Você está na página 1de 33

IV

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ


ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
(BACHARELADO)

DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO QUE REALIZE A INTEGRAÇÃO DE


SISTEMAS WEB DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL EM LAVOURAS

ALEXANDRE HENRIQUE ZANELLA

CHAPECÓ, JUNHO DE 2023


UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
(BACHARELADO)

DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO QUE REALIZE A INTEGRAÇÃO DE


SISTEMAS WEB DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL EM LAVOURAS

Relatório do Trabalho de Conclusão de


Curso submetido à Universidade
Comunitária da Região de Chapecó para
obtenção do título de bacharelado no curso
de CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO.

ALEXANDRE HENRIQUE ZANELLA

Orientador(a): Prof. Sandro Silva de Oliveira,


Me.

CHAPECÓ, JUNHO DE 2023


DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO QUE REALIZE A INTEGRAÇÃO DE
SISTEMAS DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEIS EM LAVOURAS

ALEXANDRE HENRIQUE ZANELLA

ESTE RELATÓRIO, DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, FOI JULGADO ADEQUADO PARA


OBTENÇÃO DO TÍTULO DE:

BACHAREL EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Prof. Sandro Silva de Oliveira, Me. Prof. Cristiano Reschke Lajús, Dr.
Orientador Co-Orientador

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Cristiano Reschke Lajús, Dr. Marcos Antonio Moretto, Me.


Unochapecó Unochapecó

Prof. Sandro Silva de Oliveira, Me. Prof. Sandro Silva de Oliveira, Me.
Supervisor de TCC Coordenador de Curso

Chapecó , 19 de Junho de 2023


IV

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - Ciclo de desenvolvimento de uma aplicação web 9


FIGURA 2 - Notação sugerida para um Diagrama Entidade-Relacionamento 10
FIGURA 3 - Exemplo de um diagrama de Casos de Uso para o caso fictício “Efetuar
pedido” 11
FIGURA 4 - Exemplo de funcionamento de WEB API 12
FIGURA 5 - Casos de uso da integração 16
FIGURA 6 - Tela de login 17
FIGURA 7 - Tela de cadastro do usuário 18
FIGURA 8 - Tela de cadastro do usuário com dicas para robustez de senha 19
FIGURA 9 - Acesso aos eixos da sustentabilidade 20
FIGURA 10 - Sistemas disponíveis para o eixo Técnico 21
FIGURA 11 - Sistemas disponíveis para o eixo Ambiental 22
FIGURA 12 - Sistemas disponíveis para o eixo Econômico 23

TABELA 1 - Requisitos funcionais


TABELA 2 - Requisitos não funcionais
V

LISTA DE SIGLAS

TBL - Triple Bottom Line


JS - Javascript
PHP - Hypertext Preprocessor
DER - Diagrama Entidade Relacionamento
API - Application Programming Interface
UML - Unified Modeling Language
REST - Representational State Transfer
RF - Requisito Funcional
RNF - Requisito não Funcional.
6

SUMÁRIO

LISTA DE ILUSTRAÇÕES IV
LISTA DE SIGLAS V
RESUMO VI
ABSTRACT VII
1 INTRODUÇÃO 1
1.1 Contextualização 1
1.2 Delimitação do problema 2
1.3 Objetivos 2
1.3.1 Objetivo geral 2
1.3.2 Objetivos específicos 2
1.4 Justificativa 3
1.5 Procedimentos Metodológicos 4
1.6 Estrutura do Trabalho 5
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 6
2.1 Os três eixos da sustentabilidade 6
2.1.1 Eixo Social 6
2.1.2 Eixo Ambiental 7
2.1.3 Eixo econômixo 8
2.2 Conceitos fundamentais para realização da integração 8
2.2.1 Definição de sistema web 8
2.2.2 Diagrama Entidade Relacionamento 9
2.2.3 UML 10
2.2.4 Front-end e Back-end 11
2.2.5 Rest-api 11
2.2.6 Armazenamento de dados 12
2.3 Aplicações web desenvolvidas para os eixos 13
2.3.1 Sistema para controle de pragas 13
2.3.2 Sistema para gestão social e ambiental 13
2.3.3 Sistema para manejo de adubação 13
2.4 Estratégias para integração 13
2.4.1 Versionamento Git e Lógica de repositórios 13
2.4.2 Docker, imagens e Containers 13
2.4.3 Biblioteca de desenvolvimento React 14
2.4.4 Necessidade do uso de APIs 14
2.5 Considerações finais do capítulo 14
3 MODELAGEM DO PROTÓTIPO 14
3.1 Levantamento de requisitos 14
3.2 Diagrama de casos de uso 16
3.3 Wireframes 16
3.4 Considerações finais do capítulo 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24
1

