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ABNT/ONS-051
PROJETO DE REVISÃOABNT NBR 15118
AGO 2020
APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto de Revisão foi elaborado pela Comissão de Estudo de Rotomoldagem
(CE-051:005.004) do Organismo de Normalização Setorial de Armazenagem e
Acondicionamento Plásticos (ABNT/ONS-051), nas reuniões de:
a) é previsto para cancelar e substituir a ABNT NBR 15118:2011, quando aprovado, sendo
que nesse ínterim a referida norma continua em vigor;
2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
© ABNT 2020
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
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Containment chambers and associated devices for underground fuel storage systems —
Requirements and methods test
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 15118:2020cancela e substitui a ABNT NBR 15118:2011, a qual foi tecnicamente revisada.
Scope
This Standard specifies performance requirements and testing of containment chambers made of
polyethylene and associated devices installed in an underground fuel storage system (SASC) of a vehicle
dealer station or refueling point.
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1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos de desempenho e os ensaios de câmaras de contenção fabricadas
em polietileno e dispositivos associados, instaladas em sistema de armazenamento subterrâneo de
combustíveis (SASC) de posto revendedor veicular ou ponto de abastecimento.
2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais, constituem
requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para
referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 16161, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Tanque metálico subterrâneo –
Especificação de fabricação e modulação
ABNT NBR NM ISO 7-1, Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca –
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação
UL 2447, Outline of investigation for containment sumps, fittings and accessories for fuels
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
agente tensoativo
reagente ativo de superfície, utilizado para determinar a resistência a trincas de um polímero
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3.2
boot
dispositivo com a finalidade de vedar a passagem de tubulação pelas paredes das câmaras
3.3
câmara de contenção
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recipiente estanque para conter possíveis derramamentos e/ou vazamentos ou para conter conexões
e equipamentos em seu interior
3.4
lote de produção
conjunto de unidades de produto, de um mesmo modelo, fabricado essencialmente sob as mesmas
condições e no mesmo período, utilizando o mesmo lote do composto de polietileno
3.5
polietileno
resina termoplástica obtida pela polimerização do gás etileno ou pela copolimerização do etileno e
outros monômeros
3.6
ponto de abastecimento
instalação que possui equipamentos e sistemas para o armazenamento de combustível automotivo,
para o abastecimento de veículos automotores terrestres e equipamentos
3.7
posto revendedor de combustível automotivo
PRC
instalação onde se exerce a atividade de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de
petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos, dispondo de equipamentos e siste-
mas para armazenamento de combustíveis automotivos e equipamentos medidores
3.8
sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis
SASC
conjunto de componentes para armazenamento subterrâneo e abastecimento de combustíveis, composto
por tanques, tubulações, câmaras de contenção e acessórios, interligados e enterrados
3.9
unidade de filtragem
equipamento com bombeamento próprio, destinado à filtragem de óleo diesel
4 Requisitos
4.1 Generalidades
As câmaras de contenção e os dispositivos associados devem ser instalados conforme a ABNT NBR 16764,
ensaiados conforme a Seção 5 desta Norma e projetados para suportar cargas estáticas e dinâmicas
inerentes à sua aplicação.
O polietileno utilizado na fabricação das câmaras de contenção deve atender a um dos seguintes
requisitos de resistência ao tensofissuramento, conforme a ASTM D1693, na condição de 50 °C e F50,
comprovada pelo fabricante do polietileno. A resistência deve ser igual ou maior que 145 h na concen-
tração de 10 %, ou igual ou maior que 1 000 h na concentração de 100 %.
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As partes em borracha devem ser fabricadas com acrilonitrila e butadieno, código M4BK710 A24 B14
EA14 EF11 F21, conforme a ASTM D2000.
Dispositivo formado por reservatório estanque de parede simples ou dupla, câmara de calçada (aro e tampa)
e camisa externa, usado no ponto de descarga de combustíveis, para contenção de possíveis derrames.
a) ser projetada e fabricada para ser instalada na tubulação de descarga do tanque de armazenamento;
b) possuir reservatório estanque, com capacidade mínima de 18 L, rotomoldado em uma única peça, de
forma a conter provisoriamente eventual derramamento na operação de descarga de combustível;
e) possuir camisa externa que permita a substituição do reservatório sem necessidade de obra civil;
f) possuir câmara de calçada projetada e fabricada de forma a inibir a entrada de líquido presente
na pista, dimensionada para admitir o tráfego de veículos;
h) permitir a instalação do dispositivo para descarga selada fabricada conforme a ABNT NBR 15138.
