Equipamento eletromédico
Parte 1-8: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho
essencial — Norma Colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes
para sistemas de alarme em equipamentos eletromédicos e sistemas
eletromédicos
Projeto em Consulta Nacional
APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto de Emenda 2 foi elaborado pela Comissão de Estudo de Aspectos comuns
para segurança de equipamento eletromédico (CE-026.020.001) do Comitê Brasileiro Odonto-
Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026), na reunião de:
09.04.2021
a) é previsto para ser idêntico a IEC 60601-1-8:2006/Amd 2:2020, que foi elaborada pelo
Technical Committee Electrical equipment in medical practice (ISO/TC 62), Subcommittee
Common aspects of electrical equipment used in medical practice (SC 62A);
2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
© ABNT 2021
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
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Parte 1-8: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho
essencial — Norma Colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes
para sistemas de alarme em equipamentos eletromédicos e sistemas
eletromédicos
Projeto em Consulta Nacional
Prefácio Nacional
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
Esta Emenda 2 da ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010 foi elaborada no Comitê Brasileiro Odonto-
Médico-Hospitalar (ABNT/CB-026), pela Comissão de Estudo de Aspectos comuns para segurança
de equipamento eletromédico (CE-026.020.001). O Projeto de Emenda 2 circulou em Consulta
Nacional conforme Edital nº XX, de DD.MM.AAAA a DD.MM.AAAA.
Esta Emenda 2 é uma adoção idêntica da IEC 60601-1-8:2006/Amd 2:2020, que foi elaborada pelo
Technical Committee Electrical equipment in medical practice (ISO/TC 62), Subcommittee Common
aspects of electrical equipment used in medical practice (SC 62A).
Esta Emenda 2 revisa parte do conteúdo da ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010+Emenda 1:2014,
sendo mantido o restante do seu conteúdo inalterado.
Introdução à Emenda
A segunda edição da IEC 60601-1-8 foi publicada em 2006 e recebeu Emenda em 2012.
Desde a publicação da IEC 60601-1-8:2006+A1:2012, a Secretaria do Subcomitê (SC) 62A da IEC
vem coletando questões de diversas fontes, incluindo comentários dos Comitês Nacionais. Na reunião
Projeto em Consulta Nacional
de novembro de 2015 do IEC/SC 62A em Kobe, no Japão, o Subcomitê iniciou um processo para
identificar questões de alta prioridade que precisam ser consideradas em uma Emenda e que não
convém que se espere até a terceira edição da IEC 60601-1-8, que atualmente está programada
para publicação em algum momento depois de 2024.
Essas questões selecionadas para inclusão na "lista de prioridades" final a ser abordada na Emenda
2 foram aquelas aprovadas por uma maioria de 2/3 dos Comitês Nacionais presentes e votantes na
reunião de Frankfurt do SC 62A. Na reunião realizada em 10 de outubro de 2016, 20 itens foram
apresentados aos Comitês Nacionais presentes. Todos os 20 itens receberam a maioria de 2/3
exigida dos Comitês Nacionais presentes e votantes e foram incluídos na "lista de prioridades" para
consideração na preparação da Emenda 2. Todas as questões restantes foram colocadas em uma
"lista geral" para consideração na terceira edição da IEC 60601-1-8.
Por se tratar de uma Emenda à IEC 60601-1-8:2006, o estilo vigente no momento da publicação da
IEC 60601-1-8 foi aplicado a esta Emenda. O estilo especificado nas Diretivas da ISO/IEC Directives
Part 2:2018 só seria aplicado se, ao implementar a nova orientação de estilo, não resultasse em
alterações editoriais adicionais. Por exemplo: notas de definição são designadas como "NOTA",
em vez de "Nota de entrada" na Seção 3.
Convém que os usuários deste documento observem que, ao elaborar as referências datadas em
elementos específicos em uma norma, como definições, as emendas só são referenciadas se elas
modificarem o texto que está sendo citado. Por exemplo: se uma referência for feita a uma definição
que não tenha sido modificada por uma emenda, a referência à emenda não será incluída na
referência datada.
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Parte 1-8: Requisitos gerais para segurança básica e desempenho
essencial — Norma Colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes
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eletromédicos
Projeto em Consulta Nacional
EMENDA 2
INTRODUÇÃO
— “a Norma Geral” designa a ABNT NBR IEC 60601-1 somente, incluindo quaisquer emendas;
— “esta Norma Colateral” designa a ABNT NBR IEC 60601-1-8 somente, incluindo quaisquer
emendas;
ABNT NBR IEC 60601-1:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial
Emenda 1:2016
Emenda 2:2021
IEC 62366-1:2015, Medical devices – Part 1: Application of usability engineering to medical devices
Amendment 1:2020
3.17
* SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS (DISTRIBUTED ALARM SYSTEM)
3.17
* SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS (DISTRIBUTED ALARM SYSTEM)
Projeto em Consulta Nacional
DAS
SISTEMA DE ALARME que envolve mais de um item de equipamento em um SISTEMA EM
destinado à entrega de CONDIÇÕES DE ALARME com confirmação técnica
NOTA 3 Para os efeitos deste documento, confirmação técnica significa que cada elemento de um
SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS confirma ou garante a entrega com sucesso da CONDIÇÃO DE
ALARME ao elemento seguinte ou que as CONDIÇÕES TÉCNICAS DE ALARME apropriadas sejam criadas
conforme descrito em 6.11.2.2.1.
3.20
CONDIÇÃO DE ALARME FALSO-NEGATIVO (FALSE NEGATIVE ALARM CONDITION)
3.22
ALTA PRIORIDADE (HIGH PRIORITY)
NOTA 1 A prioridade é atribuída por meio de ANÁLISE DE RISCO. Ver 6.1.2 para a designação de prioridade.
3.23
*SINAL DE INFORMAÇÃO (INFORMATION SIGNAL)
3.25
INTERVALO ENTRE SALVAS (INTERBURST INTERVAL)
NOTA Para os efeitos deste documento, quando um ÍCONE AUDITIVO for usado, o INTERVALO ENTRE
SALVAS começará no final do ÍCONE AUDITIVO.
3.27
BAIXA PRIORIDADE (LOW PRIORITY)
3.27
BAIXA PRIORIDADE (LOW PRIORITY)
Projeto em Consulta Nacional
indicação que a percepção do OPERADOR é requerida e uma ação futura pode ser necessária
NOTA 1 A prioridade é atribuída por meio de ANÁLISE DE RISCO. Ver 6.1.2 para a designação de
prioridade.
NOTA 2 Percepção implica que o planejamento do fluxo de trabalho futuro é esperado [59], [60].
3.28
MÉDIA PRIORIDADE (MEDIUM PRIORITY)
NOTA 1 A prioridade é atribuída por meio de ANÁLISE DE RISCO. Ver 6.1.2 para a designação de
prioridade.
3.37
* ALARME RECONHECIDO
Substituir o termo, as definições e as notas existentes, adicionados pela Emenda 1, pelo novo termo
a seguir:
3.37
* ALARME RECONHECIDO (ACKNOWLEDGED)
estado de um SISTEMA DE ALARME iniciado pela ação do OPERADOR em que o SINAL DE ALARME
auditivo associado com uma CONDIÇÃO DE ALARME ativo atual é inativado até que a CONDIÇÃO
DE ALARME não mais exista ou até que um intervalo de tempo predeterminado tenha decorrido
NOTA ALARME RECONHECIDO somente afeta os SINAIS DE ALARME que estão ativos no momento
da ação do OPERADOR.
3.38
* INFORMATIVO (ADVISORY)
SINAL INFORMATIVO
SINAL DE INFORMAÇÕES notificando o OPERADOR sobre uma condição do PACIENTE ou do
EQUIPAMENTO EM fornecendo percepção contextual, que se destina a melhorar o fluxo de trabalho
clínico ou o entendimento da condição do PACIENTE, com a percepção não sendo destinada como
um meio de CONTROLE DE RISCO
NOTA 1 Uma notificação de que um resultado de laboratório está disponível, quando o resultado de
laboratório exigir ação clínica imediata, não é um INFORMATIVO. É uma CONDIÇÃO DE ALARME.
NOTA 2 É requerido por este documento que um sinal associado a um INFORMATIVO, que é um SINAL
DE INFORMAÇÕES, seja designado para que um OPERADOR não o confunda com um SINAL DE ALARME.
Ver 6.3.2.2.2 e 6.3.3.2.
EXEMPLO 2 Uma notificação de status de bateria avisando que será necessária substituição em um dia.
Projeto em Consulta Nacional
EXEMPLO 4 Uma notificação de que um resultado de laboratório está disponível, quando os resultados
de laboratório estiverem normais.
3.39
* FADIGA DE ALARME (ALARM FATIGUE)
situação em que a presença de SINAIS DE ALARME frequentes dessensibilize um OPERADOR
quanto a um SINAL DE ALARME
NOTA 2 A resposta de um OPERADOR dessensibilizado pode ser inadequada, atrasada ou não existir.
3.40
EXCESSO DE ALARME (ALARM FLOOD)
situações em que os OPERADORES recebem mais SINAIS DE ALARME em um período de tempo
do que eles podem gerenciar apropriadamente
3.41
* ALERTA (ALERT)
sinônimo da combinação de CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DE ALARME, CONDIÇÕES TÉCNICAS
DE ALARME e INFORMATIVOS
3.42
ÍCONE AUDITIVO (AUDITORY ICON)
som que cria uma forte ligação semântica à categoria que ele representa
NOTA 1 Um ÍCONE AUDITIVO normalmente é um som real ou que imita um som real.
3.43
PONTEIRO AUDITIVO (AUDITORY POINTER)
som que atrai atenção, denota a prioridade e ajuda na localização do COMUNICADOR
3.44
* CLINICAMENTE ACIONÁVEL (CLINICALLY ACTIONABLE)
tipo de CONDIÇÃO DE ALARME para a qual um painel de especialistas concordaria que a ação
do OPERADOR é necessária para prevenir o DANO dentro do prazo implicado pela prioridade
comunicada pelo SISTEMA DE ALARME
Projeto em Consulta Nacional
NOTA 1 Uma ação do OPERADOR pode incluir avaliação de um PACIENTE ou a mudança de LIMITES DE
ALARME, quando eles forem determinados inapropriadamente para o estado do PACIENTE.
NOTA 2 Uma CONDIÇÃO DE ALARME DE BAIXA PRIORIDADE, que requer ação dentro do prazo de
MÉDIA PRIORIDADE ou ALTA PRIORIDADE, é considerada CLINICAMENTE ACIONÁVEL. Uma CONDIÇÃO
DE ALARME DE ALTA PRIORIDADE, que requer ação dentro do prazo de BAIXA PRIORIDADE ou MÉDIA
PRIORIDADE, é considerada CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEL. Em ambos os casos, a prioridade de
CONDIÇÃO DE ALARME foi designada inapropriadamente.
