Você está na página 1de 14

Teste Intermédio

Matemática A
Versão 1

Duração do Teste: 90 minutos | 11.03.2014

11.º Ano de Escolaridade

Indique de forma legível a versão do teste.

Utilize apenas caneta ou esferográfica, de tinta azul ou preta.

É permitido o uso de material de desenho e de medição, assim como de uma calculadora gráfica.

Não é permitido o uso de corretor. Deve riscar aquilo que pretende que não seja classificado.

Para cada resposta, indique a numeração do grupo e do item.

Apresente as suas respostas de forma legível.

Para cada item, apresente apenas uma resposta.

O teste inclui um formulário.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado do teste.

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 1/ 8


Formulário

Geometria

Comprimento de um arco de circunferência:

ar ^a - amplitude, em radianos, do ângulo ao centro; r - raioh

Áreas de figuras planas

Diagonal maior # Diagonal menor


Losango:
2

Trapézio: Base maior + Base menor # Altura


2

Polígono regular: Semiperímetro # Apótema

Sector circular: ar ^a - amplitude, em radianos, do ângulo ao centro; r - raioh


2
2

Áreas de superfícies

Área lateral de um cone: r r g ^r - raio da base; g - geratrizh

Área de uma superfície esférica: 4rr 2 ]r - raiog

Volumes

Pirâmide: 1 # Área da base # Altura


3

Cone: 1 # Área da base # Altura


3

Esfera: 4 r r 3 ]r - raiog
3

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 2/ 8


GRUPO I

Na resposta aos itens deste grupo, selecione a opção correta.

1. Na Figura 1, está representada a região admissível de um certo problema y


de programação linear em que se pretende maximizar a função objetivo L, 6
definida por L = x + 3 y

Qual é o valor máximo da função L nesta região?


4
(A) 14
(B) 15
(C) 20
(D) 21
O 2 3 x

Figura 1

2. Qual das expressões seguintes designa um número real positivo, para qualquer x pertencente ao intervalo

E r, 2 ; ?
3r

(A) sen x + cos x

(B) cos x
tg x
(C) tg x - sen x

(D) sen x # tg x

3. Considere, em R , a equação trigonométrica sen x = 0,3


Quantas soluções tem esta equação no intervalo 6- 20 r , 20 r 6?

(A) 20
(B) 40
(C) 60
(D) 80

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 3/ 8


4. Na Figura 2, está representada, num referencial o.n. xOy , parte da hipérbole que é o gráfico de uma
função f

O gráfico da função f intersecta o eixo Ox no ponto de y


abcissa -1

As retas de equações x = 1 e y = −2 são as assíntotas


do gráfico da função f -1 1
O x
Qual é o conjunto solução da condição f ^ xh # 0 ? -2

(A) @ - 3, -2 6 , @ - 2, 0 @ f

(B) @ − 3, −1@ , @ 0, + 3 6

(C) @ − 3, 0 @ , @1, + 3 6 Figura 2

(D) @ − 3, −1@ , @1, + 3 6

5. Sejam f e g duas funções de domínio R


Sabe-se que:
• a função f é definida por f ^ xh = 3 x + 6
• a função g é uma função quadrática e é uma função par
• g^ 2 h = 0

Qual das afirmações seguintes é verdadeira?

f
(A) A função f # g tem três zeros e a função não tem zeros.
g
f
(B) A função f # g tem três zeros e a função tem um zero.
g
f
(C) A função f # g tem dois zeros e a função não tem zeros.
g
f
(D) A função f # g tem dois zeros e a função tem um zero.
g

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 4/ 8


GRUPO II

Na resposta a cada um dos itens deste grupo, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as
justificações necessárias.
Quando, para um resultado, não é pedida a aproximação, apresente sempre o valor exato.

1. Seja f a função, de domínio R, definida por


Z
] 2 x 3 + 3 x 2 − 13 se x #1
]3
f ^ xh = [
] 2x − 3
] se x 21
\ 1−x

1.1. Resolva analiticamente, em @1, + 3 6, a condição f ^ xh 1 1


x-2
Apresente o conjunto solução usando a notação de intervalos de números reais.

