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APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo de Gestão da Qualidade
e Aspectos Gerais Correspondentes de Dispositivos Médicos (CE-026:150.001) do Comitê
Odonto-Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026), com número de Texto-Base 026:150.001-008/3,
nas reuniões de:
05.04.2018 03.09.2020
a) é previsto para ser idêntico à ISO 80369-3:2016, que foi elaborada pelo Technical
Committee Quality management and corresponding general aspects for medical devices
(ISO/TC 210) e Subcommittee Electromedical equipment (IEC/SC 62D), conforme
ISO/IEC Guide 21-1:2005;
2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
© ABNT 2022
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
Prefácio Nacional
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR ISO 80369-3 foi elaborada no Comitê Odonto-Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026), pela
Comissão de Estudo de Gestão da Qualidade e Aspectos Gerais Correspondentes de Dispositivos
Médicos (CE-026:150.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX,
de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX.
A ABNT NBR ISO 80369-3 é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação,
à ISO 80369-3:2016, que foi elaborada pelo Technical Committee Quality management and
corresponding general aspects for medical devices (ISO/TC 210), com colaboração do Technical
Committee Electrical equipment (IEC/TC 62), Subcommittee Electrical equipment in medical practice
(SC 62 D).
A ABNT NBR ISO 80369, sob o título geral “Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases
para aplicação em saúde”, tem previsão de conter as seguintes partes:
— Part 2: Connectors for breathing systems and driving gases applications [em desenvolvimento]
É prevista uma parte adicional sobre conectores para aplicações uretrais e urinárias.
Scope
This document specifies the dimensions and requirements for the design and functional performance
of small-bore connectors intended to be used for connections on enteral medical devices and
accessories.
NOTE 1 Enteral medical devices include enteral feeding sets, enteral drainage sets, enteral syringes, and
patient interface devices including access ports.
This document does not specify the dimensions and requirements for the medical devices or accessories
that use these connectors. Such requirements are given in particular Standards for specific medical
devices or accessories.
This document does not specify requirements for small-bore connectors that are used for the following:
EXAMPLE An oral tip syringe that is not intended to connect to another medical device. It is intended
to administer directly to the patient’s mouth.
— pressurizing and depressurizing the retention mechanism (e.g. balloon) used to hold invasive
enteral medical devices in place;
— medical devices for rectal drainage, rectal administration of medicines or fluid, and any other rectal
access medical device;
NOTE 2 Manufacturers are encouraged to incorporate the small-bore connectors specified in this Part
of ABNT NBR ISO 80369 into enteral medical devices or accessories, even if currently not required by the
relevant particular medical device standards. It is expected that when the relevant particular medical device
standards are revised, requirements for small-bore connectors, as specified in ABNT NBR ISO 80369, will
be included.
Introdução
Este documento foi desenvolvido devido a vários incidentes, com consequências catastróficas,
resultantes, em primeiro lugar, da administração de medicação inapropriada no sistema digestivo e,
em segundo lugar, de soluções ENTERAIS administradas por vias incorretas, incluindo vias
Projeto em Consulta Nacional
A série ABNT NBR ISO 80369 foi desenvolvida para evitar o erro de conexão entre
CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO usados em diferentes APLICAÇÕES. A ISO 80369-1
especifica os requisitos necessários para verificar os projetos de CONECTORES DE PEQUENO
DIÂMETRO para garantir que
A ABNT NBR ISO 80369-20 contém os MÉTODOS DE ENSAIO comuns para auxiliar
os requisitos de desempenho para os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO.
Durante o desenvolvimento desta Norma, o Comitê decidiu abranger todo o sistema ENTERAL,
mas ter uma Norma separada para os CONECTORES do reservatório. A ISO 18250-3 especifica
os requisitos para CONECTORES de reservatório ENTERAIS. Este documento inclui as dimensões
de interface para os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO para portas de acesso e interface
com o PACIENTE em equipos de nutrição ENTERAL e em dispositivos ENTERAIS.
— material informativo que aparecer fora das tabelas, como notas, exemplos e referências: em tipo
de tamanho menor. Texto normativo de tabelas também terá um tipo de tamanho menor;
Neste documento, a conjunção “ou” é utilizada como um “ou inclusivo”, de forma que uma afirmação
é verdadeira se qualquer combinação das condições for verdadeira.
