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Equipamento eletromédico
Parte 2-70: Requisitos particulares para a segurança básica e desempenho
essencial de equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
Projeto em Consulta Nacional
APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto de Revisão foi elaborado pela Comissão de Estudo de Equipamento Ventilatório
e de Anestesia (CE-026:060.001) do Comitê Odonto-Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026), nas
reuniões de:
20.10.2021 17.11.2021
a) é previsto para cancelar e substituir a ABNT NBR ISO 80601-2-70:2017, a qual foi
tecnicamente revisada, quando aprovado, sendo que, nesse ínterim, a referida norma
continua em vigor;
b) é previsto para ser idêntico à ISO 80601-2-70:2020, que foi elaborada pelo Techninal
Committee Anaesthetic and respiratory equipment (ISO/TC 121), Subcommitee Respiratory
devices and related equipment used for patient care (SC 3);
2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
© ABNT 2022
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
Equipamento eletromédico
Parte 2-70: Requisitos particulares para a segurança básica e desempenho
essencial de equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
Part 2-70: Particular requirements for basic safety and essential performance of sleep apnoea
breathing therapy equipment
Prefácio Nacional
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR ISO 80601-2-70 é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação,
à ISO 80601-2-70:2020, que foi elaborada pelo Techninal Committee Anaesthetic and respiratory
equipment (ISO/TC 121), Subcommitee Respiratory devices and related equipment used for patient
care (SC 3).
A ABNT NBR ISO 80601-2-70:2022 cancela e substitui a ABNT NBR ISO 80601-2-70:2017, a qual
foi tecnicamente revisada.
— modificação do método de ensaio de estabilidade do modo de pressão positivo das vias aéreas
de dois níveis;
Scope
IEC 60601-1:2005+Amendment 1:2012, 1.1 is replaced by:
This document is applicable to the basic safety and essential performance of sleep apnoea breathing
therapy equipment, hereafter referred to as ME equipment, intended to alleviate the symptoms of
patients who suffer from obstructive sleep apnoea by delivering a therapeutic breathing pressure to the
respiratory tract of the patient. Sleep apnoea breathing therapy equipment is intended for use in the
home healthcare environment by lay operators as well as in professional healthcare institutions.
* Sleep apnoea breathing therapy equipment is not considered to utilize a physiologic closed-loop-control
system unless it uses a physiological patient variable to adjust the therapy settings.
This document excludes sleep apnoea breathing therapy equipment intended for use with neonates.
This document is applicable to ME equipment or an ME system intended for those patients who are
not dependent on mechanical ventilation.
This document is not applicable to ME equipment or an ME system intended for those patients who
are dependent on mechanical ventilation such as patients with central sleep apnoea.
This document is also applicable to those accessories intended by their manufacturer to be connected
to sleep apnoea breathing therapy equipment, where the characteristics of those accessories can
affect the basic safety or essential performance of the sleep apnoea breathing therapy equipment.
Masks and application accessories intended for use during sleep apnoea breathing therapy are
additionally addressed by ISO 17510. Refer to Figure AA.1 for items covered further under this document.
Hazards inherent in the intended physiological function of ME equipment or ME systems within the
scope of this document are not covered by specific requirements in this document except in 7.2.13
and 8.4.1 of the general standard.
This document is not applicable to high-frequency jet ventilators (HFJVs) or high-frequency oscillatory
ventilators (HFOVs), which are given in ISO 80601-2-87 [13].
This document does not specify the requirements for ventilators or accessories intended for critical
care ventilators for ventilator-dependent patients, which are given in ISO 80601-2-12.
This document does not specify the requirements for ventilators or accessories intended for anaesthetic
applications, which are given in ISO 80601-2-13 [8].
This document does not specify the requirements for ventilators or accessories intended for home care
ventilators for ventilator-dependent patients, which are given in ISO 80601-2-72 [9].
Projeto em Consulta Nacional
This document does not specify the requirements for ventilators or accessories intended for emergency
and transport, which are given in ISO 80601-2-84[12].
This document does not specify the requirements for ventilators or accessories intended for home-care
ventilatory support, which are given in ISO 80601-2-79[10] and ISO 80601-2-80[ 11].
Introdução
Apneia do sono é uma condição médica crônica em que o paciente para de respirar repetidamente
durante o sono. Esses episódios tipicamente duram 10 s ou mais e causam a queda dos níveis de
oxigênio no sangue. É possível que seja causada pela obstrução das vias aéreas superiores (apneia
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obstrutiva do sono ou AOS) ou por uma falha do cérebro em iniciar a respiração (apneia central
do sono).
NOTA O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono se destina ao tratamento de apneia
obstrutiva do sono e não de apneia central do sono.
É possível que a apneia do sono, se não for tratada, cause outras condições médicas e as agrave,
incluindo hipertensão, insuficiência cardíaca e diabetes [22].
Hipopneia se refere a uma redução transitória do fluxo de ar, geralmente enquanto o paciente está
dormindo, que dura por pelo menos 10 s, uma respiração superficial. Ela também resulta no despertar
ou é possível que cause queda da saturação de oxigênio. A hipopneia é menos grave que a apneia.
Ela é comum devido à obstrução parcial da via área superior [20].
Este documento abrange requisitos de segurança básica e desempenho essencial necessários para
proteger pacientes no uso deste equipamento EM.
Este documento abrange equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono para uso em paciente.
A ABNT NBR ISO 17510 se aplica a máscaras e acessórios usados para conectar equipamento de
terapia ventilatória para apneia do sono ao paciente. A Figura AA.1 mostra isso esquematicamente.
— Material informativo presente fora das tabelas, como notas, exemplos e referências: em tipo de tamanho
menor. Texto normativo de tabelas também está em tipo de tamanho menor;
— “seção” significa uma das quatro divisões numeradas dentro do sumário, incluindo todas as
subdivisões (por exemplo: Seção 201 inclui as subseções 201.1, 201.2 etc);
— “subseção” significa uma subdivisão numerada de uma seção (por exemplo: 201.101, 201.102
e 201.102.1 são todas subseções da Seção 201).
Referências às seções dentro deste Documento são precedidas pelo termo “Seção” seguido pelo número
da seção. Referências às subseções contidas neste documento são feitas apenas pelo número.
Neste documento, a conjunção “ou” é usada como um “ou inclusivo”, de modo que uma afirmação é
verdadeira se qualquer combinação das condições for verdadeira.
— “deve” significa que a conformidade com um requisito ou com um ensaio é obrigatória para
conformidade com este documento;
— “convém” significa que a conformidade com um requisito ou com um ensaio é recomendada, mas
Projeto em Consulta Nacional
— “pode” é usado para descrever permissão (por exemplo, uma forma permissível de atender à
conformidade com um requisito ou ensaio);
— “deve (must)” é usado para expressar uma restrição externa, mas não mandatória para
conformidade com este documento.
NOTA BRASILEIRA De acordo com a Diretiva 3, a forma verbal “deve” é utilizada como tradução dos
verbos shall e must. Tendo em vista que a forma verbal “must ” não expressa um requisito deste documento,
mantivemos o verbo must entre parênteses ao longo do texto, de forma a indicar a origem do termo e
seu objetivo.
Equipamento eletromédico
Parte 2-70: Requisitos particulares para a segurança básica e desempenho
essencial de equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
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201.1.1 Escopo
* Equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono não considera utilizar um sistema de
controle de circuito fechado fisiológico, a menos que use uma variável fisiológica do paciente para
ajustar as configurações da terapia.
Este documento exclui equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono destinados ao uso
em recém-nascidos.
Este documento se aplica aos equipamentos EM ou a um sistema EM destinado aos pacientes que
não sejam dependentes de ventilação mecânica.
Este documento não se aplica aos equipamentos EM ou a um sistema EM destinado aos pacientes
que sejam dependentes de ventilação mecânica, como pacientes com apneia central do sono.
Este documento se aplica também aos acessórios destinados por seus fabricantes a serem conectados
a equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, quando as características desses
ACESSÓRIOS puderem afetar a segurança básica ou o desempenho essencial do equipamento de
terapia ventilatória para apneia do sono.
Máscaras e acessórios de aplicação destinados ao uso durante a terapia ventilatória para apneia
do sono são adicionalmente tratados pela ABNT NBR ISO 17510. Ver a Figura AA.1 para itens
endereçados ainda sob este documento.
Caso uma seção ou subseção seja especificamente destinada a ser aplicável apenas, a equipamento EM
ou a sistemas EM, o título e o conteúdo dessa seção ou subseção o dirá. Se esse não for o caso, a
seção ou subseção é aplicável tanto a equipamento EM quanto a sistemas EM, conforme pertinente.
Este documento não se aplica à ventilação a jato de alta frequência (VJAFs) ou ventilação de alta
frequência oscilatória (VAFO), os quais são apresentados na ISO 80601-2-87 [13].
Este documento não especifica os requisitos para ventiladores ou acessórios destinados a ventiladores
de cuidados intensivos para pacientes dependentes de ventilação que são apresentados na
ABNT NBR ISO 80601-2-12.
Projeto em Consulta Nacional
Este documento não especifica os requisitos para ventiladores ou acessórios destinados a aplicações
anestésicas que são apresentados na ABNT NBR ISO 80601-2-13 [8].
Este documento não especifica os requisitos para ventiladores ou acessórios destinados a ventiladores
de cuidados domiciliares para pacientes dependentes de ventilação, os quais são apresentados na
ABNT NBR ISO 80601-2-72 [9].
Este documento não especifica os requisitos para ventiladores ou acessórios destinados à emergência
e ao transporte que são apresentados na ISO 80601-2-84 [12].
Este documento não especifica os requisitos para ventiladores ou acessórios destinados ao suporte
ventilatório de cuidados domiciliares que são apresentados nas ABNT NBR ISO 80601-2-79 [10]
e ABNT NBR ISO 80601-2-80 [11].
201.1.2 Objetivo
NOTA 1 Este documento foi preparado para tratar dos requisitos essenciais [17] e guias de rotulagem [18]
pertinentes do Fórum Internacional de Reguladores de Dispositivos médicos (IMDRF), conforme indicado
no Anexo CC.
NOTA 2 Este documento foi preparado para tratar dos requisitos essenciais de segurança e desempenho
pertinentes da ABNT NBR ISO 16142-1:2021, conforme indicado no Anexo DD.
NOTA 3 Este documento foi preparado para tratar dos requisitos de desempenho e segurança geral
pertinentes da Regulação Europeia (EU) 2017/745[16] conforme indicado no Anexo EE.
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022, 1.3, se aplica com a seguinte
adição:
Substituição:
Na série IEC 60601, normas particulares definem requisitos de segurança básica e desempenho
essencial, e podem modificar, substituir ou cancelar requisitos encontrados nas normas colaterais e
na Norma Geral, conforme apropriado para o equipamento EM particular sob consideração.
