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CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT

ANA REGINA DE OLIVEIRA


EDILENE DA GAMA SANTOS
TIAGO BEZERRA DE OLIVEIRA

Anel Viário de Cubatão e faixas adicionais da Cônego Domênico Rangoni.

Santos

2014
ANA REGINA DE OLIVEIRA
EDILENE DA GAMA SANTOS
TIAGO BEZERRA DE OLIVEIRA

Anel Viário de Cubatão e faixas adicionais da Cônego Domênico Rangoni.

"A qualidade nunca se obtém por acaso; ela é sempre o resultado do esforço
inteligente."

John Ruskin
Escritor Inglês 1819-1900
RESUMO

Depois de muitas reivindicações por parte de representantes da indústria,


das empresas TRANSPORTADORAS de cargas e dos trabalhadores, o governo do
Estado de São Paulo. foi implementado o novo anel viario, construção de faixa
adicional à rodovia Cônego Domênico Rangoni ao longo de oito quilômetros em
ambos os lados, que deverão dar uma solução a um gargalo logístico que há duas
décadas prejudicam o trânsito na região de Cubatão, na Baixada Santista.
Trata-se do cruzamento na interligação da rodovia Cônego Domênico
Rangoni com o quilômetro 55 da via Anchieta, onde ocorrem congestionamentos
diários, prejudicando o acesso de trabalhadores e cargas às indústrias. Para
resolver essa questão, o governo do Estado anunciou a destinação de R$ 328
milhões
Com a ampliação da capacidade viária daquele trecho, a expectativa é que
sejam eliminados esses pontos de congestionamento, embora não se possa pecar
por excesso de otimismo, já que por ali trafegam diariamente 100 mil veículos
pesados e leves e a tendência é que esse número cresça aceleradamente nos
próximos anos. Além disso, a curto prazo não existe a menor possibilidade de que
a matriz de transporte do Estado se torne mais equilibrada, com o crescimento da
utilização dos modais ferroviário e hidroviário.

Palavras chave: Transito. Capacidade viaria. Terceiras faixas. Anel viario.


engenheiro
ABSTRACT

After many claims by representatives of industry, business CARRIERS cargo and


workers , the government of the State of São Paulo . the new ring road cubatão ,
which should provide a solution to a logistical bottleneck that there was
implemented two decades hinder traffic in the region of Cubatao , in Santos .
This is the crossing at the interface of Canon Domenico Rangoni highway with 55
km of track Anchieta , where daily traffic jams occur , damaging the access of
workers and freight industries . To address this issue , the state government
announced the allocation of £ 328 million
With the expansion of road capacity that stretch , the expectation is that these
bottlenecks are removed, although it can not err on the side of optimism , since
there travel daily by 100 000 light and heavy vehicles and the trend is that number
to grow rapidly in the coming years . Furthermore , the short -term there is the
slightest possibility that the transport matrix of the state becomes more balanced ,
with the increasing use of rail and water modes .

Key word: Transito . Road capacity. Third bands . ring road. Engineer
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Rodovia
Figura 2 – Mapa anel viario Cubatão
Figura 3 -Anel viario
Figura 4 -Transito antes/depois anel viario
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 11

1.1. Considerações Iniciais 11


1.2. Objetivo 12
1.3. Justificativa do tema 12
2. DESENVOLVIMENTO 13
2.1. O que é rodovia 13
2.2. Anel viario 13
2.3. Informações sobre produtos e processos. 13
2.4. Estabelecimento das conexões.
2.5. Vantagens do novo anel viario
14
2.6. Importancia do novo anel viario e terceira faixa
3. METOLOGIA
3.1. Papel do engenheiro na sociedade
3.2 Engenheiro

4. CONCLUSÕES
37

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
38
1. INTRODUÇÃO

1.1. Considerações Iniciais

Foi construido um anel viário interligando as rodovias Anchieta, Cônego


Domênico Rangoni, Imigrantes e Padre Manoel da Nóbrega. A nova malha viária
será erguida no entorno do antigo trevo - que será desativado - e terá um viaduto
de aproximadamente 900 metros de extensão com cinco faixas de rolamento. a
construção de uma terceira faixa com 16 quilômetros de extensão, sendo oito
quilômetros por sentido, na Cônego Domenico Rangoni, entre os quilômetros 262 e
o 270, na região do polo industrial de Cubatão. A intervenção incluirá os
alargamentos das pontes sobre o Rio Cubatão e o Rio Perequê, e do pontilhão
sobre o Rio Perequê.