As formas verbais usadas nesta Norma estão em conformidade com a utilização descrita
na ABNT Diretiva 3. Para os objetivos desta Norma, o verbo auxiliar:
— “deve” significa que a conformidade com um requisito ou com um ensaio é mandatória para
a conformidade com esta Norma,
Projeto em Consulta Nacional
— “convém” significa que a conformidade com um requisito ou um ensaio é recomendada, mas não
mandatória para a conformidade com esta Norma, e
— “pode” é utilizado para descrever uma forma permitida para atingir a conformidade com
um requisito ou ensaio.
Um asterisco (*) como o primeiro caractere de um título ou no início de um parágrafo ou título de tabela
indica que há uma orientação ou justificativa relacionada a este item no Anexo A.
1 *Escopo
Este documento especifica as dimensões e requisitos para o projeto e desempenho funcional
de CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO a serem usados em CONEXÕES em DISPOSITIVOS
MÉDICOS ENTERAIS e ACESSÓRIOS.
EXEMPLO Uma seringa de ponta oral que não se destina a se conectar a outro DISPOSITIVO
MÉDICO é destinada a administrar diretamente na boca do PACIENTE.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).
ISO 80369-1:2010, Small-bore connectors for liquids and gases in healthcare applications – Part 1:
General requirements
ABNT NBR ISO 80369-6:2022, Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases para aplicações
Projeto em Consulta Nacional
ABNT NBR ISO 80369-7:20221), Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases para aplicação
em saúde – Parte 7: Conectores para aplicações hipodérmicas ou intravasculares
ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases para aplicação
em saúde – Parte 20: Métodos de ensaio comuns
ASTM D790-10, Standard test methods for flexural properties of unreinforced and reinforced plastics
and electrical insulating materials
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ISO 80369-1,
ABNT NBR ISO 80369-7, ABNT NBR ISO 80369-20 e ISO 14971, e os seguintes.
NOTA Por conveniência, as fontes de todos os termos definidos utilizados neste documento são dadas
no Anexo I.
3.1
ENTERAL
pertencente ao trato gastrointestinal
3.2
UTILIZAÇÃO NORMAL
operação, incluindo rotina de inspeção, regulagens por qualquer USUÁRIO e estado de prontidão,
de acordo com as instruções de utilização
NOTA 1 de entrada: Convém que UTILIZAÇÃO NORMAL não seja confundida com UTILIZAÇÃO DESTINADA.
Enquanto ambas incluem o conceito de utilização conforme o destinado pelo FABRICANTE, UTILIZAÇÃO
DESTINADA se foca no propósito médico, enquanto UTILIZAÇÃO NORMAL incorpora não somente
o propósito médico, mas também manutenção, serviço, transporte etc.
3.3
DECLARADO
<valor> termo referente a um valor atribuído pelo FABRICANTE a uma condição operacional específica
3.4
USUÁRIO
pessoa interagindo com (ou seja, operando ou manuseando) o DISPOSITIVO MÉDICO
Nota 1 de entrada: Isso inclui, mas não se limita a, pessoal de limpeza, manutenção e instaladores.
3.5
PERFIL DO USUÁRIO
resumo dos traços mentais, físicos e demográficos de uma população USUÁRIA pretendida, bem
como quaisquer características especiais que possam ter influência nas decisões de projeto, como
habilidades ocupacionais e requisitos de trabalho
4 Requisitos gerais
4.1 Requisitos gerais para a APLICAÇÃO ENTERAL
CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO de DISPOSITIVOS MÉDICOS ou ACESSÓRIOS,
destinados ao uso em APLICAÇÕES ENTERAIS feitos de acordo com este documento, estão
em conformidade com a ISO 80369-1, a menos que indicado de outra forma neste documento.
— cones e soquetes das ISO 5356-1:2004, ABNT NBR ISO 5356-1:2016, ISO 5356-2:2006
e ABNT NBR ISO 5356-2:2019;
Aided Design (CAD) das dimensões de todas as séries ABNT NBR ISO 80369 de CONECTORES
DE PEQUENO DIÂMETRO e CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO em ensaio, em conjunto
com o ensaio físico do CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO, de acordo com o Anexo B, onde
a análise CAD não demonstrar as características NÃO INTERCONECTÁVEIS. Quando necessário,
o CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO pode ser instalado no DISPOSITIVO MÉDICO
ou no ACESSÓRIO, para demonstrar conformidade com os requisitos de ensaio de características
Projeto em Consulta Nacional
NOTA 2 O resumo de DISPOSITIVOS MÉDICOS e de seus atributos com CONEXÕES dentro desta
APLICAÇÃO é fornecido no Anexo D.
A conformidade com os requisitos deste documento deve ser determinada pelos ENSAIOS DE TIPO.