No caso de reservatório de dupla parede, o espaço intersticial deve ser monitorado continuamente.
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Dispositivo hermético, com tampa, para contenção de possíveis vazamentos e acesso às conexões e/ou
equipamentos instalados em seu interior.
a) ser projetada e fabricada para ser instalada sobre a boca de visita do tanque;
c) possuir tampa hermética removível, com duas conexões para ensaio de pressão negativa;
d) possuir diâmetro interno mínimo de 765 mm, na abertura superior, para permitir a retirada da tampa
da boca de visita do tanque;
f) ser fornecida com sistema de fixação no tanque dimensionado conforme as ABNT NBR 16161 e
ABNT NBR 16713;
h) em seu conjunto (boote câmara de contenção da boca de visita), proporcionar a instalação adequada
dos demais equipamentos, conforme a ABNT NBR 16764;
i) possuir altura total da base inferior até a extremidade da tampa, com no mínimo 850 mm;
j) possuir área destinada à fixação do boot com altura mínima de 350 mm, em relação à base inferior
da câmara de contenção, com diâmetro circunscrito livre de no mínimo 1 000 mm.
Recipiente estanque usado sob a unidade de abastecimento de combustível, para contenção de possíveis
vazamentos e derrames.
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d) possuir dispositivo que permita a instalação de barra estabilizadora, para fixação da barra antia-
balroamento, quando aplicável;
f) em seu conjunto (boote câmara de contenção), proporcionar a instalação adequada dos demais
equipamentos, conforme a ABNT NBR 16764;
f) em seu conjunto (boot e câmara de contenção), proporcionar a instalação adequada dos demais
equipamentos, conforme a ABNT NBR 16764.
Recipiente estanque, com tampa, para contenção de possíveis vazamentos e acesso à tubulação e
conexão de emenda instalado em seu interior.
a) ser capaz de conter provisoriamente eventual vazamento de tubo e conexão instalado em seu interior;
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e) em seu conjunto (boot e câmara de contenção), proporcionar a instalação adequada dos demais
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Recipiente formado por reservatório estanque e câmara de calçada, usado no ponto de medição de
combustível.
c) possuir câmara de calçada projetada e fabricada de forma a inibir a entrada de líquido presente
na pista, dimensionada para admitir o tráfego de veículos;
a) câmara de calçada;
A câmara de calçada é aplicável a spillde descarga, sumpde interligação, sumpde tanque, spillde
medição e spillde monitoramento intersticial.
A câmara de calçada é um conjunto formado por aro e tampa, a ser instalado ao nível da pista, para
proteger e permitir acesso aos equipamentos do SASC.
O aro deve permitir a ancoragem ao pavimento e tem como função apoiar e posicionar corretamente
a tampa.
As câmaras de calçada devem ser projetadas e fabricadas de modo que não interfiram no desempenho
dos equipamentos e que permitam o acesso.
Para as câmaras de calçada aplicadas a “spillde descarga”, “ spill de medição” e “spillde monitoramento”,
observar o descrito, respectivamente, em 4.2.1, 4.2.6 e 4.3.4.
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A câmara de calçada, por estar posicionada no nível da pista de rolagem, deve ser dimensionada para
admitir o tráfego de veículos e deve ser ensaiada conforme o Anexo E.1.
A tampa deve possuir perfil antiderrapante, em baixo ou alto-relevo, sendo que a área coberta deve
ser entre 10 % e 70 % da área da tampa da câmara de calçada.
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A câmara de calçada 42” deve atender aos requisitos de 4.3.1 e ser aplicável a “sumpde tanque” e
“sumpde interligação”, possuir tampa removivel, resistente à entrada de líquido (hermética), e ser
ensaiada conforme E.2. O material de vedação deve ser compatível com os combustíveis.
A tampa removível deve possuir dispositivo que impeça o seu movimento em relação ao aro, exceto
na sua abertura e fechamento.
Opcionalmente, o aro pode ser fornecido com saia própria, com altura minima de 150 mm, para con-
tenção do concreto durante o processo de pavimentação.
O diâmetro interno mínimo do aro, considerando a saia, deve ser de 1 000 mm, para possibilitar a
retirada da tampa do “sumpde tanque e “ sumpde interligação”.