1 INTRODUÇÃO

1.1 Contextualização

A necessidade de atender à alta demanda do consumo de alimentos é crucial para


garantir a segurança alimentar global e enfrentar os desafios associados à sustentabilidade nos
três eixos: social, ambiental e econômico. As aplicações web podem desempenhar um papel
significativo na resolução dessa demanda, fornecendo soluções inovadoras e acessíveis aos
agricultores.
A produção de alimentos em larga escala tem um impacto significativo no meio
ambiente. O desmatamento, a poluição da água e do solo, o uso excessivo de recursos naturais
e as emissões de gases de efeito estufa são alguns dos problemas associados à agricultura
convencional. As aplicações web podem promover práticas agrícolas sustentáveis, fornecendo
informações e recursos para agricultores sobre técnicas de cultivo orgânico, agroflorestas,
manejo eficiente de água e energia, redução de resíduos e compostagem. Além disso, essas
aplicações podem ajudar a conscientizar os consumidores sobre a importância de escolhas
alimentares sustentáveis ​e oferecer opções de produtos ecológicos e de origem local.
A agricultura é uma das principais fontes de renda e emprego em muitos países.
Para enfrentar a demanda crescente por alimentos, é necessário fortalecer a resiliência e a
viabilidade econômica dos agricultores. As aplicações web podem desempenhar um papel
fundamental na promoção do comércio justo e na conexão direta entre agricultores e
consumidores, eliminando intermediários e garantindo preços justos para os produtores. Além
disso, essas aplicações podem fornecer informações e ferramentas para ajudar os agricultores
a gerenciar suas operações de forma mais eficiente, desde o monitoramento de cultivos e
animais até a gestão de estoques e vendas.
Atender à alta demanda do consumo de alimentos é essencial para a
sustentabilidade global nos aspectos social, ambiental e econômico. Neste contexto, as
aplicações web têm o potencial de desempenhar um papel importante na solução dessa
demanda, facilitando o acesso à informação, promovendo práticas agrícolas sustentáveis ​e
fortalecendo a economia agrícola. Ao combinar tecnologia e sustentabilidade, essas
aplicações podem impulsionar a transformação positiva no sistema alimentar global.
2

Com estas diferentes perspectivas, três aplicações web de produção sustentável em


lavouras foram desenvolvidas nos últimos anos pela comunidade acadêmica da região de
Chapecó, para assim atender melhor cada eixo da sustentabilidade em lavouras.

1.2 Delimitação do problema

Com o crescimento exponencial da demanda do consumo de alimentos, foi


necessário que, ao longo dos anos, a agricultura pudesse acompanhá-lo através de melhorias e
avanços na área. Para este fim, foi preciso que a tecnologia e toda a área de sustentabilidade
trabalhassem em conjunto, visando o melhor desempenho possível na criação, plantio e
colheita de lavouras. Desta maneira, começou-se o estudo, análise, aplicação e criação de
soluções para este fins, como manejo de adubação, gestão social e ambiental, controle
econômico ou de pragas nas lavouras, todos criados por acadêmicos da Universidade
Comunitária da região de Chapecó. Entretanto, existe uma dificuldade do agricultor de usar
todos estes sistemas de maneiras separadas, visto que precisa controlar cada um de maneira
totalmente à parte e não há nenhuma plataforma centralizadora, assim como os dados
dispostos em cada. Outro fator importante a se pontuar é a dívida técnica, visto que cada
aplicação usa tecnologias diferentes e despadronizadas, o que torna a sua manutenção
exponencialmente mais complexa.

1.3 Objetivos

1.3.1 Objetivo geral

Desenvolver uma aplicação que consiga integrar as soluções desenvolvidas para


controle de produção sustentável em lavouras na região.

1.3.2 Objetivos específicos

a) Entender e mapear o funcionamento dos respectivos sistemas já criados;


b) Realizar análise e modelagem UML que contemple todos os módulos das
soluções;
c) Permitir a integração das soluções de diferentes aplicações;
3

d) Centralizar a tecnologia de banco de dados e sua estrutura nos sistemas


possíveis;
e) Unificar a tecnologia das soluções.

1.4 Justificativa

As aplicações web criadas para controle dos três eixos de sustentabilidade (Social,
Ambiental e Econômico) foram de grande uso para os agricultores da região, facilitando
muitos processos que normalmente levariam semanas para serem concluídos, como cálculos
para aplicação de substâncias para manejo químico, biológico e agrobiológico, controle de
pragas, controle econômico e afins. Entretanto, todas estas aplicações foram feitas de maneira
totalmente separada, o que dificulta, em parte, o seu uso pelos agricultores.
Com a integração, os agricultores teriam acesso a uma plataforma única e
centralizada que abrange todos os aspectos do controle sustentável de lavouras. Isso
eliminaria a necessidade de alternar entre diferentes aplicativos ou sistemas, economizando
tempo e esforço na gestão das operações agrícolas. Os agricultores poderiam monitorar e
controlar vários aspectos, como irrigação, fertilização, controle de pragas e doenças, de
maneira mais eficiente e conveniente, proporcionando uma experiência mais fácil e intuitiva,
não precisando aprender a utilizar várias aplicações diferentes, mas sim dominar uma única
plataforma unificada. Isso facilitaria a adoção e o uso contínuo das ferramentas, aumentando a
probabilidade de que os agricultores aproveitem ao máximo os recursos oferecidos pelas
aplicações.
Ademais, os dados coletados e gerados pelas diferentes aplicações seriam
consolidados e analisados de forma mais abrangente. Isso permitiria uma compreensão mais
profunda do desempenho das lavouras, identificação de padrões e tendências, detecção de
problemas potenciais e tomada de decisões informadas. Os agricultores poderiam ter uma
visão holística de suas operações agrícolas e ajustar suas estratégias com base nas
informações integradas, resultando em uma gestão mais eficaz e sustentável das lavouras.
Para os futuros desenvolvedores encarregados da manutenção e atualização das
aplicações, a integração das três soluções em uma única plataforma simplificaria
significativamente o processo de desenvolvimento. Ao invés de trabalhar em três sistemas
separados, eles poderiam se concentrar na melhoria contínua de uma única plataforma
integrada. Isso reduziria a complexidade do desenvolvimento, economizando tempo e
4