6 Requisitos de desempenho
6.1 Vazamento de fluido
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo C, utilizando
o CONECTOR de referência de vazamento especificado no Anexo C.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo F, utilizando
o CONECTOR de referência de separação a partir de carga axial especificado no Anexo C.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo G, utilizando
o CONECTOR de referência de separação desatarraxante especificado no Anexo C.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo H, utilizando
o CONECTOR de referência de resistência à fadiga especificado no Anexo C.
Anexo A
(informativo)
Justificativa e orientação
Projeto em Consulta Nacional
A.1.1 Orientação
Este Anexo fornece a justificativa para alguns dos requisitos deste documento e se destina àqueles
familiarizados com o assunto deste documento, mas que não participaram de seu desenvolvimento.
A compreensão da justificativa que dá base a estes requisitos é considerada essencial para o seu
uso apropriado. Além disso, à medida que a prática clínica e a tecnologia mudam, acredita-se que
essas justificativas facilitarão quaisquer revisões deste documento, necessárias para acompanhar
a evolução tecnológica.
Em relação a este documento, não é considerado apropriado especificar uma cor, porque este
é um CONECTOR padrão em oposição a um DISPOSITIVO MÉDICO padrão. Os CONECTORES
especificados serão fisicamente incapazes de se encaixarem em um CONECTOR NÃO ENTERAL,
e uma designação de cor é considerada insuficiente para sinalizar, e ineficaz para prevenir, um erro
de conexão. Outras APLICAÇÕES, como DISPOSITIVOS MÉDICOS intravasculares e cateteres
de sucção, podem usar cor, e essas cores não são padronizadas em APLICAÇÕES e países.
A identificação ENTERAL com qualquer cor específica (por exemplo, roxo, laranja, amarelo)
pode contribuir para casos adicionais de erro de conexão de DISPOSITIVO MÉDICO.
Seção 1 Escopo
O comitê determinou que a entrega de fluidos via oral ao trato gastrointestinal será excluído do escopo
deste documento. A entrega de fluidos oralmente não requer que uma CONEXÃO seja feita como
especificado neste documento; portanto, é considerada fora do escopo deste documento.
Orientação de CONEXÃO:
Este documento não especifica a orientação de CONECTORES E1, permitindo a cada jurisdição
designar a direção de fluxo que eles consideram mais apropriada, porque os CONECTORES
especificados neste documento foram projetados com características NÃO INTERCONECTÁVEIS,
impedindo o erro de conexão com quaisquer outros CONECTORES machos e fêmeas da série
ABNT NBR ISO 80369. Convém que jurisdições individuais ou FABRICANTES considerem
os RISCOS potenciais associados à orientação, como contaminação e facilidade de limpeza antes
da implementação.
Estudos com usuários para erro de conexão no CONECTOR E1 foram realizados com uma orientação
especificada em que o DISPOSITIVO MÉDICO enteral residente incorporava o CONECTOR macho,
e a conexão dos DISPOSITIVOS MÉDICOS (seringas, equipos de nutrição etc.) incorporava o projeto
fêmea. Análises de erro de conexão usando modelagem CAD e análises de risco associadas foram
realizadas para identificar o risco de erro de conexão, independentemente da orientação.
O fluido que pode ser fornecido a um CONECTOR macho E1, devido à inserção do cone
do CONECTOR macho no CONECTOR fêmea preenchido com fluido, é o volume extra fornecido
(volume de fluido deslocado excedido em relação à dose pretendida). Quando for exigido uma entrega
de dose altamente exato utilizando a CONEXÃO E1 em uma orientação de fêmea para macho,
recomenda-se o uso de adaptadores desenvolvidos para este fim (por exemplo, um tubo preparado).
Dados preliminares sugerem que, com o uso correto de um adaptador preparado, o volume de fluido
fornecido (a quantidade de sobredosagem) é de 0,003 mL. Os FABRICANTES de dispositivos
que incorporarem o CONECTOR da ABNT NBR ISO 80369-3 terão que realizar estudos de validação
para garantir que a exatidão da dose atenda aos requisitos do dispositivo.
Convém que o volume fornecido não seja confundido com o volume entre a porta fêmea e as superfícies
do cone macho conectado, o que é frequentemente referido como espaço morto.
Este recurso fornece uma disposição visual para o USUÁRIO, para facilitar o alinhamento durante
a montagem. É permitido um encaixe de trava rotativo, com rosca interna, mas é exigido que
a dimensão seja mantida.
O comprimento do cone é especificado para definir o ângulo de conicidade com uma transição para
um ângulo menor. O comprimento do cone define um comprimento mínimo necessário para vedação.
