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Klass.Nr: 01712
DIN
DIN EN ISO 16047
QUELLE: NOLIS (Norm vor Anwendung auf Aktualität prüfen!/Check standard for current issue prior to usage)
VOLKSWAGEN
01712
Documentação
Para dirimir eventuais controvérsias entre a
tradução e o texto original, prevalecerá o Substitui a
disposto neste último! DIN 946:1991-10
Veja o início da
vigência
ICS 21.060.01
Elementos de união –
Ensaio de torque / força de pré-tensão (ISO 16047:2005);
Versão alemã EN ISO 16047:2005
Fasteners –
Torque/clamp force testing (ISO 16047:2005);
German version EN ISO 16047:2005
Éléments de fixation –
Essais couple/tension (ISO 16047:2005);
Version allemande EN ISO 16047:2005
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Início da validade
Esta norma vale desde 1º de outubro de 2005.
A DIN 946:1991-10 pode continuar a ser usada no âmbito da indústria aeronáutica e vale somente para
as construções existentes (nenhuma construção nova).
Prefácio nacional
Esta norma é idêntica à Norma Européia DIN EN ISO 16047:2005, na qual a Norma Internacional
ISO 16047:2005 foi adotada sem alterações.
A Norma Internacional ISO 16047 foi elaborada pelo ISO/TC 2/SC 1 “Propriedades mecânicas de
elementos de união” com a co-atuação da FMV-AA 2.7 “Procedimento especial de teste”.
Para as normas indicadas no item 2 será feita referência daqui em diante às correspondentes Normas
Alemãs:
ISO 68-1 Consulte DIN ISO 68-1
ISO 273 Consulte DIN EN 20273
ISO 898-1 Consulte DIN EN ISO 898-1
ISO 898-2 Consulte DIN EN 20898-2
ISO 898-6 Consulte DIN EN ISO 898-6
ISO 4014 Consulte DIN EN ISO 4014
ISO 4017 Consulte DIN EN ISO 4017
ISO 4032 Consulte DIN EN ISO 4032
ISO 4033 Consulte DIN EN ISO 4033
ISO 4042 Consulte DIN EN ISO 4042
ISO 4759-3 Consulte DIN EN ISO 4759-3
ISO 4762 Consulte DIN EN ISO 4762
ISO 7093-1 Consulte DIN EN ISO 7093-1
ISO 8673 Consulte DIN EN ISO 8673
ISO 8674 Consulte DIN EN ISO 8674
ISO 8765 Consulte DIN EN ISO 8765
Alterações
Foram feitas as seguintes alterações em relação à DIN 946:1991-10:
a) O título foi modificado;
b) O campo de aplicação foi modificado;
c) Os conceitos significativos foram definidos;
d) Os símbolos para grandezas geométricas e físicas foram parcialmente modificados;
e) A determinação do fator K foi acrescentada adicionalmente;
f) A determinação das relações de torque / força de pré-tensão foi acrescentada adicionalmente;
g) Dois tipos diferentes de dureza para o contra-apoio foram estabelecidos
(peça de apoio de referência);
h) As dimensões da rugosidade e das peças de apoio de referência foram modificadas;
i) Teste sob condições especiais a serem acordadas foi acrescentado.
Edições anteriores
DIN 946: 1991-10
DIN EN ISO 16047, edição Outubro de 2005 - Página 3 de 24
Anexo Nacional NA
(informativo)
Referência de literatura
DIN 946:1991, Determinação dos coeficientes de fricção de parafusos e porcas sob condições
estabelecidas
DIN EN 20273, Elementos de união mecânicos – furos passantes para parafusos
DIN EN 20898-2, Propriedades mecânicas de elementos de união – Parte 2: Porcas com forças de teste
estabelecidas; rosca-padrão
DIN EN ISO 898-1, Propriedades mecânicas de elementos de união de aço-carbono e aço ligado –
Parte 1: Parafusos
DIN EN ISO 898-6, Propriedades mecânicas de elementos de união de aço-carbono e aço ligado –
Parte 6: Porcas com forças de teste estabelecidas; rosca fina
DIN EN ISO 4014, Parafusos sextavados com haste, classe de produto A e B
DIN EN ISO 4017, Parafusos sextavados com rosca até a cabeça, classe de produto A e B
DIN EN ISO 4032, Porcas sextavadas, tipo 1, classe de produto A e B
DIN EN ISO 4033, Porcas sextavadas, tipo 2, classe de produto A e B
DIN EN ISO 4042, Elementos de união - revestimentos galvânicos
DIN EN ISO 4759-3, Tolerâncias para elementos de união – Parte 3: Arruelas chatas para parafusos e
porcas - classe de produto A e C
DIN EN ISO 4762, Parafusos cilíndricos com sextavado interno.
