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FUNDAMENTOS DA ELETRICIDADE
⮚ Átomo é uma unidade básica de matéria que consiste num núcleo central
de carga elétrica positiva envolto de uma eletrosfera ou uma nuvem de
elétrons de carga negativa.
IMAGEM 1: ÁTOMO
⮚ Hidroelétrica
⮚ Termoelétrica
⮚ Nuclear
⮚ Eólica
⮚ Solar
⮚ De Combustão
⮚ Movimento
Na solar, essa energia primária é o sol, que aquecem placas de silício que por sua vez
convertem essa ação em energia elétrica.
A TRANSMISSÃO dessa energia gerada é feita por torres e postes situados desde a usina
de geração, até os consumidores.
Nesse percurso, a tensão precisa ser ELEVADA E REDUZIDA algumas vezes por medidas de
segurança e para garantir um sistema mais eficiente. Para isso se usa os
TRANSFORMADORES.
Depois de chegar as subestações, a energia agora estará pronta pra ser DISTRIBUÍDA nas
áreas comerciais e residenciais.
Tensão Elétrica
A tensão elétrica é definida pela força que impulsiona os elétrons em um meio condutor.
⮚ Sua unidade de medida é o VOLT (U).
⮚ O instrumento usado para aferir essa grandeza é o VOLTÍMETRO.
⮚ Descoberta por Alessandro Volta físico italiano, que ficou conhecido por causa da
“bateria elétrica”.
Corrente Elétrica
A corrente elétrica é definhada pelo movimento ordenado dos elétrons em um meio
condutor.
⮚ Sua unidade de medida é o AMPÉRE (A).
⮚ O instrumento de medida usado para aferir essa grandeza é o AMPERÍMETRO.
⮚ Descoberta por André-Marie Ampère matemático e físico francês que, em 1820,
apresentou suas primeiras observações sobre as propriedades da corrente elétrica.
Lei de OHM
Circuito
série
Já num circuito MISTO, temos tanto associações de cargas em série como em paralelo em
um único circuito.
Características dos circuitos
Série
⮚ É um circuito dependente.
⮚ A corrente é a mesma em qualquer ponto do circuito.
⮚ It = I1 = I2 = I3
⮚ A soma das quedas de tensão de seus consumidores é igual a tensão total
do circuito.
⮚ Ut= U1 + U2 + U3
Paralelo
⮚ É um circuito independente.
⮚ A tensão é a mesma em qualquer ponto do circuito.
⮚ Ut = U1 = U2 = U3
⮚ A corrente total é igual a soma das correntes parciais do circuito.
⮚ It = I1 + I2 + I3
2. SEGURANÇA EM ELETRICIDADE
Sabendo desse grande risco, o que você pode fazer para se proteger?
2.2 Aterramento
Mesmo com um excelente aterramento, ainda existe medidas a ser tomadas por você
profissional.
Essa NR também fala de alguns passos que podem ser tomados, como:
1. Desenergização dos circuitos em que estiver sendo feita as atividades.
2. Impedimento ou bloqueio do rearme dos mesmos.
3. Impedimento ou isolação de partes vivas.
4. Isolamento da área trabalhada.
3. DIAGRAMAS ELÉTRICOS
No diagrama Multifilar, podemos ver em detalhes todas as partes da instalação elétrica. Cada
contato, cada fio e cada componente do circuito é representado.
Veja um exemplo abaixo:
3.3 Diagrama Funcional
O diagrama funcional é uma representação que mistura o desenho com componentes de uma
instalação elétrica. Ao invés de se utilizar símbolos na representação, utiliza-se os próprios
componentes, como no exemplo a seguir:
Esse tipo de diagrama é bem didático, o que facilita o entendimento de uma aplicação até
mesmo pra quem não entende de eletricidade.
4. FERRAMENTAS DE UM ELETRICISTA
Ferramentas são todos os equipamentos que facilitam ao homem realizar determinado tipo de
trabalho.