É permitido que o ângulo além do cone seja tão grande quanto 0,5 ° (1° angulo incluído) ou que a área
além do cone seja menor do que o final do afunilamento (Øg), a critério do FABRICANTE.
O comprimento máximo da rosca não é especificado, mas é exigido para fornecer folga e suporte
para a rosca do CONECTOR ENTERAL fêmea, quando ambos os CONECTORES estiverem
em condição mínima de material (LMC).
Esta característica executa duas funções. A dimensão mínima fornece duas arestas em Øj para
dar características NÃO INTERCONECTÁVEIS para outros CONECTORES DE PEQUENO
DIÂMETRO, conforme determinado na avaliação sobre erro de conexão. A dimensão máxima cria
uma rosca sem corte e foi incorporada para reduzir a probabilidade de um rosqueamento cruzado
inadvertido ao acoplar CONECTORES E1 macho e fêmea durante uma inserção não axial.
∅w Diâmetro do menor cilindro que engloba as superfícies externas dos recursos externos
na extremidade aberta do anel
As dimensões especificadas para o diâmetro do cilindro menor que engloba as superfícies externas
de recursos próprios na extremidade aberta do anel (Øw) demonstraram possuir características NÃO
INTERCONECTÁVEIS. É permitido que os FABRICANTES se desviem destas dimensões (Øw para
a profundidade s3), desde que o DISPOSITIVO MÉDICO incorporando o CONECTOR ENTERAL
demonstre características NÃO INTERCONECTÁVEIS, usando a ISO 80369-1:2010, Anexo B, para
garantir que erros de conexão não ocorram.
Quando o CONECTOR macho é usado como fonte de fluxo (por exemplo, em um kit de aplicação,
seringa ou qualquer outro DISPOSITIVO MÉDICO similar), um anel, asa ou outra característica
com diâmetro mínimo de Øw é exigido, para evitar o erro de conexão com o diâmetro interno
não especificado da maioria dos CONECTORES de 15 mm, conforme especificado pela
ABNT NBR ISO 5356-1.
Quando o CONECTOR macho não é usado como uma fonte de fluxo (por exemplo, em um
DISPOSITIVO MÉDICO de acesso ao PACIENTE), um anel ou asa com as dimensões especificadas
para o diâmetro Øw demonstrou exibir características NÃO INTERCONECTÁVEIS.
ØW Diâmetro do menor cilindro que engloba as superfícies externas dos recursos externos R3
Quando o CONECTOR fêmea for usado como fonte de fluxo (por exemplo, em um kit de aplicação,
seringa, ou outro DISPOSITIVO MÉDICO similar), um anel, asa ou outra característica é exigido
por este documento, depois da rosca, com diâmetro mínimo de ØW localizado dentro do intervalo
de dimensão R3, com o propósito de evitar o erro de conexão com o diâmetro interno não especificado
Projeto em Consulta Nacional
da maioria dos CONECTORES de 15 mm, como especificado pela ABNT NBR ISO 5356-1.
Quando um CONECTOR fêmea não for usado como fonte de fluxo (por exemplo, em DISPOSITIVO
MÉDICO de acesso ao PACIENTE), um anel, asa ou outro recurso não é exigido por este documento.
Um anel ou asa por trás da rosca está a critério do FABRICANTE, e este documento permite que
sejam uma característica do DISPOSITIVO MÉDICO.
FABRICANTES podem desviar-se destas dimensões (R3 e ØW), desde que o DISPOSITIVO MÉDICO
incorporando o CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO ENTERAL demonstre características NÃO
INTERCONECTÁVEIS, usando a ISO 80369-1:2010, Anexo B, para garantir que o erro de conexão
não ocorra.
Esta característica executa duas funções. A dimensão mínima fornece duas arestas em ØH, para dar
características NÃO INTERCONECTÁVEIS para outro CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO,
como determinado na avaliação sobre erro de conexão. A dimensão máxima cria uma rosca sem corte
e foi incorporada para reduzir a probabilidade de um rosqueamento cruzado inadvertido ao acoplar
CONECTORES E1 macho e fêmea durante uma inserção não axial.
Esta característica pode ser alcançada de várias maneiras, como uma saliência de rosca, como
mostrado, ou uma rosca completa continuando para alguma outra característica. Isto fica a critério
do FABRICANTE, contanto que o projeto final atenda aos requisitos de desempenho da Seção 6.
Anexo B
(normativo)
NOTA A Tabela B.1 contém as dimensões para a Figura B.1.
NOTA As Tabelas B.1 e B.2 contêm dimensões para a Figura B.3.
