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Manual de Instruções

pHmetro

TH-404

Índice
Certificado de Garantia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Descrição mecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Seleção
. . . . . . . . . . . Entra
. . . . . . . . . . . 4Escape
Dimensional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Típico de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Instalação elétrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
A medida de pH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Princípios de medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Operação do equipamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Operação do equipamento pH - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Operação do equipamento pH - Check . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Operação do equipamento pH - Calibrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Operação do equipamento pH - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Operação do equipamento mV - Setagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Operação do equipamento mV - Check . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Operação do equipamento mV - Calibrar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Operação do equipamento mV - Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Saídas de Comunicação Digitais - RS 485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Configurações MODBUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

SOFT. V4
MAN. 149
REV. 07
1. Certificado de Garantia
A DIGICROM assegura ao primeiro proprietário deste produto, garantia de 60 meses contra defeitos de
fabricação, comprovada pela nota fiscal DIGICROM ou revenda autorizada.

A DIGICROM declara a garantia nula, sem efeito, se este equipamento sofrer qualquer dano por motivo de
acidente de qualquer natureza, por produtos químicos ou corrossivos, uso abusivo ou em desacôrdo com o
manual de instruções, por ter sido ligado a alimentação elétrica imprópria sujeita a flutuações excessivas ou
ainda, no caso de apresentar sinais de violação do(s) lacre(s) do(s) componente(s) da placa eletrônica ou de
conserto por pessoa não autorizada.
A utilização do equipamento de forma não especificada neste manual, poderá prejudicar a segurança
oferecida pelo mesmo.

Os equipamentos são fabricados sob o "SISTEMA DA GARANTIA DA QUALIDADE DIGIMED", conforme


ISO 9001:2008 e são acompanhados com Certificados de Aferição, rastreáveis com padrões primários
certificados pelo Inmetro, o que nos permite dar como garantia, os prazos mencionados.

NOTA: O conteúdo informativo deste manual, está sujeito a alterações a qualquer momento sem prévio aviso.

IMPORTANTE: Esta garantia não abrange eventuais despesas de frete, transporte e embalagem.

Declaração de Conformidade
Certificamos e declaramos sob nossa responsabilidade que o equipamento, escopo deste certificado, está em
conformidade com as características propostas em projeto e aplicação a que se destina.

Abaixo assinados

Empresa : Digicrom Analítica Ltda.


Endereço : Rua Marianos, 227 - Campo Grande - SP - Brasil
55(0xx11) - 5633-2200
2 55(0xx11) - 5633-2201
@ engenharia@digimed.ind.br
www.digimed.ind.br

2
2. Especificações

Geral
Material do Gabinete Alumínio fundido SAE 323 (Base) e Plástico ABS (Tampa Frontal)
Acabamento Epóxi-Eletrostática
Conexão Elétrica Conectores Conexel
Entrada de Cabos Prensa - cabos de 3/8"
Montagem Superfície Plana ou Painel
Classificação do Invólucro IP-67
Potência Consumida 3,5 VA
Peso 1,3 kg
Alimentação Elétrica 90 a 240 Vca, 50 / 60 Hz
Temperatura de Operação 5 a 40 ºC
Umidade Relativa 20 a 80%

Analisador
Indicação Local Display Alfanumérico de 2 linhas x 16 caracteres
Faixa de Medição de pH -2 a 20 pH
Resolução 0,1 / 0,01 pH
Precisão Relativa 0,05 % (fe)
Comp. de Temperatura Automática -20 a 120 ºC
Faixa de Medição, mV ± 1999,9
Seleção de Resolução, mV 0,1 / 1
Precisão Relativa 0,01% (fe)

Transmissor
Saída Analógica 4 a 20 mA com faixa de saída ajustável.*
Saída Digital RS-485*
Isolação Galvânica 2000 Vac (por desacoplamento óptico)
Resistência de Linha 850 Ω
1K Ohms

Controlador
Tipo de Atuação 01 PWM / Alarme ON-OFF
Set Point 2 independente de 0 a 100% da escala
Saída 2 contatos (estado sólido)
Controlador para Limpeza Automática Alarme ON-OFF, para períodos de até 99 seg., em intervalos de até
Timer 99 h.
Tipo de Atuação 02 P + I + D (Módulo de Amplitude)
Set Point de controle Ajustável de 0-100% da escala

Acessórios
Suporte para instalação (2x), Manual de Instruções, conectores
Acompanham o equipamento:
fêmea

* Nos modelos com Protocolo Hart na saída analógica, a saída digital RS-485 não está habilitada.

3
3. Descrição mecânica

O equipamento é fornecido em gabinete de alumínio fundido, liga SAE-323 de menor poder de oxidação,
tratamento contra corrosão e acabamento em pintura epoxy-eletrostática e painel de Plástico de
Engenharia ( ABS ). De dimensões reduzidas, pouco peso e de fácil operação, é construído com grau de
proteção IP-67.
Estão contidos no mesmo gabinete: O Indicador Local, o Analisador, o Transmissor e o Controlador.
A instalação do gabinete poderá ser feita em painel ou em superfície plana.
A conexão elétrica é feita a uma barra de terminais localizada na parte inferior placa eletronica sendo a
passagem dos cabos, feita através de 4 prensa-cabos de 3/8 ".

6
2

1 - Tampa frontal em Plástico de Engenharia - ABS.


2 - Display LCD alfanumérico 2 linhas x 16 caracteres.
3 - Teclado de 3 teclas:
<SELEÇÃO> = Seleciona a opção desejada.
<ENTRA> = Entra nos comandos do Programa de Análise.
<ESCAPE> = Sai da instrução em uso para uma instrução ou linha anterior do programa.
4 - Prensa-cabos (4x) de 3/8" para passagem de cabos elétricos.
5 - Caixa de alumínio fundido (SAE -323)
6 - Suporte de fixação de alumínio fundido para superfície plana ou painel.

4
4. Dimensional

¢154

145

SELECIONE FUNÇÃO

1
6 5
145

¢73

¢73
Ø8(4x)

Analisador de pH/ORP
TH-404

4 70

¢154

Item Descrição
1 Painel frontal em ABS
2 Caixa em alumínio
Suporte para fixação em painel, superfície
3
plana ou tubo de 2”
84

4 Prensa-cabos de 3/8”
5 Teclado com 3 teclas
6 Display alfanumérico de 2linhas x 16caracteres

Nota. Medidas em milimetros

5
5. Típico de instalação

O equipamento TH-404 pode ser instalado em Painel ou Superfície Plana.


Para a instalação, acompanha o equipamento 2 Suportes de fixação.