DIN EN ISO 7093-1, Arruelas chatas – série grande – Parte 1: Classe de produto A
DIN EN ISO 8673, Porcas sextavadas, tipo 1, com rosca métrica fina, classe de produto A e B
DIN EN ISO 8674, Porcas sextavadas, tipo 2, com rosca métrica fina, classe de produto A e B
DIN EN ISO 8675, Porcas sextavadas baixas (com chanfro) com rosca métrica fina, classe de produto A
eB
DIN EN ISO 68-1, Rosca métrica ISO para uso geral – perfil básico – Parte 1: Rosca métrica
DIN EN ISO 16047, edição Outubro de 2005 - Página 4 de 24
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DIN EN ISO 16047, edição Outubro de 2005 - Página 5 de 24
ICS 21.060.01
Versão Alemã
Elementos de união –
Ensaio de torque / força de pré-tensão
(ISO 16047:2005);
© 2005 CEN Todos os direitos de uso, qualquer que seja a forma ou o processo, Nº ref. EN ISO 16047:2005 D
são mundialmente reservados aos membros nacionais do CEN
DIN EN ISO 16047, edição Outubro de 2005 - Página 6 de 24
Prefácio
Esse documento (EN ISO 16047:2005) foi elaborado pelo Comitê Técnico ISO/TC 185 “Elementos
mecânicos de união com e sem rosca e acessórios”, confiado a esta secretaria pelo DIN, elaborado em
cooperação com o Comitê Técnico ISO/TC 2 “Elementos de união”.
Essa Norma Européia deve conter o status de uma Norma Nacional, tanto por meio da publicação de um
texto idêntico ou pelo reconhecimento até agosto de 2005, e quaisquer Normas Nacionais contrárias
devem ser recolhidas até agosto de 2005.
De acordo com as regras de procedimentos do CEN/CENELEC, os Institutos de Normatização Nacionais
dos seguintes países são obrigados a assumir essa Norma Européia: Bélgica, Dinamarca, Alemanha,
Estônia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta,
Holanda, Noruega, Áustria, Polônia, Portugal, Suécia, Suíça, Eslováquia, Eslovênia, Espanha,
República Checa, Hungria, Reino Unido e Chipre.
Nota de aceitação
O texto da ISO 16047:2005 foi aprovado pelo CEN como EN ISO 16047:2005 sem qualquer alteração.
