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Faça corresponder os números que estão representados nas motherboards, às letras respetivas.
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Elaborar um diagrama
Para quem tem pouca experiência, é aconselhável fazer um diagrama das peças do computador quando
se está a desmontá-lo: a ordem em que as placas estão, como estão colocados os discos, e os seus cabos
de ligação (flat cable, round cable ou sata cable), o cabo que liga o DVD à placa de som, as ligações da
caixa do computador à motherboard, etc.
A utilização deste diagrama poderá colmatar a falta do respectivo manual da motherboard, o qual, se
existir, será de grande utilidade na ligação dos vários componentes do computador à motherboard.
Identificar as partes de um PC
Quando se pretende efectuar uma actualização (upgrade) a algum dos componentes do nosso
computador, é aconselhável saber identificar as peças do mesmo.
A primeira coisa a saber é identificar as ligações externas de um PC, que normalmente estão
colocadas na parte detrás do mesmo.
a) Portas SÉRIE;
Estas portas de nove pinos, macho, servem para ligar periféricos, como máquinas fotográficas
digitais, ratos, impressoras-série, modems, entre outros.
b) Portas PS2;
As portas PS2, utilizadas há muito tempo pelos computadores da IBM, foram adoptadas pelos
computadores actuais a partir do Pentium II e permitem ligar o teclado e o rato.
c) Portas USB;
Neste momento, existe todo o tipo de periféricos com esta ligação, desde monitores, scanners,
impressoras e até placas de rede.
d) Porta PARALELA;
Esta porta de 25 pinos, fêmea, serve para ligar impressoras, scanners ou dois computadores, sendo
por vezes útil quando os mesmos não têm placa de rede e é necessário transferir informação.
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e) Porta de JOYSTICK;
f) Ligações de ÁUDIO;
g) Porta VGA;
Esta placa pode ser encontrada montada no fundo do computador, se tiver uma caixa desktop, ou
então montada num dos lados da caixa, se a mesma for uma tower. É aqui que se vão ligar todos os
componentes necessários ao funcionamento do computador, como o processador, a memória RAM, a
placa gráfica, os discos e as unidades de leitura óptica.
i) O MICROPROCESSADOR (CPU);
É este pequeno, mas dispendioso, componente, que executa as instruções do software que
podemos ter instalado no nosso computador. Quase sempre, o CPU está tapado por um dissipador de
calor e uma ventoinha.
Nunca retire estes dois dispositivos de cima do processador, pois, ao trabalhar com o
computador, pode queimar o mesmo.
j) A MEMÓRIA PRINCIPAL;
Considere que se encontra a estagiar numa empresa de informática, tendo sido integrado na sua equipa de
assistência técnica.
Pretende-se que em grupo seja elaborada uma Folha de Obra uniformizada, na qual sejam registadas todas
as tarefas realizadas pela equipa, desde o momento em que o cliente entrega o equipamento para arranjar,
até ao dia em que o vai buscar.
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Módulo 2 – Montagem de Computadores – Ficha Formativa Nº 6
PROBLEMAS NO ARRANQUE
- Primeiro devemos verificar se foi ligado correctamente na tomada de alimentação eléctrica. Atenção que
o computador pode estar ligado a uma UPS e esta estar desligada.
- Verificar o estado da fonte de alimentação, assim como se o botão existente está na posição 1.
- Verificar cuidadosamente as ligações à motherboard, tanto as que vêm da caixa, como as que partem da
fonte de alimentação. Nas motherboards do tipo AT, como a alimentação é feita através de duas fichas
idênticas, os fios de cor preta devem ser colocados ao centro.
- Primeiro é preciso ver se temos sinal no monitor, caso contrário, verificar se ocorre a emissão de beeps.
- Caso não se ouça nenhum beep devemos verificar todas as ligações dos respectivos cabos à
motherboard.
- Caso tenhamos imagem no monitor, verificar se aparece alguma mensagem de erro. Pode ser necessário
reinstalar o sistema operativo.
PROBLEMAS DE VÍDEO
- Verificar se o monitor está devidamente ligado, tanto a nível da alimentação, como do cabo de vídeo.
- Verificar os pinos do cabo de vídeo, assim como o estado em que o mesmo se encontra.
