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TÓPICO 01
Olá, estudante!
Vale ressaltar que os recursos do computador também precisam ser considerados para a
conexão, o que inclui o tipo de equipamento que conecta o PC, tal como placa de rede (NIC -
Network interface card) ou um modem. Assim, da mesma forma que protocolos e regras
devem ser configurados, outras condições têm que ser satisfeitas, inclusive a seleção de um
navegador web apropriado, como o World Wide Web (www) — sistema hipertextual que
opera por meio da internet (KUROSE, 2013).
Para iniciar nossos estudos a respeito das redes de computadores, convido você a refletir
sobre o seguinte diálogo entre colaboradores de uma empresa.
TIRINHA
Redes de computadores
Por meio da interpretação da tirinha, podemos perceber que não apenas componentes são
necessários para o funcionamento da internet; uma vez que os tipos de componentes são
essenciais no sentido de definirmos a importância da conexão física e lógica para garantir a
interconectividade.
A conexão à internet pode ser dividida em: conexão física, conexão lógica e as aplicações
necessárias (TANENBAUM, 2011).
Cada uma dessas divisões possui especificidades, sendo que, na sequência, temos uma
descrição desses elementos que possibilitam a conexão à internet:
Outro ponto a ser considerado é o navegador web, que compreende um programa que habilita
seus usuários a interagirem com documentos HTML (HyperText Markup Language ou
Linguagem de Marcação de Hipertexto), e hospeda dados em um servidor da rede. Dessa
forma, o navegador exibe o HTML como página web.
EXEMPLO
Os navegadores web também utilizam aplicativos plug-in proprietários para exibir tipos de
dados especiais, como filmes ou animações. Essa é uma visão inicial da internet, e ainda que
possa parecer um processo muito simples, ao explorarmos ela mais profundamente, ficará
evidente que o envio de dados pela Internet é uma tarefa complexa.
Vamos aprofundar nossos estudos relativos às redes de acesso residencial e corporativa, por
meio da seguinte leitura.
ESTUDO GUIADO
Nessa leitura temos que para acessar as redes de computadores precisamos ter uma
infraestrutura adequada, que começamos a estudar a partir de agora.
Uma placa de rede – Network interface card (NIC) ou adaptador de rede – oferece capacidades
de comunicações nos dois sentidos, ou seja, entre a rede e um computador pessoal ou um
dispositivo de rede qualquer.
A placa de rede a... ser utilizada precisa ser compatível com o meio físico utilizado para a
interconexão e com os protocolos utilizados na rede local.
A conectividade à internet exige uma placa adaptadora, que pode ser um modem ou uma
placa de rede (ou adaptadora). Normalmente, utiliza-se a segunda opção, que, em alguns
computadores, já vem instalada na placa-mãe, sendo então, denominada de placa onboard.
Entretanto, em outros casos, além da conexão com a placa de rede (onboard ou offboard),
temos que ter um modem. Normalmente, ele é necessário para as conexões de dados em que
o link é alugado de uma operadora de serviços.
FIGURA 3 | MODEM
Já as próximas figuras mostram, respectivamente, uma placa de rede PCMCIA e um adaptador
Ethernet USB (Universal Serial Bus).
PODECAST
O conteúdo desse podcast é importante para compreendermos os grandes passos que foram
dados em relação à conectividade à internet, e para nos preparar para os grandes passos que
ainda poderemos dar nessa história da internet, a qual já revolucionou muitas coisas. Logo, em
uma visão geral da conectividade, temos que:
Agora, convido você a ampliar seus conhecimentos sobre os primórdios da internet, por meio
da seguinte leitura.
Leia as páginas 55 e 56, em que há uma entrevista de Leonard Kleinrock a respeito de seu
computador ter se tornado o primeiro nó da internet.
Muito interessante, não é mesmo? Saber como tudo começou. Agora, vamos entender quais
os tipos de redes que podemos conectar os nossos equipamentos.
TIPOS DE REDES
REDES DE DADOS
É importante observar que as empresas levaram muito tempo para adotar computadores
pessoais em suas operações, contudo, o lançamento de alguns aplicativos desencadeou um
rápido crescimento da indústria de computadores.
Nas décadas de 1970 e 1980, os microcomputadores não eram conectados da mesma maneira
que os terminais "burros" compartilhavam os recursos dos computadores de grande porte
(mainframes); portanto, não havia uma maneira eficiente de compartilhar dados entre vários
microcomputadores (FOROUZAN, 2008).
Os sneakernets criavam várias cópias dos dados. E, cada vez que um arquivo era modificado,
ele teria que ser compartilhado novamente com todas as outras pessoas que precisavam
daquele arquivo. Porém, se duas pessoas modificavam o arquivo e depois tentavam
compartilhá-lo, um dos conjuntos de modificações era perdido.
