Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
junho / 2005
SECRETARIA
DOS TRANSPORTES
AGENDA
3
Corredor de Central de Exportação
Ponte
HIDROVIA
Rodoferroviaria Conclusão das Obras:
Eliminação Convênio DH/MT:MT/SP R$ 25 milhões
R$ 70 milhões 2005/2009
de Restrições
BR 153
Operacionais
(Rod.
Transbrasiliana)
Duplicação e Contorno de
restauração Araraquara
geral TrechoBR 381
Ferroviário
(Rod. Fernão
Dias)
Boa Vista -
Duto
Mairinque
BR-Conclusão
Paulínia 116
(Régis obras
das
Duplicação
Conchas
Bittencourt)
Convênio Duplicação
Ponte trecho serra
TRANSPETRO/ST
Rodoferroviaria
5
Gargalos de Transposição da RMSP
6
Plataforma Logística
7
O Porto de Santos
Comércio Exterior
Evolução da em 2004
Movimentação Anual US$ bi
80 Importação Exportação TOTAL
70 Brasil 62,8 96,5 159,3
60 São Paulo 27,1 31,0 58,1
milhões de t
67,6 milhões de t
50
Santos 16,0 26,9 42,9
40 FONTE: SECEX
30
20
10
-
2000 2001 2002 2003 2004
8
Gargalos de Curtíssimo Prazo na Baixada Santista
Dragagem
Valongo
Estuário Guarujá
Santos
São Vicente
OPERADORA
Ponta da Praia FERROBAN
Paratinga Samaritá
• Estacionamentos MRS
Praia Grande
com Infra-estrutura PORTOFER
Telemática BITOLA
ESTREITA
LARGA
MISTA
9
Operação Atual da Malha de Acesso ao Porto
Troca de Operador
Cubatão
São Bernardo Troca Santos
Locomotiva
do Campo Troca Equipagem
PEREQUÊ
Troca de Operador
VALONGO
ESTUÁRIO Guarujá
CONCEIÇÃOZINHA
São Vicente Santos
10
Operação Proposta
Operador
São Bernardo Cubatão Santos
Unificado
do Campo
PEREQUÊ
VALONGO
ESTUÁRIO
Guarujá
CONCEIÇÃOZINHA
São Vicente
PONTA DA PRAIA
OPERADORA
PARATINGA
No caso da Ferronorte:
SAMARITÁ
FERROBAN
• EconomiaCiclo médio:
Praia
de h no4tempo
15Grande horas de
(acesso
viagemlivre) MRS
PORTOFER
• 8% do tempo • Licenciamento:
de viagem redonda ½ h (180 h) BITOLA
• Trânsito:
• representa 1 h mil t de capacidade
perda de 560 ESTREITA
• perda de• R$
Entrega: ½ hde frete (R$ 80/t)
45 milhões LARGA
MISTA
11
Demais Gargalos na Baixada Santista
Perequê
Projeto
Barnabé-Bagres
Liberação da Faixa de
Domínio e Duplicação
Valongo
Estuário Guaruj
Liberação da Faixa de
São Vicente Conceiçãozinha
á
Domínio
Túnel Interligando
São Vicente as Margens Santos
Esquerda e Direita
OPERADORA
Ponta da Praia FERROBAN
Paratinga Samaritá MRS
Praia Grande
PORTOFER
Avenida BITOLA
Perimetral ESTREITA
Portuária LARGA
MISTA
12
AGENDA
14
Novo Corredor de Exportação
Características
15
Novo Corredor de Exportação
Vantagens
16
Novo Corredor de Exportação
Infra-estrutura Logística
17
Novo Corredor de Exportação
Investimentos 2000/2005
19
Novo Corredor de Exportação
Investimentos
20
Novo Corredor de Exportação
Investimentos
21
Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto
AÇÃO INTEGRADA:
22
Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto
24
Novo Corredor de Exportação
Contorno de São Sebastião
25
Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto
(*) Início das obras complementares dos contornos (23 km) condicionado ao
movimento do porto acima de 1 milhão de toneladas (após 2010).