Instalação em superfície plana

Instalação em painel

6
6. Instalação do equipamento
1- Retire o equipamento da embalagem e verifique se não ocorreu algum dano durante o transporte;
2- Instalar o gabinete em local de fácil acesso e manuseio, isento de vibrações, seguindo o modo de
instalação conforme tópico 5 - Típico de Instalação - página 6;
3- Evitar que o equipamento fique exposto diretamente aos raios solares; caso necessário,
providenciar uma cobertura;
4- Verificar se a instalação elétrica está correta, se possui dispositivos de segurança (disjuntores) e
perfeito ativamento;
5- Proceder com a instalação do equipamento.

Instalação elétrica
1- Remova a tampa frontal do equipamento
2- Passe os fios pelos prensa-cabos, certificando-se de que as ligações estão corretas, verificando a
figura ilustrativa e proceda conforme esquema da pág. 8;
3- Os fios devem estar bem fixos para não permitir a entrada de umidade; caso necessário, use fita
de alta-fusão.
Nunca faça emendas nos cabos da Sonda, poderá ocorrer erros na leitura.

Vd.
CABO DE INTERLIGAÇÃO
12 Am

Termo
Termo Am.
13
Br. (Ref) Am
14
Med. Br. (Ref)
15
Blind.
SP1 Med.
16

EQUIPAMENTO SONDA
+

Identificação dos conectores


CN 1 CN2

RS-485 mA SP1 SP2


Blind.

Am.

Vd.
Med.

Ref.

Na

Na
C

- -

16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 F3 F2 F1

Bornes Conexões
1e2 Alimentação Elétrica 90 a 240 Vca 50/60 Hz
3 Aterramento
4e5 Saída de Set-Point 2 (SP2)
6e7 Saída de Set-Point 1 (SP1)
8e9 Saída 4 a 20 mA*
10 e 11 Saída RS-485*
12 e 13 Conexão, do Termocompensador
14 Eletrodo de referência
15 Eletrodo de Medida
16 Blindagem
F3 Fusível Geral (3A) ação rápida
F2 Fusível do Set Point 1 (1A) ação rápida
F1 Fusível do Set Point 2 (1A) ação rápida

* Nos modelos com Protocolo Hart na saída analógica, a saída digital RS-485 não está habilitada.

7
7. Instalação elétrica

PLACA PRINCIPAL
TH-404

CN1 CN2

RS-485 mA SP1 SP2


Med.
Blind.

Am.
Ref.

AC
Vd.

Na

Na
- -
C

16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 F1 F2 F3

Am
CABO DE INTERLIGAÇÃO
12 Am

Termo
Termo Am.
13
Br. (Ref) Am
14
Med. Br. (Ref)
15
Blind.
Med.
16

EQUIPAMENTO SONDA

Obs.: É importante utilizar fases e CAIXA DE


Nas saídas de contato (Set-Point 1 e 2)
cabos independentes para DISTRIBUIÇÃO devem ser ligadas as cargas conforme
ELÉTRICA
equipamentos e válvulas de especificação (1A/250Vca).
controle ou alarmes.
R S T N
Verifique o aterramento da rede elétrica.
2
ATERRAMENTO
3
1 Tensão máxima entre Terra e Neutro deve
ser de 5Vca.
1
CABO

2 3
Os eletrodutos devem ser distintos para os
3 CONTRÔLE, ALARME
OU LIMPEZA AUTOMÁTICA cabos de sinal e de alimentação elétrica.
4 CABO 4
4
5 5
6 CABO 6 CONTRÔLE
5 OU ALARME
7 7
CABO
8
6
9
CABO
10
7
11
;CONVERSOR
RS-485 / RS-232 REGISTRADOR
GRÁFICO OU
PLC OU SDLC

MICRO

BOMBA

* Nos modelos com Protocolo Hart na saída analógica, a saída digital RS-485 não está habilitada.

8
8. A medida de pH
Compostos quimicamente estáveis, são eletricamente neutros quando são misturados com água.
Para formar uma solução aquosa, dissociam-se em partículas carregadas positivamente ou negativamente.
Estas partículas carregadas são chamadas de "íons".
Quando aplicamos uma "d.d.p." em dois eletrodos mergulhados em uma solução, verificaremos que íons
positivos (H+, Na+ etc) migrarão para o terminal negativo, por isso os chamaremos de cátions. O inverso
- -
ocorre com os íons negativos (OH , Cl etc) que migrarão para o terminal positivo e os chamaremos de
ânions. A liberdade dos íons de migrar através de uma solução é medida com a "CONDUTIVIDADE
ELÉTRICA" da solução. Compostos químicos que produzem soluções condutoras são chamados de
"ELETRÓLITOS". Aqueles que se dissociam completamente (ácidos fortes, bases fortes e sais) são
chamados de "ELETRÓLITOS FORTES".
Os outros que pouco se dissociam (ácidos e bases fracas) são chamados de "ELETRÓLITOS FRACOS".
Para um composto químico hipotético "MA" que dissocia em cátions M+ e ânions A-, a reação pode ser
escrita como:

++ -
MA M A
A flecha indica que existe um equilíbrio entre MA não dissociado e os íons M+ e A- dissociados.
A extensão na qual esta reação se desloca para direita ou para esquerda, varia de um composto a outro e
com a temperatura da solução.
Para uma temperatura específica, existe uma relação entre atividade dos íons e moléculas não dissociadas,
que pode variar de 0 à 100%. Esta relação é chamada de K de dissociação e é expressa pela equação:
+ -
K = aM * aA / aMA (EQ-1)

Onde K = CTE de dissociação.


+
aM = atividade dos íons M+.
aA- = atividade dos íons A-.
aMA = atividade das moléculas MA dissociadas.

Para o Ácido Clorídrico, a "K" é praticamente infinita, devido a dissociação completa para íons H+ e Cl-. Por
isso, é um ácido forte:
++ -
Hcl H Cl

Por outro lado, o ácido Acético tem um "K" baixo. Ele reage do seguinte modo:
++ -
CH3COOH H CH3COO

Poucos íons hidrogênio resultam na solução, portanto o Ácido Acético é um ácido fraco quando o íon
-
predominante é o OH , a solução é alcalina.
++ -
NaOH Na OH

O hidróxido de sódio é totalmente dissociado, por isso é uma BASE FORTE. Por outro lado o Hidróxido de
Amônia (NH4OH) dissocia muito pouco, por isso é uma BASE FRACA.

NH4OH NH4+ + OH-

Como podemos ver, tanto para os ácidos como para as bases a força de uma solução depende do
número de íon H+ ou OH- disponíveis o que depende não somente da concentração do composto na água,
+ -
mas também da "K" de dissociação. A água pura dissocia para íons H e OH , mas é muito fraca.
++ -
HOH H OH

É pequeno o número de moléculas de água dissociadas, em comparação com as não dissociadas, tal que se
pode considerar como uma atividade de HOH igual a 100%.

