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Equipamento eletromédico
Parte 2-49: Requisitos particulares para a segurança básica e o
desempenho essencial de monitores multifuncionais do paciente
Projeto em Consulta Nacional
APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo de Equipamento Eletromédico
(CE-026:020.002) do Comitê Brasileiro Odonto-Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026), com
número de Texto-Base 026:020.002-001/2-49, nas reuniões de:
09.04.2021
b) é previsto para ser idêntico à IEC 80601-2-49:2018, que foi elaborada pelo Technical
Committee Electrical Equipment in Medical Practice (IEC/TC 62), Subcommittee
Electromedical Equipment (SC 62D);
2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
© ABNT 2021
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
Equipamento eletromédico
Parte 2-49: Requisitos particulares para a segurança básica e o
desempenho essencial de monitores multifuncionais do paciente
Projeto em Consulta Nacional
Prefácio Nacional
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR IEC 80601-2-49 é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à
IEC 80601-2-49:2018, que foi elaborada pelo Technical Committee Electrical Equipment in Medical
Practice (IEC/TC 62), Subcommittee Electromedical Equipment (SC 62D).
A ABNT NBR IEC 80601-2-49 cancela e substitui a ABNT NBR IEC 60601-2-49:2014.
— materiais informativos presentes fora das tabelas, como notas, exemplos e referências: tipo de
tamanho menor. Texto normativo de tabelas também está em tipo de tamanho menor;
— “Seção” significa uma das dezessete divisões numeradas dentro do sumário, incluindo todas as
subdivisões (por exemplo, Seção 7 inclui subseções 7.1, 7.2 etc.);
— “subseção” significa uma subdivisão numerada de uma Seção (por exemplo, 7.1, 7.2 e 7.2.1 são
todas subseções da Seção 7).
Referências às seções contidas neste documento são precedidas pelo termo “Seção” seguido pelo
número da seção. Referências a subseções contidas nesta Norma Particular são feitas apenas
pelo número.
Neste documento, a conjunção “ou” é usada como um “ou inclusivo”, de modo que uma afirmação
é verdadeira se qualquer combinação das condições for verdadeira.
As formas verbais usadas neste documento obedecem ao uso descrito na Seção 7 da ABNT Diretiva 3.
Para os fins deste documento, o verbo auxiliar:
— “deve” significa que a conformidade com um requisito ou com um ensaio é obrigatória para
conformidade com este documento;
— “convém que” significa que a conformidade com um requisito ou com um ensaio é recomendada,
mas não obrigatória para conformidade com este documento;
— “pode” é usado para descrever uma forma permissível de atender à conformidade com um
requisito ou ensaio.
Scope
This Part of the 80601 International Standard applies to BASIC SAFETY and ESSENTIAL
PERFORMANCE requirements of MULTIFUNCTION PATIENT MONITORS as defined in 201.3.201,
hereafter referred to as ME EQUIPMENT or MEDICAL ELECTRICAL SYSTEMS. This particular standard
applies to MULTIFUNCTION PATIENT MONITORS intended for use in professional healthcare facilities
as well as in the EMERGENCY MEDICAL SERVICE ENVIRONMENT or the HOME HEALTHCARE
ENVIRONMENT.
NOTE For purposes of this document, a pregnant mother and her fetus(es) are considered a single
PATIENT.
This document does not specify requirements for individual PHYSIOLOGICAL MONITORING
UNITS such as ECG, invasive pressure and pulse oximetry. The particular standards related to
these PHYSIOLOGICAL MONITORING UNITS specify requirements from the perspective of stand-
alone ME EQUIPMENT. This particular standard addresses the additional requirements related to
MULTIFUNCTION PATIENT MONITORS.MULTIFUNCTION PATIENT MONITORS can be integrated
into other ME EQUIPMENT or MEDICAL ELECTRICAL SYSTEMS. When this is the case, other
Projeto em Consulta Nacional
EXAMPLE 1 MULTIFUNCTION PATIENT MONITOR incorporated into a critical care ventilator where
ISO 80601-2-12 also applies.
EXAMPLE 2 MULTIFUNCTION PATIENT MONITOR incorporated into a homecare ventilator for dependent
PATIENT where ISO 80601-2-72 also applies.
This document does not apply to implantable parts of MULTIFUNCTION PATIENT MONITORS.
Introdução
eletromédico – Parte 1: Requisitos gerais para a segurança básica e desempenho essencial, doravante
referida como Norma Geral.
O objetivo desta edição é atualizar esta Norma Particular com referência à segunda edição da Norma
Geral e novas versões de normas colaterais e emendas às mesmas por meio de alterações técnicas.
“Orientação e justificativa particulares” para os requisitos desta Norma Particular estão incluídas no
Anexo AA. Considera-se que o conhecimento das razões para estes requisitos não apenas facilitará
a aplicação apropriada desta Norma, mas, em seu devido momento, agilizará quaisquer revisões
necessárias devido a mudanças na prática clínica ou como resultado de desenvolvimentos em
tecnologia. No entanto, este Anexo AA não constitui parte dos requisitos deste documento.
