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ANÁLISE DE RISCO – NR 12

EQUIPAMENTO: CICLONE

Cruzeiro do Sul, maio de 2016

Rua Bento Gonçalves, 1016, Sala 506 | Fones: (51) 3729-7299 | 3729-7399 | Centro – Lajeado – RS | CEP: 95900-000
SUMÁRIO

1. DADOS GERAIS 4

2. INTRODUÇÃO 5

3. OBJETIVO 5

4. METODOLOGIA 6

5. IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA 12

6. IDENTIFICAÇÃO E ESTIMATIVAS DOS RISCOS 13

7. QUADRO COMPARATIVO 38

8. RECOMENDAÇÕES 39

9. CONCLUSÕES 39

10. RESPONSABILIDADES 40

11. REFERÊNCIAS 41

12. ANEXO A (ART) 43

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LISTA DE ABREVIATURAS

APR – Análise Preliminar de Risco

AET – Análise Ergonômica do Trabalho

NBR – Norma Brasileira

HRN - Hazard Rating Number

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1. DADOS GERAIS

1.1 Empresa

Razão Social: Faros Indústria de Farinha de Ossos Ltda


Endereço: Joao Eckert, 950
Bairro: São Rafael
Cidade: Cruzeiro do Sul/RS
CEP: 95930-000
Telefone: (51) 3714-9800
CNPJ: 89.892.566/0001-89
Inscrição Estadual: 188/0002741

1.2 Relatório

Elaborado por:

Evandro Carvalho – Técnico em Segurança no Trabalho – MTB RS/001577-6,


Engenheiro Ambiental e de Segurança no Trabalho – CREA RS 202078.

Gislaine Souza - Técnica em Segurança no Trabalho – MTE RS/0016828.

Data do levantamento:

18 de abril de 2016

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2. INTRODUÇÃO

A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste do estudo durante a fase de


concepção ou desenvolvimento inicial de um novo projeto ou sistema, com a finalidade de
se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional.

Apesar das características básicas de análise inicial, é muito útil de se utilizar como
uma ferramenta de revisão geral de segurança já operacional, revelando aspectos que às
vezes passariam despercebidos.

A partir da descrição dos riscos são identificadas as causas (agentes) e efeitos


(consequências) dos mesmos, o que permitirá a busca e elaboração de ações e medidas de
prevenção ou correção das possíveis falhas detectadas.

A APR tem sua importância maior no que se refere à determinação de uma série
de medidas de controle e prevenção de riscos, desde o início operacional do sistema,
permitindo revisões de projeto em tempo hábil e com maior segurança, além de definir
responsabilidades no que se refere ao controle de riscos.

3. OBJETIVO

Realizar um levantamento do “Ciclone”, com o objetivo de identificar e avaliar


falhas de equipamento, bem como avaliar parâmetros de segurança para a redução e/ou
eliminação dos riscos através de metodologia conforme exigência da Norma
Regulamentadora 12, da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978.

A avaliação de riscos consiste em uma séria de passos lógicos que nos permite em
uma forma sistemática, o exame de perigos associados a uma máquina, devendo ela ser
seguida pela redução do risco.

Portanto, a presente APR tem por objetivo principal verificar as condições de


trabalho e as medidas de segurança necessárias para a empresa e seus trabalhadores,

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analisando todos os fatores de riscos existentes e propondo as medidas necessárias e
indispensáveis.

4. METODOLOGIA

Nesta avaliação, para a Análise de Riscos, será utilizado o método conforme NBR
12100:2013 - Segurança de máquinas - Princípios gerais de projeto - Apreciação e redução
de riscos. Esta Norma especifica a terminologia básica, princípios e uma metodologia para
obtenção da segurança em projetos de máquinas. Ela especifica também princípios para
apreciação e redução de riscos que auxiliam projetistas a alcançar tal objetivo.

Já o método de definição da categoria de segurança será conforme NBR 14153:


1998 – Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança
– Princípios gerais para projeto, Anexo B, Guia para a seleção de categorias. Com base
nesta Legislação, é que avaliamos o grau de risco na operação desta máquina ou
equipamento.

