Você está na página 1de 27
INSTITUTO DE FORMACAO DE PROFESSORES DE QUELIMANE e Av. Amed Sckouloure, n? $19, Tel, 24214543/242 137 40.Fax.24213740 DEPARTAMENTO DE CIENCIAS DE EDUCAGAO Disciplina de Métodos de Esludo Tem radugia A Métodos de Estudo: conceito, o objectives ¢ importancia Conceito de Métodas de Histudo Métodos de estudos - é a disciplina que estuda um conjiihto de estratégins que visam 0 alcance do sucesso escolar Objectivo da diseiplina Com esta disciplina, pretende-se que a aprendizagem seja melhor ¢ mais répida sia disciplina tem como objecto de estudo os métodés, técnicas e estratégias usadas para o aleance do sucesso escolar Conceito de Método De acordo com GL.LF., 1975, citado em Carvalho (1995, p. 25), do ponto de vista etimols inétodo vem de (mera: para, iados: caminho) ¢ define-se método ao conjunto das actividades sistematicas € co, a palavs racianais que, permitem aleangarem 0 objectivo, tragando 0 caminho a ser seguido, detectando eros € auxiliando as decisoes de quem estuda. Estudo, por sua ver 6 visto como a tentativa sistemétiea de compreender, assimilar, gravar € recordar contetidos do objecto de aprendizagem. ei Importincia do Método de estudo - 0 método de estudo ajuda a aprender melhor e mais rapido; a cumprir normas para a elaboragio de trabsthios ciemtifieos, portfolios ¢ relatérios; a comunicar de forma integra, compreensivel, demonstrando pensamentc légico, organizado ¢ aceitivel, vilizando estratégias que promovem habitos de leitura, andlise ¢ justificagig Pagina 1 Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho \ Toma: 1.1.Meios condigdes para 0 estudo Antes de se iniciar com os estudos, deve-se “a ‘05 melos e as condiges destinadas para o efelto. Depols, a part dos meios @ das condligdes existentes, identilicar quis os estimulos destes infererem negativamente na atengao « finalmente, delinear métodos adequados para os ovilar.E preciso, ainda, dispor do material necessério e certficer<8 d que no local existem condigdes fisicas ow peicobgicas, que permitem melhor concentragéo, evitando, duste mod intorupgdes desnece is, 14.4. Meios para o estudo Antes de iniciar 0 estucdo, vocé deve providenciar todo 0 material de que ira necessitar, sem exageros: + Estudar com livros ¢ anotagées ou apontamentos recomendados pelos professores; + Terem maos um diciondrio para eventual consulta; * Utilizar uma cademeta para anotar dividas ou pontos a serem aprofundados; + Ter esterogratica, lapis, borracha, cademos e livros a disposi¢ao; * Quso de um suporle de leitura & recomendado, pois evita o esforgo da coluna e pescogo, prevenindo dores; * Sobre » mes de estuo devem eslar apenas os materiais necessérios para a sesséo de estudo e um relégic ‘se vocé precisar controlar o tempo de estudo; © Qualquer outta coise deve ser suprimida para nao provocar distracgoes; © E também inleressante que vocé anole as dividas na medida em que elas forem surgindo, procurando sané las o mais breve possivel, por meio de pessoas especializadas na maléria ou assunto; © lugar de estudo deve ter acesso facil ao seu malerial de esludo e a outros materieis que necessite, 1.1.2. Condigdes para o estudo © local em que vocé estude & muito importante para se apfender adequadamente, pois, pode influenciar 2 su capacidade de estucio, Deve ter condigées favordveis que the permitam concentrar-se e evilar interrupgées constantes Na tabela seguinte s8o epresentadas algumas dessas condigdes, de ecordo com ( Modanhese, sid: p. 15:33 4 | RAPOSO, 2013, p. 13-14): [Condicées para oestudo __| Descricao ea 5 O local deve ser: | + Bem iluminado, de preferéncia com luz natural e atejado; | © Tranquilo¢ silencioso (sem radio, televiséo, disco compacto, MP3, celular e aparelhos ligados); Fisicar + Com poucas ou nenhuma interrup¢do; ; © Mobiiado adequadamente: Mesa, cadelra nfo muito conforlavel para evilar 0 sono; | «Temperatura agredavel (em demasiado ro nem demasiado calor; | «© Posigao correcta: coluna vertebral dieita, pes apoiados no sol, | cabeca lgeiramente incineda para aftenle, néo sobre os livos; __| ni Pagii ‘Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho «Local certo de esiudo: 0 mesmo quarto, sala, etc. + Nao interrompido por outras pessoas (colocando, por exemplo, um aviso na porta). | Vocé deve: + Resolver os seus problemas; Estar relaxado; + Estar sem sono; Psicolégicas © Dominar “os nervo « Estar em boa forma fisica. Vocé no deve: + Estudar logo apés exercicio fisico intenso, * _Esludar depois de ter comido muito. Texto de apolo para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho © eficiéneia nos estudos: Estudos na sala de aulas, em cas ene LC Fel w0re arpe clr. O aleance do sucesso na aprendizag iento © 0 use d n, depende dos métodos de estudos pois o conheci mstodos ¢ téenticas de estudo aumentam a possibilidade de sucesso nas aprendizagens. & loose fee fice Para agelerar os estudos na gala de aulas, em easa ow na bibliot métodos ¢ técnicas: a pode ¢recorrey entre tanto, os soguint * Resumo de Textas que obedece, em regra, algumas etapas nomeadamente: 1 é a da leitura atenta dos capitulos, grifendo os ponte principais. Usa-se um mareador de cor que chame a atengtio, para grifar as passagens principais. O arifos ajudam na elaboragdo do resumo a posterior —Leitura com grifsy a primeira Resumoy Depois de ler 0 capitulo do livro, grifando as partes importantes, o formando deve fazer ur re imo no seu eaderno. Deste modo, para relembrar esse conteiido, ntio sera preciso reler 0 capitul inteiro do livro, mas apenas seu resumo. ~ Resolugdotde questées relacionadas com 0 contetido: Apés