Equipamento eletromédico
Parte 2-49: Requisitos particulares para a segurança básica e o
desempenho essencial de monitores multifuncionais do paciente
Projeto em Consulta Nacional
201.1.1 * Escopo
Substituição:
Esta Parte da ABNT NBR IEC 80601 se aplica aos requisitos de SEGURANÇA BÁSICA e DESEMPENHO
ESSENCIAL de MONITORES MULTIFUNCIONAIS DO PACIENTE conforme definido na 201.3.201,
doravante referidos como EQUIPAMENTOS EM ou SISTEMAS ELETROMÉDICOS. Esta Norma
Particular se aplica a MONITORES MULTIFUNCIONAIS DO PACIENTE destinados à utilização em
instalações profissionais dos cuidados à saúde bem como no AMBIENTE DE SERVIÇOS MÉDICOS
DE EMERGÊNCIA ou no AMBIENTE DOMÉSTICO DE CUIDADOS À SAÚDE.
NOTA Para os efeitos deste documento, uma mulher grávida e seu(s) feto(s) são considerados um único
PACIENTE.
1 A Norma Geral é a ABNT NBR IEC 60601-1:2010 com a ABNT NBR IEC 60601-1:2010/Emenda 1:2016,
Equipamento eletromédico – Parte 1: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial.
201.1.2 Objetivo
Substituição:
Adição:
Esta Norma Particular se refere às normas colaterais aplicáveis que estão listadas na Seção 2 da
Norma Geral e na Seção 201.2 desta Norma Particular.
Substituição:
Na série ABNT NBR IEC 60601, as normas particulares podem modificar, substituir ou remover
requisitos contidos na Norma Geral e nas normas colaterais, conforme apropriado aos MONITORES
MULTIFUNCIONAIS DO PACIENTE em particular sob consideração, e podem acrescentar outros
requisitos de SEGURANÇA BÁSICA e DESEMPENHO ESSENCIAL.
Por concisão, as ABNT NBR IEC 60601-1:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1:2010/Emenda 1:2016 são
referidas nesta Norma Particular como a Norma Geral. As Normas Colaterais são referidas por seu
número de documento.
A numeração de seções e subseções desta Norma Particular corresponde à da norma geral com o
prefixo “201” (por exemplo: 201.1 neste documento abrange o conteúdo da Seção 1 da Norma Geral)
ou Norma Colateral aplicável com o prefixo “20x” , em que x é(são) o(s) dígito(s) final(ais) do número
do documento da Norma Colateral (por exemplo: 202.4 nesta Norma Particular trata do conteúdo
da Seção 4 da Norma Colateral ABNT NBR IEC 60601-1-2, 208.6, nesta Norma Particular trata do
conteúdo da Seção 6 da Norma Colateral ABNT NBR IEC 60601-1-8 etc.). As alterações no texto da
Norma Geral são especificadas pelo uso das seguintes palavras:
“Substituição” significa que a Seção ou Subseção da Norma Geral ou Norma Colateral aplicável
é completamente substituída pelo texto desta Norma Particular.
“Adição” significa que o texto desta Norma Particular é adicional aos requisitos da Norma Geral ou da
Norma Colateral aplicável.
“Emenda” significa que a Seção ou Subseção da Norma Geral ou da Norma Colateral aplicável
é alterada da forma indicada pelo texto desta Norma Particular.
Subseções, figuras ou tabelas que forem adicionais às da Norma Geral são numeradas a partir de
201.101. Entretanto, devido ao fato das definições na Norma Geral serem numeradas de 3.1 a 3.147,
definições adicionais neste documento são numeradas a partir de 201.3.201. Os Anexos adicionais
são com letras AA, BB etc., e itens adicionais aa), bb) etc.
As subseções, figuras ou tabelas adicionais às de uma Norma Colateral são numeradas por de 20x,
onde “x” é o número da Norma Colateral (por exemplo: 202 para ABNT NBR IEC 60601-1-2, 208 para
ABNT NBR IEC 60601-1-8 etc.).
Projeto em Consulta Nacional
A expressão “este documento” é utilizada para se referir à Norma Geral, a quaisquer normas colaterais
aplicáveis e a esta Norma Particular consideradas em conjunto.
Onde não houver uma Seção ou Subseção correspondente nesta Norma Particular, a Seção ou
a Subseção da Norma Geral ou Norma Colateral aplicável, embora possivelmente não relevante,
será aplicável sem modificação; quando for destinado que qualquer parte da Norma Geral ou Norma
Colateral aplicável, embora possivelmente relevante, não seja aplicável, uma afirmação nesse sentido
é fornecida nesta Norma Particular.
