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Apostila de

Conexões de Rede
Aérea.
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ÍNDICE

TIPOS DE LIGAÇÕES ........................................................................................................................... 04

IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES ..................................................................................................... 04

DETALHES DOS CABOS COMPONENTES............................................................................................. 05

TIPOS DE CONECTORES...................................................................................................................... 11

CONEXÃO ALUMÍNIO X COBRE .......................................................................................................... 15

CONEXÕES EM REDE DE A.T. ............................................................................................................ 16

INSTALAÇÃO DE CONECTORES DE PARAFUSO ................................................................................... 17

INSTALAÇÃO DE CONECTORES À COMPRESSÃO ................................................................................ 17

UTILIZAÇÃO DE ALICATES DE COMPRESSÃO MECÂNICA ................................................................... 18

UTILIZAÇÃO DE ALICATES DE COMPRESSÃO HIDRÁULICA ................................................................. 23

NOÇÕES DE ÂNGULOS ....................................................................................................................... 27

FERRAMENTA AMPACT ..................................................................................................................... 30

SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO PARA REMOÇÃO DO CONECTOR ............................................................ 38

CONECTOR AMPACTINHO ................................................................................................................. 43

CONECTOR PERFURANTE ................................................................................................................... 49

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CONEXÕES EM REDE AÉREA

TIPOS DE LIGAÇÕES EM REDES AÉREAS:

 TACO – É o condutor que interliga a rede a um equipamento ou um equipamento a outro


equipamento.
EX.: Religador à rede, transformador à chave fusível.

 DERIVAÇÃO – É o ponto onde há divisão de corrente.


EX.: Ligação de um ramal na linha principal.

 JUMPER – É a interligação de condutor a condutor.


EX.: Ligação dos condutores em montagens de grandes ângulos (13N4 – 25B4,
etc.)

 EMENDA (TRAÇÃO TOTAL) – É a emenda que dá continuidade elétrica, além de suportar


esforço mecânico. É realizada em um vão entre dois postes.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES

 MULTIPLEX

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Carga de Massa Corrente
Bitola Comprimento
Tipo ruptura nominal máxima Lote
Awg por bobina
(dan) (kg/km) (a - 75°c)
Duplex 6 400 a 1000 530 113 85 324-675-2
Triplex 6 1000 a 1200 530 172,6 80 324-685-9
Quadruplex 6 500 a 800 530 232,1 77 324-689-1
Quadruplex 4 500 a 800 830 348,2 95 324-695-6
(*) Quadruplex 1/0 300 a 600 1940 833,2 170 324-491-2
(*) Quadruplex 3/0 300 a 600 3030 1269,2 230 324-492-0
(*) Quadruplex 4/0 300 a 600 3820 1560 275

DETALHES DOS CABOS COMPONENTES

Condutores fase Condutores neutro (mensageiro)


Formação Formação
Espessura
Alumínio Aço Diâmetro
Bitola Diâmetro da
N de Diâm. N do cabo
do cabo isolação N de
fios (mm) Diâmetro de Diâmetro (mm)
(mm) fios
fios
6 7 1,55 4,65 1,15 6 1,68 1 1,68 5,04
4 7 1,96 5,89 1,15 6 2,12 1 2,12 6,36
1/0 19 1,89 9,45 1,55 6 3,37 1 3,37 10,11
3/0 19 2,39 11,95 1,55 6 4,25 1 4,25 12,75
4/0 19 2,68 13,41 1,55 6 4,77 1 4,77 14,3

 UTILIZAÇÃO:
(*) Usado em ramais de ligação e prolongamento de rede de B.T. (favela ou padrão vila).

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 CABO NU:

Formação do
Bitola Cabo completo
condutor
Item Diâmetro Seção Massa Carga de Resistência a Ampact Lote
(AWG/K
Fios Ø (mm) “D” ± 2% nominal nominal ruptura 25c 60 Hz A 75ºC
CM)
mm mm2 Kg/Km Dan Máx. W / kM 60 Hz A
1 2 7 2,47 7,41 33,61 92,7 612 0,87 175 323-274
2 1/0 7 323-002
3 397,5 19 3,67 18,37 201,4 555 3464 0,147 538 323-201
4 556,5 19 4,34 21,74 282 777 4765 0,106 663 323-207

USADO COMO FASES DE A.T. – ITENS 1, 2, 3 e 4

USADO COMO NEUTRO NA B.T. – ITENS 2 e 3

 CABOS DE ALUMÍNIO – COBERTOS E ISOLADOS

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Diâmetro Cobertura Carga de Massa Corrente
Bitola Nº de
ITEM do cabo Ruptura Aprox. Máxima Lote
AWG/KCM Fios Espessura
nu mm Tipo Cor da N Kg/Km A
mm
1 2 7 7,41 0,6 PVC Branca 607 124 155
2 1/0 7 9,36 0,7 PVC Branca 936 192 164 324-671-0
3 1/0 19 9,46 2 PVC Preta - 253,5 152 324-664-
6AI/
4 1/0 10,11 3,3 Polietileno. Preta 1989 370 214 324-698-
IAÇO
5 4/0 7 13,26 0,7 PVC Branca 1719 372,2 290
6 397,5 19 18,4 1 PVC Branca 3227 660 364 324-680-
7 400 37 18,5 2,4 PVC Preta - 798,5 340 324-665-
8 397,5 19 18,4 3,3 Polietileno. Preta 3227 749 471 324-699-

UTILIZAÇÃO:

Itens 1, 2, 5 e 6 – Fases da rede de baixa tensão.

Itens 3 e 7 – Ligação de transformador à rede de baixa tensão (LEADS).

Itens 4 e 8 – Linhas de 13,8 kV em áreas arborizadas, não elimina a poda e sua cobertura não é
isolante para essa tensão.

 PRÉ-REUNIDO:

UTILIZAÇÃO:

Usado como fases na alta tensão.