1.2. Objetivo
Ampliação de capacidade de tráfego na região, o que eliminará
gargalos e diminuirá os congestionamentos nessa que é a estrada do
progresso e também é o caminho para o turismo e lazer.
.

1.3. Justificativa do tema


o Emgenheiro trabalha constantemente buscando a melhoria continua dentro do
desenvolvendo através de auxílios tecnológicos e estudos de formas eficazes de
solucionar problemas e circunstâncias que possam melhorar a mobilidade urbana e
o bem estar dos usuarios.
2. DESENVOLVIMENTO

2.1. O que é rodovia?

 Rodovia pode ser definida como uma estrada de rodagem ou uma via
de transporte interurbano de alta velocidade, que podem ou não
proibir o seu uso por parte de pedestres e ciclistas, sendo de fácil
identificação por sua denominação no caso de federais são chamadas
pelas iniciais BR-XXX (onde XXX é o código de cada rodovia) e as
estaduais de AB-XX(X) (onde as letras AB representam o código do
Estado brasileiro e o XXX ou XX é o código da estrada).
 Tipos de Rodovias
Em relação à largura e circulação de automóveis, uma rodovia pode ser de
pista simples ou pista dupla.
As de pista simples são aquelas em que há somente um pavimento asfáltico,
que é compartilhado pelos veículos nos dois sentidos de circulação (mão
dupla). Veículos nesse tipo de rodovia devem trafegar sempre do lado direito
da pista (em relação a si), porém podendo utilizar o outro lado da pista para
efetuar ultrapassagens em determinadas condições.
As rodovias de pista dupla são aquelas que possuem dois (ou mais)
pavimentos com barreira física central como: canteiro, meio-fio (guias),
muretas, guard rail, etc., que impedem conversões ou retornos, de forma
que, cada sentido de circulação possui uma pista própria. Essa construção
permite o desenvolvimento de uma maior velocidade e também uma maior
segurança, já que torna mais difícil que dois veículos colidam frontalmente
em alta velocidade, que é uma das causas frequentes de acidentes em
rodovias de pista simples.
A obra que converte uma rodovia em pista simples para uma rodovia de pista
dupla é chamada duplicação, obra que se torna cada vez mais comum no
Brasil conforme as rodovias de pista simples se tornam insuficientes para o
escoamento do tráfego rodoviário cada vez mais pesado
Fonte: http://www.seesp.org.br, acessado em 20/11/2014.
Figura 1- Rodovia

2.2. anel viario.


Quando surge a notícia da construção de um novo anel viário, sempre
aparecem opiniões favoráveis a esse tipo de intervenção e contra, seja pelo
impacto urbanístico, seja pelo montante de recursos destinado a uma obra que
favorece o transporte individual. Existem os anéis viários urbanos e os anéis
rodoviários, que comportam o trânsito local ou de longa distância, cada um com
diferentes necessidades e diferentes cuidados. Quais seriam os critérios que eles
devem seguir para trazer melhorias de fato? Mesmo havendo estudos de tráfego,
estudos ambientais e planejamento urbano, sua construção ainda traz polêmica.
Afinal, anéis viários são uma solução para o trânsito?
Os anéis viários desafogam o tráfego por curto espaço de tempo. Soluções
como a não degradação da região, a readequação da lei de uso e ocupação do
solo, um desenho amigável da via e de seus equipamentos e a estruturação de
transporte coletivo de qualidade podem ensejar maior durabilidade e eficiência
dessas vias. Os anéis podem responder de forma eficiente do ponto de vista do
trânsito e, fundamentalmente, da mobilidade e qualidade urbana, mas é preciso:
projetar vias laterais de trânsito local, para separá-lo do trânsito de longa distância;
criar vias de passagem, na quantidade e no desenho adequados para minimizar a
secção urbana gerada pela sua construção; dotar a via de transporte coletivo de
qualidade e de ciclovia; e criar uma urbanização com arborização e equipamentos
de comunicação modernos
2.3. Informações sobre Anel viario Cubatao.