Por isso, as empresas precisavam de uma solução que respondesse satisfatoriamente a três
questões:
A partir dessas reflexões as empresas perceberam, então, que a tecnologia de rede aumentaria
a produtividade enquanto economizaria dinheiro. Desse modo, novas redes foram criadas ou
expandidas tão rapidamente quanto surgiam novos produtos e tecnologias de rede. Para as
redes do início dos anos 1980, houve uma grande expansão no uso do seu conceito, apesar da
desorganização na primeira fase de desenvolvimento.
Nessa mesma década, as tecnologias de rede foram elaboradas usando
diferentes implementações de hardware e software, sendo que cada
empresa criadora usava seus próprios padrões. Esses padrões individuais
Atenção! eram desenvolvidos devido à competição com outras companhias. Surgiu,
então, o conceito das arquiteturas proprietárias. Consequentemente, muitas
das novas tecnologias de rede eram incompatíveis umas com as outras, não
garantindo a interconectividade.
Tornou-se cada vez mais difícil para as redes que usavam especificações diferentes se
comunicarem entre si. E, por isso, frequentemente era necessário que o equipamento antigo
de rede fosse removido para que fosse implementado o novo equipamento (FOROUZAN,
2008).
Uma das primeiras soluções para esse problema foi a criação de padrões de redes locais (LAN).
Acompanhe nos slides a seguir alguns resultados disso.
Em virtude dos então padrões de redes locais oferecerem um conjunto aberto de diretrizes
para a criação de hardware e software, equipamentos de diferentes companhias poderiam se
tornar compatíveis. Isso permitiu estabilidade na implementação de redes locais. Desse modo,
sistemas provenientes de fabricantes diferentes poderiam se interconectar desde que fossem
de uma arquitetura aberta.
CURIOSIDADE
Em um sistema de rede local, cada departamento da empresa é
uma espécie de ilha. Porém, à medida que o uso do
microcomputador nas empresas cresceu, logo se percebeu que
até mesmo as redes locais não eram o suficiente. Conforme as
empresas foram expandindo, abriram novos escritórios de
vendas regionais por todo o mundo ou novas filiais. Cada
escritório tinha, então, sua própria rede local, seus próprios
Em um sistema de rede softwares, aplicativos e hardwares, além de seu próprio
local, cada administrador de redes. Cada departamento funcionava
departamento da eficientemente, mas era isolado eletronicamente dos demais
empresa... departamentos. Isso, frequentemente, causava uma grande
deficiência em toda a empresa, ou seja, um atraso no acesso às
informações que precisavam ser compartilhadas. Era
necessário, portanto, um modo de mover informações de
maneira rápida e eficiente, não só dentro da empresa, mas
também de uma empresa para outra (FOROUZAN, 2008).
Nessa tabela temos a descrição dos valores de distâncias entre CPUs, localização dos CPUs e o
nome dado à rede. Convido você a fazer uma análise sucinta de cada uma das redes
apresentadas na tabela anterior, por meio do artigo a seguir.
SAIBA MAIS
RASMUSSEN, B. LAN, WLAN, MAN, WAN, PAN: conheça os principais tipos de redes. Canaltech,
[s.l.], [s.d.]. Disponível em: <https://canaltech.com.br/infra/lan-wlan-man-wan-pan-conheca-
os-principais-tipos-de-redes/>. Acesso em: 09 fev. 2020.
Agora, assista à videoaula na sequência, que apresenta um resumo do histórico das redes.
Após essa viagem no tempo por meio da história das redes, vamos conhecer o que são
tipologias físicas e lógicas.
Além disso, há as topologias de rede que definem a estrutura da rede. Uma parte da definição
de topologia é a topologia física e a outra é a topologia lógica.
Topologia física
A topologia física é o layout efetivo dos fios ou meios físicos utilizados. Destacamos na
sequência as topologias físicas comumente utilizadas:
Usa um único cabo backbone que é terminado em ambas as extremidades e todos os hosts são
diretamente conectados a ele. Backbone (que significa espinha dorsal ou rede de transporte) é
uma rede principal por onde os dados dos clientes trafegam.
Conecta um host ao próximo e o último host ao primeiro. Isso cria um anel físico utilizando o
cabo.
TOPOLOGIA EM ESTRELA
Une estrelas individuais ao conectar hubs ou switches. Essa topologia pode estender a
finalidade e a cobertura da rede.
TOPOLOGIA HIERÁRQUICA
É semelhante a uma estrela estendida. Porém, ao invés de unir hubs ou switches, o sistema é
vinculado a um computador que controla o tráfego na topologia.
Podemos observar na próxima figura as principais topologias físicas encontradas nas redes de
comunicação de dados.
Topologia lógica
A topologia lógica de uma rede é a forma como os hosts se comunicam pelos meios. Os dois
tipos mais comuns de topologias lógicas são broadcast e passagem de token. As topologias
lógicas comumente usadas são:
Broadcast
Cada host envia seus dados a todos os outros hosts conectados ao meio físico da rede. Não
existe uma ordem que deve ser seguida pelas estações para usar a rede, considerando que o
primeiro a chegar é o primeiro a utilizar. A Ethernet funciona dessa maneira;
Passagem de token
Controla o acesso à rede, passando um token eletrônico sequencialmente para cada host.
