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AUTOR: SEBASTIÃO SOUZA DE GOIS

Marcas que não se apagam


Sumá rio Histó rico da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande e no interior
do Estado da Paraíba

Ficha Catalográfica

Gois, Sebastiã o Souza de


Marcas que nã o se apagam
1 ed. Campina Grande – PB

Capa:
Diagramação:

Direitos desta ediçã o reservados ao autor Sebastiã o Souza de Gois, Rua Jesuino Alves Correia,
855, Jardim Paulistano, Campina Grande, Paraíba, Cep: 58106-160, Telefone: (83) 8742-4957.

Nenhuma parte desta publicaçã o pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma ou
por qualquer processo, eletrô nico, mecâ nico ou fotográ fico, incluindo fotocó pia, xerocó pia ou
gravaçã o, sem autorizaçã o prévia e escrita do autor. Excetua-se naturalmente a transcriçã o de
pequenos textos ou passagens para apresentaçã o ou crítica do livro. Esta Exceçã o nã o deve de
modo nenhum ser interpretado como sendo extensiva à transcriçã o de textos em recolhas
antoló gicas ou similares donde resulte prejuízo para o interesse pela obra.

Impresso no Brasil
Printed in Brazil
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃ O SOBRE O AUTOR.......................................................................................................................... 3

CARO LEITOR.................................................................................................................................................................... 5

DEDICATÓ RIA................................................................................................................................................................... 6

AGRADECIMENTOS........................................................................................................................................................ 7

PALAVRA DO PASTOR................................................................................................................................................... 8

A CIDADE............................................................................................................................................................................ 9

A PRIMEIRA CONVERSÃ O......................................................................................................................................... 12

OS PRIMEIROS PASTORES........................................................................................................................................ 14

O DESAFIO....................................................................................................................................................................... 15

A EXPANSÃ O................................................................................................................................................................... 19

MISSÕ ES NO EQUADOR............................................................................................................................................. 22

ATUAL GESTÃ O............................................................................................................................................................. 26

SECRETARIA DE MISSÕ ES........................................................................................................................................ 29

OBRAS REALIZADAS................................................................................................................................................... 31

JUBILEU DE DIAMANTE............................................................................................................................................. 36

PÓ S JUBILEU................................................................................................................................................................... 40

APÊ NDICE........................................................................................................................................................................ 41

Pastores da Assembléia de Deus em Campina Grande de 1922 a 2003...............................................70

HINO OFICIAL DO JUBILEU...................................................................................................................................... 71


APRESENTAÇÃO SOBRE O AUTOR

Natural do Rio Grande do Norte, campinense de formaçã o. Teve sua chegada a Campina
Grande devido à transferência dos pais, comerciante, em 1975, permanecendo até os dias de
hoje.
Apesar das dificuldades encontradas por seus pais em se firmar nessa nova terra, cresceu
juntamente com essa cidade. Vindo de uma família cató lica, mas espírita praticante teve seu
primeiro contato com o evangelho aos 18 anos, quando aceitou a Jesus Cristo como seu
Salvador na congregaçã o da Igreja Evangélica Assembléia de Deus do Alto Branco. Nessa
mesma época foi aprovado nos vestibulares da UFPB e UEPB, Engenharia Mecâ nica e Direito,
respectivamente, mas teve que parar suas atividades para servir ao Exército Brasileiro no ano
de 1990, integrante do Pelotã o de Apoio, fez o Curso de Formaçã o de Cabos, e durante todo
tempo que esteve naquela caserna serviu com muita dignidade, chegando a receber na sua
saída a medalha de honra ao mérito das mã os do Coronel Á lvaro Vitorino de Pontes,
Comandante do 31.º Batalhã o de Infantaria Motorizado, como soldado exemplar daquela
Organizaçã o Militar. Ao sair do Exército, voltou para a faculdade cursando durante o dia
Engenharia Mecâ nica e a noite Direito, apó s dois anos decidiu entã o definitivamente seguir a
carreira jurídica.
Na Igreja Evangélica Assembléia de Deus do Alto Branco passou seus primeiros anos no
evangelho, onde começou também sua vida de dedicaçã o a obra do Senhor. Na época
pastoreava a congregaçã o o irmã o Francisco Pacheco de Brito Filho, mais carinhosamente
chamado pelos irmã os de “irmã o Pachequinho”. Foi deste irmã o que aprendeu as primeiras
doutrinas bá sicas do evangelho, doutrinas que fortaleceram sua fé para nunca mais se desviar
dos caminhos do Senhor. Liderou a mocidade daquela congregaçã o, repetidas vezes, foi
Professor e Superintendente da Escola Dominical, chegando a assumir a Segunda direçã o da
referida congregaçã o, a convite do Pastor Presidente Francisco Pacheco de Brito.
Em virtude da mudança dos pais para outro bairro da cidade, teve que mudar-se da
congregaçã o também, surgiu, entã o, o convite por parte da Direçã o Geral da Mocidade, para
integrar a equipe da liderança geral, através do Evangelista Iná cio Brito. Como integrante da
Liderança Geral da Mocidade assumiu a funçã o de Secretá rio Geral da Mocidade e
Coordenador de á rea no município de Campina Grande. Com experiência em missõ es
transculturais na Bolívia, onde coordenou grupos de brasileiros que dedicaram suas férias
para Jesus Participou do Congresso da Aliança Bíblica Universitá ria em Cochabamba, Bolívia,
em comemoraçã o aos 40 anos.
Posteriormente, foi convidado pelo Diretor do Nú cleo 363 da EETAD, Pr. Francisco Pacheco
de Brito, para assumir a monitoraçã o das aulas daquele nú cleo. Nesse meio termo, concluiu o
curso de bacharelado em Direito e Teologia.
Foi coordenador de evangelismo por vá rios anos da Equipe de Evangelismo Pessoal e em
Massa – MÃ OS DADAS, onde atuou em vá rias cidades do interior paraibano, dando apoio aos
obreiros do campo.
Em 1996, passou a exercer o cargo de assessor parlamentar do vereador Joã o de Deus da
Silva. Atuou também como assessor do vereador evangélico Joã o Leite Filho.
Casou-se com Josiclécia Oliveira Lima em 04 de dezembro de 1999, numa bela cerimô nia
realizada no Templo Central, celebrada pelo Pastor Dari Ferreira. Tem três filhos, Gabriella
Ariadnne Lima Gois (2001), Pedro Henrique Lima Gois (2003) e Anna Carolina Lima Gois
(2005).
No ano de 2001, teve que ir para a Cidade de Recife, PE trabalhar, ali trabalhou na Telemar,
e posteriormente como advogado na empresa SIEMENS DO BRASIL.

Jailtom Barbosa dos Santos


Pastor
CARO LEITOR

Procurando perpetuar a vida de homens e mulheres de Deus que doaram suas vidas em
prol da causa de Cristo, é que decidimos registrar esses momentos que em nossos dias se
transformou num trabalho de grandes dimensõ es, que marcou em cada rua, bairro, vila, o seu
grande potencial evangélico. Falar da Histó ria da Assembléia de Deus em Campina Grande, se
tornou um desafio grandioso e ao mesmo tempo glorioso. Através da coragem, determinaçã o,
ousadia, e tantos outros atributos de homens que a cada ano foram exemplos e participantes
desse grande projeto divino que ficou marcado na Histó ria e, aqui trazemos à memó ria desses
santos homens de Deus que a maioria repousa no Senhor. Todavia deixaram suas marcas –
Marcas que nã o se apagarã o, suas obras que ostentam a bandeira da vitó ria em nossos
tempos.
Em cada templo levantado, uma histó ria marcada, em cada irmã o em Cristo uma histó ria
contada. Diante disto fui convidado pelo Pastor Francisco Pacheco de Brito para reunir todos
os dados informativos da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande nesses
ú ltimos anos, visando deixar escrito para a igreja hodierna e futura, fatos que marcaram a
vida da Igreja, impulsionando novos crentes a continuarem com a bandeira do evangelho
hasteada. Resolvemos fazer esta publicaçã o para honra e gló ria do Senhor.
Por nã o ser escritor nem muito menos historiador, adianto a minha desculpa por
possíveis falhas de cará ter escriturístico.
Nã o tenho em mã os todos os registros e informes capazes de fornecerem subsídios para
um perfeito levantamento histó rico.
O que temos nesta publicaçã o sã o frutos de uma tradiçã o oral transmitida por pessoas
de avançada idade e conseqü ente pouca memó ria, resultando essa transmissã o imperfeita na
inexatidã o informativa da data de organizaçã o da Assembléia de Deus em Campina Grande.
Para o historiador Epaminondas Câ mara em seu livro “Datas Campinenses” – o fato
ocorreu em janeiro de 1922.
Para os antigos membros da Igreja – o trabalho foi iniciado realmente em janeiro de
1924.
Convém lembrar, no entanto, que esses irmã os nã o estiveram presentes á reuniã o inicial
e, na realidade, nã o houve um encontro formal para a organizaçã o da Igreja.
O culto que deu seqü ência a uma série nã o mais interrompida até a presente data é
considerado como o marco inaugural, pois, segundo veremos mais adiante, já em 1914, o
irmã o Manoel Dubú dirigia cultos pentecostais em Campina Grande.
Por se tratar de uma publicaçã o gratulató ria da Igreja, preferi nã o narrar nenhum
problema surgido ao longo da histó ria de nossa Igreja.
É com muita alegria e com gratíssima satisfaçã o que agradeço a Deus pela oportunidade
que me concedeu de prestar essa homenagem a Igreja que aprendi a amar e que me ensinou a
amar a Deus.

O autor
DEDICATÓRIA

Agradeço ao Deus Todo Poderoso e Soberano, pela realizaçã o desta obra. Tudo isso
esteve no coraçã o do eterno e somente neste tempo revelou-o em nossas mã os.
Quantos choraram e hoje sorriem ao verem que profecias, revelaçõ es, sonhos e visõ es,
recebidas da parte de Deus, nã o sã o mais enigmas, mas, sim realidade. Aprouve a Deus na sua
infinita misericó rdia destinar a mim com antecipaçã o, dedicar a Ele este tã o significativo livro,
que causará benefícios à saú de espiritual de todo amante da obra do Senhor, especialmente
aos que se interessam pelo que Deus tem realizado na Igreja Assembléia de Deus em Campina
Grande.
Assim, como pastor presidente ofereço este livro à Deus a quem pertence toda honra,
gló ria e poder para todo o sempre.
Amém.

Francisco Pacheco de Brito


Pastor Presidente
AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por nos haver permitido este empreendimento que tem como
finalidade exaltar seu nome, o Todo Poderoso.
Ao meu Pastor Francisco Pacheco de Brito, amigo e companheiro que me confiou em
fazer esse trabalho, e por sua paciência em suportar dias de longas entrevistas, devido ser ele
uma testemunha ocular dos diversos acontecimentos na histó ria da Igreja.
Agradeço de forma muito especial a todos os pastores, evangelistas, presbíteros,
diá conos e auxiliares como também a todos os irmã os que direta ou indiretamente me
auxiliaram na elaboraçã o desta obra.
Ao Evangelista Evaldo Mota, professor da Escola Técnica Federal (ex-secretá rio da
igreja), pelas informaçõ es prestadas para o enriquecimento dessa obra.
Ao irmã o José Renato (in memorian), pela cooperaçã o e incentivo que sempre lhe foi
peculiar a todos quantos o buscam.
A minha esposa Josiclécia Lima Gois nos inú meros préstimos, indispensá veis na
realizaçã o de uma obra como esta. Sem sua participaçã o nã o seria possível concluirmos com
sucesso tal obra.
Aos meus Pais Orlando Cabral de Gois e Terezinha Souza de Gois que sempre me
incentivaram a realizar nossos sonhos, aos meus irmã os José Gois, Maria de Fá tima Gois,
Luzinete Gois, Paulo Gois, Antô nio Gois, Francisco Gois, Manoel da Paciência Gois, Orlando
Gois Filho, Georla Gois e Janaina Gois, por suas vidas, que sempre estiveram ao meu lado.

Sebastião Souza de Gois


PALAVRA DO PASTOR

Até aqui nos ajudou o Senhor, Aleluia!


Historiar anos de vitó ria pelos quais a Igreja Assembléia de Deus em Campina Grande
passou, é realmente uma proeza, digna de toda nossa apreciaçã o. É bem certo que de maneira
bem resumida, pois a obra de cada servo de Deus excedeu em muito que se relata nessa
singela e magnífica obra.
Sabemos que nã o é fá cil traduzir tudo quanto foi realizado nesses ú ltimos anos em
palavras. É algo muito difícil. Contudo notei em muitas citaçõ es que as palavras se tornam
reais, ao ponto de envolver-nos como se estivéssemos lado a lado com os personagens de
nossa histó ria e ser participantes de suas vidas.
Como Pastor Presidente, elevo a Deus minhas oraçõ es de açõ es de graças pela conclusã o
dessa obra, e por todos quantos cooperaram para tal realizaçã o.
A Palavra de Deus diz que os olhos do Senhor estã o sobre os fiéis da terra. É por este
angulo que procuro manter minha vida e a da Igreja, que o Senhor nosso Deus deixou sob
minha responsabilidade, como pastor.
Quero parabenizar a todos os cristã os, que em qualquer parte do Brasil ou do mundo
tenham em suas mã os esta literatura, cujo conteú do lhe informa sobre assuntos concernentes
à fundaçã o da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande.
Do seu irmã o em Cristo.

Francisco Pacheco de Brito


Pastor Presidente
A CIDADE

Situada no limite entre o agreste e o sertã o da Paraíba, em uma altitude de,


aproximadamente, 550 metros acima do nível do mar, Campina Grande oferece um ó timo
clima o ano inteiro, com temperaturas oscilando em torno de 22° C, podendo atingir 30° C nos
dias mais quentes e 15° C nas noites mais frias do ano.
Fundada em 1697, por Teodó sio de Oliveira Ledo, Campina Grande passou à categoria
de cidade em 11 de outubro de 1864. Com a chegada do primeiro trem da “Great Western”, no
início deste século, a cidade entrou em rá pido processo de expansã o. Em 1936, Campina
Grande já era o principal município do interior nordestino, destacando-se por seu intenso
comércio de algodã o, na condiçã o privilegiada de terceiro centro algodoeiro no mercado
mundial. Desde entã o, a cidade nã o parou de crescer. Hoje, com uma á rea de 518 Km2 e mais
de 400 mil habitantes (a Segunda cidade mais populosa da Paraíba), Campina Grande exerce
uma enorme influência político-econô mica sobre toda a regiã o do Planalto da Borborema e do
Brejo Paraibano.
Campina Grande dispõ e de mais de 3.200 leitos hospitalares, em 18 hospitais pú blicos e
particulares.
A cidade possui, ainda, 21 unidades bá sicas de saú de.
A cidade de Campina Grande tem seu sistema viá rio integrado à s BR 230 e BR 104. Sua
malha urbana, com característica radial, tem aproximadamente mais de 60 % de todo o
sistema já pavimentado. O terminal rodoviá rio de Campina Grande opera com um dos trá fegos
mais intensos do Nordeste, ligando-se à s principais cidades do país.
Campina Grande dispõ e, também, de uma ó tima malha ferroviá ria, que atravessa seus
principais distritos industriais e, ainda, de um aeroporto com capacidade para pouso de
grandes aeronaves.
Campina Grande dispõ e de uma rede escolar ampla, que abrange todos os níveis, desde o
pré-escolar até o nível superior. Atualmente a cidade dispõ e de mais de 198 escolas
municipais, 49 escolas estaduais e 141 escolas particulares. Suas duas universidades,
Universidade Estadual da Paraíba e Universidade Federal de Campina Grande e uma
faculdade particular FACISA, pela qualidade do ensino oferecido, atraem estudantes de outras
regiõ es para os seus mais diversos cursos de graduaçã o, especializaçã o, mestrado e
doutorado. Existem ainda no município cinco escolas profissionalizantes mantidas pelo
SENAI, SENAC, ETER – Escola Técnica Redentorista (eletrô nica e telecomunicaçã o), Centro de
Tecnologia do Couro e do Calçado e Escola Profissionalizante Antô nio de Carvalho Souza.
Campina Grande oferece ó timas condiçõ es de moradia. A cidade é dividida em 49
bairros com mais de 83.000 construçõ es prediais. Sã o notá veis o incremento e a qualidade
dos novos empreendimentos na á rea habitacional.
Campina Grande possui excelentes opçõ es de lazer para toda a família, que vã o desde o
Parque da Criança, com vá rias atraçõ es, até passeios inesquecíveis nos arredores da cidade.
O Giná sio de Esportes O Meninã o tem 6.083 m2 de á rea coberta, abrigando
confortavelmente 8.000 espectadores. A quadra poliesportiva é feita de Lisonit, o mesmo piso
encontrado nos melhores giná sios do mundo.
Infra-estrutura: placar eletrô nico, tabelas de basquete articuladas por ar comprimido, 66
refletores totalizando mais de 68 mil watts de potência, cinco cabines de transmissã o com ar
condicionado e isolamento acú stico, ambulató rio médico, três cantinas e amplo
estacionamento.
Campina Grande é abastecida por três adutoras, distribuindo 1.300 l/s de á gua tratada, e
tem uma rede sanitá ria composta de 77 mil ligaçõ es d’á gua e 37 mil de esgotos. A distribuiçã o
de energia elétrica atende a mais de 83 mil residências, 400 indú strias e 10 mil ligaçõ es de
outras categorias. Campina Grande é a primeira cidade do nordeste, com 100% de
eletrificaçã o rural.
Campina Grande está ligada no Brasil e no mundo através de duas emissoras e três
repetidoras de TV, três rá dios AM, três FM´s, dois jornais diá rios, além de um eficiente serviço
postal e uma excelente estrutura de telefonia convencional e celular.
O Centro de Convençõ es Raymundo Asfora dispõ e de dois salõ es com capacidade para
1.240 pessoas respectivamente. Ambos sã o dotados com sistema de divisó rias mó veis que os
transformam em oito salas menores. Além disso, o Centro dispõ e, também, de um completo
auditó rio com capacidade para 776 lugares, com traduçã o simultâ nea e toda estrutura técnica
de apoio.
A produçã o de produtos agrícolas e pecuá rios exerce enorme influência na economia
campinense. Os principais produtos sã o: algodã o, feijã o, mandioca, milho, sisal,
hortifrutigranjeiros, leite e queijo artesanal.
Campina Grande possui três distritos industriais com infra-estrutura adequada para a
instalaçã o de indú strias de médio e grande porte. As principais indú strias instaladas sã o dos
setores de calçados, têxtil, mineraçã o, alimentaçã o e metalurgia.
Campina Grande é o maior pó lo comercial entre as cidades de porte médio da Regiã o
Nordeste. Possui um dos maiores shopping´s center´s da rede Iguatemi com um sofisticado
designer. Além de um shopping de fá brica, especializado em couros e confecçõ es, a cidade
dispõ e também de um Distrito de Serviços Mecâ nicos, concentrando conceituadas lojas de
peças, oficinas e funilarias.
Apostando uns projetos pioneiros como o Programa de Incubaçã o de Empresas,
desenvolvido no Parque Tecnoló gico, Campina Grande tornou-se um centro relevante de
produçã o de software do País, sediando, inclusive, um dos primeiros nú cleos de exportaçã o de
softwares, dentro do Programa SOFTEX, onde destacamos as Empresas: Light-Infocom, Zênite
e Humana, que já exportam para os Estados Unidos e diversos países da Europa e América do
Sul. Campina Grande também sedia um Nú cleo do Programa Gênesis, que visa incentivar a
criaçã o de novas empresas produtoras de software, oriundas da Universidade, e já implantou
mais de dez empresas desde a sua instalaçã o no final de 1996.
Campina Grande polariza 74 municípios do Estado da Paraíba. Suas mú ltiplas funçõ es de
centro agropecuá rio, industrial e comercial contribuem para um equilíbrio na distribuiçã o das
atividades econô micas e da populaçã o. O Produto Interno Bruto (PIB) gira em torno de R$ 1,2
bilhõ es/ano e a renda per capita da cidade é de cerca de R$ 3.200.
Campina Grande promove todos os anos no mês de abril um dos maiores carnavais fora
de época do país – a Micarande. No mês de Junho temos o maior São João do Mundo. A
FETEC – Feira de Tecnologia de Campina Grande ocorre anualmente em setembro, expõ e
produtos, invençõ es e pesquisas nas á reas de ciência e tecnologia. Em outubro realiza duas
das mais tradicionais vaquejadas do Nordeste. A primeira no Parque Maria da Luz e a
Segunda, no Parque Ivandro Cunha Lima. Há mais de duas décadas Campina Grande realiza
durante o mês de Julho esse tradicional evento que reú ne grupos de dança, teatro amador e
profissional, apresentaçõ es de mú sica clá ssica e popular, além de mostras de cinema, vídeo e
artes plá sticas. Durante o período de carnaval, organizaçõ es artísticas, científicas, filosó ficas,
místicas e religiosas reú nem-se em Campina Grande para refletir sobre as alternativas para
uma nova ordem mundial, é o Encontro da Nova Consciência, paralelamente, outro evento
acontece em refutaçã o a esse ú ltimo que é o Encontro da Consciência Cristã promovida pela
VINACC, procurando levar a igreja evangélica uma visã o cristocêntrica para os
acontecimentos mundiais.
A PRIMEIRA CONVERSÃO

