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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

São José dos Campos, 23 de outubro de 2019.

Procedimento controlado e Página 1 de 34


autorizado por Test Labor
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Etiquetagem a seco

1.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para aplicação de etiquetas dry “casca de ovo” em EPIs e EPCs já ensaiados.

1.2 Definições
1.1 Etiqueta dry: Tipo de etiqueta que é aplicada a seco.

1.3 Responsabilidade e autoridade


1.4 Técnicos e auxiliares: Realizar a etiquetagem dos EPIs e EPCs após a execução e registro dos
ensaios.

1.5 Método / Procedimento


1.5.1 Retirada da etiqueta anterior: Quando possível a etiqueta do ensaio anterior deve ser removida
por inteira deixando a área bem limpa.

1.5.2 Remoção da película traseira: Após a remoção da etiqueta antiga (Quando possível), a película
traseira da etiqueta dry a ser aplicada deve ser retirada e descartada em local apropriado.

1.5.3 Aplicação: Após a remoção da película traseira, a etiqueta dry deve ser posicionada no local a ser
aplicada e com o auxílio de um bastão (a traseira de uma caneta pode ser usada) uma leve pressão
deve ser exercida em toda a superfície da etiqueta (como se faz com um transfer).

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OBS.: Quando a validade do ensaio for feita com furador, essa marcação deverá ocorrer antes da
aplicação da etiqueta na superfície. Se a marcação da data for feita com caneta permanente, ela
ocorrerá após a instalação da nova etiqueta na superfície.

1.5.4 Finalização: Após a transferência da etiqueta para a superfície a ser identificada, a película
superior da mesma é ser retirada e com isso essa fase está concluída.
OBS.: Lembrando que se for marcação com caneta permanente, a mesma ocorre após a remoção da
película.

1.5.5 Conferência: Após o término da aplicação da etiqueta a data de realização do ensaio e a data da
validade do ensaio deverá ser conferida pelo aplicador, concluindo assim a o processo de etiquetagem.

RESUMO:
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 Limpar o local onde a etiqueta será aplicada


 Retirar a película traseira da etiqueta
 Fazer a marcação da data de validade com furador (se aplicável)
 Posicionar a etiqueta no local de aplicação
 Passar um bastão na superfície para transferir a etiqueta para o EPI ou EPC
 Retirar a película protetiva
 Fazer a marcação da data de validade com caneta permanente (se aplicável)

1.6 Registros / Formulários


1.6.1 Formulário: ET – 001 – Etiqueta dry.

1.7 Revisões
Rev. Data Descrição
0 26/04/2018 Emissão inicial
1 20/07/2018 Reedição do documento

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2. Periodicidade de ensaios

2.1 Objetivo
Estabelecer procedimentos básicos para o controle de periodicidade de ensaios em EPI’s e EPC’s.

2.2 Definições
2.2.1 Documento é o meio no qual a informação está contida.

2.3 Responsabilidade e autoridade


É de responsabilidade do Técnicos Elétricos a manutenção da adequação do procedimento e
coordenação das atividades relacionadas ao Processo de Ensaios de Teste Elétrico.

2.4 Método / Procedimento


2.4.1 Norma NR10: Conforme item 10.7.8 da NR10, os equipamentos, ferramentas e dispositivos
isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser
submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações
do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.
O responsável pelo cliente deve ser consultado quanto a periodicidade dos ensaios. Caso o mesmo não
se manifeste a tabela que segue abaixo deve ser seguida.
Obs.: Para luvas e mangas, recomenda-se o ensaio a cada 6 meses para itens em uso e 12 meses para
itens em estoque ou pouco uso.
Abaixo segue a listagem de alguns equipamentos que devem ser testados e a periodicidade
recomendada pela TEST LABOR para realização de ensaios, segundo os fabricantes e as normas de
empresas de energia elétrica. Essa periodicidade pode ser alterada pelo Cliente de acordo com sua
necessidade.