Substituição:
ABNT NBR IEC 60601-1-2:2017, Equipamento eletromédico – Parte 1-2: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial – Norma Colateral: Perturbações eletromagnéticas –
Requisitos e ensaios
ABNT NBR IEC 60601-1-6:2011, Equipamento eletromédico – Parte 1-6: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial – Norma Colateral: Usabilidade + Emenda 1:2020
ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1-8: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial – Norma colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes
para sistemas de alarme em equipamentos e sistemas eletromédicos + Emenda 1:2014
Adição:
ABNT NBR IEC 60601-1:2010, Equipamento eletromédico – Part 1 : Requisitos gerais para a segurança
básica e o desempenho essencial + Emenda 1 :2016
IEC 60601-1-11:2015, Medical electrical equipment – Part 1-11: General requirements for basic safety
and essential performance – Collateral Standard: Requirements for medical electrical equipment and
medical electrical systems used in the home healthcare environment
ABNT NBR IEC 60601-1-12:2020, Equipamento eletromédico – Parte 1-12: Requisitos gerais para
a segurança básica e o desempenho essencial – Norma Colateral: Requisitos para equipamentos
eletromédicos e sistemas eletromédicos destinados à utilização em ambientes de serviços de
emergência médica
IEC 60601-2-2:2017, Medical electrical equipment – Part 2-2: Particular requirements for the basic
safety and essential performance of high frequency surgical equipment and high frequency surgical
accessories
ABNT NBR IEC 60601-2-27:2013, Equipamento eletromédico – Parte 2-2: Requisitos particulares para
a segurança básica e o desempenho essencial dos equipamentos de monitoração eletrocardiográfica
Projeto em Consulta Nacional
ABNT NBR IEC 60601-2-34:2014, Equipamento eletromédico – Parte 2-34: Requisitos particulares
para a segurança básica e o desempenho essencial dos equipamentos invasivos de monitoração da
pressão sanguínea
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR IEC 60601-1,
ABNT NBR IEC 60601-1-2, ABNT NBR IEC 60601-1-6, ABNT NBR IEC 60601-1-8, IEC 60601-2-2,
ABNT NBR IEC 60601-2-27, ABNT NBR IEC 60601-2-34 e os seguintes.
A ISO e IEC mantêm bases de dados terminológicos para uso em normalização nos seguintes
endereços:
Adição:
201.3.201
* MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE (“MULTIFUNCTION PATIENT MONITOR”)
EQUIPAMENTOS EM ou SISTEMAS ELETROMÉDICOS modulares ou pré-configurados cuja
utilização primária é o monitoramento de um único PACIENTE, que possuam mais de uma UNIDADE
DE MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA, que exiba estas informações ou distribua as informações para
exibição remota, e que incluam um SISTEMA DE ALARMES ou sejam componente de um SISTEMA
DE ALARMES DISTRIBUÍDOS
201.3.202
UNIDADE DE MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA (“PHYSIOLOGICAL MONITORING UNIT”)
parte do MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE cuja finalidade é coletar sinais fisiológicos
a partir de um único tipo de sensor e processá-los para o monitoramento
EXEMPLO 1 O sinal de oximetria de pulso pode fornecer informações sobre saturação de oxigênio, taxa
de pulso, perfusão etc.
EXEMPLO 2 Os sinais provenientes dos ELETRODOS de ECG podem fornecer informações sobre ECG
e taxa de respiração torácica.
Nota 1 de entrada: Exemplos de sinais fisiológicos incluem (a) eletrocardiografia, (b) pressão sanguínea não
invasiva, (c) pressão sanguínea invasiva, (d) oximetria de pulso, (e) temperatura, (f) eletroencefalografia, (g)
análise de gases transcutânea, e (h) análise de gás respiratório. Cada um destes é um sinal fisiológico único
dentro do significado dessa definição.
Nota 2 de entrada: É reconhecido que mais de uma variável ou parâmetro podem ser derivados de um único
sinal fisiológico.
Subseção adicional:
Adição:
Os valores utilizados em circuitos de ensaio, a menos que especificado de outro modo, devem possuir
no mínimo uma exatidão conforme a seguir:
— resistores: ±1 %;
— capacitores: ±10 %;
Projeto em Consulta Nacional
— indutores: ±10 %;
— tensões de ensaio: ±1 %.
Substituição:
Subseção adicional:
NOTA Exemplos de marcações são REFERÊNCIA DE MODELO OU TIPO da PARTE APLICADA, função
da PARTE APLICADA (por exemplo: ECG, ECG/respiração, SpO2, temperatura etc.) ou código de cores.
Adição:
As instruções para utilização de uso devem incluir uma advertência de que a proteção para defibrilação
requer a utilização de PARTES APLICADAS, CABOS DO PACIENTE, TERMINAIS, TRANSDUTORES
Projeto em Consulta Nacional
Subseção adicional:
f) métodos simples de detecção de falhas para resolução de problemas por meio dos quais o
OPERADOR clínico possa localizar problemas caso pareça que o MONITOR MULTIFUNCIONAL
DO PACIENTE esteja funcionando incorretamente;
i) * descrição de como acionar um estado de inativação do SINAL DE ALARME para CONDIÇÕES
TÉCNICAS DE ALARME se sensores, sondas, ou módulos forem intencionalmente desconectados
pelo OPERADOR clínico;
j) as faixas de ajuste dos LIMITES DE ALARME e a resolução das configurações do LIMITE DE ALARME;
c) Uma PARTE APLICADA não coberta por a) ou b) deve ser uma PARTE APLICADA TIPO BF ou
PARTE APLICADA CF.