Fonte: http://www.dgabc.com.br, acessado em 20/11/2014.


Figura 2- Anel viario
 Formado por seis viadutos e com extensão total de 2,8 quilômetros, o
Anel Viário Engenheiro Luiz Antonio Veiga Mesquita permite que cada
um dos 16 movimentos, entre acessos e retornos, ocorra de forma
ordenada, sem qualquer interferência de um sobre o outro, como
ocorria na estrutura antiga. O anel integra ainda uma faixa operacional
na Padre Manoel da Nóbrega, entre os entroncamentos da Anchieta e
da Rodovia dos Imigrantes. Estima-se que a capacidade de tráfego
aumente em até 100% no trecho.


Fonte: http://www.ambiente.sp.gov.br, acessado em 20/11/2014.


Figura 3- Anel viario

2.4. terceira faixa rodovia Conêgo Domenico Rângoni.

A construção de faixa adicional à rodovia Cônego Domênico Rangoni, essa


terceira faixa com 16 quilômetros de extensão, sendo oito quilômetros por sentido,
na Cônego Domenico Rangoni, entre os quilômetros 262 e o 270, na região do
polo industrial de Cubatão. A intervenção incluirá os alargamentos das pontes
sobre o Rio Cubatão e o Rio Perequê, e do pontilhão sobre o Rio Perequê ao longo
de oito quilômetros em ambos os lados do trecho entre a via Anchieta e o viaduto
Cosipão, em frente à Usiminas, antiga Cosipa. Ou seja, serão abertos 16
quilômetros de terceira faixa, somente nesse trecho.
Também será implantada uma faixa operacional reversível para o tráfego sempre
que necessário, entre o quilômetro 270 e o quilômetro 274. O projeto prevê a
implantação de faixas adicionais no trecho do entroncamento com a via Anchieta
(quilômetro 270) até o POLO Industrial de Cubatão (quilômetro 272), o que
ampliará sobremaneira a capacidade da via. O projeto prevê ainda ciclovia e novas
travessias para pedestres

Antes

Depois

Fonte: http://www.atribuna.com.br., acessado em 20/11/2014.


Figura 4 - Terceira faixa

Homenagem
Em reconhecimento ao trabalho do engenheiro e empresário do Polo Industrial de
Cubatão Luiz Antonio Veiga Mesquita, falecido em dezembro de 2012, o novo anel
viário ganhará seu nome. Será instalado ainda um monumento de 7,35 metros de
altura, desenvolvido pelo escultor Luis Garcia Jorge.

Alguns números da obra


R$ 328 milhões investidos (valores de julho de 2011. Hoje, correspondem a R$
392,6 milhões)

19 mil m3 de asfalto borracha empregados (feito com adição de pneus triturados à


massa asfáltica)
41,6 mil m3 de concreto utilizados
5 mil toneladas de aço empregado

