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Corredor de Exportação

Campinas – Vale do Paraíba – Litoral Norte

Aspectos Relevantes para o


Município de São José dos Campos

Palestrante: Milton Xavier


Superintendente de Planejamento
de Transportes da ST

junho / 2005

SECRETARIA
DOS TRANSPORTES
AGENDA

1. Corredor Central de Exportação


2. Novo Corredor de Exportação:
Campinas – Vale do Paraíba – Litoral Norte

3. Potencial de Captação de Carga do Porto


4. Estudos de Viabilidade do Corredor
Estudos de Transporte e Tráfego
Estudos de Viabilidade da Concessão da Tamoios
Estudos de Viabilidades para Implantação dos CLIs
Atualização do Estudo de Captação de Carga do Porto
Corredor de Central de Exportação

3
Corredor de Central de Exportação

O Corredor Central de Santos


é um conjunto de intervenções....

Duplicação e Recuperação Melhoria


Transposição
Recuperação de e ampliação Operacional
da RMSP: Interfaces e
Pavimento de um de no Acesso
Rodoanel
Conjunto de capacidade Terrestre ao
e Facilidades
Trechos das Porto de
Ferroanel
Rodoviários Ferrovias Santos

...que visam dar fluidez aos densos fluxos de


exportação desta rota.
4
Gargalos à montante do Porto de Santos

Ponte
HIDROVIA
Rodoferroviaria Conclusão das Obras:
Eliminação Convênio DH/MT:MT/SP  R$ 25 milhões
R$ 70 milhões 2005/2009
de Restrições
BR 153
Operacionais
(Rod.
Transbrasiliana)

Duplicação e Contorno de
restauração Araraquara
geral TrechoBR 381
Ferroviário
(Rod. Fernão
Dias)
Boa Vista -
Duto
Mairinque
BR-Conclusão
Paulínia 116
(Régis obras
das
Duplicação
Conchas
Bittencourt)

Convênio Duplicação
Ponte trecho serra
TRANSPETRO/ST

Rodoferroviaria

5
Gargalos de Transposição da RMSP

Ampliação do Aeroporto de Viracopos


Convênio ST/INFRAERO/PMC
TOTAL R$ 363 milhões (ago/03)

Ferroanel Tramo Norte


Ampliação do Aeroporto de Guarulhos
- R$ 2,2 bilhões (ago/03)
- 3 convênios em negociação:
. meio ambiente
. trem
Rodoanel Trecho Sul . infra-estrutura
Ferroanel Tramo Sul
- Obras  R$ 2,2 bilhões
- Desapropriações,
Reassentamento e
Gerenciamento  R$ 640 milhões
- Outros  R$ 100 milhões
Manutenção das
Condições de Tráfego
do Trecho da Serra

6
Plataforma Logística

7
O Porto de Santos

O Porto de Santos constitui um dos principais elementos da


infra-estrutura logística de São Paulo e do País, sendo
responsável por cerca de ¼ do comércio exterior brasileiro

Comércio Exterior
Evolução da em 2004
Movimentação Anual US$ bi
80 Importação Exportação TOTAL
70 Brasil 62,8 96,5 159,3
60 São Paulo 27,1 31,0 58,1
milhões de t

67,6 milhões de t
50
Santos 16,0 26,9 42,9
40 FONTE: SECEX
30
20
10
-
2000 2001 2002 2003 2004
8
Gargalos de Curtíssimo Prazo na Baixada Santista

São Bernardo Cubatão Santos


do Campo
• Implantação do 3º trilho
entre Perequê e Valongo Perequê
• Gestão Unificada da Malha
de Acesso ao Porto

Dragagem

Valongo
Estuário Guarujá

São Vicente Conceiçãozinha

Santos
São Vicente

OPERADORA
Ponta da Praia FERROBAN
Paratinga Samaritá
• Estacionamentos MRS
Praia Grande
com Infra-estrutura PORTOFER
Telemática BITOLA

ESTREITA
LARGA
MISTA

9
Operação Atual da Malha de Acesso ao Porto

Troca de Operador
Cubatão
São Bernardo Troca Santos
Locomotiva
do Campo Troca Equipagem
PEREQUÊ