Quando um host recebe o token (permissão para transmitir), significa que ele pode enviar
dados à rede. Se o host não tiver dados a serem enviados, ele vai passar o token para o
próximo host e o processo será repetido.
Exemplo
Dois exemplos de redes que usam passagem de token são token ring e fiber distributed data
interface (FDDI). Uma variação dessas duas redes é a arcnet, em que a passagem de token
ocorre por uma topologia de barramento.
CABEAMENTO PARA REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Iniciaremos nossa visão geral sobre cabeamento para redes de comunicação de dados com o
seguinte podcast.
https://soundcloud.com/animaead/anima-ti-acc-unid2-pod2-v1-22012021
Feita essa análise geral sobre cabos, wireless e redes de computadores, vamos observar, na
figura a seguir, um exemplo do significado das siglas utilizadas nas especificações dos cabos
(FOROUZAN, 2008).
Nessa figura, temos o significado de 10 BASE-T. 10 indica a velocidade da rede local = 10 Mbps.
Base indica a banda base e T indica o tipo de cabo e o comprimento máximo.
Exemplo
• 10BASE-T;
• 10BASE5;
• 10BASE2.
ESPECIFICAÇÃO 10BASE-T
A especificação 10BASE-T se refere à velocidade de transmissão a 10 Mbps. O tipo de
transmissão é a banda base, termo que se refere à faixa de frequência original de um sinal de
transmissão antes de ser convertido ou modulado para uma faixa de frequência diferente. Por
exemplo, um sinal de áudio pode ter um intervalo de banda base de 20 hertz a 20.000 hertz
(20 Hz a 20 kHz). Quando é transmitido em uma radiofrequência (RF), é modulado para uma
faixa de frequência muito mais alta e inaudível. O T significa que os pares são trançados. O
cabo por par trançado (twisted pair) possui pares de fios entrelaçados um ao redor do outro
para cancelar as interferências eletromagnéticas (EMI) e foi inventado por Alexander Graham
Bell no final do século XIX.
ESPECIFICAÇÃO 10BASE5
ESPECIFICAÇÃO 10BASE2
Vale lembrar que, quando o diâmetro da rede supera os valores máximos padronizados,
podemos utilizar os repetidores de sinal, de acordo com o meio de comunicação de dados
escolhido (FOROUZAN, 2008).
Cabos coaxiais
O cabo coaxial consiste em um condutor de cobre envolto por uma camada isolante flexível. O
condutor central também pode ser feito de um fino cabo de alumínio laminado, permitindo
que seja industrializado a baixo custo. Esse condutor central pode ser rígido ou flexível.
Sobre o material isolante, há uma folha metálica que age como um segundo fio no circuito e
como blindagem para o fio interior. A blindagem também reduz a quantidade de interferências
eletromagnéticas externas.
A seguinte figura ilustra as camadas normalmente encontradas nos cabos coaxiais, bem como
um dos conectores mais utilizados, o conector BNC (Bayonet-Neill-Concelman ou British Naval
Connector) (FOROUZAN, 2008).
Pode cobrir maiores distâncias que o cabo de par trançado blindado (STP), o cabo de
par trançado não blindado (UTP), e o cabo de par trançado screened (ScTP), sem a
necessidade de repetidores.
É mais barato que o cabo de fibra óptica e a tecnologia é bem conhecida. Tem sido
utilizado por muitos anos em vários tipos de comunicação de dados inclusive na TV a
cabo (FOROUZAN, 2008; TANENBAUM, 2011).
Ao trabalhar com cabo, é importante considerar a sua espessura. À medida que aumenta a
espessura do cabo, aumenta também a dificuldade de se trabalhar com ele. Isso porque o cabo
tem de ser puxado pelas tubulações, dutos, conduítes ou calhas existentes, que têm
espessuras muitas vezes limitadas.
Por isso, o cabo coaxial pode ser encontrado com diversas espessuras. O maior diâmetro foi
especificado para uso como cabo de backbone Ethernet, devido a sua maior extensão de
transmissão e suas características de rejeição ao ruído. Esse tipo de cabo coaxial é
frequentemente chamado de thicknet. Como a denominação sugere, na prática, esse tipo de
cabo pode ser muito rígido para ser instalado facilmente em algumas situações. Geralmente,
quanto mais difícil for a instalação dos meios de rede, mais cara ela é.
O cabo coaxial do tipo thicknet quase não é mais usado, exceto para fins de instalações
especiais ou industriais (FOROUZAN, 2008; TANENBAUM, 2011). No passado, esse cabo com
um diâmetro externo de apenas 0,35 cm era usado em redes Ethernet. Ele era especialmente
utilizado nas instalações que exigiam que o cabo fizesse muitas curvas (principalmente de 90º)
e em retornos pela tubulação. Já o thinnet era mais fácil de instalar, e a instalação era também
mais econômica. Isso fez com que algumas pessoas o chamassem de cheapernet. A malha
externa de cobre ou metálica no cabo coaxial constitui metade de seu circuito elétrico e deve-
se ter muito cuidado para garantir uma conexão elétrica sólida em ambas as extremidades,
resultando em aterramento apropriado. Uma conexão de blindagem ruim é uma das maiores
fontes de problemas de conexão na instalação do cabo coaxial.