2,2 mil empregos gerados

282 vigas lançadas

2 mil metros de viadutos construídos

2,1 mil metros de viadutos alargados

5,5 mil horas trabalhadas

5,7 mil cabos de fibra ótica remanejados

9 mil metros de adutoras de água e tubulações de gás/óleos realocados

400 postes de rede elétrica e três linhas de torres de alta tensão reinstalados

563 luminárias implantadas

12 mil árvores plantadas

2.5. Vantagens do novo anel viario.

As obras derão às vias maior fluidez no tráfego e maior segurança e conforto


aos usuários, tanto moradores da região, quanto turistas e caminhoneiros, que
passarão a ter maior facilidade de acesso às indústrias de Cubatão, às duas
margens do Porto de Santos e aos municípios de Santos, Cubatão e Guarujá. Com
investimento da ordem de R$ 328 milhões, a obra gerou até 2.200 empregos.
Desse total, cerca de 600 trabalhadores vão tocar a obra, os chamados empregos
diretos. Outros 1.600 deverão prestar serviços e dar suporte aos canteiros em
empresas contratadas, no fornecimento de refeições e fornecimento de materiais
de consumo, são os chamados empregos indiretos. Ainda de acordo com a
Ecovias, seu modelo de gestão de recursos humanos segue a mesma política e por
isso a prioridade é de contratação de mão-de-obra local. “Atualmente, 71% do
efetivo é de Cubatão, 21% de outras cidades da Baixada Santista e apenas 8% das
demais regiões do Estado”, informa 92% dos empregos gerados são destinados a
moradores da Região.

2.6. A importância do novo anel viario e terceira faixa.


A regiao vinha sofrendo muito com os congestionamento dos nas interligaçoes e no
longo da rodovia dos km 262 e o km 270 da Rodovia Cônego Domênico Rangoni
na região do Polo Industrial de Cubatão. que atrapalhavam o porto, polo industrial e
turismo. O início de operação das novas pistas vai proporcionar alívio no tráfego de
veículos e mais segurança aos usuários. Assim espera-se também redução no
número de acidentes. Além disso, as ampliações garantirão mais rapidez no
transporte de mercadorias ao Porto de Santos. As intervenções atende
reivindicações tanto de caminhoneiros e transportadores como dos moradores da
região e turistas que passam a ter melhor condição de acesso ao Litoral.
"Entendemos que, assim como a construção da segunda pista da Rodovia
dos Imigrantes mudou completamente as viagens na direção do Litoral, as novas
obras realizadas na região de Cubatão transformarão para melhor a vida de
milhares de pessoas e contribuirão para produtividade de empresas que atuam na
região ou utilizam o Porto de Santos”,
diretor superintendente da Ecovias, Alberto Lodi
3. METODOLOGIA

3.1 O PAPEL DO ENGENHEIRO NA SOCIEDADE


O engenheiro, apesar de viver da venda
da sua força de trabalho, e de não ser proprietário dos meios de produção,
tende a assumir um papel de defensor dos interesses do capital e não do
trabalho?
Diversos autores tentaram responder essa pergunta. Kawamura,
por exemplo, adotando a matriz teórica gramsciana, analisa o papel do
engenheiro na infraestrutura econômico-produtiva da sociedade, enquanto
classe auxiliar dos detentores dos meios de produção. Como seria de
esperar, tem crescido ao longo do tempo a necessidade de capacitar os
engenheiros para o exercício dessa autoridade que garante sua posição
de “administrador do capital” e de “controlador da força de trabalho”
(1981). Em conseqüência, teríamos hoje chegado a uma etapa em que a
acumulação flexível do capital estaria forçando a educação tecnológica a
um balanço entre a dimensão técnica e a dimensão comportamental, aquela
que fornece as habilidades atitudinais necessárias ao exercício daquela
autoridade, francamente enviesado para esta última. Segundo Shiroma
(1998, p.51) nunca foi tão importante na formação e nos requisitos de
“empregabilidade” do engenheiro habilidades (como comunicação, relações
interpessoais, solução de problemas e processos organizacionais) exigidas
pela nova forma – flexível - de organização e gestão do trabalho.
No plano superestrutural, ela atribui ao engenheiro um papel essencial
à perpetuação da ideologia dominante, contribuindo para a “naturalização”
e a reprodução da sociedade de classes. O capitalismo é apresentado no
âmbito dessa ideologia como um modo de produção a-histórico, eterno,
como se a sociedade capitalista não tivesse seu processo de surgimento e
expansão histórica e socialmente referenciados.