E nós eletricistas temos muitas ferramentas que nos ajudam no dia a dia em nossas instalações.
Vamos ver algumas delas?
4.1 Alicates
Embora tenham sido inventados há muitos anos, tipos diferentes de alicates tem sido criados
sempre que se vê uma necessidade de se aprimorar determinado trabalho.
Vamos citar alguns alicates que são indispensáveis aos eletricistas.
1. Alicate universal
2. Alicate de corte
3. Alicate de bico
4. Alicate decapador
5. Alicate de crimpar terminais
1
5
4
4.2 Chaves de Fenda e Fenda Cruzada
As chaves de fenda e as de fenda cruzada (Philips) são também ferramentas indispensáveis para
os eletricistas. Existe uma infinidade de modelos e tamanhos dessas chaves.
Para começar suas atividades, o ideal é ter ao menos uma pequena, tipo borne, uma média e
uma grande. Isso fará com que você consiga lidar com quase todas as situações.
Mas vamos falar um pouco da Chave de Fenda. A chave de fenda tem uma ponta reta que serve
para parafusos de cabeça também reta ou fenda. Visto que cada tamanho de parafuso tem sua
fenda de tamanho diferente, é imprescindível que você use uma chave de fenda compatível com
a abertura na sua cabeça. Isso vai impedir que se danifique o parafuso ou até mesmo a chave
utilizada.
Já as chaves de fenda cruzada (Philips), diferem da fenda simples pelo tipo de ponta. Ao invés
de uma ponta reta, ela tem uma ponta em forma de cruz. Esse modelo de chave é também
amplamente utilizado e até mais preferido pelos profissionais por ter uma maior agilidade e
segurança na hora de se utilizar com parafusos de cabeça Philips.
Também existem diferentes tamanhos e modelos, e se faz necessário que o profissional tenha
ao menos 3 tipos dessas chaves:uma grande, uma média e uma pequena.
ATENÇÃO: Nunca utilize seu multímetro de forma aleatória. Certas medidas se estiverem em
escala errada podem danificar o seu aparelho.
Um exemplo disso é a escala de Corrente (A). Como o amperímetro tem uma resistência quase
nula, usar o aparelho nessa escala para medir uma tensão em Corrente Alternada seria como
ligar um fusível em paralelo a uma fonte de tensão (tomada). O mesmo abriria
instantaneamente por conta do curto circuito criado.
Alguns já contam com dispositivos de proteção para erros de medidas, mas não vale a pena
arriscar. Então se tiver alguma dúvida de qual escala utilizar na hora de fazer sua medida,
pesquise um pouco antes.
Cuide bem do seu Multímetro. Esse instrumento será seu maior aliado em suas instalações.
Fita isolante é um tipo de fita sensível à pressão usada para isolar fios elétricos e outros
materiais que conduzem eletricidade. Pode ser feito de muitos plásticos, mas o vinil é o mais
popular, pois se estende bem e proporciona um isolamento eficaz e duradouro.
Pode também ser de material derivado do látex, essas são mais emborrachadas e algumas são
chamadas de fitas de alta fusão, que ao ser esticada e enrolada na emenda entre cabos, dá um
aspecto de fusão da mesma, permitindo uma isolação excelente até contra umidades.
Mas ao se tratar de conexões entre condutores, devemos admitir que a fita isolante já teve sua
medida de sucesso.
Conexões elétricas
Os conectores e terminais elétricos vêm ganhando muita popularidade já faz alguns anos nas
instalações. E temos que concordar que as instalações ficam mais arrumadas e mais seguras
quando os utilizamos.
Vamos falar de alguns desses conectores e terminais que são indispensáveis em instalações
elétricas.
Temos que admitir que a instalação elétrica com esses acessórios incríveis fica muito organizada
e segura. São facilmente encontrados em lojas de materiais elétricos e até em sites na internet.