recursos, além de permitir uma melhor colaboração entre os desenvolvedores.


//AQUI PRECISA COMPLEMENTAR MAIS COM REFERENCIAS
//COLOCAR REFERÊNCIA SOBRE FACILIDADE DE USO DO USUÁRIO
//COLOCAR REFERÊNCIA SOBRE PROCESSOS FACILITADOS DE
DESENVOLVIMENTO

1.5 Procedimentos Metodológicos

Neste trabalho, a finalidade da pesquisa será exploratória, visto que a aplicação


desenvolvida necessitará de tecnologias ou métodos pouco investigados que realizem a
integração das diferentes soluções já existentes.
Os dados levantados serão de forma qualitativa, ou seja, para compreensão dos
fatores já levantados em trabalhos anteriores relativos às aplicações relacionadas a lavouras,
não haverão resultados apontando números ou afins, mas sim resultados que expliquem suas
motivações e referenciais teóricos (especialmente técnicos e conceitos de sustentabilidade).
Para a coleta de dados, as seguintes técnicas foram utilizadas:

1. Análise de documentos
2. Revisão bibliográfica

A fim de entender e analisar as já existentes soluções referentes à abordagens para


lavouras, buscou-se a revisão e estudo dos já presentes trabalhos de conclusão de curso,
elaborando, com base neles e também ao novo protótipo, a modelagem UML que ditará a
estrutura e os caminhos da integração. Ademais, a fim de reforçar e explicar o referencial
teórico das já presentes soluções, procurou-se uma elaboração geral das motivações e
explicação de conceitos aplicados nos trabalhos anteriores focada na parte de
desenvolvimento sustentável. A fins técnicos, para o desenvolvimento da integração, através
de revisão bibliográfica, foram estudados artigos, pesquisas e publicações referentes à
tecnologias de centralizadores de softwares e tecnologias gerais para o desenvolvimento da
aplicação, como conceitos de REST API e SQL para o back-end, a biblioteca React JS para o
desenvolvimento do front-end, Docker e Conteinerização e a lógica de repositórios para as
aplicações conseguirem funcionar em conjunto.
5

1.6 Estrutura do Trabalho

Este documento está dividido em três capítulos. O segundo capítulo busca


contextualizar todos os eixos de sustentabilidade das aplicações já existentes, sendo estes o
eixo social, ambiental e econômico. Em seguida, foi realizada uma visão geral de cada
aplicação presente, apresentando seu funcionamento por meio de diagramas de casos de uso e
feito um mapeamento das tecnologias usadas no desenvolvimento, também explicando
conceitos técnicos fundamentais para o começo da integração. Por fim, o terceiro capítulo
apresenta a parte do projeto que a integração deverá seguir, com requisitos funcionais e não
funcionais, modelagem de casos de uso UML e os wireframes que serão aplicados.
6

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 Os três eixos da sustentabilidade

De acordo com Slaper e Hall (2011), a sustentabilidade, por diversas vezes, é citada
como um grande objetivo em empresas, organizações sem fins lucrativos e governos. De
qualquer maneira, mensurá-la até um grau onde seja possível saber se uma organização é
sustentável ou não pode ser difícil. Por conta disso, na década de 1990, John Elkington
realizou a criação de um método que ajuda a definir de maneira mais prática o “nível” de
sustentabilidade em empresas da américa, sendo este chamado de TBL (Triple Bottom Line),
que define três eixos fundamentais para mensurá-lo, sendo eles: social, ambiental e
econômico. Esses três eixos estão interligados e devem ser considerados de forma integrada
para que o desenvolvimento seja sustentável e duradouro. A promoção da sustentabilidade
requer a adoção de medidas que abordem simultaneamente questões sociais, ambientais e
econômicas.