Nasceu ainda no século dezenove, no ano de 1882 o homem que Deus chamou. Homem
humilde, de poucas palavras, simples, porém, extremamente sincero, temente, obediente a Ele
e verdadeiramente crente, para ser o pioneiro e uma autêntica coluna na Igreja em Campina
Grande.
Seu nome: MANOEL FRANCISCO DUBÚ . Paraibano de nascimento emigrara com destino
a Belém do Pará no ano de 1907, ali ingressando na Polícia Militar, onde seria promovido a
cabo pouco tempo depois.
Tã o logo chegou a Belém, Manoel Dubú aceitou o Evangelho numa Igreja Presbiteriana
Independente, freqü entando vez por outra a Igreja Batista. Estava ainda indeciso quanto à
denominaçã o a seguir.
Em 1910 desembarca em Belém do Pará , dois missioná rios, oriundos da América do
Norte, os suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren. Ao chegarem a terras brasileiras nã o havia
ninguém para recebê-los, nã o sabiam a quem se dirigir, nem tinham para onde ir, nem muito
menos sabiam falar o idioma, desnorteados, seguiram as pessoas que saiam do navio e iam
para a cidade, chegaram numa praça e sentaram. Ficava essa praça pró xima ao porto e, ali
oraram a Deus pedindo sua ajuda e direçã o. Encontraram uma família que também tinha
viajado no mesmo navio. Eles falavam o inglês e os perguntaram se havia achado algum hotel,
o que responderam negativamente. Entã o convidaram para que eles viessem para o hotel
onde eles estavam hospedados. Ali encontrou vá rias pessoas que falava inglês e procurou logo
saber se conheciam algum protestante naquela cidade. A procura do endereço de um pastor
metodista que eles haviam achado numa revista que lera. Embarcaram num bondinho sem
saber quando deveria descer, mas sempre confiantes que Deus os guiaria. Depois de viajar um
pouco encontrou o homem que os havia mostrado a linha do bonde, já que ele tinha ido
noutro bondinho e havia chegado primeiro, compreendendo que eles eram estrangeiros,
guiou-os entã o a casa do pastor metodista. Este era americano e, quando compreenderam que
eles eram batistas, os acompanhou até o lugar da Igreja Batista Brasileira. O nome do pastor
metodista era Justus Nelson. O pastor batista também falava inglês, entã o perguntaram onde
poderiam encontrar morada mais barata, porque no hotel estavam pagando 16 mil réis (cerca
de 4 dó lares por dia). O pastor batista entã o convidou para morar em sua casa por 2 dó lares
diá rios. Era um lugar simples, um corredor bem escuro no porã o, com o chã o de cimento e
sem nenhuma janela. Apesar dos mosquitos e lagartos que corriam nas paredes, se sentiam
alegres e felizes. A chegada dos novos missioná rios ecoou rapidamente nas quatro igrejas
protestantes da cidade.
Gunnar Vingren passou a estudar a língua portuguesa, enquanto Daniel Berg trabalhava
numa funilaria para custear seus pró prios sustentos e os estudos de Gunnar Vingren. Este por
sua vez à noite ensinava a Daniel Berg as liçõ es que aprendia durante o dia.
Quando Gunnar Vingren passou a dominar um pouco o idioma, começou a testemunhar
do evangelho de Jesus Cristo, com mensagens fervorosas, cheia do Espírito Santo, nada
comum para as pregaçõ es daquela época. Passado algum tempo os missioná rios começaram a
ganhar a simpatia de alguns irmã os, que logo aderiram a mensagem pentecostal. Isto
ocasionou um transtorno para a Igreja local que logo percebera a introduçã o de uma nova
doutrina dentro das suas Igrejas, foi quando expulsaram os missioná rios e, com eles 18
irmã os. É bom lembrar que antes da chegada dos missioná rios, um grupo de diá conos batistas
orava todos os sá bados por muito tempo para que Deus enviasse alguns novos servos de Deus
ao Brasil. Quando entã o chegaram disseram: “Agora chegaram aqueles por quem está vamos
orando.”
Apó s a expulsã o, sem ter para onde irem, começaram a se reunirem na casa da irmã
Celina Albuquerque, e ali surgiu a congregaçã o da Assembléia de Deus no Brasil. Esta irmã foi
a primeira a ser batizada com o Espírito Santo juntamente com outras duas irmã s em terras
brasileiras. Irmã Celina quando foi batizada num culto de oraçã o por volta de 01h30min
horas, passou mais de 2 horas falando em línguas, cheia do Espírito Santo. Nessa mesma
reuniã o estavam também reunidos alguns outros irmã os, entre eles, o irmã o Manoel Dubú ,
natural de Campina Grande, Paraíba, que aceitou com entusiasmo a doutrina pentecostal,
integrou-se ao grupo que iniciou a difusã o dessa mensagem na capital paraense e sendo o
primeiro homem (Quarta pessoa) a receber o Batismo com o Espírito Santo em terras
brasileiras.
Eis que surge o ano de 1911 e, com ele, os missioná rios Daniel Berg e Gunnar Vingren,
pioneiros do trabalho da Assembléia de Deus no Brasil, continuaram a propagar o evangelho
do Senhor Jesus, e, assim foi crescendo o trabalho que Deus colocou no coraçã o destes
missioná rios.
Manoel Dubú desceu as á guas batismais no ano de 1912.
Por essa época Manoel Dubú recebeu uma palavra profética vaticinando que uma grande
obra seria realizada em sua terra, para onde ele deveria voltar.
Passados dois anos, Manoel Dubú regressou a Campina Grande, casado com a irmã
Amélia, e com dois filhos.
Aí chegando em 1914, passou a se reunir com irmã os congregacionais e batistas
residentes na cidade, a eles ministrando a doutrina que havia aprendido no norte do País.
Quatro anos depois, no ano de 1918, o paraibano Galdino Câ ndido do Nascimento,
membro da Assembléia de Deus em Belém do Pará , veio à Paraíba (Alagoa Grande) rever
parentes e, sabendo da existência de Manoel Dubú em Campina, resolveu visitá -lo. Nessa
oportunidade realizaram alguns cultos, obtendo como resultado o primeiro fruto do trabalho
pentecostal em terras campinenses: a conversã o de Abdias Travassos. Essas reuniõ es eram
realizadas na Rua Quebra Quilos.
Mais quatro anos se passam, algumas outras pessoas se convertem pela
instrumentalidade de Manoel Dubú , até que, em 1922, chegou do Recife outro pioneiro:
FELIPE NERY FERNANDES, diá cono da Assembléia de Deus, que veio para Campina a fim de
instalar-se com uma alfaiataria.
Felipe, mais eloqü ente do que Manoel Dubú passou a dirigir cultos evangelísticos em sua
residência à Rua do Progresso, depois Visconde de Pelotas e hoje Marechal Floriano Peixoto
(nas proximidades do atual Colégio da Imaculada Conceiçã o – DAMAS).
Deus continuou abençoando aquele pequeno rebanho e novos conversos foram se
agregando à Igreja.
OS PRIMEIROS PASTORES

Já em 1925 o grupo de novos convertidos necessitava de um Pastor para uma assistência


mais efetiva à nova Igreja. Assumiu essa funçã o o Pastor FRANCISCO GONZAGA DA SILVA que
aí ficou até fins de 1926, transferindo-se para o Rio Grande do Norte.
Em 1927, veio de Belém do Pará o evangelista MANOEL MANDUCA que pastoreou a
Igreja durante um ano, regressando ao Norte por motivo de saú de.
No ano de 1928, aconteceu um fato por demais significativo, registrado no livro de Ivar
Vingren “Diá rio de um Pioneiro”: a Igreja foi visitada pelo missioná rio GUNNAR VINGREN.
Para substituir o irmã o Manduca, veio do Estado de Pernambuco o evangelista MANOEL
PESSOA LEÃ O, logo depois consagrado Pastor. Durante sua gestã o, o Pastor Manoel Leã o
construiu e inaugurou o primeiro templo da Assembléia de Deus em Campina Grande num
terreno cedido pelo irmã o José Benone à Rua das Areias, hoje Av. Presidente Joã o Pessoa. Em
1934, apó s 06 anos de pastorado, o irmã o Manoel Leã o mudou-se para o Rio Grande do Norte,
sendo substituído pelo Pastor LUIZ CHAVES.
Em 1936, outro fato importantíssimo teve lugar na Assembléia de Deus em Campina
Grande. Realizou-se uma Convençã o Regional com a presença de pastores e evangelistas da
Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte e a prestigiosa participaçã o dos missioná rios
JOEL CARLSON e SAMUEL NYSTRON.
Em 1937 o irmã o LUIZ CHAVES foi substituído pelo Pastor JOÃ O ADELGICIO DE
OLIVEIRA, que serviu à Igreja até fins de 1938, ocasiã o em que reassumiu o pastorado o irmã o
Luiz Chaves, permanecendo no cargo até o mês de maio de 1939. Todo tempo de seu
pastorado foi de 05 anos.
Assumiu entã o o pastorado da Igreja o Pastor JOÃ O DE PAIVA. No decorrer de sua
gestã o, muito abençoada, o irmã o Paiva instalou a primeira congregaçã o no bairro mais
populoso da cidade – José Pinheiro - e realizou um dos atos mais importantes e decisivos para
a Assembléia de Deus em Campina Grande com profundas e positivas repercussõ es em vá rios
momentos de sua histó ria. Trata-se da emancipaçã o da Igreja e a conquista de sua
personalidade jurídica. Essa decisã o ocorreu em 1942 e seus primeiros estatutos foram
registrados no Cartó rio de Pessoas Jurídicas sob o n.º 321.
O Pastor Joã o de Paiva pastoreou por 05 anos, deixou Campina Grande no dia 04 de
outubro de 1944, indo assumir a direçã o da Assembléia de Deus em Carpina – Estado de
Pernambuco.
O DESAFIO

Chegou à “Rainha da Borborema” na noite de 04 de outubro de 1944, o Pastor Silvino


Silvestre da Silva, assumindo no dia seguinte o pastorado da Igreja e aí permanecendo até o
dia 12 de novembro de 1960, quando ao seu Senhor aprouve chamá -lo à s moradas eternas.
Veio de uma grande e pró spera Igreja do interior pernambucano, do município de
Floresta dos Leõ es, a atual Carpina, onde pastoreou de 08 de setembro de 1936 a 04 de
outubro de 1944.
A Igreja em Campina Grande enfrentava vá rios problemas, especialmente o de
localizaçã o. O templo era de pequenas dimensõ es e situado numa rua comercial por onde
quase ninguém passava à noite, dificultando-se, assim, uma freqü ência maior à s reuniõ es de
evangelizaçã o.
O Pastor Silvino, seguindo a orientaçã o divina através da oraçã o, equacionou todos os
problemas existentes e deu-lhe soluçã o adequada no tempo certo, apesar de em prazo
relativamente curto.
Apó s um intenso período de oraçã o e cultos eminentemente doutriná rios, o Pastor
Silvino deu início a uma série de providências objetivando a dinamizaçã o da Igreja e seu
conseqü ente crescimento.
Já no início de 1945, vendeu o templo velho e adquiriu um grande terreno, por trinta e
cinco mil réis, em florescente bairro residencial, a menos de um quilô metro do centro da
cidade. Para vá rios membros da Igreja e alguns pastores da regiã o nordestina, as dimensõ es
do templo que se projetava eram por demais grandiosas para o pequeno nú mero de fiéis,
entre membros e congregados. Além do mais, a maioria dos integrantes da Igreja era muito
pobre e a obra preste a se iniciar, muito além de sua capacidade econô mico-financeira.
O Pastor Silvino orava e agia, enquanto muitos temiam.
No dia 20 de maio de 1945 era lançada a pedra fundamental, numa concentraçã o onde o
poder de Deus manifestou-se maravilhosamente.
Um fato que marcou o início dessa grande obra foi o que aconteceu com as irmã s Luiza
Silvestre e Albertina Brito, que felizes pela missã o que lhes foram impostas de arrecadar
fundos para a construçã o, se dirigiram, com o livro de ouro que na época era apenas folhas de
papel pautado e lá pis grafite, ao homem mais rico da cidade, naquela época, o senhor Antô nio
Barreto, proprietá rio da concessioná ria de veículos da Ford, para receber uma doaçã o
“gorda”, recebeu naquele dia apenas dois sacos de cimento para a construçã o, porém,
receberam com uma alegria imensurá vel.
É impossível nas poucas pá ginas deste opú sculo descrever as maravilhas que Deus
operou no período da construçã o do grande templo da Rua Antenor Navarro.
Foram quase cinco anos de oraçã o e açã o. Em inú meros fins de semana somente a
providência direta de Deus permitiu o pagamento dos trabalhadores. Amanhecia o Sá bado,
nã o havia dinheiro para pagar pedreiros e serventes, o Pastor Silvino dobrava seus períodos
de oraçã o e Deus mandava alguém trazer a quantia necessá ria.
Houve barreiras, é certo. Dificuldades mil apareceram. Mas tudo foi vencido pela oraçã o,
pela fé, pela coragem e pelo trabalho incansá vel de um pugilo de bravos que cercou o Pastor
Silvino no período de verdadeiras epopéias vividas pela Igreja de maio/1945 e janeiro/1950.
Para nã o incorrer em omissõ es, citarei apenas cinco nomes dentre os heró is que nã o
deixaram abaixar os braços do Pastor Silvino.
Desses cinco, quatro já estã o na Gló ria e através da citaçã o do ú ltimo quero homenagear
a todos os que cooperaram para a edificaçã o desse autêntico marco de Fé e Amor à Causa que
é o grandioso templo da Assembléia de Deus em Campina Grande: JOSÉ CABRAL DE
OLIVEIRA, MARCELINO RAMOS, VICENTE SOARES DA SILVA, INÁ CIO TITO DE SOUZA e
FRANCISCO PACHÊ CO DE BRITO, entã o Vice Presidente do Pastor Silvino, o ú nico vivo destes
verdadeiros heró is da fé.
Muitas foram as campanhas sucessivas e empolgantes, do piso, da cobertura, do forro, da
instalaçã o elétrica, da instalaçã o hidrá ulica, da pintura, da bancada...
Aos poucos se foi incorporando movimentos formidá veis em toda a Igreja. Era
maravilhosa a alegria dos irmã os nos mutirõ es e deles participarem aos sá bados, domingos e
feriados onde homens, senhoras, jovens e crianças se irmanavam no prazer de erguer a bela
casa onde haveriam de cultuar o seu Deus continuamente.
Para vitó ria total do empreendimento colaboraram centenas de irmã os e dezenas de
Igrejas em vá rios Estados da Federaçã o.
Quando a capacidade de contribuiçã o dos campinenses começava a se reduzir, o Pastor
Silvino viajava para qualquer parte do País e usando aquele inegá vel poder de comunicaçã o
que Deus lhe deu, apelava ao coraçã o dos seus irmã os e amigos espalhados pelo Brasil inteiro
e voltava com os suprimentos necessá rios remetidos pela generosidade e amor das igrejas co-
irmã s.
Dois textos bíblicos foram usados permanentemente pelo Pastor Silvino na motivaçã o
dos campinenses:
“Mas sede fortes, e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra terá
recompensa”. II Crônicas 15.7
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria”. II Coríntios 9.7.
Nã o foram poucos também os amigos da Causa, em Campina Grande, que em diversas
oportunidades contribuíram com sua ajuda.
O templo foi inaugurado no dia 22 de janeiro de 1950, numa linda e concorrida festa que
durou até o dia 29, com estudos bíblicos, desfiles, batismo, consagraçã o de obreiros,
concentraçõ es e cultos evangelísticos.
A ela compareceram representaçõ es de cerca de dez Estados. Durante o dia 22, a Igreja
ofereceu mais de 5.000 refeiçõ es à s diversas caravanas que chegaram da Paraíba,
Pernambuco, Rio Grande do Norte em cerca de 20 ô nibus e caminhõ es, além de vá rios
automó veis.
Foi uma festa que marcou época, nã o só pelo nú mero de pessoas presentes, mas,
sobretudo pelas grandes bênçã os que Deus derramou sobre o seu povo.
Seria impossível descer a detalhes para a descriçã o de todas as realizaçõ es deixadas pelo
Pastor Silvino em Campina Grande. Sobretudo o incansá vel trabalho de doutrinaçã o
permanente da Igreja.
Vocacionado para o magistério da Santa Palavra, a ele se entregava de corpo e alma
sendo inesquecíveis os estudos bíblicos que ministrava nas Igrejas onde pastoreou e em
dezenas de outras à s quais comparecia a convite de companheiros do ministério das
Assembléias de Deus no Brasil.
O seu pastorado, foi um dos mais fecundos e abençoado na Igreja de Campina Grande. O
segredo? O Pastor Silvino nunca tomou uma decisã o sem consultar a Deus. Era um homem
que orava e estudava a Bíblia Sagrada vá rias horas por dia. Em seus joelhos havia dois
enormes calos, bem conhecidos dos seus amigos mais chegados; eram sinais evidentes de sua
permanente comunhã o com Deus através da oraçã o. Sobretudo era um homem de profunda
Fé e total dedicaçã o à Seara do Senhor.
Principais realizaçõ es da Assembléia de Deus em Campina Grande, durante a gestã o do
Pastor Silvino Silvestre da Silva:
1) Construçã o do Templo Central à Rua Antenor Navarro, 693 com mais de 600 m2 de
á rea construída. Tem capacidade para abrigar mais de 1.200 pessoas confortavelmente
sentadas. Ainda hoje é um dos maiores templos evangélicos do Nordeste.
2) Construçã o da casa pastoral, anexa ao Templo, com mais de 100 m2 de á rea ú til.
3) Construçã o de dependências para zeladoria, sede da Banda Musical e escolas, com mais
de 150 m2 de á rea ú til.
4) Reorganizaçã o do Coral da Igreja, em março de 1945, sob a regência do maestro José
Geraldo, que vinha de Recife semanalmente para ensaiá -lo.
5) Fundaçã o da Banda Musical sob a regência do Maestro Manuel Bernardino da Silva que
se transferiu do Recife a fim de organizá -la. Dessa Banda saíram mú sicos que integram
atualmente corporaçõ es musicais de vá rias instituiçõ es militares no Norte, Nordeste e Sul do
País. Em 1957, num concurso pú blico, ela foi considerada a segunda banda musical do Estado
da Paraíba.
6) Ampliaçã o do trabalho de evangelizaçã o na cidade, nos distritos e em vá rios
municípios do interior paraibano.
7) Consolidaçã o definitiva da personalidade jurídica da Igreja, com reforma de Estatutos e
publicaçã o no Diá rio Oficial.
8) Construçã o de Templos nas seguintes localidades: Ingá , Galante, Cachoeirinha,
Boqueirã o, Santana, Juazeirinho, Barra de Santa Rosa. Deixou iniciada a construçã o da
congregaçã o do bairro de Santa Rosa em Campina Grande e um terreno adquirido no bairro
dos Cuités.
9) Organizaçã o da CASAD (Caixa de Assistência Social da Assembléia de Deus).
10) Na gestã o de Pastor Silvino funcionou sob os auspícios da Igreja, uma escola primá ria e
uma escola profissional de artes domésticas.
No dia 12 de novembro de 1960, vítima de um ataque de “angina pectoris”, o Pastor
Silvino faleceu em sua residência, após retornar da feira onde estivera com vários
irmãos e amigos, saudando efusivamente a todos como lhe era peculiar. À noite de
sexta feira, 11, ministrou um culto doutrinário e pela manhã do sábado dirigira o culto
matutino. Estava proibido por seu médico de fazer grandes esforços, porém naquela
mesma semana pregou todas as noites e fez uma viagem ao município de Boqueirão na
cabina de um caminhão através de uma estrada à época esburacada.
Seu enterramento, no domingo dia 13, foi uma apoteose. Milhares de evangélicos e
amigos compareceram ao templo de onde saiu o féretro e conduziram o heró i, que tombava,
até o cemitério do Carmo. “O Senhor o deu, o Senhor o tomou. Bendito seja o nome do
Senhor.” Dezenas de pastores estiveram presentes, autoridades civis e militares, homens do
povo. A cerimô nia foi dirigida pelo missioná rio Eurico Besgsten, falando na Igreja e no
cemitério, vá rios oradores, todos eles destacando a vida profícua e abençoada do Pastor
Silvino Silvestre da Silva. E 16 anos pastoreou sobre a Igreja em Campina Grande.
Inegavelmente ele deixou uma lacuna, entretanto, convém lembrar ISAÍAS 57.1-2.
“Perece o justo e não há quem se impressione com isso, e os homens piedosos são arrebatados
sem que alguém considere nesse fato, pois o justo é levado antes que venha o mal, e entra na paz;
descansam nos seus leitos os que andam em retidão.”
A EXPANSÃO