Esta Norma determina o risco e a categoria de segurança adequada, levando em


consideração a gravidade do ferimento que pode ocorrer, a frequência e o tempo que o
operador é exposto ao perigo e a possibilidade de evitarmos este perigo, conforme
parâmetros a seguir demonstrados:

Ponto de Partida para avaliação do risco de segurança:

Fonte: ABNT NBR 14153:1998


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Onde:

S – Severidade do ferimento

S1 Ferimento leve (normalmente reversível)

S2 Ferimento grave (normalmente irreversível) incluindo morte

F – Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo

F1 Raro a relativamente frequente e/ou baixo tempo de exposição

F2 Frequente a contínuo e/ou tempo de exposição longo

P - Possibilidade de evitar o perigo

P1 Possível sob condições específicas

P2 Quase nunca possível

As seleções possíveis de categoria são:

Categoria preferencial recomendada.

Medidas que podem ser superdimensionadas para o risco relevante.

Categorias possíveis que requerem medidas adicionais, pois o sistema não


está seguro.

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B, 1 a 4 – Categorias para partes relacionadas à segurança:

Os requisitos para cada categoria se segurança são descritos na tabela a seguir


conforme NBR14153.
Princípios para
Comportamento do
Categoria Resumo dos Requisitos atingir a
Sistema
segurança
Partes do sistema de comando, relacionadas à
segurança e/ou equipamentos de proteção, bem como
A ocorrência de um
seus componentes, devem ser projetados,
B defeito pode levar à
construídos, selecionados, montados e combinados
perda da função de
de acordo com as normas relevantes, de tal forma que
segurança.
resistam ás influências esperadas.
Principalmente
caracterizado pela
A ocorrência de um
seleção de
defeito pode levar à
componentes.
perda da função de
Os requisitos de B se aplicam.
1 segurança, porém a
Princípios comprovados e componentes de segurança
probabilidade de
bem testados devem ser utilizados.
ocorrência é menor
que para a categoria B

A ocorrência de um
defeito pode levar a
perda da função de
Os requisitos de B e a utilização de princípios de
segurança entre as
segurança comprovados se aplicam. Principalmente
2 verificações.
A função de segurança deve ser verificada em caracterizado pela
A perda da função de
intervalos adequados pelo sistema de comando da estrutura.
segurança é
máquina.
detectada pela
verificação.

Quando um defeito
isolado ocorre, a
Os requisitos de B e a utilização de princípios de
função de segurança
segurança comprovados se aplicam.
é sempre cumprida.
A partes relacionadas à segurança devem ser
Alguns defeitos, Principalmente
3 projetadas de tal forma que:
porém não todos, caracterizado pela
- um defeito isolado em qualquer dessas partes não
serão detectados. O estrutura
leve a perda da função de segurança, e
acúmulo de defeitos
- sempre que razoavelmente praticável, o defeito
não detectados pode
isolado seja detectado.
levar a perda da
função de segurança.
Os requisitos de B e a utilização de princípios de
segurança comprovados se aplicam. Quando os defeitos
As partes relacionadas à segurança devem ser ocorrem a função de
projetadas de tal forma que: segurança é sempre
- um defeito isolado em qualquer dessas partes não cumprida. Principalmente
4 leve a perda da função de segurança, e Os defeitos serão caracterizado pela
- o defeito isolado seja detectado durante ou, antes da detectados a tempo estrutura
próxima demanda da função de segurança. Se isso de impedir a perda
não for possível, o acúmulo de defeitos não pode levar das funções de
à perda das funções de segurança. segurança.

Fonte: ABNT NBR 14153:1998

Para a pontuação de perigos será utilizado o método HRN - Hazard Rating Number
(Número de classificação do perigo).

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Este método é amplamente reconhecido e frequentemente utilizado em análises
de risco em máquinas. Cada perigo é avaliado de forma individual, primeiramente sem as
medidas de segurança e posteriormente com as medidas implementadas.