todo esse estudo da parte tebrica d matéria, o alno deve fazer muitos cxercicios para testar sua assimilagiio e para conhecer nuance (tonalidade, diferenga ligeira) diferentes do assunto. Estudo Multitarefa- que parte da ideia de que estudar nfo mas sim diversificar ¢ alternar actividades: . somente ler um livro ou assistir a uma aul ~ A Ieitura de livros exige muito esforgo ¢ concentrago. Para melhorar aproveitamento, vor deve alternar entre a leitura do contetido, 0 resumo do que leu e a resolugao de exercicio sobre 0 assunto, ~ 0 estudo por lorigos periodos dificilmente possibilitaré uma atengo elevada durante todo + tempo ¢ certamente a qualidade ficaré comprometida * Definigio de Conceitos-Chave - que consiste na identificagio dos principais conceitos-chave d capitulo, que através dos quais constréi-se pequenas definigGes discursivas. Para elaborar um mapa d conceito, podem ser seguidos os seguintes passos: O esquema é a apresentago do texto, colacando em evidéncia os elementos de maior importancic Utiliza-se como meio facilitador para’ memorizar e explicar o texto, para tal, usa-se linhas, setat circulos colchetes, entre simbolos diversos. Figura 1 ‘Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr,Pinho Pagina‘ objectives gorais ou ‘educacionals ‘NY " objectivos especiticos ou insteucionais wo quando se quer chamar a atengiio dc Objectives de ensino- apendizagem + Sublinhar um texto consiste em prifar unin pu leitor para aquele trecho ow para entitiza sendo usado de maneira impropria yFa OU EXpIE um ferme ow © OU para se referit a algum termo que pas de Conceitos ony (0 representagies grificas semelhantes a diagramas, que indicam relagdes entre conceites Tigados por palavras, Sto ulilizados para ausiliar a ordenagio ¢ a sequenci ‘fos conteridos de ensino, de forma a oferecer estinnutes adequaclos ao leitor, Para elaborar um mapa de (0 hierarguizad: conceitos, podem ser seguidos os seein ~ _ Identificar os conceitos pertinentes. Quais sid os conceitos considerado? Seleccionar entre 15-20 conceitos € compostos, preferencialmente, por wma tinica palavra (us um conceito); = Ordenar os ados. Oral superior da lista os conceitos mais mais especifi nais importantes sobre o tema a se er uma Tista, Bsses coheettos devem se no miximo 2 ou 3 palavras para design: izar a lista de coneeitos grupo, colocando na parte amplos e gerais, deixando na parte inferior da lista os conceito: — Organizar os conceitos do MC. Comesar o MC colocando os conceitos mais gerais na parte superior da folha de sulfite. Frequentemente, hi somente 1, 2. ou 3 conccitos gerais na parte superior do MC Escolher os conceitos mais gerais! vitor usar mais do que 3 conceitos no infeio do MC (parte superior), pois isso pode dificult a Jeitura das proposigiies; ~ Incorporar outros conceitos- fm seguida, seleccionar outros 2, 3 ou 4 subconceitos para adicionar em baixo dos coneeitos gerais. Lvitar eolocar mais do que 3 ow 4 coneeitos em baixo de qualquer outro conceito; ~ Ligar 0s conceitos com Conexdes Explicativas- Fazer setas (Iinhas que indicam 0 sentido de leitura’ entre os conceitos unindo-os 2 a 2, Sobre essa linha, eserever uma ou poueas palavras que definan uma relagiio entre os conceitos ~ Rever ¢ alterar 0 mapa- © aluno pode pode incluir, retirar ou alterar os conceitos gerais « especificos. Esse momento é muito valioso, pois vai acelerar seu aprendizado: quanto mais tentar melhorar 0 mapa, mais aprender sobre o assunto em questo. ~ Verificar possiveis ligagdes cruzadas- Apés reflectir sobre 0 MC, 0 aluno pode achar importante Jigar conceitos que esttio em diferentes partes do mapa. Neste caso, deve adicionar novas ligagdes Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr-Pinho Pagina 6 q entte os conceitos: as ligagdes eruzadas podem ajuda-lo a obscrvar novas maneiras de relacioner conceites, ajudando-o no seu aprendizado, ~ Incorporar exemplos especificos a alpuns cancel alguns conceitos do mapa para que consiga re nteresse. 08 ~ Q aluno pode adicionar exemplos especific acioné-lo com partes especificas do seu tera ~ Entender o MC- F possivel elabo: var diferentes mapas para 0 mesmo conjunto de conceitos. Por iss Woe’ 1x80 prsocuipar em buscar a “resposta certa”, pois ela nio existe, fecisa se ~ Hdentifiear a pergunta que oMC responde ~ Todo MC tenta responder uma pergunta por mefo « Proposigdes que relacionam conceitos. Apds a reviséo, lero MC em voz alta e pensar: qual Pergunta que © MC responde? vocé pode pensar em varias perguntas, mas deve seleccionar aque axe € melhor respondida pelo seu mapa. Ao definir a pergunta, esta deve ser colocada em destaq za parte de cima da folha, Isso permitiré go leitor do seu MC saber qual pergunta vocé responde p neio dos conceitos e das proposigdes Gasoso | Liquido “| NF Que sio + ' Existe trés estadas fisicos . t Agua “Deve ser [zest | : ‘ ée origem vem para evitar extingao. +] dos seres vivos ~ Geleiras ‘Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho + Leitura dingmica, como um acto de ler que implica interpretar, compreender, organizar, reter a informagac ode permit 0 aumento da velocidade de leitura para o tipo; e 4 Escrita com os 10 dedos, como técnica, permite aumenlar a velocidade de escrita em computed tteinando meia hora por dia; * Ensinar outro 6 uma forma eficaz de aprendor porque & necessétio conseguir explicar os conceilos de um forma clara e perceber os pontos onde hia falhas ou pode melhorar; ‘A Memorizagao que consiste em prestar atengao, utiizar o esto proprio de aprendizagem, usar todos 0 sentidos ¢ relacionar a informagao para depois relembrar: a) Preste atengao - E essencial para aprender o que quer que seja. Estudar e ver televiséo 20 mesm 'empo tera um resultado muito pouco eficaz, =.” 