Troca de Operador

VALONGO
ESTUÁRIO Guarujá
CONCEIÇÃOZINHA
São Vicente Santos

São VicenteTroca de Operador

PONTA DA PRAIA OPERADORA


PARATINGA FERROBAN
SAMARITÁ Praia Grande MRS
PORTOFER
Ciclo médio: 19 horas (tráfego mútuo) BITOLA
• Carregado: 8 h ESTREITA
• Vazio: 11 h LARGA
MISTA

10
Operação Proposta

Operador
São Bernardo Cubatão Santos
Unificado
do Campo
PEREQUÊ

VALONGO
ESTUÁRIO
Guarujá
CONCEIÇÃOZINHA

São Vicente Santos

São Vicente

PONTA DA PRAIA
OPERADORA
PARATINGA
No caso da Ferronorte:
SAMARITÁ
FERROBAN

• EconomiaCiclo médio:
Praia
de h no4tempo
15Grande horas de
(acesso
viagemlivre) MRS
PORTOFER
• 8% do tempo • Licenciamento:
de viagem redonda ½ h (180 h) BITOLA
• Trânsito:
• representa 1 h mil t de capacidade
perda de 560 ESTREITA
• perda de• R$
Entrega: ½ hde frete (R$ 80/t)
45 milhões LARGA
MISTA

11
Demais Gargalos na Baixada Santista

São Bernardo Cubatão Santos


do Campo

Perequê
Projeto
Barnabé-Bagres

Liberação da Faixa de
Domínio e Duplicação
Valongo
Estuário Guaruj
Liberação da Faixa de
São Vicente Conceiçãozinha
á
Domínio
Túnel Interligando
São Vicente as Margens Santos
Esquerda e Direita

OPERADORA
Ponta da Praia FERROBAN
Paratinga Samaritá MRS
Praia Grande
PORTOFER

Avenida BITOLA
Perimetral ESTREITA
Portuária LARGA
MISTA

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AGENDA

1. Corredor Central de Exportação


2. Novo Corredor de Exportação:
Campinas – Vale do Paraíba – Litoral Norte

3. Potencial de Captação de Carga do Porto


4. Estudos de Viabilidade do Corredor
Estudos de Transporte e Tráfego
Estudos de Viabilidade da Concessão da Tamoios
Estudos de Viabilidades para Implantação dos CLIs
Atualização do Estudo de Captação de Carga do Porto
Novo Corredor de Exportação
Localização

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Novo Corredor de Exportação
Características

• Diferentemente do corredor de exportação ao Porto de Santos, o


corredor de São Sebastião atenderá de forma preponderante aos
setores exportadores de São Paulo, pois estará voltado para
produtos industrializados, principalmente em contêineres;

• As expectativas de movimentação devem levar o Porto de São


Sebastião a uma posição de destaque no âmbito nacional, como o
maior porto especializado em cargas conteinerizadas;

• A proximidade dos pólos geradores de cargas e o fácil acesso ao


interior paulista pela rodovia D. Pedro I, representará ganho de
competitividade ao estado (“São Paulo competitivo”)

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Novo Corredor de Exportação
Vantagens

• Eixo exportador para atendimento aos pólos


Industrializados do estado, principalmente as regiões de
Campinas e Vale do Paraíba;
• Aproveitamento da infra-estrutura disponível: rodovias,
aeroportos e área portuária;
• Proximidade da Região Metropolitana de São Paulo;

• Grande impacto no desenvolvimento regional;

• Condições de abrigo e calado do porto de São Sebastião para


embarcações de grande porte.

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Novo Corredor de Exportação
Infra-estrutura Logística

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Novo Corredor de Exportação
Investimentos 2000/2005

• Rodovias: R$ 251,8 milhões


 Faixa adicional na serra Rodovia dos Tamoios (SP-099);
 Duplicação parcial e implantação de acostamentos na SP-055,
entre Caraguatatuba e São Sebastião;
 Faixas adicionais na D. Pedro I (SP-065), região de Campinas;
 Prolongamento da D. Pedro I, entre Via Dutra e Carvalho Pinto
(SP-070);
 Anel Viário Magalhães Teixeira, em Campinas.