Segundo SILVA e SOUZA (2011), o HRN é um método quantitativo em que valores


numéricos são atribuídos para os seguintes itens:

 Probabilidade de exposição (PE);


 Frequência de exposição ao Perigo (FE);
 Probabilidade máxima de perda (MPL);
 Número de pessoas expostas ao risco (NP).

Dos Quadros 1 a 4 são apresentados os valores e frases descritivas para cada um


desses itens.

Quadro 1 – Probabilidade de Exposição (PE): expõe a probabilidade de uma pessoa


entrar em contato com o perigo para cada risco existente na máquina.
Probabilidade de Ocorrência (PE)
0 Quase impossível Não pode acontecer sobre nenhuma
1 Improvável Apesar de concebível
2 Possível Mas não atual
5 Alguma chance Poderia acontecer
8 Provável Grande chance de acontecer (sem Surpresa)
10 Muito provável De se esperar
15 Certo Nenhuma dúvida
Fonte: The safety & Health Practitioner, 1990

Quadro 2 – Frequência de Exposição ao Perigo (FE): seleciona-se a frequência na


qual a pessoa está exposta ao perigo analisado.
Frequência de Exposição (FE)
0,1 Raramente
0,2 Anualmente
1 Mensalmente
1,5 Semanalmente
2,5 Diariamente
4 Em termos de hora
5 Constantemente
Fonte: The safety & Health Practitioner, 1990
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Quadro 3 – Probabilidade Máxima de Perda (MPL): deve-se optar pela máxima
perda que possa ocorrer em função do perigo em que está exposto, isto é, o grau máximo
de lesão ou dano à saúde que poderá ser causado.
Probabilidade Máxima de Perda (MPL)
0,1 Arranhão / Contusão leve
0,5 Dilaceração / Doenças moderadas
1 Fratura / Enfermidade leve (temporária)
2 Fratura / Enfermidade grave (permanente)
4 Perda de 1 membro / olho ou doença séria (temporária)
8 Perda de 2 membros / olhos ou doença séria (permanente)
15 Fatalidade
Fonte: The safety & Health Practitioner, 1990

Quadro 4 – Número de Pessoas Expostas (NP): seleciona-se o número de pessoas


expostas ao risco que está sendo analisado.
Número de pessoas expostas (NP)
1 1 – 2 pessoas
2 3 – 7 pessoas
4 8 – 15 pessoas
8 16 – 50 pessoas
12 Mais de 50 pessoas
Fonte: The safety & Health Practitioner, 1990

Para cada risco existente na máquina ou equipamento, aplica-se o método HRN,


ou seja, se na máquina existirem risco pontos de riscos, o método deve ser realizado cinco
vezes. Após ter sido selecionado cada item e seu respectivo valor, obtém-se o nível de risco,
através do simples cálculo de multiplicação das quatro variáveis, tendo então a seguinte
equação:

HRN (Nível de Risco) = PE x FE x MPL x NP

Com o valor do nível de risco em mãos, pelo Quadro 5, tem – se a classificação de


risco e seu tempo de ação recomendada para sua minimização.

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Quadro 5 – Número de Classificação de Riscos (HRN)
Risco HRN Classificação
Aceitável 0-1 Risco aceitável- considerar possíveis ações
Muito Baixo 1-5 Até 1 ano
Baixo 5 - 10 Até 3 meses
Significante 10 - 50 Até 1 mês
Alto 50 - 100 Até 1 semana
Muito Alto 100 - 500 Até 1 dia
Extremo 500 - 1000 Ação Imediata
Inaceitável >1000 Parar a Atividade
Fonte: The safety & Health Practitioner, 1990

Algumas informações adicionais são de grande valia para um resultado mais claro
e objetivo:

- Risco muito baixo: não são requeridas medidas de controle significativas, mas é
recomendável o uso de EPI e a aplicação de treinamento;

- Risco baixo: medidas de controle devem ser consideradas;

- Risco significante: medidas de controle adicionais devem ser implementadas ao


sistema instalado na máquina dentro de um mês;

- Risco alto: medidas de controle de segurança devem ser implementadas dentro


de uma semana;

- Risco muito alto: medidas de controle de segurança devem ser implementadas


dentro de um dia;

- Risco extremo: medidas de controle de segurança devem ser imediatas;

- Risco inaceitável: deve-se cessar a operação de trabalho da máquina ou


equipamento até que as medidas de controle tenham sido adotadas.