Apó s o falecimento do Pastor Silvino, a Igreja foi pastoreada durante 11 meses pelo Vice
Presidente, o Presbítero FRANCISCO PACHÊ CO DE BRITO, principal coadjutor do presidente
falecido. Na sua gestã o o irmã o Pacheco adquiriu o primeiro veículo da Igreja, tipo JEEP por
45 mil réis, continuou a construçã o do templo do bairro de Santa Rosa e adquiriu terrenos nas
cidades de Sumé e Nova Floresta e na localidade chamada Sossego. Nessa mesma época, Deus
usando em profecia a irmã Luiza Silvestre, escolheu o Pastor Pacheco como o pró ximo pastor
da Igreja. Contudo, a direçã o da Igreja ficou sob a responsabilidade do Pastor Luís Cesá rio. A
diretoria da Igreja ofereceu entã o ao irmã o Pacheco a cidade de Picuí para pastorear, mas, o
irmã o Pacheco nã o sentia direçã o de Deus a sua ida para aquela cidade.
Em outubro de 1961, passou a direçã o do trabalho ao Pastor LUIZ CESÁ RIO DA SILVA.
Nessa administraçã o que durou três anos, até o início do segundo semestre de 1964, foram
construídos os templos de Pocinhos, Pombal, Nova Floresta e Sã o Bento e nos bairros de José
Pinheiro e Jeremias. O Pastor Cesá rio concluiu e inaugurou a congregaçã o do bairro de Santa
Rosa e desenvolveu os trabalhos de evangelizaçã o em todo o Campo administrativo dando
igualmente boa cobertura à s atividades de assistência social promovidas pela Igreja.
No ú ltimo quadrimestre de 1964, a Igreja foi pastoreada pelo entã o vice-presidente,
Evangelista JOÃ O ANTÔ NIO DA SILVA, o qual, em janeiro de 1965, deu posse ao Pastor
NATANAEL BEUTENMULLER.
Durante essa gestã o foram construídos templos nas cidades de Juarez Tá vora e Aroeiras
e nos bairros campinenses do Cruzeiro e Cuités. O Pastor BEUTENMULLER deu início à
construçã o da congregaçã o da cidade de Massaranduba, deixou em fase de estrutura a do
bairro da Liberdade e em fase de acabamento, a congregaçã o da localidade denominada
Estrelo, no sertã o paraibano. Apó s três anos o irmã o Beutenmuller transferiu-se para o Rio de
Janeiro em agosto de 1968.
Em 16 de novembro de 1968, foi empossado na presidência da Assembléia de Deus em
Campina Grande o Pastor JOSÉ APOLÔ NIO DA SILVA, conhecido em todo o Brasil pelos
excelentes comentá rios bíblicos que divulga através da revista “PENTECOSTES”, antiga “A
SEARA”, e do jornal “Mensageiro da Paz”, como escritor da Escola de Educaçã o Teoló gica das
Assembléias de Deus – EETAD, e também por sua profícua atuaçã o como Conselheiro da Casa
Publicadora da Assembléia de Deus, onde exerceu a funçã o de 1.º secretá rio.
Muitas realizaçõ es o Pastor Apolô nio tem liderado. Os templos do bairro da liberdade e
do Estrelo foram concluídos. Construiu a nova congregaçã o do bairro do Cruzeiro, o novo
templo do município do Ingá , e templos pioneiros em Mororó , Açude de Dentro, Soledade e
Brejo dos Santos. Lançou pedra fundamental em Sã o Vicente de Seridó e na localidade
chamada Ilha (município de Juazeirinho); reformou as dependências do Templo Central, o
templo de Barra de Santa Rosa; adquiriu um terreno na cidade de Monteiro e um veículo para
viagens de evangelizaçã o.
O campo abrangeu 22 municípios e o Ministério contou com 5 Pastores, 1 Evangelista e
12 Presbíteros além de 12 diá conos. Dos 12 presbíteros, nove cooperou na sede, em Campina
Grande.
Os Pastores do Ministério de Campina Grande eram os seguintes:
José Apolô nio da Silva – Campina Grande;
Antô nio Ferreira de Lima – Pombal;
José Paulino da Silva – Picuí;
Manoel Ribeiro – Ingá
Ponciano Cardoso – Catolé do Rocha;
Waldemir Ferreira – Boqueirã o.
A Igreja até 1974 na administraçã o do pastor Apolô nio contou com 3.288 membros em
comunhã o, dos quais 1.188 na cidade de Campina Grande. Os membros mais antigos da Igreja
na época do pastor Apolô nio, sã o os irmã os  ngelo Ferreira, Joã o Ferreira, Dalva Soares Lira,
Sidonia Quintiliano, Antonia Barbosa e Maria Madalena.
A Assembléia de Deus em Campina Grande possuía 29 templos pró prios, dos quais 9 na
sede. Constava ainda em seu patrimô nio imobiliá rio, seis casas pastorais e vá rios terrenos.
Os presbíteros da Igreja eram os irmã os Francisco Pacheco de Brito (o mais antigo),
Sebastiã o da Costa Lima, Manuel Martins de Lima, Francisco Cavalcanti, Joã o Batista, Joã o
Raimundo, Joã o Benedito, Leonel Barbosa, José Darís, Manoel Ferreira, Edvaldo  ngelo do
Nascimento e Hermes Bezerra.
No seu orçamento, a Igreja dispunha de uma verba para ajudar à s viú vas e pessoas
desamparadas e também para auxílios funerais.
A mocidade sempre dinâ mica era considerada como uma das colunas da Igreja, servindo
com prazer ao lado de outras organizaçõ es laboriosas como os corais, conjuntos e banda de
mú sica.
Através da mocidade, teve a Igreja participaçã o nos grandes acontecimentos da cidade
tais como as comemoraçõ es do Centená rio, do “Dia da Independência” do “Dia da Bíblia”. Em
agosto/setembro de 1966, 1967 e 1968, realizou festas de confraternizaçã o com as co-irmã s
da Paraíba e Estados vizinhos, as quais se inscreveram entre as maiores festas, do gênero,
havidas na regiã o.
E foi ainda a mocidade que organizou, por vá rias vezes, exposiçõ es bíblicas, tendo
chegado a manter um jornalzinho que marcou época: “O Vigilante”. Foram 18 anos o seu
pastorado na Igreja em Campina Grande e transferiu-se para Sã o Paulo.
Na gestã o do Pastor Apolô nio faleceu o Presbítero Manoel Francisco Dubú em 09 de
maio de 1971, aos 89 anos de idade. Querido por todos, era considerado o Presbítero de
Honra da Assembléia de Deus. No seu coraçã o nã o havia ambiçã o por posiçõ es eclesiá sticas na
igreja.
Sua morte se deu naturalmente, conta o Pr. Pacheco que o irmã o Dubú , como era mais
conhecido, morava num quarto atrá s da Casa Pastoral e, no dia anterior a sua morte, nã o
apresentava aparentemente nenhum problema de saú de, e assim, participou dos trabalhos
normalmente, apesar da idade avançada.
Para surpresa de todos, no dia seguinte o irmã o Dubú nã o saiu do seu quarto, fato que
causou espanto a todos, pois nã o era seu costume. Chamaram entã o o Pastor da Igreja e
disseram-lhe que o irmã o Dubú nã o havia saído do quarto até à quela hora, entã o, pastor
Apolô nio chamou o pastor Pacheco, que logo subiu no telhado por uma escada e afastando
algumas telhas, viu que o irmã o Dubú estava sentado na sua cama e com a cabeça enclinada
para o espelho da cama, entã o desceu e junto com alguns irmã os arrombaram a porta, foi aí
que se deram conta que o irmã o Dubú havia falecido.
A este homem que Deus usou para que o evangelho pudesse chegar até nó s, nossas mais
sinceras homenagens. Da mesma maneira como as suas obras estã o eternamente diante de
Deus, possamos Ter em nosso coraçã o a eterna gratidã o ao irmã o Dubú por Ter se doado a
causa do Senhor e, que seu exemplo seja seguido por todos nó s e a sua vida seja imortalizada
nas pá ginas desse livro.
MISSÕES NO EQUADOR

Ainda na gestã o do Pr Apolô nio o primeiro missioná rio da Assembléia de Deus em


Campina Grande fora enviado para missõ es transculturais.
Nas pró ximas linhas o relato e a descriçã o de como foi a preparaçã o para o envio, desde
a sua chamada passando pela manutençã o até o seu retorno, fora contado pelo pró prio
missioná rio, Pastor Jeová Timó teo. Deixar registrado essa parte da histó ria da igreja além de
nos abençoar, fará com que muitos irmã os e irmã s que tem chamada missioná ria sigam em
frente, na convicçã o da fé para o qual Deus chamou, e mostrar-lhes que tudo é possível
naquele que crê e que Deus é maravilhoso e se responsabiliza por aqueles que renunciam a
sua vida para viver a dele. Como diz o pró prio Pr. Jeová “Falar de Missõ es no Equador, é falar
de vidas, da minha vida e de tantas pessoas que fazem parte desta histó ria”.
Pastor Jeová Timó teo de Oliveira Filho, nasceu em 11 de abril de 1946 e se converteu ao
Senhor Jesus Cristo em Jaboatã o, Pernambuco, em 1963. Casou-se com a irmã Ivanilda
Conceiçã o de Oliveira, nascida em 28 de abril de 1946, tiveram três filhos: Johnson Dawson
Timó teo de Oliveira, Johnny Dowel Timó teo de Oliveira, e posteriormente já no campo
missioná rio, nasceu a jovem Janny Kezia Timó teo de Oliveira.
Em 1964 veio para Campina Grande onde se tornou membro da Assembléia de Deus, ao
se converter estabeleceu dois alvos que os realizou desde os primeiros dias em que se
converteu: dar seu testemunho nos círculos de oraçã o e nos cultos do Domingo à noite, para o
irmã o Jeová isso era tudo, a felicidade era muito grande com o que Deus havia feito na sua
vida. Em 1974 foi escolhido para dirigir a congregaçã o do bairro de José Pinheiro, conheceu o
irmã o  ngelo e a Luzia Emilia, que os considerou como seus pais, e quem os conheceu sabe
que a criaçã o era severa, mas plena de amor e santidade, logo apó s, se tornou dirigente da
congregaçã o da "Liberdade" era tudo o que queria. Apesar da vida simples se considerava um
homem rico e privilegiado pelas dá divas do Senhor Jesus.
Feliz e pró spero, era assim que se considerava irmã o Jeová , além de dirigente da
Congregaçã o da Liberdade, tinha uma linda família. Trabalhou duro durante 17 anos para
construir uma independência financeira, ter sua casa pró pria, seu carro, e nã o dever a
ninguém. No seu trabalho secular tinha uma clientela fiel que apreciava o seu trabalho, e nã o
foi fá cil chegar até ali.
Em todo o Brasil nas Assembléias de Deus só se falava em Missõ es, o Pastor José
Apolô nio convidou entã o o Pastor Isaque Martins para vir a Campina Grande falar sobre
Missõ es e dar a Igreja uma visã o do que era isso, até entã o, nã o se falava em enviar
missioná rio, nem em Secretaria de missõ es, a visita era só para trazer uma palavra à Igreja,
durante o culto foi dada a oportunidade para um Missioná rio que iria para o Japã o dizer
algumas palavras. Deus usou o homem poderosamente, no final da mensagem ele tirou o
reló gio do pulso pediu para que colocassem sobre a mesa no sub-pú lpito e ofertou para a
"Secretaria de Missõ es", mas nã o existia Secretaria alguma, porém em poucos minutos toda a
Igreja estava indo à frente para dar a sua oferta, a irmã Juracy Farias foi a 1a contribuinte com
uma oferta de mil cruzeiros mensais (algo como uns cinco salá rios mínimos), irmã o Jeová
ofertou o seu reló gio e também estava lá no sub-pú lpito contando as ofertas juntamente com
outros diá conos (um ano depois, soube que uma irmã de Abreu e Lima havia olhado para ele e
perguntado a Joeci Farias, quem é aquele irmã o que está contado as ofertas? Joeci respondeu:
"é o irmã o Jeová ", entã o ela disse: aquele será o vosso missioná rio). Assim teve início a
Secretaria de Missõ es na Igreja Assembléia de Deus em Campina Grande.
Sempre com o há bito de estar nos Círculos de Oraçã o ainda que fosse por alguns
minutos, se encontrava no Círculo da Oraçã o no Bairro de Santa Rosa, sentado no ú ltimo
banco, quando Deus usou a dirigente do Círculo da Oraçã o e disse: "meu servo tenho te
escolhido desde o ventre da tua mã e para que leves a minha palavra a outros povos, te levarei
para terras distantes, tenho muitas ovelhas ali te esperando para que as alimente com a minha
palavra", esta palavra veio ao seu coraçã o como uma bomba, passou o resto do culto
pensando: “foi para mim, nã o, nã o foi, foi, nã o pode ser eu nã o quero sair de Campina Grande
para lugar nenhum, nã o quero sair da minha Igreja, e o meu trabalho? Eu gosto do que faço”,
por fim o culto terminou, na oraçã o final a voz bradou alto, pela mesma irmã : "homem eu nã o
sou homem para que minta, eu te disse que te levarei para terras distantes e vou fazer, dar-te-
ei uma prova em tantos dias te darei o dom de profecia" guardou aquilo como um segredo nã o
contou nem para sua esposa, no íntimo desejava que nã o se cumprisse, quarenta dias depois
estava na casa do irmã o Herculano (havia um culto autorizado pelo pastor) estava ali só por
alguns minutos, estava a caminho do SESC onde iria fotografar (sua profissã o era fotó grafo),
subitamente ficou de pé e disse: nunca te deixei e nunca te desamparei, falava para a irmã
Creuza Bezerra, que estava dando um testemunho e se lamentava muito, sentou-se tentando
engolir aquelas palavras. Depois desse dia Deus começou a falar com o irmã o Jeová no seu
laborató rio, muitas vezes, a Sua gló ria encheu aquele lugar e parava de trabalhar para ouvir
Deus falar.
Num Congresso em Natal, junto com o Pr. Apolô nio, uma missioná ria ministrava a
Palavra e finalizou chamando os jovens para vir à frente parar orar por eles, quando estava de
olhos fechados sentiu que um par de mã os pousava sobre a sua cabeça, era a missioná ria,
profetizando e falando as mesmas palavras que Deus havia falado quando estava sozinho no
laborató rio e acrescentou: “Tu duvidas? Crê. Eu farei uma grande obra e nada vai te faltar”.
Assim irmã o Jeová nã o teve mais dú vidas, embora o Pr. Apolô nio também tenha escutado a
profecia, nã o falaram nada durante a viagem de regresso, passado mais alguns meses, veio na
igreja o Pr. Antonio Gilberto, para o qual contou o que estava acontecendo e por seu conselho
procurou o Pr. Apolô nio a quem contou tudo, nã o foi fá cil; apesar de sempre falar aos líderes
sem dificuldade, gaguejou, o seu assento havia ficado pequeno e se revolvia sobre ele até que
de uma vez a voz saiu e ele disse: eu sou o homem, Pr. Apolô nio se inclinando para trá s e rindo
muito disse; “isto eu já sabia, convocarei uma reuniã o do ministério para Segunda-feira a fim
de tratar o assunto’’, tempos depois, soube que nesta reuniã o o seu nome fora indicado por
unanimidade - Deus é fiel”.
Foi ordenado Ministro do Evangelho em janeiro de 1978, em seguida com o ardor da
chamada no coraçã o começou a tomar as primeiras providências para viajar imediatamente,
nã o sabendo o que vinha pela frente, passou a vender seus equipamentos profissionais,
passou a sua clientela para um fotó grafo amigo seu e presenteou o restante dos equipamentos
a outro amigo, que enquanto recebia os objetos disse: "tenho pena de você" perguntou-lhe:
“por quê?” Respondeu: "porque você passou quinze anos para adquirir estas coisas e agora
está vendendo, presenteando, largando tudo", respondeu-lhe: “nã o tenha pena de mim, eu vou
fazer a obra de Deus, Deus me escolheu para isto”, o outro fotó grafo mais ousado, perguntou-
lhe: "isso dá dinheiro?” Entã o lhe respondeu da mesma forma: “eu nã o vou para ganhar
dinheiro, estou indo fazer a obra de Deus”. Nesse ano nã o matriculou seus filhos na escola,
esperava viajar imediatamente, porém a viagem nã o acontecia, o dinheiro começou a acabar,
vendeu o carro e usaram o dinheiro para sobreviver, o dinheiro acabou, vendeu todos os
mó veis com a promessa de entregar quando viajasse este dinheiro também acabou só tinham
a casa, essa ele nã o vendeu (nã o sabia que cinco anos apó s iria vendê-la pelo mesmo motivo:
sobreviver), em Setembro de 1978, a Secretá ria de Missõ es começou a dar uma pequena
ajuda.
Depois da despedida em Campina Grande com o templo repleto e o culto cheio da
Unçã o do Espírito Santo, e também na Assembléia de Deus em Abreu e Lima, quando todos os
irmã os emocionados acenavam com lenços brancos cantando: “Vai missioná rio, vai...” Muita
emoçã o e lá grimas.
A irmã que um ano antes havia apontado para Pastor Jeová e dito a Joecí: "aquele é o
vosso missioná rio" nessa ocasiã o de adeus ela disse com alegria: "O meu Deus é fiel”. E assim,
depois de tantas alegrias, lá grimas e abraços, finalmente, Pastor Jeová e sua família chegaram
a Quito capital do Equador. Foram recebidos carinhosamente no aeroporto pelos
companheiros Lira, Isaias, e Onildo, que logo os abrigaram com casacos e gorros, pois a
temperatura estava em 14º C, no culto à noite foram recebidos pela Igreja em Quito, que
perfazia um total de 12 pessoas. Seu primeiro choque foi quando soube que o missioná rio
estava ali há três anos, ficou inquieto quando calculou que a média estava de quatro
conversõ es por ano, e pensou consigo: “meu Deus o que é isto? O povo frio, apá tico, tã o
diferente das despedidas no Brasil”, mas fiquei calado e pregou o melhor que pode naquela
noite, a temperatura desceu muito e começaram a sentir a diferença.
Apesar dos cultos se tornarem mais fervorosos sabia que ali nã o era seu lugar. Uma das
pessoas que voltaram para a Igreja foi a jovem Patrícia Gavilanes que fora batizada com o
Espírito Santo quando estava pregando, grande foi sua alegria naquele momento.
Quando um missioná rio vai para o exterior é preciso regularizar sua situaçã o no país de
permanência e quando o Pastor Jeová começou a providenciar seu visto de permanência,
entã o começaram os desafios. Ao entregar sua documentaçã o o Departamento de
Estrangeiros do Governo disse que estava tudo errado e recusou toda a sua documentaçã o,
mesmo alegando que havia entregado seus documentos no consulado equatoriano no Rio de
Janeiro, nada adiantou, o diretor da emigraçã o o expulsou de sua sala dizendo: "está
encerrada a entrevista", quando tentei insistir, ele gritou: "está encerrada a entrevista",
procuraram entã o a polícia federal e conseguiram um visto para mais três meses. Nesse
intervalo enviaram sua documentaçã o para o Pastor Tú lio Barros, entã o Presidente da
Secretaria de Missõ es das Assembléias de Deus no Brasil, passado os três meses os
documentos estavam de volta com as assinaturas, mas sem os selos e outras exigências,
procurou o Departamento de Estrangeiros para entregar a documentaçã o e novamente estava
tudo errado, o funcioná rio do alto escalã o gritou: "você está ilegal no meu país, nã o lhe dou
um dia, saia do meu país", ainda tentou argumentar, mas ele o expulsou da sala. Saiu dali
arrasado, muito triste, de ô nibus foi até o centro onde deveria pegar outro ô nibus,
atravessando uma feira-livre falava com Deus no seu coraçã o e dizia-lhe: “Deus tu me
mandaste aqui para pregar o evangelho e agora estou ilegal no país, se a polícia federal me
encontrar me bota em um hotel e me manda de volta”, neste momento o Espírito Santo veio
sobre ele, o levantou do chã o e num pulo sua boca gritou: EU SOU O QUE SOU! Sentiu-se
naquele momento ridículo pensando nas pessoas ao redor. Foi para casa de Isaias, seu
companheiro, e ele perguntou: "e aí, como foi?" Contou-lhe tudo menos o pulo, e ele afirmou:
"vamos fazer uma oraçã o agora para Deus cegar aqueles homens da estrangeria, você quer
orar?" e lhe respondeu: “eu já orei para Jesus curar, mas vamos orar”, oraram e no dia
seguinte foram novamente ao Departamento de Estrangeiros com a mesma documentaçã o,
Deus teria que cegar um monte de gente até os documentos chegarem as mã os daquele
homem que o expulsara, e ele assinar o visto. Os documentos deram entrada de forma normal
recebeu o protocolo e deveria voltar apó s oito dias, uma semana depois estava no
Departamento de Estrangeiros para receber o Visto, entregou o protocolo ao funcioná rio e lhe
entregou um envelope contendo os documentos, depois de caminhar um quarteirã o abriu o
passaporte e lá estava: QUATRO ANOS DE VISTO, o Espírito Santo veio sobre Pastor Jeová
como na outra vez, deu um pulo e ouviu sua boca dizer: EU NÃ O TE DISSE QUE SOU O QUE
SOU! Aleluia, gló ria a Deus!
Fora lhe oferecido a Igreja de Quito para pastorear, mas recusou porque nã o sentia
orientaçã o de Deus para aceitar. Os companheiros de todos os modos tentaram persuadi-lo a
nã o ir embora, os irmã os da Igreja diziam: "quedate con nosotros, no te vaias" um amigo
íntimo da Igreja Aliança Missioná ria, disse: "Pr. Timó teo no te vaias quedate con nosotros”. Foi
difícil, duro, mas no interior Deus dizia: "o seu lugar nã o é aqui".
Depois destes acontecimentos, finalmente a obra foi iniciada em Cuencas, cidade do
interior do Equador, pelo Pr Jeová Timó teo e sua família e grandes coisas Deus fez naquele
lugar através dos seus servos que ali estiveram pregando a Palavra de Deus. Milagres
começaram a acontecer, vidas se entregavam a Jesus, estratégias de Deus eram reveladas
como, por exemplo, a conversã o de um jovem chamado Osvaldo, casado, que se encontrava
confinado a sua pró pria residência porque tinha medo de sair de casa, o missioná rio entã o foi
convidado pela irmã Tereza para ir até lá pregar o evangelho e orar por ele, ao chegar, pregou
o evangelho ele aceitou a Jesus e quando o Pr. Jeová foi orar percebeu que havia um gravador
em cima da mesa e o jovem queria gravar a oraçã o do missioná rio, apesar da relutâ ncia do Pr.
Jeová para que o mesmo nã o gravasse, até o momento sem entender o que Deus estava
preparando, o jovem insistiu e gravou toda a oraçã o do Pr. Jeová Timó teo. Essa fita com a
oraçã o gravada foi a estratégia de Deus para alcançar os parentes daquele jovem, pois ele era
novo convertido e nã o sabia evangelizar, entã o, quando alguém chegava em sua casa ele
chamava a pessoa e dizia: “escuta aqui a oraçã o desse brasileiro”, e assim a pessoa aceitava a
Jesus através daquela oraçã o, diversas pessoas daquela família foram alcançadas através da
fita. Logo no primeiro ano Deus batizou com o Espírito Santo
Deus fez verdadeiros milagres naquela cidade. Podemos perceber quã o viva é a Palavra
de Deus e poderosa para transformar homens e mulheres independente de posiçã o social, cor,
raça, crença, cultura, etnia.
A adaptaçã o a cultura foi um processo mais lento, mas Deus foi dando Graça ao
missioná rio e sua família. No começo ainda na capital Quito levou alguns choques
transculturais ao chegar ao comércio local e comprar mantimentos e outras necessidades
bá sicas percebeu que a forma de comercializar era bastante diferente do jeito brasileiro, e
Deus fez entender que ele estava ali nã o para levar a cultura brasileira, a mensagem brasileira,
mas para levar a mensagem do evangelho do Senhor Jesus Cristo que é poderosa para
transformar, batizar, regenerar, e isso foi alcançado, Louvado Seja Deus. Deus levantou
Gonçalo Cajion e Jú lio Abiler para avalizar o Pr. Jeová na hora de comprar no comércio local e
alugar imó veis, e isso foi de grande ajuda para o missioná rio.
Foram quatro anos e dez meses no campo missioná rio e nunca faltou nada, Deus sempre
supriu suas necessidades, A igreja de Campina Grande nunca atrasou o pagamento, e o
dinheiro era enviado através de um missioná rio sueco, na Suécia, por na época nã o ser
possível enviar diretamente. O uso do dinheiro era para manter a sua família e a igreja, e o
todo o patrimô nio adquirido ficou para a igreja local, todavia, essa nã o foi a maior alegria,
como diz o pró prio pastor Jeová , a maior alegria foi ver milhares de pessoas vazias serem
alcançadas pelo evangelho de Jesus Cristo. A Escola Dominical no início foi difícil porque
trabalhavam no domingo, porém Deus fez um milagre e a Escola Dominical chegou a contar
com 100 alunos matriculados e sem nenhuma ausência, porque grande era fome espiritual.
Fica o agradecimento a todos quantos mantiveram e ajudaram o Pr. Jeová e sua família a levar
o evangelho do Senhor Jesus naquele país, a semente foi plantada e até hoje o Reino de Deus
colhe os frutos daquela Seara.
“Até aqui nos ajudou o Senhor”. (1 Samuel 7.12)
“Grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres”. (Salmo 126.1)
ATUAL GESTÃO

