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Manual de Instruções

Turbidímetro

DM-TU EBC

Índice
Certificado de Garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Composição do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Princípios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
Padrões de Turbidez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8
Oparação do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Operação do equipamento - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Operação do equipamento - Calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Operação do equipamento turbidez - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
Procedimentos para leitura do sulfato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

SOFT. V1.1
MAN. 107
REV. 06
1. Certificado de Garantia
A DIGICROM assegura ao primeiro proprietário deste produto, garantia de 36 meses contra defeito de
fabricação, comprovada pela nota fiscal DIGICROM ou revenda autorizada.

A DIGICROM declara a garantia nula, sem efeito, se este equipamento sofrer qualquer dano por motivo de
acidente de qualquer natureza, por produtos químicos ou corrossivos, uso abusivo ou em desacordo com o
manual de instruções, por ter sido ligado a corrente elétrica de tensão imprópria com um eliminador de bateria
não recomendado pela fábrica, ou sujeita a flutuações excessivas ou ainda, no caso de apresentar sinais de
violação do lacre ou de conserto por pessoa não autorizada.
A utilização do equipamento de forma não especificada neste manual, poderá prejudicar a segurança oferecida
pelo mesmo.

Os equipamentos são fabricados sob o "SISTEMA DA GARANTIA DA QUALIDADE DIGIMED", conforme


ISO 9001:2000 e são acompanhados com Certificados de Aferição, rastreáveis com padrões primários
certificados pelo Inmetro, o que nos permite dar como garantia, os prazos mencionados.

Esta garantia não abrange eventuais despesas de frete, transporte e embalagem.

Declaração de Conformidade
Certificamos e declaramos sob nossa responsabilidade que o equipamento, escopo deste certificado, está em
conformidade com as características propostas em projeto e aplicação a que se destina.

Abaixo assinados

Empresa : Digicrom Analítica Ltda.


Endereço : Rua Marianos, 227 - Campo Grande - SP
País: Brasil
55(0xx11) - 5633-2200
2 55(0xx11) - 5633-2201
@ vendas@digimed.ind.br
www.digimed.ind.br

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2. Especificações

Aplicação Medidas de Turbidez/Sulfato


Indicação local Display alfanumérico 2 Linhas x 16 Caracteres
Faixa de trabalho para Turbidez 0 a 4000 NTU (automaticamente)
0,01 a 10,00 NTU
0,01 a 100 NTU
0,01 a 1000 NTU (selecionáveis no menu de
calibração)
0,01 a 4000
0 a 1000 EBC
Faixa de Trabalho p/ Sulfato De 0 a 70 mg/L
Seleção de Resolução 0,01 / 0,1 / 1
Precisão Relativa 0,01 % (f.e.)
Calibração dos Parâmetros Automática / Manual
Fonte de Luz LED 890 nm (NIR)
Detector Fotocélula
Proteção do Gabinete IP-67 (à prova d’água)/ (opcional)
Cubeta (Ø x h) 24,5 mm x 60 mm
Volume Mínimo da Amostra 20 mL
Alimentação Bateria 9 Vcc
Tempo de Uso 60 horas
Dimensões (LAP) 103 x 81 x 217 mm
Peso 569 g
Leituras em NTU, EBC, ASBC e FTU

Acessórios que acompanham o equipamento


Manual de Instruções em português

Solução Padrão Formazina de 1000 NTU (Mod: DM-S14AK-100)


Kit cubetas DM-CUBE2
Maleta de Transporte
DIGILEX Padrão secundário (Mod: DM-S14B)

Acessórios opcionais
Eliminador de bateria DM-ELM
Kit para determinação de sulfato DM-S18
Padrão DM-S14E
Impressora DM-IMP
Software para aquisição de dados DM-SOFT

3
3. Composição do produto

Es
ca pe

Se
le ção

En
tra

1 8 9 5 10

6 7

Descrição dos ítens

1 - Visor: Display Alfanumérico de 2 Linhas x 16 caracteres


2 - Teclado: com 3 teclas tipo bolha
Tecla Seleciona opção de menu
Seleção

TeclaEntra
Liga aparelho e confirma opções selecionadas
Tecla Volta à função anterior, troca de dados e desligamento do aparelho.
Escape

3 - Cubeta
4 - Tampa do banco óptico
5 - Entrada para Eliminador de Bateria modelo DM-ELM (Opcional).
6 - Tampa do compartimento da bateria
7 - Bateria 9 VCC
8 - Saída Serial (RS-232)
9 - Tampa de proteção para utilização em áreas classificadas
10 - Tampa de proteção para vedação IP-67
Importante:
Para utilização emIP-67 ou é necessário a utilização das tampas 9 e
10 .