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VALIDADE DOS ENSAIOS


EQUIPAMENTOS
Em uso Em estoque
COBERTURA RÍGIDA PARA CONDUTOR MT 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA PARA CRUZETAS 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA PARA ISOLADOR DE PINO 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA PARA LUMINÁRIAS 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA PARA POSTES 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA UNIVERSAL / BARREIRA 12 Meses 12 Meses
CONJUNTOS ATERRAMENTO LINHA MORTA 12 Meses 12 Meses
CORDAS ISOLANTES 12 Meses 12 Meses
DETECTOR DE TENSÃO 12 Meses 12 Meses
ESCADAS ISOLANTES 12 Meses 12 Meses
FACAS COM CABO ISOLADO 12 Meses 12 Meses
FERRAMENTAS MANUAIS ISOLADA 1000V 12 Meses 12 Meses
JUMPER ISOLADO / CABO BY-PASS 12 Meses 12 Meses
KIT PARA REPARO 12 Meses 12 Meses
LENÇOL DE BORRACHA COM VELCRO 12 Meses 12 Meses
LENÇOL DE BORRACHA ISOLADO INTEIRO 12 Meses 12 Meses
LENÇOL DE BORRACHA SEMI PARTIDOS 12 Meses 12 Meses
LINER ISOLANTE 12 Meses 12 Meses
LOADBUSTER 12 Meses 12 Meses
LUVAS ISOLANTES DE BORRACHA 06 Meses 12 Meses
MANGAS DE BORRACHA 06 Meses 12 Meses
MANGUEIRA HIDRÁULICA ISOLANTE 06 Meses 12 Meses
MANTA ISOLANTE BORRACHA 12 Meses 12 Meses
PLATAFORMAS ISOLADAS 12 Meses 12 Meses
TAPETE ISOLANTE INTEIRO 12 Meses 12 Meses
TESOURA COM CABO ISOLADO 12 Meses 12 Meses
TESOURAS ISOLANTES 12 Meses 12 Meses
TIRANTES DE NIVELAMENTO 12 Meses 12 Meses
VARA DE MANOBRA TELECÓPICA 12 Meses 12 Meses
ANDAIME ISOLANTE 12 Meses 12 Meses
BANQUETA ISOLADA 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE - VARA MANOBRA 5 SEGMENTOS 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE DE ATERRAMENTO 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE DE ELEVAÇÃO 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE DE GARRA 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE DE GARRA DE LINHA VIVA 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE DE SUSPENSÃO 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE DE TRAÇÃO 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE P/ SUPORTE DE EQUIPAMENTO 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE TELESCÓPICO 12 Meses 12 Meses
BASTÃO ISOLANTE UNIVERSAL 12 Meses 12 Meses
TALHA COM TIRANTE NYLON ISOLADO 12 Meses 12 Meses
CABO PROTEGIDO PARA JUMPER PROVISÓRIO 12 Meses 12 Meses
CALÇADOS DE SEGURANÇA (ELETRICISTAS) 12 Meses 12 Meses
CAPACETES DE SEGURANÇA 12 Meses 12 Meses
CESTAS AÉREAS 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL CONDUTOR ESTILO A 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL CONDUTOR ESTILO B 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL CONDUTOR ESTILO C 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL CONDUTOR ESTILO D 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL P/ CABEÇA DE POSTES 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL P/ CHAVE 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL PARA CRUZETA 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL PARA ISOLADOR DE PINO 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL PARA LUMINÁRIAS 12 Meses 12 Meses
COBERTURA FLEXÍVEL UNIVERSAL 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA PARA CABEÇA DE POSTES 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA PARA CONDUTOR AT 12 Meses 12 Meses
COBERTURA RÍGIDA PARA CONDUTOR BT 12 Meses 12 Meses

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2.5 Revisões
Rev. Data Descrição
0 11/10/2018 Emissão inicial

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3. Ensaios em luvas isolantes

3.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para ensaios em luvas isolantes.

3.2 Definições
3.2.1 Luva isolante: Equipamento de proteção individual (EPI), feito de borracha natural,
destinado a proteger a mão, punho e parte do antebraço do usuário.
3.2.2 Classe: Se refere a tensão de isolamento indicada ao uso e ao ensaio. Está realacionada
com a espessura da luva.
3.2.3 Etiqueta dry: Tipo de etiqueta que é aplicada a seco, também conhecida como casca de
ovo.