Dispositivo com a finalidade de vedar a passagem de tubulação pelas paredes das câmaras, garan-
tindo a estanqueidade do conjunto montado (câmara de contenção, boote tubulação), com diâmetro
máximo da tubulação de 160 mm.
O bootdeve:
d) em seu conjunto (boote câmara), proporcionar a instalação adequada dos demais equipamentos,
conforme a ABNT NBR 16764.
e) A fixação e a vedação entre o boote a câmara de contenção podem ser por qualquer meio, desde
que seja mantida a estanqueidade.
f) O bootdeve ser classificado pelo tipo, considerando a fixação entre o boot e a tubulação, como
rígido ou flexível.
g) Quando fabricado com partes em borracha, estas partes devem ser fabricadas a partir de
acrilonitrila e butadieno, código M4BK710 A24 B14 EA14 EF11 F21, conforme a ASTM D2000.
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Recipiente hermético formado por reservatório e câmara de calçada (tampa e aro), usado no ponto de
monitoramento do interstício do tanque de armazenamento, para permitir o acesso ao tubo e ao sensor
de monitoramento.
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c) possuir no mínimo quatro faces planas para permitir a instalação de flanges de vedação para
passagem de eletrodutos, mantendo a estanqueidade do conjunto;
e) possuir câmara de calçada (tampa e aro) acoplada à câmara de monitoramento, projetada e fabri-
cada de forma a impedir a entrada de líquido (hermética), dimensionada para admitir o tráfego de
veículos e ensaiada conforme o Anexo E;
f) permitir a acomodação, no seu interior, de uma caixa de passagem hermética para a interligação
do cabo do sensor de monitoramento intersticial; ou dispositivo que mantenha a hermeticidade da
tubulação do tanque.
Dispositivo hermético, instalado diretamente no tubo de monitoramento intersticial, que tem a função
de permitir o acesso ao sensor de monitoramento intersticial.
O dispositivo deve:
b) possuir rosca conforme a ABNT NBR NM ISO 7-1, que permita a instalação de prensa-cabo que
possibilite a passagem do cabo para o interior do tubo de monitoramento do tanque.
5 Ensaios
5.1 Ensaios de qualificação
Todas as câmaras de contenção e os dispositivos associados, exceto a caixa de passagem para sensor
de monitoramento do interstício do tanque de parede dupla, devem ser ensaiados para demonstrar a sua
adequabilidade ao emprego pretendido, conforme os Anexos A a E.
Para os boots, os ensaios específicos devem ser realizados com o conjunto montado em câmara de
contenção e spill de monitoramento.
Quando os ensaios previstos nesta Norma forem bem-sucedidos, as câmaras de contenção e os dis-
positivos associados devem ser considerados aprovados para a sua aplicação.
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Os ensaios de qualificação devem ser efetuados sempre que houver mudança na matéria-prima
(especificação, formulação e/ou fornecedor), processo (planta, processos e/ou equipamentos) e/ou projeto.
5.2.1 Dimensional
Deve ser realizado, em 15 % das peças de cada lote de produção, conforme estabelecido pelo fabri-
cante, ensaio dimensional nas cotas especificadas em 4.2.2 d), 4.2.2 i), 4.2.2 j) e 4.2.3 g) e do peso.
Deve ser efetuada a análise dimensional sem que discrepâncias sejam identificadas. No caso espe-
cífico da espessura das paredes do corpo plástico do reservatório da câmara, as amostras devem ser
verificadas em quantidades de pontos suficientes para verificação da espessura mínima especificada
nos projetos dos produtos qualificados conforme 5.1.
Se três ou mais amostras forem reprovadas no ensaio dimensional, todo o lote, conforme estabelecido
pelo fabricante, deve ser considerado reprovado.
Os pontos onde ocorrerão encaixes, na câmara de contenção, devem ser inspecionados em 100 %
das peças, para o seu correto funcionamento (por exemplo, encaixe da tampa e câmara de contenção
da boca de visita de tanques e encaixe da câmara de contenção da descarga de combustível e/ou de
medição com o respectivo tubo).
5.2.2 Visual
Deve ser realizada inspeção visual em 100 % da produção. As peças devem estar isentas de variação
de cor, porosidades ou irregularidades que comprometam a instalação dos acessórios previstos para
a correta utilização.
6 Marcação e rastreabilidade
6.1 Todas as câmaras de contenção devem ser identificadas de forma clara, legível e indelével, contendo
no mínimo as seguintes informações:
b) modelo;
c) lote de fabricação;
Os dispositivos associados devem ser identificados de forma clara, legível e indelével, contendo no mínimo
as seguintes informações:
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b) modelo;
c) lote de fabricação.