9
8. A medida de pH
À 25°C a constante “K" de dissociação da água tem o valor de 10 de onde podemos tirar (EQ-1) que o produto das
- -
atividades (aH+) por (aOH ) é igual ao do íon OH , a solução é neutra e as atividades de H + e OH- devem ser
ambas de 10 mols / L.
+
Se um ácido forte, tal como HCl, é adicionado à água, muitos íons H são adicionados; isto deve reduzir o número
-
de íons OH .
+ -2 - -12
Por exemplo: se adicionarmos HCl até que a atividade de H se torne 10 a atividade de OH deve se tornar 10 .
A escala do potencial de hidrogênio se estabece por uma definição meramente operacional, o grau de acidez ou
+
atividade dos íons H será expressa pelo termo "pH" (potencial hidrogeniônico).
O pH será definido como:
+
pH= -log |aH |
+ -x
Se a atividade do íon H é 10 então pH é "x". Por exemplo, na água pura à 25°C, a atividade do íon
hidrogênio é 10-7, portanto o pH é 7 à 25°C. Uma solução ácida tem mais íons H+ que OH-. Portanto a atividade de
íons H+ será maior que 10-7, ou seja, 10-6, 10-5 etc... O pH de uma solução ácida por definição, deve ser menor que
7, será 6, 5, 4...
Se o número de OH- excede o de íons H+ a atividade do íon H+ deve ser menor que 10-7, ou seja, 10-8, 10-9 etc... O
pH, portanto, será maior que 7, será 8, 9, 10...
Para evitarmos alterações na concentração iônica da solução a ser medida é necessário que a corrente que
passe pelo circuito formado pela célula galvânica (eletrodo de pH) seja desprezível (I < 1pA), assim como a
queda de voltagem devido a resistência interna desta mesma célula eletroquímica seja nula, para não acarretar
erros na medida. Tal condição restringe a escolha do instrumento a um "VOLTÍMETRO DE ALTA IMPEDÂNCIA".
O instrumento terá uma escala graduada em pH, calibrada a custa de um eletrodo de vidro e um eletrodo de
referência com base na relação entre pH e a f.e.m. da célula.

E = E0 - KT (pH)

A equação acima, define a equação de uma reta, cujo declive é -KT e cuja ordenada na origem é E. O eletrodo
tem de possuir um ponto a zero volts (isopotencial), o que se consegue fazendo corresponder pH 7 à zero volts, a
qualquer temperatura, por meio de um BUFFER interno no eletrodo de vidro, cuja variação do pH com a
temperatura compensa as variações de temperatura no eletrodo.

O declive apropriado da reta mV / pH envolve o ajuste do fator KT à 59,16 mV por década de pH, à 25°C por meio
do controle "SENSIBILIDADE" do equipamento que faz o declive em torno do isopotencial. O compensador de
temperatura, é aplicado para corrigir o declive tendo em conta a temperatura, real da amostra, faz variar a
definição do instrumento, em relação a 1 unidade de pH, desde 54,20 mV à 0°C até 66,10 mV à 60°C.

600

500

400 100 ºC (74.07 mV / pH)


25 ºC (59.16 mV / pH)
300 0 ºC (54.20 mV / pH)
200

100

-100

-200

-300

-400

-500

-600

10
8. A medida de pH
4.1 Eletrodo de vidro

Eletrodo modelo DME-MV1


+
Consiste em um tubo de vidro e em sua extremidade uma fina camada gel, sensível aos íons H . O tubo é
preenchido com uma solução BUFFER com concentração de cloreto definido e pH 7,00 onde é imerso um
condutor de Ag/AgCl.
Se a atividade do íon hidrogênio é maior ou menor na solução medida do que na solução interna do eletrodo,
uma d.d.p. maior ou menor existirá na extremidade do vidro.
A relação entre a d.d.p. e a atividade do íon hidrogênio segue a equação de NERNST:

+
E = E0 + 2,3 RT log aH (FORA)
nF aH+ (DENTRO)

Onde:

E = diferença de potencial (d.d.p.) medida.


E0 = Constante para um dado sistema de eletrodo à 25°C.
R = Constante da lei dos gases.
T = temperatura absoluta.
n = carga do íon.
F = Constante do número de Faraday.
AH+ = atividade do íon H+.

11
8. Princípios de medição
Eletrodo de Referência
Para efetuarmos a comparação entre o potencial interno do eletrodo de vidro e o potencial externo, será
utilizado um eletrodo de referência, que é constituído basicamente de:
Um fio de Ag/AgCl, que está em contato com a solução medida através de uma junção.

DME-R11

A maior diferença de potencial no eletrodo de referência é entre a prata metálica e os íons de prata na solução de
Cloreto de Prata. Isto segue a equação de NERNST:

E = 2,3RT log Ag0 (FORA)


+
nF Ag (DENTRO)
+
Como R, n, F são constantes e Ag0 e Ag são fixos, este potencial varia somente com a temperatura absoluta do
eletrodo.
Como há uma relação química definida entre a prata iônica e a atividade do Cloreto no eletrólito KCl, a expressão
acima pode ser escrita como:
-
E = E0 - KT + log aCl

Para compensar esta sensibilidade térmica, os condutores dos eletrodos são do mesmo material (Ag / AgCl).
Como a temperatura do eletrodo muda, os potenciais do eletrodo de referência e o elemento condutor variará,
+ -
mas efetivamente cancelará um ao outro, assumindo valores similares para aAg (ou aCl ) em cada eletrodo,
como é geralmente o caso. O efeito térmico que permanece é no potencial através da membrana do eletrodo de
medida, isto varia com a temperatura absoluta e é maior o pH alto e baixo. Com valores ao redor de 7, a
variação com a temperatura é praticamente zero. Este ponto é chamado de Isopotencial.

Soluções Tampão

São soluções que resistem às variações do pH, por efeito de adição de ácidos ou bases e/ ou por diluição,
tudo se passando como se possuíssem uma reserva ácida e/ ou alcalina. Soluções selecionadas são
utilizadas como padrão para a calibração de medidores de pH de acordo com a definição operacional. São
pontos fixos que caracterizam a escala de pH. Consistem, usualmente, de um ácido fraco misturado com seu
próprio sal de base forte. O KCl é um sal neutro, portanto não influi no valor do pH. Poderá ser utilizado para
aumentar a condutividade do meio, no caso de estarmos medindo um eletrólito fraco.

12
8. Medida de pH
Compensação de temperatura
A função “compensação de temperatura” consiste em ajustar o “erro” induzido na medida em função das

diferentes temperaturas que o eletrodo for submetido.


Os equipamentos utilizados para medição do pH geralmente são equipados para proceder a compensação de

temperatura manual ou automática:


Na compensação automática, utiliza-se um termocompensador, especifico para cada equipamento. Ele faz a

compensação do erro automaticamente.