Qualquer conector para conexões elétricas em uma ligação de PACIENTE ou cabo de PACIENTE que
esteja na extremidade do fio ou cabo oposta ao MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE deve
ser construído de modo que partes condutivas de tal conector não possam ser conectadas ao terra ou
possível tensão perigosa enquanto as CONEXÕES AO PACIENTE de qualquer PARTE APLICADA,
não separada por pelo menos um MEIO DE PROTEÇÃO DO PACIENTE para uma TENSÃO DE
TRABALHO igual à TENSÃO MÁXIMA DE REDE, estiverem em contato com o PACIENTE (ver a
Figura 201.101).
Legenda
② Barreira isolante (MPP) do circuito do PACIENTE com múltiplas (3) UNIDADES DE MONITORAÇÃO
FISIOLÓGICA
③ Barreiras isolantes (MPP) de múltiplos circuitos do PACIENTE (3) cada um com uma única UNIDADE DE
MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA
④ CABO DO PACIENTE
⑤ TERMINAL
⑦ Múltiplos circuitos do PACIENTE (3), cada um com uma única UNIDADE DE MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA
separada uma da outra por pelo menos um MEIO DE PROTEÇÃO DO PACIENTE para uma TENSÃO DE
TRABALHO igual à TENSÃO MÁXIMA DE REDE
⑧ Cabo de extensão
□ Conectores na extremidade oposta ao PACIENTE dos cabos de extensão, cabos do sensor, CABOS DO
PACIENTE e ligações de PACIENTE
■ Conectores na extremidade oposta ao MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE dos cabos de
extensão, cabos do sensor, CABOS DO PACIENTE e ligações de PACIENTE
● CONEXÕES AO PACIENTE
Figura 201.101 – MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE com circuito único do PACIENTE (6)
com múltiplas UNIDADES DE MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA e múltiplos circuitos do
PACIENTE (7), cada um com uma única UNIDADE DE MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA
que sejam completamente VESTIDOS NO CORPO (por exemplo, um monitor Holter) estão
isentos deste requisito.
NOTA 101 O tempo de recuperação pode ser definido em outras normas particulares
Adição:
Adição:
Imediatamente após a exposição, remover qualquer umidade visível sobre o GABINETE e confirmar
que a SEGURANÇA BÁSICA e o DESEMPENHO ESSENCIAL deste documento são mantidos.
Substituição:
interrompida por 30 s ou menos, não pode ocorrer qualquer alteração de configurações clínicas do
OPERADOR, incluindo o modo de operação, e todos os dados armazenados do PACIENTE devem
permanecer disponíveis.
NOTA O MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE não precisa estar operando durante a interrupção
da REDE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA.
Se a REDE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA for interrompida por mais de 30 s, a operação subsequente
deve ser uma das seguintes:
Podem ser fornecidos meios para que o OPERADOR selecione entre uma ou mais das opções
anteriores.
Subseção adicional:
for mais possível que o estado de descarga mantenha a UTILIZAÇÃO NORMAL do MONITOR
MUTIFUNCIONAL DO PACIENTE (ver 201.15.4.4.101).
b) Quando o estado de descarga de qualquer FONTE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA INTERNA for
tal que o MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE não possa mais funcionar de acordo com
as especificações do FABRICANTE, o MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE deve se
desligar de maneira que não cause uma SITUAÇÃO PERIGOSA ao PACIENTE além da perda de
funcionalidade.
Substituição:
Subseções adicionais:
NOTA Dados do PACIENTE incluem ondas em tempo real, valores numéricos, tendências em seus
intervalos de tempo, diagramas e indicadores de qualidade do sinal.
Se forem utilizadas abreviações, essas devem ser explicadas nas instruções para utilização.
A conformidade é verificada por meio de inspeção das instruções para utilização e pelos ensaios da
Norma Geral, 7.1.2.
Convém que as unidades de medida dos dados do PACIENTE sejam indicadas continuamente ou
quando solicitadas pelo OPERADOR.
201.15.4.4 Indicadores
Subseção adicional:
201.16 SISTEMAS EM
Subseção adicional:
A mão artificial da Figura 202.101 deve ser conectada somente se requerido pela
ABNT NBR IEC 60601-1-2.
Dimensões em metros
0,3
7
2 6
EUT
4
1 5
3 0,05
Legenda
⑤ Cabos conectando TRANSDUTORES, sensores, ELETRODOS ou sondas etc. com o equipamento sob
ensaio (ESE)
⑥ TRANSDUTOR, sensor, ELETRODOS ou sonda etc.
Figura 202.101 – Leiaute de ensaio para EMISSÕES conduzidas e radiadas e ensaio de IMUNIDADE
(ver 202.7.1.101 e 202.8.101)
Um simulador de sinal do PACIENTE é requerido somente se necessário para a operação normal do
MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE ou para confirmar se o MONITOR MULTIFUNCIONAL
DO PACIENTE fornece o DESEMPENHO ESSENCIAL durante os ensaios de IMUNIDADE
(ver também a ABNT NBR IEC 60601-1-2:2017, 7.1.9 e 8.2).
