Você está na página 1de 150

• Sistemas de Circuito Fechado de TV

• CFTV

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


• Ricardo Ferri

• ricardo.ferri@uol.com.br
@

RF 2
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
Agenda

• INTRODUÇÃO
• CÂMERAS
Â
• ILUMINAÇÃO
Ç
• LENTES
• ACESSÓRIOS
• MEIOS DE TRANSMISSÃO
• COMUTAÇÃO E CENTRALIZAÇÃO
• VÍDEO GRAVADORES
• TCP/IP
• RESUMO

RF 3
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

• ANALISE DE RISCO
• LOCALIZAÇÃO
à EM PLANTA
• DESCRITIVO DE CADA DISPOSITIVO
• DIAGRAMA UNIFILAR
• LISTA DE MATERIAIS DETALHADA
• PROJETO
• CRONOGRAMA
• COMPRA
• INSTALAÇÃO
• START-UP
• TREINAMENTO
• ACEITAÇÃO

RF 4
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

CFTV
 C
CFTV (C
(Circuito Fechado
h d de
d Televisão)
l ã ) é o uso de
d
câmeras de video para transmitir um sinal a um
numero especifico/limitado de monitores.

 Difere de broadcast, pois o sinal não é transmitido


abertamente.
b

CFTV
Broadcast

RF 5
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

• Objetivo:
• M
Monitorar
i e controlar
l de
d maneira
i centralizada
li d áreas
á
estratégicas no empreendimento;
• Otimizar o número de homens requeridos para vigilância;
• Registro de eventos;
• Redução de custos;
• Auxiliar outros sistemas.
• Não deve ser usado como um sistema de
segurança isolado;
• Principal razão para compra:
• Tecnologia versátil e de baixo custo.

RF 6
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

• Justificativas:

• A utilização
tili ã dde imagens
i geradas
d por circuito
i it interno
i t de
d
televisão vem se tornando uma das ferramentas mais
importantes
p na área de segurança
g ç e também no controle
e avaliação de processos.

• Hoje é o subsistema que mais rapidamente cresce no


mercado exigindo assim, a especialização e treinamento
para quem projeta,
projeta vende e compra estes tipos de
sistemas.

RF 7
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

RF 8
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

Info.abril.com.br
Sexta feira, 25 de julho de 2008 - 11h41
Sexta-feira,
SÃO PAULO - A Polícia Militar estreou 100 câmeras de vigilância na cidade de São Paulo que transmitem
dados sem fio.

Portal do Governo do Estado de São Paulo


26/08/08 - 08h48
Metrô instala câmeras de vigilância no interior dos vagões
Até o final de 2009, todos os trens da Linha 2-Verde terão o equipamento instalado

O Portal de Notícias da Globo 18/06/08 - 10h58


São Paulo vai ganhar 200 novas câmeras de vigilância
Os equipamentos serão monitorados pela PM e colocados principalmente na região central.
O primeiro lote com cem câmeras já foi comprado - 40 estão funcionando em experiência.

Cidadedofutebol.com.br/Jornal/Noticias/
13/08/2009
Santa Catarina aprova lei obrigando câmeras de vigilância em estádios locais.
locais
Projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa; caráter preventivo é utilizado como
justificativa

RF 9
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

RF 10
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

RF 11
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

RF 12
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

RF 13
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

RF 14
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

CAPTURA Coaxial
DE IMAGEM

Coaxial
TRANSMISSÃO
DE IMAGEM
Transmissor de microondas
Receptor de microondas

Fibra Ótica

TRATAMENTO E
Coaxial
GERENCIAMENTO DE IMAGEM

Fases do CFTV

RF 15
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
INTRODUÇÃO

Formação da Imagem
Iluminação natural
ou fonte artificial

cena

Luz refletida para o sensor

câmera

RF 16
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Características

• A prova de choque e vibração


• Baixa potência ( 7 Watts)
• Sem distorção geométrica
• Resistência a “queima” por tempo de exposição
prolongado
• Alta confiabilidade
• Operações “Auto Shutter”

RF 17
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Resolução da Imagem/CCD

PIXELS
Nº especificado
ifi d em
Linhas H x V

RF 18
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Responsáveis pela transformação do sinal luminoso em


sinal
i l elétrico
lét i .

 CCD (Charged
(Ch dC l dD
Coupled i )
Device):
Mais sensível a luz;
Mais cores e nitidez;
Menos ruído elétrico. CCD 1/3”

 CMOS (Complementary Metal-Oxide


Semiconductor))
Menor tamanho;
Menor consumo;
CMOS 1/4”
Baixo custo.

RF 19
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Como a imagem aparecerá no monitor


- Colorida ou Monocromática

- Detalhe da imagem
imagem-Resolução
Resolução

Standard High
Colorida > 380 TVL > 500TVL
Monocromática > 330TVL > 400TVL

• Tipo do CCD [1/4” 1/3” 1/2” 2/3”]

• Design

• Comportamento no ambiente - critérios

RF 20
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Tipos

Preto e Branco Colorida Day/Night SpeedDome Térmica Laser 360º

36x

RF 21
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Microcâmera P&B e Microcâmera Color

• Dimensões reduzidas;
• Discreta, não chama a atenção;
• Aplicação em locais fechados (Indoor) ou protegidos
(l j
(lajes, coberturas,
b t etc.).
t )
• É vetada sua aplicação ao ar livre;
• Abertura de lente em 90 graus
• P&B ou Color;

Microcâmera P&B

RF 22
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Câmera P&B e Colorida CCD

• Mais comumente utilizadas na execução de projetos de


segurança
• Quando instaladas em ambientes abrigados de chuva /
umidade dispensam a proteção (housing).
(housing)
• Tratamento da imagem “ponto a ponto”.