Para abreviar, a ABNT NBR IEC 60601-1+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022 é referida neste
documento como a Norma Geral. Normas colaterais são referidas por seu número de documento.
prefixo “201” (por exemplo: 201.1 neste documento abrange o conteúdo da Seção 1 da Norma Geral)
ou normas colaterais aplicáveis com o prefixo “20x”, onde x é(são)) o(s) dígito(s) final(is) do número
do documento da norma colateral (por exemplo: 202.4 neste documento abrange o conteúdo da
Seção 4 da norma colateral da ABNT NBR IEC 60601-1-2, 203.4, neste documento abrange o conteúdo
da Seção 4 da norma colateral da ABNT NBR IEC 60601-1-3 etc.). As alterações no texto da Norma
Geral são especificadas pelo uso das seguintes palavras:
“Substituição” significa que a seção ou subseção da Norma Geral ou Norma Colateral aplicável é
completamente substituída pelo texto deste documento.
“Adição” significa que o texto deste documento é adicional aos requisitos da Norma Geral ou da
Norma Colateral aplicável.
“Emenda” significa que a seção ou subseção da Norma Geral ou Norma Colateral aplicável recebe
emenda conforme indicado pelo texto deste documento.
Subseções, figuras ou tabelas adicionais às da Norma Geral são numeradas a partir de 201.101. No
entanto, devido ao fato de que definições na Norma Geral são numeradas de 3.1 a 3.139, definições
adicionais neste documento são numeradas começando de 201.3.201. Anexos adicionais são indicados
por letras AA, BB etc., e itens adicionais aa), bb) etc.
Subseções, figuras ou tabelas adicionais às de uma norma colateral são numeradas a partir de 20x,
onde “x” é o número da norma colateral, por exemplo: 202 para ABNT NBR IEC 60601-1-2, 211, para
ABNT NBR IEC 60601-1-11 etc.
O termo “Esta Norma” é usado para fazer referência à Norma Geral, quaisquer normas colaterais
aplicáveis e este documento considerados conjuntamente.
Onde não houver uma seção ou subseção correspondente neste documento, a seção ou subseção
da Norma Geral ou Norma Colateral aplicável, embora possivelmente irrelevante, se aplica sem
modificação; onde pretende-se que qualquer parte da Norma Geral ou da Norma Colateral aplicável,
embora possivelmente relevante, não seja aplicada, uma declaração nesse sentido é fornecida neste
documento.
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).
ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022, Seção 2 se aplica, exceto pelo
seguinte:
Substituição:
ISO 7010:2019, Graphical symbols – Safety colours and safety signs – Registered safety signs
Adição:
ISO 3744:2010, Acoustics – Determination of sound power levels and sound energy levels of noise
sources using sound pressure – Engineering methods for an essentially free field over a reflecting plane
Cones e soquetes
ABNT NBR ISO 14937:2014, Esterilização de produtos de atenção à saúde – Requisitos gerais para
caracterização de um agente esterilizante e desenvolvimento, validação e controle de rotina de um
processo de esterilização de produtos para saúde
ABNT NBR ISO 17510:2020, Produtos para a saúde – Terapia respiratória para apneia de sono –
Máscara e acessórios de aplicação
ISO 17664:2017, Processing of health care products – Information to be provided by the medical
device manufacturer for the processing of medical devices
ABNT NBR ISO 18562 1:2020, Avaliação de biocompatibilidade de vias de gás de respiração em
aplicações de cuidados à saúde – Parte 1: Avaliação e ensaio dentro de um processo de gerenciamento
de risco
ABNT NBR ISO 23328-1:2016, Filtros para sistemas respiratórios utilizados em anestesia e cuidados
respiratórios – Parte 1: Método de ensaio salino para avaliação do desempenho de filtração
ABNT NBR ISO 23328-2:2016, Filtros para sistemas respiratórios utilizados em anestesia e cuidados
respiratórios – Parte 2: Aspectos complementares
ISO 80369-1:2018, Small-bore connectors for liquids and gases in healthcare applications –
Part 1: General requirements
ISO 80601-2-12:2020, Medical electrical equipment – Part 2-12: Particular requirements for basic
safety and essential performance of critical care ventilators
ABNT NBR ISO 80601-2-74:2020, Equipamento eletromédico – Parte 2-74: Requisitos particulares
para segurança básica e desempenho essencial de equipamentos de umidificação respiratória
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ISO 3744:2010,
ABNT NBR ISO 16142-1:2021, ABNT NBR ISO 17510:2020, ISO 17664:2017,
ABNT NBR ISO 18562-1:2020, ABNT NBR ISO 19223:2020, ABNT NBR ISO 23328-2:2016,
ISO 80601-2-12:2020, ABNT NBR ISO 80601-2-74:2020, ABNT NBR IEC 60601-1:2010+
Projeto em Consulta Nacional
A ISO e a IEC mantêm bases de dados terminológicos para uso em normalização nos seguintes
endereços:
Adição:
201.3.201
exatidão da pressão das vias aéreas
grau de correspondência entre a pressão ajustada no equipamento de terapia ventilatória para apneia
do sono e a real (verdadeira) pressão das vias aéreas
201.3.202
* CPAP automático
modo operacional no qual o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono ajusta
automaticamente o nível de pressão de gás aplicada dentro de uma faixa clinicamente predeterminada
a fim de impedir distúrbios da respiração do paciente à pressão mais baixa necessária
Nota 1 de entrada: Esses distúrbios são tipicamente eventos de apneia obstrutiva (cessação de fluxo de ar)
ou hipopneia (respiração curta).
201.3.203
* função automática liga/desliga
recurso pelo qual o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono inicia ou interrompe
automaticamente a terapia com base em se o paciente está conectado ou desconectado do equipamento
Nota 1 de entrada: O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono pode fornecer uma função
de inicialização automática, uma função de interrupção automática ou ambas.
201.3.204
via de gás respiratório
via de gás através da qual flui gás a pressões respiratórias entre a porta de entrada de gás e a porta
de conexão ao paciente
201.3.205
tubo ventilatório
tubo não rígido usado para conduzir gases entre componentes de um sistema respiratório
201.3.206
diagnóstico de apneia
Ad
diminuição no fluxo das vias aéreas maior do que ≥90 % da avaliação inicial pré-evento por no mínimo
10 s
Projeto em Consulta Nacional
Nota 1 de entrada: O fluxo de ar é tipicamente medido por sensor de fluxo de ar térmico oronasal ou transdutor
de pressão nasal normalmente determinado ao usar polissonografia completa em um estudo do sono com
acompanhamento ou ensaio do sono em domicílio.
Nota 2 de entrada: A Referência [19] foi usada para determinar esta definição.
201.3.207
índice diagnóstico de apneia-hipopneia
AHId
número médio de eventos de diagnóstico de apneia e eventos de diagnóstico de hipopneia ocorrendo
por hora de sono
( Ad + Hd ) ⋅ 60
AHId =
ts
onde
201.3.208
diagnóstico de hipopneia
Hd
diminuição no fluxo das vias aéreas de ao menos 30 % da avaliação inicial do pré-evento, por no
mínimo 10 s; e no mínimo 3 % de dessaturação de oxigênio a partir da avaliação inicial do pré-evento
ou de um evento de despertar, excluindo diagnóstico de apneia
Nota 1 de entrada: Para monitorar a saturação de oxigênio, convém que um oxímetro de pulso tenha um
tempo médio de sinal máximo de ≤3 s.
Nota 2 de entrada: Uma dessaturação de oxigênio de 4 % a partir da avaliação inicial do pré-evento também
é usada.
Nota 3 de entrada: O fluxo de ar é tipicamente medido por sensor de fluxo de ar térmico oronasal ou transdutor
de pressão nasal normalmente determinado ao usar polissonografia completa em um estudo do sono com
acompanhamento ou ensaio do sono em domicílio.
Nota 4 de entrada: A Referência [19] foi usada para determinar esta definição.
201.3.209
equipamento para apneia
Afluxo
diagnóstico de apneia conforme estimado pelo equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
201.3.210
índice de equipamento para apneia-hipopneia
AHIfluxo
número médio de eventos de equipamento para apneia e equipamento para hipopneia residuais
ocorrendo por hora de sessão de terapia
Projeto em Consulta Nacional
Nota 1 de entrada: As referências [19] e [23] foram usadas para determinar esta definição.
201.3.211
equipamento para hipopneia
Hfluxo
diagnóstico de hipopneia conforme estimado pelo equipamento de terapia ventilatória para apneia
do sono
Nota 1 de entrada: É possível que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono sem oxímetro
não monitore a saturação de oxigênio. Portanto, é possível que o equipamento de terapia ventilatória para
apneia do sono sem as informações de saturação de oxigênio somente forneça uma estimativa de eventos
de hipopneia.
201.3.212
componente sensível à direção de fluxo
componente ou acessório pelo qual o fluxo de gás ocorre apenas em uma direção para o funcionamento
apropriado e/ou segurança do paciente
[FONTE: ISO 4135:2022 [1], definição 3.1.7, modificado – Adicionado “ou acessório” e substituído
“deve ocorrer” por “ocorre”.]
201.3.213
porta de entrada
porta através da qual é entregue gás a pressões respiratórias através de um tubo até a porta de
conexão ao paciente
201.3.214
* modo rampa
modo operacional no qual o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono aumenta
automaticamente o nível de pressão aplicada a partir de um nível inicial ao nível terapêutico
predeterminado clinicamente em um perfil predeterminado, ou diminui o nível de pressão aplicada
a partir do nível terapêutico para um nível mais baixo em um perfil predeterminado
201.3.215
equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
equipamento EM destinado a aliviar os sintomas de um PACIENTE que sofra de apneia do sono por
meio do fornecimento de uma pressão respiratória terapêutica ao paciente destinado a tratar apneia
obstrutiva do sono ao manter as vias áreas superiores abertas
Nota 1 de entrada: Equipamentos de terapia ventilatória para apneia do sono são primariamente usados
no ambiente de assistência médica domiciliar por um operador leigo sem supervisão direta de um profissional.
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016, 4.3 se aplica, exceto pelo seguinte:
Projeto em Consulta Nacional
Subseção adicional:
Para os efeitos deste documento, considera-se que os equipamentos de terapia ventilatória para
apneia do sono não tenham desempenho essencial.
a) Não obstante este fato, quando este documento se referir a desempenho essencial como critérios
de aceitação, a pressão estática deve ser avaliada.
b) O método de 202.8.1.101 pode ser usado para avaliar a pressão estática como um critério de
aceitação seguindo ensaios específicos requeridos por este documento.
aa) As partes ou acessórios do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono possíveis
de entrar em contato com o paciente devem estar sujeitos aos requisitos para partes aplicadas
de acordo com esta subseção (isto é, 4.6 da Norma Geral).
NOTA Ver a ABNT NBR ISO 17510:2020 para requisitos adicionais para acessórios possíveis de entrar
em contato com o paciente.
ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022, Seção 5, se aplica, exceto pelo
seguinte:
Adição:
Neste documento, requisitos para a taxa de fluxo e pressão são expressos submetidos a ensaio
sob CPTPS (condições-padrão de temperatura e pressão a seco).
NOTA Para os efeitos deste documento, CPTPS é 101,3 kPa a uma temperatura operacional de 20 °C,
seco.
Para os efeitos deste documento, as tolerâncias declaradas nos documentos acompanhantes devem
incluir a incerteza da medida usada para determinar a especificação.