202.8.1 Geral
Durante e após fenômeno não transiente (por exemplo, campos eletromagnéticos de radiofrequência
radiada, campos na proximidade de equipamentos de comunicação sem fio por radiofrequência,
campos magnéticos na frequência de alimentação DECLARADA, perturbações conduzidas induzidas
Projeto em Consulta Nacional
Subseções adicionais:
Tocar a placa de metal na montagem de ensaio (ver as Figuras 202.102, 202.103 e 202.104) com
o ELETRODO ATIVO e removê-lo lentamente para conseguir um arco.
Tocar a placa de metal na montagem de ensaio (ver as Figuras 202.102, 202.103 e 202.104) com
o ELETRODO ATIVO e removê-lo lentamente para conseguir um arco.
Componentes
① EQUIPAMENTO CIRÚRGICO DE AF
② Placa de metal
③ ELETRODO ATIVO do EQUIPAMENTO CIRÚRGICO DE AF
④ Placa de metal/ELETRODO NEUTRO (N) do EQUIPAMENTO CIRÚRGICO DE AF
⑤ Rede de acoplamento
⑥ CONEXÕES AO PACIENTE, CABOS DO PACIENTE
⑦ MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE
⑧ Isolamento
Rp 500 ± 10 %, 200 W (baixa indutância, < 5 mH, simula a impedância do PACIENTE)
Cg 47 nF (para minimizar o efeito de diferentes tipos de projetos de EQUIPAMENTOS CIRÚRGICOS
DE AF)
Rs 51 kW (Rs//Cs simula a impedância da pele)
Cs 47 nF
R, L, F, C, N CONEXÕES AO PACIENTE
Dimensões em metros
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Componentes
① EQUIPAMENTO CIRÚRGICO DE AF
② Placa de metal
Componentes
① EQUIPAMENTO CIRÚRGICO DE AF
② Placa de metal
206 USABILIDADE
Aplicam-se a ABNT NBR IEC 60601-1-6:2011 e a ABNT NBR IEC 60601-1-6:2011/Emenda 1:2020,
exceto pelo seguinte:
Subseção adicional:
Projeto em Consulta Nacional
c) observar parâmetros fisiológicos monitorados, formas de onda e SINAIS DE ALARME visuais do visor,
Adição:
Subseção adicional:
NOTA Durante uma condição técnica de alarme, a UNIDADE DE MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA pode
não ser capaz de detectar com exatidão condições fisiológicas de alarme.
Adição:
Se a UTILIZAÇÃO DESTINADA incluir monitoramento não supervisionado, pelo menos uma PRÉ-
CONFIGURAÇÃO DO ALARME configurada pelo FABRICANTE adequada para o monitoramento não
supervisionado deve estar inclusa no SISTEMA DE ALARMES.
208.6.8.1 * Generalidades
Adição:
O controle combinado pode também remover todos os indicadores visuais e audíveis dos alarmes
técnicos se estiverem relacionados à finalidade intencional das medições pelo OPERADOR clínico.
208.6.10 *
SINAL DE ALARME COM TRAVAMENTO e SEM TRAVAMENTO
NOTA 1 Este requisito acrescenta uma capacidade de configuração adicional para utilização em unidades de
terapia intensiva onde a ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL deseja SINAIS DE ALARME COM TRAVAMENTO
para todas as CONDIÇÕES DE ALARME.
NOTA 2 SINAIS DE ALARME COM TRAVAMENTO têm sido documentados para contribuir à fadiga de alarme.
Assim, o registro de SISTEMA DE ALARMES, conforme apresentado na 208.6.12, pode ser uma alternativa
preferível para revisar CONDIÇÕES DE ALARME não mais ativas em MONITORES MULTIFUNCIONAIS DO
PACIENTE.
Subseção adicional:
Adição:
— a data e a hora, ou
— não perder o conteúdo do registro do SISTEMA DE ALARMES durante uma perda de energia
menor do que 7 dias, a não ser que seja deletado por ação da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL;
— não permitir que o OPERADOR clínico apague o conteúdo do registro do SISTEMA DE ALARMES.
O registro do SISTEMA DE ALARMES pode ser fornecido por meio de uma CONEXÃO FUNCIONAL
a um SISTEMA EM. Convém que MONITORES MULTIFUNCIONAIS DO PACIENTE sejam equipados
com uma CONEXÃO FUNCIONAL para exportar o conteúdo do registro do SISTEMA DE ALARMES
bem como a identificação do PACIENTE, equipamento ou local do equipamento.
EXEMPLOS Nome do PACIENTE ou número de prontuário médico do mesmo, número do quarto e leito
ou número de série do equipamento.
Anexos
Anexo AA
(informativo)
Cabo de ECG do
ELETRODOS de ECG
PACIENTE Fio de ECG do
PACIENTE
Sensor de fluxo
Visor (uso
comum) E LETRODOS DE
Cabo de ECG Fio de ECG do ECG
do PACIENTE PACIENTE
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TIPO CF para evitar caminhos de corrente indesejada para o terra. A construção de MONITORES
MULTIFUNCIONAIS DO PACIENTE com PARTES APLICADAS do TIPO BF ou do TIPO CF não
apresenta dificuldades técnicas.