1.2. Considere, para cada número real k , a função g, de domínio R, definida por g^ xh = k x + 2
Determine o valor de k para o qual se tem ^ g % f h^− 3h = 6

1.3. Determine o contradomínio da função f


Para resolver este item, recorra à calculadora gráfica.

Na sua resposta, deve:

• reproduzir, num referencial, o gráfico da função f que visualizar na calculadora (sugere-se a


utilização da janela em que x ! 6- 5, 5 @ e y ! 6- 15, 10 @ ); nesse referencial:
– assinale o ponto do gráfico de abcissa 1 e indique a sua ordenada
– represente as assíntotas do gráfico de f
– assinale o ponto do gráfico correspondente ao máximo relativo da função

• apresentar o contradomínio da função f , usando a notação de intervalos de números reais.

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 5/ 8


2. Na Figura 3, estão representados:
• o retângulo 6ABCD @, em que DC = 1 e BC = 2 Q

• o ponto O, ponto médio do segmento 6 AD @ 1


• uma semicircunferência de centro no ponto O e raio 1 O x
A D
R
Considere que um ponto P se desloca ao longo do segmento de reta
6 AB @, nunca coincidindo com A, mas podendo coincidir com B 1
P
Para cada posição do ponto P, seja Q o ponto de intersecção da
reta PO com a semicircunferência. B 2 C

Seja x a amplitude, em radianos, do ângulo DOQ a x ! B 0, r Bk


4 Figura 3

Resolva os dois itens seguintes sem recorrer à calculadora.

2.1. Mostre que a área do polígono [BCDQP], representado a sombreado, é dada, em função de x, por
tg x sen x
2− +
2 2

2.2. Para uma certa posição do ponto P, tem-se cos c 3 r − x m = − 3


2 5
Determine, para essa posição do ponto P, a área do polígono [BCDQP]
Apresente o resultado na forma de fração irredutível.

3. Na Figura 4, está representada, num referencial o.n. Oxyz , parte do z


plano ABC, de equação x + y + 2 z = 12 C
Tal como a figura sugere, A, B e C são os pontos de intersecção
deste plano com os eixos coordenados.
B
O y

3.1. Determine uma equação cartesiana do plano que passa no A


ponto D (1, 2, 3) e é paralelo ao plano ABC x
Figura 4

3.2. Seja M o ponto médio do segmento de reta 6 AC @


Determine uma condição cartesiana da reta MB

3.3. O plano ABC é tangente, num ponto P, a uma esfera centrada z


na origem do referencial, tal como se ilustra na Figura 5. C
Determine o valor exato do volume dessa esfera.
P

Nota: Tenha em conta que a reta OP é perpendicular ao plano ABC B


O y

A
x
Figura 5

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 6/ 8


4. Na Figura 6, está representado um triângulo equilátero [ABC]
Seja a o comprimento de cada um dos lados do triângulo.
Seja M o ponto médio do lado 6BC @

A B
a
Figura 6

2
Mostre que AB : AM = 3 a
4

Nota: AB : AM designa o produto escalar do vetor AB pelo vetor AM

FIM

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 7/ 8


COTAÇÕES

GRUPO I

1. ............................................................................................................ 10 pontos
2. ............................................................................................................ 10 pontos
3. ............................................................................................................ 10 pontos
4. ............................................................................................................ 10 pontos
5. ............................................................................................................ 10 pontos

50 pontos

GRUPO II

1.
1.1. ................................................................................................... 20 pontos
1.2. ................................................................................................... 15 pontos
1.3. ................................................................................................... 15 pontos

2.
2.1. ................................................................................................... 20 pontos
2.2. ................................................................................................... 20 pontos

3.
3.1. ................................................................................................... 10 pontos
3.2. ................................................................................................... 15 pontos
3.3. ................................................................................................... 20 pontos

4. ............................................................................................................ 15 pontos

150 pontos

TOTAL.......................................... 200 pontos

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | V1 • Página 8/ 8


Teste Intermédio
Matemática A
Resolução (Versão 1)