3.3 Responsabilidade e autoridade


3.3.1 Técnicos e auxiliares: Realizar os ensaios, registrar os dados e identificar o EPI ensaiado.

3.4 Método / Procedimento


3.4.1 Preparação: Um formulário (FQ-01) deve ser utilizado para auxiliar o registro dos dados
coletados durante o ensaio. Todos campos do cabeçalho deverão ser preenchidos
anteriormente ao ensaio, assim como os campos referentes a cada par de luva, como por
exemplo: marca, classe, tamanho e usuário (quando aplicável).
Ao receber as luvas para ensaio os responsáveis deverão separa-las em pares de acordo com
as classes, tamanhos e registrar os números de série no formulário (FQ- 01).
Quando possível a etiqueta referente ao ensaio anterior deve ser removida.

3.4.2 Condições do ensaio: O ensaio deve ser realizado observando-se as seguintes condições:
A luva deve estar limpa e seca sem uso de estufa;
A montagem física para o ensaio deve ser conforme representada abaixo:

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Aproximadamente
90 mm

HIPOT

Fig. 1

A luva não deve estar virada no avesso;


A luva deve ser fixada por um dispositivo de material isolante;
A parte da luva acima da linha da água deve estar rigorosamente seca;
O eletrodo deve ser colocado de modo a aplicar tensão elétrica uniformemente sobre toda
área ensaiada sem produzir efeito corona em qualquer ponto ou esforços mecânicos na luva;
A água usada deve ser renovada a cada lote de, no máximo, 50 pares ou quando se tornar
necessário, devendo estar isenta de bolhas de ar ou material em suspensão;
O ensaio deve ser realizado a temperatura ambiente.

3.4.3 Execução:
- Montar a estrutura para a realização dos testes (Fig. 1);
- Encher a cuba de vidro com água, aproximadamente 90mm da borda;
- Encher a luva com água e colocá-lo na cuba, o nível de água dentro da luva deve coincidir
com o da cuba;
- Conectar o cabo de alta tensão no condutor e posicioná-lo na água dentro da luva;
- Conectar o cabo de aterramento no condutor e posicioná-lo na água dentro da cuba;
- Elevar a tensão gradualmente, a razão aproximada de 1Kv por segundo, até atingir o valor
de tensão especificado na tabela abaixo;

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CLASSE TENSÃO APLICADA CORRENTE DE FUGA


(KV) MÁXIMA (mA)
00 2,5 10
0 5 12
1 10 14
2 20 16
3 30 18
4 40 24
Tabela 1.

- Aplicar a tensão durante 60 segundos;


- No final do teste o valor da corrente de fuga encontrado deve ser registrado no formulário
(FQ-01), (não podendo exceder os limites mencionados na tabela 1) e também o resultado
final do ensaio:
AP: Aprovado;
NST: Não suportou tensão;
RV: Reprovado visualmente.

3.4.4 Etiquetagem (a seco / dry)


3.4.5 Marcação da data: Após a realização do ensaio, retirada da etiqueta anterior com álcool
e limpeza da superfície a ser aplicada a etiqueta, a data do ensaio realizado e a data do
próximo ensaio deverão ser anotadas na etiqueta (ET-001) usando caneta permanente ou
furador.

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3.4.6 Retirada da película traseira: Após a remoção da etiqueta antiga, a película traseira da
etiqueta dry a ser aplicada deve ser retirada e descartada em local apropriado.

3.4.7 Aplicação: Após a remoção da película traseira da etiqueta dry a mesma deve ser
posicionada no local a ser aplicada e com o auxílio de um bastão (a traseira de uma caneta
pode ser usada) uma leve pressão deve ser exercida em toda a superfície da etiqueta (como
se faz com um transfer).

3.4.8 Finalização: Após a transferência da etiqueta para a superfície a ser identificada, a


película superior da mesma pode ser retirada e com isso essa fase está concluída.

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3.4.9 Conferência: Após o término da aplicação da etiqueta a data de realização do ensaio e


a data da validade do ensaio deverá ser conferida pelo aplicador, concluindo assim a o
processo de etiquetagem.