Adicionalmente, este documento foi adaptado à IEC TR 60513:1994, A.3.5: “Para aplicações que não
sejam intracardíacas, a diferença significativa entre PARTE APLICADA TIPO F e PARTE APLICADA
TIPO B é que, se o PACIENTE acidentalmente entrar em contato com TENSÃO DE REDE, uma
PARTE APLICADA TIPO F restringirá a corrente que flui através dela a um nível razoavelmente seguro,
enquanto que a corrente que flui em uma PARTE APLICADA TIPO B somente pode ser limitada pela
impedância do PACIENTE e pode apresentar um grave PERIGO de eletrocussão.”
Nem todos os ACESSÓRIOS especificados pelo FABRICANTE (ou seja, certos TRANSDUTORES ou
sensores) são protegidos ou podem ser protegidos contra os efeitos de desfibrilação. Essa limitação
normalmente se dá por restrições tecnológicas. Isso significa que estes ACESSÓRIOS podem ser
destruídos durante a desfibrilação. A utilização de destes ACESSÓRIOS requer que o OPERADOR
clínico remova ACESSÓRIOS que não sejam à prova de desfibrilação do PACIENTE antes da
desfibrilação. Marcar os ACESSÓRIOS em questão atrai a atenção do OPERADOR clínico para que
tome as precauções necessárias.
— Em segundo lugar, conexão acidental do PACIENTE ao terra ou tensões perigosas por meio
de conectores para conexões elétricas desconectados na extremidade oposta ao MONITOR
MULTIFUNCIONAL DE PACIENTE de ligações de PACIENTE ou TERMINAIS e CABOS DO
PACIENTE (ECG) e outros cabos conectados ao PACIENTE.
A subseção 8.5.2.3 da Norma Geral protege PACIENTES contra PERIGOS provenientes da conexão
acidental do PACIENTE ao terra ou tensões perigosas diretamente por meio de conectores para
A adição em 201.8.5.2.3 desta Norma Particular fornece proteção contra PERIGOS provenientes da
conexão acidental do PACIENTE ao terra ou tensões perigosas indiretamente por meio de conectores
para conexões elétricas desconectados na extremidade de ligações de PACIENTE e CABOS
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Legenda
① MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE
② Barreira isolante (MPP) de um único circuito de PACIENTE com 2 UNIDADES DE MONITORAÇÃO
FISIOLÓGICA
③ CABO DO PACIENTE
④ TERMINAL
⑤ Circuito único do PACIENTE com múltiplas (2) UNIDADES DE MONITORAÇÃO FISIOLÓGICA
⑥ Potencial conexão do PACIENTE ao terra via conector na extremidade do cabo oposta ao PACIENTE
(8.5.2.3 da norma geral)
⑦ Potencial conexão do PACIENTE ao terra via conector na extremidade do cabo oposta ao EQUIPAMENTO
EM (201.8.5.2.3 desta norma particular)
⑧ Potencial conexão do PACIENTE ao terra via conector na extremidade do TERMINAL oposta ao PACIENTE
(8.5.2.3 da Norma Geral)
⑨ Potencial conexão do PACIENTE ao terra via conector na extremidade do TERMINAL oposta ao MONITOR
MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE (201.8.5.2.3 desta Norma Particular)
⑩ Cabo de extensão
⑪ CABO DO PACIENTE ou cabo do sensor
□ Conectores na extremidade dos CABOS DO PACIENTE e ligações de PACIENTE no lado oposto ao
PACIENTE
■ Conectores na extremidade dos CABOS DO PACIENTE e ligações de PACIENTE no lado oposto ao
MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE
● CONEXÕES AO PACIENTE
Figura AA.5 – Circuito único do PACIENTE com múltiplas UNIDADES DE MONITORAÇÃO
FISIOLÓGICA e CABOS DO PACIENTE
IPx1 foi selecionado para se ter uma classe de ensaio normalizada. IPx1 é próximo do requisito
anterior.
Não há um método de ensaio ideal para gerar perturbações vindas de EQUIPAMENTOS CIRÚRGICOS
DE AF em um laboratório de ensaio, mas os apresentados nas Figuras 202.102, 202.103 e 202.104
têm se mostrado por experiência, de maneira reprodutível, dar resultados similares aos vistos na
prática cirúrgica. O ensaio precisa ser reprodutível e convém que seja feito na faixa de trabalho normal
do EQUIPAMENTO CIRÚRGICO DE AF (carga de aproximadamente 500 W).
ALARME DESLIGADO etc.). Em contraste a essas configurações, os valores instantâneos como taxa
cardíaca ou a forma de onda de ECG exibida não se enquadram como dados armazenados.
O ensaio mais crítico é a aplicação de uma tensão de AF de modo comum, como mostrado na
Figura 202.103. O acoplamento capacitivo de EQUIPAMENTOS CIRÚRGICOS DE AF a aterramento
funcional pode fazer com que o MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE falhe em se recuperar
dentro do tempo especificado, isso se o fizer. Por essa razão, não é necessário realizar esse ensaio
com uma tensão de AF de modo diferencial.
A intersecção da coluna “Atrasado” com a linha “Desconforto ou lesão menor reversível” nas ABNT NBR
IEC 60601-1-8:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010/Emenda 1:2014, Tabela 1 contém “CONDIÇÃO
DE ALARME de BAIXA PRIORIDADE, sem CONDIÇÃO DE ALARME ou SINAL DE INFORMAÇÃO”.