A classificação de cada perigo de um grupo de risco é o resultado efetivo da


avaliação de risco. Cada perigo será identificado, avaliado, analisado e então classificado. A
partir deste ponto, uma recomendação baseada na classificação é dada para cada perigo
analisado.

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5. IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA

A seguir são mencionadas algumas características da máquina a ser analisada,


neste caso a “Ciclone”.
Equipamento: Ciclone Marca: Não encontrado
Modelo: Não encontrado Fabricante: Não encontrado
Ano: Não encontrado Ano Instalação: Não encontrado
Placa existente: Não Nº Série: Não encontrado
TAG: Não Nº Patrimônio: Não possui
Localização: Farinha de Sangue Capacidade: Não encontrado
Manual: Não encontrado.
Checklist: Não

Número Operadores: 1
Treinamento Operadores: Não
Treinamento Manutenção: Não

Descrição Atividade: Há intervenção do operador no início e final do processo (ligar/desligar),


durante a jornada de trabalho o equipamento fica em funcionamento sem intervenção do
operador.

Proteções e dispositivos existentes: carenagens metálicas (barreiras/proteções físicas),


porém necessitam de melhorias, ajustes e adequações.

Histórico Acidente: De acordo com as informações não houve ocorrência de acidente com a
referida máquina.

Outros perigos/riscos: Risco de corte com a máquina em produção.


Ruído: 88,6 dB(A) Calor: Sim
Frio: Não Umidade: Sim
EPI's/CA : Protetor Auricular, Luvas, bota PVC, Capacete, Óculos e uniforme.
Possui AET: Não
Possui Medição Aterramento: Não possui medição de eficiência.

Comentários/Observações: Participação no levantamento Sra. Sonia Pagliarini – Técnica de


Segurança do Trabalho.

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Foto da Máquina/Equipamento:

6. IDENTIFICAÇÃO E ESTIMATIVAS DOS RISCOS

Na avaliação a seguir é demonstrado o nível de risco detalhado em cada ponto da


máquina de forma probabilística, visando mensurar o risco anterior a instalação dos
dispositivos de segurança (situação atual da máquina) e projetando o risco após a
implantação das medidas propostas (situação proposta).

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6.1 - ZONA DE RISCO 1: Instalações elétricas

Risco 1: Choque elétrico, contusões, arranhões, queimaduras, esmagamento,


amputações e fatalidade.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Fiações elétricas já estão instaladas em
Frequência de Exposição – FE 4 eletrodutos.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 1
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 4
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Baixo

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Manter as fiações elétricas instaladas em
Frequência de Exposição – FE 4 eletrodutos.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 1
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 Em atendimento aos itens 12.14, 12.15, 12.17,
HRN do Risco 4 12.18, 12.19, 12.36, 12.55 da NR 12 e itens 10.2 e
Categoria de risco 3 10.4 da NR 10 e item 6.4 da NBR 5410.
Classificação do Risco

Muito Baixo

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.2 - ZONA DE RISCO 2: Aterramento

Risco 2: Contusões, arranhões, escoriações, esmagamento, amputação de


membros, fraturas, choque elétrico e fatalidade.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência - PE 15 O aterramento da máquina não possui laudo de
Frequência de Exposição – FE 4 eficiência.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 15
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 900
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Extremo

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição da Solução Técnica Proposta
após a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Realizar a medição e laudo de eficiência do
Frequência de Exposição – FE 4 aterramento.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 0,1
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 Em atendimento aos itens 10.2 e 10.4 da NR 10,
HRN do Risco 0,4 12.14 e 12.15 da NR 12 e item 6.4 da NBR 5410.
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Aceitável

