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PADRÃO DE MATERIAIS
Data de Vigência: 31/05/2006 Seção: CD 04
REDE SUBTERRÂNEA
TERMINAL DESCONECTÁVEL COTOVELO - TDC – 200 A – 15/ 25 KV – OPERAÇÃO SEM
CARGA
65
5/32" Sextavado
3.15
65
3.14
6
R
125
3.12 3. 6
3.11 3. 4
3.5 3.1
3.13
3. 9
222
3. 2
3. 3
3. 7
3. 8
3. 10
1. CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO
O terminal desconectável cotovelo - TDC, para cabos de potência nas tensões de 15 e 25 kV, operação sem
carga, corrente nominal de 200A, freqüência de 60 Hz, é utilizado para conexão de equipamentos e conexão de
emendas e derivações, em redes de subterrânea de distribuição de energia elétrica, RIO GRANDE ENERGIA S.A.
– RGE.
2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
O terminal desconectável cotovelo - TDC objeto desta padronização deve se ater às seguintes normas técnicas ou
outras que assegurem igual ou superior qualidade:
Nota: Dimensões externas diferentes das indicadas nos desenhos acima poderão ser aceitas desde que
previamente aprovadas pela concessionária RGE.
NBR 5456 - Eletrotécnica e eletrônica - Eletricidade geral – Terminologia.
NBR 5471 - Condutores elétricos.
NBR 5474 - Eletrotécnica e eletrônica - Conectores elétricos – Terminologia.
NBR 6881 - Fios e cabos elétricos de potência ou controle - Ensaio de tensão elétrica - Método de ensaio.
NBR 6935 - Seccionador, chaves de terra e aterramento rápido – Especificação.
NBR 6938 - Técnica de ensaios elétricos de alta tensão - Guia de aplicação para dispositivos de medição
Procedimento.
NBR 6940 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Medição de descargas parciais – Procedimento.
NBR 7296 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de impulso atmosférico - Método de ensaio.
NBR 9313 - Conectores para cabos de potência isolados para tensões até 35 kV - Condutores de cobre ou
alumínio – Especificação.
NBR 9326 - Conectores para cabos de potência - Ensaio de ciclos térmicos e curto-circuito - Método de ensaio.
ANSI/IEEE 386 - Separable Insulated Connector Systems for Power Distribution Systems above 600 V.
IEC 986 - Guide to the short-circuit temperature limite of eletric cables with a rated voltage from 1.8/3 (3.6) kV to
18/30 (36) kV.
IEC 1238-1 - Compression and mechanical connectors for power cables with copper or aliminum conductors - Part
1: Test methods and requirements
NEMA CC3 - Connectors for use between aluminum or aluminum-copper overhead conductors.
3. MATERIAL
3.1. Semicondutora interna;
3.2. Isolação de EPR;
3.3. Semicondutora externa;
3.4. Pino conector;
3.5. Conector;
3.6. Interface de acoplamento com outros desconectáveis;
3.7. Olhal de fixação para aterramento;
3.8. Cone defletor;
3.9. Ponto de teste de tensão;
3.10. Interface entre a isolação do cabo e o desconectável;
3.11. Alça para desconectar;
3.12. Ressalto para apoio do grampo de fixação do TDC;
3.13. Capuz para aterramento e proteção do ponto de teste;
3.14. Grampo de fixação;
3.15. Chave para aperto do pino de contato.
4. ACABAMENTO
As superfícies da peça devem ser isentas de rebarbas e cantos vivos.
TERMINAL DESCONECTÁVEL COTOVELO – TDC – 200 A – 15/ 25 KV –
CONJUNTOS DESCONECTÁVEIS Versão: 01 fl 2 de 4
OPERAÇÃO SEM CARGA
NORMA DE PADRONIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL: Engenharia Código: 06-03-09
PADRÃO DE MATERIAIS
Data de Vigência: 31/05/2006 Seção: CD 04
REDE SUBTERRÂNEA
TERMINAL DESCONECTÁVEL COTOVELO - TDC – 200 A – 15/ 25 KV – OPERAÇÃO SEM
CARGA
5. TRATAMENTO
Todas as áreas de contato devem possuir camada prateada.
6. IDENTIFICAÇÃO
O terminal desconectável cotovelo - TDC deve ser identificado, de maneira permanente e legível com as
seguintes indicações:
- Nome ou marca do fabricante.
- Tensão de isolamento (V0/V).
- Corrente nominal (A).
- Identificação do componente;
- Código do fabricante.
- Data de Fabricação.
- Faixa de diâmetros sobre a isolação do cabo (quando aplicável).
- Identificação do acessório para operação com ou sem carga.
7. CARACTERÍSITICAS TÉCNICAS
8. ACONDICIONAMENTO
O terminal desconectável cotovelo - TDC deve ser acondicionado de maneira a ficar protegido durante o
manuseio transporte e armazenagem. O acondicionamento do TDC deve ser em caixa de papelão e agrupado
por tipo, em volume e ter resistência adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que
possam danificar o produto.
O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e suas funcionalidades
durante o transporte, movimentação e armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições
especiais de transporte, movimentação e armazenamento.
A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A RGE não aceita embalagens elaboradas com
poliestireno expandido popularmente conhecido como “isopor”.
O fabricante é responsável por qualquer unidade recebida danificada devido ao acondicionamento inadequado.
Tais itens devem ser repostos sem ônus para a RGE.
As embalagens devem ser gravadas ou identificadas conforme solicitação da RGE, contendo no mínimo as
seguintes informações:
10. ENSAIOS
10.1. Homologação
Os ensaios devem ser realizados de acordo com o estabelecido na especificação CD 18 do Padrão de
Materiais e Equipamentos para Rede Subterrânea da RGE, norma 06-03-09.
11. OBSERVAÇÕES
Poderão ser aceitos projetos com outras características dimensionais e de materiais, mediante prévia
aprovação da RGE, desde que mantidas as dimensões correspondentes às interfaces.