RF 23
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Tipos

Preto e Branco

Maior resolução e melhor iluminação


mínima que as câmeras coloridas

Coloridas

Precisam
P i de mais
d i lluz, porém,
é nos dão

melhor percepção dos objetos

RF 24
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Day/Night

Emprega
p g um filtro infravermelho
mecânico ou eletrônico

 Muda de color a P&B assim que a


iluminação cai

RF 25
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Projetos especiais podem requerer câmeras


especiais,
especiais
• Exemplo: Captura de placas de veículos mesmo com os
faróis acesos (Day/Night)

Câmera
Câ e a co
comum
u Câmera
Câ e a Day/Night
ay/ g t

RF 26
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Câmeras Domus
- Di
Dimensões
õ reduzidas
d id
- Conjunto integrado (câmera + domus + pan-tilt +
zoom).
zoom)

RF 27
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Câmeras Domus
- Di
Dimensões
õ reduzidas
d id
- Conjunto integrado (câmera + domus + pan-tilt +
zoom).
zoom)

RF 28
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Câmeras Domus
- T
Todos
d os iitens ddo sistema
i d
de PTZ convencional
i l são
ã
montados num único conjunto integrado, inclusive o
driver;
- Vantagens:
 Muito maior velocidade de movimentação;
ç ;
 Movimento circular completo de 360 graus;
 Impede que se perceba para onde a câmera esta
focalizada;
 Memorização de posições críticas (preset) que podem ser
relacionadas a alarmes.
alarmes
 Aplicações interna / externa
 Auto Focus
 Zoom de 100 X - 16x ótico 6.3x digital

RF 29
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Câmeras Móveis Tipo Dome ANTI VANDALISMO


Lacração Back Box de alto
com chave impacto
especial de
proteção

Grade de proteção de
ç
Aço
Cúpula de
Policarbonato

Projetos de Vigilância de Cidades

RF 30
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Pan Tilt

•Sistema motorizado sobre o qual se instala


um conjunto câmera / lente / housing.

•Velocidade limitada, como também ângulos


de inclinação.

RF 31
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Térmicas

Vi li
•Visualizam o espectro iinfravermelho,
f lh não
ã
visível pelo homem, transformando a
imagem no padrão visível por nós.

•Funcionam na obscuridade total, sendo


útil para a detecção
d t ã de
d pessoas ou
objetos à noite, em locais com pouca
iluminação ou com altas concentrações
de neblina ou fumaça.

RF 32
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

Laser

•Detectam e identificar objetos muito


distantes em locais sem luz, e sem a
necessidade de outros equipamentos como
iluminadores infravermelhos

•Visualizam a forma de onda do laser,


processando assim a imagem em um
espectro visível para o homem

•Conseguem visualizar através de vidro e


acrílico, o que não é possível com as câmeras
térmicas
é

RF 33
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS
360º

Câmeras cujo ângulo de visualização


•Câmeras
oferece uma imagem panorâmica do local
onde é instalada

•Diminuindo a necessidade de instalar


varias câmeras num mesmo local.

•São aplicadas em pequenos locais como


esc itó ios até g
escritórios, grandes
andes locais como
armazéns e cruzamentos de avenidas.

RF 34
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Câmera – Nova Geração (IP)

RF 35
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Alimentação 24V AC
• P
Permite
i M Maiores
i Distâncias
Di â i entre Fonte
F e Câmera,
Câ que o
Sistema em 12V DC
• Possibilidade de Ligar Várias Câmeras a uma Única Fonte
de Alimentação
• Não é Preciso Fixar a Polaridade do Cabo

• Alimentação 12V DC
• Pode ser Usada em Sistemas Móveis
• É Necessário Observar a Polaridade dos Cabos

RF 36
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• BLC (Back Light Compensation)


• É um sistema
i que possibilita
ibili a compensação
ã (correção)
( ã )
de luminosidade quando a fonte de luz está na direção
frontal à lente e atrás do objeto focado.

Sem BLC Com BLC

RF 37
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• BLC (Back Light Compensation)

 Ajusta o nível de luminosidade


do objeto focado, compensando a
luminosidade q que está atrás
deste objeto.

 Em algumas câmeras,
câmeras o ajuste
pode ser feito por regiões de
interesse.

RF 38
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS
Obturador Eletrônico Automatico. AES
 V l id d de
Velocidade d lleitura
it d
do sensor das
d câmeras.
â

 O AESS é um
u recurso
ecu so que ajusta
ajus a automaticamente
au o a ca e e o s
shutter,
u e , de
maneira que o sensor receba mais/menos luz e possa gerar um
sinal aceitável.
Shutter lento
Reconhecimento de
Placas
• Câmera mais sensivel à luz
• Não utilize shutter
• Objetos rapidos não são nitidos
eletronico
Shutter rapido
• Shutter deve ser mais
•Objetos
rapido dorapidos nitidos
que 1/200
segundos
•Menos luz ao sensor
• Shutter rapido requer de
mais
i luz
l

Shutter lento Shutter rapido

RF 39
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CÂMERAS

• Controle Automático de Ganho AGC

A lifi o sinal
Amplifica i l de
d vídeo
íd da
d câmera
â
• Amplifica o sinal de vídeo, para melhorar a performance
Usado
Usado com emiluminação
situações dereduzida
pouca luz
• É ligado automaticamente quando a luminosidade é baixa
interno da“ruído”
• Incorpora
Ruido câmera natambém
imagem, é como resultado da
amplificado,
lifi dlifi fformando
amplificação ã d d sinal
do iimagens
ld
de vídeo
íd
pontilhadas

Pontilhado é pessimo para detecção


de movimento e armazenamento!