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4. Princípios
Medida de turbidez

A medição de turbidez de uma determinada amostra é o grau de atenuação da intensidade de luz que um
feixe incidente sofre ao atravessá-la, devido à presença de sólidos em suspensão. A turbidez não é a
medida dos sólidos em suspensão, mas a determinação da transparência de um líquido.
Para uma definição mais rigorosa sobre Turbidez é necessário refletir acerca das características das misturas
entre substâncias.
Define-se mistura Homogênea ou Monofásica, qualquer conjunto de substâncias que apresente um aspecto
visual único, enquanto que as misturas ditas Heterogêneas ou Polifásicas, são aquelas nas quais se nota a
presença de mais de um aspecto visual. As primeiras também são conhecidas pelo nome de Soluções, enquanto
que as segundas denominam-se como Suspensões. Desta maneira, se notarmos num dado líquido uma
transparência menor do que a usualmente esperada, isto é indício da presença de algum produto sólido em
suspensão, o qual torna o sistema estudado heterogêneo. É com relação à essa heterogeneidade que se
estabelece o conceito da turbidez. Quanto maior a quantidade de sólidos em suspensão, maior é a quantidade de
luz espalhada, mais heterogênea é a mistura e maior é a turbidez.
A turbidimetria consiste em avaliar a quantidade de particulado presente numa dada amostra líquida, a partir da
comparação do grau de transparência / turbidez, desta amostra frente a um padrão, cuja turbidez é previamente
conhecida utilizando-se para tanto um feixe luminoso. Ressaltamos que os líquidos turvos são materiais
coloidais, apresentando o efeito Tyndall, que consiste no espalhamento da luz quando esta atravessa um colóide.
As partículas que compõem os sistemas coloidais são muito pequenas para serem identificadas a olho nu, mas o
seu tamanho é maior que o comprimento de onda da luz, por isso uma luz que atravesse um sistema coloidal dev
ser refratada (espalhada) pelas partículas.É este espalhamentode luz que é quantificado nas medições
turbidimétricas.
Os turbidímetros Digimed utilizam o conceito de nefelometria e back scattering para avaliar o espalhamento de luz
e consequentemente a turbidez de uma solução.
Para quantificar a turbidez, podem ser utilizados diversos padrões de comparação, sendo o mais usual a escala
em NTU (Nephelometric Turbidity Unit - Unidade Nefelométrica de turbidez), padronizada a partir de suspensões
padrão de formazina. Assim, tem-se uma escala padrão de comparação entre os diferentes materiais, de modo a
avaliar turbidez com precisão.
Os turbidímetros Digimed estão em conformidade com as normas de medição de turbidez exigidas pela norma
ISO 7027 e pela EPA 180.1.
Nos últimos anos, a medida de turbidez tem sido muito importante na qualidade da água potável. Pode-se usar um
turbidímetro para detectar a presença de microorganismos patogênicos como a giardia e a Cryptospodidium,
dentre outros.

Compensação de cor

A medição de turbidez envolve a análise da luz incidente na cubeta, da luz espalhada pela amostra e a luz
transmitida através da amostra, por isso é conveniente minimizar os efeitos que atenuam a intensidade da luz,
dentre os quais a absorção de luz devido à cor da solução é o principal.
Para evitar as interferências devido à cor dos componentes da solução a ser analisada, os turbidímetros
Digimed utilizam o método de análise ponderado, que envolve a ponderação do sinal da luz transmitida, do
sinal nefelométrico (90º) e do sinal da luz espalhada para trás (138º). Estes sinais são detectados por 3
fotodiodos de silício e a compensação de cor é realizada pelo condicionamento dos sinais detectados que são
equalizados pelo algorítmo de compensação.
Adicionalmente, ao contrário da luz visível, a absorção da luz na faixa do IR pelos materiais da solução é
relativamente baixa, por isso os turbidímetros Digimed utilizam uma fonte de diodo que emite luz IR.
minimizando a absorção de luz e aumentando a eficiência da medição de turbidez.