É importante notar que problemas de conexão resultam em ruídos elétricos que interferem na
transmissão de sinais no meio da rede. Por essa razão o thinnet não é mais comumente
utilizado na prática, e nem suportado pelos padrões mais modernos (100 Mbps ou maior) para
redes Ethernet. (FOROUZAN, 2008; TANENBAUM e WETHERALL, 2011).
Essa figura apresenta os componentes do cabo STP, sendo eles: capa, braided shield,
blindagem de folha metálica e pares trançados. Abaixo, há um quadro com os valores de
velocidade e throughput de 10 a 100 Mbps; custo moderado; meios físicos e tamanho do
conector médio e grande; e comprimento máximo do cabo de 100 m.
Sabe-se que o STP compartilha muitas das vantagens e desvantagens do cabo de par trançado
não blindado (UTP - Unshielded Twisted Pair), como oferecer maior proteção contra todos os
tipos de interferências externas, mas é mais caro e difícil de instalar do que o UTP.
(FOROUZAN, 2008; TANENBAUM e WETHERALL, 2011).
Reduz o ruído elétrico dentro dos cabos, como ligação dos pares e a diafonia, algo
especificado para utilização nas instalações de rede token ring;
Reduz também ruídos eletrônicos externos dos cabos, como, por exemplo, a
interferência eletromagnética (EMI) e interferência da frequência de rádio (RFI).
Um novo híbrido do UTP, como o STP tradicional, é o screened UTP (ScTP), também conhecido
como foil twisted pair (FTP). Na figura seguinte, encontramos as principais camadas do cabo
ScTP.
Nessa figura, temos o cabo de par trançado - UTP com revestimento externo seguido da
blindagem externa. Os fios estão dispostos aos pares e trançados. Eles possuem isolamento
em plástico com código de cores. Abaixo da imagem estão as informações: Velocidade e
throughput: 10 a 100 Mbps. Custo: moderado. Meios físico e tamanho do conector: médio a
grande. Comprimento máximo do cabo: 100 m.
O ScTP é basicamente o UTP envolvido em uma blindagem de folha
ou malha metálica, sendo também um cabo de 100 ohm de
resistência elétrica.
Vale ressaltar que muitos instaladores e fabricantes de cabos podem utilizar o termo STP para
descrever o cabeamento ScTP. Porém, é importante entender que a maioria das referências
feitas ao STP hoje, na verdade, referem-se ao cabeamento blindado de quatro pares.
Não podem percorrer distâncias tão longas como outros meios de rede, como cabo
coaxial ou fibra óptica, sem que o sinal seja repetido.
Isolamento e blindagem se combinam para aumentar consideravelmente o tamanho,
peso e custo do cabo em relação a outros tipos.
Os materiais de blindagem tornam as terminações mais difíceis e suscetíveis a más
práticas de instalação.
Entretanto, o STP e o ScTP ainda têm seu lugar, especialmente, na Europa ou em instalações
em que EMI e RFI são intensas e próximas ao cabeamento. (FOROUZAN, 2008; TANENBAUM e
WETHERALL, 2011).
A interferência eletromagnética (EMI) e a interferência de
radiofrequência (RFI) são dois fenômenos em que os dispositivos
eletrônicos criam e são afetados pela radiação eletromagnética.
O cabo de par trançado não blindado (UTP - Unshield Twisted Pair) é um tipo de fio de quatro
pares usado em uma variedade de redes. Cada um dos oito fios individuais de cobre no cabo
UTP é coberto por material isolante. Além disso, cada par de fios é trançado em volta de si.
Esse tipo de cabo usa apenas o efeito de cancelamento produzido pelos pares de fios
trançados para limitar a degradação do sinal causada por EMI e RFI. Para reduzir ainda mais a
diafonia entre os pares, o número de trançamentos entre eles varia.
Da mesma forma que o cabo STP, o cabo UTP deve seguir especificações rígidas no que se
refere à quantidade de trançamentos permitidos por metro de cabo.
Não há uma blindagem física; sua proteção é dada pelo efeito de cancelamento mútuo dos
campos eletromagnéticos, devido aos fios estarem trançados.
O cabo de par trançado sem blindagem, projetado para redes, contém quatro pares de fios de
cobre sólidos. O cabo tem uma impedância de 100 ohms – um fator importante que o
diferencia dos outros tipos de fios de telefone e de par trançado.
Os pares trançados podem ser utilizados tanto para sinais analógicos como para sinais digitais.