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022, Seção 7, se aplica, exceto pelo
seguinte:
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022, 7.1.2, se aplica, exceto pelo
seguinte:
Subseções adicionais:
3) ser marcados com uma indicação de quaisquer limitações ou efeitos adversos do acessório
sobre a segurança básica do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, se
aplicável.
b) Caso a marcação do acessório não seja possível, essas informações podem ser colocadas nas
instruções de uso.
a) Todo componente contendo látex de borracha natural nas vias de gás respiratório ou nos
acessórios devem ser marcados como “contém látex”.
c) O símbolo da ISO 7000-2725 ou o símbolo 5.4.5 da ISO 15223-1:2021 (Tabela 201.D.1.101,
símbolo 4) pode ser usado.
d) As instruções de uso devem divulgar todos os componentes que contêm látex de borracha natural.
a) * A indicação de uso único deve ser consistente para uma referência de modelo ou tipo.
b) A embalagem para uma referência de modelo ou tipo que seja para uso único deve ser marcada
de acordo.
Projeto em Consulta Nacional
c) Embalagens devem ser claramente legíveis e devem ser marcadas conforme a seguir:
ii) Símbolo ISO 7000-2493 ou símbolo 5.1.6 da ISO 15223-1:2021 (Tabela 201.D.1.101,
símbolo 2) pode ser usado para lote.
iii) Símbolo ISO 7000-2498 ou símbolo 5.1.7 da ISO 15223-1:2021 (Tabela 201.D.1.101,
símbolo 3) pode ser usado para lote.
i) a palavra “LÁTEX”, ou
a) A marcação do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas partes ou acessórios
deve estar claramente legível.
b) A marcação do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas partes ou acessórios
deve incluir o seguinte:
2) quaisquer avisos e/ou precauções particulares relevantes à operação imediata do equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono;
c) Se aplicável, a marcação do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas partes
ou acessórios acessíveis pelo operador deve ser claramente legível sobre o seguinte,
1) uma seta indicando a direção do fluxo para componentes sensíveis à direção de fluxo que
sejam destacáveis pelo operador sem o uso de uma ferramenta;
3) uma indicação sobre a necessidade ou não do uso de um filtro do sistema respiratório;
5) uma indicação sobre a necessidade ou não do uso de um filtro de entrada de ar apropriado; e
d) Não obstante o requisito b) e c), se o tamanho do equipamento EM, de suas partes ou acessório,
ou da natureza de seu gabinete, não permitir que essas marcações sejam fixadas, as marcações
restantes devem ser incluídas nas instruções de uso.
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016, 7.4.3, se aplica, exceto pelo seguinte:
Todas as especificações de volume, fluxo e vazamento de gás devem ser expressas em CPTPS
(condições-padrão de temperatura e pressão a seco).
NOTA Para os efeitos deste documento, CPTPS é 101,3 kPa a uma temperatura operacional de 20 °C,
a seco.
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016, 7.9.1, se aplica, exceto pelo seguinte:
— do fabricante; e
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022, 7.9.2, se aplica, exceto pelo
seguinte.
Subseções adicionais:
a) As instruções de uso devem divulgar se o equipamento de terapia ventilatória para apneia do
sono, suas partes ou acessórios destinam-se a uso único, informações sobre características
conhecidas e fatores técnicos conhecidos pelo fabricante que poderiam representar um risco,
caso o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas partes ou acessórios sejam
reutilizados.
c) O fabricante pode escolher em quais instruções de uso colocar as informações necessárias
com base em gerenciamento de risco e documentos de considerações de usabilidade, a menos
que indicado de outra forma neste documento.
a) um aviso de cuidado como “CUIDADO: O equipamento não pode (must not) ser coberto
ou posicionado de modo que a operação ou o desempenho do equipamento sejam afetados
adversamente”. O aviso deve estar acompanhado de exemplos aplicáveis.
EXEMPLO 1 Não posicionar próximo a uma cortina que bloqueie o fluxo de ar de refrigeração,
causando, assim, o superaquecimento do equipamento.
b) a menos que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono seja destinado ao uso
com uma concentração de oxigênio acima da concentração no ambiente, uma advertência como
“ATENÇÃO: Fontes de oxigênio devem estar localizadas a mais de 1 m do equipamento para
evitar o risco de incêndio e queimaduras.”
c) um comunicado de advertência como “ATENÇÃO: É possível que a umidade aumente a resistência
dos filtros do sistema respiratório, e o operador deve monitorar o filtro do sistema respiratório
frequentemente quanto à resistência aumentada e bloqueio, a fim de garantir a entrega da pressão
terapêutica”.
A menos que não seja aplicável, as instruções de uso devem incluir o seguinte:
d) um comunicado de advertência como “ATENÇÃO: Equipamento Ventilatório para Apneia do Sono
não é adequado para paciente que necessita de suporte ventilatório contínuo”.
a) uma declaração no sentido de que convém que o paciente use a configuração de pressão
terapêutica, conforme determinado individualmente com a configuração do equipamento e dos
acessórios em uso;
b) se aplicável, as instruções de uso devem incluir o procedimento necessário para determinar
o estado da fonte de energia elétrica interna;
c) uma referência cruzada entre o nome específico do fabricante dos modos de ventilação
do ventilador e do esquema de codificação sistemático do modo de ventilação no
ABNT NBR ISO 19223:2020, Anexo E.
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016, 7.9.2.12, se aplica, exceto pelo seguinte:
aa) As instruções de uso devem identificar as porções das vias de gás por meio do equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono possível de ser contaminado com fluidos corporais
ou gases expirados durante:
a) quaisquer restrições sobre o posicionamento de componentes dentro da via de gás respiratório.
b) um diagrama do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, incluindo um diagrama
para partes da via de gás respiratório desconectáveis pelo operador tanto fornecidas quanto
recomendadas pelas instruções de uso.
c) detalhes de quaisquer restrições na sequência de componentes dentro da via de gás respiratório.
EXEMPLO 2 Local apropriado de componentes sensíveis à direção de fluxo.
d) para o filtro de porta de entrada de gás, a duração máxima de uso e os detalhes sobre como
substituir este filtro.
Projeto em Consulta Nacional
e) a especificação do filtro de sistema respiratório, incluindo, mas não limitada a, volume, complacência,
resistência ao longo da faixa de fluxo, a duração máxima de uso e os detalhes sobre como
substituir esse filtro.
Verificar a conformidade por meio de inspeção das instruções de uso e inspeção do arquivo de
gerenciamento de risco para qualquer efeito adverso de qualquer acessório recomendado.
a) um diagrama pneumático do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, incluindo
um diagrama para partes da via de gás respiratório desconectáveis pelo operador, tanto fornecidas
quanto recomendadas pelas instruções de uso.
2) se for ajustável, a faixa nominal da pressão das vias aéreas declarada, ajustada durante
uso normal;
NOTA Pode haver mais de uma pressão das vias aéreas ajustada.
2) garanta que os ajustes de pressão terapêutica tenham sido determinadas para o paciente
individualmente com a configuração do equipamento a ser usado, incluindo acessórios; e
d) a especificação do filtro da porta de entrada de gás, incluindo, mas não limitada ao tamanho da
partícula mais penetrante e o valor de penetração para esse tamanho de partícula.
e) a descrição das definições usadas para monitorar a eficácia, incluindo uma declaração de que
são uma estimativa fornecida pelo equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono e
não parâmetros de diagnóstico:
g) os meios de alternar entre níveis no modo de pressão positiva das vias aéreas em dois níveis.
h) uma descrição dos recursos de conforto (por exemplo: funções automáticas de liga/desliga,
modos rampa, aumento de pressão inspiratória automática ou diminuição de pressão expiratória
automática) e sua faixa de ajuste.
Projeto em Consulta Nacional
i) uma declaração no sentido de que combinações com dispositivos médicos diferentes dos
recomendados podem alterar o desempenho do equipamento (por exemplo: combinações com
um umidificador, filtro, filtro de sistema respiratório ou encaixe de exaustão).
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022, Seção 9, se aplica, exceto pelo
seguinte:
Subseções adicionais:
a) O nível de pressão sonora ponderado A, emitido pelo equipamento de terapia ventilatória para
apneia do sono, quando ensaiado de acordo com o método desta subseção, deve ser divulgado
nas instruções de uso.
c) Posicionar o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono sobre uma superfície
refletora de som e conectar a via de gás respiratório menos favorável entre as indicadas nas
instruções de uso.
NOTA 1 A configuração menos favorável de via de gás respiratório pode variar de acordo em modo,
conforme aplicável.
f) Isolar acusticamente os tubos ventilatórios e o gás que está saindo na resistência posicionada
na porta de conexão ao paciente por um meio adequado fora da área de ensaio, de maneira que
o ruído causado pelo tubo ventilatório e pelo fluxo de gás não interfira na medição sonora do
equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono.
Legenda
NOTA 2 É possível que o modo, tipo de respiração e padrão de fluxo menos favoráveis variem de
acordo com a configuração da via de gás respiratório.
h) Usar o microfone do decibelímetro que atenda aos requisitos dos instrumentos tipo 1 especificado
na ABNT NBR IEC 61672-1:2021, medir os níveis de pressão sonora em dez posições em um
hemisfério com um raio a partir do centro geométrico do equipamento de terapia ventilatória para
apneia do sono, conforme especificado em 7.2.3 e 8.1.1 da ISO 3744:2010.
i) Calcular o nível de pressão sonora ponderado A com média obtida pela superfície de medição
de acordo com a ISO 3744:2010, 8.2.2.
j) Confirmar que o nível de ruído estranho de fundo ponderado A está ao menos 6 dB abaixo daquele
medido durante o ensaio.
k) Calcular o nível de potência sonora ponderado A de acordo com a ISO 3744:2010, 8.2.5.
l) Verificar se o nível de pressão sonora e o nível de potência sonora não excede aqueles divulgados
nas instruções de uso.
m) Repetir as etapas de b) a l) para cada umidificador fornecido ou especificado nos documentos
acompanhantes.
pelo seguinte:
Em uso normal e condição anormal sob uma só falha, por toda a faixa da taxa de fluxo nominal e
à temperatura operacional nominal máxima, a temperatura do gás fornecido pelo equipamento de
terapia ventilatória para apneia do sono, tanto com quanto sem um umidificador, não pode exceder
uma energia equivalente a 43 °C e umidade relativa de 100 % (uma entalpia específica para não
exceder 197 kJ/m3 de gás seco) quando com média calculada por 120 s.
A Tabela 201.101 contém exemplos de combinações de temperatura e umidade relativa com tal
entalpia específica.
aa) Equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono e seus acessórios não destinado a
uso único possíveis de serem contaminados com fluidos corporais ou gases expirados durante
condição normal ou condição anormal sob uma só falha deve ser projetado para permitir sua
desmontagem:
1) para limpeza e desinfecção; ou
2) limpeza e esterilização.