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FIOS E CABOS UTILIZADOS EM REDE AÉREA
DESCRIÇÃO FIOS E CABOS
PADRONIZADOS Fios e Cabos de LOTE UTILIZAÇÃO
Alumínio
Urbano – 34,5kV e Subtransmissão Rural a 25kV
Cabo CA 19 fios 556,5 MCM nu 323.207-0
(SPJ-04)
Urbano – 34,5kV e 13,8kV e Baixa Tensão
Cabo CA 19 fios 397,5 MCM nu 323.201-2
(Neutro) e (SPJ-04)
Cabo CAA 6/1 fios 1/0 AWG nu 323-002-8 Urbano – 13,8kV e Baixa Tensão (Neutro)
Cabo CAA 6/1 fios 4 AWG nu 323-005-2 Rural (MRT, -N e 3) e Baixa Renda (AT)
Cabo CA 7 fios 2 AWG nu 323.274-5 Baixa Renda e Rural 1 (BT)
Ramal de Ligação (Urbano) e Favela (Baixa
Cabo quadruplex 3/0 AWG Poliet preto 324.492-0
Tensão)
Ramal de Ligação (Urbano) e Favela (Baixa
Cabo quadruplex 1/0 AWG Poliet preto 324.491-2
Tensão)
Cabo quadruplex 4 AWG Poliet preto 324.695-6 Ramal de Ligação Urbano
Cabo quadruplex 6 AWG Poliet preto 324.689-1 Ramal de Ligação Urbano
Cabo triplex 6 AWG Poliet preto 324.685-9 Ramal de Ligação (Urbano e Rural)
Ramal de Ligação (Urbano, Rural, Favela e
Cabo duplex 6 AWG Poliet preto 324.675-2
Baixa Renda)
Ligação de Trafo (75 e 112,5kVA) a Baixa
Cabo CA 37 fios 400 MCM PVC preto 324.665-5
Tensão (LEAD)
Ligação de Trafo (30 e 45kVA) a Baixa Tensão
Cabo CA 19 fios 1/0 AWG PVC preto 324.664-7
(LEAD)
Urbano (13,8kV) – Áreas arborizadas (cabo
Cabo CA 19 fios 397,5 MCM Poliet preto 324.699-8
semi-isolado)
Urbano (13,8kV) – Áreas arborizadas (cabo
Cabo CAA 6/1 fios 1/0 AWG Poliet preto 324.698-0
semi-isolado)
Cabo CA 19 fios 397,5 MCM-PVC (WPP)
324-680-0 Urbano (fases da BT) e ramal de ligação
branco
Cabo CA 7 fios 1/0 AWG-PVC (WPP) branco 324.671-0 Urbano (fases da BT)
2
Cabo de Al. liga 35 mm -CAL (XLPE-EPR) 324.494-6 Redes em cabos pré-reunidos (AT) – 13,8kV
2
Cabo de Al. liga 240 mm -CAL (XLPE-EPR) 324.496-2 Redes em cabos pré-reunidos (AT) – 34,5kV

Fios e Cabos de Aço LOTE UTILIZAÇÃO


Fio de aço zincado 3,09 mm – CAZ - -
Cordoalha de aço zincado 3x2,25 mm CAZ 323.224-0 Rural (AT) – MRT e -N

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Fios e Cabos de Cobre LOTE UTILIZAÇÃO
Aterramento de trafos e ligação de
Cabo de cobre meio duro, 7 fios, 25 mm2 - nu 323.240-2
chave fusível à rede.
Aterramento do secundário de trafo de
Cabo de cobre mole 25 mm2 – PVC verde 324.497-0
distribuição - MRT
Cabo de cobre mole 25 mm2 – PVC vermelho 324.498-8 Rural (medidor)
2
Cabo de cobre mole 25 mm – PVC preto 324.217-2 Rural (medidor)
Aterramento de equipamentos, barra
2
Fio de cobre meio duro 16 mm - nu 323.086-6 de terra dos pára-raios, e ligação dos
pára-raios à rede
Fio de cobre mole 10 mm2 - nu 323.314-9 Rural, Favela, Baixa Renda (medidor)
Fio de cobre mole 10 mm2 – PVC vermelho 324.327-5 Rural, Favela, Baixa Renda (medidor)
Fio de cobre mole 10 mm2 – PVC preto 324.326-7 Rural, Favela, Baixa Renda (medidor)
Fio de cobre mole 6 mm2 – nu 323.315-7 Rural, Favela, Baixa Renda (medidor)
Fio de cobre tipo BWF 6 mm2 – PVC vermelho 324.325-9 Rural, Favela, Baixa Renda (medidor)
Fio de cobre mole 6 mm2 – PVC preto 324.321-7 Rural, Favela, Baixa Renda (medidor)
Ligação do pára-raios à barra de terra
Fio de cobre 10 mm2 - recozido 323.034-5
e amarração de condutores de cobre
Cabo de cobre 50 mm2 – EPR ou XLPE 324.776-6 Favela (AT)
Fio de cobre mole 1,5 mm2 – PVC preto 324.333-0 Iluminação Pública
Cabo de cobre 19 fios 16 mm2 – PVC preto 324.662-1 Aterramento de viaturas

FIOS E CABOS AINDA EXISTENTES NA REDE


Fios e Cabos de Alumínio LOTE UTILIZAÇÃO
Cabo CAA 4/0 AWG - nu 323.203-8 AT (lote cancelado em 1981)
Cabo CA 4/0 AWG - nu 323.202-0 AT (lote cancelado em 1971)
Cabo CA 3/0 AWG - nu 323.003-6 AT (em processo de cancelamento)
Cabo CA 1/0 AWG - nu 323.001-0 AT (lote cancelado em 1981)
Cabo CA 4 AWG – nu 323-013-3 AT (lote cancelado em 1971)
Cabo CA 4/0 AWG – PVC 324.674-4 BT
Cabo CA 3/0 AWG – PVC 324.673-6 BT (lote cancelado em 1979)
Cabo CA 2 AWG – PVC 324.682-5 BT (lote cancelado em 1980)
Cabo CA 4 AWG – PVC 324.684-5 BT (lote cancelado em 1975)
Cabo CA 6 AWG - PVC 324.686-1 BT (lote cancelado em 1974)