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.3 - ZONA DE RISCO 3: Acionamento e parada da Máquina

Risco 3: Contusões, arranhões, esmagamento, amputação e fraturas.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Máquina possui chave liga/desliga, botão de
Frequência de Exposição – FE 4 emergência, chave seccionadora e reset ligados ao
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 1 relé de segurança.
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 4
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Baixo

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Manter chave liga/desliga, botão de emergência
Frequência de Exposição – FE 4 próximo ao operador, monitorado (interface) por
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 1 relé de segurança categoria 3, chave reset e chave
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 seccionadora para bloqueio em casos de
HRN do Risco 4 intervenções na máquina cumprindo o
Categoria de risco 3 procedimento. Os componentes de partida, parada
Classificação do Risco e acionamento devem operar em extrabaixa
tensão de até 25 v.
Muito Baixo Em atendimento aos itens 12.24, 12.32, 12.36,
12.40, 12.42, 12.56, 12.57, 12.58, 12.59, 12.60,
12.60-1, 12.63 e 12.63-1 da NR 12.
AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.4 - ZONA DE RISCO 4: Proteção partes móveis

Risco 4: Contusões, arranhões, escoriações, esmagamento, amputações de


membros e fraturas.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência – PE 10 Equipamento possui proteção nas partes móveis
Frequência de Exposição – FE 4 fixas com parafusos que possibilitam a retirada
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 8 somente com ferramenta específica, porém em
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 alguns pontos a proteção permite acesso à zona
de risco.
HRN do Risco 320
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Alto

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição da Solução Técnica Proposta
após a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência – PE 1 Instalar/manter proteções físicas nas partes móveis
Frequência de Exposição – FE 4 do equipamento de modo a impedir o acesso à zona
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 1 de risco, fixas com parafusos possibilite a remoção
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 somente com ferramenta específica.
HRN do Risco 4
Categoria de segurança 3 Em atendimento aos itens 12.38, 12.41, 12.43 e
12.47.
Classificação do Risco

Muito Baixo

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.5 - ZONA DE RISCO 5: Acesso permanente

Risco 5: Contusões, arranhões, escoriações, cortes e fraturas.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência – PE 1 Escada de acesso e periferia já possuem sistema
Frequência de Exposição – FE 4 de guarda corpo de segurança. Guarda corpo da
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 4 periferia não possui rodapé. Estes sistemas de
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 proteção devem seguir o dimensionamento
HRN do Risco 16 conforme a norma NR 12.
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Significante

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência – PE 1 Manter sistema guarda corpo de segurança na
Frequência de Exposição – FE 4 escada e periferia. Instalar rodapé em toda
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 0,1 extensão do guarda corpo da periferia. Estes
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 sistemas de proteção devem seguir o
HRN do Risco 0,4 dimensionamento conforme a norma NR 12.
Categoria de risco 3
Classificação do Risco Em atendimento aos itens: 12.64, 12.64.1, 12.64.2,
12.64.3, 12.66, 12.68, 12.73 e 12.76.
Aceitável

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.6 - ZONA DE RISCO 6: Placa de Identificação

Risco 6: Acidentes em virtude da falta de informação sobre o equipamento

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência – PE 10 Equipamento não possui placa de identificação.
Frequência de Exposição – FE 4
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 8
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 320
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Alto

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência – PE 1 Providenciar Plaqueta de identificação, com os
Frequência de Exposição – FE 4 dados solicitados na NR-12, em local visível e de fácil
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 1 acesso.
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 4 Em atendimento aos itens 12.123 da NR 12
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Baixo

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.7 - ZONA DE RISCO 7: Manual de Operação

Risco 7: Acidentes em virtude da falta de informação sobre a operação e de


Segurança do equipamento.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência - PE 10 Inexistência de Manual de Operação e Segurança do
Frequência de Exposição – FE 4 Equipamento.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 8
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 320
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Alto

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Elaborar Manual de Operação e Segurança.
Frequência de Exposição – FE 4
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 1 Em atendimento aos itens 12.125, 12.127 e 12.128
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 da NR 12.
HRN do Risco 4
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Baixo

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

Elaborar Manual de Operação e Segurança.