3.5 Embalagem
Após a realização de todos os passos acima, as luvas devem ser embaladas em suas
embalagens originais e na ausência dessa uma embalagem plástica transparente deverá ser
providenciada.
Essa embalagem deve ser etiquetada com a etiqueta (ET-002) representada na figura abaixo:

3.5.1 Registros / Formulários / Referência


Formulário: ET – 001 – Etiqueta dry
Formulário: ET – 002 – Etiqueta adesiva para embalagem
Formulário: FQ – 001 – Registro de inspeção
Norma de referência: NR-10 / NBR-16295:2014 / ASTM D120-14a / ASMT F496-14a / IEC-
60903:2014 / NBR-10622 / NBR-14039:2005

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0 11/06/2018 Emissão inicial

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4. Ensaios em mangas isolantes

4.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para ensaios em mantas isolantes.

4.2 Definições
4.2.1 Manta isolante: Equipamento de proteção individual (EPI), feito de borracha natural ou
sintética ou combinação de ambas, destinado a proteger a o usuário contra choques elétricos
que possam atingi-los no braço e antebraço.
4.2.2 Tensão máxima de uso: Valor eficaz máximo entre fases, na qual a manga pode ser
utilizada.

4.3 Responsabilidade e autoridade


4.3.1 Técnicos e auxiliares: Realizar os ensaios, registrar os dados e identificar o EPI ensaiado.

4.4 Método / Procedimento


4.4.1 Preparação: Um formulário (FQ-09) deve ser utilizado para auxiliar o registro dos dados
coletados durante o ensaio. Todos campos do cabeçalho deverão ser preenchidos
anteriormente ao ensaio, assim como os campos referentes a cada par de manga, como por
exemplo: marca, classe, tamanho e usuário (quando aplicável).
Ao receber as mangas para ensaio os responsáveis deverão separa-las em pares de acordo
com as classes, tamanhos e registrar os números de série no formulário (FQ- 09).
Quando possível a etiqueta referente ao ensaio anterior pode ser removida.

4.2.2 Condições do ensaio: O ensaio deve ser realizado observando-se as seguintes condições:
A manga deve estar limpa e seca sem uso de estufa;
A montagem física para o ensaio deve ser conforme representada abaixo:

1° Passo
Introduzir dentro da manga a espuma molhada deixando aproximadamente 50 mm de
distância entre as bordas em cada lado.

Espuma
molhada

50 mm
Fig. 1

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2° Passo
Envolver a manga com a espuma dentro em uma manta molhada.

Fig. 2

3° Passo
Posicionar as mangas envolvidas na manta molhada e com a espuma molhada dentro na
cavidade da mesa aterrada (Lado esquerdo e lado direito).

Cavidade para mangas

Fig. 3

4° Passo
Fechar a extremidade do lado do ombro da manga com a peça de borracha conforme figura
abaixo.

Fig. 4

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cabo de aterramento
HIPOT
Fig. 5

4.2.3 Execução:
- Montar a estrutura para a realização dos testes (Fig. 1-2-3-4-5);
- Conectar o cabo de alta tensão no condutor e posicioná-lo na espuma no interior da luva;
- Conectar o cabo de aterramento no condutor e posicioná-lo na chapa de alumínio;
- Elevar a tensão gradualmente, a razão aproximada de 1Kv por segundo, até atingir o valor
de tensão especificado na tabela abaixo;

CLASSE TENSÃO APLICADA CORRENTE DE FUGA


(KV) MÁXIMA (mA)
00 2,5 10
0 5 12
1 10 14
2 20 16
3 30 18
4 40 24
Tabela 1.

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- Aplicar a tensão durante 60 segundos;


- No final do teste o valor da corrente de fuga encontrado deve ser registrado no formulário
(FQ-09), (não podendo exceder os limites mencionados na tabela 1) e também o resultado
final do ensaio:
AP: Aprovado;
NST: Não suportou tensão;
RV: Reprovado visualmente.

4.3 Etiquetagem (a seco / dry)


4.3.1 Marcação da data: Após a realização do ensaio, retirar a etiqueta anterior com álcool e
limpar a superfície a ser aplicada a etiqueta, a data do ensaio realizado e a data do próximo
ensaio deverão ser anotadas na etiqueta (ET-001) usando caneta permanente ou furador.

4.3.2 Retirada da película traseira: Após a remoção da etiqueta antiga, a película traseira da
etiqueta dry a ser aplicada deve ser retirada e descartada em local apropriado.