Duração do Teste: 90 minutos | 11.03.2014

11.º Ano de Escolaridade

RESOLUÇÃO

GRUPO I

1. Resposta (C)
O valor máximo da função objetivo de um problema de programação linear é atingido num
vértice da região admissível. Os vértices da região admissível são os pontos de coordenadas
(0, 0), (0, 6), (2, 6), (3, 4) e (3, 0)
Calculemos o valor da função objetivo em cada um destes pontos.
L ^0, 0h = 0 + 3 × 0 = 0 L ^0, 6h = 0 + 3 × 6 = 18 L ^2, 6h = 2 + 3 × 6 = 20
L ^3, 4h = 3 + 3 × 4 = 15 L ^3, 0h = 3 + 3 × 0 = 3
Assim, o valor máximo da função L na região representada é 20

2. Resposta (C)

Seja x ! E r, 3 r ;; tem-se sen x 1 0, cos x 1 0 e tg x 2 0


2
Então, sen x + cos x 1 0, cos x 1 0, tg x − sen x 2 0 e sen x # tg x 1 0
tg x
Portanto, só a expressão tg x - sen x designa um número real positivo, para qualquer x

pertencente ao intervalo E r, 3 r ;
2
3. Resposta (B)

A equação sen x = 0,3 tem duas soluções no intervalo 60,2r 6: uma no intervalo D 0, r :
2
e outra no intervalo E , r ;
r
2
Como a função seno é periódica, de período 2r , a equação sen x = 0,3 tem também
duas soluções em qualquer um dos vinte intervalos 6 - 20 r, -18 r 6, 6 - 18 r, -16 r 6,g,
6- 2 r, 0 6, 60, 2 r 6, 62 r, 4 r 6, g, 618 r, 20 r 6
Portanto, a equação dada tem 20 # 2 soluções no intervalo 6- 20 r, 20 r 6

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | RS | V1 • Página 1/ 6


4. Resposta (D) y
O conjunto solução da condição f ^ x h # 0 é o conjunto das
abcissas dos pontos do gráfico de f que têm ordenada menor
ou igual a zero. -1 1
O x
Na figura ao lado, estão representados a cheio os pontos da
hipérbole com ordenada menor ou igual a zero e a traço mais -2
grosso as respetivas abcissas. f

5. Resposta (C)

A função f é definida por f ^ x h = 3 x + 6 e, portanto, f ^ x h = 0 + x = −2


Como a função g é par e g ^ 2 h = 0 , também se tem g ^ − 2 h = 0
Portanto, os zeros da função g são -2 e 2
Dado que as duas funções têm domínio R , tem-se:
• ^ f # g h ^ x h = 0 + f ^ x h = 0 0 g ^ x h = 0 + x = −2 0 x = 2
f
• e o^ x h = 0 + f ^ x h = 0 / g ^ x h ! 0 + x = −2 / ^ x ! −2 / x ! 2h
g 1 444444 2 444444 3
condição impossível

Então,

• a função f # g tem dois zeros: -2 e 2


f
• a função não tem zeros
g

GRUPO II

1.1. No intervalo @1, + 3 6, tem-se:

f ^ xh 1 1 + 2x - 3 1 1 + 2x - 3 - 1 1 0 +
x-2 1- x x-2 1- x x-2
^ 2 x − 3 h^ x − 2 h − ^1 − x h 2
1 0 + 2x − 6x + 5 1 0
^1 − x h^ x − 2 h ^1 − x h^ x − 2 h
+

Em R , o numerador não tem zeros, e os números 1 e 2 são os zeros do denominador.


No intervalo @1, + 3 6, tem-se o seguinte quadro de sinais.

x 1 2 +3
Numerador n.d. + + +
Denominador n.d. + 0 −
Fração n.d. + n.d. −
n.d. – não definida.