5) Utilize © seu estilo de aprendizagem - Ha quem enha mais facidade em aprender alguma coisa lend © quem lenha mais facilidade ouvindo ou mesmo fazendo. Temas diferentes terdo também mélodo diferentes que poderdo funcionar melhor ©) Use todos os sentidos - Se usar mais sentdos a sua capacidade de memorizagéo eumenta, Em vez ¢ SO ler 2 materia, ler, ouvla, dizer em voz alta, fazer ou tudo isto junto ajuda a memorizar a informagéo. S: desenhar ou usar esquemas a cores reforca a capacidade de se relembrar. 4) Relacione 2 informacio - Ao relacioner a informagao com outta informag&o que jé conhece & mais fc relembrar-se da informagéo, Pomodoro- esta técnica, baseia-se na combinagéo entre trabalho telaxamento; * A Auto-explicagao - consiste em duvidar de tudo que se le, rellectindo sobre cada informagéo Grifar baseia-se em fazer um grifo, ou seja, um acentuo com mafcador ransparente sobre a passagem do text que se quer estudar. Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho Pagina t Método ¢ tenieas de Fstula 7 Técnicas de estudo Asprincipais teenieas de estudo podem ser organizadas em trés grandes eixos: Técnicas de Anilise: Técnicas da Sintese; ~ Téenii de Mangjo de Informagao, chicas de anlise — Permite que se consiga localizar as ideias ou conceitos mais importantes no texto, uma vex que consiste numa andlise minuciosa do que foi lido. As técnicas de anilise sio: = Ler o texto pelo menos duas vezes; ~ Fazer diagrama, esboso, cartazes do assuntos estudados nos textos; — Sublinhar ou grifar nos textos as partes consideradas mais importantes ou de pouca compreenstio — Preparar livros, cadernos, fichas, canetas, ctc.. — Fichar no cademo e fazer comentario sobre o que entendeus - Aprender vocdbulos novos ; = Aumentar a velocidade da leitura e compreeistio do texto; = Estudar uma a duas horas por dia; = Comegar pelas disciplinas mais dificieis; — Fazer pausas de 5 a 8 minutos, para descansar, e continuar estudar. Técnicas de sintese ‘A Técnica da Sintese levard o estudante a ser capaz. de extrair e’estruturar as ideias essenciais do texto ‘As ptincipais técnicas da sintese so: — Resumo; ~ Esquema; — Mapa Conceitual; = Quadro Sindtico. O Resumo O que é RESUMO? F apresentagio sintética e seletiva das ideias de um texto,ressaltandoaprogressiocs articulagio delas. No resumo deve aparecer as principais ideias do autor do texto! Para que serve? + Difundir as principais ideias do autor em estudo; * Influenciar e estimular a leitura do texto completo; * Apresentar de forma concisa, clara e objetiva: - Anatureza do texto = Os resultados; = Asconclusdes. eG Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho ” «+ NAQcabem,no resumoe,coment&rios ou jul gamentos pessoais a respeito do que se resume! + Resumir NAO é reproduzir partes ow frases do texto original! Jor uit resumo, & importante n — As partes essenciais do texto; gresstio em que clas se sucedem; elago entre cada uma dessas part 1o perder de vista trés elementos: Como podemes fazer um bom resumo indicative ou descritive? ‘cguinte pergunta: De que se trata 0 1° Passo: Leia o texto inteiro, inintertuptamente, ¢ tente responder a texto? E preciso compreender 0 texto € ter uma nogio do conjunto antes de fazer 0 resumo. xP 0: Relei o texto ¢ tente compreender melhor o significado das palavras dificeis. Recorra a0 dicionario se necessario. Tente identificar o sentido de fras mais complexas. Vocé pode fazer um glossério do texto para facilitar seu trabalho e agilizar sua leitura 3¢ Passo: Tente fazer uma segmentagio do texto, agrupando ideias que tenham alguma enificagdo, Se o texto for pequent, pode dvidi-lo em pardgrafos; com textos maiores, € aconselhivel adotar um critério de segmentagHo mais funcional, a partir de subtitulos, por exemplo. 4° Passo: Assinale a ideia bésica de cada pardgrafo. 5° Passo: A partir dos trechos grifados, consirua, com suas palavras, uma oragio bem sintética, que transmita a ideia sublinhada. + Para finalizar, redija o resumo com suas palavras, procurando condensar € 6° Passi sso em que sucedem no texto ¢ estabelecendo relagbes encedear os scgmentos na pr nite cles ‘ho deve aparecer no resumo: = Comentarios pessoais misturados aos dados do texto; = Texto incompreensivel, confuso € que nZo permite que o leitor compreenda a idea central da obra original; ‘Transcrigdo de trechos do texto original. quema © que é um esquema? Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho 7 ju dle wm teate feita por alpina fim de retemnbrar as teas nele tatadas com objetivos sxe a ora? if aan apesentar © 04 proxi RUAN cC, dices. ax esque eve twat oa { Mee peatizaxto fy fohas separa ¢ Finns, sem nat feK eSCHOS | Y Dartir sempre da ideia priney ° Ser tlenivetadaptado a6 tipo dle material a ser estudada + Conter as ideias do autorsem modificacho ou pontes dle vistas pessonis | € ter umeunho pessoal 2 Faeilitar a pessisa assim como starevisy Na verdade wm esquema & TE a estruturagio, por orem de importinela, de ideias e cancels wma determinado texto, utilizando- palavras. Conjunto de t6picos hierar qquizades,’ mportantes de Um de poucas emo meio facilitador pga a miemorizagto e a explicagio do texto : simbolos diversos ~ Gilivamese muito de linhas, setas, chaves.cirentos colehetes, entre a centre conceitos ligados por — Sag representagdes rificas que parecem diagramasf ¢1 fam relagdes aidwes ra que serve? \ = Para organizar ¢ representar tum dado conhecimento, ideia on pesquisa Ajudam a facilitar 