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3.4.3 Aplicação: Após a remoção da película traseira da etiqueta dry a mesma deve ser
posicionada no local a ser aplicada e com o auxílio de um bastão (a traseira de uma caneta
pode ser usada) uma leve pressão deve ser exercida em toda a superfície da etiqueta (como
se faz com um transfer).

3.4.4 Finalização: Após a transferência da etiqueta para a superfície a ser identificada, a


película superior da mesma pode ser retirada e com isso essa fase está concluída.

3.4.5 Conferência: Após o término da aplicação da etiqueta a data de realização do ensaio e


a data da validade do ensaio deverá ser conferida pelo aplicador, concluindo assim a o
processo de etiquetagem.

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A etiqueta deverá ser colada no local indicado na figura abaixo. (fig. 6)

3.5 Registros / Formulários

Formulário: ET – 001 – Etiqueta dry


Formulário: FQ – 009 – Registro de Inspeção
Norma de referência: NR-10 / NBR-10623 / ASTM-D 1051 / ASTM F496 - 14a / NR-10 / NBR-
8221:2015 / NBR-14039:2005

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1 05/06/2019 Emissão inicial

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4. Ensaios em calçados

4.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para ensaios em calçados isolantes para trabalhos em instalações
elétricas de baixa tensão até 500 V em ambiente seco.

4.2 Definições
4.2.1 Risco elétrico: Risco de contato direto ou indireto com partes vivas sob tensão que
possam causar choque.
4.2.2 Tensão máxima de uso: Tensão elétrica máxima sob a qual o calçado pode ser utilizado
sem apresentar risco elétrico ao usuário.

4.3 Responsabilidade e autoridade


4.3.1 Técnicos e auxiliares: Realizar os ensaios, registrar os dados e identificar o EPI ensaiado.

4.4 Método / Procedimento


4.4.1 Preparação: Um formulário (FQ-017) deve ser utilizado para auxiliar o registro dos dados
coletados durante o ensaio. Todos campos do cabeçalho deverão ser preenchidos
anteriormente ao ensaio, assim como os campos referentes a cada par de calçado.
Ao receber os calçados para ensaio os responsáveis deverão separa-los em pares e registrar
os números de série (quando houver) no formulário (FQ- 017).
Quando possível a etiqueta referente ao ensaio anterior pode ser removida.

4.4.2 Condições do ensaio: O ensaio deve ser realizado observando-se as seguintes condições:
O calçado deve estar limpo e seco;
A montagem física para o ensaio deve ser conforme representada abaixo:

1° Passo
Preencher o calçado com esferas de aço inoxidável.

O Eletrodo interno deve ser de


esferas de metal de 3 mm de
diâmetro, cobrindo a superfície
interna da sola com altura
mínima de 30mm.

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2° Passo
Manter o eletrodo interno em potencial aterrado e aplicar a tensão de ensaio no eletrodo
externo (plataforma) aumentando essa tensão em uma taxa de 1 Kv/s até chegar em 14 Kv.
Manter essa tensão por 1 minuto.

Base de metal com


220mm x 400mm
cabo de aterramento

HIPOT
Chapa de metal aterrada
Isolador

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3° Passo

Medir a corrente através do miliamperímetro conectado em série com o calçado em ensaio.

Tensão aplicada: 14 Kv
Tempo de ensaio: 1 minuto
Corrente de fuga máxima: 0,5 mA

O valor da corrente de fuga encontrado deve ser registrado no formulário (FQ-017) e também
o resultado final do ensaio:
AP: Aprovado;
NST: Não suportou tensão;
RV: Reprovado visualmente.

4.5 Registros / Formulários


Formulário: FQ – 017 – Registro de Inspeção.
Formulário: ET – 006 – Etiqueta.

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5. Ensaios em pisos, estrados e manta isolantes

5.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para ensaios em pisos/estrados/mantas isolantes.

5.2 Definições
5.2.1 Pisos/mantas/estrados isolantes: Equipamento de proteção coletiva (EPC), feito de
borracha natural, destinado a proteger os trabalhadores contra choque elétrico.