A largura de banda depende da espessura do fio e da distância percorrida. Em muitos casos, é
possível alcançar diversos megabits/s por alguns quilômetros. Devido ao custo e ao
desempenho obtidos, os pares trançados são utilizados em larga escala e é provável que
continuem a ser nos próximos anos.
A figura a seguir apresenta mais detalhes sobre esse cabo de par trançado.
Nessa figura temos o cabo de par trançado - UTP, formado por revestimento externo com
cabos trançados dois a dois com isolamento em plástico e código de cores. Abaixo da imagem,
há um quadro com as informações: Velocidade e throughput: 10 ou 100 ou até 1000 Mbps
(dependendo da qualidade, categoria do cabo). Custo médio por nó: o mais econômico. Meios
físico e tamanho do conector: pequeno. Comprimento máximo do cabo: 100 m.
O fato de que os requisitos de enlace e canal em categoria 6 são compatíveis com a categoria
5e, o que faz com que seja muito fácil escolherem categoria 6 e substituir a categoria 5e em
suas redes. Ou seja, as aplicações que funcionam em categoria 5e funcionarão em categoria 6.
A figura a seguir, ilustra um exemplo de utilização do cabo UTP interligando diversos
dispositivos de redes.
A real vantagem de sua utilização é o tamanho. Como tem o diâmetro externo menor, o UTP
não ocupa os dutos de cabeamento tão rapidamente quanto outros tipos de cabos. Esse pode
ser um fator muito importante para se levar em consideração, particularmente quando se
instala uma rede em um prédio antigo, por exemplo.
Além disso, quando o cabo UTP é instalado usando um conector RJ, fontes potenciais de ruído
na rede são muito reduzidas e uma conexão bem sólida é praticamente garantida. Há, no
entanto, desvantagens no uso do cabeamento de par trançado.
Cabe observar que o cabo de par trançado já foi considerado mais lento na transmissão de
dados do que outros tipos de cabos. Todavia, isso não é mais verdade. Na realidade,
atualmente, o cabo de par trançado é considerado o meio baseado em cobre mais veloz.
CONEXÕES ENTRE DISPOSITIVOS
Para que ocorra comunicação entre dispositivos, o sinal transmitido da origem precisa ser
entendido pelo destinatário, sob o ponto de vista tanto físico como de software. Assim, o sinal
transmitido precisa ser recebido corretamente pela conexão do circuito projetado para
receber sinais.
Há alguns tipos de conexões de cabos entre dispositivos de rede (COMER, 2016). Na figura a
seguir, um switch de rede local está conectado ao computador. O cabo que conecta da porta
do switch à porta da placa de rede é denominado cabo direto.
Observamos nessa figura uma caixa switch conectada a um computador pelo cabo direto. No
mercado, os cabos denominados de diretos são, na grande maioria, STPs, quando os
conectores forem metálicos, ou serão UTPs, quando os conectores forem não metálicos.
Na próxima figura, dois switches são conectados. O cabo que conecta de uma porta do switch
a outra porta de switch é denominado cabo cruzado (COMER, 2016).
Nessa figura, temos dois switches ligados por um cabo cruzado. Já, na figura seguinte, o cabo
que conecta o adaptador RJ-45 na porta COM do computador à porta do console do roteador
ou switch é denominado um cabo rollover (COMER, 2016).
FIGURA 23 | CABO ROLLOVER
Podemos observar na figura anterior o adaptador RJ-45 na porta COM do computador à porta
do console do roteador ou switch, que é denominado um cabo rollover.
https://player.vimeo.com/video/509782877
Agora que você conheceu os conceitos básicos de cabeamento e pinagens, vamos começar a
detalhar um pouco mais esse assunto.
Para aprofundar seus conhecimentos a respeito das categorias dos cabos de pares trançados,
efetue a seguinte leitura.
ESTUDO GUIADO
Leia as páginas página 59 a 60 do Capítulo 2 - Camada física, a respeito das categorias dos
cabos de pares trançados.
TANENBAUM, A.S. & WETHERALL, D. REDES DE COMPUTADORES. 5. ED. São Paulo: Pearson,
2011.
Essa leitura fecha os conceitos sobre esse tipo de cabo. Agora vamos estudar sobre os meios
ópticos.
MEIOS ÓPTICOS
https://soundcloud.com/animaead/anima-ti-acc-unid2-pod3-v1-22012021
https://soundcloud.com/animaead/sintese-modelagem-parametrica
PODECAST (SÍNTESE - ASSESSMENT, FEEDBACK E SOFTSKILLS0)
https://soundcloud.com/animaead/sintese-assessment-feedback-e-softskills
A parte de uma fibra óptica pela qual os raios de luz se propagam é chamada de núcleo da
fibra. Na figura que segue, ilustra a estrutura de uma fibra óptica.
Nessa figura temos a camada mais externa de uma fibra óptica: revestimento ou buffer,
revestimento interno e núcleo.