A seleção de “sem SINAL DE ALARME” pode ser apropriada para essas CONDIÇÕES DE ALARME
em ambientes de utilização onde um OPERADOR clínico acompanha continuamente o PACIENTE
durante a UTILIZAÇÃO NORMAL ou onde o MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE esteja
conectado a uma estação central.
Esta seleção pode ser inapropriada para um MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE que não
seja continuamente acompanhado durante a UTILIZAÇÃO NORMAL e que não esteja conectado a
uma estação central. Não fornecer um SINAL DE ALARME pode fazer com que a CONDIÇÃO DE
ALARME passe despercebida por um longo período. Assim, uma PRÉ-CONFIGURAÇÃO DO ALARME
configurada pelo FABRICANTE deve atribuir pelo menos uma CONDIÇÃO DE ALARME DE BAIXA
PRIORIDADE a CONDIÇÕES TÉCNICAS DE ALARME que impeçam a geração de CONDIÇÕES
FISIOLÓGICAS DE ALARME, a menos que um SISTEMA DE ALARMES INTELIGENTE determine se
é apropriado um SINAL DE INFORMAÇÃO ou nenhuma CONDIÇÃO DE ALARME.
Uma CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME pode influenciar a validade de um valor medido. Por exemplo,
a CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME “cabos do ECG desligados” impede que a taxa cardíaca seja
calculada e exibida. Continuar exibindo a taxa cardíaca calculada anteriormente pode levar a erros
de interpretação por parte do OPERADOR clínico porque esse valor é inválido durante a CONDIÇÃO
TÉCNICA DE ALARME. Meios apropriados de indicar que a taxa cardíaca é inválida podem ser exibir
um valor de taxa cardíaca em branco ou um símbolo no lugar onde a taxa cardíaca é exibida.
Em outros casos, a tolerância dos valores medidos pode ser influenciada ou a medição pode não ser
confiável. Nesses casos, convém que o OPERADOR clínico seja informado de que o valor atualmente
exibido pode ser questionável. Convém que o valor exibido seja marcado de acordo.
208.6.8.1 – Generalidades
PACIENTE) não está operando. Utilizar um SINAL DE ALARME TÉCNICO quando os ALARMES
estiverem ativados e um SINAL DE INFORMAÇÃO quando os ALARMES estiverem desativados pode
confundir os OPERADORES porque o mesmo problema técnico seria indicado de maneiras diferentes
dependendo do estado de ativação do SISTEMA DE ALARMES. A ABNT NBR IEC 60601-1-8 permite
que a desativação de SINAIS DE ALARME se aplique somente a um grupo de CONDIÇÕES DE
ALARME. Nesse caso, os SINAIS DE ALARME são agrupados em CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS
Projeto em Consulta Nacional
OPERADORES clínicos que estejam cuidando de vários PACIENTES não estão aptos a observar
todos os seus PACIENTES ao mesmo tempo. OPERADORES clínicos não estão aptos a identificar
facilmente CONDIÇÕES DE ALARME curtas que ocorram em um MONITOR MULTIFUNCIONAL
DO PACIENTE que forneça SINAIS DE ALARME SEM TRAVAMENTO ou misturas de SINAIS DE
ALARME SEM TRAVAMENTO e COM TRAVAMENTO. Essa incapacidade de identificar e reagir
rapidamente a CONDIÇÕES DE ALARME curtas importantes (por exemplo, taquicardias curtas)
coloca os PACIENTES em SITUAÇÕES PERIGOSAS.
SINAIS DE ALARME COM TRAVAMENTO podem ser desejáveis dentro de SISTEMAS DE ALARMES
DISTRIBUÍDOS em que equipamentos remotos de um SISTEMA EM não sejam continuamente
acompanhados por um OPERADOR clínico. SINAIS DE ALARME SEM TRAVAMENTO podem ser
desejáveis em um ambiente de utilização onde o MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE seja
continuamente acompanhado por um OPERADOR clínico.
Uma CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME indica que uma medição fisiológica não está pronta ou foi
interrompida por motivos técnicos. Estas interrupções técnicas de uma medição podem ser causadas
por uma desconexão não intencional de um TRANSDUTOR, ou de um TERMINAL. Por exemplo,
a CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME que indica que um sensor está desconectado implica que o
respectivo parâmetro fisiológico não está sendo medido nem exibido. Isso implica que o parâmetro
fisiológico não está sendo monitorado e, como consequência, potenciais CONDIÇÕES DE ALARME
não poderão ser indicadas. Requerer SINAIS DE ALARME SEM TRAVAMENTO para CONDIÇÕES
TÉCNICAS DE ALARME significa que tais SINAIS DE ALARME estão sendo exibidos desde que a
CONDIÇÃO DE ALARME exista e cessam sem interação do OPERADOR clínico quando a CONDIÇÃO
TÉCNICA DE ALARME é corrigida ou quando um TRANSDUTOR é reconectado.