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4. Princípios

Fonte de Cubeta
Luz “ NIR”

Detector
Luz Transmitida
42º 90°

Luz Espalhada a 90°

De
te
cto
r
Back Scattering
Detector

Compensação de flutuações nas leituras


Para a compensação de flutuações de sinais emitidos ou recebidos pela foto-célula em decorrência de
alguma partícula de dimensões irregulares, o turbidímetro Digimed efetua a media das leituras no intervalo
de tempo de 5s.

mV
5s 1s

Cálculo Indicação
da do
Seleção de Média Resultado
Faixa
Automática
14s

NTU

Referências Bibliográficas
Bela G. Lipták (editor in chief) Analytical Instrumentation;
Howard A. Strobel and William R. Heineman, Chemical Instrumentation, A Systematic Approach.

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6. Técnicas
Para melhorar o processo de leitura da amostra, execute os passos abaixo:
a.Utilizar cubetas extremamente limpas por dentro e por fora.

b. Preencher a Cubeta de Leitura até próximo de transbordar para evitar a presença de ar, afim de eliminar
bolhas no momento de homogeneizar a amostra.

c.Após o preenchimento da Cubeta, enxugá-la com papel absorvente para evitar condensação no lado
externo em função de uma variação da temperatura.

d.Para Leituras abaixo de 20 NTU, utilizar uma única cubeta de leitura tanto na calibração como para a
leitura da amostra.

e.Observe cuidadosamente a presença de bolhas e micro-bolhas dentro da amostra; elas são indesejáveis.
Nunca deixe descansar a amostra porque as bolhas não desaparecem, porém as partículas irão decantar
alterando-se o valor real da turbidez.

f. Observe cuidadosamente o posicionamento da cubeta.

Marcador da cubeta

Posicionador da cubeta

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5. Padrões de turbidez

Instruções para preparar a solução de calibração


1. Padrão Zero
Para se obter uma água com turbidez próximo de zero, utilizar uma água deionizada de boa qualidade e filtrar por
duas vezes consecutivas com papel filtro de 0,2 µm, o que teoricamente obteremos uma água de 0,02 NTU que
podemos consider Zero (Branco) conforme Standard Methods.
OBS.: Esta água (o Branco) será utilizada para diluir os padrões e deve ser deixada em descanço por pelo
pelo menos 10 minutos.
2. Solução Padrão
1 - Material necessário:
1.1 - 1 Balão Volumétrico 200 mL (Aferido);
1 Balão Volumétrico 1000 mL (Aferido);
1 Pipeta Volumétrica 25 mL (Aferido);
1 Pipeta Volumétrica 100 mL (Aferido);
2L Água Destilada ou Deionizada, Filtrada (0,2 µm).
2 - Solução Intermediária nº 1 - 4000 NTU
2.1 - Em um balão volumétrico de 200 mL coloque 100 mL de água (filtrada);
2.2 - Coloque os reagentes das ampolas de nº 1 e nº 2, agite até dissolver e complete com água até o menisco;
2.3 - Envolva o balão com papel alumínio e armazene em local fresco (20°C) e escuro;
2.4 - Utilize somente após 48 horas;
2.5 - Antes de utilizar, misturar a solução tombando e invertendo várias vezes o frasco, sem provocar bolhas;
2.6 - Validade 1 ano;
OBS.: Para estocar esta solução, colocá-la em um frasco escuro e guarde-a em um local abrigado da luz.
3 - Solução de Calibração de 2000 NTU
3.1 - Em um balão volumétrico de 200 mL, pipete 100 mL da solução Padrão nº1;
3.2 - Complete com água deionizada até o menisco (200mL);
3.3 - Agite por 5 minutos;
3.4 - Validade por 15 dias;
OBS.: Para estocar esta Solução, colocá-la em um frasco escuro e guarde-a em local abrigado da luz
4 - Solução de Calibração de 4000 NTU
4.1 - Em um balão volumétrico de 200 mL, pipete 100 mL da solução padrão de 2000 NTU;
4.2 - Complete com água deionizada até o menisco (200mL);
4.3 - Validade de 15 dias.
OBS.: Para estocar esta Solução, colocá-la em um frasco escuro e guarde-a em local abrigado da luz
5 - Solução de Calibração de 2000 NTU
5.1 - Em um balão volumétrico de 200 mL, pipete 25 mL da solução Intermediária nº1;
5.2 - Complete com água (filtrada) até o menisco;
5.3 - Agite por 5 minutos
5.4 - Validade por 15 dias.
OBS.: Para estocar esta Solução, colocá-la em um frasco escuro e guarde-a em local abrigado da luz