Na compensação manual, informe ao equipamento, via teclado (ver página 19) a temperatura da solução.

Considerações sobre a temperatura nas medidas de pH


De acordo com a Equação de NERNST, encontramos diferentes curvas para diferentes temperaturas:

(+)mV

T1 T2

T3

pH

(-)mV

Como podemos observar, a inclinação da curva será sempre proporcional à temperatura e, em relação a

temperatura de referência (25°C), e todas elas passam pelo ponto zero mV (pH7), por isso denominamos esse

ponto como “isopotencial do eletrodo”.


Podemos definir que:

ET=E0[1+α(T-T0)]

onde:
E=diferença de potencial da temperatura da amostra
E0= ddp à 25°C
T e T0 = temperaturas correspondentes
α = coeficiente de temperatura, com valor teórico de 3,353 x10-3/°C

13
8. Medida de pH
A medida mV (ORP) Medição de potencial de óxido redução

Para medir os potenciais redox recorre-se a eletrodos metálicos, geralmente de Platina ou Prata. Esse tipo de

eletrodo refere-se às reações químicas em soluções que operam apenas por transferências de elétrons. Tais

reações ocorrem com elementos e compostos apresentando dois ou mais estados de oxidação. Ex.: Fe2+ / Fe3+.

A aplicação das medições redox em um determinado processo, implica no conhecimento prévio de alguns

fatores: presença de contaminantes capazes de competir com a reação redox principal, valores aproximativos

dos coeficientes de atividade dos íons entrando na equação final da d.d.p., velocidade aproximativa da reação a

ser controlada, necessidade ou não de controle de pH.


Nos sistemas de óxido-redução em que os íons H+ participam também da reação, o potencial redox depende do

pH. Para obter uma descrição completa de tais sistemas é preciso indicar, além do eletrodo de referência, o valor

de pH. A temperatura tem dois efeitos sobre os potenciais redox.


Em primeiro lugar ela entra como fator sobre o termo logaritmo da equação de NERNST. Isto significa que para

uma determinada razão de atividade iônica, o eletrodo desenvolverá um potencial diferente.


Em segundo lugar, a temperatura influencia a atividade iônica de cada íon na solução.

14
9. Operação do equipamento
Os menus são auto-explicativos com as suas respectivas opções, que são selecionadas
simplesmente digitando-se a tecla <SELEÇÃO>. Após feita a escolha, digite a tecla <ENTRA>,
para se interagir na opção selecionada. Caso ocorra algum erro ou se deseje mudar de opção, digite
a tecla <ESCAPE>, para voltar a linha anterior e refaça a opção.

Operação de setagem
O Equipamento possui uma memória não volátil (EEPROM), para armazenar as características de
operação (resolução, modo de leitura, calibração, etc) . Mesmo que for desligado da energia elétrica,
são mantidas as características estabelecidas para o trabalho.
Sendo assim, antes de iniciar o trabalho com o equipamento, verifique as condições de
setagem,para não haver erro na operação.
Ao ser apresentado o menu SELECIONE FUNÇÃO, pressione a tecla <SELEÇÃO>. para a função
desejada e, em seguida presione a tecla <ENTRA>, para acessar o sub-menu onde encontraremos
a opção SETAGEM, pressione <SELEÇÃO> e confirme com a tecla <ENTRA>.Será solicitado,
senha de entrada, digite na sequência <SELEÇÃO>., <ENTRA>, <ESCAPE> e observe passo a
passo as indicações no display o qual mostrará as várias funções e opções a cada 3 seg. Caso
deseje parar ou alterar alguma opção para a função desejada, digite a tecla <SELEÇÃO>. e refaça a
opção seguindo os comandos pelo display, pressionando em seguida a tecla <ENTRA>.

Operação de check
A opção de Check Sensor permite ao usuário averiguar as condições do sensor. A operação é auto-
explicativa,bastando digitar as teclas <SELEÇÃO>. e <ENTRA>. Através do display, serão
visualisadas todas as informações do menu.

Operação de leitura
Nesta operação, encontram-se as opções de CALIBRAR e LEITURA. Caso deseje calibrar o
sensor, Pressione a tecla <SELEÇÃO>. para selecionar a opçãoCALIBRAR, após pressione
<ENTRA>. A partir deste instante o programa irá orientá-lo passo a passo para a perfeita calibração.
Caso deseje leitura, pressione a tecla<SELEÇÃO>. para selecionar a opção LEITURA, e após
pressione <ENTRA>

15
9. Operação do equipamento
Disposição das Indicações no display
1- O "Prompt" é um sinal que piscará a cada
leitura efetuada. 5

2- O valor Medido e a Unidade


4
3- A Temperatura de Referência
4- A Temperatura da Amostra
5- Situação dos Set - Points S1 e S2
1 2 3

Limpeza automática(Opcional)
Em setagem, podemos programar o tempo de duração de uma limpeza automática do eletrodo e o
intervalo entre elas. Nos bornes 4 e 5 (SP2), tem um contato tiristorizado que comanda a solenóide
do sistema de limpeza.
OBS.: As saídas de Controle / Transmissão e a indicação do Analisador permanecem congeladas
durante a limpeza.

Informações importantes
1- Quando em LEITURA, podemos obter outras informações:
Por meio da tecla <SELEÇÃO>, pode-se obter valores dos Set-Points e Transmissão.
A tecla <ENTRA>, coloca o equipamento em STAND BY. Em STAND BY as saídas se desligarão ou
seja, a saída de corrente vai para 4mA e os contatos para NA. As saídas deverão ser programadas
pelo usuário.
2- Em LEITURA, a tecla <ESCAPE> só é reconhecida, quando acionada por 3 seg. Este tempo é
necessário para certificar o desejo de sair da opção selecionada.
3- Quando houver uma queda da alimentação, o aparelho ao religar-se, indicará as condições
iniciais, e as saídas e indicação permanecerão nas condições anteriores do desligamento. O
aparelho entrara automaticamente em LEITURA ao ser religado.
4- Para ajustes de valores em várias posições do programa, é possível fazê-lo pelas setas < (menor)
ou > (maior). Para decrementar de 1 unidade no valor presente, selecionar a seta < (menor) e
confirmar com a tecla <ENTRA>, A cada toque na tecla <SELEÇÃO>,irá decrementar de 1 unidade;
ao chegar no valor desejado, pressione a tecla <ENTRA>. Para aumentar de 1 unidade no valor
presente, selecione a seta > (maior) e proceda da mesma forma como é feito para decrementar (< -
menor)

16
9.1 Operação do equipamento pH - Setagem
A cada início de operação, verifique a condição de Setagem do equipamento e certifique-se de que
estas estão configuradas conforme desejado.