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Índice
Página
Prefácio .................................................................................................................................................... 6
1 Campo de aplicação................................................................................................................... 8
2 Referências normativas .............................................................................................................. 8
3 Conceitos.................................................................................................................................... 9
4 Símbolos e suas designações .................................................................................................. 10
5 Breve descrição do teste .......................................................................................................... 11
5.1 Geral ......................................................................................................................................... 11
5.2 Determinação dos coeficientes de fricção ................................................................................ 12
5.3 Determinação do fator K .......................................................................................................... 12
5.4 Determinação da relação T/F ................................................................................................... 12
6 Equipamento de medição ......................................................................................................... 12
6.1 Bancada de teste...................................................................................................................... 12
6.2 Montagem do ensaio ................................................................................................................ 12
7 Peças de referência.................................................................................................................. 13
7.1 Geral ......................................................................................................................................... 13
7.2 Placa de apoio de referência ou arruela de referência............................................................. 14
7.3 Porca de referência para ensaios em parafusos ...................................................................... 15
7.4 Parafusos de referência para ensaios em porcas .................................................................... 16
8 Ensaio sob condições de norma............................................................................................... 16
9 Ensaio sob condições especiais............................................................................................... 16
10 Avaliação do ensaio.................................................................................................................. 17
10.1 Determinação do fator K .......................................................................................................... 17
10.2 Determinação do coeficiente de fricção total µtot ...................................................................... 17
10.3 Determinação do coeficiente de fricção da rosca µth ................................................................ 18
10.4 Determinação do coeficiente de fricção no apoio da cabeça ou da porca µb ........................... 18
10.5 Determinação da força de pré-tensão no limite de escoamento Fy .......................................... 18
10.6 Determinação do torque de aperto no limite de escoamento Ty ............................................... 19
10.7 Determinação da força de ruptura Fu ....................................................................................... 19
10.8 Determinação do torque de ruptura Tu ..................................................................................... 19
11 Relatório de ensaio................................................................................................................... 19
11.1 Geral ......................................................................................................................................... 19
11.2 Descrição dos elementos de união a serem testados .............................................................. 19
11.3 Descrição das peças de referência ..........................................................................................20
11.4 Máquina de teste ...................................................................................................................... 21
11.5 Montagem do ensaio ................................................................................................................ 21
11.6 Condições ambientais .............................................................................................................. 21
11.7 Condições especiais................................................................................................................. 21
11.8 Resultados do ensaio ............................................................................................................... 22
Referência de literatura .......................................................................................................................... 23
Anexo ZA (normativo) Referência normativa às publicações internacionais com as suas respectivas
publicações européias .............................................................................................................. 24
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1. Campo de aplicação
Esta Norma Internacional estabelece as condições para a execução dos ensaios de torque / força de
pré-tensão para elementos mecânicos de união com rosca e peças semelhantes.
Ela é basicamente aplicada para parafusos e porcas com rosca métrica das dimensões M3 a M39 de
aço-carbono e aço ligado, cujas propriedades mecânicas são estabelecidas nas normas ISO 898-1, ISO
898-2 ou ISO 898-6. Ela também é aplicável para combinações de outros elementos de união com rosca
externa e interna de acordo com a ISO 68-1.
Os ensaios devem ser executados em temperatura ambiente quando nada diferente tiver sido acordado.
Contudo, os ensaios sob as condições estabelecidas devem ser executados na faixa de temperatura de
10ºC a 35ºC.
2. Referências normativas
Os seguintes documentos citados são necessários para a utilização desse documento. Nas referências
datadas, vale somente a edição tomada como referência. Nas referências não-datadas, vale a última
edição do documento tomado como referência (inclusive todas as alterações).
ISO 68-1, Rosca de parafuso ISO para uso geral – perfil básico – Parte 1: Rosca de parafuso métrica
ISO 898-1, Propriedades mecânicas de elementos de união de aço-carbono e aço ligado – Parte 1:
Pinos, parafusos e prisioneiros
ISO 898-2, Propriedades mecânicas de elementos de união – Parte 2: Porcas com valores de carga de
teste específicos - rosca grossa
ISO 898-6, Propriedades mecânicas de elementos de união – Parte 6: Porcas com valores de carga de
teste específicos - rosca fina
ISO 4759-3:2000, Tolerâncias para elementos de união – Parte 3: Arruelas chatas para pinos, parafusos
e porcas - classe de produto A e C
ISO 8673, Porcas sextavadas, tipo 1, com rosca métrica fina, classe de produto A e B
ISO 8674, Porcas sextavadas, tipo 2, com rosca métrica fina, classe de produto A e B
ISO 8765, Pinos de cabeça sextavada com rosca métrica fina - classe de produto A e B
ISO 15071, Pinos sextavados com flange - série pequena - classe de produto A
ISO 15072, Pinos sextavados com flange com rosca métrica fina - série pequena - classe de produto A
3. Conceitos
Para a aplicação desse documento valem os seguintes conceitos:
3.1
Força de pré-tensão
F
Força de tração axial atuante sobre o eixo do parafuso ou sobre a força de pressão atuante sobre as
peças tracionadas durante o aperto.
3.2
Força de pré-tensão no limite de escoamento
Fy
Força de pré-tensão na qual o eixo do parafuso no estado de tensão multiaxial deforma
permanentemente durante o aperto.