6 - Solução de Calibração de 100 NTU


6.1 - Em um balão volumétrico de 1000 mL, pipete 25 mL da solução intermediária (ítem 2);
6.2 - Complete com água até a marca;
6.3 - Misturar a solução, tombando e invertendo várias vezes a cubeta, sem provocar bolhas.
6.4 - Após o uso, descartar a solução.
6.5 - Validade de 10 dias.
OBS.: Para estocar esta Solução, colocá-la em um frasco escuro e guarde-a em local abrigado da luz
7 - Solução de Calibração de 10 NTU
7.1 - Em um balão volumétrico de 1000 mL, pipete 100 mL da solução de 100 NTU (ítem 4);
7.2 - Complete com água até a marca;
7.3 - Agite por 5 minutos;
7.4 - Agite manualmente antes de utilizar;
7.5 - Validade 5 dias.
OBS.: Para estocar esta Solução, colocá-la em um frasco escuro e guarde-a em local abrigado da luz

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6. Técnicas

1. Turbidez Zero 3 - Considerações da Técnica de Medição


de Turbidez na Faixa de 0 a 100 NTU
A. É muito difícil conseguir uma água sem
Turbidez. O que se faz na prática é filtrar 2 (duas) A. Prepare os padrões de calibração (Padrão
vezes uma água deionizada utilizando um papel de Zero, padrão 10 NTU, 100 NTU, 1000 NTU, 2000 NTU
filtro com 0,2 µm (0,2 micro metro). Na prática e 4000 NTU) como inidicado na pág. 8
podemos considerar 0,02 NTU.
B. Para se obter resultados mais precisos é
B. A água utilizada como Zero, serve para diluir aconselhado que se calibre com os padrões
padrões de até 40 NTU. Acima deste valor, pode- pedidos acima.
se utilizar água deionizada normal.
4 - Considerações da Técnica de Medição
2 - Considerações da Técnica de Medição de Turbidez na Faixa de 0 a 1000 NTU
de Baixa Turbidez na Faixa de 0 a 10 NTU
A. Prepare os padrões de calibração (Padrão
A. Utilize uma cubeta extremamente limpa por Zero, padrão 10 NTU, padrão 100 NTU e padrão
dentro e por fora. Após utilizar nunca deixe 500 NTU) como indicado na pág. 6.
solução dentro da mesma.
B. Para se obter resultados mais precisos é
B. Preencha a Cubeta de Leitura, não deixando aconselhado que se calibre com os padrões
transbordar. Preencha o máximo possível, pois pedidos acima.
isto evita apresença de bolhas.
Cubetas
C. Após o preenchimento, enxugue a superfície
externa da cubeta com um papel absorvente para O aparelho medidor de turbidez DM-TU EBC, é
evitar uma possível condensação em função da fornecido com 3 cubetas “casadas” opticamente.
variação de temperatura. Isto permite que se possa utilizá-las, tanto para
calilbrar como para Leitura.
D. Sempre utilize cubetas aferidas. (CASADAS) OBS.: Caso uma das cubetas quebre e seja
adquirido um novo Kit de Cubetas (DM-CUBE2),
E. Observe a presença de bolhas ou micro-bolhas
dentro da amostra, pois elas são altamente não misture as cubetas antigas com as novas, pois
indesejáveis. Caso você as observe, tente eliminá- podem apresentar diferenças na Leitura.
las.