Anexo C
(normativo)
CONECTORES de referência
Projeto em Consulta Nacional
Legenda
a 2,50 ± 0,05 passo (5,0 de avanço).
b Montagem para ensaio de vazamento exigido.
c Comprimento do cone.
Legenda
a 2,50 ± 0,05 de passo (5,0 de avanço).
b Comprimento do cone.
Legenda
a Conexão para ensaio de vazamento requerido.
b Furo opcional.
c Comprimento do cone.
d 5,0 de avanço da rosca.
Legenda
a Furo opcional.
b Comprimento do cone.
c 5,0 de avanço da rosca
Anexo D
(informativo)
24/46
Tipo de fluido Tipo de CONEXÃO Funcionalidade
Parte/componente Pressão
Faixa de
ao qual o CONECTOR máxima,
vazão, mL/h
é aplicado kPa
Bloqueio Pressão
Ar Líquido Conexão Desconexão Desmontagem Aspiração
necessário positiva
CONEXÕES de entrega
De 0 a 3 000 300 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
ENTERAL
CONEXÕES de equipos
de nutrição ENTERAL De 0 a 3 000 300 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
(cateter);
CONEXÕES de
De 0 a 3 000 300 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
seringas;
CONEXÕES de
De 0 a 3 000 300 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
acessórios
CONEXÕES de sondas
FEV 2022
De 0 a 3 000 300 Sim Sim Sim Sim Não Sim Não Sim
de drenagem enteral
ABNT/CB-026
Anexo E
(informativo)
Um resumo dos cenários de uso da nutrição ENTERAL (entrega real de nutrientes no trato GI)
por grupo de USUÁRIO está na Tabela E.2.
E.3.1 Instalações
Ambientes nos quais os tubos ENTERAIS são usados incluem hospitais, salas cirúrgicas, quartos
de PACIENTES, casas, UTI, clínicas e ambulatórios, farmácias, hospitais de campanha, sistemas
de transporte, clinicas de infusão, instalações para cuidados a longo prazo, instalações de radiologia
intervencionista, departamentos de emergência, instalações em escolas-creches-acampamentos
e prisões.
a) Temperatura do ambiente, -40 °C a +60 °C (para uso em campo em medicina de emergência);
d) duração, vida útil (alguns tubos com CONECTOR terminal do PACIENTE podem vigorar por
mais de dois anos);
Projeto em Consulta Nacional
a) Convém que os CONECTORES sejam fáceis de conectar, desconectar e manipular, até com luvas.
A CONEXÃO não pode exigir mais força que a CONEXÃO de CONECTORES LUER (levando
em consideração o envelhecimento da população e o aumento das limitações físicas). Convém que
a quantidade de rotação exigida para selar o CONECTOR também seja considerada, pois muitos
cuidadores idosos não têm a destreza dos dedos para manipular pequenos CONECTORES.
CONEXÕES na extremidade do PACIENTE precisam ser duráveis, de modo que um ajuste
seguro seja mantido ao longo do tempo.
b) Convém que CONECTORES tenham superfícies que sejam fáceis de limpar (por exemplo,
evitando, o tanto quanto possível, as áreas onde a solução de nutrição residual possa coletar
bactérias e onde outras contaminações possam ser adquiridas).
c) Convém que os CONECTORES não vazem sob UTILIZAÇÃO NORMAL e que estejam seguros
o suficiente para prevenir desconexão negligente.
d) É desejável fabricar DISPOSITIVOS MÉDICOS e seus CONECTORES distintos pela visão,
sensação ou função. A confirmação óptica da CONEXÃO é importante, porque USUÁRIOS
profissionais e leigos muitas vezes apertam os CONECTORES e, ao desconectá-los
(possivelmente usando uma ferramenta ou pinça Kelly), podem danificar a extremidade do tubo
de nutrição. Esta consideração é especialmente importante em condições de baixa iluminação
e cuidados em casa.
f) O tamanho do vão precisa ser suficiente para permitir um fluxo nutricional adequado e facilitar
a passagem do fluido. Os fatores limitadores são o vão interno da tubulação e o CONECTOR,
e a viscosidade das soluções. A taxa de fluxo exigida está em discussão.
g) O tamanho do vão também precisa ser adequado para permitir a aspiração do conteúdo gástrico
e a drenagem passiva.
— O CONECTOR precisa ter superfícies externas lisas, para que não machuque a pele frágil, e ser
pequeno e leve para prevenir contusões e deslocamentos.
— A nutrição por meio de gavagem é quase sempre leite (principalmente leite humano) e às vezes
é administrada por um sistema aberto com velocidade modulada pela gravidade.