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Fios e Cabos de Cobre LOTE UTILIZAÇÃO
Cabo de cobre mole 250 MCM-PVC preto 324.205-9 “LEAD” de transformadores
Cabo de cobre mole 4/0 AWG-PVC preto 324.424-7 “LEAD” de transformadores
Cabo de cobre mole 2/0 AWG-PVC preto 324.422-9 “LEAD” de transformadores
Cabo de cobre mole 1/0 AWG-PVC preto 324.241-5 “LEAD” de transformadores
Cabo de cobre mole 4 AWG-PVC preto 324.239-2 “LEAD” de transformadores
Cabo de cobre meio duro 37 fios 500 MCM – nu 323.843-2 AT
Cabo de cobre meio duro 19 fios 250 MCM – nu 323.281-8 AT
Cabo de cobre meio duro 19 fios 2/0 AWG – nu 323.260-6 AT
Cabo de cobre meio duro 7 fios 1/0 AWG – nu 323.256-7 AT
Fio de cobre meio duro 7 fios 6 AWG – nu 323.084-0 AT
Fio de cobre meio duro 7 fios 8 AWG – nu 323.035-3 AT
Fio de cobre 10 AWG – PVC 324.343-7 BT (lote cancelado em 1970)
Fio de cobre 8 AWG – PVC cinza 324.407-7 BT
Fio de cobre 6 AWG – PVC cinza 324.409-3 BT
Fio de cobre 4 AWG – PVC 324.210-6 BT (lote cancelado em 1982)
Cabo de cobre 2 AWG – PVC 324.120-7 BT
Cabo de cobre 1/0 AWG – PVC 324.142-7 BT
Cabo de cobre 2/0 AWG – PVC 324.421-3 BT (lote cancelado em 1981)

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TIPOS DE CONECTORES:

 CONECTOR DE PARAFUSO FENDIDO:


Usado em conexões de condutores de cobre.
EX.: Ligar para-raios a barra de aterramento.

 CONECTOR PARA TUBO DE ATERRAMENTO:


Usado na conexão do condutor de aterramento à haste o tubo de aterramento.

 CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA (GRAMPO DE LINHA VIVA):


Usado para interligar um condutor desenergizado a um outro condutor energizado.
EX.: conectar o taco de um religador à linha.

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 CONECTOR PARALELO DE COMPRESSÃO (CONECTOR À COMPRESSÃO PARA DERIVAÇÃO):
É o conector padronizado para conexões de baixa tensão, ou
na A.T. quando não houver o conector tipo cunha adequado.

EX.: Conectar o consumidor à rede de B.T. Taco, jumper ou


derivações de A.T

 CONECTOR PARALELO DE PARAFUSO (GRAMPO PARALELO-GRAMPO PARALELO


UNIVERSAL) :
Utilizado para conexões provisórias, quando não houver o conector paralelo de compressão,
efetuando-se sua substituição, logo que se tenha o conector adequado.

 CONECTOR TIPO CUNHA:


É o conector padronizado para derivações, tacos e jumper (em alguns casos) na A.T. É
utilizado ainda na interligação do transformador de distribuição á rede de B.T.

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 CONECTOR TERMINAL TIPO COMPRESSÃO:
É o conector utilizado para fazer a conexão da rede de A.T.. à chave de faca e também para
interligar o lead ao spade do transformador.

Obs.: Na conexão da chave de faca, primeiro comprimir o conector para depois instalar os
parafusos e fixá-los no terminal da chave.

 ADAPTADOR ESTRIBO (CONECTOR TIPO ESTRIBO) COMPRESSÃO OU DE PARAFUSO

Utilização p/ligação de redes primárias em alumínio e equipamento


como transformador, religador, etc., através do conector derivação
para linha viva.

 LUVA DE EMENDA TRAÇÃO REDUZIDA (LUVA DE JUMPER)


Devido só suportar 5% da carga de ruptura do condutor, é usada para fazer conexão de
jumper.

Obs.: É necessário, para sua utilização que o jumper seja de alumínio e as duas pontas de mesma
seção.

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 LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTAL TIPO COMPRESSÃO (LUVA DE EMENDA)
É o conector utilizado para emenda do condutor num vão, pois suporta esforço mecânico
(95% da carga de ruptura do condutor).

 CUIDADOS PRINCIPAIS:
Os defeitos mais comuns na rede aérea, em sua maioria, são provocados por conexões mal
executadas.

Ex.: Uso de cabos oxidados (não utilização de escova de aço).

Quando utilizar condutor isolado, retire o isolamento apenas em uma extensão pouco
superior ao conector. Remova o isolamento de maneira semelhante a de apontar um lápis,
sem ofender o condutor de Al.

Limpe as superfícies de contato do condutor e do conector, com


escova de aço apropriada (lote 980-840-5), retirando a oxidação
existente. Tal procedimento não se aplica aos conectores estanhados.

Aplique imediatamente o inibidor (composto anti-óxido – lote: 980-444-3) para proteger as


superfícies de contato contra a oxidação. Quando o condutor for cabo, force a penetração do
composto para que atinja os fios internos.

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NOTAS:
O condutor ao ser apertado, faz com que o inibidor penetre na camada de óxido dos fios de Al. (que
se forma após o uso da escova de aço), diminuindo a resistência elétrica da emenda.

O inibidor é um composto anti-oxidante que evita a formação de nova camada de óxido após a
aplicação da escova de aço e da compressão do conector, vedando a entrada de umidade e
substâncias corrosivas.

CONEXÃO ALUMÍNIO X COBRE

CUIDADOS PRINCIPAIS:
As conexões de alumínio com cobre exigem, de preferência, conectores à compressão, cunha, ou
então conectores que sejam de massa proporcionada, isto é, um conector de Al. em que a área e o
volume são aumentados em relação aos condutores de cobre a serem conectados.

Coloque sempre um condutor de Al. sobre o condutor de cobre, desta forma, os sais de cobre
(oriundos da oxidação), formando soluções corrosivas, não atingem o condutor de Al.

Caso não se possa evitar que o condutor de Al. fique sobre o de cobre, este deve ser isolado com
revestimento plástico (ou manter o condutor de cobre ao lado do de Al.).

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Evite a corrosão galvânica não colocando em contato direto o alumínio e o cobre ou seus derivados
(latão, bronze, etc.). Aplique o inibidor no conector (de aperto), se o mesmo não contiver.

CONEXÕES EM REDE DE A.T.