Vale ressaltar que os raios de luz só podem entrar no núcleo da fibra se seus ângulos estiverem
dentro da abertura numérica da fibra especificada. Da mesma maneira, uma vez que os raios
tenham entrado no núcleo da fibra, existe um número limitado de caminhos ópticos que
podem ser seguidos pelo raio de luz por meio da fibra. Esses caminhos ópticos são chamados
modos de propagação.
Podemos observar nessa figura os tipos de fibras ópticas quanto ao perfil do índice de refração
do núcleo, a saber, o monomodo, que exige um caminho muito reto e o multimodo, com
vários caminhos.
Cada cabo de fibra óptica utilizado para redes consiste normalmente de duas fibras de sílica
com revestimentos separados. Uma fibra transporta dados transmitidos do dispositivo A (Tx)
até o dispositivo B (Rx).
A próxima figura mostra um tipo de conexão entre dispositivos ópticos utilizando duas fibras
ópticas.
Nessa figura temos a transmissão e recepção - Tx e Rx - como conexões interligadas nas duas
pontas. A outra fibra transporta dados do dispositivo B (Rx) ao dispositivo A (Tx). As fibras são
semelhantes a duas vias de mão única indo em direções opostas. Isso proporciona um link de
comunicação full-duplex. O par trançado de cobre usa um par de fios para transmissão e um
par para recepção. Os circuitos de fibra óptica usam uma única fibra para transmitir e uma
outra fibra para receber. Tipicamente, estes dois cabos de fibra estão em um único
revestimento externo até que cheguem ao ponto em que estão ligados os conectores. A figura
que segue apresenta um modelo de conector óptico (FOROUZAN, 2008; KUROSE, 2013).
Nessa figura, temos um conector óptico. Até que os conectores sejam ligados, não existe a
necessidade de blindagem, pois nenhuma luz escapa quando está dentro de uma fibra. Isto
quer dizer que não existem questões de diafonia quando se trata de fibras.
CURIOSIDADE
Geralmente, cada cabo de fibra óptica é composto de cinco partes: o núcleo, o revestimento
interno, um buffer, um material reforçante e uma capa externa. No Infográfico a seguir,
encontramos a estrutura interna de uma fibra óptica. Clique em cada uma das partes para
conferir descrição e especificações a respeito.
Portanto, a área externa do núcleo é opticamente menos densa do que o centro, e a luz pode
propagar-se mais rapidamente na parte externa do núcleo.
Este formato é usado já que um raio de luz que segue um modo de propagação, o qual vai
diretamente ao centro do núcleo, não precisa propagar-se como um raio que segue um modo
que é refletido na fibra.
Assim, todos os raios devem chegar juntos na extremidade da fibra. Depois, o receptor, na
extremidade da fibra, recebe um sinal de luz em vez de um pulso longo e fraco.
REVESTIMENTO INTERNO
CABO DE FIBRA ÓPTCA MULTIMODO PADRÃO
MATERIAL DE BUFFER
FORMATOS DOS CABOS
FIBRA
CONSTRUÇÃO LOOSE-TUBE
SAIBA MAIS +
CONSTRUÇÃO TIGHT-BUFFERED
SAIBA MAIS +
SAIBA MAIS
A fibra de aramida (aramid, em inglês) é uma fibra sintética muito resistente e leve. De cor
amarelada e mais comumente conhecida como Kevlar®, as fibras de aramida possuem
propriedades como excelente resistência mecânica, estabilidade dimensional, resistência à
abrasão e resistência térmica, características que proporcionam ao produto um amplo campo
de aplicações.
Para saber mais sobre a fibra de aramida:
https://www.carbonstore.com.br/blog/conhecendo-os-materiais-fibra-de-aramida/
Realmente, a fibra de aramida possui excelentes características para serem utilizadas nesse
processo de condução.
Foto emissores
Os diodos emissores de luz (LEDs) infravermelha ou laser de emissão superficial com cavidade
vertical (VCSELs) são dois tipos de fonte de luz geralmente usados com fibra multimodo. Os
LEDs são um pouco mais baratos para fabricar e não exigem tanta preocupação com a
segurança quanto os lasers. Porém, os LEDs não podem transmitir a luz por meio dos cabos a
tanta distância quanto os lasers. A fibra multimodo (62,5/125) pode transportar dados a
distâncias de até 2.000 metros (FOROUZAN, 2008; KUROSE, 2013).
A fibra monomodo consiste nas mesmas partes da multimodo, sendo que a capa externa da
fibra monomodo é geralmente amarela. A maior diferença entre elas é que a monomodo
permite que somente um modo de luz se propague por meio do núcleo da fibra óptica. O
núcleo da monomodo é de oito a dez mícrons em diâmetro. Mas os núcleos mais comuns são
os de nove mícrons. Uma marcação 9/125 no revestimento da fibra monomodo indica que a
fibra tem um diâmetro de 9 mícrons e o revestimento interno é de 125 mícrons em diâmetro.