5.2.2 Classe: Se refere a tensão de isolamento indicada ao uso e ao ensaio.

5.3 Responsabilidade e autoridade


5.3.1 Técnicos e auxiliares: Realizar os ensaios, registrar os dados e identificar o EPC ensaiado.

5.4 Método / Procedimento


5.4.1 Preparação: Um formulário (FQ-02) deve ser utilizado para auxiliar o registro dos dados
coletados durante o ensaio. Todos campos do cabeçalho deverão ser preenchidos
anteriormente ao ensaio, assim como os campos referentes a cada material, como por
exemplo: marca, classe, tamanho, número de série e usuário (quando aplicável). Quando
possível a etiqueta referente ao ensaio anterior deve ser removida.

5.4.2 Condições do ensaio: O ensaio deve ser realizado observando-se as seguintes condições:
O material deve estar limpo e seco;
A montagem física para o ensaio deve ser conforme representada abaixo:

Fig. 1

O eletrodo deve ser colocado por cima da chapa de alumínio menor, a fim de distribuir a
tensão por todo o material;
O ensaio deve ser realizado a temperatura ambiente.
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5.4.3 Execução:
- Montar a estrutura para a realização dos testes (Fig. 1);
- Umedecer o feltro maior;
- Posicionar o material a ser testado em cima do feltro úmido;
- Umedecer o feltro menor;
- Posicionar o feltro menor e a chapa de alumínio menor em cima do material a ser testado;
- Conectar o cabo de alta tensão no condutor e posicioná-lo na chapa menor (por cima do
material);
- Conectar o cabo de aterramento no condutor e posicioná-lo na chapa maior (por baixo do
material);
- Elevar a tensão gradualmente, a razão aproximada de 1KV por segundo, até atingir o valor
de tensão especificado na tabela abaixo;

CLASSE TENSÃO APLICADA CORRENTE DE FUGA


(KV) MÁXIMA (mA)
00 2,5 10
0 5 12
1 10 14
2 20 16
3 30 18
4 40 24
Tabela 1.
- Aplicar a tensão durante 60 segundos;
- No final do teste o valor da corrente de fuga encontrado deve ser registrado no formulário
(FQ-02) (não podendo exceder os limites mencionados na tabela 1) e também o resultado final
do ensaio:
AP: Aprovado;
NST: Não suportou tensão;
RV: Reprovado visualmente.

5.5 Etiquetagem
5.5.1 Marcação da data: Após a realização do ensaio, retirar a etiqueta anterior e limpar a
superfície a ser aplicada a etiqueta, a data do ensaio realizado e a data do próximo ensaio
deverão ser anotadas na etiqueta (ET – 003 ou ET – 006) usando caneta permanente ou
furador.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

5.5.2 Conferência: Após o término da aplicação da etiqueta a data de realização do ensaio e


a data da validade do ensaio deverá ser conferida pelo aplicador, concluindo assim o
processo de etiquetagem.

5.6 Registros / Formulários


Formulário: FQ – 02 – Relatório de inspeção.
Formulário: ET – 003 / ET – 006.
Norma de referência: NR-10 / ASTM D-1048-14 / ASTM D178-19 / ASTM F479-06 / NBR-14039:2005

5.7 Revisões
Rev. Data Descrição
0 22/04/2019 Emissão inicial

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6. Ensaios em vara de manobra

6.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para ensaios em Vara de manobra.

6.2 Definições
6.2.1 Vara de manobra: Equipamento de proteção coletiva (EPC), produzido em fibra ou
fenolite, destinado a proteger o operador.

6.3 Responsabilidade e autoridade


3.1 Técnicos e auxiliares: Realizar os ensaios, registrar os dados e identificar o EPC ensaiado.

6.4 Método / Procedimento


6.4.1 Preparação: Um formulário (FQ-12) deve ser utilizado para auxiliar o registro dos
dados coletados durante o ensaio. Todos campos do cabeçalho deverão ser preenchidos
anteriormente ao ensaio, assim como os campos referentes a cada material, como por
exemplo: marca, tamanho, número de série e usuário (quando aplicável). Quando possível a
etiqueta referente ao ensaio anterior deve ser removida.