• Porto de São Sebastião: R$ 7,3 milhões


 Recuperação/pavimentação dos pátios 1,2 e 3 ;
 Modernização do sistema de segurança;
 Construção de dois novos dolphins;
 Recuperação e ampliação do acesso viário;
 Plataformas para futuros armazéns.
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Novo Corredor de Exportação
Necessidades

• Recuperação e ampliação da capacidade das rodovias de acesso:


D. Pedro I e Tamoios;
• Implantação de acesso rodoviário adequado ao Porto: contornos
viários;
• Ampliação da estrutura portuária para atender navios de grande
porte e melhorias no terminal
• Conexão intermodal rodo-ferroviária na região do Vale do Paraíba:
implantação de terminal de cargas em São José dos Campos
• Intensificação do uso do terminal de cargas do aeroporto de São
José dos Campos (Infraero)

19
Novo Corredor de Exportação
Investimentos

• Recuperação da Rodovia D. Pedro I;

• Duplicação da Rodovia dos Tamoios;

• Implantação do Contorno Viário de Caraguatatuba / São


Sebastião, condicionado ao movimento do porto;
• Implantação do contorno viário urbano de São Sebastião;

• Ampliação do porto de São Sebastião.

20
Novo Corredor de Exportação
Investimentos

21
Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto

AÇÃO INTEGRADA:

• Concessão onerosa das rodovias


• D. Pedro I (SP-065) – Lote 1
• Ayrton Senna/Carvalho Pinto (SP-070) – Lote 2;
• Concessão onerosa ou patrocinada da Rodovia dos Tamoios
(Lote 3), com obrigação de investimentos;
• Concessão onerosa ou patrocinada do porto de São Sebastião
(Lote 4), com obrigação de investimentos;
• Aporte de recursos da fazenda do estado.

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Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto

PARTICIPAÇÃO NOS INVESTIMENTOS 2005-2008:


1. Concessionária da Rodovia dos Tamoios e contornos:
R$ 350 milhões
2. Concessionária do porto de São Sebastião:
R$ 100 milhões
3. Aporte de recursos da fazenda:
R$ 205 milhões
4. Aporte de recursos gerados pela concessão das SP-065 e SP-070:
R$ 375 milhões

5. Investimentos Totais: R$ 1,03 bilhão

(*) Após 2008: R$ 350 milhões


contorno Caraguatatuba/São Sebastião
23
Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto

CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS TAMOIOS

1. Duplica, opera e mantém a Rodovia dos Tamoios no trecho de


serra;
2. Acompanha o aporte de recursos da fazenda;
3. Opera e mantém trecho do planalto duplicado;
4. Opera e mantém o contorno viário de São Sebastião (3 km no
perímetro urbano);
5. Complementa, opera e mantém os 26 km dos contornos viários de
Caraguatatuba e São Sebastião.

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Novo Corredor de Exportação
Contorno de São Sebastião

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Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto

CONCESSIONÁRIA DA RODOVIA DOS TAMOIOS:

1. Cobrança de pedágio no trecho planalto após a duplicação (2008)

2. Cobrança de pedágio nos contornos viários de Caraguatatuba e


de São Sebastião após a sua implantação

3. Operação e conservação da rodovia após conclusão das obras.

(*) Início das obras complementares dos contornos (23 km) condicionado ao
movimento do porto acima de 1 milhão de toneladas (após 2010).

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Novo Corredor de Exportação
Modelo Proposto

CONCESSIONÁRIA DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO:

1. Amplia o Porto existente;


2. Acompanha o aporte de recursos da fazenda;
3. Implanta terminal de contêineres e acessos viários ao porto;
4. Implanta, opera e mantém o porto existente e o novo cais com 2
berços;
5. Instala os equipamentos necessários à operação portuária;
6. Amplia por sua conta os novos berços de atracação.

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Novo Corredor de Exportação
Investimentos Previstos por Fonte – 2005/2008

I – CORREDOR RODOVIÁRIO

I.1. CONCESSÃO DA RODOVIA


D. PEDRO I
I.2. CONCESSÃO DAS RODOVIAS
AYRTON SENNA / CARVALHO PINTO
Duplicação do Trecho
R$ 375 Milhões Planalto da Rodovia
Concessionárias
dos Tamoios – 60 km

I.3. CONCESSÃO DA RODOVIA


DOS TAMOIOS
Duplicação do Trecho
R$ 350 Milhões
Concessionária
Serra da Rodovia
dos Tamoios – 14 km

