoje te ordeno u epusare da tua ente os amorreus os cananeus os heteus os fereseus os heveus
e os jebuseus 2Guardate de faer aança com os habtantes da terra na qual vas entrar para que não se
tornem uma armadha 3Ao contráro derrubares os altares quebrares as counas sagradas e cortares os
troncos doátrcos 4"Não deverás adorar nenhum outro eus pos o Senhor se chama cumento ee é
um eus cumento Nem ças alança com os habtantes daquea terra! Senão ao se prosttuírem com os
deuses aos quas oferecem sacrcos ees te convdaram e tu comeras dos seus sacrcos 6Nem acetes
suas has para casarem com teus hos pos ao se prosttur com seus deuses essa gente evara teus lhos
a faerem o mesmo 7Não rás para t deuses de meta nddo 8 Guardarás a festa dos Pães sem Fermento
urante sete das comerás pão sem fermento como te ordene no tempo marcado do mês de Abb pos
 nesse mês das spgas que saíste do g to 9odo prmogênto é meu todos os prmogêntos machos de
teu rebanho tanto das vacas como das ovehas 2Resgatarás o prmogênto do jumento com uma oveha se
não o resgatares deverás quebrarhe a nuca Resgatarás o prmogênto de teus hos Não te apresentarás
dante de mm de mãos vaas 2urante ses das trabaharás e no sétmo descansarás tanto na época do
panto como na da coheta. 22Ceebrarás a festa das Semanas no níco da colheta do trgo e a festa da
Coheta no m do ano 23rês vees por ano todos os homens deverão comparecer dante do Senhor o
Senhor eus de Israe 24u epusare dante de t as nações e aargare as tuas onteras assm nnguém
cobçará a tua terra enquanto estveres subndo três vees por ano para te apresentares dante do Senhor
teu eus 5as vítmas que me sacrcares com pão fermentado não oferecerás o sangue o sacrco
da festa da Páscoa nada deve sobrar para o da segunte 26evarás à casa do Senhor teu eus o mehor dos
prmeros utos do teu soo Não conharás um cabrto no lete de sua mãe 270 Senhor dsse a Mosés
"screve estas paavras pos baseado neas ço aança contgo e com Israe 28Mosés cou al com o
Senhor quarenta das e quarenta notes sem comer pão nem beber água e escreveu nas tábuas as palavras
da alança os de mandamentos

34, 14: Ex 0 5; 34 7;  4 4; 5 9 34, 17: x 0 4 34, 18: Ex  50 34, 1-20: Ex 3    6 34, 2224: x 3 4 7;  3
44;  6  7 34, 26: Ex 3 9;   4    ;  6      34, 21: Ex 0 80; 3  ; 3 7; 35 ; De 5 5  34, 25: Ex 3 8; 
  ; x  0

34, 10-26: A lista epesentativa dos te da aliança Ve comentáios sobe  ,  e ,
mos que egem a aliança enovada do Sinai 9
O teto é pincipamente uma abreiação 34, 1 1 : "aorreus    Seis nações que
dos códigos de leis anteioes que apaecem ocupavam Canaã antes de Isael apodease
no cap 0 Decogo) e caps  Có das teas sob Josué Ve comentáio em , 8
digo da Aliança) No entanto, um comple
34, 12: "Guardate de fer alia '
mento paa o antigo código é obsevável: os
Um aviso semelhante poibindo alianças
lhos pimogênitos, anteiomente descitos
como sepaados paa o Senho, agoa devem com os cananeus antecedeu a aliança do Si
se esgatados ou compados de vola do Se nal oiginal , ) 
nho compae 4, 0 com , 9) Ao lon 34, 13: "derrubareis  Paa a demoli
go desta seção, Deus só aa a Moisés, nunca ção dos templos de dolos e objetos associa
dietamente com o povo; conseqüentemente dos em Canaã, ve comentáio em , 4 
aumenta o papel de Moisés como mediado   : 
1 do atrcos ' voes ou pos
1 09
Cdernos de estudo bíbco

tes sagrados dedicados a deusa cananéia da 4) É tabé chaada de "tendas Dt


fertiidade, herah  6,  ) ou "tabernácuos o 7, )
34, 1-16: A adertência contra a ido 34, 26: "ão cozinhars cabrito
atria é assustadoraente profética A pró  Proaeente ua prática cananéia Ver
ia geração de israeitas ai coeter esses coentário e , 9
mesos pecados e N 5, , quando 34, 27-28: A instrução para que Moisés
se prostitue co u deus so, oferece escrea os Dez Mandaentos parece contra
sacricios a ee a conite de outros, coe dizer a decaração e 4,  de que o Senhor
os sacrifcios, e toa as has dos in iigos pretendia zer isso Muito proaeente
oabitas Moisés registrou as paaras diinas e u
34, 21: "descansars  A quinta ez iro, assi coo ee fez pea prieira ez
que o sábado é ordenado no Êodo Ver co e 4, 4, ao passo que o Senhor inscreeu
entário e 0, 8   suas eis sobre as tábuas, assi coo ee fez
pea prieira ez e , 8 Se assi r, a
34, 22: "f d eman  Ceebra epressão "e escreveu e 4, 8 remete ao
da sete seanas após o incio da coheita da Senhor, e não a Moisés er Dt 0, 4)
priaera L ,  5  )  Mais tarde é cha 34, 28: "quarenta di e quarenta
ada de "Pentecostes At ,  )  noites  sta é a segunda ez que Moisés
"Festa da colheita: Ceebrada após a passou ais de u ês e jeju no Sinai
coheita na do erão ser concuda L , tabé e 4,  8) 

O rosto resplndecene de Moisés 29Quando oisés desceu da montanha do Sinai trazendo na mão as
duas tábuas da aliança não sabia que a pel e de seu rosto resplandecia por ter alado com o Senhor. 3Aarão
e os isaeltas todos vendo o rosto de oisés resplandecente tiveam medo de aproximarse dele 31Então
oisés os chamou e tanto Aarão como os chees da comuidade aproximaamse e ee lhes alou 32epois
achegaamse dele também os outros israelitas e oisés trasmitiu hes todas as ordens que o Senhor lhe
tinha dado no monte Sinai. 33Quando oisés acabou de aar pôs um véu sobre o rosto. 34Quando oisés
se apresentava ao Senhor para alar retirava o véu até sair; depois saía e comunicava aos israelitas o que
he tinha sido ordenado. 30s israeitas viam o rosto radiante de oisés e oisés tornava depois a cobri o
rosto com o véu até o momento em que entrava de novo para aa com o Senhor.

34, 2935 Cor 3 7 6

34, 29: "seu rosto resplandecià'  do artistas europeus coo Micheangeo a


A epressão hebraica sugere raios de representar Moisés co chies salientes na
uz que eanam do rosto de Moisés cf cabeça
Hab , 4) No entanto, ua ez que o er
• O evangeista Mateus tem este episódio em
bo "brihar qaran) está reacionado co o mete quando descreve o rosto de Jesus irra
substantio "chie qeran) , a Vugata Lati diado luz no monte da Transguração (Mt
na usa "seu rosto portaa chies, inspiran  7, )

II
O Livo do Êxodo

34, 33: "véu  Usado apenas quan que a gória da aiança do Sinai está destinada
a desaparecer (Cor , 7) Ee também o
do Moisés não está transmitindo ou
recebendo reeação de Deus associa com o acasso de Israe em entender
o signicado competo do ntigo Testamen
• Pauo interpreta o véu como um sina de to (Cor , -)

A ENSAIO SO BE U TÓPICO: DEPOIS DO BEZEO D E OUO


postasia do bezerro de ouro i reatada como o pecado origina da anti ga
srae É a primeira e a pior tragédia da ida naciona de Israe como poo
e Deus Ma os israeitas prometeram obediência ao Senhor no Sinai,
o traiu com um doo de sua própria criação As coisas nunca poderiam ser as
mesmas após essa rebeião insoente e ingrata A ição aprendida por Adão  que
o pecado traz conseqüências doorosas e duradouras  agora será aprendida por
Israe
De acordo com árias obras de teoogia cristã antiga, a aiança de Deus com Is rae
é signicatiamente aterada como resutado do incidente do bezerro de ouro Na
rma origina da aiança do Sinai, Israe é obrigado a obserar os Dez Manda
mentos  0) e uma modesta coeção de eis ciis e reigiosas chamada Código
da Aiança    3)  Após o pecado do bezerro de ouro, no entanto, as obriga
ções egais de Israe são drasticamente mutipicadas, principamente pea adição
de eis cerimoniais pormenorizadas que regem todos os aspectos da ida reigiosa
e do cuo A construção do Tabernácuo, a ordenação de sacerdotes aarônicos, a
oferta de cinco diferentes tipos de sacrifcio, a distinção entre aimentos puros e
impuros, a necessidade de ritos de puricação, a obserância das festas reigiosas
semanais, mensais e anuais, etc, todas zem parte da aiança do Sinai, na sua
rma renoada e ampiada Teóogos primitios consideraam essas noas de
mandas como um "j ugo pesado imposto a Israe por sua adoração ao bezerro s
preceitos cerimoniais ram, assim, istos como medidas penitenciais destinadas
a discipinar Israe por sua idoatria e eitar recadas na idoatria Por outro ado,
pensva-se que essas mesmas leis tinham o propósito pedagógico de exercitar Is
rael nos rudimentos do culto autêntico e de preparar o caminho para o Messias.
ntre as muitas obras antigas que interpretam a Bbia ao ongo destas inhas, er
S Justino Mártir, Diáogo com o 9; Santo rineu, Contra as heresias 4, 5, ;
Santo Atanásio, Cartas fstias 9, 4; Constituições apostóicas 6, 4, 0; São João
Crisóstomo, Contra cristãos judizntes 4, 6, 5; São Afrates, Manstações 15, 8;
Didscalia Apostorum 26; Santo Tomás de Aquino, Summa Teologiae 1-11, 1 02,
3; cf Santo Agostinho, Contra Fausto 9, 3

III
Cadeos de estudo bíblico

Várias observações aóiam esta ersectiva sobre a origem e a nalidade das leis cerimo
niais de Israel stas têm a ver com cronologia, comosição e o cânone das scrituras   )
Cronologia A seqüência de eventos que ocorrem n o Sinai, que se estende de x  9 a Nm
  indica que a maioria das leis de sacricio e litúrgicas de Israel são aresentadas aós
a rebelião do bezerro de ouro Só deois dessa tragédia o abernáculo é construdo x
540) e consagrado v 9), que os rituais de sacricio, alimentares e de uricação são
institudos v ; 06), que sacerdotes aarônicos são ordenados ara o ministério
v 8) que as exigências da santidade aa leigos e cléigos são estabelecidas Lv ;
6), que o calendário cheio de festas religiosas é revelado v ), e que os levitas são
consagrados como assistentes sacerdotais e cuidadores do santuário Nm 8)
A única exceção a esta cronologia diz reseito s leis em x 5, que desvendam os
lanos ara o abernáculo e a eleição de Aarão e seus lhos como sacerdotes  evidente
que estas leis são anteriores ao eisódio do bezero de ouro em  ; no entanto, é
igualmente claro que essas leis são reveladas a Moisés deois que a aliança do Sinai já
tinha sido raticada em x 4 Uma vez que estas leis não são arte da aliança do Sinai
original, é razoável vinculálas  rma renovada da aiança do Sinai que é colocada em
rática deois do desastre do bezerro As leis em  5  odem, assim, ser lidas como
disosições que Deus, em sua revidência, sabe que se tornarão necessárias ara Israel
quando a aliança do Sinai r romida
) Comosição s comentadores notaram que a disosição das leis do Santuário,
reveladas a Moisés em x 5  e reetidas em x 59, rma um quadro literáio
em torno do bezerro de ouro x ) e suas conseqüências imediatas x 4) 
eito, segundo alguns, é sugerir uma relação estreita entre o quadro externo e o centro
de comosição
Ao situa o eisódio bezerro de ouro no meio das leis do Santuário , que são enunciadas
no detalhe meticuloso antes e deois desse evento crtico, odese inferir que o Senhor
está resondendo a adoração vergonhosa e descontrolada de Israel ao bezero arão
lhe tinha soltado as rédeas, x , 5), eigindo uma rma de adoração divinamente
determinada e controlada que vai levar o ovo da aliança ara longe dos dolos e marcá
los com um senso da santidade imressionante de Javé
( cs a   v
Pae a uto s e cnôc asge é Jr 7, e e D us
ra orato ei a osos p  ada ls rerevi  ree e olostos
e sio, n o dia em u os f sar do gito" Isso e terret o setido d que
Dus n e os vrio s  ac  renas em Lv 1 7 s

ped  a à su ( 7,  um el ã


ez ue so as nia do Sina u rds el  ehor
x 0,  D 4,  0    6)

II2
O livro do Êxodo

 orácuo contrasta, assim, a rma origina da aiança do Sinai, com a adição posterior
de mandamentos sacriciais utra passagem é z 20, 25, em que o Senhor diz de Israe
no deserto: "cheguei a dares estatutos que hes ram nestos, ordens em irtude das
quais não podiam ier Na medida em que stes são apresentados depois que Deus já
reeou estatutos e ordenanças "em irtude dos quais ie aquee que os obse z 20,
  ), é comum entre os teóogos antigos identicar as eis menosqueperfeitas de  z 20,
25 com as prescrições cerimoniais dadas a Israe depois do pecado do bezerro de ouro
incuindo as eis do Deuteronômio)
Ainda outras passagens desempenham um pape nessas discussões, como aqueas que
eatam a obediência aos mandamentos de Deus sobre os sacricios da ei Mosaica
 Sm  , ; Jd  6,  6; S 40, 68;   ,  6 7; Is  ,    7; s 6, 6; Mq 6, 68; c M
1 2, )  stas atestam que as prescrições cerimoniais da Lei representam ago menos do
que o pano perfeito de Deus para Israe as são secundárias ao caminho da obediência
marcado peos mandamentos primários de Deus a respeito da fé e da ida
bserações como essas, embora menos do que concusias, tornam a perspectia cristã
primiia sobre o bezerro de ouro uma eiura pausíe e até mesmo conincente da
scritura Considerada em termos de cronoogia, composição e cânone, é dici escapar
 impressão de que a idoatria de Israe ocasionou mudanças signicatias na estrutura
e no âmbito da aiança do Sinai A adição de inúmeras eis cerimoniais após o bezerro
de ouro pode, assim, ser ista como um ato de acomodação diina a nos mostra que
Deus não apenas discipina seus hos quando ees erram, mas misericordiosamente
ajusta as exigências da sua aiança para considerar os seus pontos acos em tempos
indouros
Ver também a seção Leis cerimoniais mosaicas" para citações reeantes de ntes pa
trísticas)

NOTAS

3
Cadernos  estudo bíblico

ESTUDO DA P MISEICÓDIA  

eed (ebraico A paavra tem uma rca varedade de signicados que

H variam de "lealdade e "dedade a "msericórdi e "benevolênci'.