0 | aprendizad — modo CI] Sezer Sen ago ¢ Tonteitais sAocomposto,basicameltes ‘0 rconceitos, palavras de lig SOZOA SY Jobario outros conceitos. proposigde: at ou amplo: representado por wma out mas palavras que a) Conceito ge Junto, de uma pesquisa, um objeto, wn a Pode sero titulo de um 7 Por exemplo: Biologia Celular: Célula; Poluigio dos Rios;Poesiy Agua; Pele; Miisica; Atomo; Cadeira; | eOuNN Respiragio. palavras que exemplificam 0 eonceito intermedi, Conceito especifico: representado por uma ou minis na com o conceito geral que por sua vez se rek nas ae KEAARSLP C10} senBnyod Seles soeysen® © Dicionarios “Fexto de apoio para fort eran i “| serve para compreender 0 si na compreensio de frases ‘ado das palavras, classe gramatical ¢ uso, auxi ym determina Pree emum em ordem alfabética facilitando a bi Jo contexto, As palavras vém dispostas = Internet Este recurso ajuda a ampliar a compreenstio dos assuntos abordados em J de ula ou mesmo atualiza os ‘ ° cones diados Jos. Seu uso é necessiitio ¢ i ‘eu uso & necessitio importante, contudo o seu uso deve ser orientado para que seja realmente titil a coleta de informa * Biblioteea Os livros sio fontes segu mento de cultura, dai a importineia da pesquisa em bibliotecas, " M 1s de comunicaga 0 Ao contritio dos livros, 0 meio de comunicagiio é bastante dindmico ¢ esté condicionado pela pela atualidade ou pelos acontecimentos do momento. Dicas para fornar 0 momento de estudo mais proveitoso — Buscar motivar-se; Construir objetivos para os estudos; — Criar condiges favordveis para aprendizagem(cuidado com a satide ¢ com o local de estudo,organizagao dos materiais); — Ser um participante ativo nas aulas; Toma-se um pesquisador (possuit o habito de — _pesquisar informagées desconhecidas). — Organizarotempo de estudo(elaborar cronograma). ‘Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho Pagina 12 ”" 1 fazer bom uso do tempo como recurso Recursos necessiirios no estudo * Tema: 0 rendimento dos individuos depende do seu tempo de estudo, para estudo precioso & necessiria determinar as priori «Isto significa que cada actividade da nossa vida deve se dar 0 devido tempo . mals rentavels devem ser aproveitadas para comegar com forga em actividades mals diffcels. As wtividades mais ficeis podem ser deixadas para momentos de menor esforgo, Néo se deve alongar ivamente os periodos de esforgo intelectual, para tal 6 necessério fazer-se pequenos intervalos de descanso. Deve-se também evitar e: eguir A outra. O tudar duas disciplinas de contetidos parecidos, uma a estudo de uma discipli na diferente pode estimular o interesse, despertar a atengdo aumentar o rendimento. 2.2.0 Espago como recurso para esiudo Um espago é definido como “lugar mais ou mends bem deliinitado, cuja érea pode conter alguma coisa” (AURELIO, 1986, p. 698). Ja um espago de aprendizagem é um “local onde articulam, intencionalmente processos de aprendizagem c de trabalho” (FROES, 2000, p. 290) © outro factor que influencia no rendimentos ¢ na aprendizagem é o espago escolar. Alguns dos espagos escolares que podemos referenciar so a sala de sulas, a biblioteca ¢ internet. 1.2. Asala de aulas A sala de aulas influ ncia em toda a dindmica de aprendizagem, pois, além da questo visual, de aparéncia, existente nela, hé a questo de disponibilizagao de recursos didacticos. Libaneo et al. (2008), entende que as canstrugdes, os mobilidrios e o material didéctico devem ser adequados e suficientes para assegurar 0 desenvolvimento do trabalho pedagégico e favorecer a aprendizagem. Por sua vez Marquezan et al. (2003) salienta que o ambiente escolar se apresenta como um espagc multicultural ¢ de muiltiplos saberes, que tem como findlidade favorecer a socializagio entre educandos ¢ proporcionar uma aprendizagem significat As condigdes desfavoriveis dé conforto ambiental sio causa de mau desempenho dos estudantes, por tiea da sala, a ventilagio exemplo, Elali (2003) diz que as condigdes do ambiente, tais como a ac temperatura ¢ luminosidade, podem interferir, nfo somente no desempenho, mas também na saiid= do: educandos. ‘Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho 7 Pagina 13 para minimizar ou eliminar em definitive a problematica das eondigées desfavordveis de desconforto as salas aulas, seus ambientes devem apresentar-se adequaddos para propiciar um desenvolvimento humano, de cultural, cientifico € tecnolipico acei um dos aspectos da educagio que diveis. Os espagos das escolas s devem ser usados ¢ explorados ampla stimular 0 seu interesse e aumentar nente pelo formando com vist seu desempenho, 1.2.2. A Bibliote Em Campello ef al. (2008), a biblioteca é: * Uin espago apto a influenciar 0 gosto pela leitura; + Lugar de aprendizagem permanente; * Um estoque de conhecimentos; Espago excelente para desenvolvimento de atitudes de cidadania, respeito ao zelo para com o espage colectivo, Assim a biblioteca é, onde desde cedo, o estudante pode ser preparado para entender o significado da preservacio ¢ da valorizagio de espagos que reinam 0 conhecimento produzido pela humanidade e, também, para saber usar esse conhecimento em scu proprio beneficio, Neste caso, a biblioteca escolar inserida no contexto educativo contribui para aprendizagem, aumentando 0 desempenho, melhorando a formagio ¢ © convivio & pratica social do formando. A Internet como novo Espago de estudo virtual ‘A Internet é um sistema global de redes de computadoré interligadas que “possibilita 0 contacto entre um miimero ilimitado de pessoas ¢ instituigdes dos mais distantes pontos do planeta terra” Comassetto (2007, p. 2), transformow-se