R$ 150 Milhões Implantação do Contorno


Estado De São Sebastião – 3 km

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Novo Corredor de Exportação
Investimentos Previstos por Fonte – 2005/2008

II – ESTRUTURA PORTUÁRIA

II.1. – CONCESSÃO DO PORTO


DE SÃO SEBASTIÃO

R$ 100 Milhões
CONCESSIONÁRIA Implantação de novo cais

R$ 55 Milhões Pátio / Instalações


Estado Portuárias e Equipamentos

29
Novo Corredor de Exportação
Cronograma / Investimentos nas Rodovias

(em Milhões R$)

Investimentos 2005 2006 2007 2008 TOTAL


1. Duplicação do PlanaltoContratação Obras
da Rodovia dos Tamoios
75 150 150 375
2. Duplicação da Serra da Contratação Obras
Rodovia dos Tamoios
150 150 150 450
3. Contorno de São Sebastião Obras

25 25 50

Fontes dos Recursos 75 325 325 150 875


Ônus da Concessão das
Rodovias D.Pedro I 75 150 150 375
Ayrton Senna
Carvalho Pinto
Estado 100 100 200

Concessionário Privado 75 75 150 300

(1) Concessão à parte 30


Novo Corredor de Exportação
Cronograma / Investimentos no Porto de São Sebastião

(em Milhões R$)

Investimentos 2005 2006 2007 TOTAL


1. Licitação / Contratação

2. Obras do Cais

3. Obras do Pátio e Edificações

4. Equipamentos

5. Acesso Viário

6. Melhorias / Cais Existente

Fontes dos Recursos 35 65 55 155

a. Fazenda do Estado 15 25 15 55

b. Concessionário 20 40 40 100

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Novo Corredor de Exportação
Desembolso dos Recursos

(em Milhões R$)

RESPONSÁVEL 2005 2006 2007 2008

CONCESSÃO
75 150 150
SP-65 E SP-70
CONCESSIONÁRIO
75 75 150
TAMOIOS
CONCESSIONÁRIO
20 40 40
PORTO
FAZENDA
15 125 115
DO ESTADO

TOTAL: R$ 1,03 BI 110 390 380 150

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Novo Corredor de Exportação
Atividades em Andamento

• Estudos de Transporte / Modelos de Concessão

• EIA-RIMA
 Tamoios: trecho planalto; trecho de serra + contornos
 Porto de São Sebastião

• Projetos de implantação / duplicação


 Tamoios
 Contornos

33
AGENDA

1. Corredor Central de Exportação


2. Novo Corredor de Exportação:
Campinas – Vale do Paraíba – Litoral Norte

3. Potencial de Captação de Carga do Porto


4. Estudos de Viabilidade do Corredor
Estudos de Transporte e Tráfego
Estudos de Viabilidade da Concessão da Tamoios
Estudos de Viabilidades para Implantação dos CLIs
Atualização do Estudo de Captação de Carga do Porto
O Porto de São Sebastião apresenta-se

como uma alternativa de grande potencial

ao comércio exterior para as regiões do

Vale do Paraíba e de Campinas.


ÁREA DE ESTUDO
Planta de Situação

GO
Ituiutaba Uberlândia

TRIÂNGULO
MINEIRO Uberaba

MS
Barretos
S. J. Rio Preto

Araçatuba MG
Rib. Preto

SP
Araraquara
Pres. Prudente Três Corações
Marília
Bauru SÃO PAULO SUL DE
Moji Mirim
Assis
MINAS Resende
Ourinhos
Campina
s
RJ RJ
Taubaté
Jundiaí
S. J.
Sorocaba Campos Porto do
RMSP Porto de
Rio de
Sepetiba
PR Santos
Janeiro
São Paulo PORTO DE
SÃO
Triângulo Mineiro Porto de Santos SEBASTIÃO
Sul de Minas
Rio de Janeiro
36
POSICIONAMENTO GEOGRÁFICO
Catchment Areas

O Porto de São Sebastião desfruta de uma posição geográfica


privilegiada. Seu raio de influência direta abrange grande parte do
Estado de São Paulo, o Sul de Minas Gerais e parte do Rio de Janeiro.