O fabricante deve garantir por cinco anos a rastreabilidade dos documentos comprobatórios pertinentes
aos materiais e processos usados na fabricação, especialmente os relativos aos ensaios mencionados
nesta Seção. Esta documentação deve estar à disposição do comprador ou do seu representante legal.
8 Instalação
A instalação das câmaras de contenção e dispositivos acessórios deve ser conforme a ABNT NBR 16764.
O fabricante deve disponibilizar informações para instalação das câmaras de contenção e dispositi-
vos acessórios.
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Anexo A
(normativo)
Deve ser efetuada a análise dimensional sem que discrepâncias sejam identificadas. No caso espe-
cífico da espessura das paredes do corpo plástico do reservatório da câmara, as amostras devem ser
verificadas em quantidades de pontos suficientes para a determinação da sua espessura mínima.
Após aprovação da câmara de contenção na avaliação dimensional, deve ser verificado o peso mínimo,
conforme especificado no projeto do fabricante.
A.2.1 Método
A câmara deve ser totalmente preenchida com água e permanecer por 24 h nesta condição.
O resultado positivo da verificação dos ensaios deve ser a ausência de qualquer tipo de vazamento.
A.3.1 Método
Amostras devem ser colocadas em uma estufa com circulação de ar, mantidas a uma temperatura
de 70 °C por períodos de 30, 90 e 180 dias. Depois dos períodos de exposição, deixar os materiais
esfriando à temperatura ambiente e submetê-los ao ensaio de tração de acordo com a ASTM D638.
O corpo de prova deve ser tipo 2 e a velocidade de separação das garras deve ser de 50 mm/min ± 10 %.
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A resistência à tração do material da câmara que foi condicionado na estufa deve ser de pelo menos
80 % da resistência à tração da amostra ensaiada na condição conforme recebida.
Projeto em Consulta Nacional
A.4.1 Método
Uma amostra das partes fabricadas em aço-carbono, aplicadas na fabricação das câmaras de con-
tenção, deve ser parcialmente imersa em uma solução saturada de cloreto de sódio durante períodos
de 30 e 60 dias. A solução deve ser mantida a uma temperatura de 38 °C durante toda a exposição.
A cada período de exposição, as amostras devem ser removidas da solução e deixadas secando, e
devem ser examinadas quanto à presença de corrosão.
Não pode haver corrosão na parte fabricada em aço-carbono imersa na solução saturada, depois de
períodos de 30 e 60 dias de imersão.
A.5.1 Método
Amostras de tração de material da parede do corpo plástico do reservatório da câmara devem ser
imersas nos fluidos externos tipo A, especificados na Tabela A.1, por períodos de 30, 90, 180 e 270 dias;
nos fluidos externos do tipo B, por períodos de 30, 90 e 180 dias; e nos fluidos internos, por um período
de 30 dias. As amostras e fluidos devem ser mantidos a uma temperatura de 38 °C durante toda a expo-
sição. Depois de cada período de exposição, amostras devem ser removidas de cada fluido, deixadas
secando ao ar à temperatura ambiente durante 24 h e submetidas ao ensaio de tração de acordo com
a ASTM D638. O corpo de prova deve ser tipo 2 e a velocidade de separação das garras deve ser
de 50 mm/min. ± 10 %.
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A resistência média à tração das amostras que foram imersas nos fluidos tipo A e fluidos internos deve
ser de pelo menos 50 % da resistência à tração média encontrada nas amostras ensaiadas na condição
conforme recebidas. A resistência média à tração das amostras que foram imersas nos fluidos tipo B
deve ser de pelo menos 30 % da resistência à tração média encontrada nas amostras ensaiadas na
Projeto em Consulta Nacional
A.6.1 Método
Amostras do corpo plástico moldadas em formato e tamanho livre, utilizando o mesmo processo de
fabricação, material e espessura do produto final, com provisão para tamponar, de forma a manter
a hermeticidade da amostra, devem ser totalmente preenchidas internamente com os fluidos especi-
ficados na Tabela A.1, seladas, lacradas e pesadas. As amostras devem ser semanalmente pesadas
para determinar a taxa de permeação. O ensaio deve ser finalizado quando a variação da taxa de per-
meação se mantiver constante, considerando máximo de 10 % para a variação da taxa de permeação
em relação à semana anterior e respeitando um período mínimo de 30 dias para o ensaio.