A raiz carrega um setdo de "devoção ou "compromisso com o
outro.  uma as paavras mas mportantes no vocauário teológco do tigo
Testamento Na esfera das reaões umanas é a obrigação de fazer o bem e
manter a leadade  família seja em relação ao parentesco aturl (n 24 49
47 29 ou parentesco de iança (n 2  23  Sm 20 8  Heed é também uma
eigênca interior da aliança entre o Senor e Israe Por um ao Deus espera
amor e leadade de seu povo (s 6 6 Mq 6 8 por outro lado Deus se
mostra comprometido com Israe mantendo suas aianças sem faa (Dt 7 9
2Sm 22 5   Is 55 3 Mq 7 20  árias vezes a Esctura entiza como o Senor é
carinosamente vincuao a seus los e manifesta o seu cuidado paterna através
de orientação (Ex 5 3 deidade r 3 3 e misericórdia (Nm 4 9 s 63
7 Esta é a bondade dvina que dura para sepre coo cantado no reão do
Smo 36 A revelação da misericórdia e Deus é ndament para a doutrina
da graa o Novo Testamento er comentáro sobre Jo   4

 Reamentos do sado  Mosés convocou toa a assembéa os sraetas e es sse
"O Senor mana o segunte 2urante ses as trabaares, mas o sétmo será para
vós santo, um sábao, a e escanso consagrado ao Senor Quem nesse a zer uauer
trabao será puno e morte No sábao não aceneres go em nenuma e vossas moraas

   : x 2 3  2  3   l 2  l 7 34  2 l  D  5   2  5 

COMENTÁOS
3, 10, 33: s caps 540 descrevem e as suas conseqüências (caps. 234 Em
a construção do Santuário de acordo com particular sugere uma coexão entre a rebe
o modelo revelado nos cas. 253 Quase lião do bezerro e a massa de leis itúrgicas
tuo dos primeiros capítuos é reapresenta- que a rodeiam. Ver Ensaio sobre u Tópico
do nos útimos s vezes literalmente. Em Sobre o Bezerro de uro em E 2
termos e comosição a repetição das eis 3, 2: "um sado  A seta vez que o
santuáro tem o efeito de lançar atenção es sábado é ordenao no Êoo. er cometário
pecial sobre o episódio do bezerro de ouro em 20 8  

 4
O livro do odo

Prepaações para a construção do taecuo 4Mosés ou a toa a assembléa os saelts e hes sse:
"Fo sto o ue o Senho manou: 5Fze ente vós uma coeta paa o Senho Quem  eneoso evá uma
ofeena ao Senho: ouo pata bonze 6púpua voeta vemea e camesm nho no pêos e caba
7peles e caneo tntas e vemelho pees nas maea e acáca 8ete e âmpaa básamo paa o óleo
e unção e pa o ncenso aomátco 9peas e ôn e peas e enaste paa o e e o petoal °oos
os atesãos habosos veham paa executa tuo o ue o Senho manou: a moaa com a tena e a
cobetua as aoas as tábuas as tavessas as counas e as bases 12a aca com os vaas o popcatóo e o véu
e sepaação a mesa com os vaas e utensíos e os pães ofeecos 14 canelabo a lumnação com seus
utensíos as paas e o azete e âmpaa 15 ata o ncenso e seus vaas o óleo e unção e o ncenso
aomátco a cona a pota e entaa a moaa 16 ata os holocaustos com a eha e bonze os
vaas e toos os utensíos a baca e o supoe 17as cotnas o áto as colunas e espectvas bases e a cotna
paa a entaa o áto 8as estacs a moaa e o áo e as coas 9as fas paa o sevço o santuáo
as vestes saaas paa o saceote Aaão e as vestes e seus lhos paa s nções saceots.

3, : "uma orenda  Ve cometáio


sobe 25, 2

35 49: x  9

3, 1 1 : "a moradà'  Ve cometáio so


bre 25,  3  ,  8.

Ortas adas ao taecuo 2ntão toa a assembléa os saetas se etou a pesença e Mosés.
2m seua veam toos cujo coação os mova e cujo ânmo os mpea tazeno ofetas ao Senho
paa as obas a Tena o nconto paa o culto em ea e paa as vestes saaas 22Veam homens
e muhees e toos eneosamente tzam boches bncos anés colaes e toa sote e objetos e
ouo ue caa um ofeeca com um esto ante o Senho. 2Toos uantos tnham conso púpua
voeta vemelha e camesm nho no pêos e caba e peles e caneo tntas e vemelho e pees
nas touxeamnas. 240s ue esejavam ze ofetas e pata ou e bonze toueam-nas ao Senho. O
mesmo zeam os ue tnham maea e acáca paa as váas obas a constução 25oas as mulhees
ue nham hablae paa a teceaem teceam e touxeam os tecos: a ppua voeta vemelha e
camesm e o lnho no. 26oas as muhees spostas e otaas paa tanto teceam pêos e caba. 270s
chefes o povo touxeam peas e ônx e peas e enaste paa o e e o petoa 28os pemes e o
azete paa o caneabo paa o óleo e unção e paa o ncenso aomátco. 29oos os saetas homens e
mulhees spostos a contbu paa as obas ue o Senho tnha manao executa po meo e Mosés
touxeam ao Senho contbuções espontâneas

Beseee e Ooia receem as ortas  Mosés sse aos saeltas: "Vee! O Senho nomeou especamente
Beseee ho e  lho e Hu a tbo e uá  ncheuo o espíto e Deus  e sabeoa habae
e conhecmento paa ualue tabho 2como faze pojetos tabaha com ouo pata e bonze apa
peas e enastálas entalha maea tabaha em toa espéce e oba 4Conceeulhe ambém o om e
ensna assm como a Ooab ho e Ausamec a tbo e . 5otouos e talento paa eecuta toa
sote e obas e escultua e e ate e boaos em esto e púpua voleta e escaate e camesm e e
nho no e paa a execução assm como o pojeto e toa espéce e tabahos.

35 336  x 31  1 6

3, 30: "Beseee  Ve cometáio so


bre 3  ,     .
 3, 31: "spírito de Deus  Ver co
meário sobe 3  , 3 .

Cadernos de estudo bíblico

 1Beselee, Ooab e todos os artesãos, dotados elo Senhor de habdade e destreza para saberem
executar quaquer trabalho da construção do santuáro, zeram tudo como o Senhor hava
ordenado 2Mosés chamou Beseeel, Ooab e todos os artesãos a quem o Senhor dotou de
habldade, todos os que se dsuseram a enentar e reazar o trabalho. 3es receberam de Mosés todas
s ofertas que os sraelta havam trazdo ara a obras de construção do santuáro Mas cda manhã o
ovo contnuava trazendo a Mosés ofertas espontâneas, de modo que os artesãos que fazam as obras
do santuáro dexaram o trabaho 5e veram dzer a Mosés: O ovo traz muto mas que o necessáro
ara executar a construção que o Senhor mandou fazer 6Ento Mosés mandou que se ubcasse no
acamamento a segunte ordem: Nnguém mas, homem nem mulher, romova camanhas de coleta ara
o santuáro  o ovo dexou de trazer oferta. 0 materal á era sucente ara todos os trabahos que se
devam executar, e até s obrava.

Constução a moada  odos os hábes artesãos que executavam a obra zeram a morada com dez
cortnas de lnho no retorcdo, de úrura voleta, vermeha e carmesm, bordadas de querubns. 90
comrmento de cada cortna era de catorze metros or dos de largura Todas as cortnas tnham as
mesmas meddas 1Unram as cortnas umas às outras ara rmar dos cortnados de cnco cortnas cada
um Colocaram reshas de púrura voleta na borda da cortna que termnava o rmero cortnado, e
zeram o mesmo na útma cortna do segundo. 12zeram cnqenta reshas na rmera cortna e outras
cnqenta ara a borda da útma do segundo cortnado, de modo que as reslhas se corresondam umas
com as outras 3zeram cnqenta cochetes de ouro, a m de unr as cortnas umas às outras, ara que a
morada rmasse um todo. zeram também cortnas de êlos de cabra, a m de servrem de cobertura
ara a morada zeram onze destas cortnas 5Cada cortna meda qunze metros de comrmento or dos
de argura, sendo todas as onze da mesma medda. 6As cortnas ram undas em dos gruos searados,
um de cnco e outro de ses cortnas usera cnqenta reshas na borda da útma cortna do rmero
cortnado e outras cnqenta na borda do segundo cortnado. 18zeram cnqenta cochetes de bronze
ra gar a tenda num odo. 9zeram anda ara a tenda uma cobertura de eles de carnero tntas de
vermeho e, por cma, outra cobertura de peles nas 2zera as armações da morada de madera de
acáca, coocads de é. 2Cada armação tnha cnco metros de comrmento e setenta e cnco centímetros
de largura 22Cada armação tnha dos encaxes ara travar um no outro. Assm zeram com todas as
armações da morada 23As armações ram dsostas na morada do segunte modo: vnte armações do lado
sl. 2Debaxo das vnte armações useram quarenta bases de prata, duas or armação, em nção dos dos
encaxes 25ara o outro ado da morada, voltado ara o norte, zeram outras vnte armações 26e quarenta
bases de rata, duas or armação 2zeram mas ses armações ara o lado dos ndos da morada, votado
ara o ocdente, 28e outras duas para os dos ângulos dos ndos da morada 29eram gemnadas e bem
undas desde a base até em cma, até à rmera argoa. Assm zeram com ambas as armações destnadas
ara os ângulos 3Hava, ortanto, oo armações com dezesses bases, duas ara cada armação 3Mandou
fazer cnco travessas de madera de acáca ara as tábuas de um lado da morada, 32cnco ara as armações
do outro ado e cnco ara as tábas dos ndos da morada, votados ara o ocdente 33zeram a travessa
central atravessar à mea atura as armações, de um extremo ao outro. 3Revestram as armações de ouro e
zeram de ouro as argoas or onde assavam as travessas, revestdas também de ouro. 35zeram o véu de
úrura voeta, vermeha e carmesm, e de nho no retorcdo, bordado de querubns 36zeram quatro
colunas de madera de acáca revestdas de ouro, rovdas de ganchos de ouro e ndram quatro bases de
rata. 3ara a entrada da tenda zeram uma cortna de úrura voleta, vermeha e carmesm e de nho
no retorcdo, artstcamente bordada, 38com cnco counas e os resectvos ganchos. Revestram os catés
e as vergas de ouro, e de bronze as cnco bases.

36 89 Ex 26, 4 36 2034 Ex 26 529 36 3538 Ex 26 3 37

6
O livro do Êxodo

COMENÁRIOS
36, 8: "morada [   com cortinas  Ve 36, 3 1 : "travessas  Ve comentio so-
comentio sobe 26,  be 26, 
36, 14: "cobertrà'  Ve comentio 36, 3: "o vé  Ve comento sobe
sobe 26, 7 26, 3.
36, 2 0: "armações [   colocadas de pé 36, 37: "cortinà'  Ve comentio so
 Ve comentio sobe 26,  be 26, 36.