Projeto em Consulta Nacional
— CONEXÕES precisam ser garantidas sem RISCO de interrupção. Mesmo uma curta interrupção
da nutrição pode causar hipoglicemia.
NOTA De acordo com a ISO 7886-1:1993, Tabela 1, para a menor seringa padrão, a tolerância
na capacidade graduada é ± (1,5 % da capacidade nominal + 2 % do volume expelido).
j) É importante que educação, treinamento e informação sejam fornecidos a todos os tipos
de USUÁRIOS, não somente um treinamento mínimo de DISPOSITIVO MÉDICO hospitalar.
Por exemplo, convém que os USUÁRIOS sejam informados quanto ao gerenciamento
de CONECTORES e equipos fornecidos para diminuir o RISCO de contaminação.
k) De preferência, convém que exista apenas um tipo de CONECTOR ENTERAL em um determinado
local (por exemplo, cidade) para garantir o acesso a tempo em situações de emergência
ou de transporte.
Anexo F
(informativo)
DE PEQUENO
DIÂMETRO da
série ABNT NBR
ISO 80369.
9 Leiaute geral a) Anéis de vedação em c) ou d)
O-ring, em paralelo
b) Outra vedação, em
paralelo
c) Cônico
d) Outro (especificar)
10 Método de codificação a) Anel Nenhum As características
b) Plugue hápticas podem ser
c) Outro (especificar) consideradas para
inclusão.
11 Liberação rápida? a) Não a)
b) Sim
i) operação com uma
só mão
ii) operação com as
duas mãos
12 Função de bloqueio/ a) Não As características
desbloqueio positivo? b) Sim hápticas podem ser
consideradas para
inclusão.
13 Necessidade de a) Não a)
indicação visual do b) Sim
status de bloqueio?
14 Necessidade de a) Não a)
indicação de b) Sim
evidência de
adulteração?
15 Necessidade de uma a) Não b) Não inclui “apenas
seringa na APLICAÇÃO? b) Sim oral”.
16 Necessidade de a) Não b) Para acesso de
ausência de bordas b) Sim PACIENTES, sem
afiadas? bordas afiadas.
17 Força mínima de tração em UTILIZAÇÃO 15 N EN 1615
NORMAL, quando a força é bloqueada
Referência para MÉTODO DE ENSAIO
18 Materiais de construção a) MATERIAL RÍGIDO a) ii
(excluindo vedações) i) metal
ii) plástico
b) MATERIAL b) >700 MPa
SEMIRRÍGIDO
Anexo G
(informativo)
G.1 Geral
Não há patentes conhecidas relacionadas aos projetos de CONECTORES especificados neste
documento. O CONECTOR retratado no Anexo B usa uma vedação de 6 %, com dimensões
de superfície de encaixe maiores do que o tradicional CONECTOR LUER. Este projeto também
incorpora outras características, para impedir que este par de CONECTORES forme uma vedação
impermeável ou seja erro de conexão com outros CONECTORES especificados na ISO 80369-1.
Uma análise de engenharia tridimensional (CAD) foi realizada usando análise computacional
e as construções de modelo sólido 3D de todas as tolerâncias e condições materiais (mínima,
nominal e máxima) para todos os a CONECTORES representados pela série ABNT NBR ISO 80369.
Os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO especificados neste documento foram mostrados
pela análise de engenharia como NÃO INTERCONECTÁVEIS com outros CONECTORES
específicos da série ABNT NBR ISO 80369, com exceção do seguinte. A Tabela G.1 resume
os possíveis erros de conexões.
Um Relatório Técnico está planejado para descrever o PROCESSO para a análise de engenharia
de CAD mais completamente.
O ensaio foi realizado de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO da ISO 80369-1:2010, Anexo B.
O ensaio foi realizado de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO da ISO 80369-1:2010, Anexo B,
substituindo os CONECTORES de condição mínima de material (LMC), o módulo de flexão de pior
caso (700 MPa a 720 MPa) para ambas as referências de CONECTOR LUER SLIP fêmea, como
especificado na ABNT NBR ISO 80369-7 e o CONECTOR E1 que está sendo avaliado. O Comitê
considera que esta modificação do MÉTODO DE ENSAIO seja mais conservadora.
O ensaio foi realizado de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO da ABNT NBR ISO 80369-6:2022,
Anexo H. Mais de 75 % do fluido destinado a passar pela CONEXÃO vazou.
É recomendado que os FABRICANTES usem um material com o maior módulo de flexão possível
para o CONECTOR E1 fêmea, para maior CONTROLE DE RISCO.