2.1.1 Eixo Social

O eixo "social" da sustentabilidade em lavouras está relacionado ao bem-estar das


pessoas envolvidas na produção agrícola, incluindo agricultores, trabalhadores rurais,
comunidades locais e consumidores. Ele aborda questões sociais e busca promover a justiça
social, a inclusão, a equidade e a melhoria das condições de vida das pessoas nas áreas rurais.
É enfatizada a importância da garantia que os trabalhadores agrícolas sejam
tratados de maneira justa e digna, com acesso a condições de trabalho adequadas,
remuneração justa, horas de trabalho regulamentadas e proteção contra abusos. Também se
busca promover a igualdade de gênero, o respeito aos direitos humanos e a erradicação do
trabalho infantil e do trabalho forçado (SLAPER e HALL, 2011).
Além disso, a sustentabilidade social em lavouras enfatiza a inclusão e a
participação das comunidades locais e das partes interessadas. Isso envolve o envolvimento
ativo das comunidades no planejamento e nas decisões relacionadas à agricultura, a
valorização dos conhecimentos tradicionais e a promoção da diversidade cultural. Também
7

busca-se criar oportunidades econômicas e sociais para as comunidades rurais, fortalecendo a


agricultura familiar e fomentando a geração de empregos locais.
A sustentabilidade social também considera a distribuição justa dos benefícios e
dos ônus da agricultura. Busca-se evitar a concentração excessiva de poder e recursos nas
mãos de poucos, promovendo a equidade e a justiça social ao longo da cadeia produtiva
agrícola.

2.1.2 Eixo Ambiental

No contexto do eixo ambiental, as práticas agrícolas sustentáveis são projetadas


para serem ecologicamente equilibradas, levando em consideração os princípios da
conservação ambiental. Isso envolve o uso responsável dos recursos naturais, como solo, água
e energia, evitando o esgotamento ou degradação desses recursos.
A sustentabilidade ambiental em lavouras busca reduzir a poluição do solo, da água
e do ar, evitando o uso excessivo de produtos químicos agrícolas que possam afetar
negativamente a saúde dos ecossistemas. Ela também visa à proteção da biodiversidade,
reconhecendo a importância da preservação dos habitats naturais e da promoção da
coexistência harmoniosa entre a agricultura e a vida selvagem, incentivando a adoção de
práticas de conservação, como o manejo adequado dos resíduos agrícolas, a implementação
de técnicas de controle de erosão e a promoção da reciclagem de nutrientes. Essas práticas
visam minimizar a degradação do solo, a perda de fertilidade e a erosão, contribuindo para a
saúde e produtividade a longo prazo das terras agrícolas.
Ademais, também há a preocupação com a mitigação das emissões de gases de
efeito estufa decorrentes das atividades agrícolas. Isso pode ser alcançado por meio da
implementação de práticas agrícolas de baixo carbono, como a redução do uso de fertilizantes
nitrogenados, o manejo adequado de esterco animal e a promoção de sistemas agroflorestais.
//RELACIONAR AQUI COM O PROJETO DE LEITE DE PEDRA E MANEJO
AGROBIOLÓGICO
8

2.1.3 Eixo Econômico

O eixo "econômico" da sustentabilidade em lavouras abrange os aspectos


relacionados à viabilidade econômica das práticas agrícolas, levando em consideração a
eficiência financeira e o equilíbrio econômico no longo prazo. Ele enfatiza a importância de
desenvolver sistemas agrícolas sustentáveis que sejam economicamente viáveis para os
agricultores, ao mesmo tempo em que considera os impactos socioeconômicos mais amplos.
A sustentabilidade econômica em lavouras busca promover modelos de negócios
agrícolas que sejam rentáveis e resilientes. Isso inclui aspectos como a gestão eficiente dos
recursos financeiros, a minimização de custos desnecessários, a diversificação de fontes de
renda, a criação de cadeias de valor sustentáveis ​e a garantia de preços justos e equitativos
para os produtos agrícolas. Além disso, a sustentabilidade econômica busca considerar a
distribuição equitativa dos benefícios econômicos ao longo da cadeia produtiva, evitando
assim a concentração excessiva de poder e recursos nas mãos de poucos atores.
Ao promover a sustentabilidade econômica em lavouras, busca-se garantir que a
agricultura seja um setor viável e atrativo para os agricultores, permitindo que eles obtenham
renda adequada e melhorem sua qualidade de vida. Isso contribui para a estabilidade
econômica das comunidades rurais, a geração de empregos e o desenvolvimento sustentável
de regiões agrícolas.

2.2 Conceitos fundamentais para o desenvolvimento da integração

Para o desenvolvimento da integração das aplicações web já existentes, existem alguns


conceitos técnicos que são de fundamental conhecimento. A seguir, serão apresentados
aqueles que farão parte do processo e que serão posteriormente aplicados. Demais motivações
para o uso dos principais serão apontadas na próxima seção.

2.2.1 Definição de sistema web

Sendo os sistemas já existentes feitos em modelos de aplicação web, é de grande


importância definir que este mesmo conceito deverá ser fielmente seguido na integração entre
todos. Para Miletto e Bertagnolli (2014), “O desenvolvimento de um sistema não é atividade
trivial, pois envolve analisar e compreender determinado problema. Quando um software é
9

desenvolvido para plataforma web, vários aspectos são incorporados de modo que ele possa
ser acessado de forma remota e segura por meio de um navegador.”. Neste meio, para o
processo de desenvolvimento, devem existir etapas bem definidas que ditam seu ciclo, que
vão desde a engenharia de requisitos até a manutenção geral do sistema já criado e entregue
(FIGURA 1).