Nasceu na á rida regiã o do Cariri paraibano, na cidade de Sã o Joã o do Cariri, em 1916,


vindo de uma família humilde, com 06 irmã os, ó rfã o de pai, logo cedo, mudou-se para
Campina Grande, em junho de 1936, ficando na casa de seu tio por algum tempo na Rua
Otacílio de Albuquerque. Ainda moço, teve a felicidade de conhecer e aceitar o Evangelho do
Nosso Senhor Jesus Cristo, na Assembléia de Deus, localizada na antiga Rua das Areias, hoje,
Pres. Joã o Pessoa. Estamos falando do amigo, irmã o e pai – Pastor FRANCISCO PACHECO DE
BRITO.
Pastor Pacheco, como é mais conhecido, é casado com a irmã Albertina de Lima
Brito, desde 21 de dezembro de 1939, resultando dessa união 10 filhos, a saber: Pr.
Emídio Brito, Pr. Inácio Brito, Ev. Davi Brito, Levi Brito, Valtair Brito, Pacheco Brito
Filho, Haglair Glaine Brito, Haglauri France Brito (Alda) (in memorian), Haglaci Glória
Brito (Cici), Albertina Brito (Berta), 28 netos e 06 bisnetos. Irmã Albertina Brito foi
uma das fundadoras do Círculo da Oração em Campina Grande.
O Pastor Pacheco se converteu ao evangelho em abril de 1939, em 04 de agosto do
mesmo ano desceu as á guas batismais fazendo parte do corpo de Cristo. Numa vigília
realizada na granja de José Benone recebeu o batismo com o Espírito Santo, fato esse ocorrido
em 01 de Fevereiro de 1941. Sua vida de dedicaçã o ao serviço do Senhor para daí nã o mais
voltar, foi quando o ministério da igreja o separou para o diaconato em 30 de novembro de
1943, apó s seis anos de dedicaçã o e serviço na casa do Deus como bom serviçal do reino, Deus
o chamou para o santo ministério da Palavra, consagrando-o a presbítero em 03 de outubro
de 1949, como presbítero assumiu por diversas vezes a presidência da Igreja, mas nunca se
deixou levar pela ambiçã o ao poder, e apó s 35 anos ministrando a Palavra como bom
despenseiro da casa do Senhor, levando a todos a mensagem salvífica do Nosso Senhor Jesus
Cristo na cidade de Campina Grande, bem como nas outras cidades do interior do Estado da
Paraíba, Deus o chamou para o pastorado em 22 de janeiro de 1984, em solenidade realizada
no templo central da Assembléia de Deus, já na Rua Antenor Navarro, sob as mã os do pastor
José Leô ncio da Silva, da cidade do Recife, Pernambuco.
Passou-se 26 anos até se cumprir a profecia da irmã Luiza Silvestre, esposa do saudoso
Pr. Silvino Silvestre, de que o Pastor Pacheco seria o Pastor da Igreja Assembléia de Deus em
Campina Grande. Assim, em 08 de Junho de 1986, apó s a saída do pastor Apolô nio, assumiu o
pastorado da Igreja definitivamente.
Antes, porém de assumir a presidência da igreja em junho de 1986, no mês de maio do
mesmo ano, pastor Pacheco teve uma das maiores alegrias de sua vida, como também a
realizaçã o de um de seus sonhos, que era visitar Israel, os lugares por onde Jesus passou.
Este sonho se tornou realidade quando o pastor Pacheco aos 70 anos pisou pela
primeira vez em terras histó ricas da Bíblia. Vindo de um roteiro pela Europa, Grécia, Egito,
chegou a Jerusalém num fim de tarde e, da janela do hotel de onde se avistavam as portas da
cidade antiga, nã o conteve a emoçã o e chorou ao entoar o hino 461 da Harpa Cristã que diz:
“Jerusalém por Cristo é contemplada”.
Seguiram-se os dias de peregrinaçã o por todos os lugares histó ricos de Israel, o pastor
incansavelmente percorreu todas as trilhas, foi à manjedoura, local onde Cristo nasceu, ao
lugar onde foi celebrada a ú ltima ceia, subiu no Monte das Oliveiras, conheceu o rio Jordã o,
lugar onde Cristo fora batizado por Joã o Batista, e, fez também o mesmo percurso de Cristo
rumo ao calvá rio; embora hoje muito estilizado, o comércio frenético, parece até, que Cristo
nunca passou por ali tã o amargurado, conta pastor Pacheco. A cidade de Cafarnaum foi o lugar
preferido do pastor, porque ali foi o lugar onde ocorreu o primeiro milagre de Jesus descrito
na Bíblia Sagrada, a transformaçã o da á gua em vinho. Era tudo muito emocionante, mas um
lugar chamou a atençã o: o lugar que Jesus ensinou os discípulos a orar, dando-lhes o exemplo
do “Pai Nosso”. Hoje está escrita em todas as línguas mais faladas no mundo, a oraçã o do “Pai
Nosso”. Nã o menos emocionante foi a visita a Corinto, onde o pastor posou para uma foto no
mesmo local onde o apó stolo Paulo pregava aos Coríntios (hoje, só ruína).
Todo o roteiro foi maravilhoso, sob as bênçã os e promessas de Deus, pois, em sua
Palavra está escrito, “O desejo dos justos, Deus o cumprirá”, Provérbios 10.24b. O pastor
retornou ao Brasil rejuvenescido por ver e sentir de perto a emoçã o de estar no lugar onde
nasceu, viveu, morreu e ressuscitou Jesus Cristo, o nosso Salvador.
Desde que assumiu a presidência da Igreja, o Espírito Santo de Deus inspirou o pastor
com as estratégias e métodos que deveria ser utilizados para o cumprimento do que Deus
havia de realizar através dos seus servos. O Espírito Santo o maior agente de missõ es para
dinamizar o trabalho de evangelismo e missõ es em Campina Grande, na Paraíba, no Brasil e
no mundo, preparou o seu humilde servo para essa tã o grande missã o
Nunca desprezou o setor educacional cristã o. Deu apoio e sua contribuiçã o a Escola
Bíblica Dominical, Cursos Bíblicos, Palestras, Seminá rios, Simpó sios, etc.
O Departamento do Círculo da Oraçã o criado pela irmã Luiza Silvestre, esposa do Pr.
Silvino, de saudosa memó ria, tem recebido sempre a atençã o especial do Pr. Pacheco, devido
ser um departamento de grande valor espiritual. Através das oraçõ es de irmã s abnegadas e
que estã o sempre dispostas a combater em oraçã o pelo ministério da Igreja é que a igreja vem
vencendo e superando todos os obstá culos desta vida, e assim, preservando a verdadeira
doutrina bíblica sem se deixar levar pelas inovaçõ es do presente século. A batalha espiritual
enfrentada pela igreja diuturnamente só é vencida através da oraçã o.
Nesse momento, rendemos nossas homenagens à irmã que marcou a histó ria do Círculo
da Oraçã o. Sua simplicidade e simpatia marca sua personalidade. Dedicada na obra do Senhor,
conselheira, sempre incentivou, ajudou, cooperou com as irmã s mais jovens para sempre
fazer o melhor. Criava jograis e poesias que marcou o coraçã o dos irmã os, por que todos eram
regados pelas horas de oraçã o que passava para realizar quaisquer tarefas dentro da igreja.
Que fique registrado à sua memó ria em todos aqueles que a conheceu, ouviu e/ou leu seus
escritos, a nossa querida e inesquecível irmã Isabel Confessor, que passou para o Senhor e nos
deixou saudades pelo seu testemunho de vida em nosso coraçã o.
Continuando na sua missã o outorgada por Deus, estruturou a Escola de Educaçã o
Teoló gica das Assembléias de Deus no Brasil – EETAD, disponibilizando duas salas exclusivas
para o nú cleo desenvolver suas atividades pedagó gicas. Hoje a EETAD, ultrapassa os cem
alunos, dividido em 02 sub-nú cleos. Conta com sistema de audiovisual, biblioteca, videoteca,
sala com ar condicionado, bebedouro elétrico, linha telefô nica exclusiva, fax. Realizou três
formaturas, formando mais de 70 alunos, e em parceria com o Departamento da Mocidade
desenvolveu atividades como palestras, seminá rios e encontros que levaram ao
enriquecimento intelectual e espiritual dos membros e líderes da igreja.
Nã o podemos deixar de registrar que o Departamento Infantil e da Mocidade tem
recebido total e especial assistência do pastor e dos demais membros do ministério, bem
como o Departamento Musical, como: Bandas, Corais e Conjuntos. Atualmente contamos com
03 bandas musicais, 08 corais, e, 56 conjuntos de mocidade, que conta com aproximadamente
mais de 1500 jovens. A Banda de Musica Silvino Silvestre do Templo Central completou em
2002, 50 anos de existência.
O Departamento da Mocidade através dos seus Líderes, que passaram por esse
departamento, fez com que a mocidade de Campina Grande crescesse sadia espiritualmente
falando, sem trazer maiores problemas para seu pastor. Destacamos aqui a passagem do
pastor Iná cio Brito que durante muitos anos esteve a frente do departamento, deixando-o
somente quando formou o seu sucessor, demonstrando o verdadeiro papel de um líder. Todos
que passaram pelo departamento foram homens levantados por Deus para que pudessem
dinamizar o trabalho com a mocidade. Estes irmã os incansavelmente realizaram congressos,
palestras, encontro de líderes, encontro sobre missõ es, cultos de avivamentos como o
Pentecostes, que todos os anos no dia 24 de Junho mais de 800 jovens se reú nem com o
objetivo de buscar o avivamento espiritual. Tem promovido cursos de aperfeiçoamento,
como: Curso de Regência e Técnica Vocal, Curso de Espanhol, Curso de Orató ria, Curso de
Liderança, etc. procurando sempre qualificar os jovens a manejar bem a Palavra de Deus,
conforme Paulo orienta a Timó teo em suas epístolas.
Através de uma reestruturaçã o na forma administrativa, puderam melhorar o contato
com os líderes de mocidade das congregaçõ es através da divisã o das responsabilidades,
introduzindo coordenadores de á reas, que atualmente conta com oito coordenadores.
Assim vem crescendo a Igreja em Campina Grande, pois a gestã o do pastor Pacheco tem
sido marcada por noites de oraçã o na presença de Deus. Suas decisõ es sã o sempre
consultadas primeiro ao Senhor Jesus Cristo. Homem conhecedor da Palavra de Deus, por isso,
íntegro, honesto irrepreensível em toda sua maneira de viver.
Como pastor exerce com serenidade a sua liderança, é sensível aos diversos problemas
do seu rebanho, é acessível a todos que o procuram, mas rígido quando necessá rio.
Poderíamos dizer muito mais do pastor Pacheco, pois ao longo dos seus bem vividos 87
anos e 64 de crente, nunca perdeu um culto, uma Escola Dominical, a nã o ser por motivo
superior.
É de uma disposição incomum, daí, a razão do desenvolvimento da Igreja, pois
como diz o salmista: “Grandes são as obras do Senhor, procuradas por todos os que nelas
tomam prazer.” Salmo 111.2.
SECRETARIA DE MISSÕES

Com a chama missioná ria ardendo no seu coraçã o pastor Pacheco procurou
imediatamente estabelecer com toda infra-estrutura a Secretaria de Missõ es e Jubilamento
para através dela dar todo o apoio necessá rio aos missioná rios, principalmente, os do interior
do Estado, sendo assim em 1993 apó s reuniã o com o ministério decidiu oficializar a Secretaria
da forma como a conhecemos hoje criando os Cargos de 1º e 2.º Secretá rio de Missõ es. No
princípio nã o havia um local reservado para essa atividade, nem muito menos mobília e
outros materiais necessá rios para o desenvolvimento da mesma, porém com o decorrer dos
anos tudo foram se ajustando e hoje temos graças a Deus uma Secretaria com toda infra-
estrutura para aqueles que buscam informaçõ es missioló gicas em geral.
Através da Secretaria Deus tem feito verdadeiros milagres no campo missioná rio. O
interior do Estado da Paraíba por causa da seca se torna uma regiã o muito difícil de viver,
porém, Deus tem levantado homens abnegados que nã o se intimidam com as dificuldades e
têm levado a Palavra de Deus aos mais recô nditos lugares deste Estado. Para estar a frente da
Secretaria Deus levantou o Evangelista Pedro Tadeu de Souza Maia, esse homem que
incansavelmente tem procurado executar a obra missioná ria de maneira consistente e
permanente. Pedro Tadeu como afirma alguns é um sonhador por missõ es, seu desejo é ver os
pastos que estã o brancos serem ceifados por homens e mulheres levantados por Deus e para
isso tem realizado grandes eventos de conscientizaçã o missioná ria e executado projetos
totalmente ousados, mas com resultados incalculá veis. Através dele com todo o apoio do
pastor Pacheco tem abertas dezenas de outras Secretarias de Missõ es pelo interior do Estado.
Defensor fervoroso da obra missioná ria implantou diversos programas que estã o sendo
executados pela igreja atualmente: Equipe Mã os Dadas, Jornal Mã os Dadas, Cofrinho
Missioná rio, SOS obreiro, Campanha da Bicicleta, Campanha da Kombi, Grupo Familiar e os
Agentes de Missõ es que tem como alvo desenvolver uma conscientizaçã o missioná ria nas
congregaçõ es. Através da Secretaria a Igreja já acolheu mais de 30 missioná rios enviados de
vá rias partes do Brasil, nesses ú ltimos dezessete anos à frente da presidência, entre elas
destacamos Paraná , Santa Catarina e Belém do Pará . Adotamos missioná rios fora do Brasil,
como nossa irmã Rita de Cá ssia Rivera que partiu de Campina Grande para Sucre/Bolívia, bem
como a nossa irmã Elisabete Braga que renunciou tudo para fazer a obra de Deus ali no
Paraguai, na cidade de Caazapá , ambas desde 1997 que vem sendo acolhida pelo ministério de
Campina Grande; temos também na Ucrâ nia 5 (cinco) missioná rios adotados que está sob os
cuidados do Pastor Paulo Eduardo. Em janeiro de 1993 foi criada a Equipe de Evangelismo
pessoal e em Massa - Mã os Dadas, com a finalidade ú nica de dar apoio estrutural evangelístico
aos obreiros pertencentes ao ministério da Assembléia de Deus de Campina Grande. No início
eram integrantes basicamente a Equipe Voluntá rios da Fé e outros jovens da mocidade local.
Com a expansã o do trabalho foi necessá rios agregar mais irmã os e assim foram integrados
jovens das congregaçõ es do Jeremias e Alto Branco. Atualmente com aproximadamente 80
componentes e 15 departamentos, oriundos de mais de 20 congregaçõ es existentes em
Campina Grande. A Equipe Mã os Dadas teve que alargar sua á rea de atuaçã o devido a tantos
pedidos que já ultrapassou fronteira do nosso Estado.
A denominaçã o EQUPE MÃ OS DADAS, foi resultante dessa uniã o de forças, nascida no
coraçã o dos irmã os que num exemplo de espírito fraterno, unem-se voluntariamente em
alguns dias de cada mês para desenvolverem esse trabalho para o Senhor. Hoje atua em
diversas á reas, tais como: evangelismo, ensino, assistência social, informaçã o e treinamentos.
Para a realizaçã o de toda essa tarefa Deus tem levantado mantenedores para que essa equipe
cheque ao objetivo traçado. Essas sã o as atividades desenvolvidas pela Equipe Mã os Dadas:
Cruzada Evangelística Jesus, a ú nica esperança, Cruzada Evangelística Campina para Cristo,
Treinamento para Líderes, Curso de Orientaçã o para professores da Escola dominical
(COPED), Treinamento e Implantaçã o de Grupos Familiares, Jornal Mã os Dadas (1996),
Evangelismo Pessoal em Feiras Livres, Evangelismo Pessoal em locais comerciais e turísticas,
Videoteca e Biblioteca Mã os Dadas, Programa Radiofô nico Missõ es o desafio de Deus para
você, Programa Evangélico de Apoio a Criança Carente (PEACC), Programa S.O.S Obreiros,
Distribuiçã o de literaturas, Aperfeiçoamento teoló gico e Estudos bíblicos, seminá rios e
palestras. Também em 1993 iniciou um trabalho inovador na igreja, o evangelismo nos lares,
o qual foi denominado de Grupos Familiares que conta hoje com mais de 90 grupos
espalhados por todos os bairros. Trabalho esse de resultados fantá sticos e que muito
contribuiu para o crescimento da igreja. O Grupo Familiar é coordenado pelo Evangelista
Antô nio Carlos dos Santos.
OBRAS REALIZADAS

Para registrar o seu desempenho como bom administrador da Casa do Senhor,


descrevemos, a seguir, as obras realizadas na sua gestã o, bem como os demais bens
adquiridos para o engrandecimento da Obra do Senhor, aqui na terra, e o bem estar e o
conforto do povo de Deus, enquanto aqui estiver esperando o grande dia do Senhor.