Exemplos Manuais

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6.8 - ZONA DE RISCO 8: Sinalização de Segurança

Risco 8: Contusões, arranhões, escoriações, queimadura, esmagamento,


amputações de membros, aprisionamento e fraturas.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência - PE 5 Falta de sinalização de segurança junto a máquina e
Frequência de Exposição – FE 4 equipamento advertindo sobre os perigos e riscos.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 15
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 300
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Alto

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após a Descrição da Solução Técnica Proposta
adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Instalar sinalização de segurança alertando sobre
Frequência de Exposição – FE 4 os perigos e riscos.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 0,1
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 Em atendimento aos itens 12.116, 12.116.1,
HRN do Risco 0,4 12.116.2, 12.116.3, 12.117 e 12.118 da NR 12.
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Aceitável

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.9 - ZONA DE RISCO 9: Operação das Máquinas e Equipamentos

Risco 9: Ergonômico (dores lombares, lesões musculares, postura incômoda,


trabalho de pé e atenção).

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência - PE 8 Atividades de erguer, levantar e baixar peso,
Frequência de Exposição – FE 4 trabalho de pé em frente a máquina e atenção em
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 4 função do manuseio/operação das máquinas.
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 128
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Alto

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Elaborar ou seguir as recomendações da AET –
Frequência de Exposição – FE 4 Análise Ergonômica do Trabalho.
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 0,5
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 Em atendimento aos itens 12.94, 12.96 e 12.100 da
HRN do Risco 2 NR 12 e NR 17.
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Baixo

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.10 - ZONA DE RISCO 10: Ruído no ambiente produtivo
Risco 10: Ruído (dor de cabeça, stress, perda auditiva, insônia, irritação entre
outros).

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina durante Descrição do Problema
a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência – PE 10 De acordo com o PPRA da empresa o nível de
Frequência de Exposição – FE 4 ruído do setor é de 88,6 dB(A) em função das
Probabilidade Máxima de Perda – MPL 8 máquinas e equipamentos presentes no processo
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 produtivo.
HRN do Risco 320
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Baixo

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência – PE 1 Adotar medidas de controle coletivas,
Frequência de Exposição – FE 4 administrativas e individuais.
Probabilidade Máxima de Perda – MPL 0,5 Fornecer, treinar, registrar, fiscalizar o uso dos
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 equipamentos de proteção (EPI’s) para o ruído.
HRN do Risco 2
Categoria de Segurança 3 Em atendimento NR 9 e NR 7.
Classificação do Risco

Muito Baixo

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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6.11 - ZONA DE RISCO 11: Capacitação

Risco 11: Contusões, arranhões, escoriações, esmagamento, amputações de


membros, aprisionamento, fraturas e fatalidade.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência - PE 10 Falta de capacitação de segurança dos trabalhadores
Frequência de Exposição – FE 4 junto às máquinas e equipamentos advertindo sobre
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 15 os perigos e riscos e dispositivos de segurança
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 instalados nas máquinas e equipamentos.
HRN do Risco 600
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Extremo

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após Descrição da Solução Técnica Proposta
a adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência - PE 1 Treinar operadores, supervisores e manutenção em
Frequência de Exposição – FE 4 relação a NR 12 e os dispositivos de segurança
Probabilidade Máxima de Perda - MPL 0,1 instalados nas máquinas e equipamentos.
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 0,4 Em atendimento aos itens 12.135, 12.136, 12.138,
Categoria de Segurança 3 12.139, 12.140, 12.141 e 12.142 da NR 12.
Classificação do Risco

Aceitável

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

Treinar operadores, supervisores e manutenção em relação a NR 12 e os dispositivos de segurança


instalados nas novas máquinas e equipamentos

Chave liga/desliga
tipo botoeira

Relé de Segurança

Botão reset
Botão de emergência e sinalização

Chave seccionadora CLP de Segurança

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6.12 - ZONA DE RISCO 12: Check List

Risco 12: Contusões, arranhões, escoriações, esmagamento, amputações de


membros, aprisionamento, fraturas e fatalidade.