? Costução da aca da aaça - Bsll f a arca d madra d acáca, com cnto  vnt
 cnco cntímtros d comprmnto, stnta  cnco d largura  stnta  cnco d altura
2Rvstua d ouro puro por dntro  por ra,  pôslh m volta uma moldura d ouro
3undu quatro argolas d ouro para os quatro pés, duas d um lado  duas d outro 4 varas d madra
d acáca  rvstuos d ouro 5Mtu os varas nas argolas latras da arca para podr transportála 6
o propcatóro d ouro puro, com cnto  vnt  cnco cntímtros d comprmnto  stnta  cnco
d largura 7Para as duas xtrmdads do propcatóro f dos qurubns d ouro, d ouro poldo, 8um
qurubm na trmdad d um ado  outro qurubm na xtrmdad do outro lado 90s qurubns
tnham as asas stnddas por cma  ncobram com las o propcatóro stavam um dant do outro,
voltados para o propcatóro
Costução da mesa  ° a msa d madra d acáca, com um mto d comprmnto  mo mtro
d largura  stnta  cnco cntímtros d altura Rvstu-a d ouro puro  flh uma moldura m
volta. 2Em torno da msa  um so d um palmo d largura  uma moldura d ouro m volta do so
3undu par a a msa quatro argolas d ouro  ouas nos quatro ângulos, corrspondnts aos quatro pés
4s argolas stavam junto ao so  srvam para rcbr os varas d transportar a msa  os varas
d acáca  rvstuos d ouro, para srm ao transport da msa 6 os utnsílos da msa, bandjas,
panlas, copos  taças para as lbaçõs, tudo d ouro puro

 19: Ex   0  1016 Ex  39

COMENÁRIOS
37, 1: "a arca  Ve comento sobe NOTAS
25, 0
37, 6 : "propiciatório  Ve comento
sobe 25, 7
37, 7: "qerbins  Ve comentio so
be 25, 1 8
37, 10 : "a mesa  Ve comentio sobe
25, 23

 
Cadenos de estudo bíblico

Construção do candelaro  7Fez o candelabro de ouro puro, nteramente podo, com a base, a haste,
os cálces, os botões e as ores rmando uma só peça Dos lados saíam ses braços, três de um lado do
candelabro e três do outro lado 0 prmero braço tnha três cáces em rma de or de amendoera,
com os botões e  ores; o seundo braço tnha também três cálces em rma de or de amendoera,
com os botões e as ores; e assm todos os ses braços que saíam do candelabro 2No própro candeabro
hava outros quatro cáces em rma de or de amendoera, com botões e ores, 2um boto debao
dos prmeros dos braços que saíam do candeabro, outro debaxo dos dos seguntes, e outro debaxo
dos útmos dos; portanto, para todos os ses braços que saíam do candelabro 22Üs botões e os braços
rmavam uma só peça com o candelabro, nteramente de ouro puro e poldo 2ez sete âmpadas com
suas tesouras de pavo e cnzeros, tudo de ouro puro 24Usou um taento, trnta qulos de ouro puro, para
zer o candelabro e todos os utensíos

37, 1724 x 5 3 39

37, 17: "candelabro  er comentário


sobre  3  . OTAS

Construção do  do incenso  25Fez o altar


do ncenso de madera de acáca Era quadrado,
com cnqenta centímetros de comprmento e de
arura, e um etro de altura Dee sobressaam
as pontas 26Revestuo de ouro puro por cma,
em redor dos ados e nas pontas E redor do
altar fe uma modura de ouro 27or bao da
modura, nos dos lados opostos, colocou argoas
de ouro para receber os varas que servam para
transportálo 2Fez os varas de madera de acáca
e revestuos de ouro

37, 229: Ex 30 


37, 2  : "altar do incenso  er comen
tário sobre 30 
"Pont: er comentário sobre 30 2.

Construção do óleo sagrado e incenso 


2reparou também o óleo da unço sagrada e o
ncenso aromátco, seundo a arte da permara.

37, 29: "óleo da unção srad'  er


comentário sobre 30 2 .
"ncenso: er comentário sobre 30 3

8
O livro do xodo

 Constução do  dos holocaustos  ez o altar dos holocaustos de madera de acáca


era quadrado e tnha dos metros e meo de comprmento e de largura, e um metro e meo de
altura. 2Nos quatro ângulos fez pontas que dele sobressaíam, e revestu o atar de bronze. 3ez
também de bronze todos os utensílos do atar, os vasos, as pás, os aspersóros, os gars e os braseros. 4ara
o atar fez uma grelha de bronze em rma de rede e colocoua sob a berada do atar, à mea altura. 5undu
quatro argolas para os quatro ângulos da grelha de bronze, pa ra receber os varas. 6ez os varas de madera
de acáca e revestuos de bronze, ntroduzndoos nas argolas dos dos lados do altar, para assm carregálo.
ez o altar e tábuas, oco por dentro. 8 com os espelhos das mulheres que estavam de servço à entrada da
enda do ncontro fez a baca e o suporte de bronze. 9Depos fez o átro. O cortnado do lado sul do átro
era de lnho retorcdo e meda cnqüenta metros de comprmento. ava vnte colunas com vnte bases
de bronze. Os ganchos das colunas e as vergs eram de prata.  o lado norte hava cnqüenta metros de
cortna, vnte colunas e vnte bases de bronze. Os ganchos e as vergas das colunas eram de prata. 2Do lado
ocdental hava um cortnado de vnte e cnco metros, dez colunas e dez bases. Os ganchos das colunas e
as vergas eram de prata. 30 lado orental, onde nasce o sol, meda vnte e cnco metros 4de um lado da
entrada hava sete metros e meo de cortnado, três colunas e três bases, 5e do outro lado mas sete metros


e meo de cortnado, três colunas e três bases. 6odas as cortnas que rodeavam o átro eram de lnho no
retorcdo. 7 bases das colunas eram de bronze os ganchos e as vergas das colunas, de prata e os captés
ram revestdos de prata. odas as colunas do átro receberam vergas de prata 8A cortna da entrada do
átro era artstcamente bordada em púrpura voleta, vermelha e carmesm, e em lnho no retorcdo tnha
dez metros de comprmento e dos e meo de altura, sto é, de largura, segundo a medda das outras cortnas
do átro. nha quatro colunas e quatro bases de bronze, ganchos de prata, captés com revestmento de
prata e verg de prata. 2odas as estacas da morada e do recnto do átro eram de bronze.

38, 17: x 7 8 38, 8 x 30 8 38, 920: x 7 9 9

COMENTÁOS
38, 1: "o altar  Ve coentáio sobe caas Elas tabé são encionadas beve
,  ente e S , 
38, 8: "bac  Ve coentáio sobe 38, 9: átio  Ve coentáio sobe ,
30 8 9
"ulheres que estavam de servço: A 38, 18: "cortn  Ve coentáio so
natueza e a naidade do seu seviço não são be , 6.

Mateis o taeculo  2 ste é o relatóro dos gastos com a morada  a morada do documento da
alança, feta peos levtas por ordem de Mosés e sob a dreço de tamar, ho do sacerdote Aaro. 22o
Beseleel lho de r, lho de ur, da trbo de udá, que eecutou tudo o que o Senhor tnha mandado
a Mosés. 23o ajudado por Oolab lho de Aqusamec, da trbo de , habldoso escultor, artsta e
bordador em púrpura voleta, vermelha e carmesm e em lnho no 240 total do ouro empregado nas
váras obras de construço do santuáro, ouro provenente das ortas,  de otocentos e setenta e oto
qulos, segundo o peso usado no santuáro. 25A prata recolhda dos recenseados da comundade elevouse
a três ml e dezoto qulos, segundo o peso usado no santuáro. 26ra um beca ou meo so, cnco gramas
segundo o peso do santuáro, para cada um dos recenseados acma de vnte anos, sescentos e três ml,
qunhentos e cnqüenta homens. 2oram usados três ml qu los de pra ta para ndr as bases do santuáro
e as bases do véu sendo cem as bases, ram usados trnta qulos por base. 28Com os restantes dezoto qulos

38, 2526: x 30   


Cadenos de estudo bíblco

38, 21: "os evits Os membos não-


 de Aaão 6 23 
sacedotais da tibo de Levi, que se enca 38, 26: "recenseados A contagem de

egavam da montagem, tanspote e manu- soldados elegveis feita quase um ano após o
tenção do Santuáio (Nm  4754. Ees acampamento de Isae atingi o Sinai Os
conquistaam esse dieito po seu zelo a Javé que etonaam, num tota de 603.550 ho-
ao pô m  ebeião do bezeo de ouo. e mens, são egistados em Númeos  46
comentáio em 32 29. A tibo de Levi i isenta deste censo de aco-
"taar: O mais novo os quato lhos do com Nm   4754.

 onfecção das vestes sacerdotais  Com a ppua voleta, vemelha e camesm, e com
o lnho no etocdo, conecconaam as alas paa o mnstéo do santuáo e as vestes
ltgcs de Aaão, como o Senho hava odenado a Mosés 20 ed  eto de ouo, de
ppua voleta, vemelha e camesm e de lnho  no etocdo 30 ouo  lamnado e cado em os paa
entetecê-los com a ppua voleta, vemelha e camesm e o lnho no , num atstco bodado 4zea
ombeas pegadas nas duas extemdades 50 cnto paa cng o ed ea do mesmo tecdo: ouo, ppua
voleta, vemelha e camesm, e lno no etocdo, como o Senho hava odenado a Mosés zeam
embut as pedas de ônx em engastes de ouo, gavando nelas, como se gava snetes, os nomes dos
lhos de sael 7epos as pendeam nas ombeas do ed como pedas de ecodação paa os saeltas,
como o Senho hava odenado a Mosés 0 petoal  bodado astcamente da mesma manea ue o
ed: de ouo, ppua voleta, vemelha e camesm, e de lnho no etocdo 9a uadado e duplo, com
um palmo de compmento po um de lagua o enetado com uato caeas de pedas pecosas
Na pmea caea, um ub, um csólto e uma esmealda na segunda, uma tuuesa, uma saa e
um ônx 2na tecea, uma opala, uma ágata e uma ametsta 3na uaa, um csólto, um belo e um
jaspe 4As pedas eam doze, coespondentes aos nomes dos lhos de  sael, cada uma gavada, como se
gavam os snetes, com um dos nomes das doze tbos 5No petoal am penddas coentnhas de ouo
puo, tançadas como um codão zeam dos engastes e duas agolas de ouo, ue am postas nos
dos extemos supeoes do petoal 7Passaam os dos codes de ouo pelas agolas nas extemdades
do petoal xaam as duas pontas dos codes nos dos engastes e as pendeam na pate dantea das
ombeas do ed 9zeam duas agolas de ouo e as puseam nas pontas neoes do petoal, na boda
do lado de dento do ed 2ºzeam anda outas duas agols de ouo e as puseam na pae neo


das ombeas do ed, pela ente, peo da sua juntua e acma do cnto do ed 2Com um codão e
ppua aam o petoa, unndoo po suas agolas agolas do ed, paa ue o petoal casse po
cma do cnto do ed, sem dele se despende, como o Senho hava odenado a Mosés 22ezse o manto
do ed bem tecdo, todo de ppua voleta 230 manto tnha no meo uma abetua com baa em volta,
semelhante à boda do colete ue não se asga 24Puseamna boda neo omãs de ppua voleta,
vemelha e camesm, 25e campanhas de ouo puo, pondoas ente as omãs, ao longo da boda no
da veste 2Hava uma campanha e uma omã, tenatvamente, em volta de toda a baa do manto, paa
usa nas nçes, conme o Senho hava odenado a Mos és 27zeam paa Aaão e seus lhos tncas
de lnho no, 2a mta e os adonos dos tubantes de lnho no, os calçes de lnho no etocdo, 29e o
cnto de lnho no etocdo, ppua voleta, vemelha e camesm, atstcamente bodado, conme o
Senho hava odenado a Mosés 3°zeam uma lâmna, o dadema sagado, de ouo puo, gavaam como
em snete " Consagado ao Senho 3 e ataamna com um codão de ppua po cma da mta, conme
o Senho hava odenado a Mosés 32sm am concludos todos os tabalhos da moada, da enda do
nconto Os saeltas zeam tudo exatamente como o Senho hava odenado a Mosés

39 27: Ex 8 6  39 821: Ex 8 58 39 2226: Ex 8 33 39, 2729: Ex 8 390  39, 3031: Ex 8 3637


O livro do odo

COMENTÁOS
39 1: "vestes litúrgics  Ver cometá 39 22: "manto  Ver cometário sobre
rio sobre 8,   8, .
39 2: "ed  Ver cometário sobre 8, 39 2: "campainhs de ouro puro 
6. Ver cometário sobre 8, .
39  8: "peitorl  Ver cometário sobre 39 27: "túnicas  Ver cometário so
8, 5. bre 8, .