Figura 1 - Ciclo de desenvolvimento de uma aplicação web

Fonte: MILETTO; BERTAGNOLLI (2014)

2.2.2 Diagrama Entidade Relacionamento

Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER) é uma representação gráfica usada na


modelagem de dados para descrever os relacionamentos entre entidades em um sistema ou em
uma aplicação. Ele é uma ferramenta comumente usada na engenharia de software e no
desenvolvimento de bancos de dados. Sendo composto por três principais componentes
(entidades, atributos e relacionamentos), eles também podem incluir cardinalidade, chaves e
herança, sendo úteis para visualizar e entender a estrutura de um banco de dados ou sistema
de informações. Eles fornecem uma representação clara das entidades, atributos,
relacionamentos e regras de negócio, auxiliando na fase de análise e projeto de um sistema de
informação (FRANCK et al., 2021). Como pode ser visualizado na Figura X, existe uma
notação gráfica para o desenvolvimento de um DER.
10

Figura 2 - Notação sugerida para um Diagrama Entidade-Relacionamento.

Fonte: ELMASRI; NAVATHE (2005)

2.2.3 UML

A UML (Unified Modeling Language) ou Linguagem Unificada de Modelagem é uma


linguagem visual utilizada para modelar, documentar e comunicar sistemas complexos de
software, sendo uma linguagem padronizada e amplamente utilizada na engenharia de
software e na indústria de desenvolvimento de software. Ela fornece um conjunto de notações
gráficas que permitem representar diferentes aspectos de um sistema, desde a sua estrutura
estática até o seu comportamento dinâmico (BOOCH, 2006). Existem diversos modelos de
11

diagramas que servem para representar diferentes perspectivas do sistema, como o diagrama
de classes, objetos, casos de uso, de sequência, atividades, de estado, de componentes e de
implantação. O foco apresentado ao decorrer deste trabalho será o de casos de uso. Um
exemplo deste é mostrado na Figura 3.

Figura 3 - Exemplo de um diagrama de Casos de Uso para o caso fictício “Efetuar pedido”

Fonte: FILHO (2011)

2.2.4 Front-end e Back-end

O serviço de front-end e o serviço de back-end são os dois serviços independentes que


compõem uma aplicação web. Por meio de chamadas de API, esses dois podem conversar
um para o outro. Enquanto o back-end do programa lida com a lógica de negócios, o front-end
do aplicativo gerencia a interação do usuário (MADURAPPERUMA et al, 2022).

2.2.5 Rest-api

Uma REST API é um conjunto de regras e protocolos que permitem a comunicação


entre sistemas de software. Ela é baseada nos princípios da arquitetura REST
12

(Representational State Transfer), que define um conjunto de diretrizes para o


desenvolvimento de sistemas distribuídos. As interações entre o cliente (geralmente um
aplicativo ou um navegador da web) e o servidor são realizadas por meio de solicitações
HTTP (como GET, POST, PUT, DELETE), seguindo as práticas definidas pela arquitetura
REST (MASSÊ, 2017). O funcionamento de uma WEB API pode ser visualizado na Figura 4.

Figura 4 - Exemplo de funcionamento de WEB API

Fonte: MASSÊ (2017)

2.2.6 Armazenamento de dados

O armazenamento de dados refere-se ao processo de guardar informações de forma


persistente para uso futuro. É a capacidade de salvar e recuperar dados de forma confiável e
eficiente. Existem várias formas de armazenamento de dados, desde dispositivos físicos,
como discos rígidos e unidades de estado sólido, até serviços de armazenamento em nuvem.
Os dados podem ser armazenados em diferentes formatos, como texto, números, imagens,
vídeos, áudio e muito mais. Dependendo do tipo de dados e das necessidades específicas do
sistema, podem ser aplicadas diferentes estratégias de armazenamento, como bancos de dados
relacionais, bancos de dados NoSQL, sistemas de arquivos, entre outros. Um aspecto
fundamental do armazenamento de dados é a capacidade de recuperar as informações quando
necessário. Isso envolve a criação de mecanismos de indexação, busca e recuperação
eficientes. Os sistemas de armazenamento de dados também precisam garantir a integridade e
a segurança dos dados, protegendo-os contra perdas, corrupção ou acesso não autorizado.
Todos os sistemas web citados anteriormente fazem uso deste conceito e aplicam
tecnologias de bancos de dados para o acesso à informação, relacionando este conceito com o
uso de APIs, o que é fundamental para o desenvolvimento da integração.
//colocar fontes
13

