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COMPETITIVIDADE DE ANGOLA
Por: Pascoal de Guimarães (Economista/Consultor)
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pascoalguimaraes3@gmail.com; 924 275 274
▪ AS INFRAESTRUTURAS SÃO CRÍTICAS PARA A FLUIDEZ DA ACTIVIDADE ECONÓMICA
REAL
Produção
MONETÁRIO
Distribuição
FLUXO
▪ Bens Não Perecíveis (utensílios domésticos ECONÓMICO
Armazenamento
ou industriais, etc)
Armazenamento ▪ Bens Perecíveis (Consumíveis diversos
e Conservação domésticos, hospitalares, etc)
Rodoviárias Ferroviárias Aeroportuárias Portuárias
Infraestruturas &
Vias
Transporte
Meios
Consumo
2
▪ ABORDAGEM COMPARATIVA - INFRAESTRUTURAS
RODOVIÁRIAS
Zâmbia 1.200
Namíbia 2.687
RDC 4.772
Congo 512
4
▪ ABORDAGEM COMPARATIVA - PRINCIPAIS AEROPORTOS
4 Fevereiro 6
6,3
K. Kaúnda 2
2,0
H. Kutako 2
4,5 Milhões de Passageiros/Ano
Comprimento da Pista (Km)
NDjili 1
3,3
Maya-Maya 3
4,7
Johanesburg 21
7,8
5
▪ ABORDAGEM COMPARATIVA - PRINCIPAIS PORTOS
Porto/Luanda 16,0
3,8
81,2
Durban 3,3
6
▪ O DÉFICE DE INFRAESTRUTURAS E SEU IMPACTO SOBRE A PRODUÇÃO
Produção
Disponível
Produção
para
Consumo
Efeito
(-) Produção Perdida ▪ Encarecimento da produção disponível para o consumo
(custo unitário mais elevado);
por Dificuldade de
▪ Baixa competitividade (preço e qualidade) dos produtos;
Escoamento
▪ Risco de falência dos negócios e redução da oferta global.
Causa
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▪ A COMPETITIVIDADE COMO FUNÇÃO DA QUALIDADE DAS INFRAESTRUTURAS
Competitividade
Custo/Armaz. e
Conservação + Custo/Transportação