RF 40
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
ILUMINAÇÃO

Iluminação Mínima

Q
Quantidade de luz necessária ppara
sensibilizar o sensor da câmera, de
maneira que gere um sinal de vídeo
aceitável.
aceitável
 Unidade de medida é o lux
(lumens/m2).
(lumens/m2)
 Câmeras P&B precisam de menos luz
que as coloridas para captar a imagem
de um ambiente, isto porque os CCD’s
captam o infravermelho

RF 41
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
ILUMINAÇÃO

• Lumen:
- Medida de q
quantidade de luz
• fc
- Péscandela - lumens/pé
lumens/pé²..
• Lx
- Lux - em lumens/m².
lumens/m²
• Footlamberts
- Medida
M did dde b
brilho
ilh refletido
fl tid

RF 42
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
ILUMINAÇÃO

Amanhec Escritorio Corredor Noite Noite Noite


Luz direta Dia sem Dia Dia muito
er ou Cozinha Banheiro clara com clara sem nublada
do sol nuvens nublado nublado
anoitecer Sala Estoque lua lua sem lua

30000 a
10000 a 300 a 50 a 80 1 a 0.25 0.0001
130000 1000 lux 400 lux 100 lux 0.002 lux
25000 lux 500 lux lux lux lux
lux

RF 43
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
ILUMINAÇÃO
Iluminador de Infravermelho

C
•Como i
vimos, ã é visualizado
não i li d pelo
l
homem, mas sim por câmeras

•A iluminação infravermelha permite a


visualização de imagens em
ambientes
bi t com pouca ou nenhumah
iluminação.

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


LENTES

• As lentes são especificadas quanto à sua


aplicação;
- Uso interno (ambientes fechados)
 íris-manual
íris manual (fixas
(fixas, ajustadas manualmente)
- Uso externo (ambientes ao ar livre)
 devem possuir ajuste automático de luminosidade (auto
(auto-
íris)

Lente 4 mm Lente 8 mm Lente 12 mm Lente Auto-Iris Lente Varifocal (Zoom)

RF
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

A função da lente é captar a luz recebida da cena que queremos


visualizar e adequá-la ao tamanho do elemento sensor da câmera.

Em relação à Íris: Em relação à Distancia Focal:

Fixo Monofocal
Manual Varifocal
Varifocal
Automático Motorizado

RF 46
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES
Montagem
D i tipos
•Dois ti de
d montagem:
t C e CS

A diferença entre ambas é a distancia da lente até o sensor,


•A
sendo:
•Para lentes C: 12.5 mm e para lentes CS: 17.5 mm

•Dessa forma, pode acoplar lentes C em câmeras com montagem


CS usando o anel adaptador de 5mm. Porém, não pode fazer o
contrario.

12.5mm 17.5mm

C CS

RF 47
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES
Distancia Focal

Angulo
g aberto Angulo
g medio Angulo
g fechado

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


LENTES
Zoom
 É a variação da distância focal em lentes.
lentes

 O valor do zoom é a relação do menor e


maior valor de distancia focal de uma
lente.

Exemplo:
Lente de 3 a 8 mm de distancia focal, tem
um zoom de 2.6x.

LENTES 60°
100° 20°
Zoom Digital
 Os pixels da imagem são ampliados eletronicamente.

 Diminui a qualidade da imagem (diminui a densidade de pixels).

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


LENTES

• Fator zoom
- E
Está
á iintimamente
i li
ligado
d à
distância focal e ao ângulo de
visão da lente.
- A relação expressa-se da seguinte
maneira:
 Quanto menor o valor em
milímetros da lente, maior é o
seu ângulo de visão e maior a
sua profundidade de campo.

RF
50
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES
Foco

 Ponto de convergência da luz da


imagem que passa pela lente.
lente

 Ajustado em lentes para poder


observar uma imagem com todos os
detalhes.

Back-focus
Devido a imperfeições na construção de uma câmera, no encaixe da lente,
etc, a projeção da imagem pode acontecer levemente a frente ou para trás do
CCD. Nestes casos que deve-se regular o back-focus, que é um ajuste da
posição do sensor.

RF 51
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES
Profundidade de Campo

 Área entre os pontos mais distantes e


mais próximos, em relação ao ponto de
foco.
foco

 Proporciona tridimensionalidade à
imagem.
imagem

 A profundidade de campo depende do


foco aplicado à lente,
lente e da distancia focal.
focal

RF 52
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
Formato de lentes

Telescópica

CCD Lente

RF
53
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

• Distância focal da Lente:


- P
Para se calcular
l l a di
distância
â i focal
f l da
d lente
l é necessário
á i
saber-se:

 O tamanho do sensor CCD da câmera;


 A distância da câmera até o objeto;
g
 Largura máxima q que o objeto
j p
pode ter de maneira q
que
preencha totalmente a tela do monitor.

RF 54
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

• Adaptação a variação de luz


- Sem
S controle
t l ded Iris
I i
 Abertura fixa - para uso interno
- Iris Manual / Iris Motorizada
 Iris ajustável pelo instalador ou operador
- Auto Iris
 Iris ajustada pelo sinal de vídeo da lente.
 Operação automática mantida pela lente.
- Direct Drive Iris
 Iris ajustada pelo sinal de vídeo.
 Operaçãoã automática
á mantida
d pelal câmera
â que necessita
um circuito de controle de auto-iris.

RF 55
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

• Fórmulas
- Di
Distância
â i ffocall da
d lente
l para CCD d
de 1/2” = (Distância
(Di â i do d
Objeto × 6,4) ÷ (Largura do Objeto);
- Distância focal da lente para CCD de 1/3
1/3” = (Distância do
Objeto × 4,8) ÷ (Largura do Objeto);
- Distância focal da lente p
para CCD de 1/4”
/ = ((Distância do
Objeto × 3,6) ÷ (Largura do Objeto).
8,8mm 6,4mm 4,8mm 3,6mm

1/3” 1/4” 2,7

1/2”
1/2
3,6

2/3”
4,8
6,6

Mais utilizado em câmeras fixas


Mais utilizado em câmeras moveis

RF 56
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

• Exemplo:
 Distância
Di tâ i d do objeto
bj t = 1500mm
1500
 Largura do objeto = 2000mm
 Sensor CCD = 1/3
1/3”
- Teremos:
(1500 × 4.8) ÷ 2000 = 3,6
A lente será de 3,6 mm.
- Se um Monitor de CFTV for utilizado p para exibir as
imagens, até 15% da imagem pode ser cortada devido a
ajustes da área visual do monitor;