A obra cocluda 3 3Apresentaram a Mosés a morada, a tenda e todos os utensíos, as argoas, a s tbuas,
-

as travessas, as counas e as bases 34a cobertura de pees de carnero tntas de vermelho, a cobertura de
pees nas e o véu de prteção 35 a arca da aança com os varas e o propcatóro 36a mesa co todos os
utensílos e os pes sagrados 37 candeabro de ouro puro com suas âmpadas, sto é, as âmpadas a serem
coocadas, todos os utensíos e o azete para as âmpadas 38 altar de ouro, o óeo de unção e o ncenso
aromtco a cortna para a entrada da tenda 39 atar de bronze, a greha de brone, os varas e todos os
acessóros a baca com o suporte 4as cortnas do tro, com as colunas e bases a cortna da entrada do

4as aas para o servço do santuro, as vestes sagradas do sacerdote 


tro, suas cordas e estacas e todos os utensíos para o servço da morada, para a Tenda do Encontro
e as vestes para a nções
sacerdotas de seus hos 420s sraeltas eecutaram todos o s trabahos eatamente como o enhor hava
ordenado a Mosés 43Mosés eamnou toda a construção e vu que a zeram exatamente como o enhor
hava ordenado a Mosés, e os abençoou

39, 36 Ex 5 30 40 3 Lv 4 59

39 43: "oisés examinou toda a ele o Siai (5 , 9 . 40 .


construção  Uma ispeção das tábuas e "s abençoou: Porque as pessoas gee-
utesílios do aberácuo (9, ). Apeas rosamete doaram seus taetos e tesouros a
Moiss saberia com certeza se correspodem serviço do culto (6, )
ao padrão do satuário celesti mostrado a

NOS

121
adeos  esdo bíbico

4º Ereo do eo -10 Senhor ou a Mosés: 2"No prmero da do prmero mês levanarás
a morada a Tenda do Enconro. 3Porás al a arca da aança e a cobrrás com o véu. 4nroduzrás a
mesa e a dearás posa levarás o candelabro e colocarás as lâmpadas 5porás o atar de ouro para o
ncenso dane da arca da alança e pendurarás a corna na enrada da morada. Porás o alar dos holocausos
dane da enrada da morada da Tenda do Encontro. 7Colocrás a baca enre a Tenda do Enconro e o alar e
a encherás de ága 8erguer o recnto do áro e porás a cortna na enrada do átro. 9Pegarás o óleo de unço
ungr a morada e udo o que nela esver consagrandoa assm com odos os seus perences e ela será santa.
Ungrás o lr dos holocausos com odos os uensílos consagrandoo assm para que seja santíssmo.
Ungrás a baca com a base para consagrála. 2Farás aro e seus hos apromarse da entrada da Tenda do
Enconro e os lavarás com água. 3Depos revesrás aro com as veses sagradas e o ungrás consagrandoo
para que me srva como sacerdoe. 4Farás seus lhos apromrse e depos de reveslos com as úncas 5os
ungrás coo ungste o pa para que me srvam como sacerdotes. Esa unço les há de conferr o sacerdóco
perpéo por ods as gerações. Mosés fez do eaamente como o Senhor lhe hava ordenado 7No da
prmero do prmero mês do segndo ano a orada  levantada. ªMosés levanou a morada colocou as
bases e as tábuas senou as travess e ergueu as colunas. 9sendeu a enda sobre a morada e pôs por cma
a cobertura da enda como o Senor hava ordenado a Mosés. 2Depos tomou o docuento da nça e
depostouo denro da arca meteu os varas na arca e colocou sobre ela o propcatóro. 2nroduzu a arca
na morada e pendurou dante dela o véu de proteço como o Senhor hava ordenado a Mosés. 22Depos
nstalou na Tenda do Enconro a mesa no anco nore da morada do lado de ra do véu 23e arrumou sobre
ela os pe consagrados ao Senhor ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 24Pôs o candelabro na
Tenda do Encontro no lado sul da morada em ene da mesa 25e acendeu as lâmpadas dante do Senhor
assm coo o Senhor hava ordenado a Mosés. 2Colocou o tar de ouro na Tend do ncontro dte do
véu 27e quemou sobre ee o ncenso aromáco ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 28Pendurou
a cortna na enrada da orada. 29Dante da enrada da morada da Tenda do Enconro colocou o alar dos
holocausos e ofereceu o holocauso e a oblaço assm como o Senhor hava ordenado a Mosés. 3Insalou a
baca enre a Tenda do Enconro e o aar e pôs nela a água para as abluções 3onde Mosés aro e os lhos
dese lavava as mos e os pés. 32avavamse toda ve que entrav na Tenda do Enconro e se apromavam
do ala ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 33Levantou o áro e oo da morada e do aar e
pendurou a corna na enrada do áro. ssm Mosés deu por concluída a obra.

40, 23: Ex 5 30 39 36  4 59 40, 3032: Ex 30 8

COENTÁOS
 1: "pimeio dia [  ] pimeio mês ai ara lho denro da linhagem da mília
 Moisés vai criar a morada quase um ano de Aarão o levia (Lv 6, 22; D   6) A Es-
aós a ornada do Êodo er começado na criura chaa isso de aiança eréua ara
rimeira noie da Páscoa (Nm 33, 3). Aarão e seus descendenes (Eclo 45, 7 5).
 9: "ugs a moadà'  Realiado Para ouras referências  aiança sacerdoal
or Moisés em Lv 8   do Senhor com Levi ver Ne   29; Jr 33, 2  ;
 12: aão e seus lhos  A ceri M 2, 45.
mônia de ordenação que dura ua semana  33: "oisés deu po concluída
é descria em 29,  37 e conduida or Moi- a obà'  Recorda como Deus "erminou
sés em Lv 8 36. sua ora no séimo dia da criação (n 2,
 1: "sacedócio pepétuo  Refere- 2). Esa e ouras sugesões imlica que a
se a um sacerdócio herediário que assa de orada é ua rélica e miniaura do uni
22
O ivro do Êxodo

verso   ) O mesmo "Espírito e Deus'', que avia orenao 40,  9 2   23 25  2 29
supervisiona a construção o santuário no 32)  5) A escrição e como a moraa i
Êoo 3  , 3), supervisionou a rmação o "concluía 39, 32) e como Moisés "eami
cosmos no Gênesis (Gn 1, 2)  2) O Senor nou o trabao 39, 43) lembra como Deus
instrui Moisés a construir a tena com sete "concluiu o seu trabalo na criação n 2,
palavras 25,  ; 30,      22 34; 3 ,   2) e "viu que era bom n , 3 ) 6) As
 2) , assim como ele criou o muno em sete sim como toa a Terra está "ceia a glória
dias n  ,  2, 3) 3) Tanto a sétima pala ivina Is 6, 3), o mesmo moo a mora
vra e Moisés quanto o sétimo ia a criação a, em menor escala, é "cei' da glória o
izem respeito ao sábao 3, 2; n 2, Senor 40, 34) Para inrmações relacio
 3)  4) Moisés cumpre as sete palavras ivi naas, consultar Ensaio sobre um Tópico
nas em sete etapas, caa vez "como o Senor Teologia o Templo em 2Cr 5 

 nvem e a glória de Deus  3nto a nuvem envolveu a ena o ncontro e a lória o Senor
enceu a morada. 3Moi não poia entrar na ena o Encontro porque obre ela repouava a nuvem
e a lória o Senor ocupava a moraa 36m toa a etapa a viaem empre que a nuvem e elevava
de cima a morada o iraelita punam-e a camino 3nunca partiam ante que a nuvem e levantae
38e to a nuvem do Senor cava urante o ia obre a morada e durante a noite avia um go viível
a oo o iraelita ao lono e toa a etapa a viagem

40 34 Ap 5 8

40, 34: "a nuvem envolveu  O Senor e um lugar santíssimo one somente o sumo
esce as turas o Sinai para a ocultação o sacerote poe entrar na presença ivina O
santuário 25, 8) A partir e agora, a moraa Sinai é igualmente emcao em três zonas
nciona como uma representação portátil do as pessoas se reúnem em sua base   9, 2324);
Sinai, isto é, como um lugar e encontro com Aarão e os anciãos recebem permissão parci
o Senor que acompanará Israel através o até as encost 24, l; e somente Moisés tem
eserto ários paralelos sugerem essa cone- permissão e entrar na nuvem e go no
ão entre o monte sagrao e a tena sagra cume 24, 2  5  8; CIC 69)
da ) Ambos são ocais e habitação divina
 40, 3: "não podia en  Tavez
A glória o Senor se instala na tena 40,
3435) ta como tina acontecio no topo o Moisés ra proibio e entrar na es-
monte 24; 56) 2) Ambos são lugares e curião a nuvem até ser convocao pelo
revelação ivina O Senor continua a ins Senor como em 24,  5  8)  Para outro pa
truir Moisés na tena Lv  ,  2), assim como relo, ver   8,  0   
ez no monte 24, 2; 3, 8) 3) Ambos
são ocais e segregação espacial O santuário
tem três zonas uma quara eterna aberta a
toos, um lugar santo restrito aos sacerotes,
 40, 34: a uvem e o go isto é a gória, so rmas de
represecar ao esmo tempo a preseça e a trase
dia de Deus


adernos de estudo bbico

"obre ela repousava a nuvem: A  ção (Mt 7, ; M , 7; Lc , )


rea diz "a nuvem a oscava.
40, 38: "viem  Israel não vai deiar
• O Novo Testamento f uso da expressão Sinai até Nm  0,     3 Portanto, o Senor
grega para descrever a concepção de Jesus no
venre de Maria (Lc  , ) e a oscação de vai levar as pessoas por etapas para Canaã
Pedro, Tiago e João n o monte da Transgura Nm 9,  523 33,  49) .

LES CEMOAS MOSACAS: OCASO E FALDADE

São Justino Mti ca )


O mesmo pode se dizer de Araão e seus descendentes até a época e Moisés,
quando seu povo mostrouse mau e inrao a Deus por modelar um bezero de
ouro como um dolo no deserto. Por isso, Deus, adaptando suas leis ao povo
aco, ordenoute oferecer sacrcios em seu nome, a m de savarte da idolatria
[ .. . lém dsso, a observância dos sábados i mposta a i or Deus paa que sejas
rçado a te lembrar dele (Diogo com  19
Não poque ele precisava de tais sacricios que Deus ordenou que te saciques
por ele, mas por causa dos pecados do seu povo, especialmente os seus pecados de
idoatia [ . .] Assm, teus sacricios não são aceitáveis a Deus, nem stes odena-
do a ofertarles porque Deus necessia deles, mas o causa dos seus ecados. O
mesmo pode ser dito do templo, que referes como o emplo de eusalém. Deus
camoue a sua casa ou corte, e não como se necessitasse de uma casa ou uma
corte, mas porque, ao unirse a ele naquele luar, podese abster da adoação de
dolos (Diogo com  22).
Santo ineu de Lon ca 
Os judeus tinam, potanto, uma lei, um curso de disciplina, e uma pofecia de coi
sas turas. Pos Deus, primeiamente, advertindoos de to por meio de receitos
nauais, que desde o princpio ee implantou na espécie umana, ou seja, po meio
do Decáloo que, se aluém não obseva, não em salvação, naquele tempo não
eiiu nada mais deles. Como Moisés diz em Deuteronômio "ais são as palavras
que no monte, do eio do o, da nuvem e das trevas, o Senor diriiu com voz
te a toda a vossa assembléia, sem juntar mais naa" D 5, 22). Por esta razão ele
z co que os que estiverem dsposos a seuilo devam seuir estes manamen-
os. Mas, quando eles moldaram um bezerro e voltaam em esprito para o ito,
querendo ser escravos em vez de omens livres, no turo ram colocados em um
estado de servidão adequado a sua vontade  que não reendeu sepaálos de Deus,
as os submeter ao juo da escavidão (Cona  heesia 4 .  5 .  ) .


O livro do Êxoo

 leis da escravidão no entanto ram uma a uma promulgadas ao povo por


Moisés adeuadas para a sua instrução ou para a sua punição como o próprio
Moisés declarou: "O rdenoume o Senor nauele mesmo tempo ue vos ensinas-
se as leis e os preceitos Dt 4  4). stas coisas portanto ue ram apresentadas
por causa da escravidão e para ser um sinal dela ele invalidou pela nova aliança
da liberdade (Contra as heresias 465)

Didascaia Apostoorum ca 


A Lei é constituída pelas dez palavras e os ulgamentos aueles ue eus falou antes
do povo moldar o bezerro e adorar ídolos [ . sta é a Lei simples e leve. ela não
 carga alguma nem distinção de carnes nem incensos nem ofertas de sacricios
e olocaustos [   . ] ntão a lei é cil e leve sem deiar de ser potente. Mas uando
s pessoas negaram a Deus [     a le negaram e disseram: "ão temos nenum
deus ue camina  nossa ente e zeram um bezerro de ouro o adoraram e
oreceram sacricios para uma imagem esculpida x 2   8) . ortanto o Senor
irritouse e no calor da sua ira  embora com a mercê de sua bondade  ele os con
nou  segunda legislação e impôs rdos pesados e um ugo rduo sobre o povo.
 ele agora  não diz "Se me construíres x 20 25 ) como antigamente mas ele
disse: "Fars um altar como se necessitasse dessas coisas x 2   29 842)
ortanto ele estabeleceu a necessidade de holocaustos contínuos e os levou a
absterse de carnes através de distinção de carnes. De to a partir do momento
ue os animais ram distinguidos a carne pura da impura a partir desse o
mento ouve separações e puricações e batismos e aspersões A partir dauela
época ouve sacrifícios orendas e tbuas. A partir desse momento houve olo
caustos e pães sagrados e oferecimento de sacricios e priogênitos e resgates
e cabritos para o pecado e os votos e muitas outras coisas incríveis. or causa
da multidão de pecados ram impostos sobre eles costumes indizíveis [ ...] a
verdade a segunda legislação i imposta por causa da bricação do bezerro e da
idolaria. u o entanto ste por meio do batismo libertado a idolatria e da
segunda legislação. o vangelo ele renovou cumpriu e conrmou a Lei mas a
segunda legislação ele revogou e aboliu (Discaia Apostoorum 26).