SELECIONE FUNCAO
pH/mV

pH:LEITURA/
SETAGEM/CHECK

Pressione as teclas <SELEÇÃO>, <ENTRA> e DIGITE SENHA:

<ESCAPE> . ___

IDIOMA:PORTUG./
INGLES/ESPANHOL

CONFIG MEDIDOR?
SIM / NAO

C Para pág. 12
ELETRODO:
VIDRO/ANTIMONIO

FAIXA DE LEITURA
-2 a 20pH

RESOLUCAO
0.1 / 0.01

O equipamento sai de fábrica com uma curva de CAL. DE FABRICA?


calibração estabelecida (Default). Se desejar operar com SIM / NAO
esta curva, pressione <SELEÇÃO> em NÃO e confirme
com <ENTRA> . Se desejar construir sua própria curva,
selecione <SELEÇÃO> em SIM e confirme com CONFIRMA?
<ENTRA>. SIM / NAO

CAL. LEITURA
MANUAL / AUTO

Vidro TIPO Antimônio


ELETRODO

A B
Para pág. 12 Para pág. 12

17
9.1 Operação do equipamento pH - Setagem

Iso=6.9pH <>
Da pág. 11 A Sens=4.0pH <>

TEMPERATURA REF
20 C/25 C

Pt. CALIBRACAO
Da pág. 11 B 4.00pH <>

CURVA ANTIMONIO
SIM / NAO

CONFIRMA?
SIM / NAO

CURVA ELETRODO A
TEMP.:25 C <>

CURVA ELETRODO
2pH=-65.0mV <>

No modo “Contínua”, será indicado leitura a cada tempo MODO DE LEITURA


CONTINUA/MEDIA
determinado no “Tempo de Leitura”. No modo “Média”,
será indicada a média aritmética das leituras efetuadas

TEMPO DE LEITURA
5s <>

CONFIG DISPLAY?
SIM / NAO C Da pág. 11

BARGRAPH?
SIM / NAO

MIN: 0pH <>


MAX: 14pH <>

CONFIG CONTATOS?
SIM / NAO

B Para pág. 14
SONDA AUTOMATICA
SIM / NAO

A A
Para pág. 14 Para pág. 13

18
9.1 Operação do equipamento pH - Setagem

A Da pág. 12

CONFIGURACAO DO
CONTATO S1

CONTATO S1:
LIGA / DESLIGA

SET-POINT S1:
Alarm / P+Di

SET-POINT S1:
6.0 pH <>

ACAO:
DIRETA / REVERSA

HISTERESE:
1.0 pH <>

BANDA PROPORC.:

Alarme selecionado
100% <>

para set-point S1
PERIODO:
2s <>

CONFIG. BURN-OUT
STAND-BY: HOLD

CONFIGURACAO DO
CONTATO S2

CONTATO S2:
LIGA / DESLIGA

B Para pág. 14
SET-POINT S2:
Alarm/P+Di/LIMP

SET-POINT S2:
8.0 pH <>

ACAO:
DIRETA / REVERSA

HISTERESE :
1.0 pH <>

CONFIG. BURN-OUT
STAND-BY: HOLD

A
Para pág. 14

19
9.1 Operação do equipamento pH - Setagem

CONTATO - S1:
COMANDO - S1 A Da pág. 12

CONTATO - S2:
COMANDO - S2

INTERV DE LIMP: 24h


<>

TEMPO DE LIMP.:
20s <>

CONFIG.CORRENTE?
Sim / Nao
B Da pág. 12/13

A Para pág. 16

CONFIGURACAO DA
SAIDA mA

SAIDA mA
Liga / Desliga

SAIDA mA SET-POINT mA
Trans./Controle 7.0pH <>

VALOR PARA 4mA ACAO


0.00pH <> DIRETA/REVERSA

Para pág. 15 A
VALOR PARA 20mA BANDA POPORC.:
14.00pH <> 10% <>

CONFIG. BURN-OUT RATE: 5s <>


STAND-BY: 4mA RESET: 1s <>

CALIBRAR mA? CONFIG. BURN-OUT


Sim / Nao STAND-BY: 4mA

CONFIRMA ?
Sim / Nao

COLOQUE AMPERIM.
Saida 4-20: mA

PRONTO

AJUSTE:4mA-1
<SEL>- <ESC>+

AJUSTE:20mA-1
<SEL>- <ESC>+

20
9.1 Operação do equipamento pH - Setagem

A Da pág. 14

* Nos modelos com Protocolo Hart na CONFIG RS485 ?


saída analógica, a saída digital RS-485 Sim / Nao
não está habilitada.

PROTOCOLO :
Propr. / Modbus

VELOC. (100bps):
12 24 48 96

NUMERO DE BITS:
7 / 8

PARIDADE:
Par / Impar

Define o número do equipamento na rede. O número COMUNICACAO - ID


ajusta-se pelas setas < (menor) e > (maior). Confirme Numero: 1 <>
pressionando <ENTRA> no valor desejado.
COMP. DO CABO DE
TEMP. : 1.0m <>

TROCA DO TERMO ?
Sim / Nao

CONFIRMA ?
Sim / Nao

TERMOSTATIZAR
TERMO A 25.0 C<>

TERMOSTATIZE
TERMO A 25 C<E>

================
AGUARDE

================
ESTABILIZANDO

Se o eletrodo estiver ruim acesse a operação de check ================


para verificar as condições do mesmo. AGUARDE

21
9.2 Operação do equipamento pH - Check
Para verificar as condições do eletrodo, siga as instruções do menu de Check abaixo:

pH: LEITURA/
SETAGEM/CHECK

CHECK DO
ELETRODO

COLOQUE ELETRODO
TAMPAO 7.00pH

PRONTO?

================
AGUARDE

ISO FORA ELETRODO BOM


VERIF. ELETRODO LAVE O ELETRODO
ISO ALTO<ENTRA> PRONTO?

COLOQUE ELETRODO
TAMPAO 4.00pH

PRONTO?

================
AGUARDE

RESULTADO DO CHECK

SENSIB ELETRODO
<ENTRA>

ELETRODO RUIM O ELETRODO ESTA


<ENTRA> BOM <ENTRA>

LAVE ELETRODO C/
THIOUREIA DM-S3

E PEPSINA DM-S2
PERSISTINDO RUIM

CONSULTE DIGIMED
PELO TELEFONE

(11)5633-2200
<ENTRA>

22
9.3 Operação do equipamento pH - Calibrar

SELECIONE FUNCAO
pH / mV

pH: LEITURA/
SETAGEM/CHECK

pH: LEITURA/
CALIBRAR

================
AGUARDE

COLOQUE ELETRODO
TAMPAO 7.00pH

PRONTO?