Um laser infravermelho é usado como fonte de luz em uma fibra monomodo. O raio de luz que
ele gera entra no núcleo a um ângulo de 90°. Como resultado, os pulsos dos raios de luz que
transportam dados em uma fibra monomodo são essencialmente transmitidos em linha reta
direto pelo meio do núcleo, o que aumenta em muito a velocidade e a distância que os dados
podem ser transmitidos.
Devido a esse formato, a fibra monomodo é capaz de transportar taxas mais elevadas de
transmissão de dados (largura de banda) e a maiores distâncias de lances de cabo que a fibra
multimodo. Assim, sabe-se que a fibra monomodo pode transportar dados de rede local por
até 3.000 metros. Apesar de essa distância ser considerada um padrão, novas tecnologias
aumentaram esse valor. Por sua vez, a multimodo é capaz de transportar só até 2.000 metros
aproximadamente.
Nessa figura observamos 4 dimensões de fibra óptica, sendo multimodo de 100 a 140 mícrons.
Multimodo de 62.5 a 125 mícrons. Multimodo de 50 a 125 mícrons. E monomodo de 10 a 125
mícrons.
Agora convido você a aprofundar seus estudos em relação à comparação entre fibras ópticas e
fios de cobre, por meio da seguinte leitura.
ESTUDO GUIADO
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Essa comparação feita na leitura anterior nos ajuda a entender as vantagens e desvantagens
de cada um dos modelos apresentados.
Cabe destacar que as fibras laser e monomodo são mais caras que as fibras multimodo e LEDs.
Devido a essas características, a fibra monomodo é frequentemente usada para conectividade
dentro dos edifícios.
Você sabia que existem cabos de fibras ópticas que interligam continentes?
Para saber mais a respeito do cabo submarino que foi desenvolvido para melhorar a
conectividade entre Brasil e Europa leia o seguinte artigo.
SAIBA MAIS
https://www.gov.br/pt-br/noticias/transito-e-transportes/2020/12/brasil-e-europa-cabo-de-
fibra-optica-submarino-melhorara-conectividade-entre-continentes
O cabo submarino de fibra óptica submarino tem por finalidade melhorar a conectividade
entre os continentes americano e europeu. O projeto foi concluído em 2021, sendo a primeira
conexão direta de alta velocidade e tráfego de dados entre os continentes. O cabo liga as
cidades de Fortaleza, no Ceará, a Sines, em Portugal.
Um entendimento das normas e padrões que se aplicam à tecnologia sem-fio garante que as
redes implantadas serão interoperáveis e em conformidade. Da mesma forma que em redes
cabeadas, o IEEE é o principal originador dos padrões para redes sem-fio. Ainda que as WLANs
DSSS fossem capazes de interoperar com as WLANs Frequency Hopping Spread Spectrum
(FHSS), surgiram problemas que motivaram modificações no design pelos fabricantes. Neste
caso, a tarefa do IEEE era simplesmente criar um padrão que coincidisse com a solução do
fabricante. (FOROUZAN, 2008; KUROSE, 2013).
O QUE É O DSSS?
Trata-se de uma tecnologia chave contida dentro do padrão 802.11. Derivado do inglês, Direct
Sequence Spread Spectrum (DSSS), ele se aplica aos dispositivos sem-fio, operando dentro da
faixa de 1 a 2 Mbps. Um sistema DSSS pode operar a até 11 Mbps, mas não é considerado em
comprimento acima de 2 Mbps. O padrão aprovado 802.11b aumentou as capacidades de
transmissão para 11 Mbps.
802.11b
Também chamado de Wi-Fi™ ou sem-fio de alta velocidade, refere-se aos sistemas DSSS que
operam a 1, 2, 5.5 e 11 Mbps. Todos os sistemas 802.11b são retrocompatíveis, dado que
também suportam 802.11 para as taxas de dados de 1 e 2 Mbps só para DSSS. Essa
retrocompatibilidade é extremamente importante, pois permite a atualização da rede sem-fio
sem precisar repor as placas de rede ou pontos de acesso.
Os dispositivos 802.11b podem alcançar uma alta taxa de throughput de dados ao usar uma
técnica de codificação diferente do 802.11, permitindo que uma maior quantidade de dados
seja transferida durante o mesmo período.
802.11a
O padrão 802.11a cobre os dispositivos WLAN que operam na banda de transmissão de 5 GHZ.
A utilização dessa faixa impede a interoperabilidade dos dispositivos 802.11b, dado que
operam dentro de 2,4 GHZ.
O 802.11a é capaz de fornecer throughput de dados de 54 Mbps e com a tecnologia
proprietária conhecida como velocidade dupla alcança 108 Mbps. Nas redes práticas, um
regime mais padrão é de 20 a 26 Mbps.
802.11g
Esse padrão oferece a mesma largura de banda do 802.11a com retrocompatibilidade para os
dispositivos 802.11b usando a tecnologia de modulação Othogonal Frequency Division
Multiplexing (OFDM) (FOROUZAN, 2008; KUROSE, 2013).
CURIOSIDADE
Uma rede sem-fio pode consistir em um mínimo de dois dispositivos. A seguinte figura mostra
um exemplo de interface para redes wireless.