NOTA 4 Uma CONDIÇÃO DE ALARME CLINICAMENTE ACIONÁVEL geralmente é considerada útil pelo
OPERADOR.
3.45
* CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEL (CLINICALLY NONACTIONABLE)
tipo de CONDIÇÃO DE ALARME para a qual um painel de especialistas concordaria que a ação
do OPERADOR não é esperada dentro de um prazo igual ao prazo implicado por sua prioridade
ou menor do que ele
NOTA 1 Uma CONDIÇÃO DE ALARME DE BAIXA PRIORIDADE, que requer ação dentro do prazo de
MÉDIA PRIORIDADE ou ALTA PRIORIDADE, é considerada CLINICAMENTE ACIONÁVEL. Uma CONDIÇÃO
DE ALARME DE ALTA PRIORIDADE, que requer ação dentro do prazo de BAIXA PRIORIDADE ou MÉDIA
PRIORIDADE, é considerada CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEL. Em ambos os casos, a prioridade de
CONDIÇÃO DE ALARME foi designada inapropriadamente.
NOTA 3 SINAIS DE ALARME para uma CONDIÇÃO DE ALARME da qual o OPERADOR já tem consciência
são considerados CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEIS.
3.46
COMUNICADOR (COMMUNICATOR)
COM
ANUNCIADOR
função do SISTEMA DE ALARME que gera SINAIS DE ALARME para notificar um OPERADOR
(por exemplo, da presença de uma CONDIÇÃO DE ALARME)
3.47
SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS COM CONFIRMAÇÃO DO OPERADOR (DISTRIBUTED
ALARM SYSTEM WITH OPERATOR CONFIRMATION)
CDAS
SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS, que inclui a capacidade de receber uma resposta do
OPERADOR
Projeto em Consulta Nacional
3.48
* SISTEMA DE INFORMAÇÕES DISTRIBUÍDAS SOBRE CONDIÇÕES DE ALARME (DISTRIBUTED
INFORMATION SYSTEM ABOUT ALARM CONDITIONS)
DIS
sistema que envolve mais de um item de equipamento de um SISTEMA EM, destinado a fornecer
informações sobre CONDIÇÕES DE ALARME, mas que não garante a entrega dessas informações
3.49
INTEGRADOR (INTEGRATOR)
INT
GERENCIADOR DE ALARME
função do SISTEMA DE ALARME que distribui CONDIÇÕES DE ALARME, combina CONDIÇÕES DE
ALARME a partir de FONTES ou trata da comunicação entre essas FONTES e os COMUNICADORES
3.50
* SINAL DE ALARME INCÔMODO (NUISANCE ALARM SIGNAL)
SINAL DE ALARME para o qual um painel de especialista concordaria que o DANO associado ao
SINAL DE ALARME é maior do que o benefício associado à ação resultante do SINAL DE ALARME
NOTA 2 Um SINAL DE ALARME INCÔMODO pode surgir de uma CONDIÇÃO DE ALARME FALSO-
POSITIVO.
NOTA 3 Um SINAL DE ALARME INCÔMODO pode surgir de uma CONDIÇÃO DE ALARME CLINICAMENTE
NÃO ACIONÁVEL.
NOTA 4 Um SINAL DE ALARME INCÔMODO pode causar uma ação inapropriada do OPERADOR.
EXEMPLO Fazendo com que o OPERADOR especifique LIMITES DE ALARME em definições inapropriadas.
NOTA 5 Um SINAL DE ALARME que irrite ou assuste sem necessidade o PACIENTE ou o OPERADOR
pode ser um SINAL DE ALARME INCÔMODO.
3.51
REDIRECIONAMENTO (REDIRECTION)
meio pelo qual um INTEGRADOR fornece uma hierarquia de resposta para direcionar uma
CONDIÇÃO DE ALARME a um COMUNICADOR ou transfere uma CONDIÇÃO DE ALARME a outro
Projeto em Consulta Nacional
COMUNICADOR
3.52
RESPONSABILIDADE ACEITA (RESPONSIBILITY ACCEPTED)
estado criado por uma resposta do OPERADOR aceitando a responsabilidade pela abordagem
de uma CONDIÇÃO DE ALARME
NOTA 1 Uma RESPONSABILIDADE ACEITA pode ser usada para iniciar um estado de inativação de SINAL
DE ALARME.
3.53
RESPONSABILIDADE REJEITADA (RESPONSIBILITY REJECTED)
estado criado por uma resposta do OPERADOR rejeitando a responsabilidade pela abordagem de
uma CONDIÇÃO DE ALARME
NOTE 1 Uma RESPONSABILIDADE REJEITADA pode ser usada para iniciar um ESCALONAMENTO ou
REDIRECIONAMENTO.
3.54
RESPONSABILIDADE INDEFINIDA (RESPONSIBILITY UNDEFINED)
estado, iniciado automaticamente quando nem RESPONSABILIDADE ACEITA nem
RESPONSABILIDADE REJEITADA são recebidas dentro de um período especificado, o qual indica
que um OPERADOR não está respondendo
NOTA 1 RESPONSABILIDADE INDEFINIDA não é usada como uma indicação de que o COMUNICADOR
e o INTEGRADOR não estão aptos a comunicar.
3.55
FONTE (SOURCE)
SRC
função que tem a capacidade de iniciar uma CONDIÇÃO DE ALARME
3.56
CONDIÇÃO DE ALARME VERDADEIRO-NEGATIVO (TRUE NEGATIVE ALARM CONDITION)
ausência de uma CONDIÇÃO DE ALARME quando nenhum evento de ativação válida ocorreu no
PACIENTE, no equipamento ou no SISTEMA DE ALARME
3.57
CONDIÇÃO DE ALARME VERDADEIRO-POSITIVO (TRUE POSITIVE ALARM CONDITION)
presença de uma CONDIÇÃO DE ALARME quando um evento de ativação válido ocorreu no
PACIENTE, no equipamento ou no SISTEMA DE ALARME
e) mudar as características dos SINAIS DE ALARME gerados (por exemplo, volume, tom, compasso,
urgência, categoria do ÍCONE AUDITIVO).
6.3.1 Geral
Substituir, na primeira sentença do primeiro parágrafo existente, “SINAIS DE ALARME” por “SINAIS
DE ALARME por um COMUNICADOR”.
Substituir, na Nota 3 existente, modificada pela Emenda 1:2014, “IEC 62366” por
“ABNT NBR IEC 62366-1”.
Substituir a Nota 5 existente, adicionada pela Emenda 1:2014, pela nova nota a seguir:
NOTA 5 Reconhece-se que SINAIS DE INFORMAÇÕES visuais e SINAIS DE ALARME visuais podem,
às vezes, conter informações idênticas ou semelhantes. Quando eles forem destinados a transmitir diferentes
significados, é necessário tomar cuidado, a fim de garantir que não seja possível que SINAIS DE ALARME
visuais sejam confundidos com SINAIS DE INFORMAÇÕES visuais.
Substituir, no primeiro parágrafo existente, modificado pela Emenda 1:2014, a primeira sentença por:
2) * seja gerado por meio de diferentes tecnologias (por exemplo, sintetizador de voz de SINAIS
DE ALARME VERBAIS) e seja VALIDADO (por exemplo, por meio de ensaio clínico ou de
USABILIDADE clínica simulada); ou
Substituir, na Nota 2 existente, modificada pela Emenda 1:2014, “IEC 62366” por
“ABNT NBR IEC 62366-1”.
Substituir o último parágrafo existente, adicionado pela Emenda 1:2014, pelo novo parágrafo a seguir:
Entre os componentes de frequência exigidos com os maiores níveis de pressão de som, confirmar
acusticamente a presença de ao menos um componente de frequência na faixa de 150 Hz a 1 000 Hz,
e ao menos os componentes exigidos na faixa de 150 Hz a 4 000 Hz no SINAL DE ALARME auditivo
a 1 m ou na POSIÇÃO destinada do OPERADOR. Somente os PONTEIROS AUDITIVOS precisam
ser ensaiados ao avaliar os SINAIS DE ALARME do Anexo G.
Substituir, no parágrafo no final da tabela começando com “Onde”, alterado pela Emenda 1:2014,
a terceira linha pelo novo texto a seguir:
a variação de td, x e y dentro de uma SALVA (TREM DE PULSO) não pode exceder ± 20 %, e
Substituir a Tabela 4 existente, alterada pela Emenda 1:2014, pela nova tabela a seguir:
Característica Valor
Ao menos uma que esteja entre os quatro
Projeto em Consulta Nacional
Dentro de frequência na faixa de 150 Hz a 4 000 Hz, convém que os níveis de pressão sonora relativa dos
quatro componentes de frequência com os maiores níveis de pressão sonora estejam entre si dentro de
15 dB.
NOTA É necessário cuidado para garantir que o SINAL DE ALARME DE MÉDIA PRIORIDADE não possa
ser confundido com o sinal audível de evacuação de emergência especificado na ISO 8201:2017 [30].
a Convém que o TEMPO DE SUBIDA não seja tão curto que crie um ruído de alto-falante mecânico.
b Convém que o TEMPO DE QUEDA seja curto o bastante para garantir que os PULSOS não se
sobreponham.
Substituir o primeiro parágrafo existente, alterado pela Emenda 1:2014, pelo novo parágrafo a seguir:
A faixa de nível de pressão sonora e o raio de medição do SINAL DE ALARME AUDITIVO DE MÉDIA
PRIORIDADE e ALTA PRIORIDADE, medidos de acordo com o método desta subseção, devem ser
informados nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES.
Substituir as alíneas c) a k) da lista existente, adicionadas pela Emenda 1:2014, pelas novas alíneas
a seguir:
grande, onde dO, conforme calculado na ISO 3744:2010, Figura 1 a), é maior que 0,5 m, utilizar
um raio de forma que a distância a partir da superfície do COMUNICADOR até o hemisfério seja
de ao menos 0,5 m em qualquer lugar, expandida até o próximo valor mais alto na série 1,5 m,
2 m, 2,5 m, 3 m, 3,5 m, 4 m.
d) Medir o nível máximo de pressão sonora ponderado pelo tempo usando ponderação de frequência
Projeto em Consulta Nacional
f) Calcular o nível de pressão sonora com ponderação A, com a média obtida sobre a superfície
de medição de acordo com a ISO 3744:2010, 8.2.2.
i) Ajustar o nível de pressão sonora (nível de volume) do SINAL DE ALARME para o seu ajuste
mínimo.
j) Repetir b) a h).
l) Assegurar que a faixa de nível de pressão sonora medida esteja em conformidade com os
valores indicados nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES.