Uma vez que este protocolo se destina a avaliar a capacidade de FABRICANTES para produzir
CONECTORES E1 em conformidade com os requisitos de desempenho especificados desta Parte
da ABNT NBT ISO 80369, aplicando os MÉTODOS DE ENSAIO apropriados especificados pela
ABNT NBR ISO 80369-20, a probabilidade e o nível de confiança são selecionados para serem
representativos dos critérios de aceitação correntes para APLICAÇÕES ENTERAIS comuns.
Projeto em Consulta Nacional
O descrito em 4.2 exige que o módulo de tração ou flexão do material do CONECTOR seja maior que
700 MPa. Para verificar se o projeto dos CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO ENTERAIS
atende aos requisitos funcionais nas condições materiais razoáveis, foram utilizados os seguintes
materiais para os ensaios indicados.
Polipropileno PP1 (760 tensão MPa) ou PP2 (700 tensão MPa) para os seguintes ensaios:
Conclusão:
G.4.1 Geral
Uma avaliação sumativa de usabilidade do projeto especificado neste documento foi realizada com
USUÁRIOS representando enfermeiros de unidade de terapia intensiva (UTI), enfermeiros da unidade
de terapia intensiva neonatal (UTI neonatal) e cuidadores domiciliares.
Os elementos da norma de usabilidade ABNT NBR IEC 62366:2010, incluindo D.5.13, foram utilizados
no desenvolvimento do protocolo. Cenários de cuidados críticos em domicílio, UTI e UTI neonatal
foram simulados para completar esta avaliação de usabilidade sumativa.
b) Os USUÁRIOS podem conectar com êxito os sistemas macho/fêmea do CONECTOR ENTERAL,
torcendo-os ou aparafusando-os um no outro.
c) Os USUÁRIOS podem administrar com sucesso a nutrição enteral ou medicação por não ter
vazamento no local da CONEXÃO devido ao erro do participante.
Uma vez que é possível que os enfermeiros e cuidadores domiciliares possam receber pouco
ou nenhum treinamento recente sobre como conectar explicitamente os sistemas de CONECTORES
ENTERAIS, esta avaliação sumativa não forneceu materiais de treinamento ou de instrução para
melhor simular um pior cenário. Os moderadores não intervieram em nenhum momento enquanto
os participantes estavam experimentando as tarefas.
A ordem das tarefas foi contrabalançada e randomizada, portanto, era improvável que múltiplos
participantes tivessem a mesma sequência de tarefas. Este método reduziu o viés associado
à sequência em que as tarefas foram experimentadas pelos participantes.
Os participantes foram instruídos a dizer verbalmente quando eles terminarem uma tarefa, e só foram
feitas perguntas de acompanhamento sobre a sua experiência após a tarefa ser concluída.
Avaliações baseadas em USUÁRIOS (por exemplo, confiança para administrar, facilidade de uso,
estabilidade de CONEXÃO, e outras medidas subjetivas) foram solicitadas para apoiar a avaliação
de causa-raiz de tentativas de conexão de sucesso/falha, já que as avaliações baseadas
em USUÁRIOS não afetaram diretamente os critérios gerais de sucesso/falha.
Estes grupos de cuidadores representaram uma amostra estratificada de USUÁRIOS nos Estados
Unidos. Pesquisas anteriores indicaram que os enfermeiros de UTI, UTI neonatal e cuidadores
a) O sucesso e a falha do desempenho quantitativo foram avaliados para cada um dos três objetivos:
1) Localizar CONECTORES macho/fêmea emparelhados para serem usados para administração
ENTERAL
— Quase falha: falhas evitadas pela vigilância por parte do participante (ou seja, o participante
começa a se conectar à porta errada, mas corrige-se antes de concluir a tarefa).
b) Qualitativo:
Não houve falha ou quase falha na UTI para o CONECTOR E1. Portanto, nenhum CONTROLE
DE RISCO é exigido neste momento.
Não houve falha ou quase falha na UTI para o CONECTOR E1. Portanto, nenhum CONTROLE
DE RISCO é exigido neste momento.
A administração ENTERAL no domicílio foi concluída com êxito para o CONECTOR E1 por
19 dos 20 (95 %) participantes. O participante que não conseguiu administrar completamente a dose,
não o fez devido a vazamentos, porque o tubo G não foi desengatado para permitir que o líquido
fluísse para dentro do estômago.
Em resumo, a análise crítica do projeto conclui que há evidências clínicas objetivas significativas,
técnicas e simuladas, que apoiam o CONECTOR E1 para a APLICAÇÃO ENTERAL pretendida.