NOTA 1 Requisitos adicionais são encontrados na ABNT NBR IEC 60601-1:2010+Emenda 1:2016, 11.6.7.
bb) Gabinetes do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono devem ser projetados
para permitir a limpeza e desinfecção da superfície, a fim de reduzir a níveis aceitáveis o risco
de infecção cruzada do próximo paciente.
cc) As instruções para processamento do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
e seus acessórios devem
Projeto em Consulta Nacional
NOTA 2 A ABNT NBR ISO ISO 14159[5] oferece orientação para o projeto de gabinetes.
aa) O fabricante de qualquer equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas partes
e acessórios deve abordar no processo de gerenciamento de risco os riscos associados à
biocompatibilidade e à contaminação em potencial do fluxo de gás provenientes das vias de gás.
bb) As vias de gás devem ser avaliadas quanto à biocompatibilidade de acordo com a
ABNT NBR ISO 18562-1:2020.
NOTA O ensaio de emissões de partícula ao longo da vida útil esperada é exigido pela
ABNT NBR ISO 18562-2[6].
cc) Deve ser dada atenção especial às substâncias que são disruptoras endócrinas, carcinogênicas,
mutagênicas ou tóxicas à reprodução.
dd) Um equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas partes e acessórios que
contêm ftalatos ou outras substâncias, em uma concentração acima de 0,1 % peso por peso, as
quais são classificadas como disruptoras endócrinas, carcinogênicas, mutagênicas ou tóxicas
à reprodução, devem ser marcadas como contendo essas substâncias:
2) na embalagem.
ee) O símbolo da ISO 7000-3723 ou símbolo 5.4.10 da ISO 15223-1:2021 (Tabela 201.D.2.101,
símbolo 5) pode ser usado para essas substâncias perigosas.
ff) Uma justificativa específica para o uso dessas substâncias deve ser incluída no arquivo de
gerenciamento de risco.
gg) As instruções de uso de um equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas
partes ou acessórios que contenham disruptor endócrino, carcinogênico, mutagênico ou tóxico
à reprodução, ou que pode resultar em sensibilidade ou em uma reação alérgica pelo paciente
ou operador, deve conter informações:
aa) O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono deve incorporar um meio de permitir
respiração espontânea pelo paciente quando a fonte de energia elétrica ou pneumática falhar
ou ficar fora da faixa de operação normal. Podem-se fornecer esses meios por meio por uma
máscara ou acessório.
EXEMPLOS Se uma máscara nasal ou uma válvula antiasfixia em uma máscara facial estiver em
conformidade com a ABNT NBR ISO 17510.
bb) Se este meio for fornecido pela máscara ou por outro acessório, as instruções de uso devem incluir
uma advertência como “Atenção: É possível que a falha em usar uma máscara ou acessório que
permita respiração espontânea cause asfixia.”
aa) Os controles de equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono devem estar claramente
legíveis sob as condições especificadas em 201.7.1.2 deste documento.
Subseções adicionais:
201.12.1.101 Estabilidade de exatidão de pressão estática das vias aéreas (exatidão de longo
prazo)
a) A estabilidade da exatidão de pressão estática das vias aéreas para qualquer tipo de equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono, quando operando em condição normal, deve ser
divulgada nas instruções de uso como o erro máximo da pressão definida.
NOTA Expressar essa informação em forma de gráfico ou tabela é útil para o operador.
b) A exatidão do desempenho do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono deve ser:
1) determinada para cada configuração de via de gás respiratório indicada nas instruções de
uso; ou
2) determinada para a configuração de pior caso da via de gás respiratório indicada nas
Projeto em Consulta Nacional
instruções de uso.
c) Caso a configuração de pior caso da via de gás respiratório seja usada, a justificativa para
a seleção deve ser documentada no arquivo de gerenciamento de risco.
Verificar a conformidade por meio de inspeção do arquivo de gerenciamento de risco para a justificativa,
se aplicável, e por meio de inspeção das instruções de uso com os seguintes ensaios:
d) Ajustar o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono para uso normal de acordo
com a Figura 201.102 com a pressão definida em 10 hPa (10 cm H2O) no modo CPAP. Para
equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono binível sem um modo CPAP, ajustar
as pressões inspiratória e expiratória no mesmo valor. Desligar todos os recursos de conforto e
os modos binível do equipamento EM. Colocar a resistência-padrão (Figura 201.101) na porta
de conexão ao paciente.
NOTA Recursos de conforto incluem, por exemplo, função automática de liga/desliga, modos rampa etc.
e) Medir a pressão ao menos uma vez por segundo na porta de conexão ao paciente pelo período
de 8 h. Calcular a pressão média para cada intervalo de 1 min.
f) Determinar o desvio de pressão mais positivo e mais negativo das pressões médias calculadas
a partir da pressão definida no equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono.
g) Confirmar que o desvio está dentro do limite de exatidão de pressão das vias aéreas estática
divulgado nas instruções de uso.
Legenda
Figura 201.102 – Preparo de ensaio para exatidão de pressão estática das vias aéreas
em uso normal
201.12.1.102 Estabilidade de exatidão de pressão dinâmica das vias aéreas (exatidão de curto
prazo)
a) Com o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono operando no modo CPAP em
condição normal, a estabilidade da exatidão de pressão dinâmica das vias aéreas deve ser
divulgada nas instruções de uso como o erro máximo da pressão definida.
b) A exatidão do desempenho do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono deve ser:
1) determinada para cada configuração de via de gás respiratório indicada nas instruções de
uso; ou
2) determinada para a configuração de pior caso das via de gás respiratório indicada nas
instruções de uso.
c) Caso as configurações de pior caso para via de gás respiratório forem usadas, a justificativa para
a seleção deve ser documentada no arquivo de gerenciamento de risco.
Verificar a conformidade por meio de inspeção do arquivo de gerenciamento de risco para a justificativa,
se aplicável, e por meio de inspeção das instruções de uso com os seguintes ensaios:
d) Conectar a porta de conexão ao paciente a um dispositivo de medição de pressão e a uma bomba
que produza um ciclo sinusoidal com uma relação I:E de 1:1 e uma frequência respiratória de
10 respirações/min de acordo com a Figura 201.103. Desligar todos os recursos de conforto do
equipamento EM. Na porta de conexão ao paciente, monitorar e medir o fluxo e pressão usando
um dispositivo de medição de fluxo e pressão que utiliza um filtro passa-baixa de 5 Hz com uma
taxa de amostra mínima de 100 Hz. Incluir todas as incertezas de medição da aparelhagem de
ensaio usada para esses ensaios [especificada em a) e b)] no cálculo dos resultados (isto é,
as incertezas têm de ser adicionadas às diferenças medidas). Garantir que o espaço morto do
pulmão de ensaio seja menor do que o volume corrente usado.
Projeto em Consulta Nacional
f) Ajustar os parâmetros de pulmão de acordo com a Tabela 201.102 com um volume corrente, Vt,
de aproximadamente 500 ml.
g) Se necessário, ajustar as configurações até que a frequência respiratória e o volume sistólico
combine com as configurações desejadas. Registrar a formas de onda da pressão e fluxo por
uma duração de 5 min.
h) Para cada ciclo, determinar o desvio mais positivo e mais negativo de pressão a partir do valor
definido.
i) Calcular a média dos desvios de pressão mais positivos por um período de 5 min.
j) Calcular a média dos desvios de pressão mais negativos por um período de 5 min.
k) Confirmar que os valores determinados em i) e j) estão dentro do limite de exatidão de pressão
dinâmica das vias aéreas divulgado nas instruções de uso.
l) Repetir as etapas g) a k) para cada pressão definida indicada na Tabela 201.102.
m) Repetir as etapas e) a m) para cada frequência respiratória indicada na Tabela 201.102.
Legenda
Figura 201.103 – Preparo de ensaio para exatidão de pressão dinâmica das vias aéreas
em uso normal
Tabela 201.102 – Parâmetros para ensaio de exatidão de pressão dinâmica das vias aéreas
Fração da pressão máxima ajustável
Pa
Pmín + Pmín + Pmín +
(hPa) Pmín Pmáx
¼ (Pmáx – Pmín) ½ (Pmáx – Pmín) ¾ (Pmáx – Pmín)
(cm H2O)
f
10, 15 e 20
(respirações/min)
Vt
500
(ml)
a Definir a pressão arredondada para o número inteiro mais próximo.
onde
Pmín é a configuração de pressão mínima;
Pmáx é a configuração de pressão máxima.
201.12.1.102.2 Modo de pressão positiva das vias aéreas em dois níveis, estabilidade de
pressão
a) Com o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono operando em condições normais,
a estabilidade da exatidão de pressão dinâmica das vias aéreas deve ser divulgada nas instruções
de uso como o desvio-padrão e médio do erro entre os valores ajustados e dos valores entregues
Projeto em Consulta Nacional
para:
b) A descrição técnica deve divulgar a porcentagem usada para o cálculo que determina a exatidão
para:
3) assim como para onde esses intervalos de tempo estão localizadas dentro:
i) da fase inspiratória.
c) A exatidão do desempenho do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono deve ser:
1) determinada para cada configuração de via de gás respiratório indicada nas instruções de
uso; ou
2) determinada para a configuração de pior caso das via de gás respiratório indicada nas
instruções de uso.
d) Caso as configurações de pior caso para via de gás respiratório sejam usadas, a justificativa para
a seleção deve ser documentada no arquivo de gerenciamento de risco.
Verificar a conformidade por meio de inspeção do arquivo de gerenciamento de risco para a justificativa,
se aplicável, e por meio de inspeção das instruções de uso com os seguintes ensaios:
e) Conectar a porta de conexão ao paciente a um dispositivo de medição de pressão e a uma bomba
que produza um ciclo sinusoidal com uma relação I:E de 1:1 e uma frequência respiratória de
10 respirações/min de acordo com a Figura 201.103. Definir qualquer tempo de elevação ajustável
ao valor mínimo. Desligar todos os recursos de conforto e os modos de CPAP automáticos do
equipamento EM. Monitorar e medir o fluxo e a pressão na porta de conexão ao paciente usando
um dispositivo de medição defluxo e pressão que utiliza um filtro passa-baixa de 5 Hz com uma
taxa de amostra mínima de 100 Hz. Assegurar que o espaço morto do pulmão de ensaio seja
menor do que o volume corrente usado.
NOTA Recursos de conforto incluem, por exemplo, função automática de liga/desliga, modos rampa etc.
g) Ajustar parâmetros do pulmão de acordo com a Tabela 201.103 com um volume corrente, Vt,
de aproximadamente 500 ml.
h) Para acomodar os diferentes mecanismos de controle de diferentes projetos durante a mudança
da fase inspiratória para a fase expiratória e vice-versa, medir a pressão inspiratória e a pressão
expiratória conforme especificado na descrição técnica.
Projeto em Consulta Nacional
i) Registrar as formas de onda da pressão e fluxo. Se necessário, ajustar as configurações até
que a frequência respiratória e o volume corrente estejam aproximadamente nas configurações
desejadas.
j) Para cada ciclo, determinar a diferença absoluta da pressão inspiratória em relação ao valor
inspiratório ajustado para cada amostra. Calcular o desvio médio e padrão dessas pressões por
um período de 5 min.
k) Para cada ciclo, determinar a diferença absoluta de pressão expiratória em relação ao valor
expiratório ajustado para cada amostra. Calcular o desvio médio e padrão dessas pressões por
um período de 5 min.
l) Confirmar que o desvio médio e padrão dos erros de pressão dinâmica inspiratória e expiratória
estão dentro da exatidão divulgada nas instruções de uso.
m) Repetir as etapas i) a k) para cada pressão ajustada indicada na Tabela 201.103.
n) Repetir as etapas f) a l) para cada frequência respiratória indicada na Tabela 201.103.