Substituir o título existente e a subseção 6.4.2 inteira, alterados pela Emenda 1:2014, pelo novo texto
a seguir:
Os seguintes métodos podem ser usados para determinar a contribuição do ATRASO NA GERAÇÃO
DE SINAL DE ALARME para cada componente de um DIS ou DAS, conforme aplicável:
a) a partir:
b) até:
A conformidade é verificada por meio de ensaio funcional sob condições de carga máximas de
UTILIZAÇÃO NORMAL e de inspeção das instruções para uso.
NOTA É necessário ter cuidado para garantir que o OPERADOR esteja ciente de quais DEFINIÇÕES DE
ALARME previamente retidas estão sendo restauradas quando o OPERADOR seleciona as DEFINIÇÕES
DE ALARME retidas.
Substituir, no primeiro parágrafo existente, alterado pela Emenda 1, ‘’6.10 e 6.11.2.2.1” por “6.10,
6.11.2.2.1 e 6.12.3.”
6.8.1 * Geral
Adicionar, após o terceiro parágrafo existente, o novo parágrafo e a nova nota a seguir:
NOTA 3 Se o SISTEMA DE ALARME interromper o processamento de um sinal usado para gerar uma
CONDIÇÃO DE ALARME, o registro do SISTEMA DE ALARME não estará apto a registrar essa CONDIÇÃO
DE ALARME.
Projeto em Consulta Nacional
Substituir a quinta e sexta fileiras existentes da Tabela 5, modificadas pela Emenda 1:2014, pelo
seguinte:
7 ou 13
ALARME RECONHECIDO CONDIÇÃO DE ALARME não 5 ou
ou 6
indefinido mais existente 8 ou 14
8 ou 14
CONDIÇÃO DE ALARME não 7 ou 13
ALARME RECONHECIDO 6 ou
mais existente ou intervalo de ou 7
por tempo determinado 9 ou 15
tempo decorrido 9 ou 15
6.11 *
SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS
6.11 *
SISTEMAS DE ALARME DISTRIBUÍDOS e SISTEMAS DE INFORMAÇÕES DISTRIBUÍDOS
SOBRE CONDIÇÕES DE ALARME
Os detalhes necessários para o uso seguro de um DIS ou de um DAS devem ser divulgados na
descrição técnica. Um DIS ou um DAS é uma forma permitida de um SISTEMA DE ALARME.
A Figura 2 ilustra as funções de um SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS utilizando uma REDE
DE TI MÉDICA.
NOTA Este é um diagrama funcional e não implica que essas funções estejam em componentes
separados. Isso é possível para que a funcionalidade seja fornecida em um ou mais componentes.
EXEMPLO 4 Visão de um leito a outro de CONDIÇÕES DE ALARME (por exemplo, um enfermeiro para
dois leitos).
Em um DAS ou DIS, os meios devem ser fornecidos para identificar a fonte das CONDIÇÕES DE
Projeto em Consulta Nacional
ALARME em todo COMUNICADOR que gerar SINAIS DE ALARME para aquela CONDIÇÃO DE
ALARME.
6.11.2.2.1 *
DAS ou CDAS
Um DAS ou CDAS deve ser projetado de tal forma que uma falha de comunicação ou uma falha em
qualquer parte remota do DAS ou do CDAS:
a) não possa afetar adversamente alguma parte do DAS ou do CDAS que não seja a perda de
funcionalidade distribuída; e
b) deva iniciar uma CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME para todos os COMUNICADORES
pertinentes do DAS ou do CDAS.
1) Convém que o SISTEMA DE ALARME forneça um meio para o OPERADOR desativar
quaisquer SINAIS DE ALARME auditivos desta CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME.
Convém que os fabricantes tomem cuidado no projeto do EQUIPAMENTO EM, de maneira a garantir
que ele seja revertido a um modo de operação segura, o qual pode incluir ESCALONAMENTO do volume
de SINAIS DE ALARME AUDITIVOS ou a utilização de um caminho de comunicação redundante.
6.11.2.2.2 *
DIS
Um DIS deve ser projetado de forma que uma falha de comunicação ou falha em qualquer componente
remoto do DIS:
a) não possa afetar adversamente qualquer parte do DIS que não seja a perda de funcionalidade
distribuída; e
b) em qualquer parte remota do COMUNICADOR de um DIS que não esteja apto a estar em
conformidade com 6.11.2.2.1 seja marcada com uma advertência de que ela não é confiável
quanto ao recebimento de SINAIS DE ALARME.
6.11.2.2.3 *
FONTE com um comando global de ÁUDIO DESLIGADO em um SISTEMA DE
ALARMES DISTRIBUÍDOS
Se houver falha de comunicação entre uma FONTE com um comando global de ÁUDIO DESLIGADO
Projeto em Consulta Nacional
Um DAS ou CDAS pode fornecer acesso remoto ao OPERADOR a alguns ou a todos os controles
de SISTEMA DE ALARME. Se fornecido:
b) esses meios devem ser restritos à ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL, impedindo que o
OPERADOR clínico mude a configuração (ver 6.7).
CDAS
6.11.2.4 *
Em um CDAS, o COMUNICADOR que receber uma CONDIÇÃO DE ALARME deve ter meios de
criar as respostas do OPERADOR (RESPONSABILIDADE ACEITA ou RESPONSABILIDADE
REJEITADA) e transferi-las ao INTEGRADOR.
Os meios de controle usados para iniciar uma resposta do OPERADOR ou indicação de estado
podem ser marcados com:
b) o símbolo ISO 7000-6334A (2015-06) (ver Símbolo 13 da Tabela C.1) para RESPONSABILIDADE
ACEITA; ou
c) o símbolo ISO 7000-6335A (2015-06) (ver Símbolo 16 da Tabela C.1) para RESPONSABILIDADE
REJEITADA.
Os meios devem ser fornecidos para que o OPERADOR encerre a RESPONSABILIDADE ACEITA
ou a RESPONSABILIDADE REJEITADA enquanto a CONDIÇÃO DE ALARME relacionada
estiver ativa. Iniciar a RESPONSABILIDADE REJEITADA pode ser usado para encerrar a
RESPONSABILIDADE ACEITA. Iniciar a RESPONSABILIDADE ACEITA pode ser usado para encerrar
aRESPONSABILIDADE REJEITADA.
do COMUNICADOR.
a) convém que o SISTEMA DE ALARME registre toda CONDIÇÃO DE ALARME, incluindo a data
e a hora do começo e do fim, assim como os LIMITES DE ALARMES associados para aquela
CONDIÇÃO DE ALARME, se for ajustável pelo OPERADOR e, quando possível, com os dados
que causaram a CONDIÇÃO DE ALARME;
EXEMPLO 1 A CONDIÇÃO DE ALARME de pressão de infusão a jusante é registrada com hora e data de
início, hora de término (carimbo de data), LIMITE DE ALARME de pressão, valor de pressão e determinação
de volume do SINAL DE ALARME auditivo.
c) para cada CONDIÇÃO DE ALARME registrada, o SISTEMA DE ALARME deve registrar:
1) para cada estado de inativação do SINAL DE ALARME registrado, o SISTEMA DE ALARME
deve registrar:
Projeto em Consulta Nacional
e) se um meio for fornecido para que o OPERADOR indique ao SISTEMA DE ALARME que um
PACIENTE diferente foi conectado, convém que esse evento seja informado no registro do
SISTEMA DE ALARME do OPERADOR;
f) meios podem ser fornecidos para o registro de mudanças nas CONFIGURAÇÕES DE ALARME
ajustáveis pelo OPERADOR no registro do SISTEMA DE ALARME do OPERADOR;
g) meios podem ser fornecidos para que o OPERADOR adicione notas explicativas ou comentários
ao registro do SISTEMA DE ALARME do OPERADOR e, se fornecido:
— convém que meios sejam fornecidos para registrar a identidade do anotador e a data e hora
da anotação;
h) meios não devem ser fornecidos para que o OPERADOR edite ou exclua termos no registro do
SISTEMA DE ALARME do OPERADOR, a menos que um novo PACIENTE seja admitido ou
que um registro do SISTEMA DE ALARME da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL seja fornecido;
i) o registro pode ser fornecido dentro do equipamento ou remotamente, por meio de uma interface
de comunicação; e
1) os meios para que o OPERADOR acesse o registro do SISTEMA DE ALARME do OPERADOR,
3) o que acontece aos conteúdos do registro após o SISTEMA DE ALARME ter passado
por uma perda total de energia (REDE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA e/ou FONTE DE
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA INTERNA) por uma duração finita,
5) o que acontece aos conteúdos do registro assim que ele atinge a capacidade.
EXEMPLO 2 O SISTEMA DE ALARME descarta os dados mais antigos quando o registro fica cheio.
6.12.3 *
REGISTRO do SISTEMA DE ALARME da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL
d) meios não devem ser fornecidos para que o OPERADOR ou a ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL
edite ou exclua termos no registro do SISTEMA DE ALARME da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL;
f) as instruções para uso devem indicar o que acontece aos conteúdos do registro após o
SISTEMA DE ALARME ter experienciado uma perda total de energia (REDE DE ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA e/ou FONTE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA INTERNA) por uma duração finita;
EXEMPLO 2 O SISTEMA DE ALARME descarta os dados mais antigos quando o registro fica cheio.
i) o registro pode ser fornecido dentro do equipamento ou remotamente por meio de uma interface
de comunicação.
6.13.1 Geral
a) FONTE;
b) INTEGRADOR; e
c) COMUNICADOR.
Um INTEGRADOR pode:
a) conter uma FONTE que desempenhe as funções de um SISTEMA DE ALARME INTELIGENTE
(ver 6.2);
6.13.4 COMUNICADOR (COM)
Uma resposta do OPERADOR não precisa estar limitada à ação direta do OPERADOR e pode ser
alcançada por outros meios (por exemplo, um sistema localizador do OPERADOR).
Se a resposta do OPERADOR for alcançada por outros meios que não pela ação direta do
OPERADOR, o SISTEMA DE ALARME deve fornecer meios de indicar ao OPERADOR
correspondente que a RESPONSABILIDADE ACEITA está ativa para o COMUNICADOR afetado.
NOTA 2 EXCESSO DE ALARME pode levar à FADIGA DE ALARME, a qual pode reduzir a eficiência de
um SISTEMA DE ALARME [56], [57].
A razão que leva à desabilitação dos SINAIS DE ALARME é o grande número de SINAIS DE
ALARME associados a CONDIÇÕES DE ALARME FALSO-POSITIVAS, CONDIÇÕES DE ALARME
CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEIS ou CONDIÇÕES DE ALARME incômodas. CONDIÇÕES DE
ALARME CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEIS são CONDIÇÕES DE ALARME VERDADEIRO-
POSITIVAS inúteis, porque elas indicam estados de que o OPERADOR já está ciente delas ou não
precisa saber a respeito [11], [29].