Conforme descrito nas ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010/
Projeto em Consulta Nacional
A experiência tem mostrado que notificações de sinais potencialmente críticos de perda iminente
de monitoramento, como fios do ECG desligados e alarmes de bateria fraca, são frequentemente
definidas pelo usuário como alarmes de BAIXA PRIORIDADE. Em alguns casos, isso resulta em
eventos adversos, alguns envolvendo mortes de PACIENTES, para os quais não é possível que a
análise de causa-raiz seja determinada se somente alarmes de ALTA PRIORIDADE forem registrados
(conforme é requerido pelas 6.12 da ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1-
8:2010/Emenda 1:2014). O registro de todas as CONDIÇÕES DE ALARME e SINAIS DE LEMBRETE
fornece informações contextuais importantes que permitem que o usuário confirme o funcionamento
adequado do MONITOR MULTIFUNCIONAL DO PACIENTE.
Pelo fato de CONFIGURAÇÕES DE ALARME como limites de limiar poderem ser alteradas a qualquer
momento, a fim de confirmar retrospectivamente a operação apropriada do SISTEMA DE ALARMES,
convém que as CONFIGURAÇÕES DE ALARME iniciais e quaisquer alterações a estas e os valores
de quaisquer variáveis resultando nas CONDIÇÕES DE ALARME sejam registradas.
Pelo fato de algumas circunstâncias não permitirem a análise do registro por muitos dias, é importante
que o registro esteja seguro, seja de capacidade adequada, e esteja disponível por um período
adequado para permitir estes casos. Contribuições clínicas consideraram que um período de 7 dias é
um tempo adequado para permitir que a ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL determine a necessidade
dos dados de registro de alarme a serem extraídos, mesmo nas situações de emergência mais
estendidas. Entretanto, a carga de alarme esperada irá variar dependendo da população e ambiente
de UTILIZAÇÃO DESTINADA. Portanto, é deixado ao FABRICANTE que determine e justifique a
capacidade do registro de alarme de seu dispositivo com base na literatura publicada ou outras
evidências, e que divulgue estas evidências nas instruções para utilização.
Bibliografia
[2] ABNT NBR IEC 60601-2-16, Equipamento eletromédico – Parte 2-16: Requisitos particulares
para a segurança básica e o desempenho essencial dos equipamentos de hemodiálise,
hemodiafiltração e hemofiltração
[3] ABNT ISO 80601-2-12, Equipamento eletromédico – Parte 2-12: Requisitos particulares para a
segurança básica e o desempenho essencial de ventiladores para cuidados críticos
[4] ABNT ISO 80601-2-13, Equipamento eletromédico – Parte 2-13: Requisitos particulares para
segurança básica e o desempenho essencial de estação de trabalho de anestesia
[5] ABNT ISO 80601-2-56, Equipamento eletromédico – Parte 2-56: Requisitos particulares para
a segurança básica e o desempenho essencial de termômetros clínicos para medição de
temperatura corporal
[6] ABNT NBR ISO 80601-2-72, Equipamento eletromédico – Parte 2-72: Requisitos particulares
para a segurança básica e o desempenho essencial de ventiladores de cuidado médico domiciliar
para pacientes dependentes de ventiladores
[7] IEC 62366-1:2015, Medical devices – Part 1: Application of usability engineering to medical devices
CONDIÇÃO DE ALARME........................................................................................................................
.....................ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010/Emenda 1:2014, 3.1
LIMITE DE ALARME..................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.3
ALARME DESLIGADO.................................................................. ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.4
ALARME EM PAUSA..................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.5
PRÉ-CONFIGURAÇÃO DO ALARME........................................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.6
CONFIGURAÇÕES DE ALARME................................................. ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.8
SINAL DE ALARME....................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.9
SISTEMA DE ALARMES..............................................................ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.11
PARTE APLICADA........................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.8
ÁUDIO DESLIGADO................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.12
ÁUDIO EM PAUSA..................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.13
SEGURANÇA BÁSICA................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.10
VESTIDO NO CORPO.............................................................................................................................
........................ ABNT NBR IEC 60601-1:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1:2010/Emenda 1:2016,3.144
CLARAMENTE LEGÍVEL.........................................................................................................................
......................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1:2010/Emenda 1:2016, 3.15
CLASSE I ...................................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.13
CLASSE II...................................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.14
OPERAÇÃO CONTÍNUA................................................................ ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.18
PARTE APLICADA À PROVA DE DESFIBRILAÇÃO..................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.20
SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS.................................. ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.17
ELETRODO...................................................................... ABNT NBR IEC 60601-2-27:2013, 201.3.202
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA.................................. ABNT NBR IEC 60601-1-2:2017, 3.2
AMBIENTE DE SERVIÇOS MÉDICOS DE EMERGÊNCIA (AMBIENTE DE SME)................................
.................................................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1-12:2020, 3.1
EMISSÃO (ELETROMAGNÉTICA) .............................................. ABNT NBR IEC 60601-1-2:2017, 3.4
GABINETE..................................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.26
DESEMPENHO ESSENCIAL...................................................................................................................
......................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010 e ABNT NBR IEC 60601-1:2010/Emenda 1:2016, 3.27
PARTE APLICADA TIPO F (PARTE APLICADA ISOLADA TIPO F (FLUTUANTE))................................
....................................................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.29