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especialmente equipadas para o transporte de mer- rial lenhoso, ligados através de um elemento rebocado
cadorias a uma temperatura controlada e cujas pare- (dolly), devendo respeitar-se o seguinte:
des laterais, incluindo o isolamento, tenham, pelo
menos, 45 mm de espessura; a) Comprimento máximo do conjunto — 25,25 m;
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b) As dimensões máximas do veículo a motor e
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . do semi-reboque considerados individualmente não
e) ‘Tara’ o peso do veículo em ordem de marcha, podem exceder o fixado no presente artigo.
sem passageiros nem carga, com o líquido de arre-
fecimento, lubrificantes, 90 % do total de combustível, 10 — Os conjuntos a que se refere o número ante-
100 % dos outros fluidos, excepto águas residuais, fer- rior devem obrigatoriamente dispor de sistemas de
ramentas e roda de reserva, quando esta seja obri- travagem ABS, conforme o disposto no Regulamento
gatória e, com excepção dos ciclomotores, motociclos, da Homologação do Sistema de Travagem dos Auto-
triciclos e quadriciclos, o condutor (75 kg), devendo móveis e Seus Reboques, aprovado pelo Decreto-Lei
ainda ser considerado, no caso dos veículos pesados n.o 195/2000, de 22 de Agosto, com a alteração con-
de passageiros, o peso do guia (75 kg), se estiver ferida pelo Decreto-Lei n.o 72-E/2003, de 14 de Abril.
previsto um lugar específico para o mesmo; 11 — Por portaria conjunta dos membros do
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Governo responsáveis pelas áreas da administração
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . interna e dos transportes pode ser restringida a cir-
h) ‘Peso bruto rebocável’ a capacidade máxima de culação dos conjuntos a que se refere o número ante-
carga rebocável dos veículos a motor e tractores rior nas vias em que devido ao seu traçado a circulação
agrícolas; destes conjuntos não se mostre adequada, bem como
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . nos períodos de maior intensidade de trânsito.
j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
l) ‘Dolly’ dispositivo equipado com um sistema Artigo 4.o
mecânico de engate destinado a converter um semi-
-reboque num reboque. [. . .]
2— ......................................... 1— .......................................
2— .......................................
3— .......................................
Artigo 3.o 4 — O raio interior previsto no n.o 1 deve ser de
2 m no caso dos conjuntos a que se refere o n.o 9
[. . .] do artigo anterior.
1— .......................................
2— ....................................... Artigo 8.o-A
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Transporte de material lenhoso
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 — Os veículos a motor-reboque com cinco ou
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mais eixos que efectuem exclusivamente transporte
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . de material lenhoso, nomeadamente toros de madeira
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e similares, podem circular com um peso bruto
g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . máximo de 60 t desde que estejam tecnicamente pre-
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . parados para o efeito, devendo no respectivo certi-
i) Máquinas com motor de propulsão ou rebocá- ficado de matrícula estar fixado este valor.
veis — 20 m. 2 — Os proprietários dos veículos que estejam tec-
nicamente preparados para o transporte referido no
número anterior mas não conste do respectivo cer-
3— .......................................
tificado de matrícula este valor de peso bruto devem
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . requerer a sua alteração.
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) Máquinas com motor de propulsão ou rebocá-
Artigo 11.o
veis — 3 m.
[. . .]
4 — Altura máxima dos veículos:
1— .......................................
a) Veículos a motor e seus reboques — 4 m; 2— .......................................
b) Máquinas com motor ou rebocáveis — 4,5 m. 3— .......................................
4— .......................................
5— ....................................... 5 — Nos veículos de mercadorias com caixa aberta,
6— ....................................... no caso de existirem taipais, os mesmos não podem
7— ....................................... ter altura inferior a 200 mm, devendo ficar perpen-
8— ....................................... diculares ao solo quando abertos.
9 — É admitida a circulação de conjuntos formados 6 — (Anterior n.o 5.)
por um automóvel de mercadorias e um semi-rebo- 7 — (Anterior n.o 6.)
que, adaptado por construção ao transporte de mate- 8 — (Anterior n.o 7.)