Substituir, no primeiro parágrafo existente, “evitar geração incômoda de SINAIS DE ALARME” por
“evitar geração de SINAIS DE ALARME INCÔMODOS”.
a) a FONTE;
b) o INTEGRADOR; ou
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c) o COMUNICADOR.
b) um COMUNICADOR remoto (parte de um SISTEMA EM) que pode ou não estar nas proximidades
do PACIENTE.
Uma estação central que processa sinais de entrada a partir de múltiplos PACIENTES e, como uma
FONTE, transmite CONDIÇÕES DE ALARME de volta ao EQUIPAMENTO EM de cabeceira para
agir como um COMUNICADOR, é um SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS.
Substituir, no Exemplo 1 existente, adicionado pela Emenda 1:2014, “outras fontes” por “outras causas”.
Adicionar as seguintes justificativas 3.38, 3.39, 3.41, 3.44, 3.45, 3.48 e 3.50:
Não há uma definição aceita universalmente para FADIGA DE ALARME. O termo é comumente
usado para descrever uma ou mais condições relacionadas que causam degradação da resposta
do OPERADOR aos SINAIS DE ALARME. A resposta degradada pode ser atrasada, inadequada,
inapropriada ou ausente. FADIGA DE ALARME significa uma resposta degradada, causada por
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— alto número de SINAIS DE ALARME auditivos que são insuficientes para detectar, identificar,
localizar ou priorizar;
— volume (nível de pressão sonora) do SINAL DE ALARME auditivo (baixo demais ou alto demais);
— SINAIS DE ALARME que contêm informações insuficientes para suportar o planejamento de uma
resposta à causa subjacente da CONDIÇÃO DE ALARME (por exemplo, SINAL DE ALARME
único que anuncia um grande número de CONDIÇÕES DE ALARME ou um SINAL DE ALARME
visual que não seja específico); ou
— outros aspectos ambientais (isto é, ruído ambiente, luz ambiente e ofuscamento, nível de descanso
do OPERADOR, temperatura da área de trabalho, interrupções adicionais do fluxo de trabalho)
que prejudiquem as habilidades cognitivas do OPERADOR.
Embora seja evidente que a taxa total de SINAIS DE ALARME contribui para a FADIGA DE
ALARME [73], [74], [75], existe certa controvérsia que contradiz esta posição [78]. Há evidências
disponíveis de que a FADIGA DE ALARME pode ser atenuada pelo uso de SISTEMAS DE ALARME,
algoritmos e CONFIGURAÇÕES DE ALARME melhores, além de considerações cautelosas relacionadas
ao ambiente, à política, ao treinamento e à seleção de tecnologia de implementação [58], [59], [79], [80].
Os Comitês receberam comentários exigindo que uma definição para ALERTA seja adicionada ao
documento. Reconhece-se que os termos ALERTA e CONDIÇÃO DE ALARME têm sido usados de
forma intercambiável e, geralmente, os FABRICANTES de softwares de prontuário médico eletrônico
tem usado propositadamente o termo ALERTA, em vez de CONDIÇÃO DE ALARME, para que
seus produtos não sejam construídos como parte do sistema de monitoramento do PACIENTE,
independentemente de a notificação estar sendo usada ou não como um CONTROLE DE RISCO.
Algumas normas [76] definiram um ALERTA como um sinônimo para o que este documento chama
de CONDIÇÃO DE ALARME e de um INFORMATIVO. Essas normas também definem um ALERTA
como um sinal, embora este documento considere ambos uma CONDIÇÃO DE ALARME e um
INFORMATIVO como sendo um estado que é comunicado por sinais.
Os Comitês discutiram o fato de que uma CONDIÇÃO DE ALARME é definida como fornecendo um
meio de CONTROLE DE RISCO relacionado a DANO, enquanto uma condição resultando em um
INFORMATIVO não é, mas os Comitês concordaram que convém que as definições sejam fornecidas
para esclarecer a diferença. Além disso, nota-se que este documento não usou anteriormente o termo
ALERTA ou INFORMATIVO em contexto algum. Uma vez que um CONTROLE DE RISCO direto não
é um resultado de uma notificação INFORMATIVA, as definições foram redigidas cuidadosamente,
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a fim de garantir que um INFORMATIVO não seja confundido com CONDIÇÃO DE ALARME.
INFORMATIVOS são, portanto, um tipo de SINAL DE INFORMAÇÕES que notifica um OPERADOR
sobre condições que se relacionam ao PACIENTE, ao equipamento ou ao fluxo de trabalho,
mas não são um indicador de DANO potencial.
EXEMPLO 2 O indicador de status de bateria mostra a quantidade de carga da bateria restante, notifica
o OPERADOR sobre a condição do EQUIPAMENTO EM e pode notificá-lo sobre uma etapa em seu fluxo
de trabalho que precisará ser feita algumas horas à frente, mas sobre a qual ainda não receberam uma
CONDIÇÃO DE ALARME pelo estado da bateria. Uma CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME de BAIXA
PRIORIDADE de bateria fraca seria tratada de forma diferente nesse uso contínuo do EQUIPAMENTO EM e
resultará em perda de energia (e, portanto, em perda de capacidade de monitoramento), além de haver um
RISCO de DANO ao PACIENTE
EXEMPLO 3 Considerar o caso em que um PACIENTE tem um alto INR (Razão Normalizada Internacional,
uma indicação de tempo de protrombina). No sistema de termos em ordem, a notificação ao OPERADOR
de que uma dose adicional de anticoagulante é contraindicada poderia ser um INFORMATIVO, já que há
muitas etapas de fluxo de trabalho adicionais antes da administração do anticoagulante. O tipo de notificação
do OPERADOR depende de onde a administração da dose de anticoagulante está no fluxo de trabalho
clínico. Por um lado, se a dose estiver a muito tempo de acabar, a notificação ao OPERADOR clínico
poderá ser um INFORMATIVO – um SINAL INFORMATIVO. Por outro lado, se o OPERADOR clínico estiver
prestes a administrar a dose, uma CONDIÇÃO DE ALARME de ALTA PRIORIDADE ou ao menos de MÉDIA
PRIORIDADE será apropriada, porque uma ação imediata ou de prontidão será necessária para prevenir o
DANO que provavelmente resultaria de uma overdose de anticoagulante.
Para os efeitos deste documento, um cuidado único não é suficiente para determinar se um evento
é CLINICAMENTE ACIONÁVEL ou não. Em vez disto, é preciso protelar para que um “painel de
especialistas” hipotético (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas respiratórios ou outros) determine.
O “painel de especialistas” hipotético é análogo ao conceito de estado da arte. Para os efeitos deste
documento, não se requer que um painel assim seja formado por qualquer grupo (FABRICANTE,
ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL, OPERADOR etc.) sob quaisquer circunstâncias. Convém que
seja notado, no entanto, que painéis assim são normalmente formados por ORGANIZAÇÕES
RESPONSÁVEIS, para que revisem situações prejudiciais em potencial ou reais ao PACIENTE.
Um exemplo comum é um Comitê de Garantia de Qualidade de Hospital. Em qualquer caso,
se a maioria de um “painel de especialista” hipotético concordar, convém que essa ação seja tomada
para, então, o evento ser considerado CLINICAMENTE ACIONÁVEL. A Tabela A.1 mapeia a saída
do SISTEMA DE ALARME para a ação percebida do OPERADOR [29].
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O uso de SISTEMAS DE ALARMES INTELIGENTES pode ser um modo eficiente de reduzir o número
de SINAIS DE ALARME que são gerados durante eventos transitórios, reduzindo, assim, o número de
CONDIÇÕES DE ALARME CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEIS. O uso de SISTEMAS DE ALARME
INTELIGENTES também pode ser um modo eficiente de reduzir o número de CONDIÇÕES DE
ALARME FALSO-NEGATIVAS.
Substituir, no último parágrafo existente, modificado pela Emenda 1:2014, “IEC 62366” por
“ABNT NBR IEC 62366-1”.
Adicionar, no começo da justificativa, modificado pela Emenda 1:2014 o novo texto a seguir:
Uma tecnologia diferente implica algo diferente dos tons gerados eletronicamente. Há uma variedade
de formas de geração de SINAIS DE ALARME auditivos, incluindo campainhas, geradores eletrônicos
de som e sintetizadores de voz. Pelo menos alguns dos métodos descritos acima podem ser usados
para indicar prioridade, independentemente da forma pela qual o sinal é gerado.
Substituir o cabeçalho existente “[Elemento d) primeiro travessão), da lista]” pelo novo cabeçalho
a seguir:
Substituir, na primeira sentença do terceiro parágrafo existente, “em conformidade com a Tabela 3”
por “em conformidade com o Anexo G, Tabela 3”.
Substituir, na segunda sentença do terceiro parágrafo existente, “Anexo F” por “Anexo G”.
Substituir os últimos oito parágrafos, incluindo o título “[Elemento d) da lista, segundo item), da lista]”,
modificados pela Emenda 1, pelos novos parágrafos a seguir:
Frequentemente (como já foi declarado), muitos SISTEMAS DE ALARME geram SINAIS DE ALARME
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em uma área de cuidado ao PACIENTE [23]. Mesmo se o tom de todos os PULSOS em uma
SALVA for o mesmo, muitos OPERADORES podem aprender a reconhecer diferenças em tom, na
tonalidade e na taxa de repetição. Se o tom dos PULSOS individuais for variado de forma que crie
«melodias» simples padronizadas, uma pessoa normal pode aprender a reconhecer
aproximadamente seis a oito melodias e a associá-las com categorias de equipamento.
Equipamentos de múltiplas funções podem usar um SINAL DE ALARME que indique a função primária
do equipamento ou podem aplicar um SINAL DE ALARME diferente a cada subsistema funcional do
equipamento. Um SINAL DE ALARME específico que indique falha no equipamento ou queda de
energia pode, adicionalmente, ser usado em qualquer equipamento, além do SINAL DE ALARME
indicando a função primária do equipamento.
Excluir, na segunda linha do terceiro travessão da alínea item d) da lista existente, “remoto”.
Substituir, na última sentença da alínea d) da lista existente, “A geração alternativa eficaz dos SINAIS
DE ALARME permitirá “ por “COMUNICADORES alternativos permitirão”.
h) O requisito da ISO 9703-2 para a presença de quatro harmônicas foi levemente modificado.
Reflexões e ondas estacionárias a partir de SINAIS DE ALARME auditivos de uma onda senoidal
pura podem dificultar a determinação de onde eles estão vindo. Garantir que quatro ou mais
frequências audíveis estejam presentes em um SINAL DE ALARME auditivo melhora a localização
espacial. Convém que essas frequências não sejam nem tão baixas que sejam inaudíveis nem
tão altas que sejam excessivamente dominantes. Como o controle fino de frequência pode ser
extremamente difícil de fazer em sistemas simples, um valor de mais ou menos 15 dB (nível de
pressão sonora relativa) foi escolhido como uma meta razoavelmente atingível. Decibels foram
utilizados para expressar a razão entre os níveis de pressão sonora das frequências, porque são
normalmente usados para descrever níveis de pressão sonora relativos. A escolha do conteúdo
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da frequência é muito flexível e permite que sons de qualidades sonoras muito diferentes
sejam criados. Usar acordes ao invés de notas únicas é outro meio de aumentar o conteúdo da
frequência do som e, assim, melhorar a localização.