Solda é uma liga composta de estanho e chumbo criada para ligar perfeitamente condutores
elétricos, dando à emenda boas condições de condutibilidade sem possibilidades de oxidação e
resistindo melhor aos esforços mecânicos.
Embora não seja aconselhável o uso de solda em emendas, a norma não proíbe a mesma, desde
que esteja feita de forma correta e garanta a aplicação e os esforços que sofrerá.
Mas fique atento, a NBR 5410 N° 6.2.8.10 diz que: É vedada a aplicação de solda a estanho na
terminação de condutores, para conectá-los a bornes ou terminais de dispositivos ou
equipamentos elétricos. Isso mesmo, a norma proíbe usar solda nas pontas de fios. Nessa
aplicação, você deve utilizar terminais como os que vimos acima.
Com certeza você está ansioso pra começar a testar as conexões colocando em prática o que
aprendeu.
Um elemento fundamental pra se fazer emendas de cabos e fios é em caixas de passagem.
Vamos aprender agora um pouco mais sobre a infraestrutura elétrica com suas conexões e
tubulações, bem como os tipos de interruptores e tomadas existentes.
5. INFRAESTRUTURA E CONDUTORES
5.1 Infraestrutura
É uma parte em que não se deve economizar em um projeto elétrico, afinal é nela que vai estar
presente os condutores elétricos e as terminações (acabamentos elétricos), como pontos de
interruptores, tomadas, iluminação e demais conexões de acabamento.
É a solução ideal para instalações elétricas que possuem trajetos sinuosos, exigindo alta
flexibilidade do eletroduto, sem perder a qualidade e resistência. O Eletroduto
Corrugado Reforçado é fabricado na coloração laranja e possui maior resistência mecânica, ideal
para embutir no concreto, em lajes e contrapisos. Já o na cor amarela ou outras cores, podem
ser usados em paredes de alvenaria, aterrado e presos por cima de forros e abaixo de telhados e
lajes.
Assim como no eletroduto corrugado, o eletroduto rígido também tem a função de acomodar os
condutores. Por ter paredes de PVC rígida, esse eletroduto não flexiona com facilidade, mas no
que diz respeito a resistência, o mesmo é muito útil em instalações que precisam ser feitas por
fora de alvenaria ou sobrepostas.
Conforme a imagem acima, esse eletrodutos podem ser de conexões soldáveis ou de rosca.
● Eletroduto Galvanizado
São tubos metálicos que recebem um tratamento de revestimento de zinco que têm
como função proteger os condutores contra corrosões e ações mecânicas. Muito
utilizados em locais com alto índice de corrosão e possibilidades de impacto de objetos,
automóveis ou até mesmo vandalismo.
Como seu próprio nome sugere, são calhas que podem ser utilizadas nas instalações
elétricas com a finalidade de acomodar os cabos elétricos de uma instalação.
● Canaletas
São dutos ou calhas em PVC utilizadas em instalações aparentes, onde não é possível
fazer uma infraestrutura embutida. Pode ser perfurada ou lisa, e vir com a opção de cola
dupla face ou com parafuso. Seus acessórios também são sobrepostos.
Dentre os acessórios utilizados nos dutos e calhas que citamos acima estão as caixas,
curvas, luvas, arruelas, porcas, junções, parafusos e etc.
Na próxima imagem vamos ver alguns desses acessórios.
5.2 Condutores
Em instalações elétricas podemos citar dois tipos diferentes de condutores que são mais
utilizados: os condutores flexíveis e os rígidos.
● Cabos flexíveis
São cabos elétricos na maioria dos casos confeccionados em cobre com vários
filamentos entrelaçados. Esse tipo de condutor tem sido muito usado atualmente devido
a sua flexibilidade e facilidade de manobra, deixando o trabalho dos eletricistas mais
suave e ganhando tempo com isso. Como nas terminações esses filamentos podem
facilmente se desprender e até colocar em risco a instalação, é adequado sempre usar
terminais para introduzi-los nos dispositivos.