ISO DO ELETRODO ALTO ================


AGUARDE

CHECK ELETRODO
ISO ALTO <ENTRA>
LAVE O ELETRODO
PRONTO?

COLOQUE ELETRODO
TAMPAO 4.00pH

PRONTO?

================
AGUARDE

ELETRODO BOM ELETRODO RUIM


================ ATENCAO
SENS.=100% CHECK ELETRODO

LAVE O ELETRODO CHECK SOLUCAO


PRONTO? <ENTRA>

VAMOS A AMOSTRA
PRONTO?

================
7.00pH a 25 C

23
9.4 Operação do equipamento pH - Leitura

SELECIONE FUNCAO
pH / mV

pH: LEITURA/
SETAGEM/CHECK

pH: LEITURA/
CALIBRAR

VAMOS A AMOSTRA
PRONTO?

ELETRODO OK ELETRODO COM PROBLEMA TERMO COM PROBLEMA

mA: 10.02mA

CALIBRAR LEITURA
7.00pH <>

SINT. PROCESSO?
SIM / NAO

CONFIRMA?
SIM / NAO

<SEL>10.00<ESC>
7.00pH mA

X
FIM

24
9.5 Operação do equipamento mV - Setagem

SELECIONE FUNCAO
pH / mV

mV: LEITURA/
SETAGEM/CHECK

DIGITE SENHA:
___

IDIOMA: PORTUG./
INGLES/ESPANHOL

CONFIG MEDIDOR?
SIM / NAO

FAIXA DE LEITURA
-1999 a +1999mV

RESOLUCAO
0.1 / 1

CAL. DE FABRICA?
SIM / NAO

CONFIRMA?
SIM / NAO

CAL. LEITURA
MANUAL/AUTO

MODO DE LEITURA
CONTINUA/MEDIA

TEMPO DE LEITURA
5s <>

CONFIG DISPLAY?
SIM / NAO

BARGRAPH?
SIM / NAO

MIN: -500mV
MAX: +500mV

CONFIG CONTATOS?
SIM / NAO

25
9.5 Operação do equipamento mV - Setagem

SONDA AUTOMATICA
SIM / NAO

Para pág 21 A
CONFIGURACAO DO
CONTATO S1:

CONTATO S1:
LIGA / DESLIGA

SET-POINT S1:
ALARM / P+Di

SET-POINT S1:
-150 mV <>

ACAO
DIRETA/REVERSA

HISTERESSE:
-50 mV <>

CONFIG BURN-OUT
STAND-BY: HOLD

CONFIGURACAO DO
CONTATO S2:

CONTATO S2:
LIGA / DESLIGA

B Para pág 22

SET-POINT S2:
ALARM/P+Di/LIMP

SET-POINT S2:
150 mV <>

ACAO
DIRETA/REVERSA

HISTERESSE:
50 mV <>

CONFIG BURN-OUT
STAND-BY: HOLD

26
9.5 Operação do equipamento mV - Setagem

CONTATO S1:
COMANDO S1

CONTATO S2:
COMANDO S2

INTERV. DE LIMP.
24h <>

TEMPO DE LIMP.
20s <>

CONFIG CORRENTE?
SIM / NAO
B Da pág 21

CONFIGURACAO DA
SAIDA mA

SAIDA mA:
LIGA / DESLIGA

SET-POINT mA:
SAIDA mA: 500 mV <>
TRANSM./CONTROLE

ACAO
VALOR PARA 4mA DIRETA/REVERSA
-500mV <>

Para pág. 22 A BANDA POPORC.:


VALOR PARA 20mA 10% <>
500mV <>

RATE: 5s <>
CONFIG BURN-OUT RESET: 1s <>
STAND-BY: 4mA

CONFIG. BURN-OUT
CALIBRAR mA? STAND-BY: 4mA
SIM / NAO

CONFIRMA?
SIM / NAO

COLOQUE AMPERIM.
SAIDA 4-20mA

PRONTO?

AJUSTE: 4mA - 1
<SEL>- <ESC>+

AJUSTE: 20mA - 1
<SEL>- <ESC>+

27
9.5 Operação do equipamento mV - Setagem

* Nos modelos com Protocolo Hart na CONFIG RS485 ?


saída analógica, a saída digital RS-485 Sim / Nao
não está habilitada.

PROTOCOLO :
Propr. / Modbus

VELOC. (100bps):
12 24 48 96

NUMERO DE BITS:
7 / 8

PARIDADE:
Par / Impar

Define o número do equipamento na rede. O número


COMUNICA O - ID
ajusta-se pelas setas < (menor) e > (maior). Confirme Numero: 1 <>
pressionando <ENTRA> no valor desejado.

COMP. DO CABO DE
TEMP. : 1.0m <>

================
AGUARDE

28
9.6 Operação do equipamento mV - Check

SELECIONE FUNCAO
pH / mV

mV: LEITURA/
SETAGEM/CHECK

CHECK DO ELETRODO

PRONTO?

================
AGUARDE

RESUTADO DO CHECK

SENSIB. ELETRODO
100.0% <ENTRA>

Sens.<100% Sens.>=100%
VERIFIQUE TEMP DA ELETRODO: RUIM
SOLUCAO<ENT> <ENTRA>

COLOQUE ELETRODO
EM 30% HCl

DURANTE 30 seg
PERSISTINDO RUIM

CONSULTE DIGIMED
PELO TELEFONE

(11)5633-2200
<ENTRA>

29
9.7 Operação do equipamento mV - Calibrar

SELECIONE FUNCAO
pH / mV

mV: LEITURA/
SETAGEM/CHECK

mV: LEITURA/
CALIBRAR

PRONTO?

================
AGUARDE

Sens.<100% Sens.>=100%
ATENCAO ================
CHECK ELETRODO SENS.=100%

CHECK SOLUCAO LAVE ELETRODO


<ENTRA> PRONTO?

LEITURA
ABS / REL

VAMOS A AMOSTRA VAMOS ZERAR


PRONTO? PRONTO?

================
0 mV ABS

<ENTRA>
0 mV ABS

VAMOS A AMOSTRA
PRONTO?

30
9.8 Operação do equipamento mV - Leitura

SELECIONE FUNCAO
pH / mV

mV: LEITURA/
SETAGEM/CHECK

mV: LEITURA/
CALIBRAR

LEITURA
ABS / REL

VAMOS A AMOSTRA VAMOS A AMOSTRA


PRONTO? PRONTO?

================ VAMOS ZERAR


0mV ABS PRONTO?