26
Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto
27
Novo Corredor de Exportação
Investimentos Previstos por Fonte – 2005/2008
I – CORREDOR RODOVIÁRIO
28
Novo Corredor de Exportação
Investimentos Previstos por Fonte – 2005/2008
II – ESTRUTURA PORTUÁRIA
R$ 100 Milhões
CONCESSIONÁRIA Implantação de novo cais
29
Novo Corredor de Exportação
Cronograma / Investimentos nas Rodovias
25 25 50
2. Obras do Cais
4. Equipamentos
5. Acesso Viário
a. Fazenda do Estado 15 25 15 55
b. Concessionário 20 40 40 100
31
Novo Corredor de Exportação
Desembolso dos Recursos
CONCESSÃO
75 150 150
SP-65 E SP-70
CONCESSIONÁRIO
75 75 150
TAMOIOS
CONCESSIONÁRIO
20 40 40
PORTO
FAZENDA
15 125 115
DO ESTADO
32
Novo Corredor de Exportação
Atividades em Andamento
• EIA-RIMA
Tamoios: trecho planalto; trecho de serra + contornos
Porto de São Sebastião
33
AGENDA
GO
Ituiutaba Uberlândia
TRIÂNGULO
MINEIRO Uberaba
MS
Barretos
S. J. Rio Preto
Araçatuba MG
Rib. Preto
SP
Araraquara
Pres. Prudente Três Corações
Marília
Bauru SÃO PAULO SUL DE
Moji Mirim
Assis
MINAS Resende
Ourinhos
Campina
s
RJ RJ
Taubaté
Jundiaí
S. J.
Sorocaba Campos Porto do
RMSP Porto de
Rio de
Sepetiba
PR Santos
Janeiro
São Paulo PORTO DE
SÃO
Triângulo Mineiro Porto de Santos SEBASTIÃO
Sul de Minas
Rio de Janeiro
36
POSICIONAMENTO GEOGRÁFICO
Catchment Areas
38
COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Balança Comercial Brasileira
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1987
1995
2002
1980
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1996
1999
2000
2001
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1997
1998
Exportação Importação
39
DEMANDA POTENCIAL DO PORTO
Delimitação do Mercado
1. Produtos Conteinerizáveis
Principais Produtos:
• Papel, Cartão e Celulose
2. Produtos não-conteinerizáveis • Produtos Químicos Orgânicos
2.1. Cargas de grandes volumes • Plásticos e suas obras
2.2. Granéis líquidos (excluídos) • ReatoresPrincipais
Nucleares,Produtos:
Caldeiras,
2.3. Certos granéis sólidos • Máquinas,
Obras deInstrumentos
Pedra, Gesso, Mecânicos
Cimento
• Amianto, Mica e semelhantes
2.4. Cargas soltas Principais Produtos:
•• Máquinas de Terraplanagem
Produtos Químicos
Principais Produtos:
• Máquinas Agrícolas
3. Veículos •• Ferro e Aço
Laminadores
• Papel Jornal
• Tubos Principais Produtos:
• Veículos p/ transporte de 10 pessoas ou mais
• Automóveis
• Veículos p/ usos especiais (guindastes, auto-
socorro, betoneiras, etc...)
40
DEMANDA POTENCIAL
Avaliação
Estatísticas Demanda
SECEX Tipo de Carga Quantidade
Portos Portuárias Portos (10³ t)
Portos Potencial (10³ t)
(10³ t) (10³ t)