Tabela 201.103 – Parâmetros para ensaio de exatidão de pressão dinâmica das vias aéreas
para modo de pressão positiva das vias aéreas
Fração da pressão máxima ajustável
Pa, inspiratória
Pmín + 2 + Pmín + 2 + Pmín + 2 +
(hPa) Pmín + 4 Pmáx
¼ (Pmáx – Pmín) ½ (Pmáx – Pmín) ¾ (Pmáx – Pmín)
(cm H2O)
Pa, expiratória
Pmin – 2 + Pmín – 2 + Pmín – 2 +
(hPa) Pmín Pmáx – 4
¼ (Pmáx – Pmín) ½ (Pmáx – Pmín) ¾ (Pmáx – Pmín)
(cm H2O)
f
10, 15 e 20
(respirações/min)
Vt
500
(ml)
a Ajustar a pressão arredondada para o número inteiro mais próximo.
onde
Pmín é a configuração de pressão mínima;
Pmáx é a configuração de pressão máxima.
a) A capacidade de taxa de fluxo do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
ao longo da faixa de pressão definida deve ser divulgada nas instruções de uso.
Verificar a conformidade por meio de inspeção das instruções de uso e com os seguintes ensaios:
c) Preparar o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono com um tubo ventilatório
de 1,9 ± 0,15 m. Se o tubo ventilatório de comprimento máximo for menor do que 1,9 m, usar
o tubo ventilatório de comprimento máximo indicado nas instruções de uso. Desligar todos os
recursos de conforto do equipamento EM.
d) * Aplicar um dispositivo de medição de pressão e fluxo na porta de conexão ao paciente. Assegurar
que o dispositivo de medição de pressão e o fluxo tenham uma queda de pressão combinada
que não exceda 1 hPa a 40 l/min.
f) Ajustar a pressão à configuração mínima e ajustar a válvula para que alcance (40 ± 2) l/min; medir
a pressão real entregue ao encaixe de medição do paciente.
g) Ajustar a válvula até que a pressão real medida seja reduzida em 1 hPa ± 0,1 hPa
(1 cm H2O ± 0,1 cm H2O). Ler a pressão medida correspondente e o valor de fluxo.
h) Repetir a etapa e) dez vezes e registrar o valor médio dessas 10 medições. Verificar se o
equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono entrega ao menos tanto fluxo quanto
é indicado nas instruções de uso.
i) Repetir a etapa f) a i) com cada pressão conforme indicado na Tabela 201.104.
Subseções adicionais:
a) Caso o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono esteja equipado com equipamento
Projeto em Consulta Nacional
de monitoramento para indicar a pressão das vias aéreas, a exatidão sob condições de estado
estável não pode ser pior do que ±(2 % da leitura em larga escala +4 % da leitura real).
b) A leitura em larga escala não pode exceder o valor máximo possível de ser alcançado sob
condição anormal sob uma só falha.
c) O local da medição real pode ser qualquer lugar na via de gás respiratório, mas o valor indicado
deve fazer referência à porta de conexão ao paciente.
Verificar a conformidade por meio de ensaios funcionais e inspeção das instruções de uso.
Um dispositivo de proteção deve ser fornecido para impedir que a pressão das vias aéreas exceda
a pressão máxima limitada de:
Verificar a conformidade por meio de ensaio funcional em condição normal e condição anormal sob
uma só falha.
a) O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono deve ser projetado para que a reinalação
de dióxido de carbono seja minimizada a um nível aceitável.
b) Equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono com uma máscara ou acessório
designado que esteja em conformidade com a ABNT NBR ISO 17510:2020 pode ser usado para
atender a este requisito.
NOTA É possível que o projeto do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono seja
de uma forma que este requisito se cumpra sem uma máscara ou acessório designado.
2) Se este meio for fornecido pela máscara ou por outro acessório, as instruções de uso devem
incluir uma advertência como “Atenção: É possível que a falha em usar uma máscara ou
acessório que minimize a reinalação de dióxido de carbono ou permita respiração espontânea
cause asfixia.”
Verificar a conformidade por meio da aplicação dos ensaios da ABNT NBR ISO 17510:2020, Anexo F.
Se o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono fornecer o meio de conformidade, usá-lo
como a fonte de fluxo para o ensaio.
Subseção adicional:
O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono deve ser adequado para operação contínua.
201.16 Sistemas EM
Adição:
201.101.1 Geral
1) ser um conector de 15 mm em conformidade com a ABNT NBR ISO 5356-1:2016;
2) ser um conector de 22 mm em conformidade com a ABNT NBR ISO 5356-1:2016; ou
1) não se encaixar em um conector cônico em conformidade com a ABNT NBR ISO 5356-1:2016; ou
c) Os conectores de pequeno calibre da via de gás respiratório, suas partes ou acessórios devem
estar em conformidade com a ISO 80369-1:2018.
Verificar a conformidade por meio da aplicação dos ensaios das ABNT NBR ISO 5356-1:2016 e
ISO 80369-1:2018 e do ensaio funcional.
a) um conector cônico fêmea de 15 mm, em conformidade com a ABNT NBR ISO 5356-1:2016;
b) um conector cônico fêmea de 22 mm, em conformidade com a ABNT NBR ISO 5356-1:2016.
Verificar a conformidade por meio da aplicação dos ensaios da ABNT NBR ISO 5356-1:2016.
a) ser um conector cônico macho de 15 mm, em conformidade com a ABNT NBR ISO 5356-1:2016;
b) ser um conector cônico macho de 22 mm, em conformidade com a ABNT NBR ISO 5356-1:2016; ou
c) não encaixar a nenhum dos conectores da ABNT NBR ISO 5356-1:2016.
Verificar a conformidade por meio da aplicação dos ensaios da ABNT NBR ISO 5356-1:2016.
Qualquer componente sensível à direção de fluxo da via de gás respiratório destacável pelo operador
deve ser projetado de modo que não possa ser encaixado de uma maneira que ofereça um risco
inaceitável ao paciente.
Verificar a conformidade por meio de inspeção dos componentes sensíveis à direção de fluxo
destacáveis pelo operador e inspeção do arquivo de gerenciamento de risco.
b) ser fornecida com um meio que assegure o fechamento após a remoção de um acessório
conectado à porta auxiliar.
NOTA 1 É esperado que o conector R1 da ABNT NBR ISO 80369-2[7] satisfaça este critério. A faixa de
pressão para este conector é especificada para até 125 hPa.
NOTA 2 Um encaixe auxiliar é geralmente usado para amostragem de gases ou para introdução de
aerossóis terapêuticos.
Verificar a conformidade por meio de inspeção e aplicação dos ensaios da ISO 80369-1:2018.
Caso uma porta seja fornecida para introduzir uma sonda de monitoramento, ela:
a) não pode ser compatível com conectores especificados na ABNT NBR ISO 5356-1:2016;
b) deve ser fornecida com um meio para assegurar a sonda em posição; e
Projeto em Consulta Nacional
c) deve ser fornecida com um meio para assegurar o fechamento após a remoção da sonda.
Verificar a conformidade por meio de inspeção e aplicação dos ensaios da ABNT NBR ISO 5356-1:2016.
Se uma porta de entrada de oxigênio for fornecida, ela deve estar em conformidade com a
ISO 80369-1:2018.
NOTA 1 É esperado que o conector R1 fêmea da ABNT NBR ISO 80369-2[7] atenda este critério.
Verificar a conformidade por meio de inspeção e aplicação dos ensaios da ISO 80369-1:2018.
201.102.1 * Geral
Todas as vias respiratórias de gás, suas partes e acessórios devem estar em conformidade com os
requisitos deste documento, sejam eles produzidos pelo fabricante do equipamento de terapia ventilatória
para apneia do sono, ou por uma entidade (“fabricante terceiro” ou prestador de assistência médica).
201.102.2 Rotulagem
a) A referência de modelo ou tipo de ao menos um equipamento de terapia ventilatória para apneia
do sono compatível deve ser divulgada no documento acompanhante fornecido com cada via
de gás respiratório e acessório em conformidade com 201.102.1.
b) Devem ser incluída declarações nos documentos acompanhantes de cada via de gás respiratório,
parte e acessório para que:
1) as vias de gás respiratório, suas partes e acessórios sejam validados para uso com
equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono específico;
201.102.3 Umidificação
Verificar a conformidade por meio da aplicação dos ensaios da ABNT NBR ISO 80601-2-74:2020.
Qualquer FSV, incorporado ao equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono ou recomendado
para uso com o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono ou sua via de gás respiratório,
deve estar em conformidade com os requisitos pertinentes da:
Verificar a conformidade por meio da aplicação dos ensaios da ABNT NBR ISO 23328-1:2016 e
ABNT NBR ISO 23328-2:2016.
201.103.1 Geral
a) caso uma conexão à conexão funcional de um equipamento de terapia ventilatória para apneia
do sono seja interrompida; ou
201.103.2 *
Conexão funcional para suportar a supervisão remota
a) Convém que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono seja equipado com uma
conexão funcional que permita transmissão de dados para o equipamento de terapia ventilatória
para apneia do sono e a partir dele, para suportar a supervisão remota do equipamento.
b) Convém que a transmissão de dados seja capaz de transmitir as informações descritas no Anexo BB.
201.104 Treinamento
Na aplicação dos requisitos da ABNT NBR IEC 62366-1:2021+AMD1:2020, 5.6, 5.7.1 b), 5.7.3 d)
e 5.8, o treinamento para o operador leigo deve ser considerado necessário.
NOTA Requisitos para treinamento são encontrados na ABNT NBR IEC 62366-1:2021+AMD1:2020, 5.8.
202.4.3.1 Configurações
Projeto em Consulta Nacional
Adição:
a) O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono deve ser submetido a ensaio de
acordo com os requisitos para o ambiente de assistência médica domiciliar.
b) As seguintes degradações, se associadas à segurança básica, não podem ser permitidas:
EXEMPLO Mudança de uma pressão positiva das vias aéreas em dois níveis para o modo CPAP.
5) desvio de pressão estática ou dinâmica de mais do que o dobro do limite da exatidão da
pressão das vias aéreas divulgada nas instruções de uso para uso quando medida ao menos
uma vez por segundo durante o ensaio.
O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono pode exibir degradação temporária
do desempenho (por exemplo: desvio do desempenho indicado nas instruções de uso) que não afete
a segurança básica.
206 Usabilidade
A IEC 60601-1-6:2010+AMD1:2013+AMD2:2020 se aplica, exceto pelo seguinte:
Para equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, o seguinte deve ser considerado
funções operacionais primárias:
a) se for aplicável, ajuste dos controles ajustáveis por um operador leigo;
b) montagem da via de gás respiratório, incluindo conexão das partes destacáveis da via de gás
respiratório, no equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono;
c) inicialização do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, partindo do desligado
ou do modo de repouso; e
Projeto em Consulta Nacional
d) desligamento ou retorno ao modo de repouso do equipamento de terapia ventilatória para apneia
do sono.