Conjunto solução: @ 2, + 3 6

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | RS | V1 • Página 2/ 6


1.2. Tem-se: ^ g % f h^ − 3 h = g_ f ^ − 3 h i

f ^ − 3 h = 2 # ^ − 3 h3 + 3 # ^ − 3 h2 − 13 = − 4
3
Portanto,
^ g % f h^ − 3 h = 6 + g _ f ^ − 3 h i = 6 + g ^ − 4 h = 6 + k # ^ − 4 h + 2 = 6 + k = −1

1.3. Na figura, está representada, num referencial, parte do gráfico da função f

Nesse referencial, estão também representados: y


– o ponto de abcissa 1 e a respetiva ordenada f
– a assíntota horizontal do gráfico da função f definida pela −3 O 1
P −2 x
equação y = -2 −4

– a assíntota vertical do gráfico da função f definida pela − 28


3
equação x = 1
– o ponto P ^ - 3, - 4 h , cuja ordenada é o máximo relativo
da função f

O contradomínio da função é o conjunto das ordenadas dos pontos do seu gráfico.

Portanto, o contradomínio da função f é @ − 3, − 4 @ , @ − 2, + 3 6

2.1. A área do polígono [BCDQP] é igual à soma da área do triângulo [ODQ] com a área do pentágono
[ODCBP]
OD # QR
A área do triângulo [ODQ] é dada por
2
QR QR
=
Tem-se: sen x = + sen x + QR = sen x
OQ 1

Portanto, a área do triângulo [ODQ] é dada por 1 # sen x , ou seja, é dada por sen x
2 2

A área do pentágono [ODCBP] é igual à diferença entre a área do retângulo [ABCD] e a área do
triângulo [OAP]

A área do retângulo [ABCD] é igual a 2

A área do triângulo [OAP] é dada por AO # AP


2

=
Tem-se: tg x AP
= + tg x AP + AP = tg x
AO 1
1 # tg x tg x
Portanto, a área do triângulo [OAP] é dada por , ou seja,
2 2
tg x
Assim, a área do pentágono [ODCBP] é dada por 2 -
2
tg x sen x
Logo, a área do polígono [BCDQP] é dada por 2 − +
2 2

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | RS | V1 • Página 3/ 6


2.2. Tem-se: cos c 3 r − x m = − sen x
2
Então, cos c 3 r − x m = − 3 + − sen x = − 3 + sen x = 3
2 5 5 5

sen 2 x + cos 2 x = 1 e que sen x = 3 , tem-se: a 3 k + cos 2 x = 1


2
Dado que
5 5
2
c m + cos 2 x = 1 +
3 9 + cos 2 x = 1 + cos 2 x = 16
5 25 25
Como x ! B0, r B, tem-se cos x = 4
4 5
3
Então, dado que tg x = sen x , tem-se tg
= x = 3
5
cos x 4 4
5
tg x sen x
Tendo em conta que a área da região sombreada é dada por 2 − + , concluímos que a área
2 2
3 3
pedida é 2 − 4 + 5 = 2 − 3 + 3 = 80 − 15 + 12 = 77
2 2 8 10 40 40

3.1. Dois planos paralelos admitem o mesmo vetor normal. Portanto, uma equação cartesiana do plano
pedido é da forma x + y + 2 z = d

Como o plano passa no ponto D (1, 2, 3), tem-se 1 + 2 + 2 × 3 = d


Logo, d=9

Assim, uma equação do plano que passa no ponto D e é paralelo ao plano ABC é x + y + 2 z = 9

3.2. Como os pontos A, B e C pertencem ao plano ABC, as suas coordenadas satisfazem a equação


x + y + 2 z = 12
Determinemos as coordenadas dos pontos A, B e C
• como o ponto A tem ordenada zero e cota zero, tem-se x + 0 + 2 # 0 = 12, pelo que x = 12;
portanto, o ponto A tem coordenadas (12, 0, 0)
• como o ponto B tem abcissa zero e cota zero, tem-se 0 + y + 2 # 0 = 12, pelo que y = 12;
portanto, o ponto B tem coordenadas (0, 12, 0)
• como o ponto C tem abcissa zero e ordenada zero, tem-se 0 + 0 + 2 z = 12, pelo que z = 6;
portanto, o ponto C tem coordenadas (0, 0, 6)