Cabo Conector
1ª Opção 2ª Opção 3ª Opção
Tronco Derivação
Cunha Compressão Parafuso
1/0 AWG 329721 329464 329371
397,5 MCM 397,5
320714 329602 329183
MCM
1/0 AWG ou 329876 ou 329367 ou
1/0 AWG 329597
50mm² 329871 329582
556,5
329720 - 329586
MCM
556,5 MCM 1/0 AWG - - 329587
397 MCM 329715 - 329589

LUVA DE EMENDA TRAÇÃO TOTAL

Condutor Bitola (AWG Item


556,5 CA 329580
397,5 CA 329547
1/0 CAA 329578

CONECTOR TERMINAL TIPO COMPRESSÃO

Condutor Bitola (AWG Item


556,5 CA 329726
397,5 CA 329727
1/0 CAA 329728

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INSTALAÇÃO DE CONECTORES DE PARAFUSO

SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO:
 Identifique os condutores;
 Identifique os conectores;
 Limpe os condutores com a escova de aço e aplique o inibidor;
 Use a escova de aço nas canaletas do conector e aplique o inibidor;
 Coloque os condutores no conector;
 Aperte por igual as porcas usando as ferramentas adequadas (chave de estria ou
regulagem).

OBSERVAÇÕES:

 Este conector não pode ser usado nas ligações do tipo cobre x cobre;

 Só usar inibidor em condutores de alumínio;

 Usar de preferência 2 escovas de aço, sendo uma para o cobre e outra para o alumínio.

INSTALAÇÃO DE CONECTORES À COMPRESSÃO

SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO:
 Identifique os condutores;
 Identifique o conector (vide tabela);
 Limpe os condutores com a escova de aço e aplique o inibidor;
 Identifique a ferramenta (alicate hidráulico ou mecânico – vide tabela);
 Identifique a matriz (vide tabela);
 Verifique o nº de compressões (vide tabela);
 Verifique a regulagem da ferramenta e as condições de uso;
 Coloque os condutores no conector;
 Coloque a ferramenta no conector;
 Faça as compressões.

OBSERVAÇÃO:
No caso de luva de (emenda) tração total, luva de (jumper) tração reduzida e de conector terminal,
use ângulos de 90º ou 180º entre as compressões.

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UTILIZAÇÃO DOS ALICATES DE COMPRESSÃO MECÂNICA:

De fácil manuseio, são usados em conectores pelo processo de conexão à compressão.

 TIPOS UTILIZADOS NA LIGTH:

ALICATE DE COMPRESSÃO MECÂNICA: Este alicate possui duas matrizes


fixas e várias matrizes móveis.

As fixas (na cabeça da ferramenta), são as de índices BG e D3 (alicate MD6


do fabricante BURNDY).

As matrizes móveis (alicate da BURNDY) são as de índice W, e são encaixadas na matriz fixa D3 e
presas por um botão de mola tracionada.

O alicate de compressão do fabricante ELTEC (TM6) é similar ao alicate do fabricante BURNDY


(MD6).

As matrizes fixas do alicate TM6 são de índice 33 e DD3, e são análogas ao do alicate MD6.

As matrizes móveis do alicate TM6 são de índices T, intercambiáveis como as matrizes móveis do
MD6.

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 ESCOLHA DAS MATRIZES:
Para a escolha da matriz adequada, consulte a tabela de conectores. Entra-se na tabela com a bitola
do condutor e verifica-se na mesma linha, a matriz recomendável. Se for matriz móvel, introduzi-la
no lugar da matriz fixa D3 do MD6 ou DD3 do TM6, como mostra a figura a seguir.

 SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO:

 Após aplicar escova de aço e inibidor no condutor, introduza-o no conector.

 Encaixe a ferramenta no condutor;


 Desloque-a até o centro do conector, tendo em vista que as compressões devem ser feitas
sempre partindo do centro para as extremidades;

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 Comprima o conector até fechar totalmente o cabo do alicate, ou seja, os contatos da
armação deverão tocarem-se;
 Desloque a ferramenta para a próxima posição à comprimir e repita as operações, até serem
concluídas todas as compressões no conector.

OBSERVAÇÃO:
O nº de compressões depende da matriz e do conector a serem usados (vide tabela sobre conexão).

 VERIFICAÇÃO DA REGULAGEM:
Verifique se o alicate está regulado e proceda da seguinte forma:

 Feche os cabos até que as extremidades da garra se toquem, mantendo os contatos da


armação separados;

 Certifique-se que os traços índices estão alinhados.


 Se os traços não se alinharem, é porque a ferramenta está desregulada.

 Certifique se os traços índices estão


alinhados.

 Se os traços não se alinharem, é porque a ferramenta


está desregulada.

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 REGULAGEM:
Para regulagem da ferramenta, proceda da seguinte forma:

 Mantenha a ferramenta com os contatos da armação abertas, e as extremidades das garras


fechadas.
 Afrouxe o parafuso fixador.
 Gire o parafuso de ajuste até os traços índices se alinharem.
 Aperte o parafuso fixador (para manter a regulagem).

OBSERVAÇÃO:
A regulagem deve ser efetuada com a chave apropriada que acompanha cada ferramenta.

 LIMITAÇÃO:
O uso da ferramenta de compressão mecânica fica limitado para a emenda (luva de tração total) do
cabo 4/0.

 DEFEITOS:
Os defeitos que ocasionalmente ocorrem na ferramenta, são devidos a sua má utilização.

Os mais comuns são:

 Utilização de matrizes inadequadas, que forçam a ferramenta, sujeitando-a a danos ou que


realizam uma compressão insuficiente;
 Uso da ferramenta desregulada, que pode sujeitar a quebra dos cabos;
 O operador fechar curto com o alicate na B.T., danificando as matrizes fixas (BG e ou 33);
 O operador utilizar materiais contundentes para bater nas matrizes móveis para tentar
removê-las, o que pode acarretar na quebra do botão de mola tracionada.

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 CUIDADOS:
 Usar a matriz adequada, caso contrário, a compressão não será satisfatória, o que resultará
numa conexão mal feita, além de forçar o alicate e a própria matriz, sujeitando-a à quebra.
 Acione a ferramenta apenas manualmente, sendo inadmissível recorrer-se a outros recursos
para ajudar a compressão, tais como: enfiar tubo no braço ou bater com martelo ou outro
objeto.
 Guarde sempre na caixa apropriada o alicate e suas matrizes.
 Teste periodicamente a ferramenta para uma regulagem correta.