Outro problema com o tipo de rede wireless é a compatibilidade. Muitas vezes, as placas de
redes de diferentes fabricantes não são compatíveis com os padrões existentes IEEE 802.11a,
b, g e n (COMER, 2016).
SAIBA MAIS
Para saber sobre os principais tipos de redes Wi-Fi, leia o artigo 'Entenda a diferença entre as
redes Wifi A B G N', disponível em:
https://www.minhaconexao.com.br/blog/entenda-a-diferenca-entre-as-redes-wifi-a-b-g-n/
MINHA CONEXÃO. Entenda a diferença entre as redes Wifi A B G N. Minha conexão, [s.l.],
2020. Disponível em: https://www.minhaconexao.com.br/blog/entenda-a-diferenca-entre-as-
redes-wifi-a-b-g-n/. Acesso em: 09 fev. 2020.
O AP é ligado por meio de fios à rede local cabeada para fornecer o acesso à internet e a
conectividade à rede cabeada. Os APs são equipados com antenas e fornecem conectividade
sem-fio para uma determinada área conhecida como célula. Na próxima figura, vemos um
exemplo de utilização do AP em uma rede.
FIGURA 31 | PONTO DE ACESSO (AP)
FIGURA 32 | EXEMPLO DE AP
Podemos observar na figura uma pessoa conectada a um notebook e a representação da
conexão de APs, de um aparelho a outro. Esse exemplo, é semelhante aos serviços fornecidos
pelas companhias de telefones celulares. A sobreposição, em redes AP múltiplas, é crítica para
permitir o movimento dos dispositivos dentro da WLAN.
Quando um cliente é ativado dentro da WLAN, é iniciada uma escuta por um dispositivo
compatível com o qual se quer associar. Isso é conhecido como varredura, que pode ser ativa
ou passiva.
A varredura ativa faz com que uma solicitação seja enviada do nó sem-fio que procura ligar-se
à rede. A solicitação contém o Service Set Identifier (SSID) da rede à qual se deseja ligar.
Quando é encontrado um AP com o mesmo SSID, o AP publica uma resposta à sonda. Assim,
estão concluídas as etapas de autenticação e associação (COMER, 2016).
Os nós passivos de varredura, por sua vez, procuram quadros de gerenciamento de beacon, os
quais são transmitidos pelo AP (modo infraestrutura) ou por nós de ponto improvisados.
Quando um nó recebe um beacon que contém o SSID da rede à qual está tentando ligar-se, é
feita uma tentativa para a ligação à rede. A varredura passiva é um processo contínuo e os nós
podem se associar ou desassociar com APs, conforme for mudando a intensidade do sinal.
ESTUDO GUIADO
Leia as páginas 187 até 189 do Capítulo 4 - Controle de acesso ao meio, item 4.4.1, a respeito
do padrão 802.11 da arquitetura e pilha de protocolos.
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
E com essa leitura sobre o padrão 802.11 encerramos esta Unidade que tratou sobre Redes de
computadores.
SÍNTESE
Nesta unidade, definimos o histórico das redes, os conceitos das redes de computadores, as
conexões físicas e lógicas necessárias, os conceitos a respeito de conectividade e de suas
evoluções, os tipos de redes, os cabeamentos, e a especificação dos cabos mais utilizados,
passando pelos cabos de pares trançados UTP, STP, cabos coaxiais e fibras ópticas. Também
vimos os tipos de cabos utilizados para a conexão entre equipamentos e dispositivos. E, então,
finalizamos com os conceitos de redes sem fios.
Consulte suas anotações de estudos sobre os itens citados e veja se você consegue, a partir
disso, rascunhar conteúdo para cada um dos objetivos de aprendizagem propostos no início da
unidade.
Chegamos, assim, ao final dos estudos dessa unidade. Veja a seguir o webstorie como os
principais pontos abordados.
TÓPICO 02
Referências Bibliográficas
BRASIL. Brasil e Europa: cabo de fibra óptica submarino melhorará conectividade entre
continentes. Brasília, DF, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/transito-e-
transportes/2020/12/brasil-e-europa-cabo-de-fibra-optica-submarino-melhorara-
conectividade-entre-continentes. Acesso em: 09 fev. 2021.
MINHA CONEXÃO. Entenda a diferença entre as redes Wifi A B G N. Minha conexão, [s.l.],
2020. Disponível em: https://www.minhaconexao.com.br/blog/entenda-a-diferenca-entre-as-
redes-wifi-a-b-g-n/. Acesso em: 09 fev. 2020.
RASMUSSEN, B. LAN, WLAN, MAN, WAN, PAN: conheça os principais tipos de redes. Canaltech,
[s.l.], [s.d.]. Disponível em: https://canaltech.com.br/infra/lan-wlan-man-wan-pan-conheca-os-
principais-tipos-de-redes/. Acesso em: 09 fev. 2020.
SOARES, L. F. G. et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.