Lactantius ca 


o entanto por esses auxílios divinos eles não prestaram onras a Deus mas
agora ue sua escravidão i removida e agora ue sua sede e me ram saciadas
eles caíram e luúria e voltaramse para os ritos profanos dos egípcios. Pois


adernos de esdo bíbico

quano o seu líer, Moisés, subiu a montana e esteve lá urante quarenta ias,
eles molaram a cabeça e um bezerro e ouro, que eles camaram e Apis, para
que puesse ir aiante eles como um símbolo Deus cou ofenio com as pes
soas ímpias e ingratas por este p ecao e ação vergonosa e os oprimiu ustamente
com punição grave e submeteuos à Le que ele tina ao a Moisés (Diinos
institutos 4, 0)

São Aaates ca 


Pois a boca o Santo testicou que os manamentos e os preceitos que são aos
a ti não são proveitosos e não são ecelentes Como então levantas o teu rosto e
apressate a isputa? Eis que i por causa e teus pecaos que ele estabeleceu ofer
tas e alimentos istintos para ti A respeito e qual manamentos e julgamentos que
Ezequiel isse que quem os cometesse iria viver por eles? E em relação a quem ele
isse que "ceguei a arles estatutos que les rm nestos, orens em virtude
as quais não poiam viver? (Ez 0, 5) s manamentos e sentenças que ão
via são os que ram escritos acima s ulgamentos ustos e retos que ele colo
cou iante eles são os ez mandamentos sagraos, que escreveu com a mão e fez
Moisés ensinálos Quano o povo fez para si o bezerro e afastouse ele, então ele
eule manamentos e sentenças que não são ecelentes: o sacrifício, a puricação
os leprosos, do uo, a menstruação, e o parto e que um omem não eve ce
gar perto o morto, a sepultura, os ossos, e aqueles que ram mortos que para
toos os pecaos e para toa a impureza no omem é preciso oferecer um sacrifício
[  Quano o Senor viu que esses manamentos e sentenças eram tão uros, ele
nos camou e isse: "Vine a mim toos vós que estais cansaos e tigaos sob o
peso os vossos faros, e eu vos arei escanso Tomai sobre vós o meu ugo e apren
ei de mim, porque sou manso e umile e coração, e vós encontrareis escanso
Pois o meu ugo é suave e o meu fro é leve (Mt 1 1  80)  Reconecemos a
misericória que tirou e nós um jugo ifícil e pesao e colocou sobre nós o seu,
que é leve e agraável (Demoações 15 8)

Santo Atanio ca 


A lei completa não tratou e sacricios, embora ouvesse na Lei um manamen
to acerca os sacricios , por meio o qual a instrução i aa e antemão,
astano os omens os íolos, levanoos para perto e Deus, e ensinandoles
por aquele tempo presente Por conseguinte, ne no início, quano Deus levou
o povo para ra o Egito, ele os orenou a respeito e sacricios ou olocaustos,
nem mesmo até cegarem ao Monte Sinai [  Mas quano eles serviram Baal [ =

126
O livro do odo

bezerro de ouro] , e se atreveram a oferecer sacrifícios aos que o têm eistêcia,
e esqueceramse dos iagres que ram feitos por ees no Egito, e pesaram
em votar á ovamete eto, de to, após a ei, um madameto i dado
também para sevir como uma lei sobre sacricios para que, a sua mete, que
ao mesmo tempo tiha meditado sobre os que o eistiam, pudessem recorrer
a ee que é verdadeiramete Deus e aprender, em primeiro ugar, o a sacricar,
mas a dos ídoos e prestar atenço ao que eus ordenou Pois, quado
ee disse "o ei a vossos pais e ada hes prescrevi a respeito de hoocaustos
e sacricios r , 22, ee imediatamete acresceta "i esta a úica orde
que lhes dei escutai miha voz serei vosso Deus e vós sereis o meu povo segui
sempre a senda que vos indicar, a m de que sejais feizes" r , 3   ] Asim
sedo istruídos e esinados previamete, ees apreneram a o prestar cuto a
iguém aé do Sehor ( Carta ftia  9 ,4).

São oão Criótomo ca 


Isto é o que Deus fez Ee viu os judeus se sucarem com seus aseios isaos
por sacrifícios Ee viu que estavam protos para ir aos ídoos, se ssem privados
dos sacricios Devo dizer, ee viu que eles ão estavam apeas protos para ir em
ete, mas que já tiham ito isso Assim, ee os deiou ter seus sacricios 
mometo em que a autorizaço i cocedida deve deiar caro que a razo é essa
Depois que mativera o stiva em hora de demôios o bezerro de ouro],
Deus cedeu e permitiu sacricios Tudo o que ee disse i isso "ocês estão todos
asiosos e ávidos por sacricios Se querem sacricar, etão sacriquem a mim
Mas mesmo que ea teha permitido sacricios, essa permisso o era para durar
para sempre a sabedoria de seus camihos, ee evou os sacricios para oge
dees ovamente (Cona o critãojdainte 465

Contitiçõe Apotóica ca 


Agora a ei é o Decogo que o Sehor pro�ugou a eles com uma voz audíve,
ates das pessoas modarem o bezerro, que represetou a Apis egípcio A ei é
justa, e por isso é chamada ei, porque os jugametos so dai feitos de acordo
com a ei da atureza   ] Esta ei é boa, santa e não esabeece escrúpuo gum em
coisas positivas Pois ee diz "Se me costruíres um atar de pedra, o o ças de
pedras avradas (c E 0, 425 Ele o diz "ostrói u altar, mas "Se me
costruíres o impõe uma ecessidade, mas permite o eercício da iberdade
Porque Deus o te ecessidade de sacrifícios, sedo, por atureza, acima de
toda ecessidade  ] Mas quando ese povo esqueceuse disso e chamou um be-
zerro de deus, em vez do verdadeiro Deus, e atribuiu a isso a causa de sua saída do

 
Carnos e eso bíblico

Egio dizendo  ens Israel os eus deuses ue e zeram sair do Egio! (E
3, 4,  .. . enão Deus se irou ao ser raado de maneira ingraa pelos homens
e prendeuos om laços que não poderiam ser solos om um rdo humilhane
e um olarino duro e já não disse Se me onsruíres mas Consri um al-
ar e saria perpeuamene pois és esueido e ingrao. feree holoausos
oninuamene porano para ue esejas aeno a mim. Pois desde ue abusase
perversamene do eu poder eu olouei uma neessidade sobre i para o uro
e ordenei que u e absenhas de eras arnes e ordeno para i a disinção de
riauras puras e impuras embora oda riaura seja boa pois i feia por mim
e eu nomeio para i várias separações purgações lavagens e aspersões eenes
várias puriações e vários momenos de desanso. E se negligeniares ualuer
um desses eu deermino o asigo ue é adeuado aos desobedienes que sendo
pressionado e aigido possas e afasar do erro do polieísmo  . .. e orrer de vola
para a Lei inserida por mim na naureza de odos os omens ue eise somene
um Deus no éu e na erra e amao om odo o eu oração e de oda a ua rça
e oda a ua mene e não eme ninguém além dele nem admias nomes de ou
ros deuses em sua mene nem deies a ua língua pronuniálos. Ele os prendeu
pela dureza dos orações para ue sariando e desansando e puriandose
e por obsevânias semelhanes eles possam hegar ao oneimeno de Deus
que ordenou esas oisas para eles ( Constições apostóicas 6.4.0.

Santo Agostinho ca 


Assim os saramenos do Velho Tesameno ue ram elebrados em obediên
ia  Lei eram p roipos de Criso ue esava por vir e uando Criso umpriu
os por seu adveno eles ram eliminados e ram eliminados porue ram
umpridos. Pois Criso não veio para desruir mas para omplear E agora ue
a jusiça da fé é revelada e os lhos de Deus são posos em liberdade e o jugo da
esravidão ue era neessário para um povo arnal e obsinado é removido ouros
saramenos são insiuídos em maior eáia mais vanajosos na sua uilização
mais leves no desempenho e em menor número (Contra Fausto 113)

Santo m de Auino ca 


á ue a ordenação orrea da mene para Deus implia ue ela deva reonhe-
er nenhum ouro primeiro auor de oisas além de Deus nem fazer de ual
uer oura oisa o seu m a Lei proibia ofereer sarifíio a qualquer ouro de
aodo om as palavras de Êodo Quem ofereer sariios aos deuses e não

128
O livro do Êxodo

unicamente ao Senor, erá votao ao interito E 22,  9) . Aim, podee ar
uma razão aicional para a cerimônia e acrifício, a aber, que ataram o
omen a oferta e acricio ao íolo  por io que o preceito e acricio
não ram ao ao jueu até epoi e terem caío em iolatria ao aorar o
bezerro e ouro; o acricio ram intituío e moo ue a peoa, em ua
propenão para oferecer acricio, poam fazêlo a Deu e não ao íolo Daí a
paagem "não faei a voo pai e nada le precrevi a repeito e oocauto e
acricio r 7, 22) (Summa eoogiae III02)
das  citaçõesam igeiamente ateas


QUSTÕS PARA STUDO

CPÍTULO 
Para comp reender
1 . (c 1 , 5)  que o númeo 0 (descenentes de Jacó), que aaece váias vezes
no Pentateuco hebaico, sugee? nde é que a gua de 5 descendentes aa
ece na Bíblia?
2. (cf 1 , 822) Po que medidas eessivas am tomadas conta Isael, e que
medidas am tomadas? Quais descobetas aqueológicas ofeecem ovas dis
so? Como seia uma comeensão alegóica desta assagem?
 (c studo da Paava Faaó 1 , 1 1 )  que signica o título Faaó, e ao que ele
se efee?  que ode exlica o nome do aó nem seme aaece ao lado
de seu título? Quem são os melhoes candidatos aa o eal Faaó duante o
Êxodo, deendendo do século em que aconteceu?
4. (c 1 , 1 1 ) A que a exessão "cidadesenteosto se efee? nde estavam lo
calizaas as cidadesenteosto de Pitom e Ramsés? Assumindo que esta última
cidade i nomeada em hona de Ramsés II, que conclusão odemos tia (ou
não) do seu aaecimento no Êxodo?
Para meditar
1 . (cf 1, 10)  aó está eocuado que a tendência demogáca, a multi
licaão de imigantes hebeus, esteja colocando o gito em isco Quais são
algumas das tendências demogácas que causam eocuaões semelhantes
nos Estaos Unidos?  que o goveno está zendo sobe esses cescimentos?
Qual seia uma esosta cistã aoiada aa eles?
2 (cf 1, 1 )  que obiga um cidadão a obedece as leis do goveno? Quando a
desobediência civil é necessáia?
 (c 1, 19) Nesta assagem, as ateias aecem esta mentindo aa o aó
aa otege mães hebéias e seus lhos Se a mentia é um ecado, o que jus
tica a declaaão das ateias ao aó? (Consulte CIC 248289 ao elaboa
sua esosta)


Cadernos de estudo bíblco

4 (cf 1 22) Quais rmas toma hoe a seeão do seo de bebês? Mesmo quando
a seeão seual não envolve a morte do feto ou recémnascido em que medida
são morais os métodos atuais usados para estabelecer o seo e outras caracterís
ticas de uma criana? (cf CIC 2274-75)
CAPÍTULO 2
Para comp reender
 . (c 2 3) Como a cesta i feita? Para qual outro recipiente é utilizado o mesmo
termo hebraico que designa a cesta? Que paralelos o uso desse termo implica?
2 (c 2 10) A adoão de Moisés he dá direito a que tipo d e educaão?  que a
rma origina do nome Moisés provavelmente signica e o que ela lembra?
Com o que a tradião hebraica associa o nome de Moisés ?
3 (cf 2 1 5) nde ca Madiã? Para qual pessoa a Bíblia traa a inhagem dos ma
dianitas? nde Moisés conhece sua tura esposa e qua padrão esse encontro
segue?
4 (cf 2 24)  que signica o termo lembrouse aqui?  que a epressão impli
ca?  que promete a aliana que Deus fez com Abraão séculos antes?
Para meditar
1  (c 2  1 0 - 1 1 )  que você acha que uma criana adotada pensa sobre sua 
míia bioógica cosciente ou inconscientemente? Conrme a criana cresce
como as atitudes podem mudar em relaão tanto  mília adotiva como 
míia natural? Como o to de que você é um lho adotivo de Deus afeta sua
visão da sua mília humana?
2 (cf 2 12-15) Em que medida o comportamento de Moisés é típico de alguém
que cometeu um crime? Como o comportamento de Moisés errado como
i pode ter se encaiado ao plano de Deus? Quando você reete sobre o seu
próprio passado como Deus pode ter usado os erros que você cometeu para
realizar os desígnios dele em sua vida?
3 (cf 2 20) Quando Ragüel pergunta  Por quê? qua resposta ele procura? 
que uma questão desta natureza destinase a concluir? nde mais na Escritura
você notou a pergunta Por quê??
4 (cf 2 23-25) Vea novamente o comentário do versículo 24 Por que nos pare
ce que Deus leva um longo tempo para responder oraões? Como a educaão
de Moisés a ga do Egito e as longas estadias em Madiã são consonantes com
o tempo de Deus?  que isso sugere em relaão a suas próprias oraões?

O livro  odo

CAPÍTUO 
Para comp reender
1  (cf. 3 2)  que  uma "teona?  que o encontro de Moss com o Senor
anecpa? Do que o go pode ser um sna? De acordo com São regóro de
ssa que sgncado aegórco tem a sarça ardente em relação em relação 
Santíssma Vrgem?
2 (cf. 3 8)  que a epressão "onde corre ete e me ndca sobre a terra de
Canaã? Quem eram os cananeus?
3 (c 3 1 4)  que o nome "eu sou aquee que sou revela sobre Deus? Que ver-
dade losóca epressa? Como se torna visíve? Que verdade sórca o nome
epressa? Como Jesus revelou sua dvndade no quarto evangeo?
4 (cf 3 5) Do que o nome Y  camado?  que sso signca? Quando
devotos udeus encontram o nome dvno na Escrtura o que eles zem? Jeová
 um dos nomes sagrados de Deus?
5 (cf 3 1 8) Qua  o prncpa obevo do Êodo?  que Moss socta ao raó
nese ponto da stóra?
Para meditar
1  (c 3 5) A epressão "cão sagrado  mutas vezes usada lvremente para se
referr aos ocas de mporânca especal embora não necessaramente relgo-
sos o caso de Moiss o que torna o cão sagrado?  que sgnca um lugar
ou uma cosa ser santo em um sentdo relgoso? Qua deve ser a attude em
reação a as ugares e cosas?
2 (c 3  1 0 - 1 1 ) Uma vez que Moss  criado entre a nobreza egípca e z
mutos anos que ee gu do gto por que você aca que Moss reuta em
acetar a mssão de Deus? Quando você estou em assumr uma grande res-
ponsabdade e por quê?
3 (c 3 5) Em uno de 2008 a Santa S emtu u ma dretva que o nome de
Deus revelado no tetragrama Y não deve ser pronuncado na turga
católca.  que movou a dretva? (CIC 209 rnece uma pisa  Uma vez que
a própra liturga nunca usa o nome dvno dessa manera o que sera afetado?
4 (cf. 3 19)  bastante comum para os seres umanos não responder a Deus
"a não ser obrgados por uma rte mão  Crcunstâncas crítcas da vda por
vzes os "obrgam a voltar para Deus Como você  rçado pelas crcuns
tâncas a voltarse para Deus depos de resstr a ee?