RF 57
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
Tabela de Seleção para lentes de CCD 1/3””
Distância Abertura Largura do Largura do Largura do Largura do Largura do Largura do Largura do Largura do
f
focall da
d horizontall d
h da objeto
b em objeto
b em objeto
b em objeto
b em objeto
b em objeto
b em objeto
b em objeto
b em
lente: lente: Graus mm a 1 m mm a 3 m mm a 4 m mm a 5 m mm a 7 m mm a 9 m mm a 10 m mm a 15 m
mm

2.1 108 2 286 6 857 9 143 11 428 16 000 20 571 22 857 34 285

2.9 88 1 655 4 965 6 620 8 275 11 586 14 896 16 551 24 827

3.5 73 1 371 4 114 5 485 6 857 9 600 12 342 13 714 20 571

3.6 72 1 333 4 000 5 333 6 667 9 333 12 000 13 333 20 000

3.8 1 263 3 789 5 052 6 315 8 842 11 368 12 631 18 947

4.0 62 1 200 3 600 4 800 6 000 8 400 10 800 12 000 18 000

43
4.3 58 1 116 3 349 4 465 5 581 7 813 10 046 11 162 16 744

5.0 960 2 880 3 840 4 800 6 720 8 640 9 600 14 400

5.5 873 2 619 3 490 4 364 6 109 7 855 8 727 13 091

57
5.7 46 842 2 526 3 368 4 210 5 894 7 579 8 421 12 631

6.0 45 800 2 400 3 200 4 000 5 600 7 200 8 000 12 000

6.5 44 738 2 215 2 954 3 692 5 169 6 646 7 384 11 076

8.0 34 600 1 800 2 400 3 000 4 200 5 400 6 000 9 000

8.5 564 1 694 2 259 2 824 3 953 5 082 5 647 8 470

9.0 533 1 600 2 133 2 667 3 733 4 800 5 333 8 000

11.5 418 1 252 1 670 2 087 2 922 3 757 4 174 6 261

12 23 400 1 200 1 600 2 000 2 800 3 600 4 000 6 000

15 320 960 1 280 1 600 2 240 2 880 3 200 4 800

16 17 300 900 1 200 1 500 2 100 2 700 3 000 4 500

18 266 800 1 066 1 333 1 866 2 400 2 666 4 000


RF 58
© Copyright
25 Brasiliano
11 & Associados192
Gestão de Riscos
576Corporativos768 960 1 344 1 728 1 920 2 880
LENTES

• Exemplo,
Uma lente
U l de
d 8 mm em uma câmera
â com CCD de
d 1/3”;
1/3”
Imaginemos que desejássemos saber qual é a largura
máxima de um objeto localizado a 10 metros da câmera;

Largura Largura Largura Largura Largura Largura Largura Largura


Abertura
Distância do do do do do do do do
horizontal
focal da objeto objeto objeto objeto objeto objeto objeto objeto
da lente:
lente: mm em mm em mm em mm em mm em mm em mm em mm em mm
Graus
a1m a3m a4m a5m a7m a9m a 10 m a 15 m

80
8.0 34 600 1 800 2 400 3 000 4 200 5 400 6 000 9 000

RF 59
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

• Ou seja, se o objeto tiver 6 metros de largura ou


menos ele caberá inteiramente na tela do
menos,
monitor

RF 60
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

• Exemplo:
- A que distância
di â i um carro ded 4,20m
4 20 seria
i totalmente
l
visível com uma lente de 8 mm?

Distância Abertura Largura Largura do Largura Largura do Largura Largura do Largura Largura do
focal da horizontal da do objeto objeto em do objeto objeto em do objeto objeto em do objeto objeto em
lente: lente: Graus em mm a mm a 3 m em mm a mm a 5 m em mm a mm a 9 m em mm a mm a 15 m
mm 1m 4m 7m 10 m

8.0 34 600 1 800 2 400 3 000 4 200 5 400 6 000 9 000

Resposta: 7 metros

RF 61
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES

• Fazendo a mesma analogia para um caminhão e


uma bicicleta teremos:

8 mm

Lencalc

RF 62
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
LENTES
• Usando o disco de cálculo de
lentes

Selecione uma lente para a


seguinte situação:

Sensor CCD de 1/3


1/3”
Distância do objeto (casa) = 20 m
2m
Object (house) width = 14 m
Object (door) height = 2 m
Object (door) width = 0.8 m 0.8 m
14 m
20 m

RF 63
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
DISCO DE CÁLCULOS

1) Selecione o formato
do sensor:

RF 64
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
DISCO DE CÁLCULOS

2) Gire o disco até alinhar a


distância do objeto com o
tamanho do sensor CCD
(20 m e 1/3”)
1/3 ) e mantenha
o disco nessa posição

RF 65
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
DISCO DE CÁLCULOS

3) Posicione o marcador
transparente na largura do
objeto, ou seja, a casa (14
m), obtendo a distância focal
da lente necessária
á ((6,5 mm))

RF 66
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
DISCO DE CÁLCULOS

4) Para dar um zoom na porta


porta,
gire o marcador transparente
até q
que a linha “V” fique
q em 2
metros, obtendo a distância
focal da lente (36 mm).

RF 67
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
DISCO DE CÁLCULOS

• Conclusão:

• Para se visualizar a casa inteira, a 20 m de distância, é


necessária uma lente de 6,5mm;
• Para se visualizar somente a porta da frente, é necessária
uma lente de 36 mm;
• Para
P se cobrir
b i ambos,
b seráá necessária
á i uma lente
l t zoom de d
6,5 mm a 36 mm.

RF 68
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
HOUSING

• Protege a câmera;
• Resistente à ação do tempo;
p
• Modelos disponíveis:
- Housing Simples - Uso Interno
- Housing Simples - Uso Externo sem Zoom
- Housing para Câmera - Uso Externo.