A taxa de permeação não pode ser superior a 75 g/m2por dia, considerando a área da amostra em contato
com o fluido.
A.7.1 Método
Todo dispositivo do conjunto câmara de calçada deve ser ensaiado conforme o Anexo E, Seção 1.
Após a remoção da carga, o resultado a ser observado deve ser a ausência de deformações permanentes
ou trincas. Para tampas fabricadas em material não metálico, são aceitáveis trincas de até 0,2 mm em
qualquer lugar da tampa.
A.8.1 Método
Amostras de aproximadamente 30 cm ×30 cm devem ser cortadas da parede do corpo plástico do reser -
vatório, colocadas em um congelador e mantidas a uma temperatura de – 29 °C durante um período
de 16 h. Imediatamente depois da remoção do congelador, as amostras devem ser presas em um piso
plano de concreto e submetidas ao impacto de uma esfera de aço com 50,8 mm de diâmetro e 530 g ± 15 g,
solta de uma altura de 1,80 m.
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A.9.1 Método
Cinco amostras de aproximadamente 30 cm ×30 cm devem ser cortadas da parede do corpo plástico
do reservatório e ser condicionadas por 180 h, a ciclos de 20 min de exposição à água e luz, sendo
17 min de exposição à luz (tipo arco xenônio) e 3 min de exposição à água.
A resistência média à tração das amostras que foram expostas ao condicionamento deve ser de pelo
menos 80 % da resistência à tração média encontrada nas amostras ensaiadas na condição con-
forme recebidas.
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Anexo B
(normativo)
Deve ser efetuada análise dimensional sem que discrepâncias sejam identificadas. No caso específico
da espessura das paredes do corpo plástico do reservatório da câmara, as amostras devem ser veri-
ficadas em quantidades de pontos suficientes para determinação da sua espessura mínima.
Após a aprovação da câmara de acesso à boca de visita na avaliação dimensional, deve ser verificado
o peso mínimo conforme especificado no projeto do fabricante.
B.2.1 Método
A câmara deve ser instalada sobre um dispositivo similar e com os dimensionamentos da boca de visita
do tanque conforme a ABNT NBR 16161, montados com no mínimo dois boots, sendo pelo menos um
com diâmetro mínimo de 50,8 mm, com as respectivas tubulações tamponadas.
A câmara deve ser submersa em um reservatório com água, de modo que o nível da água esteja no
mínimo a 50 cm acima do nível superior da tampa. Deve permanecer por 24 h nesta condição e ser
avaliada antes da retirada da tampa.
O resultado positivo da verificação dos ensaios deve ser a ausência de água no interior da câmara.
B.3.1 Método
Amostras de tração do material da parede do reservatório da câmara devem ser colocadas em uma
estufa com circulação de ar, mantidas a uma temperatura de (70 ± 2) °C por períodos de 30, 90 e
180 dias. Depois dos períodos de exposição, os materiais devem ser deixados esfriando à tempera-
tura ambiente e ser submetidos ao ensaio de tração de acordo com a ASTM D638. O corpo de prova
deve ser tipo 2 e a velocidade de separação das garras deve ser de 50 mm/min ± 10 %.
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A resistência à tração do material da câmara que foi condicionado na estufa deve ser de pelo menos
80 % da resistência à tração das amostras ensaiadas na condição conforme recebidas.
Projeto em Consulta Nacional
B.4.1 Método
Amostras das partes fabricadas em aço-carbono aplicadas na fabricação das câmaras de contenção
devem ser parcialmente imersas em uma solução saturada de cloreto de sódio durante períodos
de 30 e 60 dias. A solução deve ser mantida a uma temperatura de (38 ± 2) °C durante toda a exposi-
ção. A cada período de exposição, as amostras devem ser removidas da solução, deixadas secando
e examinadas quanto à presença de corrosão.
Não pode haver corrosão da chapa de aço subjacente depois dos períodos de 30 e 60 dias de imersão.
B.5.1 Método
Amostras de tração de material da parede do reservatório da câmara de contenção devem ser imersas
nos fluidos externos tipo A, especificados na Tabela A.1, por períodos de 30, 90, 180 e 270 dias, nos
fluidos externos do tipo B por períodos de 30, 90 e 180 dias, e nos fluidos internos por um período de
30 dias. As amostras e fluidos devem ser mantidos a uma temperatura de (38 ± 2) °C durante toda
a exposição. Depois de cada período de exposição, as amostras devem ser removidas de cada fluido,
deixadas secando ao ar à temperatura ambiente durante 24 h e submetidas ao ensaio de resistência
à tração de acordo com a ASTM D638. A velocidade-padrão do cabeçote deve ser mantida a 50 mm/min.