3.3
Força de ruptura
Fu
Força máxima de pré-tensão que ocorre até a ruptura do eixo do parafuso no estado de tensão multiaxial
durante o aperto.
3.4
Torque de aperto
T
Torque que atua sobre uma porca ou um parafuso durante o aperto.
3.5
Torque de aperto no limite de escoamento
Ty
Torque com o qual a força de pré-tensão é alcançada no limite de escoamento.
3.6
Torque da rosca
Tth
Torque que atua sobre as roscas em pares no eixo do parafuso.
3.7 Torque de fricção na superfície de apoio
Tb
Torque que atua nas peças tracionadas com o aperto sobre as superfícies de apoio.
3.8 Torque de ruptura
Tu
Torque com o qual a força de ruptura é atingida.
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Lc Comprimento de aperto
Lt Comprimento da rosca integral entre as superfícies de aperto
P Passo da rosca
T Torque de aperto
Tb Torque de fricção na superfície de aperto
Tth Torque da rosca
Tu Torque de ruptura
Ty Torque no limite de escoamento
Θ Ângulo de torção
µb Coeficiente de fricção no apoio da cabeça ou da porca
µth Coeficiente de fricção na rosca
µtot Coeficiente total de fricção
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6. Equipamento de medição
6.1 Bancada de teste
A bancada de teste deve estar em condições de introduzir um torque e um giro automático ou manual
tanto na porca quanto na cabeça do parafuso. Ela deve ser equipada com sensores de medição que
podem registrar as grandezas de medição de acordo com a Tabela 2 com precisão de ± 2% do valor de
medição, desde que nada diferente tenha sido acordado. A medição do ângulo deve ocorrer com ± 2º ou
± 2% do valor medido, onde vale respectivamente o maior valor. Uma ferramenta acionada
mecanicamente com rotação constante deve ser usada para a finalidade de comparação. Os resultados
serão registrados eletronicamente.
É importante que a rigidez da máquina de teste, inclusive da célula de medição de força e da estrutura
do ensaio, permaneça constante durante o ensaio.
Para o teste de cavilhas roscadas nas pontas será usada uma montagem de ensaio semelhante.
Contudo, somente a extremidade da porca deve ser testada. Antes do teste, a extremidade de entrada
da cavilha roscada deve ser protegida contra torção.
Legenda
1 Placa de apoio de referência, arruela de referência ou arruela fixa
2 Porca de ensaio
3 Parafusos de referência
4 Equipamento de ensaio (peças apertadas)
5 Parafuso de ensaio
6 Porca de referência
7. Peças de referência
7.1 Geral
Peças de referência são aquelas indicadas para as peças que devem ser testadas.
Peças de referência (arruelas, placas de apoio, porcas, parafusos de referência) devem ser usadas para
o teste de parafusos ou porcas sob condições fixadas (consulte a Figura 1). Estas peças são descritas
em 7.2 até 7.4.
Antes do teste, todos os vestígios de graxa, óleo ou outras sujeiras devem ser eliminados. As peças de
referência devem ser limpas em banho de ultra-som, onde deverá ser usado um solvente apropriado que
corresponde à prática exigida com referência à saúde e segurança. Em caso de controvérsia, o
desengraxamento deve ser acordado entre as partes contratuais.
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D
Estado superficial:
a) Descoberto, sem revestimento, desengraxado;
b) Zincado galvanicamente A1J de acordo com a ISO 4042:1999 e desengraxado.
As peças devem estar isentas de rebarba.
As dimensões básicas da placa de apoio de referência ou arruelas de referência devem ser obtidas da
Figura 2.
a
O contorno externo da placa de apoio de referência ou da arruela de referência não é fixado.
Contudo, o contorno deve apresentar uma superfície plana com um diâmetro Dp que é maior que
o diâmetro externo Do do parafuso, porca ou arruela do parafuso combinado a ser testado.