Embora raramente, por vezes, pode ser necessário limpar o conteúdo do CMOS. Uma das situações é
quando colocamos uma password e nos esquecemos dela. Existem duas formas de o fazer:
- Usar o jumper que existe nas motherboards mais recentes, colocando-o, primeiro na posição devida e,
após alguns segundos, novamente na posição inicial.
- Caso esse jumper não exista, podemos desligar a bateria (pilha) de alimentação do CMOS, retirando-a.
- Quando tal acontece, isso quer dizer que a pilha do CMOS está descarregada, sendo necessário proceder
à sua substituição.
A MEMÓRIA PRINCIPAL
Quando o sistema não possui memória RAM em quantidade suficiente, utiliza uma área do disco rígido
como se fosse uma memória virtual, mas, visto o disco rígido ser muito mais lento, o desempenho do
sistema vai diminuir.
As memórias não são todas iguais, pois, apesar de parecerem fisicamente idênticas, dois módulos de
memória podem diferir um do outro, principalmente em termos de tensão de alimentação.
Escolha da memória
De acordo com os sistemas operativos que tivermos instalado e das suas características técnicas, ao
nível das suas arquitecturas (32 ou 64 bits), podemos necessitar de mais ou menos memória RAM
instalada. Convém, no entanto, saber que basicamente, é essa arquitectura que torna possível o
reconhecimento, por parte do sistema operativo, de mais do que 3 Gigas de memória RAM.
Quem ainda tiver o Windows XP, 2 GB de memória RAM, será o valor indicado, mas que já actualizou
para o Windows Vista, vai-se aperceber rapidamente que 4 GB será o ideal.
Para quem utiliza o Linux, numa situação de posto de trabalho, fica ao seu critério, pois, com 256 MB de
memória RAM, já funciona relativamente bem, sendo que o valor ideal será de 1 GB.
k) Uso DOMÉSTICO
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Se a utilização do computador for apenas para acesso à internet, processamento de texto, folha de
cálculo e pouco mais, o ideal será instalar 2 GB de memória RAM do tipo DDRII PC667 (a 667
MHz). Como opção poderá instalar memória a 800 MHz, dependendo se a motherboard suportar esses
valores.
l) Uso EMPRESARIAL
Caso o computador seja utilizado para acesso a bases de dados, gestão de projectos ou mesmo para
trabalhos simples em AUTOCAD e 3D, o ideal será instalar 4 GB, ou mesmo 8 GB de memória
RAM.
Nesta situação, poderemos optar por memórias DDRII a 800 MHZ ou DDR III a 1066 MHz para um
melhor desempenho.
m) Uso PROFISSIONAL
Sendo um computador para gamers, edição de vídeo, servidor de bases de dados, servidor de internet,
projectos 3D ou processamento matemático, quanto mais memória instalada, melhor.
Existem motherboards com suportes até 32 GB de memória RAM, pelo que, é só instalar a
quantidade desejada, tendo sempre em conta a limitação física do número de slots de memória
existentes na motherboard (nas mais recentes podemos encontrar seis slots).
b) Capacidade em GB
e) Voltagem – 1.8 V
f) Latência – (CL) CAS Latency – CL5 5-5-5. Quanto mais baixos forem estes valores, mais rápido
será o acesso aos dados existentes na memória RAM e mais cara será a própria memória.
g) Dual Channel - A maior parte das motherboards existentes actualmente, já suporta uma
configuração em Dual Channel. Para tal, será necessário instalar os módulos de memória aos
pares, ambos exactamente iguais no que se refere ao tipo, capacidade, velocidade, voltagem,
latência e, inclusivamente o fabricante.
Esta técnica tem por base a utilização de ambos os módulos de memória como se fossem apenas
um, mas acedendo aos mesmos de forma alternada. Deste modo pode-se aumentar o rendimento,
face a uma configuração sem ser em Dual Channel.