B.6.1 Método
Amostras do corpo plástico, moldadas em sua forma e tamanho originais, ou em escala reduzida, com
provisão para selar a(s) extremidade(s) aberta(s), devem ser preenchidas internamente com os fluidos
especificados na Tabela A.1, seladas e pesadas. As amostras devem ser semanalmente pesadas para
determinar a taxa de permeação. O ensaio deve ser finalizado quando a variação da taxa de permeação
se mantiver constante, considerando o máximo de 10 % para a variação da taxa de permeação em relação
à semana anterior e respeitando um período mínimo de 30 dias para o ensaio.
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B.7.1 Método
B.8.1 Método
Cinco amostras de aproximadamente 30 cm ×30 cm devem ser cortadas da parede do corpo plástico
do reservatório e condicionadas por 180 h a ciclos de 20 min de exposição à água e luz, sendo 17 min
de exposição à luz (tipo arco xenônio) e 3 min de exposição à água.
A resistência média à tração das amostras que foram expostas ao condicionamento deve ser de pelo
menos 80 % da resistência à tração média encontrada nas amostras ensaiadas na condição con-
forme recebidas.
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Anexo C
(normativo)
Deve ser efetuada a análise dimensional sem que discrepâncias sejam identificadas. No caso espe-
cífico da espessura das paredes do corpo plástico do reservatório da câmara, as amostras devem ser
verificadas em quantidades de pontos suficientes para a determinação da sua espessura mínima.
Após a aprovação da câmara de contenção na avaliação dimensional, deve ser verificado o peso mínimo
conforme especificado no projeto do fabricante.
C.2.1 Método
A câmara deve ser montada com no mínimo dois boots,sendo pelo menos um com diâmetro de
50,8 mm,com a respectiva tubulação tamponada e com a ferragem de ancoragem, conforme as instruções
do fabricante.
A câmara deve ser preenchida com água até no mínimo 80 % da sua capacidade volumétrica. Deve
permanecer 24 h nesta condição.
O resultado positivo da verificação dos ensaios deve ser a ausência de qualquer tipo de vazamento.
C.3.1 Método
Amostras de tração do material da parede do reservatório da câmara devem ser colocadas em uma
estufa com circulação de ar e mantidas a uma temperatura de (70 ± 2) °C por períodos de 30, 90 e
180 dias. Depois dos períodos de exposição, os materiais devem ser deixados esfriando à tempera-
tura ambiente e submetidos ao ensaio de tração de acordo com a ASTM D638. O corpo de prova deve
ser tipo 2 e a velocidade de separação das garras deve ser de 50 mm/min ± 10 %.
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A resistência à tração do material da câmara que foi condicionado na estufa deve ser de pelo menos
80 % da resistência à tração das amostras ensaiadas na condição conforme recebidas.
Projeto em Consulta Nacional
C.4.1 Método
Amostras das partes fabricadas em aço-carbono, aplicadas na fabricação das câmaras de contenção,
devem ser parcialmente imersas em uma solução saturada de cloreto de sódio durante os períodos
de 30 e 60 dias. A solução deve ser mantida a uma temperatura de (38 ± 2) °C durante toda a exposi-
ção. A cada período de exposição, as amostras devem ser removidas da solução, deixadas secando
e examinadas quanto à presença de corrosão.
C.5.1 Método
Amostras de tração de material da parede do reservatório da câmara de contenção devem ser imersas
nos fluidos externos tipo A, especificados na Tabela A.1, por períodos de 30, 90, 180 e 270 dias, nos
fluidos externos do tipo B por períodos de 30, 90 e 180 dias, e nos fluidos internos por um período de
30 dias. As amostras e fluidos devem ser mantidos a uma temperatura de (38 ± 2) °C durante toda
a exposição. Depois de cada período de exposição, as amostras devem ser removidas de cada fluido,
deixadas secando ao ar à temperatura ambiente durante 24 h e submetidas ao ensaio de resistência
à tração de acordo com a ASTM D638. O corpo de prova deve ser tipo 2 e a velocidade de separação
das garras deve ser de 50 mm/min ± 10 %.