OBSERVAÇÕES:
 Se for observada qualquer anormalidade que não seja a da regulagem, envie a ferramenta à
oficina mecânica para a manutenção necessária.

 Guarde sempre na caixa apropriada o alicate e suas matrizes.


 Verifique a regulagem da ferramenta, antes de sair do setor.

OBSERVAÇÃO:
Qualquer anormalidade que não seja de regulagem, envie a ferramenta para a manutenção
necessária.

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UTILIZAÇÃO DE ALICATES DE COMPRESSÃO HIDRÁULICA

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TIPOS:
São alicates usados em conectores pelo processo de conexão a compressão. Os tipos mais comuns
são:

Y35 – Alicate fornecido pelo fabricante BURNDY, possui o


corpo revestido de neoprene. Atualmente este fabricante está
revestindo a cabeça do alicate, denominando-o de Y35-II.

12 A – Alicate fornecido pelo fabricante ALCOA, possui o corpo


revestido (exceto a cabeça) de neoprene.
C – Alicate fornecido pelo fabricante ALCAN, possui o corpo
revestido (exceto a cabeça) de neoprene.

 CARACTERÍSTICAS:
Os alicates hidráulicos trabalham com matrizes móveis que são encaixadas na cabeça da ferramenta
e fixadas por pinos de molas tracionadas.

OBSERVAÇÃO:
As matrizes móveis são intercambiáveis, pois, os alicates hidráulicos, independente do fabricante,
são iguais.

Para escolha da matriz adequada, consulte a tabela de conectores. Entra-se na tabela com a bitola
do condutor e verifica-se, na mesma linha, a matriz correspondente.

Para colocar a matriz, basta comprimir o fixador superior


de matriz e encaixar a matriz na cabeça do compressor. No
encaixe da outra metade da matriz no pistão, pressione o
fixador, que se encontra na lateral do mesmo. Caso o
fixador não esteja à vista, gire o braço fixo para a direita,
para o pistão subir e ter acesso ao fixador.

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OBSERVAÇÃO:
Não bater na matriz, para introduzir ou retirá-la da ferramenta.

 SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO:

 Após aplicar escova de aço e inibir no condutor, introduzir o condutor no conector;

 Coloque a ferramenta no conector e gire a direita o braço fixo até que a matriz do pistão
encoste no espaço demarcado do conector;

 Gire o braço fixo para esquerda até desrosqueá-lo totalmente;


 Movimente o braço móvel da ferramenta, no sentido de abrir e fechar. A compressão
completar-se-á quando a válvula de alívio desarmar, o que será indicado por um estalo;
 Abra totalmente o braço móvel, acione o gatilho
de alívio da pressão do óleo e, ao mesmo tempo,
feche o braço móvel (com o gatilho acionado).
Desta forma, o pistão se retrairá, deixando a
ferramenta livre para ser deslocado à uma nova
posição para compressão;

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 Ao fazer conexões com luva de tração total (luva de
emenda), luva de tração reduzida (luva de jumper) e
conector terminal, as compressões deverão ser feitas
com ângulos de 180º (ao girar a cabeça do alicate, faz o
ângulo de 180º). Entretanto, esta operação só pode ser
realizada com o pistão retraído (sem pressão hidráulica),
isto é, antes de girar o braço fixo para a direita.

 MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
 Limpe o alicate, retirando partículas metálicas (provenientes do inibidor), especialmente ao
redor da cabeça, matrizes e no pistão;
 Mantenha bem lubrificadas todas as partes móveis do compressor;
 Verifique periodicamente o nível de óleo.

 DEFEITOS:
Os defeitos que ocasionalmente ocorrem na ferramenta, são devidos a sua má utilização e
manutenção. Os mais comuns são:

 Utilização de martelo, ou outra ferramenta contundente para instalar ou retirar matrizes,


sujeitando a ferramenta a danos.
 Vazamento de óleo, provocado por:

a) Giro da cabeça com óleo sob pressão (braço fixo com giro para a direita);

b) Acionar a ferramenta com o braço fixo rosqueado totalmente para direita;

c) Óleo sujo (pode também danificar os retentores) com inibidor, devido a falta de manutenção.

 CUIDADOS:
 Use a matriz adequada, caso contrário, a compressão não será satisfatória, o que resultará
numa conexão mal feita, além de forçar o alicate e a própria matriz, sujeitando-a à quebra.
 Não use chave de fenda para apertar o pino fixador inferior da matriz na instalação da
mesma;
 Verifique se o gatilho de alívio de pressão do óleo é fabricado de material isolante. Caso
contrário, encaminhe a ferramenta à oficina para substituição do gatilho;
 Guarde sempre na caixa apropriada o alicate e suas matrizes, tomando o cuidado de
desrosquear o braço fixo;
 Se o compressor deixar de funcionar por razões estranhas não tente recuperá-lo.
Encaminhe-o à oficina mecânica, para a manutenção necessária.

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OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Ao fazer uma derivação com o conector paralelo de compressão (lote: 329.602-4), peça ao instrutor
para mostrá-lo como fixar o conector à ferramenta, pois a fixação errada do conector pode fazer
com que a ferramenta fique presa ao conector após a compressão. Cobre do instrutor uma
demonstração, de como retirar a ferramenta caso ela fique presa, pois, será de grande valia para
você.

NOÇÕES DE ÂNGULOS:

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COMPRESSÃO NOS CONECTORES EM RELAÇÃO AO ÂNGULO 0º

 Remover a oxidação do condutor de alumínio (com escova de aço), aplicar o inibidor e


introduzir as pontas na luva de emenda;

 As compressões são feitas sem que se mude a posição do alicate ou do conector;

 Após feitas as compressões, a luva de emenda se deforma;

OBSERVAÇÃO:

Quanto maior o comprimento da luva maior será a deformação.

 COMPRESSÃO NOS CONECTORES EM RELAÇÃO AO ÂNGULO 90º

 Remover a oxidação do condutor de alumínio (com escova de aço), aplicar inibidor e


introduzir as pontas na luva de emenda.

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 As compressões são feitas, dando um giro na ferramenta de 90º (um quarto de volta).

 A luva após ser comprimida não apresenta deformação.