RF 69
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
HOUSING

• Construída em alumínio fundido e extrudado.


• Suporte construído em alumínio fundido.
• Parafusos e fixações em aço inox.
• Possui dois prensa-cabos tipo PG-9.
PG-9
• Vedada com perfil de borracha em toda
extensão de abertura.
abertura
• Fecho rápido na parte traseira que possibilita a
colocação de cadeado.
• Acabamento em pintura eletrostática.
• Sistema microprocessado para controle da
temperatura.

RF 70
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
HOUSING

Proteção fundamental das câmeras que


são instaladas em locais propensos a:
 Agentes climáticos
 Vandalismo
Housing Antivandalismo
Ou situações especiais como:
 Alta concentração de partículas;
 Alta temperatura
 Áreas classificadas.

Housing Antiexplosão

RF 71
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
HOUSING
Especiais

Pressurizados
•Caixas com pressão positiva
•Evita que partículas do ambiente
ingressem na caixa e possam corroer ou
interromper o funcionamento da câmera
São utilizados em locais com alta
•São
concentração de partículas no ar, locais
corrosivos, de alta umidade e/ou
salinidade

RF 72
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
HOUSING

• Acessórios

• Aquecedores
Mantémé limpo
li a jjanela
l dde visualização
i li ã /O
Operação
ã dda
lente
• Circuladores
Circulação de ar.Protege a lente.
• Filtro solar
Reduz temperatura interna de 10-15 graus.
• Limpadores
Limpador de janelas

RF 73
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
SUPORTES

RF 74
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
ACESSÓRIOS

Joystick Midspan / Active Splitter


Canhão IR

RF 75
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
PAN TILT OUT DOOR

• Equipamento que, instalado sob a câmera,


permite que esta execute movimentos horizontais
e verticais;
• A movimentação
i t ã é llentat e o giro
i não
ã é completo
l t
(< 360°) pois é limitado pelo cabeamento;

RF 76
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÃO
Tipos

Coaxial Par Trançado Fibra Ótica Ethernet Sem fio

Distância 250m 300m a 1,2km 4 a 60km Limite da rede kms

Interferencia Eletromagnetica Eletromagnetica - Eletromagnetica Precisa de visada


Custo Baixo Baixo Alto Medio Baixo

Instalação Facil Facil Especializada Facil Especializada

- Facilidade de - Baixo custo cabo - Imune a - Aproveita as redes - Mobilidade


instalação - Cabeamento interferencias existentes - Baixo custo de
Diferenciais - Propenso a estruturado - Precisa de infra - Baixo custo cabo infraestrutura
interferencia

RF 77
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÃO
Coaxial

Formado por dois condutores separados por um dielétrico.

 O condutor
d t central
t l carrega o sinal
i l de
d vídeo
íd
 A malha é o comum do sistema e protege contra sinais de
interferências
 A proteção depende do nível de fechamento da malha.

Em CFTV, o cabo deve ter uma


impedância característica de 75 ohms.

RF 78
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÃO
Coaxial

Existem três modelos principais de cabo coaxial utilizados no


mercado de CFTV: RG RG-59
59, RG6 e RG11.
RG11 Dependendo do modelo
utilizado poderemos obter maiores distâncias para transmissão
do sinal de vídeo.
 RG-59 até é 250 metros
 RG-6 até 450 metros
 RG
RG-11
11 até 600 metros

Não confundir os modelos acima os RGCxx!!!!


 Proprio para ERBs e Telefonia
l f
 Porcentagem de cobertura de malha inferior
 Não emprega cobre mas aluminio (em alguns casos)

RF 79
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÃO
Par Trançado
A
Aproveita
it o cabeamento
b t estruturado
t t d existente
i t t em instalações
i t l õ

Imune a interferências
 Devido a sua construção em forma de pares trançados, as
induções que ocorrem, simultaneamente, nos dois cabos do
par tendem
t d a se cancelar
l mutuamente.
t t

Baixo
a o custo
u o (produção
(p odução em escala
a a dos
do cabos
abo UTP)
U )

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


TRANSMISSÃO
Par Trançado

Os conversores de par trançado são chamados de baluns

O balun
b l é o equipamento
i t que convertet o sinal
i l de
d vídeo
íd em
diferencial. Através do par trançado é possível levar o sinal da
câmera até 1,2, km (par
(p trançado
ç ativo)) ou 300 metros (p
(passivo).
)

RF 81
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÃO
Fibra Ótica

Fibra ótica é um condutor não metálico, onde sinais luminosos


são
ã transmitidos, ao invés
é de sinais elétricos.
é

Vantagens
 Imunidade a ruídos e campos eletromagnéticos (EMI/RFI);
 Imunidade a loop de terra;
 Baixa
i atenuação;
ã
 Ampla largura de banda;
 Dimensões reduzidas
 Proteção de informações;
 Passagem/uso em áreas classificadas.

RF 82
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÃO
Fibra Ótica

Desvantagens
 Manuseio da fibra por pessoal qualificado;
 Necessidade de equipamentos apropriados para emendas e
conexões;
 Maiores
M i custos
t em relação
l ã ao cabob metálico;
táli
 Maiores áreas em gabinetes devido à necessidade de caixas de
emenda;
 Maiores dificuldades na manutenção.

Construção
C t ã
 Core – parte interna, feita de vidro
 Cladding – em volta do core

RF 83
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÃO
Fibra Ótica

Monomodo:
 Core menor (9um);
( );
 Próprio para longas distâncias e alto volume de informação
(dados);
 Custo menor;
 Requer equipamentos mais sofisticados em suas extremidades.

Multimodo:
 Core maior, podendo conduzir varios pacotes simultaneamente;
 Maior atenuação que a fibra monomodo;
 Menor largura de banda;
 A fibra é mais cara,, porém,
p , os equipamentos
q p usados são mais
baratos e usam como elemento ativo na geração de luz, um LED.