Principais realizações da Assembléia de Deus em Campina Grande, durante a


gestão do Pastor Francisco Pacheco de Brito:

Construção do Edifício Pr. Francisco Pacheco de Brito, com 04 andares, 01 elevador


(ainda não instalado), duas escadas de emergência, no térreo, Recepção, Gabinete Pastoral,
Gabinete do Vice Presidente, Secretaria, Contabilidade, Secretaria de Missões, Biblioteca,
Departamento do Círculo da Oração, Departamento da Mocidade, Departamento da Escola
Bíblica Dominical, almoxarifado; no 1.º piso, 01 refeitório com capacidade para 100 pessoas
sentadas, e, 02 apartamentos, 01 suíte. 2.º piso, Secretaria do Departamento Infanto Juvenil, 04
salas de aula, 01secretaria da EETAD, 01 Departamento da Banda musical, 02 banheiros. 3.º
piso, casa pastoral, com 02 apartamentos pastorais, 01 suíte para casal, 02 quartos para
família, 01 WC, 02 salas de estar, 01 copa, 01 cozinha, 01 dependência de empregada, e, 01 casa
da zeladoria com 02 quartos, 01 cozinha, 01 sala, e, 01 banheiro. 4.º piso, 01 auditório com
capacidade para 115 pessoas sentadas, 01 dormitório com capacidade para 50 beliches, e, 01
banheiro coletivo.
Construção do templo das seguintes congregações na cidade de Campina Grande:
Alto Branco, Belo Monte, Bodocongó , Bodocongó III, Catingueira, Cachoeira, Ceasa,
Cuités, Cidades, Cruzeiro, Fap, Ipep, Liberdade, Jardim Borborema, Jardim Continental, Jardim
Europa, Jardim Horizonte, Jardim Panorâ mico, Jardim Paulistano, Jardim Serrotã o, Jeremias,
José Pinheiro, Malvinas I, Malvinas II, Monte Santo, Mutirã o, Novo Bodocongó , Pedregal,
Pedregal II, Ramada, Ressurreiçã o, Rosa Cruz, Santa Rosa, Santo Antô nio, Tambor, Três Irmã s,
Vá rzea Grande, Vila Cabral de Santa Terezinha.
Abertura de congregações que funcionam em locais alugados:
Catolé de Zé Ferreira, Catolé I, Catolé II, Catolé III, Catolé IV, Centená rio, Conceiçã o,
Dallas, Dinamérica, Distrito dos Mecâ nicos, Jardim Quarenta, Jardim Verdejante, Monte Santo
II, Monte Santo III, Nova Brasília, Novo Horizonte II, Promorar, Quarenta, Rosa Mística,
Severino Cabral, Vila Cabral de Santa Rosa, Vila dos Teimosos, 24 de Maio.
Aquisição de terrenos nos seguintes bairros: Catolé, Cuités, Dinamérica, Distrito dos
Mecânicos, Santa Rosa, Vila dos Teimosos.
Aquisição de um veículo de som, tipo Veraneio, para o trabalho de evangelismo.
Aquisição de um veículo, tipo Meriva, Chevrolet, novo, para a disposição do Pastor.
Aquisição de um veículo, para a Secretaria de Missões, de 16 lugares, tipo Van.
Aquisição de 02 microcomputadores para a secretaria da Igreja.
Aquisição de uma cozinha industrial para as refeições mensais destinadas aos obreiros.
Aquisição de 03 casas destinadas as viúvas dos pastores Pedro da Luz, Manoel Ribeiro,
Júlio Alves.
Aquisição de 02 linhas telefônicas para a sede.
Reforma interna do Templo Central.

Principais realizações da Assembléia de Deus no interior da Paraíba, pertencente


ao campo de Campina Grande, durante a gestão do Pastor Francisco Pacheco de Brito:

Templo e casa pastoral:

Amparo, Areial, Baraúnas, Barra de Santana, Boa Vista, Brejo do Cruz, Camalaú,
Congo, Cubati, Frei Martinho, Itatuba (novo templo), Juarez Távora, Lagoa de Roça,
Massaranduba (novo templo), Montadas, Monteiro, Olivedos, Parari, Picuí, Pocinhos,
Pombal, Prata, Puxinanã, Riachão, Salgadinho, Santana dos Ermínios (Dist. De Barra de
Santana), Santo Antônio do Seridó, São Bento (novo templo), São Domingos, São João do
Cariri (casa pastoral em construção), São João do Tigre (casa pastoral em construção), São
José da Mata, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, São Vicente do
Seridó, Serra Branca, Soledade, Sossego, Sumé (novo templo, nova casa pastoral).

Templos:
Aroeiras, Assunção, Barra de Santa Rosa (novo), Belém do Brejo do Cruz, Boa Vista,
Bonsucesso, Boqueirão (base do novo templo), Catolé de Boa Vista, Cisplatina, Coxixola,
Damião, Gado Bravo, Lagoa Seca, Livramento, Mato Grosso, Miradouro (Boqueirão),
Mororó (Dist. De Barra de Santana), Nova Floresta (reforma), Ouro Velho, Paulista,
Queimadas, Retiro (Dist. De Barra de Santana), Riacho de Santo Antônio, Santo André,
São Domingos de Pombal (em construção), Serra dos Brandões (Distrito de Picuí), Serra
Redonda, Sítio Guariba (Aroeiras), Sítio Maliça (Pedra Lavrada), Tenório, Vista Serrana,
Zabelê.

Terrenos:
Alcantil, Aroeiras, Assunção, Belém do Brejo do Cruz, Catolé de Boa Vista, Caturité,
Coxixola (02), Serra Redonda.

Casa Pastoral:
Brejos dos Santos, Cabaceiras, Fagundes, Galante, Gurjã o, Jericó , Lagoa, Nova Floresta,
Nova Palmeira, Pedra Lavrada, Riacho dos Cavalos, Taperoá .

Congregações:
Belém do Brejo do Cruz (01 na cidade), Cubati (01), Fagundes (01 barra de João Leite, 01
sítio serra da catuamba, 01 alto grande), Frei Martinho (01), Massaranduba (01 sítio Cardoso,
01 sítio chã do marinho, 01 chã do bássimo), Olivedos (01 sítio Malhada de Areia, Paulista (01
Distrito de Poeira), Picuí (02 na cidade, 01 sítio lajedo grande), Catolé do Rocha (04), Monteiro
(05), Camalaú (02), Cabaceiras (01 sítio Ribeira), Cuité (01 sítio catolé), Jericó (01 distrito
monte flor), Juarez Tá vora (01 sítio dependências), Lagoa (01 sítio logradouro), Livramento (01
em construção), Montadas (01 sítio Várzea Salgada), Pedra Lavrada (01 sítio Canoa de Dentro),
Boa Vista (01 sítio poço de pedras, 01 sítio são Joãozinho), Congo (01 sítio riacho do algodão, 01
sítio pendurão), Itatuba (01 sítio chão dos coelhos, 01 serra velha), Lagoa Seca (01 sítio Horto
Florestal, 01 Distrito do Alvinho), Galante (01 Rafael, 01 Santa Terezinha, 01 porteira de pedra),
Juazeirinho (01 sítio poeira, 01 sítio lajedo, 01 sítio Ilha), Pocinhos (01 congregação em
construção), Pombal (02 congregações na cidade), Puxinanã (01 Distrito de Jenipapo, 01 sítio
Malhada de Areia), Queimadas (01 sítio olho d’água, 01 Distrito do Ligeiro, 01 Zé Velho), Riacho
dos Cavalos (01 sítio peixe), Sã o Bento (01 são Bentinho), Sã o Domingos (01 sítio Barro
Vermelho), Sã o Joã o do Tigre (01 sítio Barra de Cacimba, 01 sítio cacimbinha, ambas em
construção), Sã o José da Mata (03 congregações no distrito), Sã o José dos Cordeiros (01 Sítio
Viveiro), Serra Branca (01 congregaçã o na cidade), Serra Redonda (01 sítio serra rajada), Sã o
Vicente do Seridó (01 sítio Jericó), Soledade (01 Sítio Caiçara, 01 na cidade), Sumé (01 sítio
bananeiras), Taperoá (01 sítio matinha, 01 sítio jatobá), Lagoa (01 sítio macambira), Damiã o
(01 sítio faixa).

Prédios, Escolas:
Lagoa (01 prédio em construção para 02 andares), Olivedos (01 escola), Picuí (01 prédio
para 02 andares, 01 escola), Sã o Bento (01 prédio anexo ao templo).

Templos Alugados:
Alcantil, Caturité, Sã o José do Brejo do Cruz.

Estas foram as dá divas que o Senhor concedeu ao Pastor Pacheco nesses ú ltimos 17
anos de pastorado a frente da Assembléia de Deus em Campina Grande. Com a expansã o do
evangelho nos bairros da cidade se fez necessá rio construir mais templos para que se
pudessem aconchegar os novos conversos e, assim o Pastor Pacheco construiu mais 38
templos no município de Campina Grande, teve que alugar por faltas de recursos para
construir mais de 23 salõ es, comprou 06 terrenos para construir no futuro pró ximo mais
templos para abrigarem os irmã os. Esta tem sido a visã o do Pastor Pacheco para a Igreja de
Campina Grande. Um de seus sonhos é que Deus lhe conceda mais alguns anos de vida para
que ele possa atingir o nú mero de 100 congregaçõ es na cidade.
Foi a primeira Igreja a iniciar um trabalho de evangelizaçã o e libertaçã o de grande
relevâ ncia nos presídios existentes na cidade, como o Presídio Regional do Serrotã o e a Casa
de Detençã o do Monte Santo, atualmente muitos gozam da liberdade nã o só espiritual, mais
também física, graças ao trabalho ali realizado. Atualmente já alcançamos 48 bairros no
município de Campina Grande.
Deus o maior interessado na expansã o do evangelho no mundo, precisava de um homem
que estivesse disposto a ir pelo sertã o para no meio das trevas, da idolatria e da seca que
assola o nordeste, fazer brilhar a luz do evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, foi assim, que
colocou no coraçã o do Pr. Pacheco um amor inefá vel pelos paraibanos do interior para
alcançá -los com o evangelho. De punhos firmes e com bravura levou a Palavra de Deus, nã o
hesitou um só momento e começou a introduzir o evangelho no interior da Paraíba. Muitos
nã o compreenderam sua atitude de concentrar toda sua força evangelística para a Paraíba e
deixar de lado por um pouco de tempo, missõ es além das fronteiras do Estado. Mas, sabemos
que todo este tempo o Pastor estava sob a orientaçã o do Espírito Santo. Enquanto muitos
filosofavam sobre missõ es transculturais cobrindo os olhos para nã o enxergarem que bem
pertinho havia terras inexploradas, branca para a ceifa, pronta para serem invadidas pelo
evangelho, Pastor Pacheco nã o pensou duas vezes para colocar as mã os no arado e levar a
Palavra de Deus para o interior paraibano. E esta é a certeza que nó s temos que Deus está com
ele, que em apenas 17 anos o evangelho alcançou 74 municípios e 05 distritos, sendo
necessá ria a construçã o de mais de 154 templos, 51 casas pastorais, 03 prédios de 02 andares,
02 escolas e a compra de 09 terrenos em diversas cidades, já para a construçã o de novos
templos no interior paraibano, 03 salõ es alugados onde funcionam igrejas.
Segundo o escritor Josué Silvestre, no seu livro “Breve Relato sobre uma longa Histó ria”,
na pá g. 13, até 1974 na administraçã o do Pr. Apolô nio a Igreja tinha 1.188 membros em
comunhã o com a igreja, na administraçã o atual o crescimento se deu para mais de 7.000
membros na cidade de Campina Grande. No interior havia pouco mais de 2.100 membros, e,
hoje já ultrapassamos dos 20.000 membros.
Por seus serviços prestados a comunidade de Campina Grande, recebeu do povo
campinense o reconhecimento como homem pú blico. Foi agraciado pela Câ mara de
Vereadores de Campina Grande com o título de cidadã o campinense, sendo o referido pleito
aprovado por unanimidade. Passado alguns anos, o Pr. Pacheco, recebeu da Assembléia
Legislativa do Estado, a comenda de Honra ao Mérito pelos bons serviços prestados a
comunidade evangélica paraibana, em cuja reuniã o solene ficou registrada a presença de
autoridades e amigos. O 31.º Batalhã o de Infantaria Motorizado outorgou o título de amigo do
Batalhã o ao Pr. Pacheco. Recentemente também recebeu do Presidente da Convençã o das
Assembléias de Deus do Estado do Pará , o Diploma de Honra ao Mérito pelos relevantes
serviços prestados à obra missioná ria, apoiando os obreiros Paraenses. Recebeu no dia 14 de
dezembro de 2000, à s 19h30min horas, em solenidade realizada na Igreja Congregacional,
onde se comemorou a Sessã o Especial do Dia da Bíblia, com a presença dos vereadores de
Campina Grande e Secretá rios do município, a exemplo do irmã o José Luiz Jú nior, Secretá rio
de Açã o Social, como também pastores de diversas denominaçõ es. Em seguida foi entregue
num projeto de autoria do Vereador Joã o de Deus da Silva a medalha de Honra ao Mérito
Municipal e Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande, pelos seus 75 anos de
histó ria em nossa cidade e seus relevantes benefícios entregues a esta cidade. A medalha foi
passada pelo edil Joã o de Deus à s mã os do pastor Pacheco.
Nã o podemos também deixar de historiar um pouco da vida do Pr. Sebastiã o da Costa
Lima, que atuou como Vice Presidente da igreja por vá rios anos, atualmente jubilado. Nasceu
no sítio catirina pró ximo ao município de Campina Grande em 21 de Agosto de 1921. Vindo de
uma família de 05 irmã os, seus pais José da Costa Lima e Maria Evarista de Lima, ambos os
agricultores, eram pessoas simples, mas como todo bom nordestino, homem de palavra, do
tempo em que a palavra de um homem era a expressã o visível da sua honra e da sua conduta.
Assim cresceu o Pr. Sebastiã o Costa, ainda recém nascido teve que se mudar para o sítio Félix
Amaro no Distrito de Sã o José da Mata, permanecendo aí até os seus 19 anos, quando outra
vez se mudou para o Capim Grande. Casou-se em 1941 com a irmã Francisca dos Santos Lima,
e com ela obteve 13 filhos, dos quais 11 permanecem vivos até hoje. Ainda jovem em 1943, foi
voluntá rio no tempo da 2.º Grande Guerra Mundial, cooperou com o exercito brasileiro
mesmo como civil, na cidade de Natal – RN, ali permaneceu vá rios meses, num tempo difícil de
grande comoçã o nacional, participou de manobras militares, mas teve que retornar para sua
cidade natal. Em 1953 mudou-se para o sítio Gaspar.
Em 1954, no mês de agosto aceitou o evangelho, no sítio Gaspar, em um culto
realizado pela Assembléia de Deus na casa do Pr. Antônio Costa (in memorian). Apesar
do tempo difícil, sem transporte, sem energia, o irmão Sebastião Costa permaneceu
firme no evangelho. Em setembro do mesmo ano, desceu as águas batismais sob as
mãos do Pr. Silvino Silvestre, já no novo Templo Central da Igreja. Seus primeiros dias
de caminhada no evangelho foram na congregação do Capim Grande, contudo, não
deixava de participar das santas ceias e dos cultos festivos e doutrinários no Templo
Central. Em outubro daquele ano, foi batizado com o Espírito Santo no culto de oração
realizado na congregação do Capim Grande.
No ano de 1958 foi separado para o diaconato da Igreja, servindo honrosamente por 04
anos, quando em 1962, o Pr. Luiz Cesá rio da Silva, impô s as mã os sobre o Diá cono Sebastiã o
Costa, consagrando-o a Presbítero. Como presbítero, aumentou a sua responsabilidade, e com
mais vigor, cooperou com a Igreja, dirigindo os trabalhos nas congregaçõ es da Liberdade
(1980), Santa Rosa (1981) e Pedregal (1982). Ainda como Presbítero assumiu a vice-
presidência na gestã o do Pr. Apolô nio por aproximadamente 04 anos quando pediu ao Pastor
Presidente que colocasse o Pr. Pacheco como vice-presidente, pois esta era sua funçã o desde o
tempo do Pr. Silvino até a chegada do Pr. Apolô nio. E assim Pr. Pacheco assumiu a vice-
presidência na gestã o do Pr. Apolô nio.
Quando o Pastor Pacheco assumiu a presidência da igreja em 1986, convidou, na época,
o Presbítero Sebastiã o Costa para ser seu vice presidente. No ano seguinte, foi consagrado a
Pastor sob as mã os do Pr. Pacheco. Apó s 55 anos de casado veio a falecer a irmã Francisca, e
em 1996 casou-se novamente com a irmã Maria José de Araú jo Costa. E até hoje vem
exercendo com muita seriedade sua funçã o ao lado do Pastor Presidente.
JUBILEU DE DIAMANTE
Quero neste momento, prestar uma homenagem a irmã Dalva Soares de Lyra, que
faleceu recentemente logo apó s as comemoraçõ es do Jubileu, no mês de Junho, com 101 anos
de idade, sendo a irmã mais idosa da Assembléia de Deus.
Nascida em 26 de maio de 1898, chegou a Campina Grande aos 33 anos de idade e, aqui
conheceu ao Senhor Jesus.
Ao lado do seu esposo, o irmã o Zacarias Lyra Pessoa, começaram a ler a Palavra de Deus
e, convictos de sua fé, procuraram filiar-se á Assembléia de Deus. Zacarias foi um dos
pioneiros na construçã o do Templo na antiga Rua das Areias, hoje, presidente Joã o Pessoa.
Irmã Dalva, como era mais conhecida, sempre procurou dedicar-se aos trabalhos da
Igreja, desempenhando vá rias funçõ es, entre elas, professora da Escola Bíblica Dominical,
onde ministrava estudos bíblicos para as senhoras da Igreja.
Além disso, proclamava a Palavra de Deus aos que nã o conheciam Jesus, orava pelos
enfermos e visitava aos necessitados.
Como esposa, foi uma mulher dedicada ao irmã o Zacarias Lyra, o qual faleceu em 1967.
Irmã Dalva, apó s a morte do marido, continuou firme no evangelho juntamente com seus
8 filhos. Hoje, seus filhos sã o destacados comerciantes no município de Campina Grande. Tem
sido exemplo de mulher virtuosa que soube conduzir todos os seus filhos nos caminhos do
Senhor, e acima de tudo, inculcar em suas mentes o fundamento da fé, amor e esperança em
um ú nico Deus.
Todos os seus descendentes, gerados por seus filhos permanecem em vida louvando e
exaltando ao Deus Verdadeiro desde a primeira até a Quarta geraçã o.
Toda a sua prole foi até entã o, 8 filhos, 26 netos, 34 bisnetos e 08 trinetos. Somos gratos
a Deus, por seus longos dias de vida, pois isto é um Dom divino por Ter hoje uma família
alicerçada no evangelho, onde todos caminham em um só propó sito: “servir ao Senhor com
alegria”. Tudo isso, devem acima de tudo, ao grande Deus, e em seguida a essa forte pioneira
que também comemorou com jú bilo no mês de fevereiro de 2000, o Jubileu de Diamante. Que
o exemplo da irmã Dalva seja seguido por todos nó s, como um exemplo de perseverança.
Passaram-se 75 anos, e podemos ver o que Deus fez ao longo da Histó ria da Assembléia
de Deus as marcas que nã o se apagaram, e, em comemoraçã o a esta data tã o significativa para
nossa Igreja, o Pastor Pacheco reuniu a Diretoria da Igreja Assembléia de Deus em Campina
Grande para que fizesse um planejamento para realizar a festa em comemoraçã o ao JUBILEU
DE DIAMANTE DA ASSEMBLÉ IA DE DEUS EM CAMPINA GRANDE. Apesar das dificuldades
financeiras, o pastor nunca se desvaneceu diante da luta.
Apó s a reuniã o da Diretoria, convocou uma comissã o para executar os preparativos para
as festividades. A Comissã o Executiva aprovada pela Diretoria da Igreja ficou composta pelo
Pr. Emídio Brito, Ev. Iná cio Brito, Presb. Edilson Andrade, José Renato dos Santos, Sebastiã o
Souza de Gois, Geovandro Ferreira, Jailtom Barbosa, Francisco Paulino e Geni Queiroz. A
Comissã o de Finanças ficou sob a responsabilidade dos Irmã os: Presb. Edilson Andrade e
Geovandro Ferreira.
Tive o privilégio de fazer parte da Comissã o Executiva como secretá rio geral e também
assessorando juridicamente. Pude sentir o peso da responsabilidade de realizar um evento de
tamanha envergadura, mas nos quatro meses de intensas atividades, que diuturnamente nã o
cessamos de trabalhar, pudemos ver a mã o de Deus agindo em todos os momentos de nossa
vida.
Nossa missã o era dobrada, deveríamos fazer duas festas, comemorar o JUBILEU DE
DIAMANTE de fundaçã o da Igreja e o JUBILEU DE OURO de inauguraçã o do Templo Central
construído pelo de saudosa memó ria, Pastor Silvino Silvestre da Silva.
A data para as festividades fora marcada para os dias 09, 10, 11, 12, 13 e 14 de fevereiro
de 2000. No dia 09, foram realizadas no Templo Central as comemoraçõ es do JUBILEU DE
OURO, o culto foi entregue a família Silvestre, a multidã o era enorme, tivemos que bloquear a
rua e colocar um super telã o para que os irmã os que nã o conseguiam mais entrar no templo
pudessem assistir o culto, aproximadamente 4.000 pessoas se fizeram presentes, caravanas
do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Alagoas iam chegando. O culto foi transmitido
ao vivo através da rá dio RBN do Recife – PE para todo o nordeste. Na oportunidade tivemos a
presença de vá rias autoridades políticas municipais e estaduais, a exemplo do Prefeito Cá ssio
Cunha Lima, Dep. Valter Brito, Secretá rio de Açã o Social, José Luiz Jú nior e tantos outros. O
culto se tornou pequeno para a grande exposiçã o da Palavra de Deus pelo irmã o Josué
Silvestre, filho mais velho do Pastor Silvino Silvestre, que de maneira gloriosa, detalhou a luta
memorá vel vivido naquela época por seu pai na construçã o do templo. Toda a família Silvestre
estava presente. A Igreja foi tomada pelo poder de Deus ao sentir através da palavra do Irmã o
Josué Silvestre a mã o de Deus sobre a vida de seu pai para que pudesse realizar uma obra
daquele tamanho.
No dia seguinte, houve seminá rio durante o dia, e a noite grande concentraçã o
evangelística no Giná sio de Esportes O MENINÃ O, cedido gratuitamente pelo prefeito Cá ssio
Cunha Lima, ú nico lugar coberto de grandes proporçõ es, que encontramos para realizar o
evento. Todavia, se tornou pequeno para a grande multidã o que ali acorreu. O evento teve a
cobertura ao vivo da rá dio panorâ mica FM. No Sá bado, mais de 16.000 pessoas estavam
presentes, se fez necessá rio fechar as portas do Giná sio para que nã o houvesse maiores
problemas, as arquibancadas ficaram tomadas, foi preciso abrir os portõ es para que
adentrassem a quadra, contudo, uma multidã o ainda ficou fora sem poder entrar no Giná sio.
Durante os cinco dias de concentraçã o, mais de 50.000 pessoas se fizeram presentes.
O encerramento se deu na Segunda feira quando foi realizada a maior santa ceia já vista
em todo o nordeste e, provavelmente no país. Aproximadamente 8.000 ceias foram
distribuídas naquela noite de gló ria, apesar das dificuldades, quando um curto circuito nas
proximidades do Giná sio apagou todas as luzes e, apenas com a força do gerador de pouca
potência, conseguimos realizar a santa ceia. Havia um telã o instalado no interior do Giná sio, o
qual foi utilizado com muita criatividade pelo Pastor Emídio, que sem o auxílio de microfone,
teve que usar da imaginaçã o e através da sua imagem no telã o conseguiu se comunicar com as
pessoas presentes naquele lugar. Apesar da escuridã o, todos os que estiveram presentes
puderam perceber a reverência do povo que nã o se aproveitaram da situaçã o para fazerem
badernas. Só ouvíamos gló rias a Deus e Aleluias. Tudo transcorreu na maior tranqü ilidade. Só
o poder de Deus para que isso ocorresse.
Muitas personalidades eclesiásticas da Assembléia de Deus no Brasil se fizeram
presente nas festividades do Jubileu, citaremos apenas algumas delas, sem querer
menosprezar as demais que estiveram conosco e que muito nos alegraram. Contamos
com a presença ilustre dos reverendíssimos:
Pastor José Wellington Bezerra da Costa, atual Presidente da Convenção Geral das
Assembléias de Deus no Brasil;
Pastor Samuel Câmara, Presidente da Assembléia de Deus no Belém do Pará,
nossa Igreja mãe;
Pastor José Antônio da Silva, Presidente das Assembléias de Deus no Estado de
Alagoas;
Pastor Silas Josué, Presidente das Assembléias de Deus em Santo André, São
Paulo;
Pastor Isaías de Freitas, Presidente das Assembléias de Deus em Boston, EUA;
Pastor Francisco Olímpio, Pastor da Assembléia de Deus em Toritama,
Pernambuco, e 1.º Secretário da Umadene;
Pastor Eliezer de Lira, Pastor na Assembléia de Deus em Curitiba, Paraná;
Pastor Gilvan Rodrigues, Pastor na Assembléia de Deus em Campina Grande,
Paraíba;
Evangelista Messias dos Santos, da Assembléia de Deus em Joinville, Santa
Catarina.
Todos estes estiveram pregando a Palavra de Deus durante os cinco dias de festividades,
como também, estiveram ministrando no Seminá rio que houve durante o dia, estudos
específicos para obreiros.
Paralelo ao Seminá rio para obreiros teve um específico para as mulheres, realizadas no
auditó rio da FIEP, coordenadas pelas irmã s Albertina Brito, Geni Queiroz, Maria Batista,
Gerusa, e quase 2.000 mulheres participaram das palestras; assim como o masculino, foi
realizado com altíssimo nível a ministraçã o da Palavra de Deus. Citaremos apenas algumas
das ministradoras, dentre tantas outras que se fizeram presentes:
Wanda Costa, esposa do Presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus
no Brasil;
Albertina Brito, esposa do Presidente das Assembléias de Deus em Campina
Grande, Paraíba;
Edileuza Veras, esposa do Pastor da Catedral Congregacional de Campina Grande,
Paraíba;
Judite Alves, esposa do Presidente das Assembléias de Deus em Pernambuco;
Geni Queiroz, esposa do Diácono Antônio Queiroz em Campina Grande, Paraíba;
Enaura Rodrigues, esposa do Pastor Gilvan Rodrigues em Campina Grande,
Paraíba;
Mirtes Figueiredo, nora do Pastor Francisco Pacheco de Brito em Campina Grande,
Paraíba;
O evento se tornou gigantesco e toda imprensa local e do Estado se fez presente, tais
como a TV Borborema, TV. Paraíba, Jornal da Borborema, Jornal da Paraíba, Correio da
Paraíba, Jornal Mã os Dadas. E a nível nacional teve sua repercussã o através do Jornal
Mensageiro da Paz, Revista Pentecostes, Jornal Carta Aberta.
O Jubileu de Diamante foi coroado na gestão do Pastor Pacheco, com muita alegria
e gratidão ao Senhor, pois como ele mesmo disse: “sou um privilegiado de Deus em
presenciar este evento em 2000, aos 83 anos de idade”.
Seu lema é trabalhar em prol da histó ria do evangelho em Campina Grande, como
herança para os nossos filhos e netos nesta geraçã o.
Sua mensagem aos futuros obreiros está no Salmo 40.1, “Esperei com paciência no
Senhor e Ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.” Deus vos apresentará no
tempo oportuno.
Apó s assumir esta obra em 1986, o Estado do Pará e Rondô nia passou a enviar
missioná rios para este campo, na Paraíba.
O desejo do pastor Pacheco é que a prá tica de seu ensino seja realizada por todos
aqueles que almejam ganhar almas para Cristo, que conservem a sã doutrina do evangelho,
adquirida pelos nossos pais na fé, nã o se deixando corromper pelo secularismo ou mesmo
inovaçõ es deste mundo que põ e em risco a certeza da fé de muitos.
PÓS JUBILEU