 COMPRESSÃO NOS CONECTORES EM RELAÇÃO AO ÂNGULO 180º

 Remover a oxidação do condutor de alumínio (com escova de aço), aplicar o inibidor e


introduzir as pontas na luva de emenda.

 As compressões são feitas, dando um giro na ferramenta de 180º ou seja meia volta, como
vimos na folha 26.

 Ao término das compressões a luva não apresentará deformação.

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 ÂNGULOS A OBSERVAR

 Na utilização do alicate de compressão mecânica em cima do poste recomenda-se fazer as


compressões à 90º.

 Na utilização do alicate de compressão hidráulico em cima do poste, recomenda-se fazer as


compressões à 180º.

 Na utilização dos alicates de compressão mecânica ou hidráulica, no solo, fica a critério o


ângulo utilizado ( 90º ou 180º).

OBSERVAÇÃO:
Lembre-se, que seu instrutor irá mostrar no campo tudo o que foi dito acima, caso ainda persista
dúvida, consulte-o novamente.

FERRAMENTA AMPACT

 CARACTERÍSTICAS:
A ferramenta Ampact é acionada pelo disparo de um cartucho especial com pólvora e se divide nas
seguintes partes:

Cabeçote:

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A Unidade de força é composta de:

1- Acoplador;
2- Porca do acoplador;
3- Êmbolo;
4- Luva ejetora;
5- Culatra;
6- Capa da culatra.

OBSERVAÇÃO:
A unidade universal de força pode ser utilizada tanto com o cabeçote maior como com o menor.

Conjunto de capa da culatra, que é composto de:

1- Mola de retenção;
2- Controle de escapamento de gás;
3- Pino perfurante.

 COMPONENTES AUXILIARES

 CARTUCHOS:

São projetados e fabricados para uso nas ferramentas Ampact. A cor do cartucho indica a potência
da carga de pólvora.

Cartucho AMARELO – Libera uma força de 8 ton.

Cartucho AZUL – Libera uma força de 5 ton.

Cartucho VERMELHO – Libera uma força de 3 ton.

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 PLATAFORMA

A plataforma auxiliar vermelha é usada na ferramenta menor com cartucho vermelho, quando se
for instalar um conector com código de cor vermelha.

 EXTRATORES:

São usados para remoção de conectores. Existem três tipos diferentes, dois empregados no
cabeçote menor (nº 69684 e nº 69685) e um no cabeçote maior (69847).

 CONECTOR:

São codificados em três cores AMARELO, AZUL E VERMELHO e constituídos de duas partes:

a) Componentes C

b) Cunha

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 SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO CONECTOR

 Escolha o conector de acordo com as bitolas dos condutores (vide tabela);


 Limpe os condutores com escova de aço;
 Passe o inibidor nos condutores;
 Coloque o componente “C” no condutor tronco, com a parte fechada do componente “C”
virado para o operador.

OBSERVAÇÃO:

 Para a instalação do conector em linha energizada, segure o


condutor de derivação no componente “C”, então coloque o
componente “C” no condutor tronco.

 Observe o código de letras e nos da cunha. Identifique e coloque alinhados o encaixe maior
com o condutor de bitola maior. Com os dois condutores no componente “C”, empurre a
cunha entre os dois condutores, segurando-a com os dedos. A cunha deve entrar no
componente “C”, até cerca da metade do seu comprimento;

ATENÇÃO:

 Se a cunha entrar no componente “C” mais da metade do seu comprimento, ou não entrar o
suficiente, então a cunha usada não é a certa ou está invertida.

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 Bata com martelo na cunha uma ou duas vezes firmá-la temporariamente.

 ESCOLHA DO CABEÇOTE:

 Se você for fazer uma conexão com o conector da série vermelha, não esqueça de colocar a
plataforma auxiliar vermelha presa na parte lateral do cabeçote menor (encaixe-a no corpo
do cabeçote, empurrando-a para frente, até que encoste na parte dianteira do cabeçote).
Aperte o parafuso.

 Gire completamente o controle de escapamento de gás no sentido horário (para a direita);


 Desaparafuse e retire a capa da culatra da unidade universal de força;
 Coloque o cartucho (correspondente a conexão
a ser feita, AMARELO, AZUL ou VERMELHO)
dentro da culatra, enquanto segura o êmbolo
no seu lugar, com o dedo polegar;
 Recoloque e aperte a capa da culatra;
 Aperte o controle do escape de gás.

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 INSTALAÇÃO DA FERRAMENTA NO CONECTOR

 Gire a porca do acoplador no sentido anti-horário (para esquerda), retraindo a unidade de


força;
 Prenda o cabeçote da ferramenta na parte menor do componente “C” com a parte aberta do
mesmo virado para a base do cabeçote;

 Observe, cuidadosamente, os seguintes itens, para confirmar se o componente “C” está


colocado corretamente no cabeçote;

 O conector com código de cor vermelha deve ser colocado no encaixe vermelho do cabeçote
menor.

 O conector com código de cor azul deve ser colocado no encaixe azul do cabeçote menor.

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 O conector com código de cor amarelo deve ser colocado no cabeçote maior.

 Agora que você já colocou o conector na ferramenta, gire a porca do acoplador no sentido
horário (para direita), pois, dessa forma você estará avançando o acoplador, até que ele
encoste firmemente contra a cunha;
 A ferramenta agora está pronta para ser acionada. Antes de dispará-la, inspecione
visualmente a montagem da ferramenta, atentando para os seguintes itens:
a) O componente “C” deve estar no encaixe certo;
b) A cunha está bem colocada;
c) O acoplador está bem apertado contra a cunha;
d) A combinação do conector a as bitolas dos condutores está correta;
e) A capa da culatra e o controle de escapamento de gás estão bem apertados;
f) A combinação de cor do conector e do cartucho está correta.