Adicionar, após o último travessão da alínea i) da lista existente, o novo parágrafo a seguir:
O SINAL DE ALARME auditivo de MÉDIA PRIORIDADE pode ser melhor diferenciado do sinal
audível de evacuação de emergência conforme especificado na ISO 8201:2017 [30], se os três
tons usarem tonalidades diferentes ou se o ritmo do PULSO e a duração do PULSO forem curtos.
Os SINAIS DE ALARME do Anexo G são projetados para serem claramente distintos do sinal de
evacuação de emergência.
[Elementos a) a c) e f) da lista]
Substituir, na Nota 2 existente, modificada pela Emenda 1:2014, “IEC 62366” por
“ABNT NBR IEC 62366-1”.
Seria melhor, se possível, que o SISTEMA DE ALARMES gerasse um SINAL DE ALARME auditivo
que estivesse em conformidade com a Tabela 3 e a Tabela, 4 e o SINAL DE ALARME de “ falha no
equipamento ou no fornecimento” do Anexo G, mas reconhece-se que isto pode ser impraticável
e que um SINAL DE ALARME auditivo não padronizado pode ser aceitável para esta finalidade.
— analisar o sinal elétrico (por exemplo, entrada de alto-falante, saída de chip de som);
— analisar o sinal acústico usando nível de pressão sonora versus análise de tempo.
Esses métodos diferentes criam resultados de medição não comparáveis e têm causado discussões
entre laboratórios de ensaio, FABRICANTES e autoridades regulatórias. Os métodos acústicos para
determinar a sincronização não são muito reprodutíveis. Por essas razões, os Comitês tomaram a
decisão de que os métodos acústicos são inapropriados e que normalização da medição do sinal de
acionamento do transdutor de áudio daria os resultados mais consistentes. Além disso, quando os
arquivos de onda do Anexo G forem usados, nenhum ensaio será necessário, já que esses arquivos
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Substituir o título existente e os primeiros três parágrafos pelo novo título e novos parágrafos a seguir:
Um DIS ou DAS complica mais ainda a consideração DOS ATRASOS NOS SISTEMAS DE
ALARMES. Ver também a justificativa para 3.2. Quando um OPERADOR estiver dependendo de
um COMUNICADOR remoto de um SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS para decisões
de tratamento, o conhecimento sobre atrasos associados aos SISTEMAS DE ALARMES
DISTRIBUÍDOS é necessário para a segurança.
SINAIS DE ALARME estão sendo entregues a cuidadores (OPERADORES) que estão a distâncias
curtas, médias ou longas do PACIENTE. Esses SISTEMAS DE ALARMES DISTRIBUÍDOS
podem incluir componentes de SISTEMA DE ALARMES feitos por diversos FABRICANTES diferentes,
por exemplo:
— um sistema de transmissão sem fio que receba uma CONDIÇÃO DE ALARME da rede e a
transmita para um COMUNICADOR sem fio.
Substituir, na segunda sentença do terceiro parágrafo existente, “os sinais de” por “as CONDIÇÕES
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DE ALARME de”.
Substituir a segunda sentença do segundo parágrafo existente pela nova sentença a seguir.
Um SISTEMA DE ALARME precisa ter ao menos um meio de desativar a geração dos SINAIS DE
ALARME de cada COMUNICADOR.
Substituir, no décimo segundo parágrafo existente, modificado pela Emenda 1:2014, “CONDIÇÕES
DE ALARME incômodas” por “SINAIS DE ALARME INCÔMODOS”.
Excluir, na última linha do terceiro parágrafo existente, modificado pela Emenda 1:2014, “a fonte de”.
Substituir a justificativa existente inteira (modificada pela Emenda 1:2014), incluindo o título,
pelo novo título e nova justificativa:
EXEMPLO O SISTEMA DE ALARME da FONTE está com o ÁUDIO DESLIGADO (SINAL DE ALARME
auditivo com o volume definido no zero) enquanto o SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS é confiado
para notificar o OPERADOR. Ao detectar a falha, convém que o SISTEMA DE ALARME da FONTE retorne o
volume a um nível audível.
Alguns membros do Comitê argumentaram que convém que os SINAIS DE ALARME sejam sempre
entregues ao OPERADOR apropriado sob CONDIÇÃO ANORMAL SOB UMA SÓ FALHA, ao menos
para o equipamento de suporte à vida. O Comitê percebeu que seria impossível especificar os
requisitos e os ensaios para toda situação como nesta Norma Colateral.
Substituir a justificativa existente inteira, incluindo o título, pelo novo título e nova justificativa a seguir:
de CONDIÇÕES DE ALARME
Substituir o título existente, modificado pela Emenda 1:2014, pelo novo título a seguir:
Substituir, na segunda sentença do primeiro parágrafo existente, adicionado pela Emenda 1:2014,
“como uma fonte de” por “como um meio de”.
Substituir o terceiro parágrafo existente, adicionado pela Emenda 1:2014, pelo novo parágrafo a seguir:
Substituir, no quarto parágrafo existente, adicionado pela Emenda 1:2014, “SINAIS DE ALARME
auditivos de cabeceira” por “SINAIS DE ALARME auditivos na FONTE”.
Adicionar, após o quarto parágrafo existente, adicionado pela Emenda 1:2014, o novo parágrafo a
seguir:
Ao projetar e configurar DAS e CDAS, convém que uma consideração cautelosa pelo PROCESSO
de cuidado e pelas responsabilidades clínicas também considerem redundância na abrangência do
COMUNICADOR. Por exemplo, se a unidade de cuidado estiver utilizando um sistema de telefone
sem fio, interno e privado, como o meio de distribuir CONDIÇÕES DE ALARME, o INTEGRADOR
precisa ser configurado pela FONTE (PACIENTE) e pela CONDIÇÃO DE ALARME para que entregue
a CONDIÇÃO DE ALARME ao COMUNICADOR apropriado (cuidador). Em muitos casos, convém
que essas atribuições incluam COMUNICADORES redundantes (cuidadores).
Substituir o primeiro parágrafo existente, adicionado pela Emenda 1:2014, pelo novo parágrafo a
seguir:
Como um exemplo final, se vários COMUNICADORES (dispositivos sem fio manuseados pelo
OPERADOR) forem usados como uma parte de um SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS, a falha
de um COMUNICADOR não precisa gerar SINAIS DE ALARME em toda a cabeceira do PACIENTE,
caso o resto dos COMUNICADORES atribuídos a um PACIENTE possa cobrir a perda de um.
Isto pode acontecer se houver vários COMUNICADORES redundantes capazes de informar aos
OPERADORES pertinentes, ou se o INTEGRADOR for capaz de fornecer REDIRECIONAMENTO
Substituir a justificativa existente inteira, incluindo o título, modificado pela Emenda 1, por:
Substituir o primeiro parágrafo existente, adicionado pela Emenda 1, pelo novo parágrafo a seguir:
Um OPERADOR remoto em uma estação central (“observador de monitor”) pode reagir a SINAIS
DE ALARME e examinar formas de ondas ou verificar o PACIENTE em um monitor de vídeo.
O OPERADOR remoto então notifica outros OPERADORES, no caso de uma CONDIÇÃO DE
Uma configuração semelhante pode ser fornecida para outros SISTEMAS DE ALARME DISTRIBUÍDOS,
por exemplo, de um monitor de cabeceira para um monitor de cabeceira diferente, ou de um monitor
de cabeceira para uma estação central.
Uma configuração como esta não seria esperada em um EQUIPAMENTO EM sem um SISTEMA
DE ALARMES DISTRIBUÍDOS. Por exemplo, em uma estação de trabalho de anestesia,
na qual um OPERADOR está normalmente presente durante todo o cuidado com o PACIENTE,
não seria esperado o fornecimento dessas funções.
DE ALARME são tão importantes quanto CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DE ALARME, uma vez
que muitas situações são problemáticas em relação à causa de uma CONDIÇÃO DE ALARME ser
técnica ou fisiológica (por exemplo, baixa intensidade do sinal).
Adicionar, ao final da justificativa existente em 6.12, modificada pela Emenda 1, as novas justificativas
a seguir:
Um registro de SISTEMA DE ALARME de OPERADOR pode ser usado para revisar e analisar
eventos que ocorreram em um PACIENTE, geralmente enquanto o PACIENTE ainda está conectado
ao EQUIPAMENTO EM ou após ele ser desconectado do EQUIPAMENTO EM, mas antes do registro
ser descartado do EQUIPAMENTO EM. Este registro do SISTEMA DE ALARME do OPERADOR
pode ser usado para identificar o estado do SISTEMA DE ALARME, incluindo o status de ativação/
inativação, no momento de uma CONDIÇÃO DE ALARME.
c) análise dos eventos de CONDIÇÃO DE ALARME associados a um PACIENTE, incluindo data,
hora e tamanho do evento; e
O registro do SISTEMA DE ALARME do OPERADOR é único para um PACIENTE. Quer dizer que,
quando um novo PACIENTE é conectado, convém que um novo registro seja estabelecido. Isto é
necessário para prevenir erros de associação entre PACIENTE e dados e para análise apropriada
dos eventos e fluxo de trabalho. A identificação de um novo PACIENTE poderia, e possivelmente, iria
ocorrer quando um PACIENTE diferente fosse admitido. Um meio poderia ser fornecido, automático
ou manualmente, para que o OPERADOR permitisse a identificação de um PACIENTE diferente.
a) registrar CONDIÇÕES DE ALARME, incluindo qualquer estado de inativação de SINAL DE ALARME;
c) determinar quando uma CONDIÇÃO DE ALARME começou e terminou (por quanto tempo
uma CONDIÇÃO DE ALARME existiu); e
Já que muitos eventos são analisados após o fato, quando o EQUIPAMENTO EM pode ter sido
desligado ou um PACIENTE diferente admitido, convém que o registro do SISTEMA DE ALARME
da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL retenha estes dados por um período suficiente.
Convém que as instruções para uso forneçam uma descrição do registro do SISTEMA DE ALARME
da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL, para que a ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL tenha um
entendimento de como buscar os dados e o período para o qual os dados ainda estão disponíveis
no registro. Se os dados forem mantidos em uma base primeiro a entrar, primeiro a sair, convém que
as instruções para uso constatem isto.
Excluir a justificativa existente do Anexo F, incluindo as Tabelas existentes A.1 e A.2.