SITUAÇÃO ATUAL
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina Descrição do Problema
durante a inspeção técnica.
Probabilidade de Ocorrência – PE 10 Falta de Check List de inspeção dos itens da
Frequência de Exposição – FE 4 operacionalidade e segurança da máquina.
Probabilidade Máxima de Perda – MPL 8
Nº de Pessoas Expostas – NP 1
HRN do Risco 320
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Muito Alto

FOTO DA ZONA DE RISCO

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SITUAÇÃO PROPOSTA
Valor do Risco Atual – HRN – Situação da máquina após a Descrição da Solução Técnica Proposta
adoção das recomendações propostas.
Probabilidade de Ocorrência – PE 1 Elaborar e adotar o uso de check list de verificação
Frequência de Exposição – FE 4 rotineira de segurança e operacional da máquina
Probabilidade Máxima de Perda – MPL 0,1
Nº de Pessoas Expostas – NP 1 Em atendimento ao item 12.131 da NR 12.
HRN do Risco 0,4
Categoria de Segurança 3
Classificação do Risco

Aceitável

AÇÕES CORRETIVAS (Medidas de Segurança Recomendadas)

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7. QUADRO COMPARATIVO

HRN anterior a instalação dos


Zonas de Riscos Nível de Risco
dispositivos de segurança
ZONA 1 – Risco 1 4 Muito Baixo
ZONA 2 – Risco 2 900 Extremo
ZONA 3 – Risco 3 4 Muito Baixo
ZONA 4 – Risco 4 320 Muito Alto
ZONA 5 – Risco 5 16 Significante
ZONA 6 – Risco 6 320 Muito Alto
ZONA 7 – Risco 7 320 Muito Alto
ZONA 8 – Risco 8 300 Muito Alto
ZONA 9 – Risco 9 128 Muito Alto
ZONA 10 – Risco 10 320 Muito Alto
ZONA 11 – Risco 11 600 Extremo
ZONA 12 – Risco 12 320 Muito Alto
HRN após a instalação das
Zonas de Riscos Nível de Risco
recomendações
ZONA 1 – Risco 1 4 Muito Baixo
ZONA 2 – Risco 2 0,4 Aceitável
ZONA 3 – Risco 3 4 Muito Baixo
ZONA 4 – Risco 4 4 Muito Baixo
ZONA 5 – Risco 5 0,4 Aceitável
ZONA 6 – Risco 6 4 Muito Baixo
ZONA 7 – Risco 7 0,4 Aceitável
ZONA 8 – Risco 8 0,4 Aceitável
ZONA 9 – Risco 9 2 Muito Baixo
ZONA 10 – Risco 10 2 Muito Baixo
ZONA 11 – Risco 11 0,4 Aceitável
ZONA 12 – Risco 12 0,4 Aceitável

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8. RECOMENDAÇÕES

8.1 – Recomendações Básicas:

Além das recomendações realizadas no decorrer do Capitulo 6, seguem outras


recomendações para melhorar a segurança na operação da referida máquina, bem como
para atendimento dos requisito da NR 12 na sua integralidade.

- Elaborar procedimento para manutenção (itens 12.130, 12.130-1);

- Realizar treinamento dos operadores e equipe de manutenção sobre os


procedimentos, bem como sobre a operação da máquina e sobre os dispositivos de
segurança existentes e que devem ser instalados na máquina (itens 12.135, 12.136);

Cumprir determinações das Normas de Trabalho de Altura - NR 35 e de Espaço


Confinado - NR 33.

9. CONCLUSÕES

Em avaliação pode-se observar que há alguns dispositivos de segurança junto às


máquinas da empresa vindo ao encontro do atendimento à legislação vigente, porém como
pode ser observado acima, através da análise, existem adequações necessárias para o
cumprimento eficaz Norma Regulamentadora nº 12.