Contêineres 4.788
Santos 35.915 Santos 33.694 Santos 5.955
Cargas de
São Sebastião 10.251 São Sebastião 9.170 São Sebastião 338 Grandes Volumes 238
Rio de Janeiro 6.648 Rio de Janeiro 6.489 Rio de Janeiro 676 Graneis Sólidos 991
Sepetiba 35.064 Sepetiba 35.458 Sepetiba 61 Cargas Soltas 864
Veículos 149
41
DEMANDA POTENCIAL
Zoneamento
GO Ituiutaba Uberlândia
Uberaba
MS Barretos
S. J. Rio Preto
Araçatuba MG
Rib. Preto
SP Araraquara Varginha
Pres. Prudente
Três Corações
Marília
Bauru
Pouso
Assis Moji Mirim
AlegreItajubá
Resende
Ourinhos
Campina RJ
s Taubaté N. Iguaçu
Jundiaí
S. J.
Vale do Paraíba Sorocaba Campos Porto do
Porto de
RMSP RMSP Rio de
Sepetiba
Baixada Santista PR Santos
Janeiro
Campinas PORTO DE SÃO
Oeste Paulista Porto de Santos SEBASTIÃO
Triângulo Mineiro
Sul de Minas
Rio de Janeiro
42
DEMANDA POTENCIAL
Macro-Matriz
PORTOS 103 t
43
DEMANDA POTENCIAL
Análise da Macro-Matriz
10³ t
Exportação Importação
MATRIZ TOTAL Total Total TOTAL
SSB Santos RJ SEP SSB Santos RJ SEP
Vale do Paraíba - 186 93 4 283 185 291 28 - 504 787
Triângulo Mineiro - 14 20 - 34 - 45 - 9 54 88
44
DEMANDA POTENCIAL
Matriz Projetada
103 t
2005 2010 2020
Cargas
Exportação Importação Exportação Importação Exportação Importação
45
DEMANDA CAPTURÁVEL
Granéis sólidos 991 287 1.191 525 1.436 647 2.024 933
46
MODELOS DE GESTÃO
Quanto aos Arrendatários
MODELO 1
É feito o arrendamento de áreas para diversos interessados, contra taxas de aluguel e tarifas
portuárias, segundo planejamento feito pela Administração Pública. Esta permanece com a
responsabilidade pela provisão da infra-estrutura terrestre e de acesso aquaviário, além de
funções gerenciais, de planejamento e de controle.
MODELO 2
O arrendamento de todo o porto é único, para um só arrendatário, na mesma estrutura de
custos do modelo anterior . A Administração Pública provê a infra-estrutura terrestre e o
acesso aquaviário, além das funções gerenciais, de planejamento e de controle, em menor
escala que no Modelo 1.
MODELO 3
A Administração Pública permanece apenas com as missões reguladora e fiscalizadora. Um
único agente privado acumula as funções gerenciais e operacionais e a provisão da infra-
estrutura. A Administração é remunerada, por seus investimentos anteriores, só através de
taxas de aluguel.
47
INVESTIMENTOS
Área p/
Futura Retroárea
Nova Expansão Existente
Ponte de
Acesso
Píer
Futuro Existente
Terminal p/
Veículos
Futuro
Terminal de
Contêiner
48
AGENDA
- Carga Geral
DEMANDA - Matrizes OD PESQUISA DE
- Logística Distribuição
PREFERÊNCIA DECLARADA
-Seleção
Transporte Intermodal
de Eixos,
Pesquisa sobre Rodo-
Corredores potencial
de transferência
ferroviários ede
Terminais
DIRETRIZES DE centrais de distribuição DIMENSIONAMENTO CARACTERIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO para periferia
- Central de Distribuição
CARACTERIZAÇÃO - Quantidade de CLIs e Tis
- Terminal Intermodal
- Transporte Intermodal
- Seleção de locais
- Trem Expresso
- TIs
Alocação:
- Transporte Intermodal
- CLIS, TIs
- Transporte Rodoviário
Benefícios:
Consolidação da Diretriz de
- Públicos
- Privados Projeto
Componentes de Projeto o
Projeto e Programação
51
Novo Corredor de Exportação
Plataformas Logísticas - CLI
Terminal
Estocagem para
Intermodal
centrais de
caminhão – trem
concentração e
distribuição
Vias ferroviárias
entremeadas de EADI
faixas rodoviárias PLATAFORMA Enchimento e
(comprimento capaz
de acomodar um LOGÍSTICA desova de
contêineres
trem unitário).
Serviços de
Equipamentos
apoio: central de
para transferência
fretes, bancos,
de contêineres e
oficinas, hotel,
caixas móveis.
etc
Portarias controladas,
sistemas de informação, etc Investimento
Parceria
Tipicamente
Público-Privada
Privado
no Investimento
52
Novo Corredor de Exportação
Plataformas Logísticas - CLI
1,00 m
1,60 m
54
Corredor de Exportação
Campinas – Vale do Paraíba – Litoral Norte
junho / 2005
SECRETARIA
DOS TRANSPORTES