São cabos com filamentos rígidos. Em nosso país não é mais tão comum achar em
casas de materiais elétricos, mas ainda é bem fácil de acha-los em instalações antigas.
Devido sua rigidez, trabalhar com ele se tornou mais complexo, por isso a maioria dos
profissionais tem escolhido os cabos flexíveis.
Ao contrário do que muitos dizem, esse tipo de cabo não conduz melhor a
eletricidade do que o flexível. Eles são compatíveis em condutibilidade se usado o
mesmo material condutor, a mesma qualidade e a mesma seção transversal.
6. INTERRUPTORES E TOMADAS
Os interruptores e tomadas são destinadas a se utilizar na parte final de uma instalação. Por isso
podemos dizer com toda certeza que os mesmos são dispositivos de acabamentos em
instalações elétricas.
6.1 Interruptores
São na maioria dos casos identificados como dispositivos de manobras responsáveis por ligar,
desligar ou acionar por um período de tempo cargas diversas, desde uma lâmpada, até uma
campainha. Pode também ser utilizado para dimmerizar um ponto de iluminação, reduzindo a
intensidade de luz ou aumentando de acordo com a necessidade.
Podem ser do tipo retentivo (Interruptor simples), com retorno por mola (Interruptor de
campainha), minuteria, smart (WI-fi ou RF), de infravermelho, tipo DIMMER e muito mais.
Vamos aprender um pouco sobre cada um deles?
● Interruptor simples: É acionado com o toque mudando seu estado de ON para OFF ou
vice e versa. Utilizado em pontos de iluminação.
● Interruptor com retorno por mola: Funciona como um interruptor simples, com uma
diferença de que seu estado volta ao normal de forma automática quando deixado de ser
pressionado. Utilizado com frequência em campainhas.
● Interruptores 3way e 4way: funciona como o interruptor simples também, mas no 3way
ao invés de 2 terminais de ligação, temos 3 terminais que permite se acionar um ponto
de iluminação em lugares distintos. Ex: Abaixo de uma escada e acima de uma escada.
São conhecidos como interruptores paralelos. O 4way tem 4 terminais e seu uso é entre
dois paralelos 3way. Os 4way são também conhecidos como interruptores
intermediários.
● Smart (Wi-fi ou RF): São os interruptores do momento. Esses tipos de interruptores são
usados especificamente quando se deseja automatizar ambientes. Ele pode ser WI-FI,
acionado via rede por dispositivos eletrônicos como celular e tablet, programado pra
acionar automaticamente ou até mesmo por comando de voz utilizando um assistente de
voz. Esse acionamento pode ser feito de qualquer lugar do mundo desde que o
dispositivo tenha acesso a uma rede ligada a internet.
Podem também ser RF ou de Rádio Frequência, que é acionado por controle remoto.
Alguns interruptores SMART já contam com essas duas tecnologias agregadas.
Os interruptores na maioria dos casos possuem de uma até várias saídas para
acionamentos.
6.2 Tomadas
Tomadas são pontos de conexões que visam fornecer eletricidade a algum dispositivo conectado
a ela. Em instalações Prediais, as mais comuns são as de circuitos monofásicos ou bifásicos.
Levam esse nome, porque não podem ser utilizadas em circuitos trifásicos, pois apenas criam
diferença de potencial entre uma fase e um neutro ou entre duas fases.
Em nosso país é obrigatório por norma o uso do terceiro pino pra aterramento, pois isso serve
de segurança para os equipamentos e para os usuários dos mesmos.
As tomadas também já possuem sua versão SMART que possibilita o seu usuário acionar a carga
ligada a ela por dispositivos eletrônicos de qualquer lugar do mundo, desde que tenha uma rede
ligada à internet.
São todos dispositivos utilizados em uma instalação destinados a fornecer iluminação adequada
para determinado tipo de situação.