Anexo H
(informativo)
Este documento foi preparada para apoiar os princípios essenciais de segurança e desempenho
de CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO destinados a serem usados em CONEXÕES
para APLICAÇÕES ENTERAIS de DISPOSITIVOS MÉDICOS e ACESSÓRIOS, de acordo com
o ISO/TR 16142. Este documento tem o objetivo de ser aceitável para fins de avaliação de conformidade.
A conformidade com este documento provê um meio de demonstrar conformidade com os princípios
essenciais específicos do ISO/TR 16142. Outros meios são possíveis. A Tabela H.1 mapeia as Seções
e Subseções deste documento, com os princípios essenciais do ISO/TR 16142.
Anexo I
(informativo)
NOTA O ISO Online Browsing Platform (OBP) proporciona o acesso aos termos e definições.2)
Termo Fonte
ACESSÓRIO ISO 80369-1:2010, 3.1
APLICAÇÃO ISO 80369-1:2010, 3.2
SISTEMA RESPIRATÓRIO ISO 80369-1:2010, 3.3
CONEXÃO ISO 80369-1:2010, 3.4
CONECTOR ISO 80369-1:2010, 3.5
ENTERAL 3.1
DANO ISO 14971:2007, 2.2
UTILIZAÇÃO DESTINADA ISO 14971:2007, 2.5
CONECTOR LUER ABNT NBR ISO 80369-7:2022, 3.1
* CONECTOR LUER SLIP ABNT NBR ISO 80369-7:2022, 3.2
FABRICANTE ISO 14971:2007, 2.8
DISPOSITIVO MÉDICO ISO 14971:2007, 2.9
NÃO INTERCONECTÁVEL ISO 80369-1:2010, 3.6
UTILIZAÇÃO NORMAL 3.2
PACIENTE ISO 80369-1:2010, 3.7
PROCEDIMENTO ISO 14971:2007, 2.12
PROCESSO ISO 14971:2007, 3.17
DECLARADO 3.3
ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL ISO 80369-1:2010, 3.8
MATERIAL RÍGIDO ISO 80369-1:2010, 3.9
RISCO ISO 14971:2007, 2.16
AVALIAÇÃO DE RISCO ISO 14971:2007, 2.18
CONTROLE DE RISCO ISO 14971:2007, 2.19
MATERIAL SEMIRRÍGIDO ISO 80369-1:2010, 3.10
PEQUENO DIÂMETRO ISO 80369-1:2010, 3.11
MÉTODO DE ENSAIO ABNT NBR ISO 80369-20:2021, 3.1
ENSAIO DE TIPO ABNT NBR ISO 80369-20:2021, 3.2
USUÁRIO 3.4
PERFIL DO USUÁRIO 3.5
VERIFICAÇÃO (VERIFICADO) ISO 14971:2007, 2.28
2) Disponível em https://www.iso.org/obp/ui/#home.
Bibliografia
[3] ISO 7886-1:1993, Sterile hypodermic syringes for single use – Part 1: Syringes for manual use
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi revisada e uma nova edição foi publicada em 2017, a qual foi adotada
no Brasil como ABNT NBR ISO 7886-1:2020, Seringas hipodérmica estéril de uso único – Parte 1: Seringa
para uso manual.
[4] ISO 8185:2007, Respiratory tract humidifiers for medical use – Particular requirements for
respiratory humidification systems
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi cancelada e substituída pela ISO 80601-2-74:2017, a qual foi adotada
no Brasil como ABNT NBR ISO 80601-2-74:2020, Equipamento eletromédico - Parte 2-74: Requisitos
particulares para segurança básica e desempenho essencial de equipamentos de umidificação respiratória.
[5] ISO 10241-1, Terminological entries in standards – Part 1: General requirements and examples
of presentation
[6] ISO 10241-2, Terminological entries in standards – Part 2: Adoption of standardized terminological
entries
[9] EN 1615:2000, Enteral feeding catheters and enteral giving sets for single use and their connectors
– design and testing
[10] EN 1618:1997, Catheters other than intravascular catheters. Test methods for common properties
[12] CEN CR 13825, Luer connectors – A report to CEN CHeF from the CEN forum task group
“Luer fittings”
3) Revisa a ISO 53561:2004.
4) Revisa a ISO 53562:2006.
5) Revisa a EN 135442:2002.
[13] NATIONAL PATIENT SAFETY AGENCY. Patient Safety Alert 21. Promoting safer measurement
and administration of liquid medicines via oral and other enteral routes. 2007. Available at
http://www.npsa.nhs.uk/nrls/alerts-and-directives
Projeto em Consulta Nacional