Diário da República, 1.a série — N.o 102 — 28 de Maio de 2007 3441
Peso bruto máximo das máquinas 1 — Para efeitos do disposto no presente Regula-
mento, entende-se por:
1 — O peso bruto máximo das máquinas com motor
ou rebocáveis ou seus conjuntos, quando em circu- a) «Veículo a motor» qualquer veículo provido de
lação, é de 60 t. um motor de propulsão que circule na via pública pelos
seus próprios meios;
2 — Os pesos máximos por eixo das máquinas são
b) «Veículo de transporte condicionado» qualquer
os estabelecidos no artigo seguinte.
veículo cujas superstruturas, fixas ou móveis, estejam
3 — O peso bruto de uma máquina rebocada não especialmente equipadas para o transporte de merca-
pode ser superior a uma vez e meia o peso bruto dorias a uma temperatura controlada e cujas paredes
do veículo tractor.» laterais, incluindo o isolamento, tenham, pelo menos,
45 mm de espessura;
c) «Automóvel pesado de passageiros articulado»
Artigo 4.o qualquer automóvel pesado de passageiros constituído
Republicação por dois segmentos rígidos permanentemente ligados
por uma secção articulada que permite a comunicação
O anexo I do Decreto-Lei n.o 99/2005, de 21 de Junho, entre ambos e a livre circulação dos passageiros, sendo
com a redacção actual, é republicado em anexo, que que a junção e a disjunção das duas partes apenas podem
faz parte integrante do presente decreto-lei. ser realizadas numa oficina;
d) «Dimensões máximas autorizadas» as dimensões
máximas para a utilização de um veículo previstas na
Artigo 5.o secção seguinte;
e) «Tara» o peso do veículo em ordem de marcha,
Entrada em vigor sem passageiros nem carga, com o líquido de arrefe-
cimento, lubrificantes, 90 % do total de combustível,
O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte 100 % dos outros fluidos, excepto águas residuais, fer-
ao da sua publicação. ramentas e roda de reserva, quando esta seja obrigatória
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 22 e, com excepção dos ciclomotores, motociclos, triciclos
de Março de 2007. — José Sócrates Carvalho Pinto de e quadriciclos, o condutor (75 kg), devendo ainda ser
Sousa — Eduardo Arménio do Nascimento considerado, no caso dos veículos pesados de passagei-
Cabrita — João Titterington Gomes Cravinho. ros, o peso do guia (75 kg), se estiver previsto um lugar
específico para o mesmo;
Promulgado em 16 de Maio de 2007. f) «Peso bruto» o conjunto da tara e da carga que
o veículo pode transportar;
Publique-se. g) «Peso bruto rebocável» a capacidade máxima de
carga rebocável dos veículos a motor e tractores agrí-
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
colas;
Referendado em 17 de Maio de 2007. h) «Dimensões» as medidas de comprimento, largura
e altura do contorno envolvente de um veículo, com-
O Primeiro-Ministro, José Sócrates Carvalho Pinto de preendendo todos os acessórios para os quais não esteja
Sousa. prevista uma excepção;
3442 Diário da República, 1.a série — N.o 102 — 28 de Maio de 2007
i) «Lotação» o número de passageiros que o veículo da cabina e o ponto mais recuado do reboque do con-
pode transportar, incluindo o condutor; junto, diminuída da distância entre a retaguarda do veí-
j) «Dolly» dispositivo equipado com um sistema mecâ- culo a motor e a parte dianteira do reboque, é de
nico de engate destinado a converter um semi-reboque 15,65 m;
num reboque. b) A distância máxima medida paralelamente ao eixo
longitudinal do conjunto veículo-reboque entre os pon-
2 — As definições de reboque, semi-reboque, con- tos exteriores mais avançados da área de carga atrás
junto de veículos, automóvel pesado de passageiros, da cabina e o ponto mais recuado do reboque do con-
comboio turístico e objecto indivisível são as que cons-
junto é de 16,4 m.
tam do Código da Estrada.
8 — Se um automóvel pesado de passageiros tiver ins-
SECÇÃO II talado quaisquer acessórios amovíveis, o comprimento
do veículo, incluindo aqueles acessórios, não deve exce-
Dimensões máximas dos veículos para efeitos de circulação
der o comprimento máximo fixado no n.o 2.
9 — É admitida a circulação de conjuntos formados
Artigo 3.o por um automóvel de mercadorias e um semi-reboque,
Dimensões máximas dos veículos adaptado por construção ao transporte de material
lenhoso, ligados através de um elemento rebocado
1 — As dimensões máximas dos veículos, quando em (dolly), devendo respeitar-se o seguinte:
circulação, são as referidas nos números seguintes.