A resistência média à tração das amostras que foram imersas nos fluidos tipo A e fluidos internos
deve ser de pelo menos 50 % da resistência à tração média encontrada nas amostras ensaiadas
na condição conforme recebidas. A resistência média à tração das amostras que foram imersas nos
fluidos tipo B deve ser de pelo menos 30 % da resistência à tração média encontrada nas amostras
ensaiadas na condição conforme recebidas.
C.6.1 Método
Amostras do corpo plástico, moldadas em sua forma e tamanho originais, ou em escala reduzida, com
provisão para selar a(s) extremidade(s) aberta(s), devem ser preenchidas internamente com os fluidos
especificados na Tabela A.1, seladas e pesadas. As amostras devem ser semanalmente pesadas para
determinar a taxa de permeação. O ensaio deve ser finalizado quando a variação da taxa de permeação
se mantiver constante, considerando o máximo de 10 % para a variação da taxa de permeação em
relação à semana anterior e respeitando um período mínimo de 30 dias para o ensaio.
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C.7.1 Método
Amostras de aproximadamente 30 cm ×30 cm devem ser cortadas do fundo e dos lados do corpo
plástico do reservatório, colocadas em um congelador e mantidas a uma temperatura de (– 29 ± 2) °C
durante um período de 16 h. Imediatamente depois da remoção do congelador, as amostras devem
ser presas em um piso plano de concreto e submetidas ao impacto de uma esfera de aço com 50,8 mm
de diâmetro e 530 g ± 15 g, solta de uma altura de 1,80 m.
C.8.1 Método
Cinco amostras de aproximadamente 30 cm ×30 cm devem ser cortadas da parede do corpo plástico
do reservatório e condicionadas por 180 h a ciclos de 20 min de exposição à água e luz, sendo 17 min
de exposição à luz (tipo arco xenônio) e 3 min de exposição à água.
A resistência média à tração das amostras que foram expostas ao condicionamento deve ser de pelo
menos 80 % da resistência à tração média encontrada nas amostras ensaiadas na condição con-
forme recebidas.
https://www.abntonline.com.br/consultanacional/prjvw.aspx?ID=A20A125C92831CA4AF412C9925A41DEA 22/30
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Anexo D
(normativo)
D.2.1 Método
Amostras de tração de materiais plásticos componentes do bootdevem ser imersas em cada um dos
fluidos externos especificados na Tabela A.1, por períodos de 70 h, 7 dias, 14 dias e 30 dias, e em
cada um dos fluidos internos especificados na Tabela A.1 por um período de 30 dias. As amostras
e os fluidos devem ser mantidos a uma temperatura de (38 ± 2) °C durante toda a exposição. Após
cada período de exposição, as amostras devem ser removidas de cada fluido, colocadas no fluido
à temperatura ambiente durante 30 min, removidas do fluido e imediatamente submetidas aos ensaios
de resistência e tração de acordo com a ASTM D638. O corpo de prova deve ser tipo 2 e a velocidade
de separação das garras deve ser de 50 mm/min ± 10 %.
Para as amostras de plástico, a resistência média à tração das amostras que foram imersas nos fluidos
tipo A deve ser de pelo menos 50 % da resistência à tração média encontrada nas amostras ensaiadas
na condição conforme recebidas. A resistência média à tração das amostras que foram imersas nos
fluidos tipo B deve ser de pelo menos 30 % da resistência à tração média encontrada nas amostras
ensaiadas na condição conforme recebidas.
D.3.1 Método
As amostras de material plástico devem ser colocadas em uma estufa com circulação de ar e mantidas
a uma temperatura de (70 ± 2) °C por períodos de 30, 90 e 180 dias. Depois dos períodos de exposição,
as amostras devem ser deixadas esfriando à temperatura ambiente e submetidas ao ensaio de tração
de acordo com a ASTM D638. O corpo de prova deve ser tipo 2 e a velocidade de separação das
garras deve ser de 50 mm/min ± 10 %.
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Para amostras de plástico, a resistência à tração do material da câmara que foi condicionado na estufa
deve ser de pelo menos 80 % da resistência à tração das amostras ensaiadas na condição conforme
recebidas.
Projeto em Consulta Nacional
D.4.1 Método
Os bootsdevem ser montados em uma câmara de contenção, com altura suficiente para a realização
do ensaio.
A câmara deve ser preenchida com água na altura mínima de 0,5 m acima do boot.