Essa iluminação pode ser de acesso, ou seja, para manter o ambiente claro na falta de luz
ambiente, ou pode ser decorativa, com a intenção de dar uma beleza estética nas instalações
para um determinado ponto ou objeto da decoração.
7.1 Lâmpadas
Por muitos anos utilizamos as lâmpadas incandescentes, mas desde 2014 não se pode mais
fabricar nem importar esse tipo de lâmpada aqui no Brasil.
Com isso, as lâmpadas fluorescentes e de LED ganharam grande destaque. Mas vamos nos
apegar a iluminação de LED neste capítulo, pois tem se tornado o meio mais economicamente
viável nos nossos dias.
Esta lâmpada consiste de vários LED’s ligados entre si coberto com um bulbo de acrílico. A
quantidade de LED varia de acordo com a sua potência. Entre o bulbo e o parafuso fica a base da
lâmpada. Essa base contém um circuito eletrônico com um transformador de tensão que reduz a
tensão fornecida pelo receptáculo, até o circuito de LED’s.
7.2 Painéis
Os painéis de LED também são conhecidos como Plafon de LED ou Luminárias. Esses painéis têm
características de ser finos e emitir grande quantidade de luz a um baixo consumo de energia,
proporcionando maior economia ao consumidor.
Os modelos mais comuns são os de embutir e de sobrepor. Podem ser encontrados em formas
arredondadas ou quadradas. Além disso, dispõe de uma vasta opção de tamanho,
consequentemente variando sua potência.
Assim como nas lâmpadas de LED, os Plafons também contêm um circuito de ledes e um circuito
independente para alimentação, também conhecido por drive ou fonte.
8. QUADRO DE DISTRUIBUIÇÃO
Os quadros de distribuição ou QD como também são conhecidos, é uma das últimas partes a
serem feitas em uma instalação, pois depende de que todos os circuitos já tenham sido levados
até o mesmo.
É no quadro que ficam acomodados os dispositivos de proteção dos circuitos, como: DR,
Disjuntor e DPS. É indispensável que o mesmo tenha barramentos para interligar os condutores
de aterramento e de neutro da instalação.
São fabricados de diferentes modelos e materiais. Porém não se deve pensar apenas na
economia na hora de adquirir esse material, pois a segurança que os dispositivos terão dentro
do mesmo depende de sua qualidade.
Abaixo veremos um modelo de quadro de distribuição padrão, com seus barramentos de terra e
neutro.
Barramentos
Não existem regras para montagem de um quadro, mas deve-se levar em consideração o fato de
que nesse componente é especificado por norma que se tenha uma folga de 10% no mesmo
para futuras instalações. Ou seja, se você acha que sua instalação ocupará 10 disjuntores
monofásicos, deve ter espaço no quadro para no mínimo 11 desses disjuntores.
A organização também é uma peça chave para evitar acidentes e deixar o serviço esteticamente
mais bonito. Um bom eletricista preza por manter suas instalações o mais seguro possível.
No quadro acima podemos ver o DR na parte superior destinado para circuitos de tomadas
baixas e áreas com risco de umidade. Na parte de baixo, encontram-se os disjuntores que
servirão de proteção aos circuitos e o DPS que servirá pra proteger toda a instalação de surtos,
como os de uma descarga atmosférica.
Não se esqueça de usar terminais nas terminações de fios e cabos elétricos, bem como o uso de
alguns acessórios que podem auxiliar na organização do quadro. Esses acessórios são fitas
hellerman (abraçadeira de nylon), fitas dupla face e fitas velcro.
8.2 Padrão de entrada
É o conjunto de instalações composto de caixa de medição, sistema de aterramento, condutores
e outros acessórios indispensáveis para que a Concessionária de Energia Elétrica faça a sua
ligação.
E para que essa instalação se concretize, você precisa estar com seu padrão bem instalado.
Essa instalação deve ficar no limite do imóvel com a via pública podendo ser instalado em um
poste, muro, fachada ou pontalete.