<SELEÇÃO>
================ 0.0
mV ABS

<ENTRA>
mA: 12.00 mA 0.0 mV ABS

VAMOS A AMOSTRA
CALIBRAR LEITURA PRONTO?
0mV <>

================
0.0mV ABS

mA:12.00 mA

CALIBRAR LEITURA
0mV <>

31
10. Saídas de Comunicação Digitais - RS485
Saídas de Comunicação Digitais - RS 485
Uma característica importante das saídas de comunicação digitais é que uma única linha de transmissão
permite o fluxo de dados de diversos equipamentos em um único cabeamento. Desse modo, diversos
equipamentos com saídas de comunicação RS485 podem ser conectados em apenas um cabo tronco, do tipo
par trançado, por cabos de derivação curta criando uma rede de comunicação simples e direta.

Apesar desta vantagem, ao longo da linha de transmissão podem ocorrer reflexões no fluxo de dados devido à
descontinuidade de impedâncias que a onda de transmissão itinerante vê ao se propagar pela linha. Para
minimizar este efeito deve ser instalado nas extremidades da linha de transmissão resistores de terminação
que irão balancear (casar) as impedâncias da linha.

Um exemplo de linha de transmissão baseada em saídas de comunicação RS485 é apresentado na figura


acima. Em cada terminação da linha, dois Resistores de Terminação (RT) são conectados entre os cabos da
linha, D0 e D1. Desse modo, os resistores RT balanceiam a impedância da linha atenuando as possíveis
reflexões na linha. Um resistor de terminação RT de 120 Ohms (0,25 W) é uma boa opção para a maioria dos
sistemas.s da linha de transmissão resistores de terminação que irão balancear (casar) as impedâncias da
linha.

32
11 Configurações MODBUS
Segue abaixo a estrutura de configuração do protocolo de comunicação de dados MODBUS.

Endereço Variável Tipo Função Descrição Configuração Unidade R/W


0x0100 Estado Byte pH Set-Point 1 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W
0x0101 Estado Byte pH Set-Point 2 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W
0x0102 Estado Byte pH Set-Point 3 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W

0x0103 Estado Byte mV Set-Point 1 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W


0x0104 Estado Byte mV Set-Point 2 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W
0x0105 Estado Byte mV Set-Point 3 On = 0x00 Off = 0x01 R/W

0x0106 Estado Byte Sb(pH) Set-Point 1 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W


0x0107 Estado Byte Sb(pH) Set-Point 2 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W
0x0108 Estado Byte Sb(pH) Set-Point 3 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W

0x0109 Configuração Byte pH Set-Point 1 Alarm=0x00 PWM=0x01 -- R/W


0x010A Configuração Byte pH Set-Point 2 Alarm=0x00 PWM=0x01 Limpeza = 0x02 p/TH404 -- R/W
0x010B Configuração Byte pH Set-Point 3 --- --- Limpeza = 0x02 p/TH401 -- R/W

0x010C Configuração Byte mV Set-Point 1 Alarm=0x00 PWM=0x01 -- R/W


0x010D Configuração Byte mV Set-Point 2 Alarm=0x00 PWM=0x01 Limpeza = 0x02 p/TH404 -- R/W
0x010E Configuração Byte mV Set-Point 3 --- --- Limpeza = 0x02 p/TH401 -- R/W

0x010F Configuração Byte Sb(pH) Set-Point 1 Alarm=0x00 PWM=0x01 -- R/W


0x0110 Configuração Byte Sb(pH) Set-Point 2 Alarm=0x00 PWM=0x01 Limpeza = 0x02 p/TH404 -- R/W
0x0111 Configuração Byte Sb(pH) Set-Point 3 --- --- Limpeza = 0x02 p/TH401 -- R/W

0x0112 Ação Byte pH Set-Point 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0113 Ação Byte pH Set-Point 2 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0114 Ação Byte mV Set-Point 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0115 Ação Byte mV Set-Point 2 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0116 Ação Byte Sb(pH) Set-Point 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0117 Ação Byte Sb(pH) Set-Point 2 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0118 Burn-Out Byte pH Set-Point 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0119 Burn-Out Byte pH Set-Point 2 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x011A Burn-Out Byte mV Set-Point 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x011B Burn-Out Byte mV Set-Point 2 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x011C Burn-Out Byte Sb(pH) Set-Point 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x011D Burn-Out Byte Sb(pH) Set-Point 2 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x011E Unidade Byte pH Set-Point 1 pH=0x00 -- R

33
11. Configurações MODBUS
0x011F Unidade Byte pH Set-Point 2 pH = 0x00 -- R

0x0120 Unidade Byte mV Set-Point 1 mV = 0x01 -- R


0x0121 Unidade Byte mV Set-Point 2 mV = 0x01 -- R

0x0122 Unidade Byte Sb(pH) Set-Point 1 pH = 0x00 -- R


0x0123 Unidade Byte Sb(pH) Set-Point 2 pH = 0x00 -- R

0x0150 Banda Proporc. Word pH Set-Point 1 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W


0x0152 Banda Proporc. Word pH Set-Point 2 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W

0x0154 Banda Proporc. Word mV Set-Point 1 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W


0x0156 Banda Proporc. Word mV Set-Point 2 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W

0x0158 Banda Proporc. Word Sb(pH) Set-Point 1 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W
0x015A Banda Proporc. Word Sb(pH) Set-Point 2 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W

0x015C Período Word pH Set-Point 1 Mín = 1 Máx = 1000 s R/W


0x015E Período Word pH Set-Point 2 Mín = 1 Máx = 1000 s R/W

0x0160 Período Word mV Set-Point 1 Mín = 1 Máx = 1000 s R/W


0x0162 Período Word mV Set-Point 2 Mín = 1 Máx = 1000 s R/W

0x0164 Período Word Sb(pH) Set-Point 1 Mín = 1 Máx = 1000 s R/W


0x0166 Período Word Sb(pH) Set-Point 2 Mín = 1 Máx = 1000 s R/W

0x0168 Inter. Limpeza Word -- Set-Point 2/3 Mín = 0 Máx = 120 SP2-TH404 SP3-TH401 h R/W

0x016A Temp. Limpeza Word -- Set-Point 2/3 Mín = 5 Máx = 1000 SP2-TH404 SP3-TH401 s R/W

0x0200 Valor float pH Set-Point 1 Mín = -2 Máx = 20 pH R/W


0x0204 Valor float pH Set-Point 2 Mín = -2 Máx = 20 pH R/W

0x0208 Valor float mV Set-Point 1 Mín= -2000 Máx = 2000 mV R/W


0x020C Valor float mV Set-Point 2 Mín= -2000 Máx = 2000 mV R/W

0x0210 Valor float Sb(pH) Set-Point 1 Mín= 2 Máx = 14 pH R/W


0x0214 Valor float Sb(pH) Set-Point 2 Mín= 2 Máx = 14 pH R/W

0x0218 Histerese float pH Set-Point 1 Mín= -2 Máx = 20 pH R/W


0x021C Histerese float pH Set-Point 2 Mín= -2 Máx = 20 pH R/W

0x0220 Histerese float mV Set-Point 1 Mín= -2000 Máx = 2000 mV R/W


0x0224 Histerese float mV Set-Point 2 Mín= -2000 Máx = 2000 mV R/W

34
11. Configurações MODBUS
0x0228 Histerese float Sb(pH) Set-Point 1 Mín = 2 Máx = 14 pH R/W
0x022C Histerese float Sb(pH) Set-Point 2 Mín = 2 Máx = 14 pH R/W