em instrumento impulsor para o crescimento e organizagio de novos espagos e de novas manciras de agir na actualidade. O campo do uso da internet é inestimavel pela sua natureza, 1.3, O Material escolar como recurso para estudo _ que o formando tenha em disposigo uma relago de material basico escolar para o estudo. De acordo com Waiselfisz (2000, p.29) os seguintes materiais escolares devem estar disponiveis para o estudante: * livros ee ‘Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho Pagina 14 « cademo de actividades para alunos + cademo de apontamentos © borracha ° Outros m: tis devem ser tomados como recursos de estudos, nomeadament de Bordo ou Caderno de Campo Para Souza et al (2013 xecutado, deve ter todos os registos P. 10) © projecto, ao ser pensado, escrito, descritos no eaderno de campo ou também chamado de didrio de bordo. Segundo Matos (2007:1-2) O didrio de bordo ¢ um meio dos estudantes registarem as suas actividades, reflexdes, comentétios sobre 0 modo como 0 trabalho que guupo ou individualmente se processou. Por sua vez Porlén e Martin (1997) afirmam que o didrio de bordo é um recurso metodolégico em que se distinguem as problemiticas e, com elas, a concepgio do processo que vem acorrendo na realidade do envolvido. No cademo de campo, deve conter 0 registo decalhado dais informagées, observagdes, bem como as reflexdes que surgem durant toda a pesquisa, isto €, datas, dados de bibliografias consultadas, enderegos, transcrigées adores, pareceres do orientador, ete. s, conversas mantidas com pesq iticas de livros, revistas, visi Todas as anotagdes devem ser escritas a caneta, evitando espagos vazios e sempre colocando a data e titulo nos registos de cada dia de trabalho. a. Organizagio do eaderno de bordo © cademo deve ser de capa dura sem espiral, com todas as péginas numeradas. Deve conter: folha de rosto com nome da instituigao, titulo do projecto, nome(s) do(s) formando(s), nome do formador, cidade e ano da Pesquisa; 0 registo detalhado € preciso dos factos, dos passos, as descobertas e das novas indagagbes; 0 registro das datas, 2 hora do inicio. ¢ fim da tarefa, e locais das investigagdes; descrever 0 que fez individualmente ou em grupo, o registo dos testes € resultados aleangados; as entrevistas conduzidas, a tabulagio de questionéios aplicados, etc. (souza 2013: p.-16 & Matos 2007:1-2). Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho Pagina 15 a a sua utilizagao por + p,vantagens do didrio de bordo segundo Matos (2007, p. 2), as vantagens do didtio de bordo sio varias, o que just muitos professores de outras discipli referir algumas delas: as. Vamos apeni de bordo & um dos testermunhos das actividades que desenvolve; + Documentas 0 seu trabalho: o did * Organiza as suas reflexdes pessoais sobre as iniciativas, sobre o seu trabalho; + Ajuda-the a fazer a auto do ao longo do desenvolvimento do projecto; * Promove habitos de refle ‘io critica e de escrita; va aprendizagem, torna-o um bom * Di ao professor uma perspectiva do trabalho que desenvolve, da instrumento de avaliax Um bom registro Um bom registo de um didrio de bordo é aquele que: © Faz uma descrigdo rigorosa da actividade; « Respeita as referéncias requeridas: dia, hora, local, recursos; + Contra a deserigiio nos seus aspectos essenciais; © Inclui uma reflexdo critica e comentarios significativos. E importante a apresentago ¢ a forma como esti escrito. O cumprimento de prazos é também um factor de valorizasio. Exemplo 1 de um Diério de Bordo Tdentificagio de crianga com NEE EPC Anexa do IFP-Matola Das “_Was__h Data: ‘Anotagoes: Actividade Realizada: Local ¢ Periodo de Duraci Pessoal Envolvid Data: ~ ‘Anotagbes: Pessoal Envolvido: Data: ‘Anotagoes: Pessoal Envolvido: Data: “Anotagoes: Pessoal Envolvido: Data: ‘Anotagdes: Pessoal Envolvido: Pagina 16 Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho sanizag pastas para org: Ao do portfitio Hamze 0 portfatio & “um continente dc trabalhos pontuais, controles®dc is, ete.) que proporcion: iprender © ¢ De acordo com Hemindez (2000, p.166) eit diferentes tipos de documentas (anoles pa cairn 5 meer. éonext des pessoais, experiéneias de a amrendizagern comexdes com outros temas fora da escola, reprcsentagdes vi evidéncies fo conhecimento que foram senda constridos, as esttaldyias uilizadas para ‘do de quem 0 elabora para cont Ele compreende con c P uum conjunto de trabathos realizados pelos alunos durante um curso ou ano lectivo. ssa ferramenta tem como fi 5 ata fem como finalidade proporeionar uma. visio integral do conheeimento formal do educs s curriculares, assim como o seu desenvolvimento nc nde : 10 na aprendizagem das diferentes Ar aor © comportamental e sua evolugtio na dea pessoal e edhicacional. £3 o desenvolvimento da eapacidade dc ge iia proprio trabalho desde a base. 13 a chave para a construgio de um futuro profissional responsi wel ¢ asa de un potflio deve se eriado no comepo do perodoleetivo e importante que conten um didvic efienive, onde o formando anotara suas percepgdes sobre o estudo que esta sendo feito. sua estrutura, © portfélio escolar deve conter: ~ Ficha com nome do formando, ano, turma, ntimero, bloc, curso ¢ instituigto de ensinos ‘ichas de leitura orientados pelo professor; — Anotagdes e registos das aulas; ~- Trabalhos, provas e pesquisa realizadas; — Produgdes artisticas ¢; elementos, conforme emplo basico de um portfélio, porém, pode-se complementar com ma ‘udo que servir para documentar os anos de formagao pode ¢ deve também ser incluido, Este 1 eles fore: rgindo. Portfélio Refiexivo da Aprendizagem (PRA) 2) O Portfélio