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


TRANSMISSÂO
Fibra Ótica

O Wireless é a transmissão de dados sem fio, neste caso


utilizando protocolos Ethernet através de uma certa distancia.

O padrão de Wireless utilizado hoje provém da IEEE 802.11,


sendo os mais p
populares
p o 802.11b e o 802.11g,
g, sucessores do
802.11a.

Protocolo Freqüência Throughput Data Rate Modulação Distancia Distancia


Indoor Outdoor
802.11a 5 GHz 23 Mbps 54 Mbps OFDM ~35m ~120m
802 11b
802.11b 2 4 GH
2.4 GHz 4 3 Mb
4.3 Mbps 11 Mb
Mbps DSSS ~38m
38 ~140m
140
802.11g 2.4 GHz 19 Mbps 54 Mbps OFDM ~38m ~140m
802.11n 2.4 e 5 GHz 74 Mbps 248 Mbps - ~70m ~250m
802.11y 3.7 GHz 23 Mbps 54 Mbps - ~50m ~5Km

RF 85
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÂO

• Microondas

• Custo reduzido de instalação


• Tempo reduzido para instalação
• Fácil relocação
• Estabilidade durante desastres naturais
• Restabelecimento rápido da conexão

RF 86
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÂO

Precauções de Transmissão por microondas

Minimo de 6 m de visada desobstruída

“Sinal Refletido”

RF 87
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
TRANSMISSÂO

Precauções de Transmissão por microondas

1° ANO VISADA “LIMPA”

3° ANO VISADA OBSTRUÍDA

RF 88
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MONITORES

• Aparelhos destinados à observação do local


controlado por uma ou mais câmeras;
• Se assemelham a um televisor convencional;
• Não sintonizam canais de TV;
• Projetados para ficarem ligados
ininterruptamente (24 horas por dia);
• Apresentam resolução que pode variar de 300 até
1000 linhas;
- Resolução
ç horizontal,, pois
p é esta que
q pode
p variar;;
• A resolução vertical é fixa e depende da
freqüência da rede;
- 525 linhas no caso do Brasil.

RF 89
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MONITORES
Tipos

Monitor CRT Monitor LCD DLP

Embora semelhantes,, os Monitores de Segurança


g ç e as TVs
têm algumas diferenças:

 Fabricados para trabalharem 24/7;


 Maior durabilidade do fósforo;
 Maior nível de detalhes de uma cena;;
 Equipamento preparado para CFTV (não reproduz canais de
TV, evitando o uso incorreto).

RF 90
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MONITORES
CRT

É a forma mais antiga


g e ainda
utilizada para a apresentação de
uma imagem.

 A imagem é formada através da


projeção
p j ç de um feixe de elétrons
em uma tela com elementos 1. Emissor de elétrons
2. Feixe de elétrons
6. Tela para separação dos
raios por cor
sensíveis, onde os pontos atingidos 3. Bobina de foco
4. Bobinas de deflexão
7. Camada de fósforo para
cada cor
pelos elétrons se iluminam.
iluminam 5 Conexão
5. C ã de
d anodod 8 Detalhe da tela de fósfo
8. fósforo
o

RF 91
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MONITORES
LCD

São monitores leves e finos sem


partes moveis;

 O controle de nível de luz é


controlado pelo ângulo de inclinação
das celula;

 A luz que ilumina a tela provem de


uma fonte emissora no fundo.

RF 92
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MONITORES
LCD

É um projetor de grande porte,


utilizado em salas de segurança.

 Tem um maior contraste e


definição
ç que
q um LCD, p
porém
ocupa mais espaço e é mais caro.

RF 93
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MONITORES

RF 94
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
SELETORES DE CÂMERAS

• Seletores são equipamentos destinados a


apresentar imagens de forma alternada no
monitor.

RF 95
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
QUADS

• Permitem apresentar 04 (quatro) câmeras


simultaneamente no mesmo monitor;
• Também funcionam como seletores;
• No caso de alarme, a imagem associada será
apresentada em tela cheia (full-screen).

RF 96
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MULTIPLEXADORES

• São sistemas mais sofisticados de gravação,


utilizados em projetos com diversas câmeras;
• Existem 2 tipos de multiplexadores:
- Simplex: reproduz as imagens das câmeras da mesma
maneira em que elas estão sendo gravadas;
- Duplex: Possui dois circuitos independentes para
tratamento de imagens multiplexadas.
 Opera com imagens multiplexadas na tela enquanto
grava as imagens de forma multiplexada;
 Se o operador fixar uma câmera em tela cheia ou mudar
para seqüencial,
ü i l o sistema
i estará
á sempre gravandod
multiplexado, sem perda de cenas significativas;
 Controla dois gravadores de vídeo.
vídeo

RF 97
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CONSOLE DE CONTROLE

• Permite movimentar a câmera de um ponto


remoto geralmente localizado na Central de
remoto,
Segurança;
•M
Movimentação
i t ã por joystick
j ti k e teclado
t l d ded comando
d
com diversas funções de comando e seleção de
câmeras;

Console de Controle para Matrizes

RF 98
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CONSOLE DE CONTROLE

• Pode comandar até 16


câmeras através do
multiplexador;
• Movimentação e seleção
por joystick e teclado;
• É obrigatório o uso do
multiplexador em conjunto
com este equipamento.

RF 99
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
MATRIZES

• É um seletor de câmeras e monitores


• Oferece recursos de programação além de
controle de Pan Tilt e zoom e presets
• Muito útil quando integrada a sistemas de
controle de acesso, perímetro e alarmes.
• Recursos:
- 16 entradas de câmeras
- 4 saídas para monitores
- 18 entradas físicas de alarmes
- menu de programação protegido por senha.