 320 mil km²:


 3,7 % da área do território nacional
 28% a mais do que a área do território paulista;

 População de 41 milhões de habitantes


 26% da população nacional
 11% a mais do que a população total de São Paulo;

 46% do PIB nacional


 6% acima do PIB gerado pelo Estado de S. Paulo;

 Esta região produziu em 1999:


 33% das mercadorias conteinerizáveis exportadas
 60% do total de veículos.

A área de influência participa com 47% do comércio exterior nacional


sendo que 42% correspondem ao Estado de São Paulo e apenas 5% à
região de influência fora do Estado
37
COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Contêineres e Veículos

Comércio Exterior Brasileiro


Movimento de Conteinerizáveis e Veículos - 1999

US$ FOB Peso


Portos ( 10³ t) % s/ Carga Geral¹
(milhões)

Santos 17.324 8.620 63%


Sepetiba 27 31 5%

Rio de Janeiro 4.219 1.782 81%

TOTAL 21.570 10.433 64%


(1) Exclui Granéis Sólidos e Líquidos

38
COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
Balança Comercial Brasileira

Balança Comercial Brasileira


60
55
50 3,8 % a.a. em peso
45 5,8 % a.a. em $$$
US$ bilhões FOB

40
35
30
25
20
15
10
5
0
1987

1995

2002
1980

1988

1989
1990

1991

1992
1993

1994

1996

1999

2000
2001
1981
1982

1983

1984
1985

1986

1997
1998
Exportação Importação

39
DEMANDA POTENCIAL DO PORTO
Delimitação do Mercado

1.  Produtos Conteinerizáveis
Principais Produtos:
• Papel, Cartão e Celulose
2.  Produtos não-conteinerizáveis • Produtos Químicos Orgânicos
2.1.  Cargas de grandes volumes • Plásticos e suas obras
2.2.  Granéis líquidos (excluídos) • ReatoresPrincipais
Nucleares,Produtos:
Caldeiras,
2.3.  Certos granéis sólidos • Máquinas,
Obras deInstrumentos
Pedra, Gesso, Mecânicos
Cimento
• Amianto, Mica e semelhantes
2.4.  Cargas soltas Principais Produtos:
•• Máquinas de Terraplanagem
Produtos Químicos
Principais Produtos:
• Máquinas Agrícolas
3.  Veículos •• Ferro e Aço
Laminadores
• Papel Jornal
  • Tubos Principais Produtos:
• Veículos p/ transporte de 10 pessoas ou mais
• Automóveis
• Veículos p/ usos especiais (guindastes, auto-
socorro, betoneiras, etc...)

40
DEMANDA POTENCIAL
Avaliação

Demanda Demanda Seleção de Identificação


Global 1999 Global 1999 Produtos e da Demanda
Área de Potencial para
(Peso Bruto - (Peso Líquido -
Estatísticas Influência do o Porto de São
SECEX)
Portuárias) Porto Sebastião

Estatísticas Demanda
SECEX Tipo de Carga Quantidade
Portos Portuárias Portos (10³ t)
Portos Potencial (10³ t)
(10³ t) (10³ t)
Contêineres 4.788
Santos 35.915 Santos 33.694 Santos 5.955
Cargas de
São Sebastião 10.251 São Sebastião 9.170 São Sebastião 338 Grandes Volumes 238
Rio de Janeiro 6.648 Rio de Janeiro 6.489 Rio de Janeiro 676 Graneis Sólidos 991
Sepetiba 35.064 Sepetiba 35.458 Sepetiba 61 Cargas Soltas 864
Veículos 149

TOTAL 87.878 TOTAL 84.810 TOTAL 7.030 TOTAL 7.030

41
DEMANDA POTENCIAL
Zoneamento

GO Ituiutaba Uberlândia

Uberaba

MS Barretos
S. J. Rio Preto

Araçatuba MG
Rib. Preto

SP Araraquara Varginha
Pres. Prudente
Três Corações
Marília
Bauru
Pouso
Assis Moji Mirim
AlegreItajubá
Resende
Ourinhos
Campina RJ
s Taubaté N. Iguaçu
Jundiaí
S. J.
Vale do Paraíba Sorocaba Campos Porto do
Porto de
RMSP RMSP Rio de
Sepetiba
Baixada Santista PR Santos
Janeiro
Campinas PORTO DE SÃO
Oeste Paulista Porto de Santos SEBASTIÃO
Triângulo Mineiro
Sul de Minas
Rio de Janeiro
42
DEMANDA POTENCIAL
Macro-Matriz