Reflexivo de Aprendizagem(PRA) € um instrumento de avaliagdo continua que permite a obtengao de informacao sobre a evolugao do formandos b) O portféio reflexivo de aprendizagem é um conjunto organizado de evidéncias que retratam ¢ percurso individual do formando ao longo do curso;, c) A organizagao do porlfélio ¢ da responsabilidade do formando sob assisténcia dos formadores; &) Pesiodicamente, 0 formador deve Vesificar ¢ avaliar 0 portflio do formando, ajudando-o a melhorat 6 seu desempenho, tendo em conta alguns aspectos, fais como: organizagio, analises reflexiva do: testes, eapacidades de argumentagio, limpeza , conservagio, ete.; ©) Os documentos produzidos pelo formando devem ser manuscritos, excepto quando o formador solicitar a apresentagtio de algum trabalho digitado; f) Componentes do portféli Relatério reflexivo sobre os semindrios(RRS), relatérios de visitas de estudo(RVE) ¢ outros trabalhos manuscritos em Ietra cursisva; Testes escritos ¢ respectivas corregdes elaboradas pelos formandos (TE) Relatério reflexive das praticas pedagégicas(PP); eect Pagina 17 ‘Texto de apoio para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho i valiado considerando alguns dos seguint ‘chas de observarko de aulas; reflexte: brio Reflexive do estigio(E) , 8 ser elementos: plano de liga, Ieecionangaio de aulas, sobre as auias leccion: . uilhos dle pesquisa TP); vi. Imagens( Fotografias ¢ Desenos); vii, Relatérios reflexives das Unidades Curricul res(R RUC) . TUM © orpanizagho da portfilio (OP): Ficha com nome do formando, ano, turma, nimerd, Fotha do rosto; UL Autobiografia de formando; IV. Indice; V. Trabalhos ( testes ¢ respectivas grelhas de correceio, outtos, relatérios, planos de aulas, actividades , documentos, j loco, curso ¢ instituigio de ensino; temas apresentados em seminérios de ontr avaliados pelo formador ( mesm quando reformulados); VI. Reflexio sobre cada trabalho ou documentos incluidos. h) Os portfélios deve ser consevados, fia instituigao da instituicao e acessiveis durante a frequéncia do curso. Outros elementos — Fichas de leitura orientados pelo professor; ~ Anotagdes e registos das aulas; — ‘Trabalhos, provas e pesquisas realizadas; = Produgdes artisticas ¢; — 0 didtio reflex Tarefas Define os conceitos de Métodos, Estudo ¢ Métodos de Estudo. Estabelega a relagdo entre o estudo eo método, ‘Aclare 0 conceito de Métodos de Estudo como disciplina. Explique a importéncia da disciplina de métodos de estudo. Explicite a necessidade de organizagao prévia dos meios ¢ das condig6es para o estudo. “Avalie, como pode um estudante saber se, durante os estudos, alguns factores interferiram negativamegte na sua atengio, Argumente a sue resposta recorrendo, se nevessério, 20 quadro das condigées para o estudo, na pagina (x) 7. Enumere os métodos ¢ técnicas usadas para acelerar,os estudos. 'b) Faz um quadro resumos dessas técnicas, descrevendo para cada uma, as suas caracteristicas, 8. Porque é importante o formando conhecer os métodos ¢ técnicas Awpene ‘Texto de apolo para formandos Métodos de Esdudo- dr.Pinho 4 NOMS Lo uci Mos usima Gctemios REPUBLICA DE MOGAMRIQUE ve COVERNO DA PROVINCIA DA ZAMBEZIA INSTITUTO DE FORMACAO DE PROM 5 DE QUELIMANE, WW: AmedSckoutouns, 1519, Tel 2421484524213 140 eao a DEPARTAMENTO DE CIENCIAS DE. EDUCAGAO. Disciplina de Métodos de Estudo LABORACAO DO RELATORIO REFLEXIVO CONCEITO, ESTRUTURA E OBJECTIVO DO RELATORIO De acorda com O Plano Curricular do Curso de formagio de Professores do Ensino Primério ¢ Faueadores de Adulios, reletSrios ¢40 wna forma de avaliar a comu agdio dos resultados de "s pelos formandas, tis como, pesquisas, visitas de estudo a vétios sectores de indes, praticas pedagisgicas, estigios semin actividade realizad, activias ios, entre outras, OBJECTIVO DO RELATORIO © relatsrio tem como fuedo descrever todas as etapas realizadas pelos formandos de forma clara e ohisetiva,relatando os assuntos que fora: abonlados curante @ pesquisa, relacionando © avaliando os ultados obtidos para a eleboragiio da conciusto, RUTURA DO RELATORIO * Quando as pesquisns, visitas de estudo « varios sector "es de actividades, priticas pedagogicas, “stigios seminirios, entre outrs actividades chegam a0 seu fim, passa-se a ‘organizagio do relatorio da investigagaio, trutura de um zelatério deve conter os elementos pré-textuais, os textuais e Pés+ textuais Ne olauiver do pelatsiio froureine EMENTOS PRET ous 4 = 5 hea c pa (bn igatrioy a Pe pact tian 4 = ie eee bot a : 3 * Naar deve constaro nome do feemando, rma, nizer0, ano, Trimestre/Semestre, no topo da S Paging, o titulo centralizade no meio da Pagina, o noms da institui do nome cidade = més e ano, no final da pagina, {oats} p &, depors Qt Parte by Contra esto (obrigatiriv) + Fazem parte da fotha de Maes; TA ton corNaragy tl ou folha de "oslo todos os elementos da capa, mais a informagio relacionada com © curso ea area de informagao fica do f tudo, bem coma nome do ot entador cientifico, geralmente, esta kudo diteito, logo a seguir ao titulo, num quadrado. plo da informagio: Capa( obrigarério) Luis Musta ikea C,Niimero 7, 1° Ano, 1° Trimestre 2em Dificuldades na Oralidad dos alunos do 1° Cielo, da Escola Primaria de ........ 