2 — Comprimento máximo: a) Comprimento máximo do conjunto — 25,25 m;
a) Veículos a motor de dois ou mais eixos (com excep- b) As dimensões máximas do veículo a motor e do
ção dos automóveis pesados de passageiros) — 12 m; semi-reboque considerados individualmente não podem
b) Reboques de um ou mais eixos — 12 m; exceder o fixado no presente artigo.
c) Automóveis pesados de passageiros com dois
eixos — 13,5 m; 10 — Os conjuntos a que se refere o número anterior
d) Automóveis pesados de passageiros com três ou devem obrigatoriamente dispor de sistemas de travagem
mais eixos — 15 m; ABS, conforme o disposto no Regulamento da Homo-
e) Automóveis pesados de passageiros articula- logação do Sistema de Travagem dos Automóveis e Seus
dos — 18,75 m; Reboques, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 195/2000, de
f) Conjunto veículo tractor-semi-reboque de três ou 22 de Agosto, com a alteração conferida pelo Decre-
mais eixos — 16,5 m; to-Lei n.o 72-E/2003, de 14 de Abril.
g) Conjunto veículo a motor-reboque — 18,75 m; 11 — Por portaria conjunta dos membros do Governo
h) Comboios turísticos — 18,75 m; responsáveis pelas áreas da administração interna e dos
i) Máquinas com motor de propulsão ou rebocá-
transportes pode ser restringida a circulação dos con-
veis — 20 m.
juntos a que se refere o número anterior nas vias em
3 — Largura máxima dos veículos: que devido ao seu traçado a circulação destes conjuntos
não se mostre adequada, bem como nos períodos de
a) Qualquer veículo — 2,55 m; maior intensidade de trânsito.
b) Veículos de transporte condicionado — 2,6 m;
c) Máquinas com motor de propulsão ou rebocá-
veis — 3 m. Artigo 4.o
Requisitos de manobrabilidade
4 — Altura máxima dos veículos:
a) Veículos a motor e seus reboques — 4 m; 1 — Qualquer veículo a motor ou conjunto de veí-
b) Máquinas com motor ou rebocáveis — 4,5 m. culos em movimento deve poder girar dentro de uma
coroa circular com um raio exterior de 12,5 m e um
5 — Nas dimensões fixadas estão compreendidas as raio interior de 5,3 m sem que qualquer ponto extremo
superstruturas amovíveis e os dispositivos de carga nor- do veículo ou conjunto de veículos saia da referida coroa,
malizados, como contentores. com excepção das partes salientes em relação à largura
6 — Para além de outros limites legais, os semi-re- previstas no artigo 6.o
boques devem respeitar ainda o seguinte: 2 — Com o veículo estacionado, define-se um plano
a) A distância máxima entre o eixo da cavilha de vertical tangencial ao lado do veículo que se encontra
engate e a retaguarda do semi-reboque é de 12 m; voltado para o exterior do círculo, traçando uma linha
b) A distância medida horizontalmente entre o eixo no solo, sendo no caso de veículo articulado as duas
da cavilha de engate e qualquer ponto da dianteira do secções rígidas alinhadas pelo plano.
semi-reboque não deve ser superior a 2,04 m. 3 — Quando, a partir de uma aproximação em linha
recta, o veículo referido no número anterior entra na
7 — Nos conjuntos de veículos formados por um auto- área circular descrita no n.o 1, nenhum dos seus ele-
móvel de mercadorias e um reboque deve verificar-se mentos pode ultrapassar o plano vertical em mais de
o seguinte: 0,6 m.
a) A distância máxima medida paralelamente ao eixo 4 — O raio interior previsto no n.o 1 deve ser de 2 m
longitudinal do conjunto veículo-reboque entre os pon- no caso dos conjuntos a que se refere o n.o 9 do artigo
tos exteriores mais avançados da área de carga atrás anterior.