Regra geral, nas motherboards que suportam Dual Channel, podem ser facilmente identificadas as
slots de memória que pertencem a um mesmo canal, visto estas terem a mesma cor.
a) As memórias DDR são oficialmente encontradas em versões de 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz,
enquanto as memórias DDR2 são encontradas em versões de 400 MHz, 533 MHz, 667 MHz e 800
MHz.
b) As memórias DDR2 têm menor consumo eléctrico comparativamente com as memórias DDR.
c) As memórias DDR são alimentadas com 2,5 V enquanto as memórias DDR2 são alimentadas com
1,8 V.
d) Os módulos de memória DDR têm 184 terminais, enquanto os módulos de memória DDR2 têm
240 terminais.
e) Nas memórias DDR o parâmetro “CAS Latency (CL)”, também conhecido como “tempo de
acesso” – que é o tempo que a memória demora em entregar um dado solicitado –, pode ser de 2,
2,5 ou 3 ciclos de relógio (clock). Nas memórias DDR2 o tempo de acesso pode ser de 3, 4 ou 5
ciclos de relógio.
f) Nas memórias DDR2, dependendo do chip, há uma latência adicional (chamada AL, “additional
latency”) de 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 ciclos de relógio. Ou seja, numa memória DDR2 com CL4 e AL1, o
tempo de acesso (latência) é de 5 ciclos de relógio.
Se um disco rígido não é detectado no sistema operativo, isto pode dever-se a não ter uma partição criada
nem nenhuma letra associada a esse disco.
2 - Clicar em Iniciar, depois em Executar e na janela que surge escrever o comando compmgmt.msc .
Se estivermos a utilizar o Windows Vista, devemos escrever o comando na janela Procurar.
3 - Seguidamente irá aparecer a janela abaixo. Nela, devemos clicar com o botão direito do rato na zona
referente ao disco ao qual queremos atribuir uma letra e escolher a opção Alterar letra e caminho da
unidade.
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Como calcular a capacidade de uma UPS
Antes de adquirir uma UPS, o utilizador deverá pensar nas suas necessidades, isto é, que equipamentos irá
ligar à referida UPS.
Atenção que não podemos ligar qualquer aparelho, tais como secadores ou ventoinhas, mas
essencialmente equipamento informático.
Para podermos seleccionar a UPS que melhor responde às nossas necessidades, deveremos saber o
consumo dos equipamentos que lá vamos ligar. Para tal, devemos verificar na parte traseira do
equipamento se possui uma etiqueta com essas indicações.
Uma indicação do estilo 220V - 1,2 A - 50 Hz, costuma estar no interior da caixa na fonte de alimentação.
Isto diz-nos que o computador é alimentado por uma tensão de 220 Volt e consome um máximo de 1,2
Amperes a uma frequência de 50 Hz.
Isto é, o consumo máximo raramente é atingido, excepto se tivermos muitas unidades de disco ou
periféricos internos com grandes consumos.
Seguidamente, temos de somar todos os consumos, não podendo esquecer o monitor; por exemplo, um de
17 polegadas poderá consumir 1,4 Amperes, logo, teremos:
Após isto, temos de multiplicar esse valor (2,6 A), pela tensão de alimentação, para obtermos o valor do
consumo de energia em VA, i.e, Volt-Ampere.
Assim, para um computador de escritório, mais o respectivo monitor, precisamos de uma UPS com 650
VA, para nos deixar uma margem de segurança.
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Módulo 2 – Montagem de Computadores – Ficha Formativa Nº 5
1. Explique qual a função dos periféricos de entrada, saída e entrada/saída, dando exemplos para cada
caso.
2. Mostre quais as principais diferenças entre as motherboards dos tipos AT e ATX.
3. O BIOS de um computador tem duas funções principais. Indique-as.
4. O CMOS serve para guardar que tipo de informações? O que existe para que não se percam essas
informações?
5. O que é o chipset e quais as suas principais funções?
6. O que entende por socket de um processador? Indique alguns sockets que tenha estudado.
7. Qual o nome da memória principal do nosso computador?
8. Qual a diferença entre memórias voláteis e memórias não voláteis? Dê um exemplo para cada caso.
9. Qual a função da Placa Gráfica num computador?
10. Numa Placa Gráfica, a sua memória de vídeo é extremamente importante. Porquê?
11. Qual a diferença principal, quanto à sua constituição, entre um monitor de tubo de raios catódicos
(CRT) e um monitor de cristais líquidos (LCD)?
12. Indique duas vantagens e duas desvantagens para os dois tipos de monitores, CRT e LCD.
13. Que tipo de dispositivos podemos ligar aos canais IDE, Primário e Secundário? Em que posições?
14. Para que servem os jumpers existentes na parte traseira de um disco IDE?
15. Para um computador se tornar mais rápido, que alterações imediatas, dos seus componentes, deverão
ser executadas? (Considere que não pode mudar tudo ao mesmo tempo.)
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