PORTOS 103 t

Regiões São Sebastião Santos Rio de Sepetiba TOTAL


Janeiro
Vale do Paraíba 185 477 121 4 787

RMSP 112 3.006 126 ___ 3.244

Baixada Santista ___ 305 ___ ___ 305

Campinas 20 1.588 2 ___ 1.610

Oeste Paulista 20 434 ____ ___ 454

Triângulo Mineiro ___ 59 20 9 88

Sul de Minas ___ 39 27 45 111

Rio de Janeiro ___ 49 378 4 431

TOTAL 337 5.957 674 62 7.030


Fonte: SECEX - 1999

43
DEMANDA POTENCIAL
Análise da Macro-Matriz

10³ t
Exportação Importação
MATRIZ TOTAL Total Total TOTAL
SSB Santos RJ SEP SSB Santos RJ SEP
Vale do Paraíba - 186 93 4 283 185 291 28 - 504 787

RMSP - 1.161 97 - 1.258 112 1.845 29 - 1.986 3.244

Baixada Santista - 172 - - 172 - 133 - - 133 305

Campinas - 891 2 - 893 20 697 - - 717 1.610

Oeste Paulista - 347 - - 347 20 87 - - 107 454

Triângulo Mineiro - 14 20 - 34 - 45 - 9 54 88

Sul de Minas - 20 26 - 46 - 19 1 45 65 111

Rio de Janeiro - 42 326 1 369 - 7 52 3 62 431

TOTAL - 2.833 564 5 3.402 337 3.124 110 57 3.628 7.030

44
DEMANDA POTENCIAL
Matriz Projetada

103 t
2005 2010 2020
Cargas
Exportação Importação Exportação Importação Exportação Importação

Grandes Volumes 144 144 176 173 255 243


Granéis Sólidos 309 882 367 1.069 501 1.523
Carga Solta 724 327 889 392 1.298 542
Veículos 181 216 305

Sub-Total 1.358 1.353 1.648 1.634 2.359 2.308


Contêineres 2.730 2.994 3.274 3.598 4.549 5.026

4.088 4.347 4.922 5.232 6.908 7.334


TOTAL
8.435 10.154 14.242

45
DEMANDA CAPTURÁVEL

Demanda Potencial e Capturável do Porto de São Sebastião


10³ t
1999 2005 2010 2020
Produtos
Potencial Observada Potencial Capturável Potencial Capturável Potencial Capturável

Contêineres 4.788 38 5.724 1.476 6.872 1.824 9.575 2.616

Grandes volumes 236 0 288 182 349 220 497 311

Granéis sólidos 991 287 1.191 525 1.436 647 2.024 933

Carga solta 864 14 1.051 598 1.281 731 1.840 1.049

Veículos 150 0 181 113 218 139 308 200

TOTAL 7.029 339 8.435 2.894 10.156 3.561 14.244 5.109

46
MODELOS DE GESTÃO
Quanto aos Arrendatários

MODELO 1
 É feito o arrendamento de áreas para diversos interessados, contra taxas de aluguel e tarifas
portuárias, segundo planejamento feito pela Administração Pública. Esta permanece com a
responsabilidade pela provisão da infra-estrutura terrestre e de acesso aquaviário, além de
funções gerenciais, de planejamento e de controle.

MODELO 2
 O arrendamento de todo o porto é único, para um só arrendatário, na mesma estrutura de
custos do modelo anterior . A Administração Pública provê a infra-estrutura terrestre e o
acesso aquaviário, além das funções gerenciais, de planejamento e de controle, em menor
escala que no Modelo 1.

