Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Giovana Gazzoni1
Luciana Menegola1
1– Introdução e objetivo
2– Revisão de literatura
(13)
Mamede lembra que, para a assistência na reabilitação física da
mulher mastectomizada, é necessário o conhecimento do tipo de cirurgia que
cada mulher foi submetida e conseqüentemente, das estruturas extirpadas e
das implicações decorrentes dessas. A realização de exercicios físicos
musculares de ombros e braço deve ser parte integrante do planejamento
desta assistência. Segundo a autora, a realização de exercícios objetiva
prevenir, amenizar ou eliminar o linfedema, a dor, a limitação articular, a
alteração da sensibilidade, as complicações pulmonares e as alterações
posturais.
3– Considerações finais
A mulher que sobrevive ao câncer de mama não luta somente pela vida,
sua expectativa é de que a vida seja alterada o mínimo possível pela doença e
pelo tratamento. Nosso objetivo é fornecer o maior ganho possível na
qualidade de vida. Esse trabalho visa contribuir para ampliação da ainda
carente literatura sobre o tema, auxiliando na construção do conhecimento
acerca desses procedimentos por parte dos profissionais, já que precisamos
avançar o conhecimento de como a prática de exercícios físico pode ajudar na
reabilitação da mastectomia, sem oferecer contra indicações.
14
4– Referências
3. Bembem MG, Murphy RE. Age related neural adaptation following short term
resistance training in women. J Sports Med Phys Fitness 2001;41:291-9.
10. Camargo MC, Marx AG. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo
(SP): 2000.
13. Dawson I., Stam L., Heslinga IM., Kalsbeek HL.. EEffect of shoulder
immobilization on wound seroma and shoulder dysfunctrion following modified
radical mastectomy: a randomized prospective clinical trial. Br J Surg 1989;
76:311-2.
15. Duarte T.P., Andrade A.N. Enfrentando a mastectomia: análise dos relatos
de mulheres mastectomizadas sobre questões ligadas à sexualidade. Scielo
Brasil 2003.
16. Furk DC, Swank AM, Fagan TA, Farr BK. Impact of prior exercise on
hamstring flexibility: a comparison of proprioceptive neuromuscular facilitations
and static stretchihg. J Strength Cond Res 2003;17(3):489-92.
18. Goldsmith HS, Alday ES. Role of the surgeon in the rehabilitation of the
breast cancer patient. Medline 1971; 28(6):1672-5.
20. Instituto Nacional do Câncer (2000). Falando sobre doenças da mama: pró-
Onco. Rio de Janeiro: Coordenação de Programas de Controle do
Câncer/Ministério da Saúde.
16
24. Mamede MV., Clapis, M.J., Panobianco, M.S., Biffi, R.G., Bueno, L.V.
Orientações pós mastectomia: o papel da enfermagem. Ver. Bras. Cancerol.
V.46,n.1, p. 57-62, 2000.
26. Nogueira GVP, Guirro OCE, Girro JRR, Palauro AV. Efeitos da facilitação
neuromuscular proprioceptiva na performance funcional de mulheres
mastectomizadas. Fisioterapia Brasil 2005;6(1).
27. Oliveria SA, Christos PJ. The epidemiology of physical activity and cancer.
Ann NY Acad Sci 1997; 833: 79-90.
29. Prado M.A.S., Mamede M.V., Almeida A.M., Clapis M.J. A prática da
atividade física em mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama:
percepção de barreiras e benefícios. Rev. Latino-am enfermagem 2004; 12
(3):494-502.
31. Silva e Pinto M.P., Derchain S.F.M., Rezende L., Cabello C., Martinez E.Z.
Movimento do ombro após cirurgia por carcinoma invasor da mama: estudo
17
32. Smeltzer S.C., Bore B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. V.1, ed.
8: Guanabara Koogan, 1998.
34. Young DR, King AC. Preventive health issues: the mature years (64 and
olders). In: Allen KM, Phillips JM. Women’s Health Across the lifespan: a
comprehensive perspective. Philadelphia: Lippincott; 1996. p.102-21.