Adicionar, no final do Anexo A, as novas justificativas e a nova Tabela A.2 a seguir:
Um corpo significativo de evidências demonstra que os ÍCONES AUDITIVOS são mais fáceis de
entender e reconhecer do que SINAIS DE ALARME abstratos e sons existentes. A principal razão para
isto é que os ÍCONES AUDITIVOS, que são geralmente os sons do cotidiano, possuem ligações muito
mais fortes com os eventos que eles estão representando do que os sons abstratos. Por exemplo,
uma vez que um usuário sabe que uma CONDIÇÃO DE ALARME cardiovascular é indicada por um
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batimento cardíaco ou um som que tenha sido desenvolvido a fim de soar como um batimento cardíaco,
é mais provável que ele se lembre dessa associação rapidamente e a longo prazo. Uma segunda
razão para indicar o uso dos ÍCONES AUDITIVOS é que os sons do mundo real geralmente são ricos
e complexos harmonicamente, tornando-os mais fáceis de localizar e tornando-os mais resistentes a
mascaramento do que os sons abstratos. Um terceiro subproduto do uso dos ÍCONES AUDITIVOS
é que a seleção dos ÍCONES AUDITIVOS específicos para funções específicas significa que os
sons que poderiam ocorrer naturalmente em um ambiente clínico poderiam ser evitados, impedindo,
assim, confusão.
Os Comitês conhecem mais sobre o desempenho desses SINAIS DE ALARME auditivos do que
provavelmente quaisquer SINAIS DE ALARME auditivos na história, e os dados estão disponíveis
em publicações de alta qualidade, revisadas em par, que estão em domínio público. Os dados de
desempenho desses SINAIS DE ALARME auditivos estão incorporados na Tabela H.1. A maioria
dos dados da Tabela H.1 provém de quatro documentos principais [36], [66], [67], [68].
Os Comitês sabem tanto sobre esses SINAIS DE ALARME auditivos que eles podem extrapolar a partir
dos achados até situações em que os SINAIS DE ALARME auditivos podem não ter sido submetidos
a ensaios diretamente. Existem três pontos que são importantes de se notar.
1) Os dois principais requisitos dos novos SINAIS DE ALARME auditivos são que eles são audíveis
e reconhecíveis. Quase todo o resto é uma questão de gosto e preferência. Os Comitês possuem
dados consideráveis que mostram que a capacidade de aprendizado e a audibilidade são altas
em relação a todos os novos SINAIS DE ALARME auditivos propostos.
3) Existem muitos princípios e observações científicas conhecidas que permitem que os Comitês
prevejam resultados de algumas características (como audibilidade), sem precisar submeter a
ensaio os SINAIS DE ALARME auditivos em todos os ambientes possíveis. Já que os SINAIS DE
ALARME auditivos propostos têm um desempenho tão bom em tantas contagens, seria correto
dizer que, se for um esforço escutar e reconhecer esses SINAIS DE ALARME auditivos, também
seria um esforço escutar e reconhecer quaisquer SINAIS DE ALARME auditivos. Portanto, uma
solução que não os SINAIS DE ALARME auditivos (por exemplo, vibração, luzes estroboscópicas)
seria apropriada sob essas circunstâncias.
SINAIS DE ALARME auditivos não estão aptos a serem imbuídos com propriedades mágicas,
permitindo que eles trabalhem em todos os ambientes possíveis, independentemente do quão extremo
ou não usual esse ambiente possa ser. No entanto, os Comitês têm usado o que é conhecido sobre
cognição auditiva e percepção para desenvolver e submeter a ensaio esses SINAIS DE ALARME
auditivos. Eles seguem as melhores práticas e fazem o melhor que podem, dado o que os Comitês
conhecem e podem prever a partir da ciência.
A Tabela G.1 e a Tabela G.2 especificam as variáveis de espectro, amplitude e sincronização dos
PONTEIROS AUDITIVOS de ALTA PRIORIDADE, MÉDIA PRIORIDADE e BAIXA PRIORIDADE.
Os três níveis de prioridade são diferenciados por aplicação de parâmetros acústicos, que são
conhecidos por serem importantes na determinação da urgência percebida e da detectabilidade/
resistência a mascaramento dos sons.
Urgência
Muitos parâmetros acústicos influenciam na urgência percebida do som. Estes incluem tom e
frequência, amplitude, velocidade, repetição, aspereza harmônica e estrutura musical, entre outros
fatores. Esses fatores podem ser usados para diferenciar entre os níveis de urgência e influenciar
o nível absoluto de urgência de um som. O primeiro é mais fácil de alcançar do que o último,
então convém que seja considerado como os PONTEIROS AUDITIVOS funcionam no ambiente
para o qual eles foram projetados.
Urgência relativa: se um SINAL DE ALARME tiver um tom mais agudo, mais alto e mais rápido, e que
se repetir com mais frequência (e mais rapidamente) do que outro, ele provavelmente será julgado
mais urgente. Da mesma forma, o contrário é verdade: SINAIS DE ALARME que tiverem um tom
mais baixo, mais suave e mais devagar, e que se repetirem mais lentamente (ou nem se repetirem),
provavelmente serão julgados menos urgentes. No entanto, convém que haja precaução no uso de
intensidade sonora para influenciar urgências, como:
b) convém que a intensidade sonora dos SINAIS DE ALARME seja determinada pelo nível típico de
ruído ambiente, o qual seria o mesmo para todos os SINAIS DE ALARME, independentemente
de sua urgência. Ver a justificativa de 6.3.3.2; e
c) OS OPERADORES não estão aptos a comparar a intensidade sonora de dois SINAIS DE
ALARME, a menos que eles sejam apresentados adjacentes um ao outro. Portanto, a intensidade
sonora raramente pode ser usada efetivamente para indicar urgência.
Urgência absoluta: se um SINAL DE ALARME for projetado de acordo com os princípios conhecidos
de urgência, os ouvintes acham possível triar (ao menos) os SINAIS DE ALARME de ALTA
PRIORIDADE, MÉDIA PRIORIDADE e BAIXA PRIORIDADE – embora seja impossível dizer
exatamente onde o corte entre as categorias ocorre. Se um SINAL DE ALARME DE ALTA
PRIORIDADE for percebido como sendo urgente demais, ele pode se tornar menos urgente ao aplicar
os princípios conhecidos de urgência, e, se não for urgente o bastante, é possível fazer o contrário.
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Detectabilidade
O requisito de que convém que os PULSOS dos PONTEIROS AUDITIVOS possuam uma frequência
fundamental entre 150 Hz e 1 000 Hz, com ao menos quatro picos de frequência abaixo de 4 000 Hz,
é, principalmente, para detectabilidade, resistência a mascaramento e capacidade de localização
(embora variação no conteúdo harmônico também possa influenciar na urgência, conforme indicado
acima). Uma das principais razões para quatro picos é que sons puros são irritantes de ouvir e têm
mais probabilidade de alarmarem um OPERADOR. Geralmente, quanto mais frequências (e picos
harmônicos) um som possuir, mais resistente ele será a mascaramento e mais probabilidade ele terá
de ser localizado com alguma precisão. Isto será verdade para ambos os PONTEIROS AUDITIVOS
e para os ÍCONES AUDITIVOS. Frequências entre aproximadamente 800 Hz e 1 600 Hz não são
úteis para as finalidades de localização (mas serão úteis para resistência a mascaramento), já que
nenhum dos dois mecanismos que o responsável usa para localização funciona dentro desta faixa.
Geralmente, quanto mais componentes de frequência um som possuir, mais facilmente será de
localizar e mais resistente a mascaramento ele será. Software e modelos que permitem a modelagem
e previsão de mascaramento existem [45] [46] [47] [48] [49] [50].
A maioria das questões de audibilidade podem ser previstas a partir do que é conhecido sobre a
ciência da detectabilidade. A chave para isto é a razão sinal-ruído, na qual um som é detectável.
Os dados do ensaio mostram que os SINAIS DE ALARME auditivos são detectáveis em razões
sinal-ruído muito baixas, e isto é uma consequência da maneira que os SINAIS DE ALARME
auditivos foram projetados de início [66].
Já que os PONTEIROS AUDITIVOS (em certo grau) e os ÍCONES AUDITIVOS (em um grau maior)
são sons complexos com muitas harmônicas, eles são muito mais resistentes a mascaramento por
outros sons do que a maioria dos SINAIS DE ALARME atualmente sendo usados. Ao usar muitas
harmônicas e garantir que os SINAIS DE ALARME auditivos contêm algumas harmônicas de baixa
frequência, a audibilidade dos SINAIS DE ALARME foi maximizada, conforme os dados sugerem.
Assim, esses SINAIS DE ALARME auditivos são, ao menos, tão audíveis quanto quase qualquer outro
som que pode ser usado nos mesmos contextos. Isto significa que seu volume pode ser mantido a
um nível razoável. Pode haver algumas circunstâncias excepcionais em que os SINAIS DE ALARME
auditivos podem ser temporariamente mascarados, mas isto seria o caso de qualquer outro SINAL
DE ALARME auditivo, e a maioria de outros SINAIS DE ALARME auditivos será menos resistente a
mascaramento. A solução para este problema raro é recomendar que os SINAIS DE ALARME auditivos
não sejam feitos tão altos, de modo que sejam avessos sob a maioria de outras circunstâncias.
Nessas circunstâncias, usar SINAIS DE ALARME auditivos pode não ser apropriado.
Capacidade de aprendizado
Convém que um ÍCONE AUDITIVO contenha muitos componentes ou picos harmônicos, e, como
orientação, convém que estes não sejam menores do que o indicado na Tabela G.2. Já que os
ÍCONES AUDITIVOS destinam-se a serem sons do cotidiano, é provável que haja variação
considerável na amplitude dos picos espectrais, então, é necessário tomar cuidado para garantir
que um número apropriado dos picos espectrais esteja dentro de 15 dB cada um.
Uma vantagem da estrutura harmônica completa é que os ÍCONES AUDITIVOS são mais fáceis
de localizar (para falar a direção da qual o som está vindo) do que os atuais SINAIS DE ALARME
auditivos [36] [67].
Há questões conceituais importantes que precisam ser consideradas ao usar a Tabela G.4 e suas
informações.
As categorias na Tabela G.4 são derivadas de uma “razão de risco e resposta” [51]. Outras categorias,
ou subdivisões de categorias, podem ser apropriadas para ambientes específicos. O uso de mais de
oito categorias é possível com o uso de ÍCONES AUDITIVOS, já que elas são consideravelmente
mais fáceis de aprender e reter do que os SINAIS DE ALARME abstratos e melodias. Contudo, há
sempre um RISCO de que, conforme o número de SINAIS DE ALARME aumenta, a possibilidade de
mascaramento se torna mais provável. Sendo assim, convém que o número de SINAIS DE ALARME
usado em qualquer ambiente nunca seja maior do que o número mínimo considerado necessário.