OBS.: Nunca deixe a amostra descansar, pois


quando as suas partículas decantam alteram o
valor real da Turbidez.

F. Mantenha a Cubeta sempre na mesma posição,


observando em qual direção ela se encontra desde
a Calibração até a Leitura. Tanto o aparelho
quanto as cubetas Digimed possuem marcações
para que utilizemos a cubeta sempre na mesma
posição

G. Recalibre o equipamento quando a Leitura for


menor que o primeiro ponto de Calibração (0,12
NTU).

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7. Operação do equipamento
Operações básicas
1 - O software é dotado de menus auto-explicativos de fácil interação com o usuário. O menu ativo é indicado na
forma piscante. Utilize a tecla <SELEÇÃO> para alternar entre as opções do menu e a tecla <ENTRA> para
acioná-lo.

2 - Em caso de erro, troca de dados ou para retornar ao menu anterior pressione a tecla <ESCAPE>
2
3 - O equipamento armazena todas as configurações em uma memória não volátil (EPROM). Mesmo sendo
desligado, serão mantidas as últimas características estabelecidas para o trabalho.

4 - O equipamento monitora automaticamente a carga da bateria. Para economizar bateria, o aparelho se desliga
automaticamente em 2 minutos de inatividade, desde que não esteja em Leitura.

Ligando o equipamento
1 - Ligue o aparelho, pressionando <ENTRA> .O display exibirá o menu principal.

TURBIDIMETRO
VERSAO: V1.1

Bateria a 80%
»»»»»»»»»»»»»»

Menu principal SELECIONE


Setagem _>

Desligando o equipamento

Pressione <ESCAPE> até aparecer a seguinte tela DESEJA DESLIGAR?


selecione a opção SIM e pressione <ENTRA> Sim / Nao

ATE LOGO !
================

10
Operação do equipamento

Procedimentos para setagem

1 - O software é dotado de menus auto-explicativos de fácil interação com o usuário. O menu ativo é indicado na
forma piscante. Utilize a tecla <SELEÇÃO> para alternar entre as opções do menu e a tecla <ENTRA> para
acioná-lo.

2 - Em caso de erro, troca de dados ou para retornar ao menu anterior pressione a tecla <ESCAPE>

3 - O equipamento armazena todas as configurações em uma memória não volátil (EPROM). Mesmo sendo
desligado, serão mantidas as últimas características estabelecidas para o trabalho.

4 - O equipamento monitora automaticamente a carga da bateria. Para economizar bateria, o aparelho se desliga
automaticamente em 2 minutos de inatividade, desde que não esteja em Leitura.

O aparelho permite que o usuário calibre com diferentes valores de Soluções Padrão, que podem ser
programadas na setagem. Veja abaixo os ranges possíveis:

Calibração Valor Mínimo Valor Máximo


1º Ponto 0,1 NTU 1,0 NTU
2º Ponto 8 NTU 12 NTU
3º Ponto 80 NTU 120 NTU
4º Ponto 700 NTU 1000 NTU
5º Ponto 1500 NTU 2500 NTU
6º Ponto 3000 NTU 4000 NTU

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7. Operação do equipamento - Setagem

SELECIONE
Setagem _>

CONFIGURAR Nao
Parametros?sim_>
Sim

SELECIONE Sel SELECIONE


Turbidez _> Sulfato _>

ESCOLHA FAIXA DE LEITURA


Agua _> Açúcar
0 a 4000 NTU

UNIDADE ASBC
CALIBRACAO
NTU _> EBC
FTU
Automatica _>

FAIXA DE LEITURA 0-10


0-100 Ponto-Calibracao
Automatica _> 0-1000
0-4000 10.0 NTU <>
0.1
RESOLUCAO
0.01 _>

CALIBRACAO
Automatica _> De fábrica
Manual

CONFIGURAR
SAIDA? Sim _> PONTOS DE
CALIBRACAO
CONEXAO RS232
Impressora _> Primeiro Ponto
0.02 NTU <>
...

...