Terminada as festividades do Jubileu, grandes acontecimentos passaram a serem


vivenciados por todos que fazem a Assembléia de Deus em Campina Grande, houve um
despertamento e todos passaram a dar mais valor a sua vida espiritual. A igreja por sua vez
continuou sua obra com mais força e vigor, e ainda no mesmo ano do Jubileu, em 14 de
outubro de 2000, a igreja venceu mais uma meta, implantou uma igreja na ú ltima cidade
pertencente ao seu campo jurisdicional, na cidade de ALCANTIL a 45 quilô metros de Campina
Grande.
Esse fato se deu graças à disposiçã o do Diá cono Joã o Iná cio que há vá rios meses vinha
fazendo um trabalho de evangelismo naquele lugar. Esse mesmo irmã o tomou posse sob a
imposiçã o das mã os do Pastor Pacheco. Vá rias caravanas de Campina Grande, Queimadas,
Galante e outras circunvizinhas se fizeram presentes, foi uma noite de muito jú bilo.
Vá rias outras congregaçõ es foram abertas na cidade e no interior do Estado, fazendo
crescer ainda mais a igreja nesses ú ltimos quatro anos, agregando mais de 600 membros ao
ano, através do batismo nas á guas.
Fato marcante aconteceu recentemente quando a igreja foi procurada pelos pastores da
cidade de Cuencas, Equador, a mesma Igreja implantada pelo Pastor Jeová Timó teo, para que
aquela igreja voltasse a ser filiada da Assembléia de Deus em Campina Grande. A igreja de
Campina Grande teve o privilegio de receber a visita do pastor daquela igreja e selar o
compromisso. Agora a Assembléia de Deus em Campina Grande orgulhosamente pode
desfrutar de ter uma grande igreja na cidade de Cuencas, Equador. Podendo daí nascer um
intercâ mbio transcultural para aqueles que tem chamada missioná ria além das fronteiras.
Foi com grande alegria que a igreja recebeu a notícia no dia 15 de setembro de 2003, no
culto de Santa Ceia, de que o pastor Alexandre Peres e família estarã o sendo enviados para o
Equador como missioná rios e o pastor Cícero Carlos e família para a Cidade de Tenó rio, no
interior paraibano, tudo isso aconteceu nas festividades do I Seminá rio Estadual de líderes e
pastores da Assembléia de Deus de Campina Grande que ocorreu com grande gozo e poder do
Espírito Santo de Deus. O Crescimento desta Igreja surgiu da perseverança na oraçã o e
ousadia na pregaçã o da Palavra de Deus para atrair vidas ao grande Salvador, portanto, somos
os frutos daqueles que semearam há 80 anos atrá s, e, somos os semeadores da colheita futura.
Nã o queremos aqui encerrar esse livro, pois a Histó ria da Igreja e o ministério do Pastor
Pacheco nã o termina por aqui. Esperamos em Deus que lhe conceda mais vá rios anos de vida,
para que possa dar continuidade a obra que Deus lhe tem confiado...

...Ao longo de sua história, a Assembléia de Deus em Campina Grande tem sido marcada por
grandes lutas e perseguições, empreendidas por aqueles que tentaram fazer parar o progresso
da Igreja, contudo, não foram suficientemente fortes para obter êxito, pois esta Igreja foi erguida
não pela vontade de homem algum, mas, pela vontade de Deus. Fundamentada não sobre pedras
que se destroem, mas, sobre a pedra principal angular, que é Cristo Jesus, e, como a própria
Bíblia diz:
“... as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”
APÊNDICE

Relação da Diretoria da Igreja com seus respectivos Departamentos no ano do Jubileu


(2000):

DIRETORIA DA IGREJA
Presidente: Pr. Francisco Pacheco de Brito
1.º Vice Presidente: Pr. Sebastião da Costa Lima
2.º vice Presidente: Pr. Franklin Pereira Bernardo
1.º Secretário: Pr. José Libério de Farias Cabral
2.º Secretário: Presb. Evaldo da Mota Silveira
1.º Tesoureiro: Pr. João Raimundo Fagundes
2.º Tesoureiro: Ivaldo Pereira da Silva

DEPARTAMENTO DA CAMPANHA DE VISITA


Coordenadora: irmã Lídia

DEPARTAMENTO DA BANDA DE MÚSICA


Diretor do Templo Central: Antônio Cardoso
Diretor do Jardim Paulistano: Damião Pereira Bernardo
Diretor do Jardim Borborema: José Araújo da Silva

SECRETARIA DE MISSÕES
1.º Secretário: Ev. Pedro Tadeu de Sousa Maia
2.º Secretário: Diác. Antônio Carlos dos Santos
Tesoureiro: Ivaldo Pereira da Silva

DEPARTAMENTO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


1.º Superintendente: Pr. José Libério de Farias Cabral
2.º Superintendente: Presb. Evaldo da Mota Silveira
Secretário: Francisco da Silva Paulino

DEPARTAMENTO DA MOCIDADE
1.º Líder Geral: Ev. Inácio J. de Brito Neto
2.º Líder Geral: José Renato dos Santos
Secretário Geral: Sebastião Souza de Gois
COORDENADORES DE ÁREAS
Norte: Francisco da Silva Paulino e Marcone José
Sul: Júlio César e Sebastião Souza de Gois
Leste: Diác. Marcelino Farias e Jailton Barbosa
Oeste: Diác. José Eriosvaldo de Farias e Geovandro da Silva Ferreira.

DEPARTAMENTO INFANTIL
Coordenadora: Eleusa Maria de Oliveira Barbosa
2.º Coordenador: Josafá da Silva Barbosa

DEPARTAMENTO DO CÍRCULO DA ORAÇÃO


Coordenadora: Emercinda Dias de Vasconcelos
1.ª Secretária: Maria Iracema Nobre
2.ª Secretária: Luzamir da Silva
1.ª Tesoureira: Berenice Afonso de Souza
2.ª Tesoureira: Miriam Vidal Galdino da Silva
Conselheira: Maria Confessor Marques

DEPARTAMENTO DA EETAD
Diretor: Pr. Francisco Pacheco de Brito
Coordenador: José Renato dos Santos
Secretário/Tesoureiro: Francisco da Silva Paulino
Monitores: Diác. Antônio Carlos dos Santos e Bel. Sebastião Souza de Gois
Relação dos Pastores, Evangelistas, Presbíteros e Diáconos da cidade de Campina
Grande (2000).

Pastores
Francisco Pacheco de Brito Emídio Barbosa de Lima Brito
Sebastiã o da Costa Lima Antô nio Serafim
Franklin Pereira Bernardo Joã o Raimundo Fagundes
Joã o Benedito de Souza Gilvan Rodrigues Limã o
José Libério de Farias Cabral

Evangelistas

Iná cio Jerô nimo de Brito Neto José Pedro dos Santos
Pedro Tadeu de Souza Maia Joã o Costa de Lima
Valdir Lima

Presbíteros

Abimael Oliveira dos Santos Gilvan Ferreira Guimarã es


Alexandre Peres Vanderley Isaías Eloy Viana
Aluísio Belo do Nascimento Jessé Holanda Montenegro
Anselmo Medeiros de Araú jo Joã o Batista da Silva
Antô nio Cardoso da Silva José Carlos Freitas
Antô nio Cizino de Oliveira José Guilherme Neto
Cícero Carlos de Araú jo José Torres Neto
Crisó lito Freire de Vasconcelos Luiz Leonardo Germano
Davi Barbosa Brito Manoel Lito da Silva
Edilson Andrade de Vasconcelos Nivaldo Oliveira da Silva
Edmilson Barbosa dos Santos Oséias Dantas Rolim
(Valdomiro) Osvaldo Andrade Marinho
Edson da Silva Lira Raimundo Gonçalves Moreira
Edvam Bezerra de Souza Reginaldo Santos
Elias Vitorino de Sousa Samuel Lemos
Evaldo da Mota Silveira Sebastiã o Evangelista
Francisco Bento da Silva Neto (chagas) Sebastiã o Francisco de Lima
Genival Francisco da Silva Severino Jorge Cipriano
Genival Soares da Costa Severino Lú cio Barbosa
Geraldo Lemos de Oliveira Walas da Silva
Gérson Alves de Morais Wellington Teodó sio dos Santos
Diáconos

Adriano Vidal Galdino José Carlos Bandeira da Silva


Alcides Santos Alves José da Costa Albuquerque
Ananias Paulo de Souza José Eleonildo dos Santos
Antô nio Carlos dos Santos José Eriosvaldo de Farias
Antô nio da Silva Viana José Frutuoso Diniz
Antô nio Ferreira de Lima José Leite Gadelha
Antô nio José de Oliveira José Marques de Araú jo
Antô nio Laurentino Oliveira José Ramos Silva
Antô nio Marques Irmã o José Severino da Silva
Antô nio Pedro de Queiroz José Trajano Filho
Antô nio Pereira da Silva Josenildo José da Silva
Ari Pedro da Silva Josué Lourenço da Silva
Cleonilson Gomes Barbosa Kilson Henrique de Souza
Edgar Ferreira Monteiro Loamy Lima Oliveira
Edgirson Câ mara Porto Luciano Serafim dos Santos
Edilson José do Nascimento Luiz Martins dos Santos
Ednaldo Marinho do Nascimento Manoel Basílio
Ednaldo Moreno Laurentino Manoel Gomes da Silva Neto
Elias da Silva Luz Manoel Higino da Silva
Erivaldo de Caldas Lacerda Manoel Severino José
Gentil Freire de Vasconcelos Marcelino Farias da Silva
Geraldo Rufino de Souza Marcos Felipe Soares da Silva
Gérson Alves de Morais Marcos Marques de Araú jo
Isaac Rosa da Costa Mizael Narciso de Oliveira
Ismael José dos Santos Nivaldo Oliveira da Silva
Jailtom Barbosa Souza Paulo Tavares de Lima Jú nior
Joã o Pereira Cavalcante Pedro Alexandre Bezerra Morais
Jonas Silva Nascimento Pedro José dos Santos
José Alves de Lima Pedro Lopes da Silva
José Antô nio da Silva Pedro Marques Pereira
José Antô nio Dantas Ricardo Araú jo Marinho
José Antô nio Santos Ricardo Dantas
Ricardo Moreira de Menezes Severino Ferreira da Silva
Robson Abílio de Araú jo Severino Marques do Nascimento
Romero do Nascimento Santana Severino Nogueira
Severino Marques do Nascimento Severino Pedro da Silva

Relação das congregações na cidade de Campina Grande com seus respectivos


dirigentes no exercício de 2000.