As seguintes interações do operador associadas à terapia também devem ser consideradas funções
operacionais primárias:
NOTA Para os efeitos deste documento, as seguintes funções são consideradas funções operacionais
primárias mesmo que elas não sejam desempenhadas na interface operador-equipamento do equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono.
e) ajuste do umidificador para condicionar gases entregues pela via de gás respiratório para
o paciente; e
— marcado no equipamento EM, a menos que essa marcação não seja praticável, caso no qual
a faixa mais restrita precisa somente ser divulgada nas instruções de uso; e
EXEMPLO Equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono passível de ser operado em
diferentes faixas operacionais com ou sem um umidificador em uso.
Anexo C
(informativo)
Requisitos adicionais para marcação na parte externa de um equipamento de terapia ventilatória para
apneia do sono, suas partes e acessórios são encontrados na Tabela 201.C.101.
Tabela 201.C.101 (conclusão)
Descrição de marcação Subseção
Quando apropriado, equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono acessível 201.7.2.101 c) 2)
pelo operador, suas partes ou acessórios, um aviso para não obstruir a entrada de ar
Quando apropriado, equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono 201.7.2.101 c) 5)
Projeto em Consulta Nacional
Requisitos adicionais para informações gerais a serem incluídas nos documentos acompanhantes
de um equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono ou de suas partes são encontrados
na Tabela 201.C.102.
Tabela 201.C.102 (conclusão)
Descrição de requisito Subseção
Nome ou marca registrada e endereço do fabricante o qual é possível que 201.7.9.1
a organização responsável consulte
Informações necessárias para encontrar uma lista de máscaras ou acessórios 201.12.4.103 b) ii)
Projeto em Consulta Nacional
Requisitos adicionais para informações a serem incluídas nas instruções de uso de equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono ou suas partes são encontradas na Tabela 201.C.103.
Tabela 201.C.103 (continuação)
Descrição de requisito Subseção
Para equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, suas partes ou 201.11.7 gg)
acessórios que contenham ftalatos ou outras substâncias, as quais são classificadas
como disruptores endócrinos, carcinogênicos, mutagênicos ou tóxicos à reprodução,
Projeto em Consulta Nacional
Tabela 201.C.103 (conclusão)
Descrição de requisito Subseção
Comunicado de advertência como “ATENÇÃO: É possível que a umidade aumente 201.7.9.2.2.101 c)
a resistência dos filtros do sistema respiratório, e o operador deve monitorar o filtro
do sistema respiratório frequentemente quanto à resistência aumentada e bloqueio,
Projeto em Consulta Nacional
Tabela 201.C.104 (conclusão)
Descrição do requisito Subseção
Especificação do filtro de entrada 201.7.9.3.1.101 d)
Declaração de que é possível que combinações com outros dispositivos médicos 201.7.9.3.1.101 i)
alterem o desempenho do equipamento, se aplicável
Projeto em Consulta Nacional
Anexo D
(informativo)
Símbolos na marcação
Projeto em Consulta Nacional
A ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+EMENDA 2:2022 se aplica, exceto pelo seguinte.
Adição:
Anexos adicionais:
Anexo AA
(informativo)
Legenda
1 suporte de cabeça
2 máscara
3 elemento conector (opcional)
4 porta de conexão ao paciente
5 tubo ventilatório
6 conector da porta de saída de gás
7 equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
a escopo da ABNT NBR ISO 17510
b escopo deste documento
NOTA 1 O encaixe de exaustão pode estar localizada no elemento conector (3), na máscara (2) ou no
equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono (7).
NOTA 2 Um umidificador pode ser parte integrante do equipamento de terapia ventilatória para apneia do
sono (7) ou estar em série com o tubo ventilatório (5).
NOTA 3 Um filtro de sistema ventilatório pode ser posicionado em série com o tubo ventilatório (5).
O campo de aplicação abrange equipamento CPAP, equipamento de pressão positiva das vias aéreas
em dois níveis e equipamento de CPAP automático destinado à terapia ventilatória para apneia do sono.
O equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono depende tanto do projeto do equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono para minimizar o risco de asfixia quanto dos mecanismos
de defesa do paciente para responder às condições anormais sob uma só falha e despertar o paciente
do sono, permitindo, assim, que o paciente se afaste de dano em potencial. Portanto, este documento
lida extensivamente com a norma de desempenho para equipamento de terapia ventilatória para
apneia do sono, a fim de garantir a entrega da pressão terapêutica e impedir asfixia.
É possível que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono seja usado em instalações
de cuidados à saúde, em domicílio, em embarcações, em aeronaves ou em outras situações de transporte.
Projeto em Consulta Nacional
Equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono não é considerado um sistema de controle
de circuito fechado fisiológico devido ao fato de que os parâmetros monitorados durante a entrega de
terapia, que também são usados para controlar a entrega do gás, são parâmetros físicos exclusivamente
do gás entregue. Consequentemente, esses parâmetros são considerados variáveis de equipamento
conforme especificado na ABNT NBR IEC 60601-1-10.
Equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono que usa a pressão e fluxo do sistema
respiratório como um feedback para controlar a pressão é um sistema de controle de circuito fechado,
mas não um sistema de controle de circuito fechado fisiológico. A pressão é considerada uma “variável”
influenciada pelas condições físicas do paciente e, ao mesmo tempo, uma “variável de feedback”, mas
ela não é uma quantidade ou condição medida a partir da condição física do paciente.
A condição física do paciente é uma perturbação no sistema de circuito fechado, mas o equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono não ajusta as configurações de terapia com base na
medição desses parâmetros do paciente.
Os requisitos deste documento não exigem que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do
sono ajuste os parâmetros de entrega com base na detecção na mudança das condições fisiológicas
do paciente. Todos os ajustes automáticos dos parâmetros do equipamento de terapia ventilatória
para apneia do sono baseiam-se somente na medição de variáveis físicas relacionadas à entrega de
gás à porta de conexão ao paciente. Neste sentido, o equipamento de terapia ventilatória para apneia
do sono termina na porta de conexão ao paciente (isto é, não possui contato direto com os parâmetros
fisiológicos do paciente), e uma mudança nas condições fisiológicas do paciente é uma perturbação
ao sistema de controle do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono que não age para
controlar a mudança fisiológica, mas continua a controlar a(s) variável(is) físicas quanto aos seus
objetivos originais.
Um modo de CPAP automático se destina a aplicar pressão de gás suficiente para dar suporte à
patência das vias aéreas do paciente, a fim de tratar apneia obstrutiva do sono, enquanto reduz
a pressão quando apropriado para o conforto do paciente. O equipamento ventilatório para apneia
do sono monitora eventos respiratórios por meio da influência da respiração do paciente nas formas
de onda do fluxo. É possível que a incidência de eventos respiratórios varie ao longo do sono, por
exemplo: pela posição do corpo e pelo ciclo de sono do paciente e em resposta à pressão de gás
aplicada. É possível que a pressão de gás apropriada também varie dia a dia devido a outras influências
ou mudanças, como por exemplo: dieta, peso corporal, álcool, medicamentos, ambiente, estresse e
exercício.
Os comitês tentaram criar um método de ensaio para avaliar o desempenho dos modos de CPAP
automático. Infelizmente, essa tentativa não foi clinicamente representativa, já que nenhum dos
modelos mecânicos propostos representaram adequadamente o comportamento das vias aéreas de
um paciente. Os comitês concluíram que convém que um estudo clínico seja necessário para um novo
modo de CPAP automático ou modo modificado de CPAP automático que pode mudar o desempenho
clínico. Especificar o protocolo para um estudo assim está além do escopo deste documento. Não obstante,
é possível que as seguintes considerações gerais guiem o desenvolvimento de um estudo como este.
Convém que a população do estudo represente a população para a qual o modo de CPAP automático
se destina a ser usado. Em particular, convém que o grupo etário e o ambiente terapêutico de sujeitos
corresponda à rotulagem desejada. Convém que os critérios de inclusão/exclusão sejam definidos
antes de iniciar o estudo. Convém que o estudo seja desenvolvido adequadamente com base no
Projeto em Consulta Nacional
AHId é o ponto final primário comumente aceito. É possível que pontos finais secundários incluam
índice de dessaturação de oxigênio (ODI), T90 (porcentagem de tempo, saturação de oxigênio é
<90 %) e os resultados relatados e validados do paciente. A avaliação dos dispositivos médicos
terapêuticos envolve comparação da capacidade terapêutica do dispositivo médico de ensaio a
uma norma autoritária, a qual assume-se que esteja correta. No caso de equipamento de terapia
ventilatória para apneia do sono, a norma autoritária é uma polissonografia clínica (PSG) avaliada
por um analista treinado em uma base segmento por segmento (o segmento recomendado é de 30 s)
conforme as diretrizes de melhores práticas atuais (por exemplo: diretrizes de avaliação AASM para
PSG [19]). É possível que isto seja alcançado ao obter dados crus de análise de avaliador cego para
interpretar os eventos (diagnóstico de apneia, diagnóstico de hipopneia) em um epoch e comparar
com a interpretação de eventos PSG nessa epoch. Convém que a duração do estudo de cada assunto
inclua no mínimo 4 h de dados tecnicamente adequados, obtidos durante uma tentativa de registro
que abranja o período de sono habitual [21].
Convém que a hipótese estatística seja consistente com o objetivo do estudo e seja exposta claramente
no protocolo do estudo. As hipóteses estatísticas e os critérios de sucesso do estudo são usados para
determinar o tamanho da amostra e a metodologia estatística que será usada para analisar o endpoint
do estudo primário. Convém que os dados sejam analisados para cada modo (por exemplo: CPAP
automático) em uma base por assunto.
É possível que uma função automática liga/desliga reduza desconforto e ruído devido a níveis de fluxo
excessivos que aumentam quando o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono está
ativado antes da conexão com o paciente ou permanece ativo enquanto a máscara foi removida ou
desconectada.
Equipamento ventilatório para apneia do sono não possui desempenho essencial. Pacientes
diagnosticados com AOS são capazes de respirar espontaneamente e não necessitam de suporte de
ventilação adicional. Na ausência de tratamento (por exemplo: falta de energia ou perda de terapia
ou outros eventos possíveis/previsíveis) em que haja perda ou degradação do desempenho além dos
limites especificados pelo fabricante, o paciente não sofre quaisquer efeitos adversos que requeiram
intervenção médica imediata. Isso significa que uma perda de desempenho do equipamento de
Projeto em Consulta Nacional
terapia ventilatória para apneia do sono não resulta em um risco inaceitável. É por isso que nenhuma
condição de alarme é requerida quando há perda ou degradação de terapia.
Todavia, espera-se que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono forneça terapia
eficaz em condição normal, ainda que a perda dessa terapia não seja considerada um risco inaceitável.