Bits por Segundo


9600 _> Sexto Ponto
4000 NTU <>
bits de dados?
8 Nao CONFIGURAR
DISPLAY? Sim _>
CONFIGURAR
IMPRESSAO? Sim_> REGISTRO?
Sim _>
Estatistica?
...

Sim _>
BEEP DE TECLADO?
Sim _>

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7. Operação do equipamento - Calibração
O turbidímetro Digimed opera nas unidades: NTU, ASBC, EBC e FTU.
Entretanto, quando procedemos a calibração, sempre vamos usar o padrão primário de formazina na unidade
NTU. O equipamento faz a conversão automática para a unidade escolhida.

Calibração para Sulfato Calibração para Turbidez

SELECIONE SELECIONE
Calibrar _> Calibrar _>

COLOQUE PADRAO Calibrar


20.0 ppm-SU 0.02 NTU? Sim_> Nao

COM REAGENTES Coloque padrao


PRONTO? de 0.02 NTU

Esses passos serão repetidos para os pontos:

AGUARDE Pronto? 10, 100, 1000, 2000 e 4000 NTU

Calibrando
Aguarde

N: 700.0 1000.0
T: 3600.0 0 <E>

13
7. Operação do equipamento turbidez - Leitura

SELECIONE
Leitura _>

LEITURA
AGUARDE
Sel
(quando for definido calibração manual na
setagem)

Reg.: 1
0.3 NTU 0.3 NTU
Display exibido quando a opção Display exibido quando a opção
REGISTRO for definida como “NAO” REGISTRO for definida como “SIM”
na setagem na setagem

Calibrar Leitura
0.3NTU <>
Quando a opção “CALIBRAÇÃO” for definida como “MANUAL”
na setagem, pressione a tecla Seleção para calibrar após a leitura

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7. Procedimentos para leitura de sulfato

Princípios
Análise de sulfato em amostras de água tratada e efluentes em geral. O método consiste na precipitação de
sulfato de bário mediante adição de cloreto de bário em meio ácido, através de dois reagentes (A e B). No
procedimento de leitura, a turbidez (interferente) é medida e descontada , permitindo leituras corretas de Sulfato.

Calibração
No modo calibração não será necessário a medida da turbidez, o padrão de 20 ppm deverá ser colocado na
cubeta até a marca de 10 mL, adicionar 5 gotas de Reagente A (DM-S18), em seguida o conteúdo do sache de
Reagente B.
Feche a cubeta e agite por 20 segundos. Coloque a cubeta no equipamento e pressione a tecla <ENTRA>. O
tempo de (Leitura) calibração será de 3 minutos.

Preparação de padrão

- Solução Estoque de 100 ppm

Pesar 0,138g de sulfato de amônia ((NH)


4 2 SO)
4 e diluir em balão com 1 litro de água deionizada.

- Padrão de 20 ppm

Em um balão de 100 mL, adicionar 20 mL de solução estoque e completar até o menisco com H2O deionizada.

Leitura

Procedimento :
1. Coloque 10 mL (até a marca) de amostra na cubeta;
2. Coloque a cubeta no Equipamento e pressione a tecla <ENTRA> aguarde a Leitura da turbidez, que será
registrada na memória (e será subtraída da Leitura de Sulfato);
3. Retire a cubeta e adicione 5 gotas do Reagente A e agite
4. Em seguida adicione todo o conteúdo do “Sache” de Reagente B, feche a cubeta e agite vigorosamente por ± 2
segundos;
5. Recoloque a cubeta no equipamento, pressione a tecla <ENTRA> e aguarde a leitura (tempo de análise será d
3 minutos).

15
7. Operação do equipamento - Registro
Procedimentos para leitura do registro
O equipamento possui 99 registros para armazenamento das Leituras realizadas. Para habilitar essa
função defina como SIM a opção REGISTRO durante a SETAGEM. Se essa opção for definida como NÃO,
o menu Registro não será exibido no display.

SELECIONE
Registro _>

Registro Sel Registro


Consultar _> Apagar _>

Consulta RS232
Apagar Registros
Display _> Sim _>

Reg.: 1 <E>
0.3 NTU Aguarde

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