3em Instituto de Formagio de Professores de Quelimane Quelimane, Junho de 2023, Contra-capa oH folla de rosto (ohrigatirio) =a Luis Muatakalinka -—-77TTT ‘Turma C, Namero 2, 1° Ano, 1° Trimestre Dificuldades na Oratidade dos alunos do 1° Cielo, da Escola Priméria de —— 2 Jen Relat6rio reflexivo da disciplina de yynyymn nomnmnmnny €ntteBUe 20 Departamento de Cin is de Educagdo, 40 IFP de Quelimane para cfeitos de avaliagdo sot orientagao do formador X Instituto de Formagao de Professores de Quelimare Quelimane, Junho, de 2023 | C=] erve para indicar pessoas a que se oferece o trabalho; © Dedicatéria(opeional + Agradecimentos( 1 pagina): serve para nomeer pessoas as quais se deve gratidJo, em fungio a algum tipo de colaboragao no trabalho; « indice/Sumé jo: fornece enumeragio das principais divisbes, sess6es e ‘outras partes do trabalho; * Lista de tabela, figuras, mapas, grificos, simbolos, siglas © abYeviaturas quando houver deve-se lista-los. « Resumo: Y Resumo é um elemento obrigatério; Y Deve ser redigido pelo préatio autor de forma concisa e objectiva, consistinds de uma descrigdo da finalidade do projécto, os Procedimentos seguidos, os dados colectados e as conclusdes; on BEE Sendo um TEXTO CONCISO, 0 resumo deve ser religidos ¥ Emlinguagem objectiy; ‘4, suprimindo palavras desnecessarias (adjectivos ¢ advérbios) . v Evitando a transeritas) repeti 0 de frases-inteitas do texto original (a serem sintetiza: ¥ Respeitando a ordem em que as idéias ou fitos so apresentados. Assim © suas caraeteristiens formais : ‘ + Extensio : de 8 415 linhas + Um sé parigrato * ¥ pessoa sing., 3* pessoa plural, 1* pessoa sing. + Frases pouco extensas apitulo I: Introdugio 1. Introdugiio 1.1. Breve contextualizagio da Pesquisa/ Relatério 1.2. Delimitagio da Relatério/pesquisa 1.3. Objectivos do Relatério/investigagio’ 1.3.1, Objectivo geral 1.3.2. Objectivos especificos 133. jpOteses ou questdes de investigacao( quando aplicavel) 1.6, Relevancia do Relatério/da investigagao 1.7.Metodologia adoptada 1.8.Estrutura ou organizagao do relatério« Capitulo Il: Revisio da literatura/Mareo Tei ‘co( no minimo 3 paginas) "Defi io de conceitos bi * Neste momento, o formando busca, localiza e tevisa a literatura onde obterd material ~ bibliogritico que subsidiaré 0 tema do trabalho de pesquisa, tais como livros, aitigos cient revistas, jornais, normas técnicas, legislagio, etc.” + Bste levantamento ¢ realizado junto as bibliotecas ou servigos de infomiagées existentes, + Serviri de base para o referencial teérico (revisto bibliografica), que mostra o que jé existe sobre 0 assunto, 0 que jé foi feito © o que tem para ser feito ou tem possibilidade de ser feito ainda pers voeé evitara duplicagdo de pesquisas sobre o mesmo enfoque do tema, , wooo ER © Nesta FSC Voed devers Tesponder dis seguintes questées: quem jé esereveu ¢ o que ja foi publicado sobre g UNLO, que aspectos jé foram abordados, quais as lacunas existentes na literatura, OLOGIA(Opsdo metodaldgicu Fipo de estudo ow método de estudo * Universo, amostia ow part ates | dk ea le recolha ¢ an { + Instrumentos ¢ 1g de apresentagio e andlise de dados Limitages do estudo (caso haja) CAPITULO Iv:4, nvolvimento— 'spectivas respostas de solugo em relagiio ao problema identifieado Corpo do texto: Desenvolvimento do tema pesquisado, dividido em partes, capitulos ow itens, entre a Introdugio ea Conclusio. _ O desenvolvimento 6 a parte mais extensa do relatério. * Deve Ser elaborado-de forma a conter o relato das etapas-do projecto, tais como: metodologia, resultados, interpretago dos dados, além de referencial tedrico, graficos, tabelas, figuras e outros, + Divide-se, geralmente, em capitulos (secgdes) ¢ subcapitulos (subsecgdes) que variam em fungio da natureza do contettdo, = A metodologia deve ser descrita detalhadamente, de modo que outra pessoa possa ser capaz de repetir 0 processo a partir deste relato. c LCONCLUSAO > + Nas conelusdes, fuz-se uma sintese do decurso da uctividade, +—Parte-final-da trabalho, onde 0 autor avalia © resume os resultados obtidos, propondo solugdes e aplicagdes priticas, (7 Busca-se, também, darwin resposta ao problema em estudo ¢ aos seus objectives, 7 CF Depois, diante dos resullados obtidos, apresentam-se os aspectos negativos ou positivs que rcompanharani a investigagzo, produzindo posstvets questées de investigagio por forma a dar continuidade & siste izagtio da pesquisa feita PALAYRAS PARA USAR NA CONCLUSAO: wove (BE conto, aqui, algumas ff: Apres rises que poder iar a conclusto, Nao tomem estas frases 1 ajudar, para incansavelmente a como receitt infalivel, Antes dey analise bem o tema, planeje teza daquilo que seri incluso em sua dissertagio. aa ter e CONCLUSAO, use sua intel inéneia, py $6 depo Las frases; ude dos £t0s menei Dado 0 exposto wu Em vit ‘Tendo em v ras Levando-se em conta o que foi observado . Levando-se em consideragio esses aspeetos \ Km virtude do que foi mencionado «. \ . Por todos esses aspectos Hess f Pela observagtio dos aspectos analisados ogo ou emtF0 we Em vist Portanto los argumentos apresentados Ap6s a frase inicial, pode- se continuar a conclusio com as seguintes frases: ‘esta aos homens ... somos levados aacreditar que .. » &-se levado aacreditar que .. .»» Gimprescindivel que todos se ww entendemos que conscientizem de que... -entende-se que 1 S6 nos resta esperar que... concluimos que ... é preciso que... énecessario que. + conchti-se que percebemos que. +» faz-se necessario que percebe-se que ‘MENTOS POS. TEXTUAIS. + Referéneias Bibliogriifieas + Anexos: 1 piigina (exemplo: cronograma, orgamento, entrevistas, inquéritos, etc) (caso cexistam ow a pesquisa exija)- ) as Ievam a numeragio (i, istam ou pesquisa ou o relat6rio exija wi + Apindices: 1 pagina 1 (caso e , ii etc...) NBI: No indice os elementos pré-textuais as suas f ~Referéncias bibliogritiens ») Nos Institutos de Formagio de Professores, as citagdes e referéncias bibliogrdficas scguem 0 Modelo das Normas APA (American Psychological Association, 6." Ed.) as referéncias finais de um texto produzido, de acordo com as Normas APA, devem constar, pelo menos, cinco elementos: a) Autor(es) b) Ano de publie {Data} Ea 6) Cidade ©) Editora L.Obra de um autor Ultimo nome do autor, Inicias. (Ano de publicaglo). Talo do Toyo (escreve-se em iélico no caso de trabalhos impressos; sublnhase se 0 trabalho for manuscrito) (N® da edigo). Local de Publicagdo: Editor, Exemplo: Sarama; + 4. (2001). Deste mundo e do outro (7 ed.). Lisboa: Caminho. Martins, M. A. (1996). Pré-nistéria da aprendizagem da leitura. Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada 2.Obra com dois ou mais autores Autor, & Autor (Ano de publiceg0), Titulo do livro (N° da edigéo). Local de Publicagao: Editora, Exemplos: Ferreiro, E. J., & Teberosky, A. (1986). Psicogénese da lingua escrita, Sito Paulo: Artes Médicas. 3.Livro de virios autores: Cunha, C. ¢ Cintra, L. (1996). Breve gramética do Portugués contemportineo. 9 edigdo, EdigSes Joto Sé da Costa. Lisboa. Ferreira, J.C, Strecht, A., Rib biolégica — Fertilicagdo € proteccdo das plantas para wna agricultura sustentével. 2° Edigio, AGROBIO. Lisboa, », LR, Soeiro, A. e Cotrim, G. (1999). Manual de agricultura 4.Legislagio ou normas: Portaria n° 809/90 de 10 de Setembro, Didrio da Reptiblica n® 209/90 - I Série. Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentagdo, da Satide e do Ambiente e Recursos Naturais. Lisboa. 5.Teses de Mestrado ou de Doutoramento: Horta-Monteiso, M.C.S.M, (1994). Utilizagiio de Agua Residual Urbana na Cultura de Azevém (Coline nuitiforuny Lam.) Tese de Mestrado em Nutrigéo Vegetal, Fetlidade do Solo e Fertilizagao, Instituto Superior de Agronomia - Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa. 150 pp. 6.Documento on-lini a or, A.A. (21 ry aan we) Muto de documento, Acedido em: da VandenBos, G., Knapp, 8.6 Doe, 2001), Rote af psychology. undergraduate Tereduates [Versio electedniea). Journal of Bibliographic Research, $: 117-123. m 13 de Outubro de 2001, em hu poe ory/articl ano, em: URL. srence elements in the selection of resources by Acedido et ss Jnl, 7Documento disponiy, cl on-line no Web site de uma Universidade, de uma orga um mapresa: Instituto Nacional de Bstatisti h asi ona atistica (2003). fndices de Precos na Produgdo Industrial, Acedido em 24 de Novembro de 2003, em: hitps/avww inet S.Depoimentos ¢ , wai ; oimentos ¢ entrevistas publicadas em periédicos e revistas Entrcvistado, A (Ano). Titulo da entrevista [Enirevisia/depoimentoconeedido A Entrevstador A]. Titulo da revista, volume(uimero), paginas Lane, S. (2007). A estética de uma vida — Silvia por ela mesma [Entrevista concedida & Maria Helena de Mendonca Coelho). Psicologia e Sociedacle [edigao especial 2], 7-16. lo a Cristiana Couto}. ‘a, A. A, (1996, 9 de junho). Mulheres no ataque [Depoimento conce Revista da Fotha de S. Paulo, 16. 9. Artigos de jornal 9.1. artigo impresso [ Autor, A.A, & Autor, B. (Ano, diae més). Titulo do artigo. Titulo do jornal, pagina(s). ] Ades, C. (2001, 15 de abril). Os animais também pensam: e tém consciéncia. Jornal da Tarde, p. 4D. 10.Livro disponivel apenas em formato eletronico [i ‘Autor, A. A, Autor, B. B, & Autor, C. C (Ano). Titulo do livro. Recuperado de http://www xx xxx dler, F. C. (2011). Medicina no Brasil imperial: clima, parasitas e patologia tropical. Recuperado de ttn:/bo% id 11.0bras de referéncia (diciondrio, enciclopédia, vocabulirio etc.) 11.1 - Obras completas Editoral (Autor, A.A, Autor, B.B, & Autor, C.C (Ano). Titulo da obra, Cidade, Estado ou Pais: Ferreira, A. B. H. (1999). Aurélio século XXI: 0 diciondrio da Lingua Portuguesa (3a ed, rev. e amp). Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira. Laplanche, J, & Pontalis, J-B. (2001). Vocabulério de psicandlise. So Paulo, SP: Martins Fontes, 11.2 - Verbete de enciclopédia eletrénica com autoria definida oon EES A.A. & Autor ~ ade), Titulo do ‘Nv. -2, (ano) Tito aa wero: A. Edit & ti Edltor (Eas), Tul do [Autor diciondrio/encictop ‘ia. Reeuperado de https//www.xXxxxxx Foulkes, Hl, & Carp "ight, R. (1999), Sleep. in Encyclopedia Britannica On-tin hutp://www ‘tnnica.com/beom /eb/articles it + Verbete sem autori itulo do verbete, fenciclopédia (pp. . Editor (Fds.), | xxx). Cidade, Pulsio de morte, Editora ou enderego do site. 10). In Diciondrio de Psicologia American Psychological Association (p. 770). Porto Alegre, RS: Obs. Para rtmed, /Finalmente, o Relatirio poder ter anexos e/ou apéndices. C Nos anexos (elemento opeional): Docum que constitui um suporte para fundamenta 10 claborado pelo autor do relatério de pesqui mo , comprovago, elueidagaio ou ilustragdo do texto, endices (Ei elemento opeional | % Documento, texto, artigo ou outro material qualquer, elaborado pelo proprio autor, e que se ideias desenvolvidas no decorrer do trabalho, \ destina apenas a complementar a Y Colocam-se os textos ou materiais produzidos pelo autor (instrumentos de recolha ¢ anilise de dados, plano de acgio, ete.) Anexo Estrutura do relatorio reflexivo de Metodos de Estudo a ser apresentado Data} Luis Muatakalivka ‘Turma C, Nimero 7, 1° Ano, 1° Trimestre Relatério Reflexivo das Unidades Curriculares: Introduago a0 estudo da disciplina de Métodos de Estudo -Métodos e técnias de estudo que garantem economia e eficiéncia nos estudos Relatério reflexivo da disciplina de Métodos de Estudo entregue ao Departamento de Cigncias de Educagiio, do IFP de Quelimane para efeitos efeitos de avaliagdo sob orientagdo do formador X Instituto de Form: io de Professores de Quelimane Quelimane, Abril, de 2023,

Você também pode gostar