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 DISPARO DA FERRAMENTA

 Segure a ferramenta pela parte recartilhada da capa da culatra;

 Bata firmemente com martelo na base do controle do escape de gás. Se a ferramenta não
disparar, bata fortemente uma segunda vez. Se ainda, não disparar, retire a capa da culatra
e troque o cartucho;
 Após ter sido acionada a ferramenta continua presa no conector (é auto-sustentável), e para
retirá-la, gire o controle do escape de gás no sentido anti-horário (para esquerda), para
permitir a saída do gás que se encontra preso ao cartucho;

 Agora, gire a porca do acoplador no sentido anti-horário (para a esquerda), para retrair a
unidade universal de força, e retire a ferramenta do conector;
 Retire a capa da culatra, e movimente a luva ejetora para extrair o cartucho usado;

OBSERVAÇÃO:

Caso o cartucho fique preso na culatra, meta uma chave de


fenda na abertura entre a luva ejetora e a parte rosqueada da
culatra. Torça a chave de fenda para retirar o cartucho usado.

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 Recarregue a ferramenta e faça as conexões seguintes, usando as mesmas operações.

SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES PARA REMOÇÃO DO CONECTOR

 ESCOLHA A INSTALAÇÃO DO ESTRATOR


 Verifique o nº do extrator na tabela;
 Retraia a unidade de força o suficiente para permitir que o extrator seja colocado no
cabeçote da ferramenta, e haja espaço para que o conector possa ser posicionado na
ferramenta;
 Prenda um lado do extrator na parte lateral do cabeçote, e coloque-o no lugar com uma
ligeira pressão;

 Retire a capa da culatra. Coloque o cartucho na culatra, recoloque e aperte a capa da culatra
e o controle de escapamento de gás.

 MONTAGEM DA FERRAMENTA NO CONECTOR

 Prenda a ferramenta no conector. O lado aberto


do componente “C” deverá ficar em sentido
contrário à base do cabeçote;

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 Aperte o acoplador firmemente contra o extrator. A ferramenta está pronta para ser
descarregada. Antes do disparo, faça uma inspeção visual da ferramenta montada,
verificando os seguintes itens:
 Se a cunha está colocada no encaixe.
 Se o extrator está encostado contra o componente “C”.
 Se o acoplador está apertado firmemente contra o extrator.
 Se a capa da culatra e o controle de escapamento de gás estão apertados.
 Se a ferramenta está carregada com o cartucho correto.
 Depois de feita esta verificação a ferramenta está pronta para ser acionada.

OBSERVAÇÃO:
Use o cartucho AZUL para desfazer as conexões da série AMARELA.

Use o cartucho VERMELHO para desfazer as conexões das séries AZUL e VERMELHA.

 MANUTENÇÃO

A sua ferramenta terá um bom desempenho, quando estiver limpa e conservada. E você obterá este
estado de conservação, fazendo na ferramenta a sua manutenção.

OBSERVAÇÃO: Lembre-se que a unidade de força não pode ser desmontada.

 DIÁRIA
 Após o uso da ferramenta, remova sujeiras (resto de inibidor) e/ou limalhas de toda
superfície externa da ferramenta (use solvente para limpeza. WD-40, WHITE-LUB, Lote - 357-
680-6).

 Limpe e lubrifique as roscas, êmbolo e o interior da culatra com solvente.

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 PERIÓDICA

 Faça periodicamente uma inspeção visual nas seguintes partes da ferramenta:

1. Área de encaixe e bico do cabeçote;


2. Todas as áreas rosqueadas.

 SEMANAL
 Esta deverá ser feita nos componentes da ferramenta (use solvente para limpeza).

 CONTROLE DE ESCAPAMENTO DE GÁS

Desparafuse a capa da culatra da unidade universal de força:

 Levante para fora um final da mola de retenção e com a chave de fenda retire a mola da
rachadura, e em seguida desaparafuse o controle de escapamento de gás;
 Retire os depósitos comprimidos, colocando a ferramenta utilizada para limpeza contra a
face interna do controle de escapamento de gás e gire-o no sentido horário (para direita);

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 Limpe o carvão que fica acumulado nos lados da base do pino perfurante;

 Confira o comprimento do pino perfurante, como mostra o desenho abaixo. Caso passe
através da rachadura do gabarito, o controle de escapamento de gás deverá ser enviado,
junto com a capa da culatra para (o representante do fabricante) troca do pino;

 Retire o carvão depositado nos orifícios existentes no controle de escapamento de gás,


utilizando um fio ou uma broca. Se os orifícios estão com seu tamanho reduzido ou
bloqueado pela ação das batidas do martelo, envie o controle de escapamento de gás para o
fabricante, substituí-lo.

 CAPA DA CULATRA

 Limpe a guia do pino perfurante e a superfície interna da capa da culatra, utilizando a


ferramenta de limpeza.

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 Limpe todas as superfícies com solvente;
 Recoloque o controle de escapamento de gás na capa da culatra,
fixando-o com a mola de retenção.

 ÊMBOLO

 O êmbolo deve deslizar facilmente no acoplador;


 Para limpar o êmbolo, retire a capa da culatra e derrame solvente no interior da culatra, e
faça deslizar o êmbolo para cima e para baixo;
 Continue limpando com solvente e fazendo o movimento com o êmbolo, até que ele se
movimente facilmente. Ver figura abaixo;
 Enxugue todas as superfícies limpas. Cubra o êmbolo e a parte interna da culatra com
solvente.

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 RECOMENDAÇÕES GERAIS

 Não carregue a ferramenta até que a instalação do conector esteja pronta;


 Mantenha a unidade de força completamente retraída, enquanto, estiver transportando a
ferramenta;
 Retire a capa da culatra, coloque o cartucho, recoloque e aperte a capa da culatra e o
controle de escapamento de gás antes de instalar a ferramenta no conector;
 Use sempre um martelo para acionar a ferramenta, nunca utilize chave de fenda, alicates ou
outros objetos;
 Nunca tente remover a capa da culatra sem que o controle de escapamento de gás tenha
sido desapertado;
 Não tente remover o cartucho na culatra com alicate;
 Quando for disparar a ferramenta, segure sempre pela parte recartilhada da capa da culatra;
 Nunca dispare a ferramenta enquanto outras pessoas estiverem, diretamente na linha de
ação. Embora o movimento da cunha seja freado pela ferramenta, quando disparada, a alta
velocidade do movimento da cunha, pode fazer espirrar o excesso de massa inibidora.
 Em caso de defeito na ferramenta, em hipótese alguma, deve ser tentados reparos na Seção.
A ferramenta defeituosa deverá ser diretamente encaminhada ao representante do
fabricante.