RF 100
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
GRAVADOR DE VÍDEO ANALÓGICO

• São equipamentos destinados à gravação de


eventos As opções disponíveis são:
eventos.
- Video Cassete

- Time lapse

RF 101
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO

• Gravam as imagens das câmeras no formato


digital normalmente em discos rígidos;
digital,
• A escolha depende da aplicação, das necessidades
e do
d orçamentot do
d cliente.
li t
- Time Lapse Digital

RF 102
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO

Micro Camera

Micro Câmera
Até 16
câmeras

Câmera
Câmera

Até 16
câmeras

14" Monitor

Monitor 14"

Driver Coaxitron

PTZ

Multiplexador

Multiplexador

Domo
LAN
Gravador de Vídeo Digital DVR1

Gravador de Vídeo Digital DVR1

Teclado de Controle

PC Remoto

RF 103
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO

• DVR (Digital Vídeo Recorder)

- Integra as funções de time-lapse + multiplexador,


substituindo
b i i d os mesmos nos sistemasi d
de CCFTV. SSuas
principais características são:
 Todas as funções de um multiplex full-duplex;
 Exibe em tempo real, grava, reproduz e transmite
imagens simultaneamente;
 Alguns modelos controlam PTZ ou dome.

RF 104
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO

Micro Câmera
Micro Câmera

Até 16
câmeras

Câmera

Câmera
Até 16 câmeras

Monitor 14"

Monitor 14"

PTZ

Monitor SVGA

Gravador / Multiplexador Digital

Domo

LAN

LAN
PC remoto

PC Remoto
Servidor de Imagens

Teclado Touchtracker

RF 105
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
GRAVADOR DIGITAL DE VÍDEO

RF 106
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO

•São equipamentos que digitalizam


e armazenam os sinais de vídeo e
áudio analógicos vindos de
câmeras e outros dispositivos.

•Monitoramento local ou remoto de


imagens ao vivo e gravadas.

•A capacidade de gravação
depende do espaço de HDs
utilizados e tipo de configuração de
gravação
Gravador de Video Digital

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO

Placa digitalizadora

DVR (basicamente, é um PC)

Câmeras convencionais
(analógicas)

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO
Standalone vs. PC Based

•Standalone
•Equipamentos cujo hardware foi projetado
para a gravação de vídeo.
í A configuração é
realizada a partir de botões neste, ou através
de controle remoto
remoto.

•PC-Based
•Servidores dedicados com placas de captura
de vídeo e software para gravação e
visualização.
visualização

•Tem uma capacidade de processamento e


armazenamento muito maior, mais recursos,
e suportam um maior numero de câmeras.

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO
Formas e Tipos de Gravação
 Continua
 Evento (Alarme, movimento, perda de vídeo)
 Agendamento (dias, horas)
 Demanda (manual)

Rotinas/Macros
Quando acontece um evento, podem acionar um relé,
notificar o evento via e-mail, SMS, etc.

Pré-alarme
Sistema registra alguns minutos anteriores a um
evento.
evento

Manutenção
ç das imagens
g
As imagens podem ser gravadas de forma cíclica, ou
por percentagem de ocupação.

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO
As imagens podem ser gravadas de forma
continua ou p
por eventos:

Imagem 1 Imagem 2 Imagem 3 Imagem 4 Imagem 5 Imagem 6

Continua
Gravação por Evento
Todas
Apenasasasimagens
imagensserão gravadas
dos eventos serão gravadas

Hard disk

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO
Capacidade de Gravação
Depende dos seguintes itens:

 Compressão
O vídeo é compactado para diminuir o espaço no HD.
HD
Quanto maior a compressão, menor o tamanho do vídeo gravado e pior a
qualidade da imagem.

 Frames por segundo


Não é necessário armazenar o video a 30fps (real-time) para todas as
situações.
situações
Em muitos casos gravar as imagens a 7fps é suficiente.
Quantos mais frames armazenamos, maior o espaço ocupado em discos.

 Resolução
Os DVRs permitem a escolha entre algumas resoluções (CIF, 2CIF, 4 CIF,
etc).
t )
Quanto maior a resolução (mais informação), maior o espaço ocupado em
discos.

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO
Capacidade de Gravação

É importante dimensionar a capacidade de discos no DVR, de


modo a poder gravar as imagens das câmeras para o tempo
exigido pelo cliente.
cliente

A maioria dos fabricantes fornecem alguma ferramenta para


fazer este calculo, mas para efeitos de exemplificação, segue
uma tabela que mostra a media de storage (MB) ocupado por
minuto:

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO
Busca de Eventos
A busca de eventos nos DVR
DVR’s
s é bastante fácil,
fácil e intuitiva:

 Por eventos: Alarmes, detecção de movimento, perda de vídeo,


etc.
t

 Por data e hora: Busca num período determinado de tempo.

 Thumbnails: Mostra uma foto da câmera de hora em hora, de 10


em 10 minutos, enfim, em períodos de tempo, de maneira a buscar
a imagem onde houve uma ocorrência.

 SmartSearch: Permite a busca de movimento em determinada


área acima do vídeo gravado.

 Motion
M ti G
Graphic:
hi Mostra
M t em um gráficoáfi o movimento
i t em função
f ã
do tempo, onde pode-se escolher o período com mais
movimentação numa certa cena.

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


GRAVADORES DIGITAIS DE VIDEO
Outros Recursos

 Notificação de Eventos
Com a detecção automatica de um evento, o DVR pode enviar
notificações via SMS,
SMS E-mail,
E mail NetSend,
NetSend etc.
etc

 Backup
D
Dependendo
d d da d sua configuração,
fi ã o DVR pode
d realizar
li b k
backups em
CDs, DVDs, USB (PenDrive ou HD Externo). Estes backups podem
ser pontuais, ou por agendamento.

Podem ser feitos também em storages de rede (NAS, SAN)

 Storage
Há DVR’s com conexão SCSI, ou iSCSI, que permitem o envio de
dados para storages externos,
externos isto é,
é servidores dedicados para
armazenamento de video.

© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos


SISTEMAS DE CFTV VIA TCP-IP

• Câmeras IP são equipamentos capazes de transmitir áudio e


vídeo para um computador ou diretamente para a internet.
• Trabalham através de softwares que captam sua imagem e
permitem a interação da máquina e seu controlador.
p
• São capazes de detectar movimentações
ç indevidas,, perceber
p
objetos estranhos abandonados nos locais monitorados e
ainda disparar alarmes ou emitir sinais de alerta ao operador

RF 116
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
SISTEMAS DE CFTV VIA TCP-IP

• Arquitetura distribuida
• Sem Placa de Captura
• Servidor de Aplicatico
• Servidor de Imagens
• Expanção
• Base
B instalada
i t l d / Encoder
E d
• Analise de Video

RF 117
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
Cameras
convencionais

Topologia
Remote Admin
Server
On Site Workstations

Encoder
Swith

Remote Workstations

LAN
Video Network

Archive Server
Cameras IP

RF 118
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
SISTEMAS DE CFTV VIA TCP-IP
• Câmera de Vídeo Digital com Servidor de Imagens
- Câmera com Servidor de Imagens integrado,
integrado permitindo a
conexão de + 3 cãmeras. Popularmente conhecida como
NetCam,, é conectada diretamente à rede TCP-IP. As
imagens podem ser visualizadas remotamente (LAN,
WAN, Internet) através de um browser Internet.

NetCam - 4

RF 119
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
SISTEMAS DE CFTV VIA TCP-IP

• Encoder
- Permite que um grande número de câmeras analógicas
sejam integradas a um sistema de vigilância por vídeo de
alta densidade baseado em IP.
IP

RF 120
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
SISTEMAS DE CFTV VIA TCP-IP

• Câmeras IP
- Se conectam diretamente
S di à rede
d TCP-IP;
TCP IP
- Utilizam IP fixo;
- O
Ocupam muita
it bbanda
d (2 Mb
Mbytes
t por câmera);
â )
- Boa solução para visualização remota;
- Solução muito “pesada”
pesada para várias câmeras
câmeras.
High Speed Line

Com m unication Server

Ethernet

Internet Access provider

NetCam NetCam

Telephonic Line

Rem ote Station

RF 121
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
SISTEMAS DE CFTV VIA TCP-IP

RF 122
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
VISUALIZAÇÂO REMOTA

• As imagens podem ser visualizadas remotamente


(LAN WAN
(LAN, WAN, Internet) através de um browser
Internet (Até 100 usuários simultâneos)

RF 123
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
VISUALIZAÇÂO REMOTA

LAN/WAN

Acesso remoto via LAN/WAN


Filme

RF 124
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
Centros de comando e controle

RF 125
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
Centros de comando e controle

RF 126
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
Analise de Vídeo Inteligente

• Diretamente na fonte de
captura
t ou no Servidor
S id
• Visualização somente do que
interessa
• Ocupação inteligente de
largura de banda e otimização
de processamento
• Programação de regras
- Direção
- Parados
- Retirados/deixados
- Velocidade
- Contagem
• Atenção do operador
• Busca inteligente
• Retirar estatísticas

RF
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
RESUMO

• Câmera + Monitor
- É o sistema
i maisi simples;
i l
- Formado por uma câmera e um monitor de vídeo;
- Quando
Q d falamos
f l em 1 câmera,
â estamos
t falando
f l d ded um
conjunto para formá-la: câmera, lente, suporte, housing e
fonte redutora;;

RF 128
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
CCO
Left Center Right
Monitor Monitor Monitor

Operator’s Smart Client

RF 129
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
RESUMO

• Câmera + Monitor + Gravador de Vídeo


- Alé
Além da
d visualização,
i li ã permitei a gravação
ã das
d imagens
i
recebidas para pesquisa posterior
- A principal desvantagem dos dois sistemas expostos é
que para cada local que quisermos vigiar, teremos que
instalar um conjunto destes.

RF 130
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
RESUMO

• Câmeras + Multiplexador + Monitor + Gravador


de Vídeo
- Neste sistema foram adicionadas várias câmeras a um
conjunto monitor + gravador de vídeo;
- Como o Monitor e o gravador de vídeo têm uma única
entrada de vídeo,, foi adicionado um multiplexador
p para
p
receber o sinal das câmeras;

RF 131
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
RESUMO
• Câmeras + DVR + Monitor
- É a versão digital da
solução anterior;
- O multiplexador e o
gravador de vídeo
analógico foram
substituídos por um
Gravador Digital de Vídeo
(DVR);
- As imagens exibidas na tela
do monitor podem ser em
tempo real, dependendo do
modelo de DVR escolhido;
- Possibilita
P ibilit ttambém
bé a
visualização remota das
imagens;
- Atualmente
l esta é a
solução mais procurada.

RF 132
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
RESUMO

• Câmeras + Matriz + Monitor(es) +


Multiplexador(es) e Gravador(es) de Vídeo (ou
DVRs)
- É a solução mais completa;
- Uma parte do sistema é dedicada à gravação e outra ao
monitoramento;;
- A imagem multiplexada das câmeras nos monitores
ligados aos DVRs serve como referência para que o
operador, através
é do teclado da Matriz, escolha quais
imagens deverão ser exibidas em tela cheia nos
monitores ligados à matriz.
matriz

RF 133
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
RESUMO

• Câmeras + Matriz + Monitor(es) +


Multiplexador(es) e Gravador(es) de Vídeo (ou
DVRs)

OPERAÇÃO

GRAVAÇÃO
DIGITAL

RF 134
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
RESUMO

• Sistema via TCP/IP

RF 135
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 136
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 137
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTO

RF 138
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 139
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 140
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 141
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 142
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 143
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 144
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 145
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 146
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 147
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 148
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 149
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos
FOTOS

RF 150
© Copyright Brasiliano & Associados Gestão de Riscos Corporativos

Você também pode gostar