MODELO 3
 A Administração Pública permanece apenas com as missões reguladora e fiscalizadora. Um
único agente privado acumula as funções gerenciais e operacionais e a provisão da infra-
estrutura. A Administração é remunerada, por seus investimentos anteriores, só através de
taxas de aluguel.
47
INVESTIMENTOS

Área p/
Futura Retroárea
Nova Expansão Existente
Ponte de
Acesso

Píer
Futuro Existente
Terminal p/
Veículos

Futuro
Terminal de
Contêiner

48
AGENDA

1. Corredor Central de Exportação


2. Novo Corredor de Exportação:
Campinas – Vale do Paraíba – Litoral Norte

3. Potencial de Captação de Carga do Porto


4. Estudos de Viabilidade do Corredor
Estudos de Transporte e Tráfego
Estudos de Viabilidade da Concessão da Tamoios
Estudos de Viabilidades para Implantação dos CLIs
Atualização do Estudo de Captação de Carga do Porto
Novo Corredor de Exportação
Diagrama de Atividades do Estudo dos Centros Logísticos Integrados

- Carga Geral
DEMANDA - Matrizes OD PESQUISA DE
- Logística Distribuição
PREFERÊNCIA DECLARADA
-Seleção
Transporte Intermodal
de Eixos,
Pesquisa sobre Rodo-
Corredores potencial
de transferência
ferroviários ede
Terminais
DIRETRIZES DE centrais de distribuição DIMENSIONAMENTO CARACTERIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO para periferia

- Central de Distribuição
CARACTERIZAÇÃO - Quantidade de CLIs e Tis
- Terminal Intermodal
- Transporte Intermodal
- Seleção de locais
- Trem Expresso
- TIs

MEDIDAS DE GESTÃO Urbano AVALIAÇÃO DE


Econômico IMPACTOS
Medidas
Social Jurídico-
TECNOLOGIA DA Institucionais,
Ambiental
INFORMAÇÃO Tributárias e de
Gestão de Demanda

DEFINIÇÃO DE UNIDADES IDENTIFICAÇÃO DE


DE NEGÓCIOS PAPÉIS DOS SETORES BENEFÍCIOS PÚBLICOS Responsabilidade
PÚBLICO E PRIVADO ST
INTERAÇÃO COM ADÉFRANCE
INTERAÇÃO COM OUTROS
AGENTES PRIVADOS AGENTES PÚBLICOS Participação
ST
ADÉFRANCE
P.M.S.J.C.
LANÇAMENTO DO PROJETO 50
Plano Diretor do Corredor de Exportação Norte
Diagrama de Atividades dos Estudos de Transportes

Determinação da Demanda: Infra-estrutura: Cenarização:


- Transporte de Passageiros -Rede de Transporte -Cenário Urbano
- Transporte de Cargas -Tempos e Custos -Cenário Regional

Formulação de Alternativas: Potencial de Demanda:


Modelos: -Tendencial - Cenário Lazer
- Divisão de Fluxos Portuários -Testes de CLIs e Tis. - Cenário Logístico
- Captação de Carga Intermodal -Seleção de locais - Cenário Integrado

Alocação:
- Transporte Intermodal
- CLIS, TIs
- Transporte Rodoviário

Avaliação de Alternativas: Impactos:


- Transporte Intermodal - Urbano
- Terminais Intermodais - Econômico / Social
- Transporte Rodoviário - Ambiental

Benefícios:
Consolidação da Diretriz de
- Públicos
- Privados Projeto

Componentes de Projeto o
Projeto e Programação
51
Novo Corredor de Exportação
Plataformas Logísticas - CLI

Terminal
Estocagem para
Intermodal
centrais de
caminhão – trem
concentração e
distribuição
Vias ferroviárias
entremeadas de EADI
faixas rodoviárias PLATAFORMA Enchimento e
(comprimento capaz
de acomodar um LOGÍSTICA desova de
contêineres
trem unitário).
Serviços de
Equipamentos
apoio: central de
para transferência
fretes, bancos,
de contêineres e
oficinas, hotel,
caixas móveis.
etc
Portarias controladas,
sistemas de informação, etc Investimento
Parceria
Tipicamente
Público-Privada
Privado
no Investimento

52
Novo Corredor de Exportação
Plataformas Logísticas - CLI

1,00 m
1,60 m

RESOLVIDO O GARGALO, SÃO PAULO TRANSFORMA-SE EM


“HUB” FERROVIÁRIO CONTINENTAL
53
Reativação de Trecho Ferroviário

54
Corredor de Exportação
Campinas – Vale do Paraíba – Litoral Norte

Aspectos Relevantes para o


Município de São José dos Campos

Palestrante: Milton Xavier


Superintendente de Planejamento
de Transportes da ST

junho / 2005

SECRETARIA
DOS TRANSPORTES

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