3.2 ENGENHEIRO
Um engenheiro é um profissional de engenharia, preocupado com a
aplicação do conhecimento científico, matemática e criatividade para desenvolver
soluções para problemas técnicos. Engenheiros projetam materiais, estruturas e
sistemas, considerando as limitações impostas pela praticidade, regulamentação,
segurança e custo. É uma pessoa com formação técnico-científica que o torna
capaz de resolver problemas tecnológicos, práticos e muitas vezes complexos,
ligados à concepção, realização e implementação de produtos, sistemas ou
serviços. A palavra engenheiro possui raízes no latim e é derivada
de ingeniare ("inventar") e ingenium ("inteligência"). O engenheiro pode atuar
dentro de várias especialidades, dentre elas:
Aeronáutica, Agronomia, Civil, Computação, Controle,Automação, Elétrica, Mecânic
a, Mineração, Produção,Química, Têxtil,
David Noble (2000), um autor que nos parece central para analisar o
tema proposto, vai mais longe. Depois de afirmar que a ideologia dominante
dissimula as relações sociais nela contidas, observa que a “ideologia do
progresso” promovida pelos integrantes da classe dominante (sejam eles os
donos dos meios de produção, jornalistas, professores universitários, etc.)
é um dos veículos para perpetuação do controle da sociedade pelos que
detêm o poder. Essa ideologia serve também para dificultar uma avaliação
crítica daqueles que trabalham com a tecnologia acerca de seu caráter de
classe.
Os engenheiros internalizam os valores da sociedade de classes,
em geral da pequena burguesia, que estão subjacentes ao seu processo
de formação e à sua profissão: controle, individualismo, dominação dos
trabalhadores, produção voltada (à) reprodução do capital. Além dos
valores da classe dominante, os engenheiros recebem nas universidades e
posteriormente na fábrica os conhecimentos “técnicos”, e as capacidades e
habilidades gerenciais necessários para a reprodução do capital.
Rutkowski e Lianza (2004) analisam dessa forma a relação entre a
tecnologia e a ideologia:
4. CONCLUSÕES

Acreditamos que o engenheiro pode vir a desempenhar um papel


fundamental numa transição rumo a uma sociedade que tenha como meta a
satisfação das necessidades humanas, produtora de valores de uso.
Os engenheiros ocupam uma posição privilegiada no interior da
estrutura de poder industrial.
As questões técnicas e econômicas são vistas pelos engenheiros como
importantes, mas poucas vezes, no caso em que estudou, elas foram os
fatores decisivos para a concepção dos sistemas tecnológicos que adotaram.
Verifica-se inicialmente que os engenheiros vêem de forma “naturalizada”.
Sua inserção na sociedade Apesar de sabermos que há
outras formas de atuação, nós nos concentramos na função do engenheiro
enquanto “classe auxiliar” dos capitalistas no processo de trabalho.
Para os que se desempenham como pesquisadores ou professores, apresentamos
a proposta da adequação sócio-técnica como um instrumento que os pode auxiliar
a trilhar caminhos para a construção de um estilo alternativo de
desenvolvimento. É com obras como essa descrita nesse estudo que fazem do
engenheiro um intrumento fundamental para melhoria continua e progresso. Desde
o bem estar familiar a qualidade e eficacia da produção de soluçoes criativas para
problemas modernos.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KLEIN, Rui Juarez. Anel viario. Blog noticias/ecovias, 1 de outubro de 2014 –


12:36. Disponivel em:<>.http://www.http://blog.ecovias.com.br<> Acesso em 20
out. 2014

NOBLE, D. America by Design. Science, Technology and the Rise of Corporate


Capitalism. New York: Oxford University Press, 1977.

"ENGINEER". Oxford Dictionaries. April 2010. Oxford Dictionaries. April 2010.


Oxford University Press. 22 October 2011

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