Figura 2 – Placa de apoio de referência ou arruela de referência do tipo HL
Tabela 3 - Diferença de espessura ∆h na mesma peça
Dimensões em milímetros
d 3a5 6 a 10 12 a 20 22 a 33 36
∆h 0,05 0,1 0,15 0,2 0,3
Quando nada diferente tiver sido acordado, a determinação deverá ocorrer com um nível de força de
pré-tensão que tenha 75% da força de teste (0,75 Fp) da peça de referência ou da peça de teste, onde o
menor valor é válido.
será determinado o coeficiente total de fricção µtot a partir da relação do torque de aperto / força de
aperto por meio da seguinte equação de aproximação.
onde
OBSERVAÇÃO: O erro que aparece com esta aproximação é em torno de 1 a 2%, o que pode ser
desprezado no contexto deste cálculo.
Quando o valor real (medido) de Db tiver que ser usado, isto deverá ser acordado entre as partes.
O coeficiente total de fricção somente faz sentido para realizar uma comparação entre as diferentes
condições de fricção das uniões roscadas. A equação para o coeficiente total de fricção se baseia na
suposição de que o coeficiente de fricção da rosca e o coeficiente de fricção são iguais nas superfícies
de apoio.
Quando nada diferente tiver sido acordado, a determinação deverá ser feita a um nível de força de
pré-tensão que tenha 75% da força de teste (0,75 Fp) da peça de referência ou da peça de teste, onde o
menor valor é valido.
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Quando nada diferente tiver sido acordado, a determinação deverá ser feita a um nível de força de
pré-tensão que tenha 75% da força de teste (0,75 Fp) da peça de referência ou da peça de teste, onde o
menor valor é valido.
OBSERVAÇÃO: O torque da rosca pode ser calculado a partir da medição do torque de aperto e do
torque de apoio de acordo com a equação:
Quando o valor real (medido) de Db tiver que ser usado, isto deverá ser acordado entre as partes.
Quando nada diferente tiver sido acordado, a determinação deverá ser feita a um nível de força de
pré-tensão que tenha 75% da força de teste (0,75 Fp) da peça de referência ou da peça de teste, onde o
menor valor é valido.
OBSERVAÇÃO: O torque de apoio no apoio da cabeça ou da porca pode ser calculado a partir da
medição do torque de aperto e do torque de rosca de acordo com a equação:
11.2.2 Porcas
Informações obrigatórias:
a) Designação da norma no caso de elementos de união normalizados;
b) Valor calculado de Db;
c) Tipo, classe de resistência, rosca, altura da porca no caso de elementos de união não-normalizados;
d) Revestimento superficial;
e) Lubrificação;
f) Processo de fabricação da rosca.
Informações desde que exigidas:
g) Valores efetivos de dureza;
h) Rugosidade da superfície;
i) Processo de fabricação do elemento de união;
j) Outras informações.
11.2.3 Arruelas
Informações obrigatórias:
a) Designação da norma no caso de arruelas normalizadas;
b) Dimensões e tolerâncias no caso de arruelas não-normalizadas;
c) Condição superficial;
d) Dureza efetiva.
Informações desde que exigidas:
e) Rugosidade da superfície;
f) Processo de fabricação;
g) Outras informações.
b) Valor Db, desde que não calculado de acordo com 10.2 ou 10.4;
11.8.2 Valores determinados (de acordo com qual valor for exigido)
a) Fator K;
b) Outras observações.
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D
Referência de literatura
[1] Kellermann, R. e Klein, H.-C., Análises sobre a influência da fricção na pré-tensão e torque de
aperto de uniões roscadas; impresso especial da revista “Konstruktion” 1955, número 2, Editora
Springer – Berlin/Göttingen/Heidelberg.
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Anexo ZA
(normativo)
Referências normativas às publicações internacionais
com as suas respectivas publicações européias
Essa Norma Européia determinações de outras publicações por meio de referências datadas e
não-datadas. Estas referências normativas são citadas nas respectivas posições no texto, e as
publicações são apresentadas a seguir. Nas referências datadas, modificações posteriores ou revisões
destas publicações somente farão parte desta Norma Européia caso estas sejam incorporadas por meio
de modificação ou revisão. Nas referências não-datadas, vale a última edição da publicação tomada
como referência (inclusive as modificações).
OBSERVAÇÃO: Se uma publicação internacional for modificada por meio de divergências comuns,
identificadas por (mod.), então valerá a respectiva EN/HD.