O resultado positivo da verificação dos ensaios deve ser a ausência de qualquer tipo de vazamento.
D.5.1 Método
Os bootsdevem ser condicionados durante pelo menos 2 h a uma temperatura de (49 ± 2) °C. Imedia -
tamente depois do condicionamento, as amostras devem ser soltas a uma altura de 1,80 m sobre um
piso plano de concreto. As amostras devem atingir o solo em três posições diferentes: frontal, traseira
e lateral.
D.6.1 Método
Os bootsdevem ser impactados com uma esfera de aço com 50,8 mm de diâmetro e (530 ± 15) g, solta
de uma altura de 1,80 m. As amostras montadas devem ser presas em um piso de concreto durante
o impacto.
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D.7.1 Método
Os bootsdevem ser condicionados por pelo menos 16 h a uma temperatura de (– 29 ± 2) °C. Imedia -
tamente depois da remoção da caixa fria, as amostras devem ser soltas a uma altura de 1,80 m sobre
Projeto em Consulta Nacional
D.8.1 Método
Os bootsdevem ser condicionados durante pelo menos 16 h a uma temperatura de (– 29 ± 2) °C. Ime -
diatamente depois da remoção da caixa fria, as amostras devem ser submetidas ao impacto de uma
esfera de aço com 50,8 mm de diâmetro e (530 ± 15) g, solta de uma altura de 1,80 m. As amostras
devem ser presas em um piso de concreto durante o impacto.
D.9.1 Método
Nos bootsmontados na câmara de contenção, deve ser introduzido um tubo com diâmetro corres -
pondente e comprimento aproximado de 0,60 m (0,30 m interno e 0,30 m externo), e aplicado torque
conforme o tipo e diâmetro do boot.
O boottipo rígido deve ser submetido ao torque conforme a Tabela D.1. Não pode ocorrer deslizamento
algum entre a tubulação e o boot e entre o boot e a parede da câmara de contenção.
O boottipo flexível deve ser submetido ao torque conforme a Tabela D.1. Não pode ocorrer deslizamento
algum entre a tubulação e o boot e entre o boote a parede da câmara de contenção. É aceitável uma
torção na parte flexível de até 30 °C durante a aplicação do torque.
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Tabela D.1(conclusão)
Diâmetro nominal Torque
mm N.m
54 38
Projeto em Consulta Nacional
63 51
90 73
110 96
160 141
Não pode haver vazamentos após os boots serem ensaiados conforme D.4.
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Anexo E
(normativo)
E.1.1 Método
Todos os dispositivos do conjunto da câmara de calçada, aro e tampa montados devem ser ensaiados
conforme a seguir:
Sobre a tampa, em seu ponto central, deve ser colocado apoio metálico com 250 mm de diâmetro e
espessura mínima de 5 mm.
No centro do apoio, deve ser aplicada uma carga de 8 000 kg, que deve ser mantida por um período
de 5 min, conforme a Figura E.1.
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Após a remoção da carga, o resultado a ser observado deve ser a ausência de deformações perma-
nentes ou trincas.
Para tampas fabricadas em material não metálico, são aceitáveis trincas de até 0,2 mm em qualquer
Projeto em Consulta Nacional
lugar da tampa.
E.2.1 Estático
E.2.1.1 Método
Sobre o conjunto câmara de calçada, criar um sistema para contenção da água, onde o aro e a tampa
sejam o fundo. Preencher o sistema de contenção com água, a uma altura de 50 ± 5 mm, e este deve
permanecer por um período de 7 h, conforme a Figura E.2.
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E.2.2 Dinâmico
E.2.2.1 Método
Com o reservátório conforme E.2.1 e em seu ponto central, deve ser colocado apoio metálico com 250 mm
de diametro e espessura mínima de 5 mm.
Projeto em Consulta Nacional
No centro do apoio deve ser aplicada uma carga de (5 000 ± 200) kg, a uma taxa entre 1 kN/s e 5 kN/s.
Após atingir a carga do ensaio, ela deve ser aliviada imediatamente, conforme a Figura E.3
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Bibliografia
[1] PAS 26:1998, Manhole tops intended for use on service station forecourts and pavement areas –
Requirements, performance and marking.
Projeto em Consulta Nacional
[2] BS EN 124:2015, Gully tops and manhole tops for vehicular and pedestrian areas – Design
requirements, type testing, marking, quality control.
[3] UL 2447:2012, Outline of investigation for containment sumps, fittings and accessories for fuels.
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