2.3 Aplicações web desenvolvidas para os eixos

//EXPLICAR AQUI COMO QUE PARA CADA EIXO (EXCETO O ECONÔMICO),


EXISTE UM SISTEMA DESENVOLVIDO PELA COMUNIDADE ACADÊMICA.
COLOCAR A MOTIVAÇÃO E CONTEXTUALIZAR TRABALHOS ANTERIORES

2.3.1 Sistema para controle de pragas

//COLOCAR AQUI A RELAÇÃO COM O EIXO AMBIENTAL


//EXPLICAR FUNCIONALIDADE DO SISTEMA
//EXPLICAR TECNOLOGIAS USADAS

2.3.2 Sistema para gestão social e ambiental

//COLOCAR AQUI A RELAÇÃO COM O EIXO SOCIAL


//EXPLICAR FUNCIONALIDADE DO SISTEMA
//EXPLICAR TECNOLOGIAS USADAS

2.3.3 Sistema para manejo de adubação

//COLOCAR AQUI A RELAÇÃO COM O EIXO AMBIENTAL


//EXPLICAR FUNCIONALIDADE DO SISTEMA
//EXPLICAR TECNOLOGIAS USADAS

2.4 Estratégias para integração

2.4.1 Versionamento git e lógica para repositórios

2.4.2 Docker, imagens e containers


14

2.4.3 Biblioteca de desenvolvimento React

2.4.4 Necessidade do uso de APIs

2.5 Considerações finais do capítulo

3 MODELAGEM DO PROTÓTIPO

3.1 Levantamento de requisitos

Como citado na Figura 1, para o ciclo de desenvolvimento de uma aplicação web, a


etapa fundamental para um sistema é a etapa de engenharia de requisitos, que podem ser
divididos entre requisitos funcionais (RF) e requisitos não funcionais (RNF). Os requisitos
funcionais devem ditar o funcionamento e comportamento ativo do sistema, enquanto os não
funcionais ditam a parte não visualizada diretamente pelo usuário, como questões de
desempenho, segurança da informação, usabilidade e confiabilidade do sistema. A Tabela 1
será usada para representar a etapa de requisitos funcionais e a Tabela 2 será usada para
apontar os não funcionais.

Tabela 1 - Requisitos funcionais

Código do Requisito: 001 RF Nome: Módulo de login

Pré-requisito: Nenhum Descrição: Módulo que controlará o acesso


do usuário a todos os sistemas disponíveis,
de maneira unificada. Por este módulo, ele
poderá criar uma nova conta ou entrar em
uma já existente. O login deverá acontecer
somente uma vez para o acesso a todos os
sistemas. O usuário terá a opção de logout.

Código do Requisito: 002 RF Nome: Menu de acesso

Pré-requisito: Nenhum Descrição: Pelo menu de acesso, o usuário


poderá escolher qual eixo da aplicação que
deseja, sendo estes: técnico, ambiental e
15

econômico. Por meio do técnico, poderá


escolher entre Fitossanidade e Manejo de
adubação. Por meio do ambiental, poderá
escolher o sistema de gestão ambiental. Por
meio do econômico, já que ainda não existe
nenhum disponível, não poderá escolher
nenhum.

Código do Requisito: 003 RF Nome: Acesso a sistemas

Pré-requisito: 002 RF Descrição: Após a etapa 002 RF, o usuário


poderá acessar todas as funcionalidades do
sistema escolhido.
Fonte: Elaborado pelo autor (2023).

Tabela 2 - Requisitos não funcionais

Código do Requisito: 001 RNF Nome: Usabilidade

Pré-requisito: Nenhum Descrição: O sistema deverá seguir


corretamente as heurísticas de usabilidade,
com interfaces de simples entendimento, de
design agradável e que deverão guiar o
usuário ao longo do processo.

Código do Requisito: 002 RNF Nome: Segurança

Pré-requisito: Nenhum Descrição: O sistema deverá estar com as


questões de segurança da informação em
dia, com cuidados para garantia contra SQL
injection, invasão de banco de dados por
meio externo e afins.

Código do Requisito: 003 RNF Nome: Desempenho

Pré-requisito: Nenhum Descrição: O usuário não deverá notar


constantes gargalos em seu fluxo de
trabalho. O sistema deverá apresentar
performance satisfatória perante o seu uso.
Fonte: Elaborado pelo autor (2023).
16

3.2 Diagrama de casos de uso

Usando o modelo de diagrama de casos de uso pela UML, é possível visualizar com
mais precisão o passo-a-passo dos atores com os serviços usados por eles. Como descrito por
PENDER (2004), “O diagrama descreve quem serão os usuários relevantes, os serviços que
eles exigem do sistema e os serviços que eles precisam oferecer ao sistema”.

Figura 5 - Casos de uso da integração

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)

3.3 Wireframes

Esta seção apresenta os desenhos (wireframe) das principais telas da integração, que
devem condizer com a aplicação final. A Figura 6 apresenta a primeira tela mostrada ao
usuário, que é a tela de login.
17

Figura 6 - Tela de login

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)


18

A figura 7 apresenta a tela de cadastro de usuário, caso o mesmo clique na opção “Não
possui conta? Cadastre-se” na tela de login. Nesta tela, ele poderá realizar o cadastro de
algumas informações básicas para o uso da conta.