6.4.2 Condições do ensaio: O ensaio deve ser realizado observando-se as seguintes condições:
O material deve estar limpo e seco;
A montagem física para o ensaio deve ser conforme representada abaixo:

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

cabo de aterramento
Cabo de alta tensão

HIPOT
Fig. 1

Suporte isolado Vara de manobra


Vista lateral do suporte

30 cm
90cm de qualquer ponto aterrado

Poste isolado

Fig. 2

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

A cordoalha de cobre conduzirá a tensão em todas as varas posicionadas no dispositivo;


Os testes devem ser realizados a 90cm de altura de qualquer ponto aterrado;
As varas deverão ser rotacionadas em 180° no sentido radial, para que a tensão seja aplicada
por todo o diâmetro da mesma;
O ensaio deve ser realizado a temperatura ambiente.

6.4.3 Execução:
- Montar a estrutura para a realização dos testes (Fig. 1-2);
- Conectar o cabo de alta tensão no terminal positivo (Fig. 1);
- Conectar o cabo de aterramento no terminal negativo (Fig. 1);
- Posicionar as varas sobre as cordoalhas de cobre no dispositivo de teste;
- Elevar a tensão gradualmente, a razão aproximada de 3Kv por segundo, até atingir o valor
de 50Kv;
- Aplicar a tensão durante 60 segundos, após esse período, rotacionar a vara em 180° no
sentido radial e repetir o processo de teste.
No final do teste o valor da corrente de fuga encontrado deve ser registrado no formulário
(FQ-12), (não podendo exceder os limites mencionados na tabela 1) e também o resultado
final do ensaio:
AP: Aprovado;
NST: Não suportou tensão;
RV: Reprovado visualmente.
Diâmetro (mm) 32 38 51 64
Tensão 50 KV Corrente de fuga (µA) 5 6 81 N.A
Tabela 1.
6.5 Etiquetagem
6.5.1 Marcação da data: Após a realização do ensaio, retirar a etiqueta anterior e limpar a superfície
a ser aplicada a etiqueta, a data do ensaio realizado e a data do próximo ensaio deverão ser anotadas
na etiqueta (ET – 003 ou ET – 006) usando caneta permanente ou furador.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

6.6.2 Conferência: Após o término da aplicação da etiqueta a data de realização do ensaio e a data
da validade do ensaio deverá ser conferida pelo aplicador, concluindo assim o processo de
etiquetagem.

6.7 Registros / Formulários


Formulário: FQ – 12 – Relatório de inspeção.
Formulário: ET – 003 / ET – 006.
Norma de referência: NR-10 / ASTM 711 - 17 / IEC-60832-1: 2010 / IEC-60855-1 ED. 2.0 B:2016 / ASTM
F1826 - 00 / NBR-11854 / NBR-14540 / NBR-14039:2005

6.8 Revisões
Rev. Data Descrição
0 29/05/2019 Emissão inicial

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7. Ensaios em capacetes

7.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para ensaios em capacetes.

7.2 Definições
7.2.1 Capacetes: Equipamento de proteção individual (EPI), feito em plástico, destinado a
proteger os trabalhadores contra choque elétrico.
7.2.2 Classe: Se refere a capacidade do material em resistir a choque elétrico, impacto ou
ambos.

7.3 Responsabilidade e autoridade


7.3.1 Técnicos e auxiliares: Realizar os ensaios, registrar os dados e identificar o EPI ensaiado.

7.4 Método / Procedimento


7.4.1 Preparação: Um formulário (FQ-05) deve ser utilizado para auxiliar o registro dos dados
coletados durante o ensaio. Todos campos do cabeçalho deverão ser preenchidos
anteriormente ao ensaio, assim como os campos referentes a cada material, como por
exemplo: marca, classe, tamanho, número de série e usuário (quando aplicável). Quando
possível a etiqueta referente ao ensaio anterior deve ser removida.