É por isso que a pressão é avaliada no lugar do desempenho essencial como um critério de aceitação
(ou seja, a pressão não altera em mais do que duas vezes o limite de exatidão de pressão das
vias aéreas divulgado nas instruções de uso). O método de ensaio especificado em 202.8.1.101,
juntamente à configuração especificada em 201.12.1.101.a), fornece um método para avaliar pressão
com um período de amostragem de 1 seg. Convém que a duração do ensaio seja no mínimo duas
vezes o tempo de permanência para a intervenção que estiver sendo avaliada.
Subseção 201.4.6 – Partes do equipamento EM ou sistema EM que tenham contato com o paciente
Uma vez que os acessórios do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono são
possivelmente dispostos sobre o paciente ou em torno dele, eles estão suscetíveis a entrar em contato
direto com o paciente durante uso normal. Além disso, as vias de gás conduzem fluidos para dentro
ou fora do paciente. Assim, as vias de gás do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
e seus acessórios precisam ser investigados em relação à biocompatibilidade e compatibilidade com
substâncias que possam passar pelo paciente pelas vias de gás. Também motivo de preocupação são
os perigos elétricos, caso algum circuito seja incorporado aos acessórios.
Devido à significância relativa dessas incertezas, é importante que os fabricantes deem permissão
a elas ao declarar exatidão de parâmetro.
Na prática, isso significa que, por exemplo: se um fabricante determinar que um parâmetro tem uma
tolerância de ± 7 %, mas que a incerteza de medição é de ± 3 %, então uma tolerância de parâmetro
de ± 10 % é declarada. Caso um verificador terceiro subsequentemente obtenha um erro do valor
medido para este parâmetro de ± 15 %, com uma incerteza de medição de ± 5 %, então o verificador
terceiro terá de aceitar a alegação do fabricante.
Ademais, é requerido que o fabricante divulgue a incerteza de medição para cada valor declarado,
a fim de fornecer informações à organização responsável e orientação a um verificador terceiro quanto
à exatidão de medição necessária ao realizar ensaio para este documento.
É perigoso para o paciente caso um produto, parte ou acessório seja rotulado como uso único em
Projeto em Consulta Nacional
um mercado e como multiuso em outro, usando uma referência de modelo ou tipo idêntica, já que
é razoavelmente previsível que ele se mova de um lugar para o outro.
Quando o fabricante de um equipamento EM não estiver localizado na mesma região geográfica que
o operador ou organização responsável do equipamento EM, é importante que os detalhes de contato
sejam fornecidos para um representante dentro da região que esteja disponível para prestar relatórios
de vigilância de pós-comercialização e que possa responder a dúvidas. Quando não for o fabricante,
os detalhes de contato para o fabricante também são fornecidos. Em muitas jurisdições, este é um
requisito de autoridades competentes.
Neste documento que cobre o tratamento de apneia obstrutiva do sono, o controle do CPAP ou de
pressões positivas das vias aéreas binível em resposta à respiração do paciente é alcançado por um
circuito de controle clássico onde o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono responde
quando a pressão de tratamento desejada não se iguala à pressão medida. Isto é alcançando por um
aumento ou diminuição na velocidade do motor até que o equilíbrio (tratamento = pressão medida) tenha
sido restabelecido. No caso de equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono fornecendo
pressão positiva das vias aéreas em dois níveis, há duas pressões de tratamento: pressão das vias
aéreas positiva inspiratória (IPAP) e pressão das vias aéreas positiva expiratória (EPAP). A diferença
entre esses dois valores é denominada valor do suporte de pressão (PS) expresso em hPa ou cmH2O.
O valor PS é determinado pelo médico e é tipicamente 2 hPa (2 cmH2O) a 3 hPa (3 cmH2O). Quando
o paciente respira, o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono responde da mesma
maneira que o circuito de controle do CPAP em sincronia com o padrão de respiração do paciente.
Emissões de ruído são especialmente perturbadoras se o ruído incluir componentes tonais. Portanto,
é recomendado que os componentes tonais de ruído sejam determinados adicionalmente [15].
Para sono sem perturbação, a Organização Mundial da Saúde recomenda que o nível de pressão
sonora não exceda 30 dB(A). Os fabricantes são encorajados a buscar níveis de pressão sonora mais
baixos.
Os requisitos essenciais da ABNT NBR ISO 16142-1 requerem que dispositivos médicos não sejam
operados ou usados se sua condição puder comprometer a saúde e segurança do paciente no qual
estão sendo usados, ou nos funcionários ou terceiros que interagem com eles.
Isto significa que é possível que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, seus
acessórios e partes não sejam usados se houver um risco em potencial do paciente, operador ou
outra pessoa ser infectada como resultado de contato com o equipamento de terapia ventilatória para
apneia do sono, seu acessório ou parte.
Assim, um equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono de uso único, seus acessórios
e partes requerem um nível apropriado de desinfecção, dependendo do seu uso, mas raramente
precisam ser estéreis.
Os procedimentos de limpeza e desinfecção do fabricante também tem como destino fornecer suporte
prático a todos os envolvidos no cuidado ao paciente no ambiente clínico, em relação à implementação
das medidas de higiene exigidas para a segurança do paciente.
Convém que se note que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, assim como todos
os outros dispositivos médicos que tenham sido contaminados com micro-organismos patogênicos
humanos, é uma fonte em potencial de infecção para humanos. Qualquer equipamento de terapia
ventilatória para apneia do sono que já tenha sido usado em outro paciente está potencialmente
contaminado com micro-organismos patogênicos contagiosos até que se prove o contrário. Os
procedimentos de processamento e manuseio apropriados são essenciais para proteger a próxima
pessoa a manusear o dispositivo ou o próximo paciente em quem o dispositivo será usado. Assim,
o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, seus acessórios e partes reutilizáveis
que foram usados necessitam passar por um processamento, seguindo as instruções do fabricante,
antes de serem reutilizados por outro paciente.
As seguintes considerações básicas precisam ser abordadas pelo fabricante ao especificar as instruções
de processamento do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, seus acessórios ou
partes:
b) os limites dos procedimentos utilizados para processamento (como o número de ciclos de
processamento);
— risco de infectar outro paciente resultante do seu reuso e do tipo de aplicação do equipamento
de terapia ventilatória para apneia do sono.
Convém que uma consideração especial do risco possível associado com a contaminação de
componentes condutores de gás devido à reinalação do paciente sob condição anormal sob uma
só falha seja considerada.
que um risco residual aceitável do perigo de infecção para o próximo paciente seja assumido se:
a) a eficiência do procedimento de processamento documentado tiver sido verificada por meio de
métodos científicos apropriados pelo fabricante;
Os riscos causados por um equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono processado,
seus acessórios ou partes são determinados pelos seguintes fatores:
— do uso anterior;
— do processamento anterior;
— do transporte e armazenamento;
— o custo-benefício do processamento;
— a exequibilidade do processamento;
— a eficiência do processamento;
— a reprodutibilidade do processamento;
Uma desinfecção efetiva exige que as instruções para o desinfetante, especialmente em relação
à concentração e ao tempo de residência, sejam seguidas.
A duração e o tipo dos ensaios dependem do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono,
acessório ou parte, e isto precisa ser definido no documento acompanhante.
O paciente não precisa ler os controles do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
enquanto dorme. A utilização destinada do equipamento é melhorar o sono. Não iluminar os controles
não é um perigo pertinente para o uso do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono.
d) Para limitar sua interferência na medição, convém que o dispositivo de medição de pressão e o
medidor de fluxo tenham uma impedância baixa para fluir. Isto é mais significativo na configuração de
mais baixa pressão do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, tipicamente de 3 hPa
a 4 hPa.
Projeto em Consulta Nacional
Quando o ensaio estiver configurado a 40 l/min, convém que a impedância do circuito além da porta
de conexão ao paciente seja principalmente por causa da válvula e não pelo dispositivo de medição
de pressão e do medidor de fluxo. Quando a válvula estiver aberta, se não for possível alcançar
a redução de pressão de 1 hPa, é possível que seja devido à impedância no dispositivo de medição
de pressão e do medidor de fluxo.
Dispositivos de medição de pressão e medidores de fluxo com impedância abaixo de 1 hPa a 40 l/min
são adequados para submeter a ensaio equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono
típico. É possível que o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono com fluxo alta máxima
precise de dispositivos de medição de pressão e medidores de fluxo com impedância ainda menor,
a fim de demonstrar seu limite de fluxo máximo neste ensaio.
Atualmente, um grande número de equipamentos de terapia ventilatória para apneia do sono inclui
modos CPAP assim como de pressão positiva das vias aéreas em dois níveis. Às vezes, mesmos
modos com mais binível de pressão são utilizados. Considerando o fato de que os riscos relacionados
ao fornecimento de altas pressões do sistema respiratório para todos os pacientes são semelhantes
e independem do modo no qual o equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono é usado,
e considerando o fato de que todo equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono é usado
com sistemas de aplicação aberta (isto é, infiltração em máscaras), o Comitê considerou que convém
que somente um grupo de limitação de pressão máxima para condição anormal sob uma só falha
e normal seja especificado. O mais alto dos dois limites anteriores foi escolhido.
As vias de gás respiratório do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono diferem da
maioria das outras vias de gás respiratório no projeto das vias de gás inspiratório e expiratório no
sentido de que eles compartilham um conduíte em comum, a saber tubo ventilatório, conectando
o gerador de fluxo para apneia do sono à porta de conexão ao paciente. O tubo ventilatório contém
uma mistura de gases frescos e expirados. Este projeto possui consequências importantes para
o potencial de reinalação de dióxido de carbono e, portanto, para a concentração de oxigênio inspirado.
Portanto, o projeto e a configuração do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono e de
suas máscaras e acessórios possuem um impacto crítico no potencial de reinalação de dióxido de
carbono e, assim, na concentração de oxigênio inspirado.
Ver o Anexo BB para definições de dados que convém que o equipamento de terapia ventilatória para
apneia do sono forneça.
Anexo BB
(informativo)
É importante observar que qualquer coleta de dados seja conduzida em conformidade com a legislação
de privacidade e confidencialidade e com princípios éticos.
Um esforço harmonizado para desenvolver indicadores de terapia para apneia do sono internacionalmente
aceitos não somente irá promover análises transnacionais cada vez mais robustas, mas pode também
facilitar o desenvolvimento de dados comparáveis, que possam ser usados como uma base para
a determinação de padrões de referências internacionais.
Existe uma série de requisitos de monitoramento para o tratamento da apneia do sono, dependendo
das necessidades do paciente, cuidador, médico, prestador de serviços, e contribuinte, o que requer
vários níveis de dados. Este documento busca definir os dados que o equipamento de terapia
ventilatória para apneia do sono é requerido a fornecer para atender aos objetivos desses usuários.
Convém que todos os EQUIPAMENTOS de terapia ventilatória para apneia do sono forneçam as
informações para possibilitar a identificação do EQUIPAMENTO DE TERAPIA VENTILATÓRIA
PARA APNEIA DO SONO. A implementação de quaisquer dados adicionais é opcional.
Convém que um conjunto de dados seja fornecido para uma sessão de terapia.