Figura 7 - Tela de cadastro do usuário

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)


19

A tela de cadastro do usuário é objetiva, pois pede somente as informações


necessárias. Também é possível visualizar dicas para criação e robustez de senha, como
mostra a figura 8.

Figura 8 - Tela de cadastro do usuário com dicas para robustez de senha

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)


20

Na figura 9, já é possível visualizar a primeira tela pós login do usuário, a qual é


possível visualizar os três eixos da sustentabilidade que o usuário poderá seguir para acessar
os sistemas.
Figura 9 - Acesso aos eixos da sustentabilidade

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)


21

Após acessar o primeiro eixo, que é o Técnico, o usuário poderá acessar dois sistemas,
como mostra a figura 10.

Figura 10 - Sistemas disponíveis para o eixo Técnico

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)


22

Após acessar o segundo eixo, que é o Ambiental, o usuário poderá acessar um sistema,
como mostra a figura 11.

Figura 11 - Sistemas disponíveis para o eixo Ambiental

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)


23

Após acessar o terceiro eixo, que é o Econômico, o usuário ainda não poderá acessar
nenhum sistema, como mostra a figura 12.

Figura 12 - Sistemas disponíveis para o eixo Econômico

Fonte: Elaborado pelo autor (2023)

3.4 Considerações finais do capítulo


24

​REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Slaper, Timothy F.; Hall, Tanya J. The Triple Bottom Line: What Is It and How Does It
Work?. INDIANA BUSINESS REVIEW, Chapecó, 2011. Disponível em:
https://www.ibrc.indiana.edu/ibr/2011/spring/article2.html. Acesso em: 6 jun. 2023.

WARKEN, Ines Liani Menzel et al. GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO


SOBRE O NÍVEL DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE UMA
INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR. GESTÃO, FINANÇAS E
CONTABILIDADE, Chapecó, 2014. Disponível em:
https://itacarezinho.uneb.br/index.php/financ/article/view/740/669. Acesso em: 6 jun. 2023.

PORTO, Marcelo Firpo; MILANEZ, Bruno. Eixos de desenvolvimento econômico e geração


de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental.
Ciência de saúde coletiva, Chapecó, 2009. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csc/v14n
6/06.pdf. Acesso em: 6 jun. 2023.

GOMES, S. M. S.; GARCIA, C. O. Controladoria ambiental:gestão social, análise e controle.


São Paulo: Atlas, 2013.

NIED, DYONATAN. PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE CONSULTAS DO


CONTROLE DE PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS UTILIZANDO O
MANEJO AGROQUÍMICO E AGROBIOLÓGICO. 2022. Trabalho de conclusão de
curso (Bacharelado no curso de Ciência da Computação) - UNOCHAPECÓ, Chapecó, 2022.

MORO, GABRIEL ALMEIDA DAL. PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA PARA


ANÁLISE DA VIABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL DO MANEJO
AGROECOLÓGICO NA LAVOURA E HORTIFRUTI. 2022. Trabalho de conclusão de
curso (Bacharelado no curso de Ciência da Computação) - UNOCHAPECÓ, Chapecó, 2021.

MILETTO, Evandro Manara; BERTAGNOLLI, Silvia de Castro. DESENVOLVIMENTO


DE SOFTWARE II: Introdução ao desenvolvimento web com html, css, javascript e php. [S.
l.: s. n.], 2014.

FRANCK, Kewry Mariobo et al. Diagrama Entidade - Relacionamento: uma ferramenta para
modelagem de dados conceituais em Engenharia de Software. Research, Society and
Development, [S. l.], p. 1-12, 15 jul. 2021. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17776/15626. Acesso em: 6 jun. 2023.

ELMASRI, R. & NAVATHE, S. B. (2005). Sistemas de Banco de Dados. 4.ed. Florianópolis:


Pearson Education do Brasil Ltda.

MADURAPPERUMA, I.H. et al. State-of-Art Frameworks for Front-end and Back-end Web
25

Development. ICST, [S. l.], p. 62-67, 24 ago. 2022. Disponível em:


http://ir.lib.seu.ac.lk/bitstream/123456789/6339/3/62-67.pdf. Acesso em: 6 jun. 2023.

BOOCH, Grady et al. UML: Guia do usuário. 2. ed. rev. e atual. [S. l.: s. n.], 2006.

FILHO, Daniel C. de Oliveira. UM PASSO A PASSO PARA A ELABORAÇÃO DO


DIAGRAMA DE CASO DE USO DA UML: Guia do. 2011. Monografia (Pós-Graduação
em Engenharia de Software com UML) - UniFil, [S. l.], 2011. Disponível em:
https://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000003/00000320.pdf. Acesso em: 6 jun. 2023.

PENDER, Tom. “UML, A Bíblia”, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MASSÊ, Mark. REST API: Design Rulebook. [S. l.: s. n.], 2017.