EXEMPLO 1 Um COMUNICADOR com estação central multiPACIENTE pode não usar ÍCONES
AUDITIVOS, mesmo se alguns ou todos os SINAIS DE ALARME estiverem usando ÍCONES AUDITIVOS no
COMUNICADOR local da FONTE.
A metáfora do ÍCONE AUDITIVO foi selecionada após ser submetida a ensaio e constatou-se que
é adequada (ver Seções H.1 e H.2).
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a) Desenvolver um ÍCONE AUDITIVO (som) para a mesma categoria que seja diferente
acusticamente daquela indicada. Como um exemplo, o som atual da temperatura podeser
substituído por um som diferente, que possui um espectro diferente – possivelmente um som
de frequência mais baixa ou a introdução de um padrão temporal no mesmo som etc. Isto não
altera a natureza da metáfora.
b) Desenvolver uma nova metáfora para uma ou mais categorias. Por exemplo, a categoria atual da
temperatura pode ser substituída por outra metáfora e ÍCONE AUDITIVO (som) que represente
“fritar no fogão”, a qual possui um espectro diferente – possivelmente um som de frequência
mais baixa ou a introdução de um padrão temporal no mesmo som etc. Isto não altera a natureza
da metáfora, já que também está associado à temperatura.
— a presença de um ruído de fundo complexo ou não usual (então um novo som, ou nova metáfora,
precisa ser desenvolvido para que seja ouvido);
— outros sons no ambiente que podem ser confundidos com o som ou a metáfora atual;
— uma versão particular da metáfora ou uma metáfora diferente é considerada capaz de ter um
melhor desempenho do que os sons fornecidos.
O Anexo H fornece um PROCEDIMENTO de avaliação para um som ou uma metáfora diferente para
Outro EQUIPAMENTO EM que não se enquadra prontamente em uma das seguintes categorias, incluindo
sistemas elétricos ou de fornecimento de gás que não seja oxigênio, monitores EEG, monitores de pressão
Geral intracraniana, sistemas de insuflação de gás laparoscópico, sistemas de compressão calf, sistemas de saída
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do leito etc., mas não limitados a eles. Em adição, esta categoria é permitida para o SISTEMA DE ALARME
de qualquer tipo de equipamento.
Estações de trabalho de anestesia que incluem monitores cardíacos, monitores multiparâmetros que
incluem monitores cardíacos, monitores de frequência cardíaca, monitores de pressão sanguínea invasivos
Cardiovascular
ou não invasivos, monitores de débito cardíaco, marca-passos externos, monitores de perfusão periférica
(pletismógrafos), ecocardiograma transesofágico, monitores de frequência cardíaca fetal.
Administração/entrega Bombas de infusão volumétrica, bombas de seringa, sistemas de entrega enteral, sistemas de entrega de
de remédio ou fluido agente anestésico e analisadores de agente anestésico.
Falha no equipamento Qualquer EQUIPAMENTO EM quando submetido à perda de energia ou a outra falha principal do
ou no fornecimento EQUIPAMENTO EM.
Substituir a sexta, sétima e oitava linhas, modificadas pela Emenda 1:2014, pelas novas linhas a
seguir:
Meios para o OPERADOR acessar o registro da CONDIÇÃO DE ALARME do registro do SISTEMA DE ALARME do
6.12.2 j) 1)
OPERADOR após o desligamento
O que acontece ao conteúdo do registro após o SISTEMA DE ALARME ter experienciado uma perda total de energia por
6.12.2 j) 3)
uma duração finita
O que acontece aos conteúdo do registro quando ele atinge a capacidade 6.12.2 j) 5)
O que acontece ao conteúdo do registro do SISTEMA DE ALARME da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL quando ele
6.12.3 g) 2)
atinge a capacidade
Se o registro é mantido quando o SISTEMA DE ALARME é desligado e se a hora do desligamento é ou não capturada
6.12.2 j) 2)
no registro
Substituir as linhas 6, 8 e 9 existentes, modificadas pela Emenda 1:2014, pelas novas linhas a seguir:
Ou
O conteúdo do Anexo F que estava incluído anteriormente neste documento foi excluído.
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Pesquisas mostraram que essas melodias não são adequadas para esta finalidade, o que quer
dizer que agora se sabe que os OPERADORES não conseguem discriminar efetivamente as
melodias [61] [62] [63] [64] [65]. Convém que os fabricantes que desejam ter SINAIS DE ALARME
auditivos codificados por equipamento usem os SINAIS DE ALARME da Tabela G.4 ou Tabela G.5.
Anexo G
(normativo)
G.1 Geral
a) Os SINAIS DE ALARME auditivos devem consistir em:
G.3 *
ÍCONES AUDITIVOS
Para cada CONDIÇÃO DE ALARME cujo SINAL DE ALARME inclua um ÍCONE AUDITIVO, o ÍCONE
AUDITIVO deve:
b) representar uma das categorias estabelecidas indicadas na Tabela G.4 e deve ser VALIDADO
de acordo com o Anexo H; ou
> 15 s
INTERVALO ENTRE SALVAS b, c (tb) (ver Figura G.1) 2,5 s a 15,0 s 2,5 s a 30,0 s
ou sem repetição
Diferença em amplitude entre algum dos dois PULSOS Máximo 10 dB Máximo 10 dB Máximo 10 dB
Onde:
MÉDIA PRIORIDADE ts deve ser maior do que ALTA PRIORIDADE ts ou igual a isto; e
o espaçamento do PULSO entre o 5º e 6º PULSO deve ser maior do que o espaçamento do PULSO entre o 3º e 4º PULSO e entre o 8º e 9º PULSO.
O INTERVALO ENTRE SALVAS (tb) para os SINAIS DE ALARME auditivos DE ALTA PRIORIDADE não deve ser maior do que o INTERVALO
ENTRE SALVAS para os SINAIS DE ALARME auditivos de MÉDIA PRIORIDADE, que não devem ser maiores do que INTERVALO ENTRE
SALVAS para os SINAIS DE ALARME auditivos de BAIXA PRIORIDADE.
Número de picos na faixa de frequência de 150 Hz a 4 000Hz Ao menos cinco picos no domínio de frequência
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Dentro da faixa de frequência de 150 Hz a 4 000 Hz, convém que os níveis de pressão sonora relativa dos quatro componentes de frequência com os
maiores níveis de pressão sonora estejam dentro de 15 dB de cada um.
a Convém que o TEMPO DE ELEVAÇÃO não seja tão curto que crie um ruído de alto-falante mecânico. TEMPOS DE ELEVAÇÃO muito rápidos podem
levar à distorção de som.
b Convém que o TEMPO DE QUEDA seja curto o bastante para garantir que os PULSOS não se sobreponham.
Legenda
ts espaçamento do ponteiro de PULSO (tempo do final de um PULSO até o início do próximo PULSO)
tb INTERVALO ENTRE SALVAS (tempo do final de uma SALVA até o início da próxima SALVA)
NOTA Ver Figura 1 para informações adicionais.
Legenda
Anexo H
(informativo)
Uma gama de participantes nas simulações e nos estudos de audibilidade foi submetida a ensaio.
Residentes de anestesia clínica em seus 1º a 3º anos de estudo, participantes, estudantes e
anestesistas enfermeiros clínicos, estudantes de enfermagem e estudantes de medicina nos
3º e 4º anos de estudo foram submetidos a ensaio [66] [68].
Esses ensaios foram realizados na Europa e nos EUA. Nenhum ensaio foi realizado na Ásia.
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Os FABRICANTES têm liberdade de modificar ou, de fato, mudar os ÍCONES AUDITIVOS que eles
usam por qualquer razão que achem apropriada. A aceitação cultural seria uma das razões-chave para
fazê-lo. Tirando a cultura, os Comitês preveem que a audibilidade seria a mesma, e que a capacidade
de aprendizado depende parcialmente do quão bem os ÍCONES AUDITIVOS funcionam em termos
de representar suas funções para as culturas asiáticas. Dado que os ÍCONES AUDITIVOS se baseiam
nas funções fisiológicas reais, não há razão para supor que eles não funcionariam tão bem na
Ásia quanto na Europa e nos EUA. Eles com certeza funcionariam melhor do que os SINAIS DE
ALARME auditivos atuais. Não há razão científica do porquê convém que os PONTEIROS AUDITIVOS
não sejam eficientes globalmente, uma vez que são altamente detectáveis em ruído. O ensaio
estabeleceu que todos os SINAIS DE ALARME auditivos sejam altamente detectáveis usando ruído
típico de unidade de terapia intensiva [66].
Os ensaios foram realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) simuladas usando paisagens
sonoras clínicas reais derivadas da UTI. Os ensaios mostram que os ÍCONES AUDITIVOS e,
principalmente, o PONTEIRO AUDITIVO DE ALTA PRIORIDADE são audíveis em níveis de ruído
significativamente maiores do que o nível do ruído de fundo. Na verdade, o PONTEIRO AUDITIVO
pode ser ouvido em ruídos quatro vezes mais altos do que o seu próprio volume. Mesmo os ÍCONES
AUDITIVOS (relativamente) menos audíveis são audíveis em níveis de sinal-ruído de –10 dB a
–15 dB [66].
H.2.1 Geral
Esta Norma permite a geração de outros ÍCONES AUDITIVOS para as oito categorias.
O FABRICANTE deve determinar que qualquer novo ÍCONE AUDITIVO tenha desempenho pelo
menos nos níveis indicados na Tabela H.1, em cada uma das medidas indicadas, a menos que
haja um argumento importante para focar em uma ou duas das medições às custas de outras
(ver Seção H.3). A comparação para os sons reservados indicados na Tabela G.4 foi derivada
sob circunstâncias laboratoriais controladas. A fim de realizar um ensaio completo, convém que
o FABRICANTE consulte a literatura publicada pertinente.
Perfusão artificial 75 % a 85 % > 80 % –10 dB a –20 dB 70 % a 80 %
Entrega de temperatura/energia 85 % a 90 % > 80 % –10 dB a –20 dB 80 % a 90 %
Administração/entrega de remédio ou fluido 90 % a 95 % > 80 % –10 dB a –20 dB 80 % a 90 %
Falha no equipamento ou no fornecimento 90 % a 95 % > 80 % –10 dB a –20 dB 50 % a 60 %
a) Apresentar cada um dos sons a serem aprendidos pelo participante, um por um, com os nomes/
as categorias dos sons ao mesmo tempo.
b) Apresentar cada um dos sons de uma vez em ordem aleatória ao participante, sem nomeá-los.