O ponto M é o ponto de coordenadas c 12 + 0 , 0, 0 + 6 m = ^6, 0, 3h


2 2
Tem-se, então, MB = B − M = ^0, 12, 0h − ^6, 0, 3h = ^− 6, 12, −3h

Portanto, uma condição cartesiana da reta MB é x = y − 12 = z


−6 12 −3

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | RS | V1 • Página 4/ 6


3.3. Seja r a reta que passa em O e é perpendicular ao plano ABC
O ponto P é o ponto de intersecção da reta r com esse plano.
Dado que a reta r é perpendicular ao plano ABC, um vetor diretor desta reta é o vetor de coordenadas
(1, 1, 2)

A determinação das coordenadas do ponto P pode fazer-se por dois processos.

1.º Processo

Recorrendo a uma condição cartesiana da reta r

Como a reta r passa no ponto O, origem do referencial, e tem a direção do vetor de coordenadas
(1, 1, 2), uma condição que define esta reta é x= y= z
2
Z
]x = z
] 2
]
As coordenadas do ponto P são, portanto, a solução do sistema [ y = z
] 2
]
] x + y + 2 z = 12
\
Z Z
]x = z ]x = z Z
x = z Z
x= z Zx = 2
] 2 ] ] ]
] 2 ] 2 ] 2
] ]
] ] ] ]]
z y = z + [y = z + [y = z + [y = 2
[y = + [
2
] 2 ] ] 2 ] 2 ]
] ] ] ] ]
] x + y + 2 z = 12 ] z + z + 2 z = 12 ] z + 2 z 12
=
]z 4
= \
z =4
\ 2 2 \ \
\

Portanto, o ponto P é o ponto de coordenadas (2, 2, 4)

2.º Processo

Recorrendo a uma equação vetorial da reta r


Como a reta r passa no ponto O, origem do referencial, e tem a direção do vetor de coordenadas
(1, 1, 2), uma equação vetorial desta reta é ^ x, y, zh = k^1, 1, 2h, k ! R

=
Tem-se: ^ x, y, zh ^1, 1, 2h + x k=
k= / y k=
/ z 2k

Portanto, qualquer ponto da reta r tem coordenadas da forma ^ k, k, 2 k h , sendo k um número real.
O ponto P é o ponto desta reta cujas coordenadas satisfazem a equação x + y + 2 z = 12
De k + k +2 # 2 k = 12 , conclui-se que k = 2

Portanto, o ponto P é o ponto de coordenadas ^2, 2, 4h

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | RS | V1 • Página 5/ 6


Assim, o raio da esfera é OP = OP = 2 2 +2 2 +4 2 = 24

Portanto, o volume da esfera é 4 # r # ^ 24 h3


3

4. Este item pode ser resolvido por, pelo menos, três processos.

1.º Processo

Tem-se que a altura de um triângulo equilátero de lado a é igual a 3a


2
Portanto, AM = 3a
2
Então,

AB : AM AB # AM # cos ^ AB ^ AM h a # =
= 3 a # cos 30º a=
# 3 a# 3 3a2
2 2 2 4

2.º Processo

Tem-se: AB = AM + MB

AB : AM = ^ AM + MB h : AM = AM : AM + MB : AM = AM
2 2
Portanto, + 0 = AM

Tem-se que a altura de um triângulo equilátero de lado a é igual a 3a


2
Assim, AM = 3a
2
2
c 3 am = 3 a
2 2
Portanto, AB=
: AM AM
=
2 4

3.º Processo

Tem-se: AM = AB + BM

Portanto, AB : AM = AB : ^ AB + BM h = AB : AB + AB : BM =
+ AB # BM # cos ^ AB BM h =
2 ^
= AB

= a 2 + a # a # cos 120º = a 2 + a # a − 1 k = 3 a
2 2
2 2 2 4

TI de Matemática A | 11.º Ano – mar. 2014 | RS | V1 • Página 6/ 6

Você também pode gostar