Cadernos de estudo bíblco

CAPÍTUO 4
Para comp reender
1  (c  10)  que s rendções em grego e ebrco de "nunc tive cilidde
pr lr indcm sobre Mosés? Como Puo pic est pssgem  si mes
mo?  que se consider que  expressão "boc e íngu pesds que dizer?
2 (c.  21) o ecurso d tur nrrtiv ds prgs, quem endurece o corção
do ró?  medid em que o ró endurece o seu corção ntes de Deus
ntervir, qus dus coss somos evdos  ver? Como um metár, o que o
"endurecmento dvno provvemente descreve?
3 (cf.  22) Como sre é o " o prmogênito de Deus?  que está mpícto
ness reção? Como Deus mostr su pternidde moros  Isre no Lvro
do Êxodo?
 (c Estudo d Pvr Servo  23) Pr que ou quem  ção do verbo hebrico
pr "trblr ou "sevr pode ser drigid? Em conexão com Deus, que sen
tdo  pvr tem? Como os prmeros cpítulos do Êxodo constroem tensão
com este termo?
Para meditar
1  (c  19) ocê c que é um bom evngeist? Em que medid você teste
mun  su fé com êxito? Com que critérios você julg  si mesmo? Como o
Espírito Snto poderi convencêo do contário?
2 (cf.  1 1 15) Deus tem o objetivo de convencer Mosés  conr nee ntes ds
situções de enentmento o ró, ms oisés continu tentndo gir d
missão Como você se prepr pr encontrr s situções que você teme? ocê
tent crescer em connç, ou você tent esqivse
3 (c  2-26) Revej o comentário pr estes versos Já que um inç es
tbeece um vínculo mir, quis são gums ds conseqüêncis prováveis
qundo  nç é neggencd? Como  negigênci  inç diere do rom
pmento denitivo d nç? Como são seentes?

CAPÍTUOS 56
Para comp reender
1  (cf. 5  1-9) Que pergunts estão em put neste cononto inci ente o ró
e Moisés

134
O lv  Êx

2 (c 5 5) A qual ava o vebo ebaico aa "zêlos inteome suas tae
s es elacionado? Que contaste ela sugee?
3 (c 6 3) untamente com o nome ebaico  Shadday que nomes de Deus
am usados em temos atiacais?  que o nome YW i evelado a
Moisés quais são algumas das maneias que os estudiosos tentaam exlica a
sua menção no Gênesis?
 (c 6 6) O que o temo ebaco aa "esgata signica? Que ael desem-
ena o Senho?
Para meditar
1  (c 5  2 ) O aó ama que ele não conece o Seno e não vai abanda
suas odens de tabalo Como essa atitude se mosta na tica dos negócios
modenos? Qual é o ael do tabalho aa aqueles que "conecem o Senho?
2 (cf 5 22-23) Moisés eclama a Deus que a siuação ioou e Deus não fez
nada Po que você aca que algumas ms situações devem ioa anes que
ossam meloa? Que exemlos vêm  mente? Em que medida você aca
aoiado se queixa a Deus em tais cicunstâncias?
3 (cf 6 28) O Seno esonde lembando Moisés sobe quem é Deus e sobe
suas omessas da aiança Ele enão diz a Moisés aa etoma a sua missão
e que esta esosta a Moisés é semelane a sua óia exeiência de oa
ção? O que isso sugee sobe a eseveança na oação?
 (c 6 91 2 30) Moisés tenta obedece ao Seno mas soe um evés quando
o seu óio ovo se ecusa a ouvilo Quando est ats de uma meta como
você esonde aos conatemos? Que vantagens contatemos e obstculos
podem de to le oociona?

CAPÍTULO 7
Para comp reender
1  (c 7 10) O que ansma uma vaa em seente signica? Do que a coba
ea um emblema aa os egícios? Como Santo Eém comeende o signica-
do alegóico da vaa de Moisés?
2 (c 7 112 36) Em um nível liteal como estão as dez agas aguadas
anto em temos de sua ocoência como das advetências aesenadas? Em
um nível isóico quão satisóia é a alegação de que as agas êm algumas
anidades com calamdades natuais conecidas o aigi o ale do Nilo?

135
Cadernos de estudo bíblico

Como o Êxoo s tt? Em um nívl tológico, como o Êxoo vt s


çõs cios mncions m ênsis   1 -3 1 ?
3 (c Quo Pgs o Egito Aém os poosos tos  julgmnto sob 
t o Egito, o qu Dus no no stá zno? Qu uss o Egito p-
cm s lvo  c pg?
 (c 7 20) O qu  pg no Nilo pc pv? Quis consiçõs pom
s fits m poio  isso? O qu  qunti ssombos  sngu co?
Paa medita
1  (c 7 3-) Quis milgs s tm  intnção  most? Como é qu, ms-
mo quno s pm com vntos clmnt milgosos, lgums pssos
insistm m tnt ncont um xplicção nãoligios? S você tv um
xpiênci  convsão, o qu povocou  su munç  mnt ou coção?
2 (c 7 7) A ntiv s svi qui p mncion s is  Moisés  Aão
quno ls lm o ó. Qul é  titu bíblic p com s lçõs n-
t s pssos mis jovns  s mis vls? Como l s comp ou contst
com s titus mons p com s pssos mis vls?
3 (c 7 1 1) "Encntmntos tmbém pom s cmos  ts ocults Po
qu  Escitu poíb  su utilizção? Qu pigos spiituis stão ligos 
tivi ocult? (Consult CI C 2 1 1 7 ) 

CAPÍTULO 8
Paa comp eende
1  (c 8  1 5) O qu  xpssão "o  Dus simboliz? Qu momnto cítico
o concimnto os mgos ssinl? Algoicmnt, o qu o o  Dus
psnt?
2 (c 8 203) Como  sistênci o ó comç  nquc nst qut
pg? Qu stiçõs l impõ? O qu nlmnt vi obigálo  cumpi s
xigêncis  vé?
3 (c 8 22) Como o Sno poup Isl nst qut pg? Como su gç
potto stá implícit ou cl xplicitmnt ns pgs stnts?
 (c 8 26) Qu titu os gípcios p com bnos  mns xplic 
insistênci  Moisés n conução  litugi islit no sto? Qu conclu-
são pc sgui m lção o fstivl o scicio? Qu povávl pssuposto
sob sl stá subjcnt  st conclusão?
O l  Êx

Para meditar
1  (c 8  9) O que você acha que Moisés est tentano izer ao peir ao raó para
izerhe quano ee (o raó quer que as rãs esapareça? Em que eia é
apropriao "testar Deus esta ra quano você te ua preocupação sobre
a qual est orao? (Compare a sua resposta co CIC 2 1 1 9 ) 
2  (c 8 1 5) O raó ua e iéia quano vê que não h ívio a praga as rãs
Você j "fez u acoro co Deus? Qua i o resultao? Você cumpriu sua
parte o acoro ou entou uar seus teros?
 (c 8 26)  prticas reigiosas crisãs po r vezes poe parecer aboinveis ou
peo menos esagraveis para os nãocrisãos; por eepo os pagãos pensa
va que a Eucaristia evolvia canibalismo e essa objeção é às vezes aina ou
via Coo você eplicaria a iferença entre o consuo o Corpo e Sangue e
Jesus e o canibaliso? (Dica Jesus a que você recebe est vivo ou orto? 

CAPTULOS 9I O
Para comp reender
1  (cf 9  1 6) O que as pragas ostra aos egípcios? Qual é o efeito esejao? Por
que Deus poupa a via o raó?
2 (cf 9 27 Embora o raó aita que pecou qua é o seu interesse rea?
 (cf 10 22) O que a "escurião parece ipicar? A qua ocorrência natura
aguns pensam que se refere?
 (c 10 26) Qual é o entenieno e Moisés os ritos e eigências a iturgia?
O que etermina o cuto ivino?
Para meditar
1  (cf 9 l 7a O Senhor acusa o raó e eatar a si eso Você j eperie
tou a correção o Senhor ao seu orguho? Coo a correção ocorreu? O que
você fez em resposta? Ser que a correção eve quaquer efeio em ogo prazo?
2 (c 10 212) A noa praga consiste e três ias e escurião sica E que
a escurião or consiste? Qua é a iferença entre a escurião ora e a es
piritual?
 (c 10 26) Reveja o coentrio para este versícuo Coo ee poe se apicar
à copreensão que a Igreja te a iurgia hoje?

137
Cdernos de estdo bíblco

CAPÍTULOS I I -I 2
Para comp reender
1  cf. Ensaio sobe u tópico: A ata o Êxoo Po que é icil estabelece a
ata o Êxoo? Quais as uas pincipais atas que a popos tas? Quais são
os aguentos ais ipotantes paa posiciona o Êxoo no século  a.C. ?
Quais são os aguentos paa posiciona o Êxoo no século II a.C.? Quais
são os pincipais pontos tes as uas altenativas?
2 c 12 128) e que a instituição as festas a Pscoa e os pães ios f e
móia e como? Qual é o signicao tipoógico a festa a Pscoa? Qua intepe
tação alegóica São Meito e Saes e Santo Tos e Aquino ão a esta festa?
3 c 12 37) Qual poeia te sio a população tot e Isael se a gua e
600000 homens é apesentaa? Eboa uitos acem icil e aceita ua
leitua liteal o núeo que outas passagens nas Escituas a cooboam?
 c 12  6) Qual é a possível explicação paa pepaa o coeio pascal s e lhe
queba u osso? Coo Jesus cupe essa exigência? egoicaente o que
a Pscoa pevê?
Para meditar
1  c 11 8) Moisés etiouse a pesença o aó "feveno e inignação.
Quano nos evangelhos Jesus ca iitao? Coo poe a iitação sevi aos
popósitos e eus? Quais são alguns os peigos esta eoção?
2 c 12 2) Reveja o coentio paa este vesícuo. e que a o calenio
oeno iita a estutua o caenio isaelita? Po que o calenio litúgi-
co católico coeça co o Avento?
3 c 12 1) Assi coo a festa a Pscoa é u eoial assi a issa é u
eoial a Pscoa cistã. Qual é o signicao a palava "eoial e caa
caso?
 c 1 2 2) O calenio cistão també te u ma "noite e vigíli. Qual é?
O que a "noite e vigíli cistã estinase a celeba?

CAPÍTULO  
Para comp reender
1  cf. 13 2) O que "consaga signica na bília? O que a consagação os
piogênitos e Isael ocasiona? Coo o coentio apóia essa intepetação?
O lv  Êx

Qual "muança signicaiva aconecerá ente a noite a Páscoa e a enraa e


Isae em Canaã?
2 (c 1 3 9) Qua prática juaica este versícuo inspira?
3 (c 3 18) Se o ermo "Mar Vermelo vem a traução grega, que nome a
taução ebraica á a essa etensão e água? Quais são alguns os possíveis
ocais para a ravessia?
 (cf. 1 3  2 1 ) Aone a couna e nuvem e go leva os israelitas? Como Isaías in-
erprea essa presença orientaora? Aegoricamene, o que a nuvem prenuncia?
Para meditar
1  (c  3 2) Consagrar aguma coisa signica isinguila como sagraa Em que
sentio o seu batismo consagra você? Como suas açes poem ser usaas para
consagrar seu ambiente? (Consulte CIC 9 0 1 ) 
2  (c 13 9 16) Embora os cistãos não costumem usar lacérios, que rmas
você usa para embrarse iariamente a Palava e Deus? Como você az essa
palavra  lembrança paa você e sua mília? Qual é o papel os objeos religio
sos, como imagens e rosários?
3 (c 13 10) Qua é o pape as comemoraçes reigiosas na via crisã? Qu é
a nção o calenário itúrgico? (Consulte CIC 1 1 6 8  1 1 7 1 ) 
 (c 13 18) Deus não evou o povo escolio pelo camino mais ireo ao
seu estino em vez isso, ee escoleu um esvio. Por que Deus muias vezes
parece levar as pessoas por vias inieas ao lugar one quer que elas estejam?
Como uma oa aparentemene inirea poe vir a ser a mais ireta em longo
prazo? Aguma vez você já eperimenou isso?

