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Atendimento Às Principais Urgências e Emergências
Atendimento Às Principais Urgências e Emergências
principais urgências
e emergências
ENF. SIMONE DE SOUZA ZUÑEGA DE BRITO
Linha de cuidado ao trauma
▶ • Nome e idade;
▶ • Queixa principal;
▶ • S: verifi cação dos sinais vitais: respiração (frequência, ritmo e amplitude); pulso (frequência, ritmo e amplitude); pressão arterial; e pele (temperatura,
cor, turgor e umidade).
▶ • A: história de alergias;
▶ • A: ambiente do evento.
▶ Quando ocorrer fratura de base de crânio, é contra-indicada a SNG, pois pode ocorrer
falso trajeto da sonda;
▶ Quando ocorrer o sinal de duplo anel, é contra-indicado entubação;
▶ Considerar TCE grave quando a vítima apresentar os seguintes sinais e sintomas,
independente da escala de glasglow - assimetria das pupilas, assimetria motora, fratura
de crânio com perda de líquor, sangue ou perda da massa encefálica, ou
afundamento de crânio;
APH
▶ Grave: 3 a 8
▶ Moderado: 9 a 12
▶ Leve: 12 a 15
▶ Coma: 8
MONITORIZAÇÃO DA PIC
A pressão intracraniana varia com a idade, sendo 8 a 10 mmHg considerados valores
normais para lactentes, e valores de PIC inferiores a 15 mmHg considerados normais para
crianças maiores ou adultos
Hemodinâmica Intracraniana
NORMAL 90 10 80
TRÍADE DE 100 20 80
CUSHING
HIPOTENSÃO 50 20 30
TRAUMA RAQUIMEDULAR - TRM
▶ Causas:
▶ - Acidentes automobilísticos (30%)
▶ Mergulhos em águas rasas (21%)
▶ - Quedas (20%)
▶ - FAF (12%)
▶ - Acidentes esportivos (2%)
Sintomas de trm
▶ Dor regional;
▶ Perda da sensibilidade tátil nas extremidades superiores e/ou
inferiores;
▶ Perda da capacidade de movimentação das extremidades
(paralisia);
▶ Sensação de formigamento nas extremidades;
▶ Deformidade na estrutura da coluna vertebral;
▶ Perda do controle urinário ou fecal;
Classificação de Frankel
▶ Imobilização cervical
▶ - ABC
▶ - Identificar o quadro clínico: .
▶ Respiração diafragmática .
▶ Déficits motores grosseiros .
▶ Déficits sensitivos .
▶ Hipotensão com bradicardia .
▶ História
TRATAMENTO
▶ - Imobilização cervical
▶ - Fluídos intravenosos
▶ - Sondagem vesical
▶ - Medicamentos:
▶ . Antibióticos
▶ . Diuréticos (Manitol)
▶ . Analgésicos
▶ . Corticóides
TRATAMENTO
• Ocasionado por perfuração de espícula óssea (fratura de costela) ou por alteração na pressão intra-
torácica gerada no momento do trauma.
• Sempre pesquisar a avaliar a existência de componente hipertensivo no pneumotórax.
• Avaliar Bilateralidade bem como repercussão hemodinâmica e respiratória.
• Drenagem de tórax precedida ou não de punção de alívio (caso necessário).
• Suporte clínico.
• Pesquisar outras lesões associadas.
• Indicação cirúrgica: Fístula (Aguda vs Subaguda/crônica);
Uso de aspiração contínua no sistema de drenagem –
Não há consenso.
Ausência de expansão pulmonar;
Avaliar a necessidade de broncoscopia;
Abordagem por toracotomia ou CTVA;
PNEUMOTORAX
Pneumotórax Aberto
▶ Colisões automobilísticas
▶ Fab
▶ Fpaf
▶ Quedas de altura
▶ Lesões internas x hemorragia interna
Anatomia e fisiologia
correlacionada as lesões
TRAUMA DE ABDOMEM #73
ABERTO
▶ È quando ocorre solução de continuidade, ou
seja, a penetração da parede abdominal por
objetos, projéteis, armas brancas ou a ruptura da
parede abdominal provocada por
esmagamento.
▶ A penetração pode ser limitada à parede do
abdome sem provocar lesões internas, ou
penetrar na cavidade abdominal lesando órgãos
e estruturas do abdome.
TRAUMA DE ABDOMEM #76
▶EMPALAMENTO
(penetração de algum objeto perfurante, como ferro, estaca,
pedaços de madeira).
▶A ruptura ou laceração dos órgãos ocos leva ao
extravasamento do seu conteúdo como fezes, alimentos, bile,
suco gástrico, pancreático, ou urina levando a infecção
conhecida como PERITONITE.
▶As lesões penetrantes, principalmente as produzidas por arma
branca, podem permitir a saída de vísceras abdominais como
o intestino que é conhecido como EVISCERAÇÃO
EMPALAMENTO/ EVISCERAÇÃO
TRAUMA DE ABDOMEM #78
▶ FRATURAS
▶ Quebra de um osso. Ruptura total ou parcial de um osso. Perda da
continuidade óssea.
▶ PODEM SER:
▶ Fraturas fechadas (simples): São aquelas onde a pele não é
perfurada pelas extremidades ósseas.
▶ Fraturas abertas (expostas): São aquelas onde os ossos se quebram
atravessando a pele ou existe uma ferida associada que se estende
desde o osso fraturado até a pele (área externa ao corpo).
FRATURAS
FECHADA
EXPOSTA
SINAIS E SINTOMAS
▶ Dor;
▶ Edema;
▶ Deformidade;
▶ Alteração de coloração;
▶ Crepitação;
▶ Impotência funcional;
▶ Fragmentos expostos
LUXAÇÃO
▶ Deformidade;
▶ Edema;
▶ Dor;
▶ Impotência funcional.
ENTORSE
▶ Edema;
▶ Dor;
▶ Impotência funcional total ou diminuída.
POR QUE IMOBILIZAR?
▶ Evitar a dor;
▶ Prevenir ou minimizar:
▶ Lesões em músculos, nervos ou vasos sanguíneos
▶ Rompimento da pele;
▶ Diminuição do fluxo sanguíneo;
▶ Sangramento excessivo; ◦
▶ Paralisia das extremidades.
TÉCNICAS
▶ Expor o local. As roupas devem ser cortadas e removidas sempre que houver suspeita de fratura
ou luxação.
▶ Controlar hemorragias e cobrir feridas. Não empurrar fragmentos ósseos para dentro do
ferimento, nem tentar removê-los. Usar curativos estéreis.
▶ Não recolocar fragmentos expostos no lugar.
▶ Observar e anotar a circulação, sensibilidade e motricidade.
▶ Informar o que está fazendo e o que planeja fazer.
▶ Reunir e preparar todo o material de imobilização (usar se possível, talas acolchoadas).
▶ Imobilizar. Usar tensão suave para que o local fraturado possa ser imobilizado. Movimentar o
mínimo possível. Imobilizar toda a estrutura óssea, uma articulação acima e abaixo. Advertir que
em alguns casos, a extremidade deve ser imobilizada na posição encontrada.
▶ Revisar a circulação, a sensibilidade e a motricidade. Assegurar-se que a imobilização está
adequada e não prejudicou o paciente.
▶ Prevenir ou tratar o choque.
KIT TRAUMA
IMOBILIZAÇÃO MMSS
LESÃO TORNOZELO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS