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APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo de Gestão da Qualidade e Aspectos
Gerais correspondentes de Dispositivos Médicos (CE-026:150.001) do Comitê Odonto-Médico-
Hospitalar (ABNT/CB-026), com número de Texto-Base 026:150.001-008/6, nas reuniões de:
06.08.2021
a) é previsto para ser idêntico à ISO 80369-6:2016, que foi elaborada pelo Technical
Committee Quality management and corresponding general aspects for medical
devices (ISO/TC 210) e IEC/SC 62D, Electromedical equipment, em colaboração
com o European Committee for Standardization (CEN) Technical Committee,
CEN/CENELEC JTC3/WG 2, Small-bore connectors.
2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
© ABNT 2022
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
Prefácio Nacional
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR ISO 80369-6 foi elaborada no Comitê Odonto-Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026), pela
Comissão de Estudo de Gestão da Qualidade e Aspectos Gerais Correspondentes de Dispositivos
Médicos (CE-026:150.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.
XXXX a XX.XX.XXXX.
A ABNT NBR ISO 80369-6 é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação,
à ISO 80369-6:2016, que foi elaborada por um grupo conjunto do Technical Committee Quality
management and corresponding general aspects for medical devices (ISO/TC 210) e IEC/SC62D,
Electromedical equipment, em colaboração com o European Committee for Standardization (CEN)
Technical Committee, CEN/CENELEC JTC3/WG 2, Small-bore connectors.
A ABNT NBR ISO 80369, sob o título geral “Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases
para aplicação em saúde”, tem previsão de conter as seguintes partes:
— Part 2: Connectors for breathing systems and driving gases applications [em desenvolvimento]
É prevista uma parte adicional sobre conectores para aplicações uretrais e urinárias.
Scope
This document specifies requirements for SMALL-BORE CONNECTORS intended to be used for
CONNECTIONS in neuraxial APPLICATIONS. Neuraxial APPLICATIONS involve the use of MEDICAL
DEVICES intended to administer medications to neuraxial sites, wound infiltration anaesthesia delivery,
and other regional anaesthesia procedures or to monitor or remove cerebro-spinal fluid for therapeutic
or diagnostic purposes.
NOTE 1 Sites for the neuraxial APPLICATION include the spine, intrathecal or subarachnoid space,
ventricles of the brain, and the epi-, extra-, or peri-dural space. Neuraxial APPLICATION anaesthetics can be
administered regionally affecting a large part of the body, such as a limb, and include plexus blocks, such as
the branchial plexus blocks or single nerve blocks. Neuraxial APPLICATION procedures include continuous
infusion of wounds with local anaesthetic agents.
NOTE 2 For the purposes of this document, local anaesthesia injected hypodermically is not considered
a neuraxial APPLICATION.
This document specifies dimensions and requirements for the design and functional performance of
these SMALL-BORE CONNECTORS intended to be used with MEDICAL DEVICES.
This document does not specify requirements for the MEDICAL DEVICES or ACCESSORIES that use
these CONNECTORS. Such requirements are given in particular International Standards for specific
MEDICAL DEVICES or ACCESSORIES.
NOTE 4 ISO 80369-1, 5.8, specifies alternative methods of compliance with ISO 80369-1, for SMALL-BORE
CONNECTORS intended for use with NEURAXIAL APPLICATION MEDICAL DEVICES or ACCESSORIES,
which do not comply with this document.
Introdução
Este documento foi desenvolvido devido a diversos incidentes, com consequências catastróficas,
resultantes de medicação inadequada, fórmula nutricional líquida ou ar sendo administrados no espaço
do neuroaxial. Foram relatados muitos incidentes que levaram a importância dessas questões ao
Projeto em Consulta Nacional
A série ABNT NBR ISO 80369 foi desenvolvida para evitar erros de conexão entre CONECTORES DE
PEQUENO DIÂMETRO usados em diferentes APLICAÇÕES. A ISO 80369-1 especifica os requisitos
necessários para verificar os projetos e dimensões de CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO
para garantir que:
a) eles não se conectem erroneamente com outros CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO;
b) eles se conectem de forma segura e confiável com sua metade conjugada.
A ABNT NBR ISO 80369-20 contém os MÉTODOS DE ENSAIO comuns para apoiar os requisitos
de desempenho para os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO.
Há evidência internacional de que a medicação com “erros de via” com DISPOSITIVOS MÉDICOS
neuroaxiais causou DANOS severos e mortes. Há relatos de medicação não epidural sendo
administrada no espaço epidural e de soluções anestésicas locais destinadas à administração epidural
sendo administradas por via intravenosa.[1] [9] [14] [15] [19] Há também um relato em que um agente
anestésico para uso intravenoso foi administrado no fluido cerebroespinhal por meio de um dreno
ventricular externo[11] e relatos anteriores de antibióticos sendo administrados inadequadamente por
essa via.
Em julho de 2007, a Aliança para a Segurança dos Pacientes da Organização Mundial da Saúde
emitiu o Alerta 115 descrevendo quatro incidentes em países diferentes, nos quais vincristina foi
administrada acidentalmente por via intratecal em vez de por via intravenosa, à qual é destinada. [1]
O Alerta indicou que, desde 1968, esse mesmo erro foi relatado 55 vezes a partir de uma variedade
de instalações institucionais.
Outras organizações de saúde ao redor do mundo também emitiram orientações detalhadas para
minimizar o RISCO desses “erros de via”.[9] [15] [20] [21]
Ainda assim, relatos de incidentes fatais após a administração de alcaloides de vinca continuaram
a ser informados internacionalmente. [22] Em 2009, a Administração de Alimentos e Drogas (FDA –
Food and Drug Administration) nos EUA emitiu um Calendário de Dispositivos Médicos, que incluiu um
exemplo de um estudo de caso de um erro de conexão neuroaxial.[12]
CONECTORES fabricados de acordo com as dimensões definidas nesta Norma são dimensionalmente
incompatíveis com qualquer um dos outros CONECTORES para APLICAÇÕES identificados na série
ABNT NBR ISO 80369 de normas para CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO, exceto como
indicado em G.2. Se conectados aos DISPOSITIVOS MÉDICOS e ACESSÓRIOS relevantes, convém
que esses CONECTORES reduzam o RISCO de que o ar, a medicação não venosa e a fórmula
nutricional líquida sejam fornecidos por meio de uma via alternativa, como neuroaxial, intravenosa,
Projeto em Consulta Nacional
— material informativo que aparecer fora das tabelas, como notas, exemplos e referências: em tipo
de tamanho menor. O texto normativo de tabelas também terá um tipo de tamanho menor;
Neste documento, a conjunção “ou” é utilizada como um “ou inclusivo”, de forma que uma afirmação
é verdadeira se qualquer combinação das condições for verdadeira.
As formas verbais usadas nesta Norma estão em conformidade com a utilização descrita na ABNT
Diretiva 3. Para os objetivos deste documento, o verbo auxiliar:
— “convém” significa que a conformidade com um requisito ou um ensaio é recomendada, mas não
mandatória para a conformidade com este documento, e
— “pode” é utilizado para descrever uma forma permitida para atingir a conformidade com um
requisito ou ensaio.
Um asterisco (*) como o primeiro caractere de um título ou no início de um parágrafo ou título de tabela
indica que há uma orientação ou justificativa relacionada a este item no Anexo A.
1 * Escopo
Este documento especifica os requisitos para os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO
destinados ao uso em CONEXÕES em APLICAÇÕES neuroaxiais. APLICAÇÕES neuroaxiais
envolvem o uso de DISPOSITIVOS MÉDICOS destinados a administrar medicamentos em espaços
neuroaxiais, administração de anestesia com infiltração de ferida e outros procedimentos de anestesia
regional, ou a monitorar ou remover fluido cerebroespinhal para fins terapêuticos ou diagnósticos.
NOTA 1 Espaços para a APLICAÇÃO neuroaxial incluem a espinha dorsal, espaço intratecal ou
subaracnoideo, ventrículos cerebrais e o espaço epi-, extra-, ou peridural. Anestésicos de APLICAÇÃO
neuroaxial podem ser administrados regionalmente, afetando uma parte grande do corpo, como um membro,
e incluem bloqueios do plexo, como os bloqueios do plexo braquial ou bloqueios de nervo único. Procedimentos
de APLICAÇÃO neuroaxial incluem infusão contínua de feridas com agentes anestésicos locais.
NOTA 2 Para os efeitos deste documento, anestesia local injetada hipodermicamente não é considerada
uma APLICAÇÃO neuroaxial.
Este documento especifica dimensões e requisitos para o projeto e desempenho funcional desses
CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO destinados ao uso com DISPOSITIVOS MÉDICOS.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).
ISO 80369-1:2010, Small-bore connectors for liquids and gases in healthcare applications – Part 1:
General requirements
ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases para aplicação
em saúde – Parte 20: Método de ensaio comum
Projeto em Consulta Nacional
ASTM D790-10, Standard test methods for flexural properties of unreinforced and reinforced plastics
and electrical insulating materials
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ISO 14971, ISO 80369-1
e ABNT NBR ISO 80369-20, e os seguintes.
NOTA Por conveniência, as fontes de todos os termos definidos usados neste documento são fornecidas
no Anexo J.
3.1
CONECTOR LOCK
CONECTOR com um mecanismo de trava
3.2
UTILIZAÇÃO NORMAL
operação, incluindo rotina de inspeção, regulagens por qualquer USUÁRIO e estado de prontidão, de
acordo com as instruções de utilização
NOTA 1 de entrada: Convém que a UTILIZAÇÃO NORMAL não seja confundida com UTILIZAÇÃO
DESTINADA. Enquanto ambos incluem o conceito de utilização conforme o destinado pelo FABRICANTE,
UTILIZAÇÃO DESTINADA se foca no propósito médico, enquanto UTILIZAÇÃO NORMAL incorpora não
somente o propósito médico, mas também manutenção, serviço, transporte etc.
[FONTE: ABNT NBR IEC 60601-1:2010+ABNT NBR IEC 60601-1:2010/Emenda 1:2016, definição
3.71, modificada, substituído “OPERADOR” por “USUÁRIO”.]
3.3
DECLARADO
〈valor〉 termo referente a um valor atribuído pelo FABRICANTE a uma condição de operação específica
3.4
CONECTOR LUER
CONECTOR sem um mecanismo de trava
3.5
USUÁRIO
pessoa interagindo com (por exemplo, operando ou manuseando) o DISPOSITIVO MÉDICO
Nota 3 de entrada: USUÁRIOS comuns incluem médicos, PACIENTES, faxineiros e pessoal de manutenção
e serviço.
3.6
PERFIL DO USUÁRIO
Projeto em Consulta Nacional
resumo dos traços mentais, físicos e demográficos de um GRUPO DE USUÁRIO pretendido, bem
como quaisquer características especiais, como habilidades ocupacionais, requisitos profissionais e
condições de trabalho, que possam ter influência nas decisões de projeto
4 Requisitos gerais
4.1 Requisitos gerais para a APLICAÇÃO neuroaxial
O diâmetro interno do lúmen fluido do CONECTOR LUER macho, como especificado na ISO
80369-7:2016, pode entrar em contato com as superfícies de vedação do CONECTOR N1 macho
em condições LMC (condição mínima do material) ao avaliar os ensaios de características NÃO
INTERCONECTÁVEIS da ISO 80369-1:2010, Anexo B. Informações adicionais são fornecidas em G.2.
A superfície de vedação do CONECTOR E1 fêmea, como especificado na ABNT NBR ISO 80369-3:2022,
pode entrar em contato com as superfícies de rosca do CONECTOR N2 fêmea em condições LMC
(condição mínima do material), ao avaliar os ensaios de características NÃO INTERCONECTÁVEIS
da ISO 80369-1:2010, Anexo B. Informações adicionais são fornecidas em G.2.
Como os seguintes CONECTORES são especificados inadequadamente, não convém, mas pode
ser que, CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO para uso em APLICAÇÕES neuroaxiais sejam
conectados com:
— os cones e soquetes das ISO 5356-1:2004, ABNT NBR ISO 5356-1:2016, ISO 5356-2:2006
e ISO 5356-2:2012;
NOTA 1 O Anexo H descreve um desvio das características NÃO INTERCONECTÁVEIS do ensaio físico
da ISO 80369-1:2010, Anexo B. Uma justificativa para o desvio é fornecida no Anexo A. Para CONECTORES
DE PEQUENO DIÂMETRO neuroaxiais, o Anexo H substitui a ISO 80369-1:2010, Anexo B.
Onde o projeto do CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO deste documento depender das dimensões
ou características do DISPOSITIVO MÉDICO ou ACESSÓRIO para garantir características NÃO
INTERCONECTÁVEIS, as características NÃO INTERCONECTÁVEIS devem ser VERIFICADAS.
de toda a série ABNT NBR ISO 80369 para os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO e os
CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO sendo submetidos a ensaio, em conjunto com o ensaio
físico do CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO, de acordo com o Anexo B, onde a análise CAD
não demonstra as características NÃO INTERCONECTÁVEIS. Quando necessário, o CONECTOR
DE PEQUENO DIÂMETRO pode ser instalado no DISPOSITIVO MÉDICO ou ACESSÓRIO para
demonstrar conformidade com os requisitos NÃO INTERCONECTÁVEIS do Anexo H.
NOTA 3 O resumo de DISPOSITIVOS MÉDICOS e seus atributos com CONEXÕES dentro dessa
APLICAÇÃO é fornecido no Anexo D.
NOTA 4 O resumo de requisitos de usabilidade para os CONECTORES para essa APLICAÇÃO é fornecido
no Anexo E.
NOTA 5 O resumo de critérios e requisitos para os CONECTORES para essa APLICAÇÃO é fornecido no
Anexo F.
NOTA 6 O resumo da avaliação do projeto de CONECTORES para essa APLICAÇÃO de acordo com a
ISO 80369-1:2010, Seção 7, encontra-se no Anexo G.
A conformidade com os requisitos deste documento deve ser determinada por ENSAIOS DE TIPO.
— Figura B.3 e Tabela B.3, para um CONECTOR LOCK N2 macho com anel rotativo.
— Figura B.4 e Tabela B.4, para um CONECTOR N2 fêmea com roscas feitas por meio de corte por
varredura.
6 Requisitos de desempenho
6.1 Vazamento de fluido
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo B, ao utilizar
o CONECTOR de referência de vazamento especificado no Anexo C.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo C, ao utilizar
o CONECTOR de referência de vazamento especificado no Anexo C.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo D, utilizando
o CONECTOR de referência de esforço de ruptura especificado no Anexo C.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo E, ao utilizar
o CONECTOR de referência de esforço de ruptura especificado no Anexo C.
Os FABRICANTES podem usar uma força de desconexão axial aplicada maior ou um período de
espera mais longo.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo F, utilizando
o CONECTOR de referência de separação a partir de carga axial especificado no Anexo C.
CONECTOR LOCK devem ser avaliados quanto à separação desatarraxante. Um CONECTOR LOCK
não pode separar-se do CONECTOR de referência por um período de espera entre 10 s e 15 s, ao ser
submetido a um torque desatarraxante entre 0,0198 N·m a 0,0200 N·m. Os FABRICANTES podem
usar um torque desatarraxante maior ou um período de espera mais longo.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo G, ao utilizar
o CONECTOR de referência de separação da carga axial especificado no Anexo C.
Verificar a conformidade aplicando os ensaios da ABNT NBR ISO 80369-20:2021, Anexo H, ao utilizar
o CONECTOR de referência de separação a partir de carga axial especificado no Anexo C.
Anexo A
(informativo)
Justificativa e orientação
Projeto em Consulta Nacional
Seção 1 Escopo
Em 2000, um Grupo de Tarefas do Comitê Europeu de Normalização (CEN) propôs uma estratégia
para reduzir os incidentes de erros de conexão acidental de linhas de terapia de PACIENTE, por meio
da utilização de uma série de CONECTORES NÃO INTERCONECTÁVEIS, diferenciados em seu
projeto, para uso em diferentes APLICAÇÕES médicas.[8] A estratégia reserva o uso de CONECTORES
LUER unicamente para uso em DISPOSITIVOS MÉDICOS usados para acessar o sistema vascular
ou para seringas hipodérmicas, para que eles possam realizar a função a que se destinam.[7] Os
CONECTORES deste documento são reservados às APLICAÇÕES neuroaxiais.
O valor mínimo de 950 MPa dos módulos nominais flexurais ou elásticos foi escolhido para APLICAÇÕES
neuroaxiais predominantemente devido ao uso atual de polipropilenos para a fabricação de seringas.
O ensaio de usabilidade, em muitos casos, demonstrou conexões indevidas com outros CONECTORES
DE PEQUENO DIÂMETRO da série ABNT NBR ISO 80369, ao serem utilizados materiais de módulos
baixos. É altamente recomendado que os FABRICANTES escolham o material com o módulo mais
alto possível para o seu DISPOSITIVO MÉDICO, que seja de preferência de 1 500 MPa ou o quanto
mais alto for possível.
Anexo B
As dimensões “K” e “k” são definidas para garantir uma compreensão pelos FABRICANTES da
extensão do CONECTOR. Falha na conformidade com essas dimensões mínimas pode resultar na
incapacidade de uma conexão apropriada aos CONECTORES neuroaxiais produzidos por outros
FABRICANTES. As Figuras A.1 e A.2 ilustram essa questão.
Convém que todos os acabamentos da superfície de partes desses CONECTORES que não formam
parte das superfícies de encaixe sejam construídos de forma a evitar a possibilidade de que qualquer
outro CONECTOR possa estar presente no ambiente clínico, sendo capaz de formar uma CONEXÃO
Projeto em Consulta Nacional
hermética aos CONECTORES especificados neste documento. Isso garante que tentativas de
conectar qualquer outro CONECTOR (que não esteja em conformidade com este documento) a um
especificado dentro deste documento resultem em vazamento de fluido para estabelecer um caminho
hermético nos CONECTORES especificados neste documento.
O Anexo B define um diâmetro interno máximo do CONECTOR macho, para prevenir conectividade
inadvertida macho-macho entre os CONECTORES definidos neste documento e quaisquer outros
CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO da série ABNT NBR ISO 80369.
Foram desenvolvidos vários desvios a partir do ensaio físico para o MÉTODO DE ENSAIO para
características NÃO INTERCONECTÁVEIS da ISO 80369-1:2010, Anexo 10, incluindo o seguinte:
a) a força axial até 70 N é alterada para 70 N ± 1 N para esclarecer o requisito;
NOTA Se nenhuma carga axial fosse aplicada, seria menos do que 70 N e atenderia aos requisitos
técnicos, mas não ao objetivo deste documento.
b) rotação até 270° em vez de 90°. CONECTORES empregam roscas duplas separadas por espaço
de 180°. Rotação de somente 90° permite um falso negativo, já que é menos do que 180°;
c) a força de separação axial é alterada para 0,02 N ou para o peso do CONECTOR, para permitir
ensaio de gravidade, se desejado;
d) características físicas NÃO INTERCONECTÁVEIS são definidas como uma combinação de
partes mecanicamente encaixáveis, mas também com vazamento a uma taxa de fluxo baixa que
um USUÁRIO pode não perceber.
força não superior a 0,02 N (2 g). Muitos FABRICANTES e locais de ensaio querem utilizar um testador
de tensionamento para aplicar a carga axial e a força de desconexão com o mesmo instrumento. Para
aplicar uma carga axial de 70 N, uma célula de carga de 100 N é requerida para suportar a carga
de 70 N aplicada. Uma célula de carga típica tem uma precisão de 0,1 %, o que significa que uma
célula de carga de 100 N só é precisa a ±0,1 N. Essa precisão não é suficiente para medir uma força
de desconexão de 0,02 N. Portanto, o mesmo instrumento não pode medir a carga axial e a força de
Projeto em Consulta Nacional
Como não é prático usar um instrumento para aplicar uma carga de 70 N e detectar uma força de
separação de 0,02 N, permite-se um método de detecção de gravidade após a aplicação da carga
e do torque. O MÉTODO DE ENSAIO foi modificado de forma que se requer que os CONECTORES
se desencaixem com 0,02 N ou com o peso do CONECTOR. A maioria dos componentes neuroaxiais
pesa mais de 2 g, então o critério de aceitação foi modificado para acomodar o peso da peça. A Tabela
A.1 mostra pesos representativos de partes de componentes neuroaxiais comuns.
O estudo de usabilidade relatado em G.4 demonstrou que uma carga axial de 70 N é excessiva para
essa APLICAÇÃO. A força média sob a qual os USUÁRIOS reconheceram um erro de conexão e
interromperam a tentativa de conexão foi de 26 N. Um usuário excedeu 70 N (86 N). Esses dados
indicam que a maioria dos médicos reconheceria um erro de conexão bem abaixo dos níveis de carga
axial estabelecidos pelo MÉTODO DE ENSAIO original.
Durante o mesmo estudo de usabilidade, a taxa de vazamento de um erro de conexão foi avaliada
como a taxa de vazamento pela qual os médicos reconheceriam que partes não encaixáveis estavam
vazando. Todos os médicos declararam que esse erro de conexão não causaria um RISCO clínico
significativo, porque a alta força requerida para fazer a CONEXÃO, combinada com o vazamento
profuso, forneceria sinais suficientes de um erro de conexão e eles interromperiam o procedimento.
Projeto em Consulta Nacional
Foi perguntado aos USUÁRIOS a qual taxa de vazamento eles esperariam identificar um vazamento
e interromper o transporte do medicamento. A taxa de vazamento média na qual os médicos
perceberiam um vazamento foi de 6 % e a taxa máxima de vazamento foi de 25 %. Ao estabelecer
o requisito mínimo de vazamento a 75 %, mais de 99,9 % dos médicos reconheceriam um erro de
conexão e interromperiam a administração de medicamento. Para esclarecer, médicos declararam
que reconheceriam um vazamento se este vazamento fosse de 1 % até 25 % do total infundido.
Isso não é uma indicação de que a passagem de fluido através do produto é aceitável. Esse estudo
foi modelado após o ensaio de erros de conexão, conduzido por Cook.[11] Esse estudo analisou
reações de anestesiologistas a novos DISPOSITIVOS MÉDICOS neuroaxiais com CONECTOR NÃO
LUER. Das várias conexões indevidas anotadas no relatório, os médicos descontaram as conexões
indevidas com vazamento significativo. Os médicos declararam que, entre a alta força para conexão
e o vazamento profuso, a CONEXÃO não era um RISCO clínico.
Um segundo experimento foi conduzido para avaliar se uma bomba de infusão de baixo fluxo com uma
taxa de fluxo de 4 mL/h poderia bombear fluido por meio de um erro de conexão e não ser percebida
por um clínico. Oito cateteres epidurais de calibre 20 e CONECTORES de cateter foram conectados
indevidamente com um CONECTOR N2 macho ao L1 fêmea, como definido na ISO 80369-7. Uma
bomba de infusão de baixo fluxo forneceu uma taxa de fluxo baixa e estável, de 4 mL/h. A junta
conectada indevidamente não permitiu que qualquer pressão fosse gerada a montante no cateter e
nenhum fluido foi bombeado para dentro do cateter; 100 % do fluido de baixo fluxo vazou a partir do
erro de conexão. Assim sendo, mesmo se um erro de conexão for feita e um grande vazamento não
for detectado pelo clínico, o fluido não será transportado ao PACIENTE.
Anexo B
(normativo)
r1
(r2)
NOTA A Tabela B.1 contém as dimensões para essa figura.
Tabela B.1 (conclusão)
CONECTOR LUER neuroaxial macho (N1)
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Projeto em Consulta Nacional
NOTA A Tabela B.2 contém as dimensões para essa figura.
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Ângulo do perfil da rosca interna na superfície
b 11,25° 13,75° 16,25°
sem suporte contra separação (em graus)
Menor diâmetro interno da rosca (diâmetro na
Øj 5,420 5,520 5,620
crista da rosca)
(m) Largura do perfil da rosca na crista (referência) ‒ (0,651) ‒
n Largura do perfil da rosca na raiz 0,890 0,995 1,100
Inclinação da rosca direita dupla (referência
p 2,373 2,500 2,627
5 mm de fio)
Maior diâmetro interno da rosca (diâmetro na
Øq 6,750 6,925 7,100
raiz da rosca)
Tabela B.2 (conclusão)
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Projeto em Consulta Nacional
NOTA A Tabela B.3 contém as dimensões para essa figura.
Figura B.3 ‒ CONECTOR LOCK neuroaxial macho, com anel rotativo (N2)
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Afastamento da ponta do CONECTOR a partir
c −0,400 0,000 0,400
do anela
e Comprimento do afilamento cônico machob 8,130 8,380 8,630
Comprimento do CONECTOR a partir da ponta
k 8,000 8,300 ‒
do afilamento cônico macho,c,d
Distância entre a ponta do CONECTOR e
t o início na raiz do primeiro perfil da rosca ‒ 1,500 1,800
completo da rosca internac
Tabela B.3 (conclusão)
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Projeto em Consulta Nacional
O CONECTOR LOCK neuroaxial macho deve incluir as dimensões e tolerâncias do CONECTOR neuroaxial
macho, conforme especificado nas Figuras B.1 e B.2 e nas Tabelas B.1 e B.2.
a Essa dimensão é de quando o anel rotativo está posicionado completamente separado da ponta do
CONECTOR. A dimensão mínima indicada define o afastamento da ponta do CONECTOR a partir do
anel, e a dimensão máxima define a protrusão da ponta do CONECTOR a partir do anel.
b Essa dimensão também define a extensão interna do CONECTOR. Recursos do DISPOSITIVO MÉDICO
além do CONECTOR podem requerer avaliação com base no Anexo H, para garantir características NÃO
INTERCONECTÁVEIS.
c Essa dimensão é de quando o anel rotativo está posicionado completamente em direção à ponta do
CONECTOR.
d Essa dimensão também define a extensão externa do conector. Recursos do DISPOSITIVO MÉDICO
além do CONECTOR podem requerer avaliação com base no Anexo H, para garantir características não
interconectáveis
R1
NOTA A Tabela B.4 contém as dimensões para essa figura.
Dimensão
Projeto em Consulta Nacional
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Ângulo do afilamento cônico (afilamento
(A) − (2,86°) −
cônico nominal de 5 %) (graus, referência)
Ângulo do perfil da rosca externa na superfície
B 11,25° 13,75° 16,25°
sem suporte contra separação (em graus)
Diâmetro interno da extremidade aberta do
afilamento cônico fêmea a 0,500 (dimensão
ØD 3,400 3,430 3,460
básica) a partir da abertura (extremidade
grande) do afilamento cônico fêmea
E Profundidade do afilamento cônico fêmeaa 8,200 8,450 8,700
Diâmetro interno da extremidade menor do
afilamento cônico fêmea a 6,500 (dimensão
ØG 3,070 3,130 3,190
básica) a partir da abertura (extremidade
grande) do afilamento cônico fêmea
Maior diâmetro externo da rosca (diâmetro
na crista da rosca) pela extensão da
funcionalidade da rosca. Isso define o
ØH 6,120 6,220 6,320
diâmetro do menor cilindro de profundidade
K que engloba as superfícies exteriores dos
recursos externos do CONECTOR.
Menor diâmetro externo da rosca (diâmetro na
ØJ 5,000 5,185 5,370
raiz da rosca)
K Comprimento do CONECTORb 8,600 8,900 −
Largura do perfil da rosca na crista
(M) − (0,787) −
(referência)
Largura do perfil da rosca na raiz a um
N 0,890 0,995 1,100
diâmetro correspondente a ØJ máximo (5,370)
Inclinação da rosca direita dupla (referência
P 2,373 2,500 2,627
5 mm de fio)
Raio ou chanfro na entrada do afilamento
R1 0,000 0,100 0,254
cônico fêmea
Ângulo do perfil da rosca externa na superfície
S 11,25° 13,75° 16,25°
de suporte contra separação (graus)
Diâmetro interno do lúmen fluido do
ØU − 1,500 2,300
CONECTOR (opcional)
Tabela B.4 (conclusão)
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Projeto em Consulta Nacional
O projeto e as dimensões do perfil da rosca (S, B, M e P) podem variar daqueles designados, contanto que
o CONECTOR atenda aos requisitos de desempenho da Seção 6.
O projeto e as dimensões do perfil da rosca (S, B, M e P) não são considerados importantes para garantir
características NÃO INTERCONECTÁVEIS.
a Essa dimensão também define a extensão interna do CONECTOR. Recursos do DISPOSITIVO MÉDICO
além do CONECTOR podem requerer avaliação com base no Anexo H, para garantir características NÃO
INTERCONECTÁVEIS.
b Essa dimensão também define a extensão externa do CONECTOR. Recursos do DISPOSITIVO MÉDICO
além do CONECTOR podem requerer avaliação com base no Anexo H, para garantir características NÃO
INTERCONECTÁVEIS.
R1
NOTA A Tabela B.5 contém as dimensões para essa figura.
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Ângulo do afilamento cônico (afilamento
(A) ‒ (2,86°) ‒
cônico nominal de 5 %) (graus, referência)
Diâmetro interno da extremidade aberta do
afilamento cônico fêmea a 0,500 (dimensão
ØD 3,400 3,430 3,460
básica) a partir da abertura (extremidade
grande) do afilamento cônico fêmea
E Profundidade do afilamento cônico fêmeaa 8,200 8,450 8,700
Diâmetro interno da extremidade menor do
afilamento cônico fêmea a 6,500 (dimensão
ØG 3,070 3,130 3,190
básica) a partir da abertura (extremidade
grande) do afilamento cônico fêmea
Maior diâmetro externo da alça (diâmetro
na crista da alça) pela extensão da
funcionalidade da alça. Isso define o
ØH 6,120 6,220 6,320
diâmetro do menor cilindro de profundidade
K que engloba as superfícies exteriores dos
recursos externos do CONECTOR.
Menor diâmetro externo da alça (diâmetro na
ØJ 5,000 5,185 5,370
raiz da alça)
K Comprimento do CONECTOR b 8,600 8,900 ‒–
M Largura do perfil da alça na crista 0,400 0,500 0,600
Largura do perfil da rosca na raiz, a um
N diâmetro correspondente a ØJ máximo 0,700 0,900 1,100
(5,370)
Raio ou chanfro na entrada do afilamento
R1 0,000 0,100 0,254
cônico fêmea
Diâmetro interno do lúmen fluido do
ØU ‒ 1,500 2,300
CONECTOR (opcional)
Ângulo da inclinação da curva da alça a ser
V medida a partir de um paralelo com a ponta 11,0° 13,0° 15,0°
do CONECTOR (graus)
Comprimento da corda na raiz da alça
em um plano a um ângulo reto ao eixo do
Y 4,100 4,250 4,400
CONECTOR, a ser medido em uma corda de
um círculo, cujo diâmetro é de 5,370
Tabela B.5 (conclusão)
Dimensão
Referência Designação
Mínima Nominal Máxima
Projeto em Consulta Nacional
O projeto e as dimensões do perfil da alça (M e V) podem variar daqueles designados, contanto que o
CONECTOR atenda aos requisitos de desempenho da Seção 6.
O projeto e as dimensões do perfil da rosca (M e V) não são considerados importantes para garantir
características NÃO INTERCONECTÁVEIS.
a Essa dimensão também define a extensão interna do CONECTOR. Recursos do DISPOSITIVO MÉDICO
além do CONECTOR podem requerer avaliação com base no Anexo H, para garantir características NÃO
INTERCONECTÁVEIS.
b Essa dimensão também define a extensão externa do CONECTOR. Recursos do DISPOSITIVO MÉDICO
além do CONECTOR podem requerer avaliação com base no Anexo H, para garantir características NÃO
INTERCONECTÁVEIS.
Anexo C
(normativo)
As dimensões desses CONECTORES de referência devem estar de acordo com aquelas especificadas
na Figura C.1, Figura C.2, Figura C.3, Figura C.4 ou Figura C.5, como apropriado.
c
a
Legenda
a Rosca direita dupla com 2,5 mm de inclinação.
b Diâmetro de inclinação da rosca.
c Fio da rosca.
Figura C.1 ‒ CONECTOR LOCK fêmea de referência para ensaio de CONECTORES
neuroaxiais macho, para vazamento, separação desatarraxante, esforço de ruptura e
características NÃO INTERCONECTÁVEIS
Todas as pontas da forma da rosca devem ter um raio máximo de 0,20 mm (salvo especificação em
contrário). R pode ser × 45° chanfro.
Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário
Projeto em Consulta Nacional
a
d
b
Legenda
a
d
b
Legenda
Anexo D
(informativo)
g) ACESSÓRIOS neuroaxiais, como torneiras, manômetros, produtos para preparação de drogas,
conjunto de extensão;
de taxa de fluxo
ao
Deslizamento
Índice
Travamento
necessário
necessário
necessária
CONEXÃO
CONEXÃO
qual o
Controle
Alcance
Líquido
Bolus
mL/h
CONECTOR é
Des
Ar
aplicado
Agulha espinhal
1 0 a 3 600 sim sim sim sim sim sim não sim
(bolus)
Agulha epidural/
bloqueio regional 2 0 a 3 600 sim sim sim sim sim sim não sim
do nervo (bolus)
da taxa de fluxo
de taxa de fluxo
ao
Deslizamento
Índice
Travamento
necessário
necessário
necessária
CONEXÃO
CONEXÃO
Projeto em Consulta Nacional
qual o
Controle
Alcance
Líquido
Bolus
mL/h
CONECTOR é
Des
Ar
aplicado
CONECTOR de
3 0 a 1 500 sim não sim sim sim sim não sim
cateter (bolus)
CONECTOR de
4 0 a 1 500 sim não sim sim sim sim não sim
cateter (infusão)
Filtro (infusão) 5 0 a 600 sim não sim sim sim sim não sim
Filtro (bolus) 6 0 a 600 sim não sim sim sim sim não sim
Linha de infusão 7 0 a 600 sim não sim sim sim sim não sim
Infiltração de ferida 8 0 a 3 600 sim não sim sim sim sim não sim
Norma de seringa 9 0 a 3 600 sim sim sim sim sim sim sim sim
Seringa, perda de 0a
10 não sim sim sim sim sim sim sim
resistência (LOR) 10 000
Anexo E
(informativo)
Um resumo de cenários de uso por grupo de USUÁRIO está resumido na Tabela E.2.
Projeto em Consulta Nacional
E.3.1 Instalações
a) usabilidade sob estresse (por exemplo, ignorando rótulos, tentando ajuste forçado, cesariana de
emergência);
b) destreza limitada (por exemplo, mãos com luvas que podem ou não estar molhadas);
c) proximidade de outro equipamento com suporte de CONECTOR (por exemplo, linhas de infusão
intravenosa, medição de gás etc.);
— comprimento máximo de infusão epidural ≤29 d (inclui cateter, conector de cateter e linha de
infusão);
— filtros, ≤96 h;
— dispositivos médicos de preparação, como agulhas de filtro, canudos de filtro etc.; ≤15 min;
— seringas e cápsulas para armazenamento de drogas para 28 d ou mais, de acordo com
a prática local.
c) facilidade de montagem/desmontagem com controle pela ponta dos dedos, especialmente quando
os dedos estão molhados ou com o uso de luvas;
— não é possível que a pressão na linha de infusão a uma taxa de fluxo máxima exceda o limite
de alarme nas bombas de infusão;
k) manuseio asséptico ‒ habilidade para alinhar e fazer CONEXÕES sem deslizar e criar inadvertidamente
contaminações por toque.
Anexo F
(informativo)
A Tabela F.1 é um resumo dos requisitos de projeto para os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO
para APLICAÇÕES neuroaxiais.
9 diâmetro menor do
c) Cônico que um CONECTOR
LUER
d) Outro (especificar)
Método de a) Anel N/A
codificação
10 b) Plugue
c) Outro (especificar)
Liberação rápida? a) Não a)
b) Sim
11
i) operação de mão única
ii) operação de mão dupla
Função de a) Não a) e b)
travamento/
12 b) Sim
destravamento
positiva?
Necessidade de a) Não a)
indicação visual do
13 b) Sim
status de
travamento?
Necessidade a) Não a)
Depende do
de indicação de
14 b) Sim DISPOSITIVO
evidência
MÉDICO específico
de adulteração?
Necessidade de a) Não b)
15 uma seringa na
b) Sim
APLICAÇÃO?
Necessidade de a) Não b)
16 ausência de bordas
b) Sim
afiadas?
Força mínima de separação em utilização normal, 35 N
quando a força é bloqueada O mesmo que
17
Referência para método de ensaio CONECTOR
LUER
CONECTOR da vedação)
Indicar o método
Biocompatibilidade a) Não
26 considerada? b)
b) Sim
Variantes de a) Uso para PACIENTES
reutilização múltiplos
b) Uso para PACIENTE único
27 c)
c) Uso único
d) Não reutilizável (indicar
método de autodesabilitação)
Indicar método
Como a a) Dimensional
incompatibilidade
29 com a ISO 80369-2 b) Outro a)
é alcançada? Indicar método
Como a a) Dimensional
incompatibilidade E1 fêmea e N2 fêmea
com a b) Outro — erros de conexão
30 a)
ABNT NBR ISO 80369-3 com vazamento; ver
é alcançada? Indicar método G.2.2.
Como a a) Dimensional
incompatibilidade
31 com a ISO 80369-4 b) Outro ainda não definido
é alcançada? Indicar método
Como a a) Dimensional
incompatibilidade
32 com a b) Outro a)
ABNT NBR IEC 80369-5
é alcançada? Indicar método
Como a
a) Dimensional
incompatibilidade Esse é o
33 com a b) Outro CONECTOR
ABNT NBR ISO 80369-6 neuroaxial
é alcançada? Indicar método
Como a
a) Dimensional a)
incompatibilidade CONECTOR LUER
com a macho para possível
34 b) Outro
ABNT NBR ISO 80369-7 erros de conexão N1;
é alcançada? ver G.2.4.
Indicar método b)
Anexo G
(informativo)
G.1 Geral
Não há patentes conhecidas relacionadas aos projetos de CONECTORES especificados neste
documento. O CONECTOR apresentado no Anexo B usa uma vedação de afilamento cônico de 5 %,
com dimensões de superfície de encaixe menores do que o CONECTOR LUER tradicional. Esse
projeto também incorpora outras características para prevenir que esses CONECTORES formem uma
vedação hermética ou sejam conectados indevidamente com outros CONECTORES DE PEQUENO
DIÂMETRO da série ABNT NBR ISO 80369.
Uma análise tridimensional de engenharia de projeto assistida por computador (CAD) foi realizada
usando análise computacional e as construções de modelo sólido 3D de todas as tolerâncias e condições
materiais (mínima, nominal e máxima) para todos os CONECTORES representados por esta série
de Normas. Os CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO especificados neste documento foram
mostrados pela análise de engenharia como NÃO INTERCONECTÁVEIS com outros CONECTORES
especificados da série ABNT NBR ISO 80369, com exceção do seguinte. Cinco possíveis conexões
para precisão/consistência com a Tabela G.1 e descrições daquelas conexões indevidas (G.2.2
a G.2.6) foram identificadas.
Um Relatório Técnico está planejado para descrever o PROCESSO para a análise de engenharia
CAD mais completa.
CONECTOR CONECTOR
Resumo Referência
neuroaxial em questão
Ensaio físico de acordo com a ISO 80369-1:2010,
N1 macho E1 macho G.2.2
Anexo B, resulta em não CONEXÃO.
Ensaio físico de acordo com a ISO 80369-1:2010,
N1 macho S1 macho G.2.3
Anexo B, resulta em não CONEXÃO.
CONECTOR
N1 macho Possível erros de conexão. G.2.4
LUER macho
CONECTOR Ensaio físico de acordo com a ISO 80369-
N2 macho LUER SLIP 1:2010, Anexo B (exceto usando todas as partes G.2.5
fêmea plásticas), resulta em não CONEXÃO.
Tabela G.1 (conclusão)
CONECTOR CONECTOR
Resumo Referência
neuroaxial em questão
Ensaio físico de acordo com o Anexo H resulta
N2 fêmea E1 fêmea G.2.6
em um erro de conexão com vazamento.
Projeto em Consulta Nacional
Foi realizado ensaio de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO da ISO 80369-1:2010, Anexo B.
O ensaio demonstrou que os CONECTORES são NÃO INTERCONECTÁVEIS.
Foi realizado ensaio de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO da ISO 80369-1:2010, Anexo B.
O ensaio demonstrou que os CONECTORES são NÃO INTERCONECTÁVEIS.
Na análise de engenharia, o diâmetro interno do lúmen fluido do CONECTOR LUER macho, como
especificado na ABNT NBR ISO 80369-7, entra em contato com as superfícies de encaixe do
CONECTOR N1 macho em condições LMC (condição mínima do material) e, sendo assim, esses
CONECTORES falharão mutuamente nos ensaios de características NÃO INTERCONECTÁVEIS da
ISO 80369-1:2010, Anexo B. A Figura G.1 ilustra esse erro de conexão.
Foi realizado ensaio de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO da ABNT NBR ISO 80369-6:— Anexo H. A
CONEXÃO não apresentou vazamento e, sendo assim, esses CONECTORES falharam mutuamente
nesse ensaio de características NÃO INTERCONECTÁVEIS. Os dois CONECTORES são distais ao
PACIENTE no uso clínico na proximidade do PACIENTE. Nesse ambiente, esse erro de conexão
conectaria uma fonte de infusão a uma fonte de infusão, o que não é perigoso para o PACIENTE.
Na farmácia, esse erro de conexão poderia permitir preenchimento cruzado com medicamentos
vasculares e neuroaxiais.
1 2
Projeto em Consulta Nacional
Legenda
1 CONECTOR LUER MACHO
2 N1 macho
Foi realizado ensaio de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO da ISO 80369-1:2010, Anexo B.
O ensaio foi realizado de acordo com o MÉTODO DE ENSAIO do Anexo H. Mais de 75 % do fluido
destinado a passar pela CONEXÃO vazou.
É recomendado que os FABRICANTES usem um material com o maior módulo de flexão possível
para o CONECTOR E1 fêmea para maior CONTROLE DE RISCO.
a) polipropileno com um módulo nominal de elasticidade (tensão elástica) de 960 MPa, e
Essa faixa de elasticidade abrange os materiais comuns disponíveis mais frequentemente utilizados
em APLICAÇÕES neuroaxiais. Esses materiais atendem aos requisitos de 4.2.
Foi realizado ensaio de desempenho de acordo com a ISO 80369-20:—, como requerido pela Seção 6.
As seguintes combinações foram submetidas a ensaio:
Conclusão:
Uma avaliação sumativa de usabilidade do projeto especificado neste documento foi conduzida
com USUÁRIOS representando médicos e enfermeiros. Elementos da norma de usabilidade
ABNT NBR IEC 62366-1:2021, incluindo D.5.13, foram utilizados no desenvolvimento do protocolo.
A usabilidade dos pares de CONECTORES neuroaxiais foi confirmada com resultados satisfatórios.
Os seguintes procedimentos foram emulados na avaliação sumativa de usabilidade:
— anestésico espinhal;
Em seguida à avaliação sumativa de usabilidade, os mesmos tópicos foram usados para conduzir
uma avaliação de erros de conexão formativa. Também foi confirmada a existência de várias conexões
indevidas previstas. Essas foram consistentes com o conhecimento anterior, assim como as previsões
a partir de resultados da análise CAD em G.2.1.
Em resumo, a análise crítica do projeto conclui que há evidências objetivas significativas de engenharia,
e evidências clínicas técnicas e simuladas que apoiam o CONECTOR para a APLICAÇÃO neuroaxial
destinada.
Anexo H
(normativo)
H.1 * Finalidade
A ISO 80369-1:2010, Anexo B, especifica o MÉTODO DE ENSAIO e os critérios de aceitabilidade
a serem usados para obtenção de EVIDÊNCIA OBJETIVA, para demonstrar características NÃO
INTERCONECTÁVEIS entre um CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO sendo avaliado e outros
CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO que podem provavelmente ser encontrados no ambiente
ao redor do PACIENTE. Esse MÉTODO DE ENSAIO utiliza ensaio de força entre o CONECTOR
sendo avaliado e os CONECTORES de referência de metal para ensaio de características NÃO
INTERCONECTÁVEIS para cada um dos outros CONECTORES DE PEQUENO DIÂMETRO
especificados neste documento. Esse MÉTODO DE ENSAIO tenta forçar a criação de uma CONEXÃO
e então, na ocorrência de uma CONEXÃO, é esperado que o CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO
sendo avaliado e o conector de referência facilmente desencaixem-se um do outro.
H.2 Requisito
O CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO neuroaxial não pode aparentar fornecer uma CONEXÃO
segura quando a sua montagem for forçada a qualquer superfície dos componentes, e deve
desencaixar-se facilmente de cada CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO de cada outra categoria
de APLICAÇÃO especificada na ISO 80369-1:2010, ou convém então que um CONECTOR neuroaxial
encaixe-se, para que então mais de 75 % da infusão vaze a partir do erro de conexão entre o
CONECTOR neuroaxial e o CONECTOR DE PEQUENO DIÂMETRO de referência.
H.4.1 Aparelhagem
c) um meio de aplicar simultaneamente uma força axial de 70 N e um torque de 0,12 N·m.
H.4.2 Procedimento
Projeto em Consulta Nacional
a) Condicionar o CONECTOR sendo submetido a ensaio a 23 °C ± 2 °C e a uma umidade relativa
de 50 % ± 5 % por não menos que 1 h.
c) Manter a força de montagem máxima e o torque por não menos que 10 s.
NOTA O requisito da ISO 80369-1:2010 era 70 N e um torque não excedendo 0,12 N·m, a um limite
de não mais que 90° de rotação.
d) Sem a ativação de qualquer trinco ou mecanismo de desencaixe, aplicar uma força axial de
separação aos CONECTORES montados de 0,02 N ou o peso da parte.
H.5.1 Aparelhagem
c) um meio de aplicar simultaneamente uma força axial de 70 N e um torque de 0,12 N·m;
e) uma agulha espinhal de calibre 22 (0,42 mm de diâmetro interno) real ou simulado × 90 mm;
NOTA Um comprimento de tubo hipodérmico ou similar pode ser usado para simular a agulha
espinhal, para que o tubo hipodérmico tenha um diâmetro interno máximo de 0,43 mm e um comprimento
de 90 mm ± 3 mm.
f) um comprimento do tubo capaz de criar uma vedação à prova d’água entre o CONECTOR sendo
submetido a ensaio e a agulha espinhal simulada;
H.5.2 Procedimento
Projeto em Consulta Nacional
b) Manter a força de montagem máxima e o torque por não menos que 10 s.
d) Prover o CONECTOR sendo submetido a ensaio, o CONECTOR de referência, o tubo de conexão
e a agulha simulada com água, preenchendo o circuito até que a água escorra da ponta da agulha.
e) Colocar uma seringa de 10 mL sobre a balança e zerar a balança, pressionando o botão de tara.
g) Pesar a seringa preenchida sobre a balança e registrar esse peso como W1 (somente água da
seringa).
i) Confirmar se a CONEXÃO entre a seringa e o CONECTOR de referência não vaza água durante
o ensaio.
j) Colocar a bandeja de pesagem sobre a balança e zerar a balança, pressionando o botão de tara.
k) Colocar a bandeja de pesagem sob a agulha, para que a água que emerge a partir da agulha seja
coletada na bandeja de pesagem.
l) Comprimir o êmbolo da seringa vagarosamente, para que a água seja totalmente expelida entre
7 s e 15 s.
m) Pesar a bandeja com água coletada a partir da ponta da agulha. Registrar esse peso como W2.
Isso representa a água que não vazou dos CONECTORES indevidamente conectados.
n) Calcular a porcentagem do vazamento de água, Lw, a partir da CONEXÃO, usando a Equação (H.1).
Lw = (1 − W2 / W1 ) ⋅ 100% (H.1)
onde
o) Confirmar se a porcentagem do vazamento de água a partir da CONEXÃO de ensaio excede 75 %.
1 2 3
Projeto em Consulta Nacional
Legenda
1 fonte de pressão (por exemplo, seringa)
2 CONECTOR de referência
3 CONECTOR neuroaxial sendo submetido a ensaio
4 tubo
5 tubo hipodérmico calibre 22 (diâmetro interno de 0,42 mm) × 90 mm de comprimento
6 bandeja de pesagem
Anexo I
(informativo)
Este documento foi preparada para apoiar os princípios essenciais de segurança e desempenho como
destinados ao uso em CONEXÕES para APLICAÇÕES neuroaxiais, de acordo com o ABNT ISO/
TR 16142:2009. Este documento tem o objetivo de ser aceitável para fins de avaliação de conformidade.
A conformidade com este documento provê um meio de demonstrar conformidade com os princípios
essenciais específicos do ABNT ISO/TR 16142:2009. Outros meios são possíveis. A Tabela I.1 mapeia
as seções e subseções deste documento com os princípios essenciais do ABNT ISO/TR 16142:2009.
Tabela I.1 (conclusão)
Princípio essencial do Seção(ões)/subseção(ões) Observações/Notas de
ABNT ISO/TR 16142:2009 correspondente(s) deste documento qualificação
A.9.1 Seção 4, Seção 5, Seção 6
A.9.2 ‒ Não aplicável
Projeto em Consulta Nacional
Anexo J
(informativo)
Termo Fonte
ACESSÓRIO ISO 80369-1:2010, 3.1
APLICAÇÃO ISO 80369-1:2010, 3.2
CONEXÃO ISO 80369-1:2010, 3.4
CONECTOR ISO 80369-1:2010, 3.5
DANO ISO 14971:2007, 2.2
UTILIZAÇÃO DESTINADA ISO 14971:2007, 2.5
CONECTOR LOCK 3.1
CONECTOR LUER ISO 80369-7:2016, 3.1
CONECTOR LUER SLIP ISO 80369-7:2016, 3.2
FABRICANTE ISO 14971:2007, 2.8
DISPOSITIVO MÉDICO ISO 14971:2007, 2.9
NÃO INTERCONECTÁVEL ISO 80369-1:2010, 3.6
UTILIZAÇÃO NORMAL 3.2
PACIENTE ISO 80369-1:2010, 3.7
PROCEDIMENTO ISO 14971:2007, 2.12
PROCESSO ISO 14971:2007, 2.13
DECLARADO 3.3
ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL ISO 80369-1:2010, 3.8
MATERIAL RÍGIDO ISO 80369-1:2010, 3.9
RISCO ISO 14971:2007, 2.16
ANÁLISE DE RISCO ISO 14971:2007, 2.17
AVALIAÇÃO DE RISCO ISO 14971:2007, 2.18
ARQUIVO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ISO 14971:2007, 2.23
MATERIAL RÍGIDO ISO 80369-1:2010, 3.9
1) Disponível em https://www.iso.org/obp/ui/#home.
Termo Fonte
MATERIAL SEMIRRÍGIDO ISO 80369-1:2010, 3.10
CONECTOR LUER 3.4
VÃO CENTRAL ESTREITO ISO 80369-1:2010, 3.11
Projeto em Consulta Nacional
Bibliografia
[1] ISO 594-1:1986, Conical fittings with a 6 % (Luer) taper for syringes, needles and certain other
medical equipment ‒ Part 1: General requirements
Projeto em Consulta Nacional
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi cancelada e substituída pela ISO 80369-7:2016.
[2] ISO 3040:2009, Geometrical product specifications (GPS) ‒ Dimensioning and tolerancing ‒
Cones
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi revisada e uma nova edição publicada em 2016.
[3] ISO 7886-1:1993, Sterile hypodermic syringes for single use ‒ Part 1: Syringes for manual use”
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi revisada e uma nova edição publicada em 2017, que foi adotada no
Brasil como ABNT NBR ISO 7886-1:2020.
[4] ABNT NBR ISO/TR 16142:2009, Produtos para a saúde ‒ Orientações para a seleção de normas
em suporte aos princípios essenciais de segurança e desempenho de produtos para a saúde
[5] ABNT NBR IEC 60601-1:2010, Equipamento eletromédico ‒ Parte 1: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial
[6] ABNT NBR IEC 60601-1-11:2021, Equipamento eletromédico ‒ Parte 1-11: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial ‒ Norma Colateral: Requisitos para equipamentos
eletromédicos e sistemas eletromédicos utilizados em ambientes domésticos de cuidado à saúde
[7] ABNT NBR IEC 62366-1:2021, Dispositivos Médicos – Aplicação de engenharia de usabilidade
para dispositivos médicos
[8] CEN CR 13825, Luer connectors ‒ A report to CEN CHeF from the CEN forum task group “Luer
fittings”
[9] Department of Health (England). HSC 2008/001: Updated national guidance on the safe
administration of intrathecal chemotherapy. 2008. Available at http://webarchive.nationalarchives.
gov.uk/20130107105354/http://www.dh.gov.uk/en/Publicationsandstatistics/Lettersandcirculars/
Healthservicecirculars/DH_086870
[10] COOK T.M. et al. A simulation-based evaluation of two proposed alternatives to Luer devices for
use in neuraxial anaesthesia. Anaesthesia 2010, 65, pp. 1069-1079
[11] Drake J.M., Crawford M.W. Near-miss injection of an anesthetic agent into a cerebrospinal fluid
external ventricular drain: special report. Neurosurgery 2005, 56:E1161
[12] Food and Drug Administration. Look, Check and Connect. Safe medical device connections save
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safety/alertsandnotices/ucm134873.pdf
[13] GOODMAN E.J., HAAS A.J., KANTOR G.S. Inadvertent administration of magnesium sulfate
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[14] HEW C.M., CYNA A.M., SIMMONS S.W. Avoiding inadvertent epidural injection of drugs intended
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Projeto em Consulta Nacional
[15] Institute for Safe Medication Practices – Canada. Safety Bulletin. Published data supports
dispensing vincristine in minibags as a system safeguard. 3rd October 2001. Available at http://
www.ismp-canada.org/download/safetyBulletins/ISMPCSB2001-10vincristine.pdf
[16] JONES R., SWALES H.A., LYONS G.R. A national survey of safe practice with epidural analgesia
in obstetric units. Anaesthesia 2008, 63, pp. 516-519
[17] KARACA S., UNLUSOV E.O. Accidental injection of intravenous bupivacaine. Eur J Anaesthesiol
2002, 19, pp. 616-7
[18] KHAN E.I., KHADIJAH I. Intravenous bupivacaine infusion: an error in administration ‒ a case
report. Middle East J Anaesthesiol 2008, 19, pp. 1397-400
[19] National Patient Safety Agency. Patient Safety Alert 21. Safer Practice with Epidural Injections
and Infusions. 2007. Available at http://www.npsa.nhs.uk/nrls/alerts-and-directives/alerts/epidural-
injections-and-infusions/
[20] New South Wales Health. Safety Alert 04/06. Safe Use of vincristine. August 2006. Available at
http://www.health.nsw.gov.au/quality/sabs/pdf/vincristine0906.pdf
[21] The Joint Commission (USA)/Sentinel Event Alert. Preventing vincristine administration errors.
14th July 2005. Available at http://www.jointcommission.org/SentinelEvents/SentinelEventAlert/
sea_34.htm
[22] The Telegraph, Calcutta, India. Cancer patient dies after wrong injection. 10th July 2008. Available
at http://www.telegraphindia.com/1080710/jsp/calcutta/story_9527857.jsp
[23] World Health Organisation. Information Exchange system. Alert 115. Vincristine (and other vinca
alkaloids) should only be given intravenously via a minibag. July 2007. Available at http://www.
who.int/patientsafety/highlights/PS_alert_115_vincristine.pdf” “”
[24] ABNT NBR ISO 80369-3:20222), Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases para
aplicação em saúde - Parte 3: Conectores para aplicações enterais
[25] ABNT NBR IEC 80369-5:20223), Conectores de pequeno diâmetro para líquidos e gases para
aplicações em saúde – Parte 5: Conectores para aplicações de insuflação de braçadeira
[26] ISO 80369-7:20164), Small-bore connectors for liquids and gases in healthcare applications ‒
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi revisada e uma nova edição publicada em 2021, que foi adotada no
Brasil como ABNT NBR ISO 80369-7:2022.
and socket
[31] ISO 8185:2007, Respiratory tract humidifiers for medical use ‒ Particular requirements for
respiratory humidification systems
NOTA BRASILEIRA Esta Norma foi cancelada e substituída pela ISO 80601-2-74.
[32] EN 13544-2:20029), Respiratory therapy equipment ‒ Part 1: Nebulizing systems and their
components
5) Cancelada.
6) Revisão da ISO 5356-1:2004.
7) Cancelada.
8) Revisão da ISO 5356-2:2006.
9) Cancelada.
10) Revisão da EN 13544-2:2002.