CATUOS I 4I 5
Para comp reender
1  (c  , 2129) De acoro com a inepreação e Pauo a travessia marítima,
o que o baismo z? O que o mar representa egoricamene? Quais as uas
argumentaçes que apóiam essa inepeação?
2 (c 5 118) O que é o Cânico o Mar? Como ele saúa o Senor? Que
upa perspeciva ele aoa?
3 (cf. 15 17) Como os termos "monte e "lugar referemse  terra e Canaã?
Mones são ermos mais eqüenemene enenios como erências ieas a
quê? De qualquer maneia, a que coresponem esses esinos?
139
Cadrnos d studo bíblco

 cf 1 5 20) uem é Maia? De que ea é um potótipo? De que maneia ela é
uma pofetisa? uem são agumas das outas pofetisas na bbia?
5 c 15 23) ua é o jogo de paavas em hebaico eativo s águas de Maa?
Aegoicamente, o que essas águas peguam, de acodo com Tetuiano?
Para meditar
1   c 1 131) uais são os peigos espiituais na emoção do medo? O que
você está mais incinao a teme em sua vida espiitua? omo o comando e
Moisés paa se mante me pode se aplica a você?
2 cf 1 2223 30) Se Isae entou no ma abeto pea fé, que motivo animou
os egpcios? omo esuado, o que aém a água, na vedade, matou os egp-
cios? ue motivos paa a ação podem se etais paa sua vida espiitua?
3 cf 15 23) omo você desceveia a atitude ao Senho nesses vescuos?
omo ela se compaa a sua? omo a música, o ouvo e a eatação aentam
sua vida de oação?
 c 15 232) omo a atitude das pessoas mua apenas ês dias depois ? A-
tenâncias ente eatação e desolação já ataam sua pópia vida de oação?
omo você pode se pepaa paa ida com muanças como essas antes que
eas aconteçam?

CAPÍTUOS I 6I 7
Para comp reender
1  cf 16 ) O que é o maná? omo o maná é conhecido nas Escituas? Reco-
dando essa povidência no deseto, como Jesus a apica a si mesmo? De acodo
com os ês mandamentos do maná, o que Isae deve ze com ee? Em um
sentio moa, o que a deteioação do maná nos ensina?
2 cf 17 6) O que a ação de bate no ochedo eaiza? ua é a tadição judaica
sobe o ochedo? O que o ochedo signica paa Pauo?
3 cf 17 7) O que os nomes Massa e Meiba signicam? ue advetência todo
o evento nos dá?
 c 17 12) O que Aaão e Hu zem uante a bataha com os amalecitas?
omo Justino compeende essa ação alegoicamente?
O lvro do Êxodo

Para medtar
1  (cf. 16 23) Que ma assume a mumuação do povo? O que mumura ou
esmuga cota os dees de uma comuidade povoca ete os seus mem
bos? Que tipo de espito isso egeda?
2 (c 16 1718 323) Uma deição de miage é uma disposição de Deus
que cega o tempo e a quatidade ecessários. Você á epeimetou ta
"milagre? Que efeito teve sobe a sua fé? Po que toma medidas paa se lem
bra dele?
3 (c 17 7) De acodo com esse vescuo, qua esposta as pessoas pocuram ao
pôr o Seo  pova? Ta "teste é um poblema comum a oação. O que ee
diz sobe a atitude paa com Deus? Qua é o atdoto paa t atitude?
 (cf. 17 102) Que ição esse episódio pode esiar sobe oação de iteces
são? O que ela diz sobre a auda de compaeiros espiituais?

CAPÍTULOS I 8-I 9
Para cmp reender
1  (c 18 13-27) Qual é o efeito da deegação feita po Moisés de autoida
de udici paa membros competetes da tibo? Qua sistema egal ees estão
usado?
2 (cf. 19 6) Que vocação acioal as decaaçes o Siai desigam paa Isael?
Teoogicamete, que sigicado relacioa a idetidade de srae tem como o
"pimogêito de avé? Ode o padão de seviço ealsacedota se epete as
Escituas? Como a vocação de Israel é a e peamete eaizada?
3 (cf. 9 15) O que o comado de Moisés paa ão cega perto de uma mule
atecipa? Por que comada a abstiêcia seua tempoária?
 (c 19 1625) O que a teoia do Siai evea? Em que ea cosiste? Qual é
o seu obetivo?
5 (cf. 19 22) Quem, muito povavemete, são os sacedotes aqui? Quado a
mlia evtica de Aaão é odeada?
Para medtar
1  (cf. 18 1323) Quais são algumas das vatages para dees e gestoes de
egaem autoridade a outos? Quais são as vatages paa os que estão sob a
autoidade?
Cadeo de etudo bíblico

2 (c 19 1011) O Seho disse a Moisés paa que as pessoas s e pepaaem paa
o ecoto com o Seho Que pepaativos espiituais e sicos você z ates
de paticipa da litugia domiical? Po que o Seho deseja que as pessoas
lavem suas vestes de atemão? O que a sua maeia de vesti indica soe sua
atitude paa com o Seho e a litugia?
3 (c 19 16) Como a litugia divia teta sugei a majestade e a santidade de
Deus? Que images sos e cheios apotam essa dieção? Como a aquite
tua do edicio da sua igeja tasmite ou distai de um setido da satidade
de Deus?
 (c 19 21) Os cistãos muitas vezes pesam em Deus como alguém muito pó-
imo até mesmo deto do coação mas este vesícuo sugee que uma ceta
distâcia é adequada Po que seia assim? Como pode não se espiituamete
saudável assumi miliaidade muito gade com Deus?

CAPÍTUO 20
Para comp reender
1  (c 20 123 33) Dos dois códigos de leis que estipulam os temos da aian
ça do Siai o que o Decálogo epessa? O que eitea? O que é o código da
aiança?
2 (c 20 ) O que o pimeio madameto poíe? O que a vida de Jesus
como a vedadeia "imagem de Deus apeseta? O que justica esculpi ima
ges de Jesus e dos ajos e santos?
3 (c 20 81 1) O que o teceio madameto eque? Po que o dia é sepaado?
Que dois toes são a ase da mudaça do sáado paa o dia do Seho paa
os cistãos? A que distâcia o tempo pode se asteado o culto de domigo?
 (c 20 13) O que o quito madameto poíe? De que modo é distinto da
mote que esulta da guea da egítima deesa ou da pea de mote? Po que
a Escitua isiste que a vida humaa é sagada?
Para meditar
1  (c 20 5) O que signica dize que Deus é "ciumeto? De que modo o seu
ciúme divino é semelhate ao ciúme as eações humanas? De que modo é
dieete do ciúme humao?
2 (c 20 81 1) Po que o domigo deve se cosideado o dia do Seho e ão
simplesmente u dia de lga? O que você z paa hoa o dia do Seho?
O lv  Êx

Por que a participação na missa é obrigatória para os cristãos, sob pena e pe
cao grave? (Consute CIC 21 76 21 8021 83)
3 (c 20 12) Por que o quarto manamento vem com uma promessa "para que
vivas ongos anos na terra? Que benecios pessoais resutam e honrar os pais?
Como esses benecios afta o resto a socieae?
 (cf 20 820) Como a atitue os israeitas para com Deus contrasta com a
atitue cutur moerna em reação a ee? O que o "temor o Senhor signica
para você? Como isso eve afetar a maneira que você vive sua via?

CAÍTULOS 2122
Pr comp reender
1  (cf 21  2) Qua i a atitue na antiga Israel em relação  escravião? O que as
leis aas peo Senhor têm o obetivo e reaizar? O que a presença e eis os
escravos na Bíbia quer izer?
2 (cf 2 1  2) O que a ei o taião requer, e o que ela impõe? Como Jesus a
moera?
3 (c 22 3) Por que matar um assatante iurno é iega?
 (c 22 25) A lei proíbe uros os empréstimos a quem? Esta proibição era
comum em outros países? Como o euteronômio regua os uros?
Pr meditr
  (c 2 1  1 7) Uma mição poe ser enia como invocar a Deus para trazer
ano a outra pessoa Qual os Dez Manamentos isso vioa? Quão grave é esse
pecao? Por que Moisés impõe a pena e morte a quem amiçoa o pai ou a
mãe?
2 (c 22 9) Que ma uma quebra e conança traz a uma comuniae? Você á
i afetao por uma quebra e conança? Como ta violação poe se r reparaa?
3 (c 22 1 6-1 7) Por que você acha que a virginae era consieraa importante
em um potenci cônuge nos tempos bíbicos? Qua parece ser a atitue em
relação  virginae oe, e o que você acha que everia ser? Que virtue pro
tege a própria integriae seu?
 (c 22 28) O que é basfêmia? De acoro com CIC 218 a que a proibição
contra a blasfêmia se estene? Por que é errao ultraar a Igrea?

143
Cadernos de estudo bíblico

CAPÍTULOS 2 3-24
Para compreender
compreender
5  (c 23 1 9
9  que esses versículos tanto proíbem como promovem
promovem n o proces-
so? De que rma a justiça pode ser negada a um peticionrio?
6 (c 23 117 Quais são os trs festivais liúrgicos necessros, e quando?
7 ( c 23 31  Quais são os parâmetros da erra Promeida? A que esses parâme-
tros correspondem?
8  (c 2 5 Quem, muito provavelmene, são o s "jovens referidos
referidos nese
nes e versícu
versícu
lo?  que são os holocaustos?  que são os sacrifícios de comunão?
9  (cf 2 8)  que derramar sangue sobre o altar e sobre o povo signica? Alm
disso, de que outra rma podese interpretar o sangue do sacricio? Qual es-
tado a cerimônia caraceriza?
caraceriza? Como Jesus evoca memórias
memórias da iança
 iança do Sinai?
Sinai ?
Para meditar
1  (cf 23 20
2022 1  que a Igreja ensna sobre a crença em anjos da guarda? (Con-
sulte CC 335336 De que modo voc leva leva pessoalmene a srio essa crença?
Que diferença pode zer a presença de um anjo em sua vida na sua busca da
santdade?
2  (c 23 2930
2930 Deus promete expulsar o s inimigos de srael,
s rael, não todos de uma
vez, mas pouco a pouco Voc j observou esse padrão em suas tentaivas de
dominar os seus defeitos, lhas e pecados habituais? Por que poderia ser bom
para voc que seus piores defeitos ssem erradicados pouco a pouco, em vez
de tudo de uma vez?
3  (cf 2 7 s sraelitas promeem ouvr e obedecer a palavra do Senhor,
mediada por oiss Qual dos ensinamentos morais da Igreja que voc acha
mais difícil de assentir? Como uma aiude de discordância prejudica a con
ança na palavra
palavra de Deus, mediada pelo magisrio?
 (c 2 8) m que pono
pon o durane a missa
mis sa se ouve a expressão "sangue da alian
ç'? A qual aliança Jesus leva voc? nquanto oiss derrama o sangue do
sacricio sobre as pessoas, voc bebe o sangue da Nova iança Qual  o sig
nicado dessa ação?


O lv
lv  
  Êx
Êx

CAPÍTULO 2 5
Para comp
comp rndr
1  (c 25 1-31  1 8) O Seno nstrui
nst rui Moisés a construr um Santuáio com e-
gentes especcaçes . Qual
Qual é a nção o Santuáro ? a estrutua ivina
ivina quais
liçes a arqutetura
arqutetura e os mnstéos
mns téos o Santuáio ensinam? stutuamente
stutuamente a
que a tena Mosaca se assemela? egorcamente e que o Santuário é um
símbolo?
2  (c 25 10) O que  a arca e quas am as suas imenses? O que i
amazenao entro ela? O que Israel consierava ser a tampa ouraa e os
querubins? Alegorcamente
Alegorcamente o que a arca repesenta?
repesenta?
3 (cf. 25 17) O que é o "propcatório? O que o temo ebraico ene
como seu popósito?
 (cf 25 18) Quas são as nçes os queubns em cima a aca? O que
mais as imagens os queubns cobrem? Como eas poem ter so?
5  (cf. 25 0) O que a visão e Mosés le proporciona? O que os santuáos
terrestes e Israel am feitos paa epresentar?
Para mditar
1  (c 25 8) Deus apela  generosiae os israelitas para le construir um san
tuáo apropiao no meio eles. One Deus mas eseja te um santuário em
nosso meio? Que tpo e geneosae esse santuáo ege?
2  (c 25 10-15) O que você cosidera o motivo e revesti a aca e os varais
com ouo puo? Conserano essas ecoaçes e o conteúo a arca (veja o
comentáo o vesículo 10) a arca eve
eve te sio pesaa. Qual sgncao pode
esta lgao ao seu peso?
3  (cf. 25 16 21) O conteúo da arca é camao e "alança estes vesícu
los O que i sso? Como as relíquas e imagens sagraas testemunam a ação
e Deus na via a Igreja? Qual
Qual estas fala
fala mais claramente paa você?
 (c 25 3 1 -37)
-37) Po que os canelabros
canelabros são usaos nas celebaçes
celebaçes litúrgicas? O
que a luz o cíio pascal signica? Por que a lturga batismal requer que uma
vela acesa seja
seja apresentaa
apresentaa ao recémbatizao?
recémbatizao? (Consulte CIC 1189 123)

14
Cadernos de estudo bblico

CAPÍTULOS 2 62 7
Para comp
comp reender
1  (c 26 1)  que era a "morad? Como ela i projetada e construída? s
levitas
levitas eram responsáveis
responsáveis de
d e quê?
quê ?
2  (c 26
26 31) Qual a nção do vu na morada e de que modo ele era pendura
do? Sendo uma divisória de tecido para quem ele servia de barricada e quem
era autorizado a passar por ee?
3  (cf 27 1) Qual era a rma do altar? Como i construído? Para o que i
usado?
  (cf 27 9) Qual era o tamano do átrio que circundava a morada?  que i
usado para cercálo? Quem teve acesso a esse átrio?
Para medtar
1  (c 26 16) A morada  uma epressão da presença de Deus entre os omens
(ver tambm Ap 21  3) Como Deus está presente com você?  que a sua pre
sença deveria realizar em você?
2 (c 26 33) Assim como o vu separava
separava o lugar santo do Santíssimo a iconósta
se separa o santuário (ou "lugar
"l ugar sagrado)
sagrado) da nave em igrejas orientais
orien tais católicas
Como os olos da f podem visualizar a iconóstase como um símbolo da liga
ção entre a Terra (simbolizada pela nave) e o mistrio dos Cus (simbolizado
pelo altar por trás da tela) e não como uma separação entre os dois?
3 (c 27 1) Qual  a nção do altar em uma igreja? Como poderia repre
sentar o próprio
próprio Cristo? (Consulte CIC 1383) Durante a liturgia do batismo
qu  o signicado de levar o recmbatizado para o atar da igreja?
 (c 27 13) Revea o comentário para este versículo Qual  a signicância do
Templo estar voltado ao oriente? Por que liturgistas preferem que o altar esteja
voltado ao oriente (ad orentem)
orentem)??