2) Permitir que os participantes respondam mais de uma vez pode fornecer dados extras
sobre a capacidade de aprendizado, se desejado.
c) Repetir b) um número de vezes; é sugerido repetir 9 vezes para permitir comparação direta
com os resultados dos dados mostrados na Tabela H.1.
d) Calcular a porcentagem da pontuação correta obtida para cada um dos sons a serem
aprendidos e comparar com os resultados na Tabela H.1.
NOTA Podem ser usados alto-falantes baratos, alto-falantes pequenos ou, idealmente, usar os alto-
falantes destinados a serem usados no equipamento, quando ele for usado em um ambiente clínico,
ou usar o próprio equipamento. Se forem utilizados mais de três alto-falantes, posicioná-los progressivamente
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a ângulos de 45° em volta do participante (se um círculo completo for feito, oito alto-falantes serão
necessários).
b) Apresentar cada um dos sons a serem submetidos a ensaio, um por um, de cada uma das
posições, em uma ordem aleatória.
c) Medir o número de vezes que o participante identifica corretamente a posição do alto-falante do
qual o som está vindo.
d) Calcular a porcentagem correta de cada som. Comparar esses com os resultados da Tabela H.1.
Uma versão mais simples deste procedimento seria vendar os participantes antes de o estudo iniciar
e o experimentador se mover fisicamente em volta do mesmo espaço, fazendo os sons e pedindo aos
participantes para indicarem a posição de onde cada som está vindo, apontando ou indicando por
outro meio simples. Para localização, não é necessário que o participante conheça o significado do som.
H.2.4 Detectabilidade
Para os ambientes clínicos com espectros de ruído complexos, um método pelo qual o espectro do
SINAL DE ALARME é comparado com o espectro do ruído conforme descrito em H.3.2 é a melhor
abordagem. De outra forma, a detectabilidade em ruído típico é provavelmente mais bem determinada
em um ambiente laboratorial controlado, usando headphones ou ouvindo bem próximo aos SINAIS
DE ALARME. Somente essas abordagens geram razões sinal-ruído úteis. No entanto, um ensaio de
detectabilidade relativamente simples e útil pode ser conduzido em um ambiente clínico real, usando
uma variação do método de Hughson-Westlake 2 para cima 1 para baixo [72], usando o controle de
volume em qualquer equipamento que gere SINAIS DE ALARME. Se isto for feito em um ambiente
clínico real, seria valioso fazer o ensaio em um dia em que o ruído de fundo for julgado típico, em vez
de extremo, seja com intensidade sonora, seja com silêncio.
a) Usando o controle de intensidade sonora para uma peça de equipamento, dividir a faixa de
intensidade sonora disponível em etapas discretas (por exemplo, números no controle do volume).
Convém que as etapas sejam de distância subjetivas iguais em intensidade sonora o máximo
possível, e se um decibelímetro puder ser usado, convém que as etapas estejam idealmente
por volta de 5 dB de distância. Fazer um registro da relação entre o controle do volume e as
etapas de 5 dB (ou outros valores), para que se possa usá-los no ensaio. Na medida do possível,
tratar as mudanças dos 5 dB como etapas de 1, onde 2 etapas são 10 dB.
c) Continuar com este procedimento, diminuindo a intensidade sonora em uma etapa se ele
puder ouvir o sinal e aumentando-o em duas se ele não puder, até que você tenha mudado a
direção (de cima a baixo ou de baixo acima) ao menos 6 vezes. Essas mudanças de direção são
chamadas de pivôs.
d) A detectabilidade é determinada pelo nível de intensidade sonora mais baixo no qual o ouvinte
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ouve o alvo ao menos 50 % do tempo, quando se tiver passado por ao menos seis pivôs.
Razões sinal-ruído podem ser calculadas se o nível de ruído ambiente e o nível de intensidade
sonora do som forem cada um medidos separadamente e, então, comparados, se necessário.
Embora seja apelativo aumentar a intensidade sonora do SINAL DE ALARME para mais do
que um ensaio de detectabilidade pode determinar, somente aumentos relativamente pequenos
provavelmente serão úteis, após o que ativar os SINAIS DE ALARME bem acima do limiar é distrativo
e leva a déficits de desempenho [71].
Preocupações sobre déficits de audição em equipe clínica mais velha também podem ser pertinentes.
Isto é mais bem abordado por meio de projeção/implementação de SINAIS DE ALARME com uma
estrutura harmônica rica (possuindo muitas frequências diferentes ao longo da faixa espectral) em
vez de aumentar o volume de SINAIS DE ALARME menos ricos harmonicamente a altos níveis
desnecessários. Convém que o método de ensaio avalie a faixa dos usuários/entrevistados destinados
(enfermeiros, técnicos, médicos etc.), incluindo uma faixa de idades de usuário para garantir que
limitações de usuários mais velhos sejam avaliadas.
Se isto não for possível, submeter a ensaio novos sons em um ambiente clínico realístico ou real
ainda é recomendado. Há muitos meios pelos quais isto pode ser feito. Por exemplo, novos sons
poderiam ser apresentados via middleware ou por equipamento de celular/pager a intervalos durante
o trabalho clínico simulado ou real e as respostas registradas.
referente ao som é óbvia demais ou o ÍCONE AUDITIVO proposto é usado para alguma outra função
comum). Antes dos ensaios recomendados na Seção H.2, ideias para o novo ÍCONE AUDITIVO
precisam ser geradas. Isto é melhor alcançado fazendo um levantamento com os usuários finais
de alguma forma, seja pelo uso de grupo(s) de foco, seja como um levantamento. Se isto for feito,
algumas ideias provavelmente irão emergir mais de uma vez, e convém que elas sejam consideradas
candidatos adequados para o novo ÍCONE AUDITIVO. Convém que o(s) novo(s) ÍCONE(S)
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AUDITIVO(s) proposto(s) seja(m) submetido(s) a ensaio de acordo com a Seção H.2, embora alguns
dos ensaios possam não ser pertinentes por causa das circunstâncias particulares sob as quais o
SINAL DE ALARME destina-se a ser usado. Como um exemplo, pode ser que um SINAL DE ALARME
particular precise ser mais codificado do que um ÍCONE AUDITIVO geralmente seria (de modo que
esconda o significado dos PACIENTES ou visitantes, mas esteja claro à equipe clínica, uma vez
aprendido) e, portanto, seria esperado que a capacidade de aprendizado fosse mais baixa.
Algumas poucas palavras de cuidado são necessárias aqui. Primeiro, é importante que a audibilidade
não seja comprometida pelo uso de um novo ÍCONE AUDITIVO (embora, novamente, o grau para o
qual a audibilidade é pertinente precise ser considerado). Segundo, de certo modo, a capacidade de
aprendizado de um ÍCONE AUDITIVO depende dos outros ÍCONES AUDITIVOS serem usados no
mesmo ambiente. Como um exemplo, se um novo ÍCONE AUDITIVO for desenvolvido e considerado
um ÍCONE AUDITIVO “melhor” do que o ÍCONE AUDITIVO reservado, mas soar parecido com um já
no conjunto, isso pode ser uma fonte possível de confusão posterior.
H.3.2 Gerar novos ÍCONES AUDITIVOS, porque aqueles indicados na Tabela G.4
são inapropriados acusticamente
Já que ÍCONES AUDITIVOS são muito mais fáceis de aprender e reter do que sons abstratos,
é tentador assumir que um número maior pode ser usado do que para os SINAIS DE ALARME
tradicionais. No entanto, convém que a proliferação de ÍCONES AUDITIVOS seja sempre evitada,
por conta de ruídos incômodos e distração desnecessária. Convém que seja tomado cuidado ao
gerar novas categorias por causa disto, e, ao gerar novas categorias, convém que também seja dada
consideração a categorias que podem ser removidas. Em qualquer método usado para desenvolver
novas categorias, também é aconselhável colocar um limite no número de categorias disponíveis,
a fim de auxiliar o pensamento focado quanto a quais categorias são realmente necessárias.
Um método útil e de baixa tecnologia para determinar a natureza das categorias a serem usadas
é implementar uma tarefa de sorteio de cartas para que selecione cartas com usuários finais
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(por exemplo, enfermeiros) [54]. Com esta técnica, o participante recebe um conjunto de cartas,
cada uma significando uma das condições que precisa ser indicada em um ambiente. Convém que
estas tarefas já tenham sido determinadas de uma maneira exaustiva e simplesmente indicadas
nas cartas. Em seguida, pede-se ao participante que pegue uma carta de acordo com uma das
instruções a seguir (não exaustivas):
a) pegá-las de acordo com um critério único, o qual é pré-especificado (por exemplo, urgência,
equipamento);
b) pegá-las de acordo com o seu próprio critério (aqui, pode-se colocar um limite no número de
categorias ou permitir que o participante use quantas categorias achar necessário).
Em b), uma vez que as cartas tenham sido pegas, convém que seja perguntado ao participante
sobre a justificativa para as categorias. Isto oferece uma informação insight dentro do modelo mental
usado para determinar as categorias. Por exemplo, o participante ordenou de acordo com a parte do
equipamento que gerava os SINAIS DE ALARME? Ele ordenou de acordo com a função fisiológica
que sustenta a CONDIÇÃO DE ALARME? Ou algo mais – como urgência?
Convém que este procedimento seja repetido com muitos participantes. É necessário que haja um
número máximo de cartas, as quais podem ser pegas em qualquer tarefa, provavelmente por volta de 50.
A lógica é que as categorias para as quais os SINAIS DE ALARME eventualmente serão usados
possam originar de estudo de categorização.
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INFORMATIVO......................................................................................................................................3.38
FADIGA DE ALARME.............................................................................................................................3.39
EXCESSO DE ALARME.........................................................................................................................3.40
ALERTA...............................................................................................................................................3.41
ÍCONE AUDITIVO..................................................................................................................................3.42
PONTEIRO AUDITIVO...........................................................................................................................3.43
CLINICAMENTE ACIONÁVEL..................................................................................................................3.44
CLINICAMENTE NÃO ACIONÁVEL...........................................................................................................3.45
COMUNICADOR (COM).........................................................................................................................3.46
SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS COM CONFIRMAÇÃO DO OPERADOR (CDAS)...............................3.47
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DISTRIBUÍDAS SOBRE CONDIÇÕES DE ALARME (DIS).................................3.48
INTEGRADOR (INT)..............................................................................................................................3.49
SINAL DE ALARME INCÔMODO.............................................................................................................3.50
REDIRECIONAMENTO...........................................................................................................................3.51
RESPONSABILIDADE ACEITA.................................................................................................................3.52
RESPONSABILIDADE REJEITADA...........................................................................................................3.53
RESPONSABILIDADE INDEFINIDA..........................................................................................................3.54
FONTE (SRC).......................................................................................................................................3.55
CONDIÇÃO DE ALARME VERDADEIRO-NEGATIVA...................................................................................3.56
CONDIÇÃO DE ALARME VERDADEIRO-POSITIVA....................................................................................3.57
Projeto em Consulta Nacional