7.4.2 Condições do ensaio: O ensaio deve ser realizado observando-se as seguintes condições:
O material deve estar limpo;
Remover todos os acessórios do capacete (ex.: Carneira, protetor abafador, jugular);
O ensaio deve ser realizado a temperatura ambiente;
A montagem física para o ensaio deve ser conforme representada abaixo:

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Capacete
Cabo de alta tensão
Cabo de aterramento

Aproximadamente
90mm

HIPOT

Cuba de vidro

Fig. 1

7.4.3 Execução:
- Montar a estrutura para a realização dos testes (Fig. 1)
- Encher a cuba de vidro com água, aproximadamente 90mm da borda;
- Encher o capacete com água e colocá-lo na cuba, o nível de água dentro do capacete deve
coincidir com o da cuba;
- Conectar o cabo de alta tensão no condutor e posicioná-lo na água dentro do capacete;
- Conectar o cabo de aterramento no condutor e posicioná-lo na água dentro da cuba;
- Elevar a tensão gradualmente, a razão aproximada de 1Kv por segundo, até atingir o valor
de 30Kv;
- Aplicar a tensão durante 60 segundos;
- No final do teste o valor da corrente de fuga encontrado deve ser registrado no formulário
(FQ-05), (não podendo exceder o limite de 9mA) e também o resultado final do ensaio:
AP: Aprovado;
NST: Não suportou tensão;
RV: Reprovado visualmente.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

7.5 Etiquetagem
7.5.1 Marcação da data: Após a realização do ensaio, retirar a etiqueta anterior e limpar a
superfície a ser aplicada a etiqueta, a data do ensaio realizado e a data do próximo ensaio
deverão ser anotadas na etiqueta (ET – 003 ou ET – 006) usando caneta permanente ou
furador.

7.5.2 Conferência: Após o término da aplicação da etiqueta a data de realização do ensaio e


a data da validade do ensaio deverá ser conferida pelo aplicador, concluindo assim o
processo de etiquetagem.

7.6 Registros / Formulários

Formulário: FQ – 05 – Relatório de inspeção.


Formulário: ET – 003 / ET – 006.
Norma de referência: NR-10 / NBR-8221:2015 / NBR-14039:2005

7.7 Revisões
Rev. Data Descrição
0 30/05/2019 Emissão inicial

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8. Ensaios em ferramentas

8.1 Objetivo
Estabelecer procedimento para ensaios em ferramentas.

8.2 Definições
8.2.1 Ferramentas: Ferramentas feitas com cabos isolados em borracha ou plástico,
destinadas a proteger o operador.

8.3 Responsabilidade e autoridade


8.3.1 Técnicos e auxiliares: Realizar os ensaios, registrar os dados e identificar o EPC ensaiado.

8.4 Método / Procedimento


8.4.1 Preparação: Um formulário (FQ-03) deve ser utilizado para auxiliar o registro dos
dados coletados durante o ensaio. Todos campos do cabeçalho deverão ser preenchidos
anteriormente ao ensaio, assim como os campos referentes a cada material, como por
exemplo: marca, tamanho, número de série e usuário (quando aplicável). Quando possível a
etiqueta referente ao ensaio anterior deve ser removida.

8.4.2 Condições do ensaio: O ensaio deve ser realizado observando-se as seguintes


condições:
O ensaio deve ser realizado a temperatura ambiente;
A montagem física para o ensaio deve ser conforme representada abaixo:

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

8.4.3 Execução:
- Montar a estrutura para a realização dos testes (Fig. 1)
- Encher a cuba de vidro com água;
- Posicionar a ferramenta, de modo que a parte sem isolação mais baixa esteja a 10mm da
água aterrada;
- Conectar o cabo de alta tensão no condutor e posicioná-lo na ponta da ferramenta;
- Conectar o cabo de aterramento no condutor e posicioná-lo na água dentro da cuba;
- Aplicar uma tensão de 1KV, durante 60 segundos;
- No final do teste o valor da corrente de fuga encontrado deve ser registrado no formulário
(FQ-03), e também o resultado final do ensaio:
AP: Aprovado;
NST: Não suportou tensão;
RV: Reprovado visualmente.

8.4.4 Etiquetagem: Aplicar a etiqueta ET-004 em ferramentas maiores e a ET-007 em


ferramentas com o diâmetro menor.
ET - 004 ET - 007

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8.5 Registros / Formulários


Formulário: FQ – 03 – Relatório de inspeção.
Formulário: ET – 004 / ET – 007.
Norma de referência: NR-10 / NBR 9699:2015 / ASTM 1505 - 16 / IEC-60900: 2018 / NBR-14039:2005

8.6 Revisões
Rev. Data Descrição
0 30/05/2019 Emissão inicial

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