0x0300 Estado Byte pH mA 1 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W


0x0301 Estado Byte pH mA 2(TH401) On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W

0x0302 Estado Byte mV mA 1 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W


0x0303 Estado Byte mV mA 2(TH401) On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W

0x0304 Estado Byte Sb(pH) mA 1 On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W


0x0305 Estado Byte Sb(pH) mA 2(TH401) On = 0x00 Off = 0x01 -- R/W

0x0306 Configuração Byte pH mA 1 Transm.=0x00 Controle=0x01 -- R/W


0x0307 Configuração Byte pH mA 2(TH401) Transm.=0x00 Controle=0x01 -- R/W

0x0308 Configuração Byte mV mA 1 Transm.=0x00 Controle=0x01 -- R/W


0x0309 Configuração Byte mV mA 2(TH401) Transm.=0x00 Controle=0x01 -- R/W

0x030A Configuração Byte Sb(pH) mA 1 Transm.=0x00 Controle=0x01 -- R/W


0x030B Configuração Byte Sb(pH) mA 2(TH401) Transm.=0x00 Controle=0x01 -- R/W

0x030C Ação Byte pH mA 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x030D Ação Byte pH mA 2(TH401) Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x030E Ação Byte mV mA 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x030F Ação Byte mV mA 2(TH401) Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0310 Ação Byte Sb(pH) mA 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0311 Ação Byte Sb(pH) mA 2(TH401) Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0312 Burn-Out Byte pH mA 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0313 Burn-Out Byte pH mA 2(TH401) Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0314 Burn-Out Byte mV mA 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0315 Burn-Out Byte mV mA 2(TH401) Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0316 Burn-Out Byte Sb(pH) mA 1 Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W


0x0317 Burn-Out Byte Sb(pH) mA 2(TH401) Direta=0x00 Reversa=0x01 -- R/W

0x0318 Unidade Byte pH mA 1 pH=0x00 -- R


0x0319 Unidade Byte pH mA 2(TH401) pH=0x00 ºC=0x02 -- R

0x031A Unidade Byte mV mA 1 mV=0x01 -- R

35
11. Configurações MODBUS
0x031B Unidade Byte mV mA 2(TH401) mV = 0x01 ºC = 0x02 -- R

0x031C Unidade Byte Sb(pH) mA 1 pH = 0x00 -- R


0x031D Unidade Byte Sb(pH) mA 2 (TH401) pH = 0x00 ºC = 0x02 -- R

0x0350 Banda Proporc. word pH mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W


0x0352 Banda Proporc. word pH mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 % R/W

0x0354 Banda Proporc. word mV mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W


0x0356 Banda Proporc. word mV mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 % R/W

0x0358 Banda Proporc. word Sb(pH) mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 % R/W


0x035A Banda Proporc. word Sb(pH) mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 % R/W

0x035C Rate word pH mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 s R/W


0x035E Rate word pH mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 s R/W

0x0360 Rate word mV mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 s R/W


0x0362 Rate word mV mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 s R/W

0x0364 Rate word Sb(pH) mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 s R/W


0x0366 Rate word Sb(pH) mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 s R/W

0x0368 Reset word pH mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 s R/W


0x036A Reset word pH mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 s R/W

0x036C Reset word mV mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 s R/W


0x036E Reset word mV mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 s R/W

0x0370 Reset word Sb(pH) mA 1 Mín = 0 Máx = 1000 s R/W


0x0372 Reset word Sb(pH) mA 2 (TH401) Mín = 0 Máx = 1000 s R/W

0x0400 valor 4 mA float pH mA 1 Mín = -2 Máx = 20 pH R/W


0x0404 valor 4 mA float pH mA 2 (TH401) Mín = -2 Máx = 20 pH R/W

0x0408 valor 4 mA float mV mA 1 Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W


0x040C valor 4 mA float mV mA 2 (TH401) Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W

0x0410 valor 4 mA float Sb(pH) mA 1 Mín = 2 Máx = 14 pH R/W


0x0414 valor 4 mA float Sb(pH) mA 2 (TH401) Mín = 2 Máx = 14 pH R/W

0x0418 valor 20 mA float pH mA 1 Mín = -2 Máx = 20 pH R/W


0x041C valor 20 mA float pH mA 2 (TH401) Mín = -2 Máx = 20 pH R/W

36
11. Configurações MODBUS
0x0420 valor 20 mA float mV mA 1 Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W
0x0424 valor 20 mA float mV mA 2 (TH401) Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W

0x0428 valor 20 mA float Sb(pH) mA 1 Mín = 2 Máx = 14 pH R/W


0x042C valor 20 mA float Sb(pH) mA 2 (TH401) Mín = 2 Máx = 14 pH R/W

0x0430 valor SP float pH mA 1 Mín = -2 Máx = 20 pH R/W


0x0434 valor SP float pH mA 2 (TH401) Mín = -2 Máx = 20 pH R/W

0x0438 valor SP float mV mA 1 Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W


0x043C valor SP float mV mA 2 (TH401) Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W

0x0440 valor SP float Sb(pH) mA 1 Mín = 2 Máx = 14 pH R/W


0x0444 valor SP float Sb(pH) mA 2 (TH401) Mín = 2 Máx = 14 pH R/W

0x0448 valor I manut. float pH mA 1 Mín = -2 Máx = 20 pH R/W


0x044C valor I manut. float pH mA 2 (TH401) Mín = -2 Máx = 20 pH R/W

0x0450 valor I manut. float mV mA 1 Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W


0x0454 valor I manut. float mV mA 2 (TH401) Mín = -2000 Máx = 2000 mV R/W

0x0458 valor I manut. float Sb(pH) mA 1 Mín = 2 Máx = 14 pH R/W


0x045C valor I manut. float Sb(pH) mA 2 (TH401) Mín = 2 Máx = 14 pH R/W

0x0500 Unid. principal Byte -- Leitura pH = 0x00 mV=0x01 pH=0x00 -- R

0x0550 Principal float -- Leitura -- R

0x0554 Secundária float -- Leitura mV R

0x0558 Temperatura float -- Leitura ºC R

0x055C Corrente float -- Leitura-mA1 mA R


0x0560 Corrente float -- Leitura-mA2 Somente para o TH401 mA R

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