Sabe-se da dificuldade na interrupção do funcionamento de uma máquina ou


parte dela em um processo de fabricação contínuo e com o tipo de matéria-prima
empregada nessa atividade, mas para a maior segurança dos trabalhadores da empresa em
questão, essa ação deverá acontecer diante de um fato inesperado, como por exemplo, a
abertura de um dos acessos à zona de risco. Portanto algumas etapas do processo vão
exigir uma revisão no modo de execução, bem como, procedimentos de atividades que
deverão ser revisto, melhorados e atualizados de acordo com as novas circunstâncias no
modo de operação.
Enfim a máquina possui boas condições de operação e com as implementações e
adequações referenciadas nesta análise, proporcionará aos operados uma maior segurança
na operação da mesma.

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10. RESPONSABILIDADES

10.1 - Pela elaboração desta análise de risco

Evandro Carvalho – Técnico em Segurança no Trabalho – MTB RS/001577-6,


Engenheiro Ambiental e de Segurança no Trabalho – CREA RS 202078.

Gislaine Souza - Técnica em Segurança no Trabalho – MTE RS/0016828

10.2 - Pela implementação das recomendações

Sra. Emília Federhen – Diretora

10.3 - ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) vinculada a este documento

ART número 8493181

Cruzeiro do Sul, 30 de maio de 2016.

Evandro Carvalho Gislaine Souza


Engº de Segurança no Trabalho Téc. Segurança no Trabalho
CREA RS / 202078 MTE RS / 0016828

___________________________________
Faros Ind. de Farinha de Ossos Ltda
Carimbo

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11. REFERÊNCIAS

 NR 12: 2010 – Máquinas e Equipamentos;


 NR 10: 2004 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
 NBR 13930:2001 – Prensas Mecânicas – Requisitos de Segurança;
 NBR 14152: 1998 – Segurança de Máquinas – Dispositivos de comandos bimanuais –
Aspectos funcionais e princípios para projetos;
 NBR 14153: 1998 – Segurança de Máquinas – Partes de comandos relacionados à
segurança – Princípios gerais para projetos;
 NBR 14154: 1998 – Segurança de Máquinas – Prevenção de partida inesperada;
 NBR 14009: 1997 – Segurança de Máquinas – Princípios para apreciação de riscos;
 NBR-NM 273: 2001 – Segurança de Máquinas – Dispositivos de Intertravamento
associados a proteções – Princípios para projeto e seleção;
 NBR 13759: 1996 – Segurança em Máquinas – Equipamentos de parada de
emergência – Aspectos funcionais – Princípios de projeto;
 SILVA, Isabel Barreto Rochedo; SOUZA, Bráulio Salvador – Proteção de Máquinas:
2011;
 NBR-NM-ISO 13854: 2004 – Segurança de Máquinas – Folgas mínimas para evitar o
esmagamento de partes do corpo humano;
 NBR-NM-ISO 13852: 2003 – Segurança de Máquinas – Distâncias de segurança para
impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores;
 NBR-NM-ISO 13853: 1996 – Segurança de Máquinas – Distâncias de segurança para
impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores;
 NBRNM 272: 2001 – Segurança de Máquinas – Proteções – Requisitos gerais para o
projeto para o projeto e construção de proteções fixas e móveis;
 NBRNM 213-2: 2001 – Segurança de Máquinas – Conceitos fundamentais, princípios
gerais de projeto;
 STEEL, Crhis. 1990. Risk Estimation Techniques. The Safety & Health Practitioner;

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 SESI, SENAI e FIEP: 2007 – Proteção de Máquinas e Equipamentos Metalmecânica;
 ISO 14121-1: 2007 – Safety of machinery – Risk assessment – Part 1: Principles;
 ISO 12100-2013 – Satety of machinery – General principles for design – Risk
assessment and risk reduction.

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12. ANEXO A (ART)

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