Diário da República, 1.a série — N.o 102 — 28 de Maio de 2007 3443
Dispositivos não tomados em consideração Pesos brutos máximos dos veículos para efeitos de circulação
na medição das dimensões
Artigo 8.o
Artigo 5.o Peso bruto máximo dos veículos
Dispositivos não tomados em consideração
na medição do comprimento
1 — Os pesos brutos máximos dos veículos fixados,
quando em circulação, são os referidos nos números
Na medição do comprimento dos veículos não são seguintes.
tomados em consideração os seguintes dispositivos: 2 — Peso bruto máximo para veículos de:
k
sentadas pelo peso dos passageiros fique situada à frente F= K – C2
do eixo da retaguarda e a uma distância deste não infe- M 4M2
rior a 5 % da distância entre eixos.
4 — Sem prejuízo das disposições específicas aplicá-
veis a veículos pesados de passageiros, é atribuído a O amortecimento é crítico se C = Co, sendo:
cada lugar o peso de 75 kg no caso do condutor e de
68 kg no caso dos passageiros. Co=2kl
KM
na mesma direcção. Sendo A1 e A2 as amplitudes de Prevê aquela lei a publicação de diplomas do Governo
pico dos 1.o e 2.o ciclos, a razão de amortecimento D é: que regulamentem determinadas matérias.
Assim, através do Decreto-Lei n.o 134/2003, de 28
D= CC =
1
2p
A
. 1n 1
A2 de Junho, efectivou-se a regulamentação do registo de
o
pessoas colectivas religiosas e através do Decreto-Lei
sendo 1n o logaritmo natural do coeficiente da amplitude. n.o 308/2003, de 10 de Dezembro, regulamentou-se a
4 — Procedimento de ensaio — para medir, nos própria Comissão da Liberdade Religiosa.
ensaios, a razão de amortecimento D, a razão de amor- Contudo, este último texto legal não abrangeu a tota-
tecimento com os amortecedores hidráulicos removidos lidade das questões que exigiam regulamentação, falta
e a frequência F da suspensão, o veículo em carga deve que urge agora colmatar.
ser: Assim:
Ao abrigo do disposto no n.o 3 do artigo 57.o da
a) Conduzido a baixa velocidade (5 km/h ± 1 km/h) Lei n.o 16/2001, de 22 de Junho, e nos termos da alínea a)
num degrau de 80 mm com o perfil indicado na figura do n.o 1 do artigo 198.o da Constituição, o Governo
n.o 1. A oscilação transitória a analisar em termos de decreta o seguinte:
frequência e amortecimento ocorre depois de as rodas Artigo 1.o
do eixo motor terem passado pelo degrau; ou Alteração ao Decreto-Lei n.o 308/2003, de 10 de Dezembro
b) Abaixado pelo quadro de forma que a carga do
eixo motor seja uma vez e meia o seu valor estático O artigo 8.o do Decreto-Lei n.o 308/2003, de 10 de
máximo. Depois de ter sido mantido abaixado, o veículo Dezembro, passa a ter a seguinte redacção:
é libertado bruscamente, sendo analisada a oscilação sub-
sequente; ou «Artigo 8.o
c) Levantado pelo quadro de modo que a massa sus-
Estatuto dos membros da Comissão
pensa se encontre a 80 mm acima do eixo motor. O
veículo levantado é deixado cair bruscamente, sendo ana- 1 — Os membros da Comissão, quando não sejam
lisada a oscilação subsequente; ou funcionários públicos ou agentes do Estado, por cada
d) Submetido a outros procedimentos na medida em reunião em que efectivamente participem, têm direito
que a sua equivalência tenha sido demonstrada pelo cons- a perceber senhas de presença no valor de 20 % do
trutor a contento do serviço técnico. índice 100 da tabela do regime geral da função
pública.
Deve ser instalado no veículo um transdutor de des- 2 — (Revogado.)
3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
locamento vertical entre o eixo motor e o quadro, direc-
tamente acima do eixo motor. No traçado pode ser
medido, por um lado, o intervalo de tempo entre o 1.o Artigo 2.o
e o 2.o pico de compressão de modo a obter a frequência Entrada em vigor
F e, por outro, a razão de amplitude para obter o amor-
tecimento. Para os eixos motores duplos, devem ser ins- O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte
talados transdutores entre cada eixo motor e o quadro ao da sua publicação.
que se encontra imediatamente por cima.
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 26
de Abril de 2007. — José Sócrates Carvalho Pinto de
Sousa — Fernando Teixeira dos Santos — Alberto Bernar-
des Costa.
Figura 1 — Degrau para os ensaios de suspensão Promulgado em 17 de Maio de 2007.
Publique-se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.