Congregação Dirigente
Templo Central Pr. Francisco Pacheco de Brito
Pr. Sebastião da Costa Lima
Alto Branco Antônio Cizino de Oliveira
Antô nio Pedro de Queiroz
Belo Monte Severino Lúcio
Ednaldo M. Laurentino
Bodocongó Carlos Marcolino
Joã o Silva Medeiros
Bodocongó III José Torres Neto
José Antô nio da Silva
Brito (FAP) Luiz Martins
Antô nio Eduardo
Catingueira Francisco B. S. Neto (chagas)
Paulo Roberto de Araú jo
Cachoeira Sebastião Pereira
Manoel Francisco
Catolé Zé Ferreira Josué Barros de Assis
Leomar Pereira
Catolé I Elias da Silva Luz
Robson Abílio Araú jo
Catolé II Genival Soares
Fabiano Cavalcante
Catolé III Edson Correia
Sandro Luis
Catolé IV Antônio Marques
Má rio José da Silva
Ceasa Antônio José da Silva
Manoel Bernardo
Centenário Carlos Castilho
Cidades Iremar Fernandes
José R. dos Santos
Conceição Edmilson Barbosa
Manoel Dias
Cruzeiro Jessé H. Montenegro
Severino Bispo
Cuités Cícero Moreno
Moisés Severino de Melo
Dallas João Inácio
José Gilvan
Dinamérica José Rocha de Almeida
Olívio Bandeira César
Dist. dos Mecânicos George de Oliveira
Marcelo Ramos
Ipep Osvaldo Marinho Andrade
Dorgival Santos
Jd. Horizonte Manoel Carlos Filho
Joselito Dantas de Araú jo
Jd. Borborema Gérson Alves de Morais
Carlos Miranda
Jd. Continental Arlindo Rodrigues
Paulo Sérgio Gomes
Jd. Europa José Severino Soares
Laércio Araú jo
Jd. Panorâmico Linaldo Pereira
Gleriston
Jd. Paulistano Manoel Lito da Silva
Geovani Lima Sousa
Jd. Quarenta Laquís Lima Oliveira
Leonardo Lisboa Diniz
Jd. Serrotão Romero Santana
Antô nio Costa
Jd. Verdejante Sebastião Rodrigues
Isaías Soares
Jeremias Genival Francisco
Reginaldo Francelino
José Pinheiro João Benedito
Ciro Soares Celestino
Liberdade Franklin Pereira
Edilson A. Vasconcelos
Malvinas I Cícero Carlos de Araújo
Aurino Ricarte
Malvinas II Wellington Teodósio
Marcos Marques
Monte Santo I Alexandre Peres Vanderlei
Jú nior Sales
Monte Santo II Ramiro Bezerra
Isaque Fortunato
Mutirão Rômulo Cavalcante
Antô nio Lima
Nova Brasília Alcides Santos Alves
Novo Bodocongó Ronildo Lemos da Silva
Pedregal I Ismael José dos Santos
Alírio Francisco de Souza
Pedregal II José Vicente da Silva
Manoel Barbosa
Presídio Cleonilson Gomes
Antô nio Gonçalves Braga
Promorar Manoel Ponciano
José Santos de Farias
Quarenta Cláudio Gomes Soares
Edgilson C. Porto
Ramada Edgar Ferreira
Walas da Silva
Ressurreição Antônio da Silva Viana
Pedro José dos Santos
Rosa Cruz Samuel Martins Sales
Loamy Oliveira
Santa Rosa Antônio Cardoso da Silva
Sebastiã o Dantas
Santo Antônio Geraldo Lemos Oliveira
Antô nio Cassimiro
Severino Cabral Geraldo Rufino
Francisco Alves
Tambor Ricardo Dantas
Erivaldo Lacerda
Três Irmãs Ari Pedro da Silva
Wellington Rocha
Várzea Grande Severino Marques
Elias Ambró sio
Vila C. de Sta. Rosa Valberto Araújo
Luiz Carlos
Vila C. de S. Terezinha Jonas Nascimento
Ronaldo Martins
Vila dos Teimosos Nivaldo Oliveira da Silva
Ananias de Paulo
Vinte e quatro de Maio Aluísio Belo Nascimento
Antô nio Ferreira

Relação das igrejas filiadas ao ministério de Campina Grande com seus respectivos
obreiros no exercício de 2000.

Cidades Obreiro
Alcantil Joã o Iná cio
Amparo Orlando Gaspar da Silva
Areial Carlos Gonzaga Santos Mendes
Aroeiras João Ferreira Lima
Assunção Josias Salustiano Ferreira
Baraúnas Rivaldo Jacinto Da Silva
Barra de Santa Rosa Eleon De Assis Lima
Barra de Santana José Bernardino Rodrigues
Belém do Brejo do Cruz Valderino Oliveira Pinto
Boa Vista Severino Cândido Do Vale
Bonsucesso Xavier Cordovil do Rosário
Boqueirão Hermes Bezerra Da Silva
Brejo Do Cruz Lídio Tiburcio
Brejo Dos Santos Aécio Meires De Oliveira
Cabaceiras Moisés De Jesus Soares
Camalaú Juraci Bispo Dos Santos
Capim Grande Antônio Barbosa de Oliveira
Caraúbas Berivaldo Morais De Oliveira
Catolé de B. Vista (Dist.) Vicente Galdino
Catolé do Rocha Alício Bezerra Cavalcante
Caturité José Inácio Da Silva
Cisplatina Luis Rodrigues da Silva
Congo Valentin Moreira Miranda
Coxixola Lúcio Santana Magno
Cubati Hermes Ferreira Da Silva
Cuité Jeto Alves de Oliveira
Damião Eleon de Assis Lima
Fagundes Antônio Barbosa De Melo
Frei Martinho Cícero Rufino
Galante (Dist.) Severino José De Lima
Gurjão José Lira De Sá
Ingá Severino Ferreira De Lucena
Itatuba Moisés Augusto Santana
Jericó Edjanio Caetano Da Silva
Juarez Távora Raimundo Nóbrega Fernandes
Juazeirinho Aluísio Ferreira Araújo
Lagoa Raimundo Batista Da Silva
Lagoa De Roça Gerisvaldo Santos
Lagoa Seca Epitácio Ramos Da Silveira
Livramento José Joaquim Belo Da Silva
Massaranduba Osiel Câncio Da Silva
Miradouro (Dist.) Samuel Joaquim da Silva
Montadas João Gilberto Carvalho de Oliveira
Monteiro Rubens Mendonça Filho
Mato Grosso José Barbosa
Nova Floresta Manoel Libânio Da Silva
Nova Palmeira Robervandro Batista Barros
Olivedos Antônio Da Silveira Guerreiro
Ouro Velho Vasco Barbosa Veloso
Parari Severino Costa Marinho
Paulista Vindencial Ramos Abolis
Pedra Lavrada João Da Silva
Picui José Raimundo Da Silva
Pocinhos Wilson do Vale Tavares
Pombal Francisco Conceição M. Monteiro
Prata Celso Carlos de Jesus
Puxinanã Silvio Jorge
Queimadas Levi Batista Lima
Riachão Geraldo Francisco da Silva
Riacho De Santo Antônio Josinaldo F. Silas
Riacho Dos Cavalos Silvino Pedro Da Silva
Salgadinho Flávio Gonçalves De Oliveira
Santo André Silvio Roberto Lins
Sto. Antônio do Seridó José Maurício Fernandes Costa
São Bento Dari Ferreira Da Silva
São Domingos do Cariri Antônio Fernando Carvalho
S. Domingos De Pombal Wellington Alves da Nóbrega
São João do Cariri Marcolino
São João do Tigre Isaías Barbosa
São José da Mata (Dist.) João Geremias
S. José do Brejo do Cruz Manoel Soares Da Silva
São José dos Cordeiros José Adjar da Silva
S. Sebastião do Umbuzeiro João Marques Da Silva
São Vicente Do Seridó Djalma Tomé De Melo
Serra Branca Luis Dênis da Silva Camarão
Serra Dos Brandões Dagberto Oliveira Valdivino
Serra Redonda João Ferreira da Silva
Sítio Maliça (Dist.) Luiz Rodrigues Da Silva
Soledade Adegildo Gonçalves de Queiroz
Sossego Adjair Antônio Da Costa
Sumé Carlos Nazareno da Costa Daniel
Taperoá João Antônio da Silva
Tenório Djalma Félix Da Silva
Vista Serrana Oséias De Souza Assis
Zabelê José Bezerra de Oliveira

Relação dos de todos os Diáconos, Presbíteros, Evangelistas e Pastores da Convenção


de Ministros da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Campina Grande e no
interior do Estado da Paraíba no ano de 2000.

PASTORES
Alício Bezerra Cavalcante Campina Grande
Aluízio Ferreira Araú jo Juazeizinho
Antô nio Barbosa De Melo Fagundes
Antô nio Da Silveira Guerreiro Massaranduba
Antô nio Fernandes De Carvalho Nova Paulista
Antô nio Fortunato Cabral De Farias Campina Grande
Antonio Serafim Campina Grande
Benjamim Sena Da Silva Amparo
Carlos Gonzaga Santos Medeiros Areial
Carlos Marcolino Da Silva Campina Grande
Carlos Nazareno Da Costa Daniel Juarez Tá vora
Dari Ferreira Da Silva Sã o Bento
Djalma Tomé De Melo Sã o Vicente Do Seridó
Edjâ nio Caitano Da Silva Jericó
Emídio Barbosa De Lima Brito Campina Grande
Epitá cio Ramos Da Silveira Lagoa Seca
Eraldo Alves Dos Santos Campina Grande
Francisco Da Conceiçã o Marques Monteiro Olivedos
Francisco Pacheco De Brito Campina Grande
Francisco Plá cido Dantas Picuí
Franklin Pereira Bernardo Campina Grande
Gilvan Rodrigues Limã o Campina Grande
Hermes Bezerra Da Silva Pombal
Iná cio Gerô nimo De Brito Neto Campina Grande
Joã o Antô nio Da Silva Serra Redonda
Joã o Benedito De Sousa Campina Grande
Joã o Ferreira Lima Taperoá
Joã o Gilberto Carvalho De Oliveira Sumé
Joã o Raimundo Fagundes Campina Grande
José Ademir Rodrigues De Lima Bodocongó III
José Libério De Farias Cabral Campina Grande
José Raimundo Da Silva Catolé Do Rocha
Levi Batista De Lima Queimadas
Lídio Tibú rcio Lagoa
Lú cio Santana Magno Campina Grande
Manuel Libâ nio Da Silva Barra De Santa Rosa
Moisés De Jesus Soares Filho Campina Grande
Oziel Câ ncio Da Silva Monteiro
Pedro Alves De Andrade Nova Palmeira
Raimundo Nó brega Fernandes Pocinhos
Robevandro Batista Barros Nova Palmeira
Rú bens Mendonça Filho Campina Grande
Severino Ferreira De Lucena Ii Ingá
Severino José De Lima Galante
Silvio Jâ nio Do Nascimento Dias Cacimbas
Silvio Jorge Pires Tenó rio Campina Grande
Valentin Moreira Miranda Congo
Videncial Ramos Abolis Paulista
Wilson Do Vale Tavares Campina Grande
Xavier Cordovil Do Rosá rio Campina Grande

EVANGELISTAS

Abimael Oliveira Santos Campina Grande


Adegildo Gonçalves De Queiroz Camalaú
Aécio Meires De Oliveira Brejo Dos Santos
Alexandre Peres Wanderley Campina Grande
Anselmo Medeiros De Araú jo Campina Grande
Antô nio Cizino De Oliveira Campina Grande
Antô nio Pereira Da Silva Monteiro
Carlos Roberto Santos Ingá
Celso Cardoso De Jesus Coxixola
Cícero Carlos De Araú jo Campina Grande
Davi Barbosa Brito Campina Grande
Deneval Nunes Costa Ipueira - Paulista
Djalma Félix Da Silva Tenó rio
Edilson Andrade Vasconcelos Campina Grande
Edson Da Silva Lima Campina Grande
Egídio De Souza Lima Lagoa Seca
Eleon De Assis Lima Barra De Santa Rosa
Elias José Da Silva Cuité
Elielcio Isidio Da Silva Campina Grande
Enio Torres Xavier Campina Grande
Fá bio Antô nio De França Silva Campina Grande
Geraldo Francisco Da Silva Umbuzeiro
Geraldo Lemos De Oliveira Campina Grande
Gerisvaldo Geraldo Dos Santos Almeida Lagoa Da Roça
Gerson Alves De Morais Campina Grande
Hermes Ferreira Da Silva Pocinhos
Ismael José Dos Santos Juazeirinho
Jete Alves De Oliveira Cuité
Joã o Alves Ribeiro Olivedos
Joã o Da Silva Riachã o
Joã o Ferreira Da Silva
Joã o Gonçalves De Medeiros Campina Grande
Joã o Marques Da Silva Pedra Lavrada
Joã o Olegá rio De Queiroz Filho Campina Grande
Joã o Olegá rio De Queiró z Filho Sã o Bento
Jorrilson Silva De Sousa Campina Grande
Josafá De Aquino Mendonça Sã o Vicente Do Seridó
José Barbosa Lima
José Bezerra De Souza Campina Grande
José Camilo De Freitas Campina Grande
José Carlos Freitas Campina Grande
José Da Costa Albuquerque Campina Grande
José De Sá Cavalcante Filho Brejo Do Cruz
José Edjar Da Silva Belém Do B. Cruz
José Eriosvaldo De Farias Campina Grande
José Galdino Da Silva Damiã o
José Ivanilson Dantas Garcia Picuí
José Joaquim Belo Da Silva Livramento
José Leite Gadelha Campina Grande
José Lira De Sá Cavalcante Brejo Dos Santos
José Marcos Do Nascimento Lins Campina Grande
José Maurício Fernandes Da Costa Campina Grande
José Pedro Dos Santos Campina Grande
José Torres Neto Campina Grande
Josias Salustiano Ferreira Assunçã o
Josinaldo Ferreira Da Silva Campina Grande
Jú lio Luiz Neto Catolé De Boa Vista
Juraci Bispo Dos Santos Campina Grande
Leonildo Pereira Lima Campina Grande
Luiz Denis Da Silva Camarã o Caraú bas
Manoel Lito Da Silva Campina Grande
Marcelino Dos Santos Campina Grande
Marcelino Farias Da Silva Campina Grande
Marcos Marques De Araú jo Campina Grande
Natanael Gomes Da Cruz Campina Grande
Orlando Gaspar Da Silva Puxinanã
Oséias De Sousa Assis Bom Sucesso
Osvaldo Andrade Marinho Campina Grande
Pedro Tadeu De Souza Maia Campina Grande
Raimundo Batista Da Silva Brejo Do Cruz
Raimundo Félix Neto Paulista
Reginaldo Santos Campina Grande
Rubens Mendoça Filho Itatuba
Severino Candido Do Vale Campina Grande
Severino Costa Marinho Serra Redonda
Severino Jorge Cipriano Campina Grande
Severino Serafim Da Silva Campina Grande
Severino Serafim Da Silva Aroeiras
Silvino Pedro Da Silva Riacho Dos Cavalos
Ubirimar Alves Da Silva Catolé Do Rocha
Valderino De Oliveira Pinto Campina Grande
Wellington Alves Da Nó brega Sã o Domingos De Pombal

PRESBÍTEROS
Abdene Gomes Da Silva Galante
Abdenigo Matias Da Silva Campina Grande
Adalberto Bruno Ibiapino Sã o Sebastiã o Do
Umbuzeiro
Ademar De Almeida Araú jo Pombal
Agrizô nio José Da Silva Galante
Alexsandro Dantas Da Silva Catolé Do Rocha
Aluísio Belo Do Nascimento Campina Grande
Antô nio Alves Felismino Assunçã o
Antô nio Barros De Oliveira Campina Grande
Antô nio Calisto Da Silva Jericó
Antö nio Diomédio De Oliveira S. J. Da Mata
Antô nio Firmino Da Silva Lagoa Seca
Antô nio Laurentino Oliveira Campina Grande
Antô nio Lima De Souza Juazeirinho
Antô nio Maranhã o Sobrinho Campina Grande
Antô nio Marques Da Silva Juarez Tá vora
Antô nio Marques Irmã o Campina Grande
Antô nio Marques Irmã o Campina Grande
Antô nio Pereira Da Silva Campina Grande
Ari Pedro Da Silva Campina Grande
Arí Santos Silva Campina Grande
Aurino Ricarte Da Costa Campina Grande
Benedito Ferreira Da Costa Nova Floresta
Benedito Gregó rio De França Picuí
Benedito Marques Ferreira Sossego
Bento Ludgero De Araú jo Sã o Bento
Berizaldo Morais De Oliveira Cubatí
Carlos Adriano Ramos Da Silva Juarez Tá vora
Carlos Alberto De Miranda Campina Grande
Cícero Moreno De Araú jo Campina Grande
Cícero Rufino Da Silva Frei Martinho
Cícero Rufino Da Silva Campina Grande
Cícero Sebastiã o Da Silva Itatuba
Claudemir Soares Santa Luzia
Claudiomiro De La Veja Pires Boa Vista
Clebson Esdras Lima Serra Dos Brandõ es
Cosme Soares De Brito Brejo Do Cruz
Dagberto Oliveira Valdivino Nova Floresta
Daniel Gomes De Farias Cabaceiras
Dequivan Da Silva Barros Juazeirinho
Djalma Batista De Oliveira Filho Campina Grande
Edijalma Francisco Neves Montadas
Edilson José Do Nascimento Campina Grande
Edimilsom Freire De Almeida Baraú na
Edivaldo Pereira Da Silva Pedregal Ii
Ednaldo Moreno Laurentino Campina Grande
Elá dio Vieira Carneiro Riacho Dos Cavalos
Elias Vitorino De Sousa Campina Grande
Elier Silva De Alcâ ntara Sã o Vicente Do Seridó
Elieser Pereira De Assis Belém Do B. Cruz
Elson Gomes Da Silva Itatuba
Eudes Marques De Araú jo Campina Grande
Evandro Soares Costa Campina Grande
Ezequiel Martins Do Nascimento Baraú na
Fá bio Antô nio De França Silva Queimadas
Fá bio Henrique Tavares De Oliveira Campina Grande
Fá bio Luis Silva Campina Grande
Francisco Das Chagas Almeida Sã o Bento
Francisco De Assis Santos Cavalcante Campina Grande
Francisco De Assis Vieira Lagoa De Roça
Francisco Laércio Da Silva Sã o Joã o Do Cariri
Francisco Manoel Da Silva Vista Serrana
Francisnaldo Simõ es De Araú jo Puxinanã
Gedeã o Ferreira Da Costa Nova Floresta
Gená rio Pereira Da Costa Boa Vista
Gentil Freire De Vasconcelos Malvinas I
George De Oliveira Barbosa Sã o Bento
Geraldo Faustino De Sousa Galante
Geraldo Figueiredo Montadas
Geraldo Gomes De Lima Fagundes
Germano Geraldo De Melo Pocinhos
Germano Tomé Dantas Frei Martinho
Gilberto Batista De Moura Sã o Joã o Do Tigre
Gilberto Evangelista Duarte Camalaú
Gildo De Sousa Farias Picuí
Gilvan Ferreira Guimarã es Templo Central
Gilvan Gomes Da Cruz Campina Grande
Iremar Fernandes De Andrade Campina Grande
Isaías Barbosa De Araú jo Vista Serrana
Isaías Da Silva Nascimento Gado Bravo
Isaías Dos Santos Silva Cuité
Ivan Rosas Campina Grande
Ivanildo Roberto Da Silva Galante
Ivanilso Pereira Da Silva Paulista
Izaías Da Silva Nascimento Barra De Sã o Miguel
Jacemir Monteiro Campina Grande
Jacemir Monteiro Campina Grande
Jacson Andersen Santos S. S. Lagoa De Roça
Jailton Barbosa Da Silva Campina Grande
Jefferson De Oliveira Paiva Catolé Do Rocha
Jessé Holanda Montenegro Campina Grande
Joã o Aristides Sobrinho Sã o Bento
Joã o Bezerra Da Silva Monteiro
Joã o Fernandes Silveira Maliça
Joã o Galdino Da Silva Aroeiras
Joã o Iná cio Da Silva Alcantil
Joã o José Da Silva Campina Grande
Joã o Manoel Soares Queimadas
Joã o Ribeiro De Souza Galante
Joã o Soares Dos Santos Filho Ingá
Joilson Nascimento Cassimiro Campina Grande
Jonas Freitas De Jesus Sumé
José Ailton Da Silva Ferreira Cuité
José Alves De Lima Campina Grande
José Antô nio Santos Campina Grande
José Argemiro Santos Silva Barra De Santa Rosa
José Aristeu De Oliveira Parari
José Augusto Pereira Juarez Tá vora
José Azevedo Melo Campina Grande
José Barbosa Do Nascimento Fagundes
José Batista Dos Santos Santa Rosa
José Bezerra De Oliveira Zabelê
José Bezerra Filho Queimadas
José Câ ndido Da Silva Campina Grande
José Carlos Bandeira Da Silva Campina Grande
José Carlos Barbosa De Pontes Serra Redonda
José Carmo Da Silva Sã o Joã o Da Mata
José Cordeiro De Castro Nova Floresta
José De Anchieta Patrício Jú nior Campina Grande
José Domingos Piragibe Campina Grande
José Eduardo Dos Santos Sã o Domingos Do Cariri
José Elias Calisto Serra Redonda
José Francisco Lopes Itatuba
José Gonçalo De Sousa Filho Juarez Tá vora
José Iná cio Da Silva Campina Grande
José Itamar De Medeiros Oliveira Frei Martinho
José Kleber De Sousa Alves Zabelê
José Laurentino Da Silva Filho Campina Grande
José Luiz Bernado Galante
José Má rcio Marques Meira Boa Vista
José Marculino Barbosa Sã o Joã o Do Cariri
José Nildo Mota Alexandre Ingá
José Orlando Chaves Costa Campina Grande
José Paulo De Souza Serra Rodonda
José Pereira Filho Pocinhos
José Roberto Damasceno De Oliveira Belém Do B. Cruz
José Rocha De Almeida Campina Grande
José Sebastiã o Sampaio Lopes Sã o José Da Mata
José Severino Simplício Campina Grande
José Silva Picuí
José Silvino De Souza Cabaceiras
José Vieira Torres Brejo Dos Santos
Josenaldo Silva Barbosa Lagoa De Roça
Josenildo José Da Silva Campina Grande
Josenilton Silva Picuí
Josimar Ferreira De Farias Galante
Josué Alves Do Nascimento Pombal
Josué Barbosa Da Silva Campina Grande
Kennedy Johnny Sampaio Bezerra Taperoá
Laquis Lima Oliveira Campina Grande
Leonildo Dias Campina Grande
Lindiberg Cardoso Araú jo Juazeirinho
Lindomar Azevedo De Souza Belém Do B. Cruz
Loamy Lima Oliveira Campina Grande
Lourival Brasiliano Cuité
Lourival Mendes Da Silva Campina Grande
Luciano Souza De Melo Paulista
Lú cio Flá vio Dos Santos Paulo Cuité
Luis Henrique De Maria Lagoa Seca
Luiz Carlos Da Cruz Ferreira Montadas
Luiz Rodrigues Da Silva Maliça
Manoel Araú jo Dos Santos Pombal
Manoel Bento Da Silva Galante
Manoel Da Rocha Galante
Manoel Estanislau Dos Santos Galante
Manoel Florentino Sossego
Manoel Paulo Filho Lagoa
Marcelo Bernardo De Oliveira Pocinhos
Marcos Aurélio De Oliveira Ingá
Marcos Fernandes De Miranda Mato Grosso
Marinaldo Da Silva Maciel Campina Grande
Marlon Araú jo Dantas Picuí
Max Delys Pinheiro Monteiro Pombal
Moisés Nó brega Silva Campina Grande
Nelsivan Marques De Carvalho Campina Grande
Odélio Andrade De Araú jo Campina Grande
Ozéas Dantas Rolim Campina Grande
Paulo José De Souza Da Silva Campina Grande
Paulo Roberto Bezerra Serra Branca
Paulo Sergio Do N. Maciel Barra De Santana
Pedro Caetano Vieira Riacho Dos Cavalos
Pedro Firmino De Sousa Barra De Santa Rosa
Ramalho Ferreira Vasconcelos Nova Floresta
Ricardo José Dantas Campina Grande
Rivaldo Jacinto Da Silva Campina Grande
Robson Abílio De Araú jo Campina Grande
Salatiel Marques Da Silva Pedra Lavrada
Sebastiã o Bruno Ipiapino Zabelê
Sebastiã o Caetano Sobrinho Riacho Dos Cavalos
Sebastiã o Domingos Dos Santos Areial
Sebastiã o Francisco De Lima Campina Grande
Sebastiã o Itamar Pereira Luz Campina Grande
Sebastiã o Pereira De Araú jo Campina Grande
Sebastiã o Pires Da Silva Sumé
Sebastiã o Rodrigues Neto Campina Grande
Sebastiã o Tenó rio Da Mota Itatuba
Sebastiã o Valdivino Simã o Nova Floresta
Severino Adalberto Ibiapino Sã o Sebastiã o Do
Umbuzeiro
Severino Do Ramo R. Araú jo Boa Vista
Severino Francisco Dantas Fagundes
Severino Marques Do Nascimento Campina Grande
Severino Pereira De Souza Pombal
Silvio Roberto Lins Da Cunha Campina Grande
Thiago Dantas Nó brega Frei Martinho
Valberto Araú jo De Oliveira Areial
Valdelici Vieira Da Silva Brejo Dos Santos
Wellington Teodó sio Dos Santos Campina Grande

DIÁCONOS
Abdenigo Matias Da Silva Campina Grande
Abel Genésio De Lima Campina Grande
Adeilson José De Lima Sossego
Adeilton Martins Dos Santos Campina Grande
Adelá dio Guimarã es De Lima Campina Grande
Adelino De Souza Belarmino Queimadas
Adelson José Saturnino Da Silva Campina Grande
Ademir Cabral Da Silva Galante
Ademir De Negreiros Caturité
Alandelon Da Cruz Torres Campina Grande
Alcivan Da Silva Oliveira Brejo Dos Santos
Alfredo Leoncio De Lima Boa Vista
Alisson Eduardo Maul De Farias Campina Grande
Aluísio Fêlix Rodrigues Taperoá
Aluízio Caetano Pereira
Amadeu Tomaz Venceslau Assunçã o
Anderson Vanderli B. Do Nascimento Campina Grande
 ngelo Santos Da Silva Areial
Antô nio Alexandre Barbosa Galante
Antô nio Alves De Melo Pocinhos
Antô nio Alves Sobrinho Queimadas
Antô nio Alves Vieira Neto Pombal
Antô nio Barreto Da Silva Barra De Santana
Antô nio Clementino Sobrinho Sã o Bento
Antô nio Costa Dos Santos Araú jo Campina Grande
Antô nio De Oliveira Cirino Montadas
Antô nio Felinto De Santana Filho Pombal
Antô nio Genuíno Da Silva Picuí
Antonio Gomes De Farias Sã o Bento
Antô nio Gomes De Moura Montadas
Antonio Gonçalves Braga Campina Grande
Antô nio Hernesto Do Rego Neto Queimadas
Antô nio José Da Silva Campina Grande
Antô nio Leite Diniz Campina Grande
Antô nio Luiz De Macêdo Nova Floresta
Antô nio Marcos Queiroz Dos Santos Campina Grande
Antô nio Morais Bezerra Campina Grande
Antô nio Veríssimo De Souza Filho Montadas
Antô nio Vieira Da Silva Fagundes
Arieuston Gomes De Araú jo Netto Campina Grande
Auro César França Campina Grande
Austregésilio Freitas Guimarã es Picuí
Bento Ludgéro De Araú jo Sã o Bento
Braulio Da Silva Montadas
Carlos Castilo S. Pereira Campina Grande
Carlos Eduardo De Sousa Farias Cabaceiras
Carlos Manoel Das Candeias Campina Grande
Catarino Manuel Da Silva Brejo Dos Santos
Cicero José Da Silva Sumé
Clovis Ricardo Da Silva Campina Grande
Cosme Alves Barbosa Aroeiras
Cristiano Germano De Farias Filho Cabaceiras
Daniel Dos Santos Tenó rio Serra Redonda
Daniel Félix Da Silva Riachã o Do Bacamarte
Davi Laurentino Barbosa Galante
Dierson Luis Matias Fagundes
Djair Gomes Silva Campina Grande
Edilson Barauna Do Nascimento Galante
Edircio Martins Catolé Do Rocha
Edivam Domingos De Sousa Pombal
Edmilson Da Silva Santos Campina Grande
Ednaldo Câ ndido Tenó rio Serra Rodonda
Ednaldo Da Silva Ferreira Campina Grande
Ednaldo Marinho Do Nascimento Campina Grande
Edson Coitinho De Souza Ingá
Edson José Santos Calado Picuí
Edval Feliciano Gomes Campina Grande
Elias Da Silva Luz Campina Grande
Elissandro Lopes De Almeida S. J. Da Mata
Emanoel Da Silva Galante
Emerson Marques Ferreira De Lima Campina Grande
Emídio Ferreira Filho Capim Grande
Eraldo Soares De Araú jo Diniz Campina Grande
Erasmo Pereira Da Silva Campina Grande
Erivaldo De Souza Mascarenhas Campina Grande
Eugênio Lameu Do Nascimento Nova Floresta
Eugênio Medeiros Dantas Nova Floresta
Expedito Dos Santos Campina Grande
Expedito Procó pio Da Silva Campina Grande
Felipe Araú jo De Lima Baraú na
Felisberto Almeida Sampaio Catolé Do Boa Vista
Fernando Alves Graciano Montadas
Francenildo Nogueira Da Silva Paulista
Francinaldo Piragibe Campina Grande
Francinaldo Soares Da Silva Brejo Do Cruz
Francisco A. Valentin Ferreira Campina Grande
Francisco Alves De Aquino Catolé Do Rocha
Francisco Da Silva Damiã o
Francisco De Assis Alexandre Da Silva Areial
Francisco De Assis Alves Campina Grande
Francisco De Assis Nascimento Campina Grande
Francisco De Assis Silva Medeiros Campina Grande
Francisco De Sales Silva Santos Cabaceiras
Francisco Do Nascimento Sã o Bento
Francisco Do Nascimento Bedô r Neto Campina Grande
Francisco Françó is Linhares Brejo Do Cruz
Francisco Jorge Sobrinho Juarez Tá vora
Francisco Lima Do Nascimento Pombal
Francisco Martins Da Silva Itatuba
Francisco Severino Dos Santos Sumé
Francismar Simõ es De Araú jo Monteiro
Gean Do Nascimento Souza Campina Grande
Genival Félix Da Silva Lagoa Seca
George De Oliveira Barbosa Sã o Bento
Geraldo Alencar De Almeida Campina Grande
Geraldo Emidio Taperoá
Geraldo Pinheiro Da Silva Sã o Bento
Gerinaldo Paulo De Amorim Sumé
Gevâ nio Olegá rio De Sousa Amparo
Gidival Lú cio Alves Sã o Bento
Gilmar Dos Santos Cavalcante Campina Grande
Gilvan Silva Cavalcante Ingá
Givanilton Rocha De Lima S. S. Lagoa De Roça
Gleydson Moura Dos Santos Campina Grande
Gustavo De Lima Santos Picuí
Hodair José Do Nascimento Campina Grande
Irailton Marinho Sã o José Da Mata
Isaias José Da Silva Assunçã o
Isaías Soares Dias Brejo Do Cruz
Israel De Andrade Silva Campina Grande
Israel Gomes De Souza Sã o José Da Mata
Ivanaldo Dantas De Lima Sossego
Ivanildo Manoel Da Silva Assunçã o
Ivanildo Roberto Da Silva Galante
Ivonaldo Reginaldo Silva Lagoa Seca
Jailton Da Mota Silva Itatuba
Jair Alves Tavares Queimadas
Jaksonildo Noberto Câ ndido Nova Floresta
Jarbas Da Silva Gomes Campina Grande
Jerô nimo Lima Ramos Barra De Sã o Miguel
Joã o Alexandre Lopes Itatuba
Joã o Batista Brito De Oliveira Monteiro
Joã o Batista Lacerda Silva Boa Vista
Joã o Bezerra Da Silva Monteiro
Joã o De Deus De Lima Sã o José Da Mata
Joã o Geremias Sã o Joã o Do Cariri
Joã o Nunes Pereira Campina Grande
Joã o Pereira Cavalcante Campina Grande
Joã o Tomaz Neto Paulista
Joaquim Gomes Dos Santos Brejo Do Cruz
Joaquim Hermínio Pereira Sã o José Da Mata
Jonas Barbosa Amparo
Jonas Lú cio Dos Santos Catolé Do Rocha
Jorge Flá vio Pereira Da Silva Campina Grande
Jorge Gonçalves Do Nascimento Campina Grande
José Adriano De Lima Oliveira Campina Grande
José Adriano Félix Dos Santos Campina Grande
José André Dos Santos Pocinhos
José Antô nio Da Silva Campina Grande
José Antô nio Gomes Dantas Picuí
José Aristides Dos Santos Filho Campina Grande
José Azevedo Melo Soledade
José Barros Dos Santos Campina Grande
José Batista Alves De Souza Boa Vista
José Carlos De Morais Soledade
José Carlos Pereira Dos Santos Caraú bas
José Cassimiro Dos Santos
José Da Silva Souza Filho Campina Grande
José De Araú jo Barbosa Itatuba
José De Lira Serra Rodonda
José Dionísio Santos Filho Campina Grande
José Do Nascimento Gomes Soledade
José Eleonildo Dos Santos Campina Grande
José Eudes Alves De Sá Catolé Do Rocha
José Félix Da Silva Campina Grande
José Ferreira Marinho Irmã o Queimadas
José Francisco Da Silva Serra Rodonda
José Francisco Paulino Assunçã o
José Gilvan Celestino Da Costa Campina Grande
José Gomes Cardoso Sã o Bento
José Gomes Dos Santos Coxixola
José Gonçalves Regis Queimadas
José Hilton Ramos Do Amaral Campina Grande
José Iná cio Da Silva Campina Grande
José Ismael Dos Santos Soledade
José Itamar De Medeiros Oliveira Frei Martinho
José Jamércio Dos Santos Silva Campina Grande
José Junho De Farias Guimarã es Boa Vista
José Liberato Filho Montadas
José Lima De Alencar Pombal
José Lourival Barbosa Filho Campina Grande
José Luiz Alves Filho Queimadas
José Luiz De Souza Itatuba
Jose Marcos Da Silva Gomes Cardoso Sã o Bento
José Medeiros Lima Campina Grande
José Nunes Da Silva Campina Grande
José Onildo De Azevedo Lima Frei Martinho
José Pedro Dos Santos Cubati
José Roberto De Oliveira Lagoa Seca
José Santos De Oliveira Campina Grande
José Severino Soares Raimundo Campina Grande
José Soares Neto Riacho Dos Cavalos
José Tibú rcio Da Silva Ingá
José Vieira Sobrinho Campina Grande
José Wanderley Do Nascimento Galante
José Wellington Velez De Sousa Campina Grande
Joselito Do Nascimento Campina Grande
Josenildo Valentin Campina Grande
Josicleudo Matias De Araú jo Sã o José Da Mata
Josinê Batista Dos Santos Sã o José Do Brejo Do Cruz
Josué Lourenço Da Silva Campina Grande
Jú nior Fá bio Bezerra De Freitas Prata
Jurandi Dos Santos Ferreira Juazeirinho
Kilson Henrique De Sousa Campina Grande
Leidson Silva De Amorim Campina Grande
Leonardo Lisboa Diniz Campina Grande
Linaldo Pereira Campina Grande
Luciano Gonçalves Barreto Sã o José Dos Cordeiros
Luciano Pereira Bernado Galante
Luciano Rubens Sousa Santos Monteiro
Luciano Valetim Soares Serra Branca
Luis Lucemar De Melo Maliça
Luiz Carlos Da Silva Sumé
Luiz Carlos Lacerda Campina Grande
Luiz Rangel Da Silva Queimadas
Luzifran Alves Linhares Brejo Do Cruz
Manassés Do Nascimento Frei Martinho
Manoel Araú jo Silva Itatuba
Manoel Basílio Campina Grande
Manoel Dias Sobrinho Campina Grande
Manoel Domingos Dos Santos Campina Grande
Manoel Faustino De França Ingá
Manoel Gomes Da Silva Campina Grande
Manoel Jenuino Da Silva Campina Grande
Manoel Messias De Oliveira Campina Grande
Manoel Severino Da Silva Nova Floresta
Manoel Vicente Ferreira Lagoa Seca
Manuel Santana Da Silva Gado Bravo
Marcelo Barbosa Santos Campina Grande
Má rcio Antô nio Bezerra De Almeida Pombal
Marcos Antô nio De Carvalho Campina Grande
Marcos Antô nio Pereira Barros Campina Grande
Marcos Célio Gomes De Farias Gurjã o
Marinésio José Dos Santos Picuí
Marival José De Lima Barra De Sã o Miguel
Marivaldo Mota Da Silva Campina Grande
Maurício Dos Santos Campina Grande
Milton Bento Pessoa Filho Campina Grande
Murilo Má rio Pinto Da Nó brega Campina Grande
Nilton José Correia Da Rocha Campina Grande
Olinto Leandro De Lima Ingá
Paulo André Da Silva Santos Campina Grande
Pedro Batista Dos Santos Campina Grande
Pedro Laurentino Filho Galante
Petrô nio Gomes Da Cruz Campina Grande
Rackes Douglas Lima Almeida Campina Grande
Raimundo Caetano Vieira Riacho Dos Cavalos
Raimundo Eloí Da Cunha Soledade
Ramiro Fernandes De Assis Sã o Bento
Reginaldo Felix Lourenço Campina Grande
Ricardo Barbosa Silva Campina Grande
Rildo Da Silva Oliveira Sumé
Robson Henrique Germano Picuí
Robson Rodrigues Da Silva Campina Grande
Rogério Freire Trigueiro Campina Grande
Romero Almeida Santos Campina Grande
Ronaldo Almeida Santos Campina Grande
Ronaldo Martins Silva Campina Grande
Ronaldo Pereira Da Costa Campina Grande
Rondinele Alves De Oliveira Bom Sucesso
Rosildo Fabrício Do Nascimento Riachã o Do Bacamarte
Rosinaldo Pereira Galante
Saame Sabino De França Campina Grande
Sebastiã o Araú jo Do Rêgo Santana
Sebastiã o Batista Gomes Brejo Do Cruz
Sebastiã o Domingo Da Silva Soledade
Sebastiã o Firmino Da Silva Queimadas
Sebastiã o José Bento Juazeirinho
Sebastiã o Silva Dos Santos Campina Grande
Severino Alves Viana Galante
Severino Antô nio Filho Riachã o Do Bacamarte
Severino Caetano Da Silva Itatuba
Severino Do Ramo Oliveira Juarez Tá vora
Severino Dos Ramos Lacerda Silva Boa Vista
Severino Ferreira Da Silva Campina Grande
Severino Marcolino Monteiro Cabaceiras
Severino Mendes Da Silva Serra Dos Brandõ es
Severino Pereira Da Silva Juarez Tá vora
Sivanildo Alves Linhares Paulista
Taciano Cézar Dos Santos Camalaú
Thiago Dantas Nó brega Frei Martinho
Valdeci Da Costa Lima Campina Grande
Valdeci Dantas De Medeiros Filho Sumé
Valdomiro Gomes De Souza Cuité
Walfredo Bezerra De Melo Galante
Welington Rocha De Azevedo Soledade
Welington Rocha De Oliveira Soledade
Wellington Rocha Alexandre Campina Grande
Wilberto Lopes De Almeida Sumé
Willians Vitorino Da Silva Sã o José Da Mata
Zenó bio Dantas Garcia Picuí
PASTORES DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM CAMPINA GRANDE DE 1922 A 2003.

1922 – 1925 – Diá cono FELIPE NERY FERNANDES


1925 – 1926 – Pastor FRANCISCO GONZAGA DA SILVA
1927 – 1928 – Evangelista MANUEL MANDUCA
1928 – 1934 – Pastor MANOEL PESSOA LEÃ O
1934 – 1937 – Pastor LUIZ CHAVES
1937 – 1938 – Pastor JOÃ O ADELGICIO DE OLIVEIRA
1938 – 1939 – Pastor LUIZ CHAVES
1939 – 1944 – Pastor JOÀ O DE PAIVA
1944 – 1960 – Pastor SILVINO SILVESTRE DA SILVA
1960 – 1961 – Presb. FRANCISCO PACHÊ CO DE BRITO
1961 – 1964 – Pastor LUIZ CESÁ RIO DA SILVA
1964 - - - Evangelista JOÃ O ANTÔ NIO DA SILVA
1965 – 1968 – Pastor NATANAEL BEUTENMULLER
1968 – 1986 – Pastor JOSÉ APOLÔ NIO DA SILVA
1986 - - - Pastor FRANCISCO PACHÊ CO DE BRITO (atual Pastor Presidente)
HINO OFICIAL DO JUBILEU

Letra e Música: Marconi Silva

Setenta E Cinco Anos De Bênçã os.


Setenta E Cinco Anos De Vitó ria.
Setenta E Cinco Anos De Histó ria.
Tem Em Campina Grande A Assembléia De Deus.
Muitas Foram As Lutas Que Passastes,
Mas Vencestes Todas Com A Palavra Da Fé,
Heró is E Heroínas Enviastes
Para Pregar O Evangelho De Poder.
No Sertã o, No Brejo E No Cariri.
Nas Cidades, Nos Distritos E Aqui.
Vamos Juntos Com O Coraçã o Radiante,
Entrar No Novo Século Celebrando
O Teu Jubileu De Diamante.

Coro

Avante, Avante No Teu Jubileu De Diamante.


Avante, Avante, Vamos Todos Ser Perseverantes.
Avante, Avante, É s Uma Porta Que Ninguém Pode Fechar
É s A Luz Do Mundo E O Sal Da Terra E Ainda Tens...
Muitas Almas Pra Ganhar. ... Avante (Repete O Coro)

Jesus É Quem Te Abençoa.


Jesus É Quem Te Dá Vitó ria.
Jesus É Quem Faz Tua Histó ria.
Porque Ele É O Teu Rei.
As Lá grimas Que Tens Derramado,
Deus Tem Enviado Anjos Para Colher.
E Nas Horas Difíceis Da Lida,
Jesus Tem Te Revestido Com O Espírito Santo E Poder.
Nos Povoados Mais Distantes De Campina
Está s Sempre Pronta Para Servir.
Vamos Avante, Todos Cantando,
Celebrando Com Alegria
O Teu Jubileu De Diamante.

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