Convém que um conjunto de valores medidos e calculados seja fornecido para cada sessão de terapia.
Anexo CC
(informativo)
Este documento foi preparado para dar suporte aos requisitos essenciais e requisitos de rotulagem
do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, seus acessórios ou partes como
dispositivos médicos em conformidade com o Fórum Internacional de Reguladores de Dispositivos
médicos (IMDRF). Este documento é destinado a ser aceitável para fins de avaliação de conformidade.
NOTA 1 Quando um requisito essencial não aparecer na Tabela CC.1, significa que ele não é endereçado
por este documento.
5.6.5 201.11
5.7.1 201.13
5.7.5 202
5.7.6 202
5.7.7 201.8, 201.13
5.8.1 201.14
5.8.2 201.14
5.9.1 a) 201.12.1.101, 201.12.1.102,
201.12.1.103, 201.12.1.104
5.9.1 c) 201.7.1.2, 201.12.1, 206
5.10 201.7, 201.7.2.4.101, 201.7.2.101,
201.7.9.1, 201.7.9.2, 201.7.9.2.1.101,
201.7.9.2.2.101, 201.7.9.2.5.101,
201.7.9.2.9.101, 201.7.9.2.14.101,
201.7.9.3.101, 201.102.2
5.12.1 201.12.1, 206
5.12.2 201.12.1, 206
5.12.3 211
6.1.1 201.11.7 Este requisito é endereçado em
relação às vias de gás.
6.1.2 201.11.6.6, 201.11.7
6.1.3 201.11.7 Somente os requisitos relacionados
ao projeto são endereçados,
excluindo nanomateriais.
6.4.1 201.12.1.101, 201.12.1.102,
201.12.1.103
6.4.2 201.12.4, 201.12.4.101,
201.12.4.101.2, 201.12.4.103,
201.13
NOTA 2 Quando um requisito essencial não aparecer na Tabela CC.1, significa que ele não é endereçado
por este documento.
201.7.2.101
5.1.5 201.7, 201.7.9.2.2.101
5.2.1 201.7.2.101
5.2.2 201.7.2.17.101, 201.7.2.101
5.2.3 201.7.2.17.101
5.2.5 201.7.2.17.101
5.2.9 201.7, 201.7.9.1
5.2.10 201.7.9.1
5.2.11 201.7.9.1
5.2.12 201.7.2.13.101, 201.7.2.17.101,
201.7.2.101
5.2.13 201.7.2.17.101 a)
5.2.14 201.7.2.17.101
5.2.17 201.7.2.17.101 c) 3), 201.7.2.101 b)
5.2.18 201.7.2.17.101 b)
5.3.1 201.7, 206
5.3.5 201.7, 201.7.9.2
5.3.8 201.7
5.3.9 201.7, 201.7.9.1
5.3.10 201.7
5.3.11 201.7
5.3.12 201.5.101.3, 201.7.4.3, 201.12.1.101,
201.12.1.102, 201.12.1.103
5.3.13 201.7, 201.7.9.1, 201.7.2.101,
201.7.2.17.101
5.3.14 201.7.9.2.14.101
5.3.17 201.7
5.3.20 201.7.9.2.14.101
5.3.21 201.7
5.3.26 201.7.9.2.12
5.3.27 201.7.2.4.101, 201.16
Anexo DD
(informativo)
Este documento foi preparado para dar suporte aos requisitos essenciais de segurança e desempenho
do equipamento de terapia ventilatória para apneia do sono, seus acessórios ou partes como
dispositivos médicos de acordo com a ABNT NBR ISO 16142-1:2021. Este documento se destina
a ser aceitável para fins de avaliação de conformidade.
8.4 201.11.7
9.1 201.11.6.6
a) 201.11.6.6
b) 201.11.6.6, 201.11.6.7
c) 201.11.7
12.1 201.7.2.4.101, 201.7.2.13.101,
201.7.9.2.5.101 b), 201.7.9.2.14.101,
201.16, 201.101, 201.102
12.2 –
a) 201.9
b) 201.12.1, 201.12.4, 206
c) 202
g) 202
12.4 201.11
13.1 201.12.1.101, 201.12.1.102,
201.12.1.103, 201.12.1.104
13.2 201.12.1.101, 201.12.1.102,
201.12.1.103, 201.12.1.104
13.3 201.12.1, 206
15.1 201.14
15.2 201.14
16.1 201.13
16.5 202
16.6 202
16.7 201.8, 201.13
17.1 201.9, 201.11, 211
17.3 201.9.6.2.1.101
17.4 201.101, 201.103
17.5 201.7.9.2.5.101 b), 201.101
17.6 201.11
18.1 201.12.1.101,201.12.1.102,
201.12.1.103
Anexo EE
(informativo)
Este documento foi preparado para dar suporte aos requisitos gerais de regulação de segurança e
desempenho (EU) 2017/746 [16].
A conformidade com este documento oferece um meio de demonstrar conformidade com os requisitos
gerais específicos de regulação de segurança e desempenho (EU) 2017/745 [16]. Outros meios são
possíveis. A Tabela EE.1 mapeia as seções e subseções deste documento com os requisitos gerais
de regulação de segurança e desempenho (EU) 2017/745.
NOTA Quando um requisito geral de segurança e desempenho não aparecer na Tabela EE.1, isso significa
que ele não é endereçado por este documento.
Anexo FF
(informativo)
NOTA A Plataforma de Navegação Online ISO (OBP)1) e a IEC Electropedia2) oferecem acesso a muitos
desses termos e definições.
Termo Fonte
acessório ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.3
documento acompanhante ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.4
fluxo das vias aéreas ABNT NBR ISO 19223:2020, 3.1.2
pressão das vias aéreas (Pva) ABNT NBR ISO 19223:2020, 3.6.1
exatidão da pressão das vias aéreas 201.3.201
condição de alarme ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016+
EMENDA 2:2022, 3.141
parte aplicada ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.8
CPAP automático 201.3.202
função automática liga/desliga 201.3.203
segurança básica ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.10
pressão positiva das vias aéreas em dois níveis ABNT NBR ISO 19223:2020, 3.12.5
(PAP binível)
biocompatibilidade ABNT NBR ISO 18562-1:2020, 3.2
via de gás respiratório 201.3.204
filtro do sistema ventilatório (FSV) ABNT NBR ISO 23328-2:2016, 3.1
tubo ventilatório 201.3.205
limpeza ISO 17664:2017, 3.1
claramente legível ABNT NBR IEC 60601-1:2010+EMENDA 1:2016, 3.15
conector ISO 80369-1:2018, 3.4
operação contínua ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.18
pressão positiva contínua na via aérea (CPAP) ABNT NBR ISO 19223:2020, 3.11.15
diagnóstico de apneia (Ad) 201.3.206
índice diagnóstico de apneia-hipopneia (AHId) 201.3.207
Termo Fonte
diagnóstico de hipopneia (Hd) 201.3.208
desinfecção ISO 17664:2017, 3.3
gabinete ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.26
Projeto em Consulta Nacional
Termo Fonte
sistema EM (sistema eletromédico) ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.64
perigo mecânico ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.61
referência de modelo ou de tipo ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.66
Projeto em Consulta Nacional
Termo Fonte
nível de pressão sonora ISO 3744:2010, 3.2
nível de potência sonora ISO 3744:2010, 3.21
temperatura e pressão padrão, seco ABNT NBR ISO 80601-2-74:2020, 201.3.220
Projeto em Consulta Nacional
NOTA BRASILEIRA Apesar de a ISO 80601-2-70:2020 informar na Tabela acima que a fonte do termo
“entrada” é a ISO 19223:2019, 3.1.4.25, este termo não consta na referida Norma. Esta falha foi informada
ao ISO/TC 121 pela CE responsável por essa adoção.
Bibliografia
[2] ISO 8601 (todas as partes), Date and time – Representations for information interchange
[4] ISO 14155, Clinical investigation of medical devices for human subjects – Good clinical practice
[5] ABNT NBR ISO 14159, Segurança das máquinas – Requisitos de higiene para o projeto das
máquinas
[6] ABNT NBR ISO 18562-2, Avaliação de biocompatibilidade de vias de gases respiratórios em
aplicações de cuidados à saúde – Parte 2: Ensaios para emissões de matéria particulada
[7] ISO 80369-23) Small bore connectors for liquids and gases in healthcare applications – Part 2:
Connectors for breathing systems and driving gases applications
[8] ABNT NBR ISO 80601-2-13, Equipamento eletromédico – Parte 2-13: Requisitos particulares
para a segurança básica e o desempenho essencial de estação de trabalho de anestesia
[9] ABNT NBR ISO 80601-2-72, Equipamento eletromédico – Parte 2-72: Requisitos específicos
para segurança básica e desempenho essencial de ventiladores de cuidado médico domiciliar
para pacientes dependentes de ventiladores
[10] ABNT NBR ISO 80601-2-79, Equipamento eletromédico – Parte 2-79: Requisitos particulares
para a segurança básica e desempenho essencial de equipamento de suporte ventilatório para
deficiência ventilatória
[11] ABNT NBR ISO 80601-2-80, Equipamento eletromédico – Parte 2-80: Requisitos particulares
para segurança básica e desempenho essencial de equipamentos de suporte ventilatório para
insuficiência ventilatória
[12] ISO 80601-2-87, Medical electrical equipment – Part 2-87: Particular requirements for basic safety
and essential performance of high-frequency critical care ventilators
[13] ABNT NBR IEC/TR 60878:2020, Símbolos gráficos para equipamentos elétricos na prática médica
[15] (EU) 2017/745, (2017) Regulation (EU) 2017/745 of the European Parliament and of the Council
of 5 April 2017 on medical devices. OJ L 117, Official Journal of the European Union, pp. 1-175
[17] IMDRF/GRRP WG/N52:20195), Labeling Principles for Medical Devices and IVD Medical Devices
[18] BERRY RB, ALBERTARIO CL, HARDING SM, et al for the American Academy of Sleep Medicine.
Projeto em Consulta Nacional
(2018) The AASM Manual for the Scoring of Sleep and Associated Events: Rules, Terminology
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[19] FROESE A.B., High-Frequency Ventilation. (2006) In: Principles and Practice of Mechanical
Ventilation, Second edition; (ed. Tobin, M.J., MD), McGraw-Hill, New York. pp. 473-492.
ISBN 0873894286
[20] KAPUR V.K., AUCKLEY D.H., CHOWDHURI S., KUHLMANN D.C., MEHRA R., RAMAR K.,
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Sleep Apnea: An American Academy of Sleep Medicine Clinical Practice Guideline. J Clin Sleep
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[21] MBATA G.C. and CHUKWUKA J.C., (2012) Obstructive Sleep Apnea Hypopnea Syndrome, Ann
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[22] SCHWAB R.J. et al for the American Thoracic Society. (2013) An Official American Thoracic
Society Statement: Continuous Positive Airway Pressure Adherence Tracking Systems The
Optimal Monitoring Strategies and Outcome Measures in Adults, Am J Respir Crit Care Med. 188(5).
pp. 613-20
4) Disponível em http://www.imdrf.org/documents/documents.asp.
5) Disponível em http://www.imdrf.org/documents/documents.asp.