HTTPS://D1WQTXTS1XZLE7.CLOUDFRONT.NET/53574054/03-PROCESSOS_DE_DESENVOL

VIMENTO_PARA_APLICACOES_WEB_U-LIBRE.PDF?1497844289=&RESPONSE-CONTENT-DISPOSITIO

N=INLINE%3B+FILENAME%3DPROCESSOS_DE_DESENVOLVIMENTO_PARA_APLICA.PDF&EXPIRES

=1685433794&SIGNATURE=C~36KMQJEIKPH2LCRKD-9QD~26FM5TZKTYJFKQXIOA5GXC
S~GMTOT5~C1EQGNPSXE6UQYYGPWJCN7H6XU0R7HIM41DYWWOVOB8PSK-VMGXYTK

W4LTLBHBEWW0SLVS94Q0ZI6SMJC-QVTKTUG5DFYWLXSAKQN2PYUHR6GRSE6JQKK~
8Y1AFFGCOKOZEM58TDOLUMH3ZDPVICLKXVJFSGB9LEZGTAXNV~MTOE0~LVCPD3S08A
G0P0GBOOILPODZX3LB1N6CK6X6CTUAHEA-HR8FWDMHCKIHFJBKQ0R4J2AGFLXLO

WGHIBYS7T6WFK1BC9YIOOZBXBKFFOSVWR8DML1NA__&KEY-PAIR-ID=APKAJLOHF5G
GSLRBV4ZA

HTTPS://BOOKS.GOOGLE.COM.BR/BOOKS?HL=PT-BR&LR=&ID=EABPZYTCJNIC&OI=

FND&PG=PR3&DQ=REST+API&OTS=VAWA2-KELZ&SIG=FI6GWKYK1CHFM5OEOUQVYYZR

0M0#V=ONEPAGE&Q=REST%20API&F=FALSE

HTTPS://BOOKS.GOOGLE.COM.BR/BOOKS?HL=PT-BR&LR=&ID=DYC3DWAAQBAJ&

OI=FND&PG=PA19&DQ=REST+API&OTS=XM7GBLYGAK&SIG=MEQEYK3YTCOGGFTBZ1RFI

VSMT5M#V=ONEPAGE&Q=REST%20API&F=FALSE

//UX

HTTPS://WWW.RESEARCHGATE.NET/PROFILE/DILEK-DURUSU-CIFTCI/PUBLICATION/32248

9585_FURTHER_EVIDENCE_ON_CREDIT_MARKET_DEVELOPMENT_AND_ECONOMIC_GROWTH_C
AUSALITY/LINKS/5A5BC036A6FDCC3BFB637AC9/FURTHER-EVIDENCE-ON-CREDIT-MARKET-DEVEL

OPMENT-AND-ECONOMIC-GROWTH-CAUSALITY.PDF#PAGE=114
26

HTTPS://BOOKS.GOOGLE.COM.BR/BOOKS?HL=PT-BR&LR=&ID=ANX-_0YN8-WC&OI=

FND&PG=PR9&DQ=WIREFRAME+UX&OTS=DQNKM4SKBJ&SIG=HKQMIKJ-EVS0XQKID9TM

4OO_5ZQ#V=ONEPAGE&Q=WIREFRAME%20UX&F=FALSE

//DOCKER

HTTPS://IEEEXPLORE.IEEE.ORG/STAMP/STAMP.JSP?TP=&ARNUMBER=7093032

HTTPS://BOOKS.GOOGLE.COM.BR/BOOKS?HL=PT-BR&LR=&ID=JKKOCGAAQBAJ&OI

=FND&PG=PP1&DQ=DOCKER&OTS=0OZVSSDOEH&SIG=4-Z5-9ZKZZ6SKVSIEIOMMJKUSCE
#V=ONEPAGE&Q=DOCKER&F=FALSE

//reactjs

http://ijrra.net/Vol5issue1/IJRRA-05-01-27.pdf

https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Rhl1CgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PP1&
dq=react+js&ots=JkzuryDPSK&sig=r4EIh6siKHCLyk2fhQnWJq0A9Bg#v=onepage&q=reac
t%20js&f=false

//git

https://journals.plos.org/ploscompbiol/article/file?id=10.1371/journal.pcbi.1004668&type=pri
ntable

https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=aM7-Oxo3qdQC&oi=fnd&pg=PR3&d
q=git+version+control&ots=3aBhLCWdtf&sig=p9-usBDOKoGTUZYOM5_3l_v0dRo#v=on
epage&q=git%20version%20control&f=false

//engen software

https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Gq6LBgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA20
&dq=engenharia+de+software&ots=ioLKJ_F_VV&sig=Ebgjibh69G2ZEKb-1EjffRrBxSo#v=
onepage&q=engenharia%20de%20software&f=false

https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=d1qnDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT2&
dq=engenharia+de+software&ots=p_wgcDsigb&sig=4LZCZRxbV0hIgbhWV93v8mPVRD8
#v=onepage&q=engenharia%20de%20software&f=false

Você também pode gostar