CONECTOR AMPACTINHO

 CARACTERÍSTICAS:
O conector ampactinho é formado por um componente “C” e um componente “CUNHA”, com
configuração adequados para exercerem efeito de mola, ambos feitos em liga de cobre estanhado e
recomendados para conectar condutores de alumínio, cobre, aço e suas ligas, independentes da
combinação (Al x Al – Al x Cu e Cu x Cu).

 A instalação dos conectores é rápida, requerendo apenas o uso do alicate bomba d’água:
(lote 329-484-4)

 Uma trava de segurança evita que a cunha se solte após a aplicação. Esta trava serve
também como ponto de inspeção visual para verificação de uma perfeita conexão;
 Os conectores são removíveis e não danificam os condutores, podendo ser reaproveitados 1
vez;

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 Os componentes “C” e “CUNHA” já vem impregnados de fábricas com pasta antióxida
condutora.

 UTILIZAÇÃO DO CONECTOR AMPACTINHO

 LIGAÇÃO DO RAMAL DO CONSUMIDOR

O afastamento mínimo
entre os conectores será
sempre 10 cm.

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 SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO PARA INSTALAÇÃO

COLOQUE O CONDUTOR DERIVAÇÃO NO CANAL


INFERIOR DO COMPONENTE “C”.

ACOMODE O COMPONENTE “C” JUNTAMENTE


COM A DERIVAÇÃO NO CONDUTOR
PRINCIPAL MANTENDO O CONJUNTO FIXO
COM A MÃO.

AJUSTE E FIXE O COMPONENTE “CUNHA”


ENTRE OS CONDUTORES USANDO
APENAS A PRESSÃO DOS DEDOS,
VERIFICANDO A POSIÇÃO CORRETA DA
TRAVA.

COMPLETE A CONEXÃO
USANDO O ALICATE TIPO
BOMBA D’ÁGUA DE 10” PARA
TODOS OS TIPOS DE
CONECTORES (PODERÁ SER
UTILIZADO DE 14” PARA O
TIPO I).
CERTIFIQUE-SE QUE A APLICAÇÃO ESTÁ
CORRETA, VERIFICANDO SE A TRAVA DO
COMPONENTE “CUNHA” ESTÁ INSERIDA NA
JANELA DO COMPONENTE “C”.

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OBSERVAÇÃO:
Coloque a capa isolante no conector da fase.

 SELEÇÃO DO TIPO DE CONECTOR

RAMAL DE AMPACTINHO
RAMAL DE LIGAÇÃO LOTE
CONSUMIDOR TIPO
10 AWG Cu IV 329-704-6
8 AWG Cu III 329-710-1
6 AWG CAA
6 AWG Cu III 329-710-1
4 AWG Cu II 329-709-6
8 AWG Cu II 329-709-6
6 AWG Cu II 329-709-6
4 AWG CAA
4 AWG Cu I 329-705-4
2 AWG Cu I 329-705-4
10 AWG Cu IV 329-704-6
8 AWG Cu III 329-710-1
6 AWG CA
6 AWG Cu III 329-710-1
4 AWG Cu II 329-709-6
8 AWG Cu III 329-710-1
6 AWG Cu II 329-709-6
4 AWG CA
4 AWG Cu II 329-709-6
2 AWG Cu I 329-705-4

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* 6 AA (lote 329-574-3)

RAMAL DE
RAMAL DE CONSUMIDOR AMPACTINHO TIPO LOTE
LIGAÇÃO
6 mm2 III 329-710-1
6 AWG CAA
10 mm2 III 329-710-1
4 AWG CAA 25 mm2 I 329-705-4
2
6 mm IV 329-704-6
6 AWG CA
10 mm2 III 329-710-1
4 AWG CA 25 mm2 I 329-705-4

 CAPA ISOLANTE PARA CONECTOR AMPACTINHO

COR
TIPO
(embalagem)
I Cinza
II Verde
III Vermelho
IV Azul

 EXTRAÇÃO DO CONECTOR AMPACTINHO:


A extração do conector Ampactinho deverá sempre ser efetuada com a utilização do extrator. (lote
329-498-3).

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OBSERVAÇÃO:
O uso obrigatório do extrator implica no reaproveitamento do conector, tendo em vista que o
extrator foi desenvolvido para não deformar os componentes “C” e “CUNHA”.

A extração do conector obedece as seguintes etapas:

1º: Posicione manualmente o Extrator no conector aplicado. O lado “U” do bloco A deve ser
colocado entre os componentes “C” e “CUNHA” do conector.

2º: Pressione o extrator com o alicate de aplicações. Nesse instante, em movimento simultâneo, a
trava se solta e a Cunha se move em sentido oposto ao de aplicação.

3º: Com pequeno movimento manual se completa a operação, desfazendo-se a conexão.

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CONECTOR AUTO PERFURANTE

Conector Derivação Perfurante - CDP


Projetado para conexões de derivação por perfuração do isolamento em redes e ramais aéreos de
baixa tensão (até 1.000 V), para condutores isolados de alumínio e/ou cobre, com isolações em
XLPE / PE (0,6 / 1 kV) e/ou PVC (750 V). Isolações sem cobertura.

INSTALAÇÃO

1) – Separe um dos condutores isolados do cabo


multiplexado e abra o conector, o suficiente para poder
acomodar o condutor na canaleta correspondente.

2) Coloque o condutor de derivação na canaleta


correspondente do conector, deixando sobrar de um
lado uma distância aproximada de 4 cm da lateral do
conector.

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3) Aperte o parafuso inicialmente com a mão, até que o
conector fixe o suficiente os condutores, para
posteriormente concluir a instalação com a chave,
observando que na região da conexão os condutores
devem estar em paralelo.

4) Coloque o capuz na ponta do condutor derivado,


tomando cuidado ao inseri-lo, pois uma força excessiva
pode danificar sua isolação.

5) Durante a aplicação do torque com a chave sextavada


(estria) ou boca, assegure-se de que os condutores
estão alinhados com as canaletas do conector,
observando também o posicionamento correto da
chave, pois caso contrário, a cabeça fusível do parafuso
poderá romper, antes da aplicação do torque
necessário.

6) Dê o torque com a chave até romper a cabeça fusível do


parafuso.

O rompimento indicará que o conector está


devidamente instalado.

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