CAPÍTULOS 2829
Para comp reender
1  (cf 28 2) Do que eram feitas as vestes sacerdotais para os sacedotes e o que
elas cobriam? No que essas vestes
vestes consistem?  que pode ser sugerido pelo to
de o calçado não ser mencionado?
mencionado ?
O lv  Êx

2 (c 28 6)  que era o e? Coo era?  que as uas peras e ôni nas o-
breiras representa, e o que i gravao nelas?
3 (c 28 1) Qua  a traução literal a epressão ebraica para a orena-
ção? Quais ois signicaos são ebatios para ela?
4. (c 29 135)  que acontece urante o rito a orenação e sacerotes aarô-
nicos?  que essas ações são estinaas a zer?
Para meditar
  (cf. 28 2) Quais são as vestes usaas por u pare católico na issa ? Por que o
sacerote veste ta roupa urante a liturgia?  que as principais cores litrgicas
(branco, vere, vereo, roo ou rosa representa?
2 (cf. 28 30) Reveja o coentário para este versículo. Que toos você usa
para iscernir a vontae e Deus e sua via? Coo a Escritura ajua você a
iscernir a vontae ivina? Coo você busca orientação e cristãos auros?
3 (cf. 29 1) E que eia a orenação e u sacerote ou bispo católico
 iferente a eleição siples ou epossaento? De que oo o sacerócio
os is ifere o sacerócio inisteria o clero orenao? (Consulte CIC
1 538 1 56 57)
 (c 29 20) Reveja o coentário para este versículo. Durante a orenação sa-
cerota, as ãos o orenao são ungas co o óleo o crisa.  que essa
ação signica?  que a ação e fazer o sinal a cruz e sua testa, lábios e peito
antes da leitura do Evangelho signifca?

CAPÍTUOS 3 0-3 I
Para comp reender
1  (cf. 30 1)  que era o atar o incenso, e one i coocao?  que a aça
siboliza? Alegoricaente, o que os ois altares a oraa signica?
2 (cf. 30 25) Do que o óleo sagrao a unção era feito? Para que propósito i
usao?
3 (cf. 3 1  1  1 1 ) Que ra os principais artesãos o santuário? No que
era especialistas?  que caracteriza suas abiliaes co construção e artes?
4. (cf. 31   8) Por que eiste ois conjuntos e tábuas e pera inscritas co o
Decálogo? Por que os trataos o riente Próio às vezes era escritos e
uplicata?

1 47
Cadenos de esudo bíblico

Para meditar
1  ( 0 78 8) or que o inenso é ainda usado no ulto litrgio? Qu é
a sua própria resposta ao uso litrgio do inenso? Segundo o omentrio para
o versíulo 5 o ódigo egal proíbe o uso pessoal ou doméstio do inenso.
or que seu uso pode ter sido proibido?
2 ( 0 1115) O Direito Canônio (CIC 222 §1 ) requer que atólios aju
dem om as neessidades materiais da Igreja Quanta assistêia é neessria?
(Consute CIC 20) Qual é a sua prtia? m que medida o dízimo (dar 1 0
por ento de sua renda pode ser um modelo espiritualmente vlido?
 ( 0 25) Assim omo o óleo da unção usado na morada i aromatizado
para a unção da própria morada, o altar e os saerdotes, desse modo o risma é
um óleo aromtio usado para dediar igrejas, altares e administrar saramen
tos. O que o risma signia? (Consulte CIC 1 1 8   1 2  1 )  Qual é a ligação
simbólia entre o perme do óleo e o spírito Santo?
 (  1 1216) Reveja o omentrio para o versíulo 12 Se o sbado pode re
montar  riação, a que a observânia ristã do dia do Senor (domingo pode
remontar? De que modo a observânia do preeito dominia é um sinal da
Nova Aliança, e omo ela o santia?

CPÍTUO 3 2
Para comreender
1  (f 2 ) Quais são duas possíveis maneiras de ver o bezerro de ouro? Qual
interpretação é mais provvel, e por quê? O que, de aordo om o omentrio,
a imagem representa?
2 ( 2 7) Que mudança de atitude d o Senor é sugerida ao amar os israe
litas de "teu povo? Que idéia o verbo "orrompeuse neste versíulo paree
impliar?
 ( 2 2) O que Moisés se oferee para zer? Como aulo mostra o
mesmo espírito de sarifíio? Que idéia é epressa pela palavra "livro?
 ( nsaio sobre um Tópio Sobre o Bezerro de Ouro Quais eis, de aordo
om a teologia ristã antiga, ram promulgadas omo resultado do aso do
bezerro? O que signia dizer que essas leis onstituíram um "j ugo para Israel?
Quais três onsiderações dão suporte a essa interpretação primitiva?
O lv  Êx

Para meditar
 . (c 2 6) Revea o comentáio para esse versículo. Que semeanças você vê
entre a conuta os los e Israel e a conuta a cutura e oe? Como
cristãos têm sio inuenciaos por tenências morais culturais? Coo essas
tenências têm afetao sua própria via?
2. (cf. 2     ) Moisés intercee peo povo escolio e a sua oração é ouvia.
Como você escreveria a sua prática e oração e intercessão? Por exemplo  sua
oração se assemea a e Moisés que recora Deus o seu uramento aiança?
Parecele que suas preces ra ouvias?
. (cf. 2   9) Moisés ca "inignao quano vê o que está aconteceno. Qual
é a iferença ora entre inignação "ávia e inignação "ipassível? Qual
é a iferença entre a inignação mostraa por Moisés e a inignação que Jesus
conena em Mt 5 22? Coo a inignação poe ser usaa e ua ra po-
sitiva e virtuosa?
4. (c 2 2224) Aarão que tina sio deixao como responsável peo povo ten
ta minimizar a sua responsabiliae peos pecaos o povo. Como você reage
quano aguém te cama para expicar suas ações?

CAPÍTULO 3 3
Para comp reender
 . (c  7   ) Que contraste nessa narrativa  parte cama a atenção o leitor?
 que eor explica a muança no relacionamento e Moisés com o Senor?
2. (cf.  7)  que era a "Tena o Encontro? Para qual propósito Moisés a
usou? ne estava ocalizaa?
. (cf.   2  7)  que Moisés protestou em sua conversa com o Senor?  que
signica izer que Moisés tem o "coração e um meiaor?  que as paavras
e avé são estinaas a zer?
4. (cf.  20 e  2) Como a experiência de Cristo é iferente a experiência
e Moisés?  que se concee aos anos e santos através e Cristo? Por que e
acoro com São Cirio e Jerusém Deus assume o rosto a umaniae em
Jesus? Uma vez que Deus não possui um corpo sico por que a imagem antro-
pomórca é usaa na Bíbia?

1 49
adernos de estudo bíblico

Para meditar
1  (c 3 3 3  5 ) Reveja o comentário de 32 9 Como a denominação "cabeça
dur aplicase ao comportamento das pessoas oje? Que virtude ou virtudes
contrasta com esse tipo de comportaento? Quando você i cabeça dura
em suas próprias atitudes para com Deus?
2 (c 33 ) O povo pôsse de luto quando Deus ameaçou não ir até a Terra
Prometida com eles. Quando Deus nos corrige, qual seria uma resposta
adequada? De que modo estar de luto pelo pecado é apropriado? Isso deve nos
levar a quê?
3 (c 33 16) De que modo a ida de Deus co seu povo à Terra Prometida o
torna distinto de todos os outros povos? O que signica Deus estar conosco em
nossas vidas diárias? De outro modo, o que signica para nós estar com Deus?
. (c. 33 19) Eiste alguém a quem o Senor não é benevolente ou se recusar
a mostrar misericórdia? Quando Deus parece recusar graça ou misericórdia a
algué, de quem é a culpa? Por que aguém poderia deiar de receber a graça
ou misericórdia de um Deus todobondoso?

CAPÍTULO 3 4
Para comp reender
1  (c. 3 67) O que a proclamação do nome de Deus signica? Que atributos
de caráter estão listados aqui?
2 (c Estudo da Paavra Misericórdia 36) Quais signicados diversos a pavra
ebraica hesed te? Na esera das relações uanas, que obrigação hesed im-
põe? Como eigência interior da aliança entre o Senor e Israel, o que Deus es-
pera de Israel, e como Deus ostra o seu coprometimento? De qual doutrina
do Novo Testaento a reveação de hesed é alicerçada no Antigo Testaento?
3 (c. 3 1 0-26) Na renovação da aiança do Sinai, o que seus termos abreviam?
Que lei i visivelmente acrescentada? Qual é o eeito de Deus alar só a Moisés
e não ao povo?
 (c 3 29) A que a epressão ebraica para seu rosto resplandeci se reere?
Por que a Vulgata Latina diz que o rosto de Moisés tina cies? Que descrição
do evangelista Mateus recorda esse episódio?


O lv  Êx

Para meditar
  (c 3 7) O ue signica, na pática, a iniüiae os pais paa se "castiga'
nos seus los até a teceia e uata geação? Você poe pensa em alguns
exemplos isso? Como esse castigo é compensao po pais ue se aepenem
as suas faltas?
2. (c 3 26) Po ue Deus avete o povo escolio a te cuiao paa não
ze uma iança com os abitantes a Tea Pometia? Po exemplo, po ue
é peigoso esposa alguém ue aoa outos euses? Como esse aviso poe se
apicao aos cistãos ue se casam com pessoas e eigiões nãocistãs ou e
nenuma eligião?
3 (c 3 29) Quano uma pessoa tem uma expeiência intensa o amo uma-
no ou ivino, e ue moo seu osto poe mua? Essa expeiência aconteceu
com você ou com alguém ue você conece? Quanto tempo a muança e
expessão uou?
 (cf. 3 33) Reveja o comentáio este vesículo De acoo com 2C o 3 1 8 o
ue acontece com aueles ue vêem o Seno "com o osto escobeto? Você
já expeimentou a intepetação e Paulo sobe o véu em seu elacionamento
com o Seno?

CAPÍTULOS 3 5-3 9
Para comp reender
  (c 5,  0, 33) O ue esses capítulos escevem? Em temos e composição,
ue efeito tem a epetição as leis o santuáio?
2. (cf 38 2) Do ue os levitas são esponsáveis aui? Como ees ganam esse
ieito?
3 (c 39 3) Po ue Moisés inspeciona a constução e utensíios a moaa?
Po ue Moisés abençoa o povo?
Para meditar
 . (c 35 5) Moisés apea  geneosiae as pessoas na aecaação os mateiais
necessáios paa a constução a moaa. Se você já se envolveu no planeja
mento e constução ou enovação e uma igeja, e ue ma os membos a
paóuia se envolvem? Como esse pocesso apoxima a comuniae paouial?
Carnos de estdo bíblico

2 (c 36 8) Como a ate e a aquitetua e uma igeja apimoam ou istaem


o culto sagao? Quais mas e ate têm maio inuência sobe você? (Con
sulte CIC 2502)
3 (c 38 231) Estes vesos necem algum namento bblico paa a utili
zaço de quantiaes etavagantes de ouo, pata, metais e peas peciosos e
outos objetos e valo no culto a Deus. Apesa das cticas e alguns, qual é o
benecio espiitual de tal etavagância? O que Mt 26 613 contibui paa o
seu entenimento?

CAPÍTUO 40
Para comp reender
  (cf 0 33) O que no Êoo poe sugei que a moaa seja uma éplica em
miniatua o univeso? Como o nmeo sete gua em tudo isso?
2 (cf 0  3) Depois e o Senho esce as altuas o Sinai paa o ocultamento
do Santuáio, qual a nço a moaa? Que paalelos apontam essa coneo
ente o monte e a tena sagaa?
3 (c 0 35) Como a  gega esceve a nuvem? De que moo o Novo
Testamento z uso esta epesso em elaço a Maia e Peo, Tiago e Joo?
Para meditar
1  (c  0  1   1 ) guma vez você já testemunhou a eicaço e uma igeja?
Quais so algumas as semelhanças ente esta desciço e a eicaço e uma
igeja  paticulamente a unço as paees e o alta? Qual é o popósito da
eicaço e uma igeja?
2 (c 0 3) Qu é o signicado a epesso "a glóia o Senho, eqüente
mente utiizaa nas Escituas? Como você poe econhecêla em seu pópio
elacionamento com Deus? Qua efeito a glóia o Senho petenia te sobe
os que têm o pivilégio e vêla?
3 (c 0 35-38) O que a imagem e uma nuvem sugee a espeito a pesença
e Deus? Emboa Deus seja luz (cf Jo 1 5) como a nuvem poe sugei um
tipo e escuido na mente humana? Po eemplo, o que sabemos sobe Deus,
e o que no sabemos sobe Ee?

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