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( Código de Ética e
Autorregulamentação do Setor
Funerário.)
CAPÍTULO I
FUNDAMENTOS E OBJETIVOS
4 – Que, a fim de se zelar para que a ética, normas e padrões aqui adotadas sejam
regularmente observadas, toda funerária deverá dispor em seus quadros de pelo
menos um Diretor Funerário responsável, assim reconhecido e certificado pela
ABREDIF.
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RESOLVE
ARTIGO 1°
ARTIGO 2°
ARTIGO 3°
ARTIGO 4°
ARTIGO 5°
CAPÍTULO II
ARTIGO 7°
ARTIGO 9°
ARTIGO 10°
ARTIGO 11
ARTIGO 12
ARTIGO 13
ARTIGO 14
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ARTIGO 15
ARTIGO 16
ARTIGO 17
ARTIGO 18
ARTIGO 19
Será considerada falta grave a este código, a captação de clientes, mediante oferta,
venda, indução ou intermediação de todo Serviço Funerário Efetivo, fora das
dependências da empresa funerária, salvo por solicitação expressa do contratante.
ARTIGO 20
O contratante, do serviço funerário efetivo, tem direito à livre preferência. Sua escolha
deverá ser espontânea, sem constrangimento ou intimidação. Ele não poderá ser
abordado em nenhuma dependência pública ou privada, por qualquer Diretor
Funerário, salvo quando por ele solicitado.
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Parágrafo Único – Nas cidades em que forem adotadas, escalas de plantões funerários
entre as empresas, será primeiramente observado o que dispõe o caput deste Artigo,
sendo aplicada a escala de plantão somente se a família não declinar o direito de
preferência.
CAPÍTULO III
DEFINIÇÕES
ARTIGO 21
ARTIGO 22
ARTIGO 23
Parágrafo Único – A tanatopraxia somente será realizada por pessoas habilitadas para
tal mister, sob responsabilidade de um Diretor Funerário e observada a legislação
vigente.
CAPÍTULO IV
ARTIGO 24
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ARTIGO 25
ARTIGO 26
ARTIGO 27
ARTIGO 28
ARTIGO 29
ARTIGO 30
Este código passa a ter validade e efeito a partir da data de seu Registro em Cartório
de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, para que dele todos tomem conhecimento e as
autoridades constituídas possam, usa-lo como fonte de consulta e inspiração na
adequação das legislações pertinentes existentes.
Lourival A Panhozzi
Presidente da ABREDIF
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COORDENAÇÃO TÉCNICA
Advogada ABREDIF
Fonte:http://funerarianet.com.br/sem-categoria/cearf-codigo-de-etica-e-auto-regulamentacao-do-
setor-funerario/
1º (Legalidade)
2º (Respeito)
3º (Discrição)
A atividade funerária deverá ser exercida com zelo e discrição, em respeito pela lei e
pelos bons costumes, na defesa dos interesses legítimos dos clientes.
4º (Honestidade)
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5º (Sigilo Profissional)
6º (Cordialidade)
7º (Colaboração)
8º (Atos de Tanatopraxia)
9º (Idoneidade)
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10º (Qualidade e Adequação)
As empresas funerárias deverão pugnar pela boa qualidade dos produtos e serviços por si oferecidos
bem como pela correta adequação dos seus meios técnicos, humanos e operacionais às necessidades e
especificidades dos serviços prestados.
11º (Transparência)
As empresas funerárias deverão dar aos clientes informações claras e precisas sobre preços e demais
condições dos serviços prestados, pugnando pela boa organização e detalhe das suas tabelas de preços, em
cumprimentos das normas legaisem vigor, bem como pela sua correta e rigorosa aplicação.
Sobre a ANEL
A ANEL foi fundada em 28/08/1990 e tem por objeto representar os legaisproprietários de empresas
lutuosas em geral:
c) Orientar e defender as atividades dos seus associados, combatendo por todas asformas a concorrência
ilegal e desleal no exercício da atividade;
d) Elaborar estudos sobre a evolução dos seus problemas específicos tendo sidosubscritora de um projeto
específico sobre o lema:
Fonte: http://anel.pt/a-associacao/codigo-de-tica/
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Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Diretor-Presidente
Diretores
Grupo de Trabalho
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ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA O FUNCIONAMENTO DEESTABELECIMENTOS FUNERÁRIOS E
CONGÊNERES
SUMÁRIO
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ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA O FUNCIONAMENTO DEESTABELECIMENTOS FUNERÁRIOS E
CONGÊNERES
Recomenda:
Que a presente Orientação Técnica seja observada na normatização e fiscalização
sanitária de Estabelecimentos Funerários e Congêneres situados em Estados e
Municípios que não possuam legislação específica.
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CAPÍTULO I – DAS DEFINIÇÕES
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inclusive aquelas referentes à sua armazenagem ou guarda temporária até sua
destinação final.
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Os procedimentos de Conservação de Restos Mortais Humanos e Tanatopraxia
deverão ser registrados em “Ata de Procedimento de Conservação de Restos Mortais”
(ver Anexo III), conforme RDC ANVISA nº 68/2007 e/ou outra norma que vier a
substituí-la ou complementá-la.
1. CONDIÇÕES GERAIS
2. AMBIENTES COMUNS
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Os estabelecimentos sujeitos a estas orientações, independentemente da atividade
que realizam, devem observar o seguinte:
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a) sala ou área administrativa: ambiente obrigatório, em que se realizam as atividades
administrativas do estabelecimento. Essas salas ou áreas não podem funcionar na
sala de higienização, tamponamento, conservação de restos mortais humanos e
tanatopraxia nem abrigar as atividades de preparo e esterilização de materiais ou
armazenagem temporária de cadáveres;
b) sala de recepção e espera para atendimento ao usuário: ambiente obrigatório para
os estabelecimentos que atendam ao público em suas dependências. Devem
apresentar condições de conforto para os usuários. A entrada deve ser
independente daquela utilizada para embarque e desembarque de restos mortais
humanos. Essas salas ou áreas não podem funcionar na sala de higienização,
tamponamento, conservação de restos mortais humanos e tanatopraxia nem
abrigar as atividades de preparo e esterilização de materiais ou armazenagem
temporária de cadáveres;
c) Instalações Sanitários: são obrigatórios em todos os estabelecimentos. Devem
possuir separação por sexo, com no mínimo um sanitário adaptado para
deficientes físicos;
d) Depósito de Material de Limpeza (DML): ambiente obrigatório, exclusivo para
guarda dos materiais, equipamentos e saneantes utilizados nos procedimentos de
limpeza e desinfecção do estabelecimento, bem como a sua preparação para o uso.
Deve possuir área mínima de 2,00 m² e tanque para a realização dos
procedimentos de limpeza dos materiais utilizados;
e) condições de manejo de resíduos de acordo com a RDC ANVISA nº. 50/02, RDC
ANVISA nº. 306/04, Resolução CONAMA nº. 358/05 e ou outros atos normativos
que vierem a substituí-las ou complementá-las.
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4. HIGIENIZAÇÃO, TAMPONAMENTO, CONSERVAÇÃO DE RESTOSMORTAIS
HUMANOS E TANATOPRAXIA
a) área para embarque e desembarque de carro funerário: área exclusiva, com acesso
privativo, distinto do acesso público ao estabelecimento funerário, com área
mínima de 21 m²;
b) sala para higienização, tamponamento e procedimentos de conservação de restos
mortais humanos: sala com acesso restrito aos funcionários do setor, devendo
possuir área mínima de 9,00 m² para uma mesa tanatológica, acrescentando-se
5,00 m² por mesa tanatológica adicional. Devem atender ainda às seguintes
especificações:
• Sistema mecânico de exaustão;
• Recursos para lavagem das mãos: pia ou lavatório com torneira ou comando
que dispensa o contato das mãos para o fechamento da água, provisão de
sabão líquido, além de recursos para secagem dasmãos;
• Mesa ou bancada tanatológica para higienização de restos mortais humanos,
com formato que facilita o escoamento de líquidos, feita em material liso
e impermeável e que possibilite processos repetidos e sucessivos de
limpeza, descontaminação e desinfecção.
• Vestiários para funcionários diferenciados por sexo, com área para
escaninhos e boxes individualizados para chuveiros e baciassanitárias;
c) sala ou área para higienização e esterilização de materiais e equipamentos: esse
ambiente deve possuir:
• acesso restrito aos funcionários do setor;
• recursos para lavagem das mãos: pia ou lavatório com torneira ou comando
que dispensa o contato das mãos para o fechamento da água, provisão de
sabão líquido, além de recursos para secagem dasmãos;
• bancada com pia em material liso, impermeável para higienização de
equipamentos e materiais;
• Equipamento para compatível com a demanda do estabelecimento e com os
equipamentos e materiais que se pretende esterilizar.
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5. ARMAZENAGEM TEMPORÁRIA DE RESTOS MORTAIS HUMANOS
7. VELÓRIO
ANEXO I
II. Área de Fronteira: franja territorial dinâmica que constitui uma zona de risco
epidemiológico, com processo de troca espacial, demográfica, sócio-econômica
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e cultural que dilui as particularidades nacionais e determina problemas sanitários
reais e potenciais, às vezes, específicos, podendo obrigar a realização de atividades
nacionais conjuntas, para seu controle.
IV. Autoridade Sanitária: Servidor que tem diretamente a seu cargo a atribuição de
aplicar medidas sanitárias apropriadas, de acordo com as Leis e Regulamentos vigentes
em todo o território nacional e Tratados ou outros Atos Internacionais dos quais o
Brasil seja signatário.
ANEXO II
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ANEXO III
Aos ..... dias do mês de ....do ano de ..., às...horas, na sala ...do..., sito
à rua ..., da cidade...., Estado de ....., devidamente autorizado pela
autoridade policial e pela autoridade sanitária que assinam essa ata,
bem como por......, representante legal do falecido Sr.(a).....
documento (RG, CPF, Título de Eleitor), (nacionalidade),
........ (estado civil), ........ (profissão), ........ (idade), filho(a) de....... e de ,
falecido
às ..... horas do dia ....de......de....., certidão de óbito nº.....,
do......Cartório da
cidade de......., no Estado de .........
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