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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO

RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO – TRECHO 06


INÍCIO: INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES
(ESTACA 80+12,00 PP)
TÉRMINO: DEFRONTE A RESIDÊNCIA N° 3432
(ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

VOLUME I
MEMORIAL DESCRITIVO
E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Elaboração

Revisão 03
Novembro / 2014
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO
2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO
3. INTRODUÇÃO
4. JUSTIFICATIVA
5. HISTÓRICO E CARACTERIZACÃO DO MUNICÍPIO
5.1 Histórico e Colonização de Indaial
5.2 Caracterização do Município
5.2.1 Características Gerais
5.2.2 Característica Populacional
5.2.3 Característica Geográfica
5.2.4 Característica Física
5.2.5 Característica Econômica
6. DIAGNÓSTICO ATUAL
7. CONCEPÇÃO DO PROJETO
7.1 Considerações
7.2 Metodologia Adotada
7.3 Descrição dos Serviços
7.3.1 Serviços Preliminares
7.3.2 Drenagem de Águas Pluviais
7.3.3 Esgotamento Sanitário
7.3.4 Abastecimento de Água
7.3.5 Pavimentação
7.3.6 Passeio com Acessibilidade e Obras Complementares
7.3.7 Sinalização Viária
8. ESTUDO TOPOGRÁFICO
8.1 Considerações
8.2 Metodologia Adotada
8.3 Resultados Obtidos
9. PROJETO GEOMÉTRICO
9.1 Considerações
9.2 Dados Geométricos
9.3 Resultados Obtidos
10. PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
10.1 Considerações
10.2 Metodologia Adotada
10.3 Resultados Obtidos
11. PROJETO DA REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
11.1 Considerações
11.2 Área de Abrangência
11.3 Parâmetros e requisitos técnicos de projeto adotados
11.4 Estações de Recalque
11.5 Resultados Obtidos
12. PROJETO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
12.1 Considerações
12.2 Rede de Abastecimento de Água Potável
12.3 Dimensionamento da Rede de Abastecimento
12.4 Resultados Obtidos
13. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
13.1 Considerações
13.2 Pavimento proposto
13.3 Resultados obtidos
13.4 Localização das Pedreiras e Usinas
13.5 Resultados Obtidos

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14. PASSEIO COM ACESSIBILIDADE E OBRAS COMPLEMENTARES
14.1 Considerações
14.2 Resultados Obtidos
15. PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA
15.1 Considerações
15.2 Sinalização Horizontal
15.3 Sinalização Vertical
15.4 Resultados Obtidos
16. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
16.1 Disposições Gerais
16.2 Especificações Técnicas
17. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
18. PLANILHA DE QUANTIDADES
19. PLANILHA DE ORÇAMENTO
20. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
21. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TECNICA – ART
22. ANEXOS

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1. APRESENTAÇÃO

O presente volume tem por objetivo apresentar o “PROJETO DE


QUALIFICAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO – RUA
MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06”, compreendido entre a Rua
João José Jacques e a Residência n° 3432, localizada no Bairro Estradas das
Areias, município de Indaial, estado de Santa Catarina.

A área de abrangência da obra compreende o Trecho 06 da Rua Marechal


Floriano Peixoto localizado entre as estacas 80+12,00 PP e 167+17,00 PF, com
extensão de 1.745,00 metros, situada no bairro Estradas das Areias, município
de Indaial, estado de Santa Catarina

O presente projeto faz parte de um conjunto de 06 projetos para


estruturação do sistema viário da cidade. Estas vias, nesta etapa, formam o Anel
viário projetado do município de Indaial e foram pleiteadas para receberem
financiamento pelo Ministério das Cidades do Governo Federal e viabilizar o
programa de pavimentação e qualificação de vias urbanas.

O Projeto é apresentado em 03 Volumes, cujas respectivas finalidades e


matérias correspondentes são as seguintes:

VOLUME I - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: é


feita uma descrição dos serviços executados, bem como a apresentação dos
resultados obtidos, também são expostos todos os estudos e projetos levados a
efeito, apresentando as soluções adotadas para pavimentação asfáltica da via
em epigrafe;

VOLUME II - PROJETO DE EXECUÇÃO: apresenta todas as plantas,


detalhes construtivos e quadros necessários à execução dos seguintes projetos:
drenagem de águas pluviais, pavimentação, passeio com acessibilidade, obras
complementares e sinalização viária.

VOLUME III - PROJETO DE EXECUÇÃO: apresenta todas as plantas,


detalhes construtivos e quadros necessários à execução dos projetos da rede de
abastecimento de água e rede de esgotamento sanitário e estação elevatória.

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2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO

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3. INTRODUÇÃO

O programa do Ministério das Cidades consiste em pavimentação e


qualificação de vias urbanas importantes para estruturação do sistema viário da
cidade de Indaial, contemplando: pavimentação, obras de rede de
abastecimento de água e esgoto sanitário, drenagem, passeio com
acessibilidade, obras complementares e sinalização viária.

Boa parte da malha urbana de Indaial encontra-se em com revestimento


primário, ou em partes pavimentadas. Quanto à mobilidade na área central, as
principais vias apresentam sinais de esgotamento da capacidade viária, como
congestionamentos em horários de pico, como dificuldade de estacionamentos
em alguns pontos e também um considerável índice de acidentes de trânsito.

Esta proposta para o programa visa melhorar a mobilidade dos veículos


automotores, bicicletas e pedestres estruturando o sistema viário do município e
criando um anel viário com sistema de eixos. As vias contempladas fazem parte
do anel externo e interno projetado que em conjunto com a nova Ponte do
Warnow, cujo recurso está assegurado junto ao Governo do Estado de Santa
Catarina, tem a função de melhorar a circulação e capacidade viária, desviando
o tráfego de veículos pesados da área central e integrando praticamente todos
os bairros do município. Além disso, o anel viário externo proporcionará facilidade
de acesso a Rodovia Federal BR-470, que é a principal rodovia de escoamento e
abastecimento da produção das indústrias do estado de Santa Catarina.

Quando da implantação num todo desta proposta no sistema viário urbano


da cidade, este facilitará e reduzirá o tempo de deslocamento dos veículos e das
pessoas, conferindo maior segurança e economia à população.

A intervenção será feita em vias coletoras nos bairros e vias arteriais que
ligam ao centro da cidade, formando o anel viário, visando redirecionar o tráfego
de veículos e do transporte coletivo.

Estão relacionadas às seguintes vias:

RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06 compreendido


entre a Rua João José Jacques e a Residência n° 3432, localizada no
Bairro Estradas das Areias.
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 08 compreendido
entre a Residência n° 5388 e a Rua Ribeirão das Pedras, localizada no
Bairro Estradas das Areias.
RUA RIBEIRÃO DAS PEDRAS - TRECHO 04 compreendido entre a
Residência n° 1702 e a Rua Marechal Floriano Peixoto, localizada nos
Bairros Estradas das Areias e Warnow.
AVENIDA BRASIL – TRECHO 03 compreendido entre a Residência n°
3020 e a Residência n° 3469, localizada no Bairro Rio Morto.
RUA SANTA LUZIA compreendido entre a Rua Augusto Maass e a
Rodovia BR-470, localizada nos Bairros Estradinha e Arapongas.
RUA AUGUSTO MAASS entre a Rodovia Augusto Hasse (SC-477) e a
Rua Santa Luzia, localizada no Bairro Arapongas.

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4. JUSTIFICATIVA

A cidade de Indaial possui aproximadamente 55.000 habitantes sendo


96,5% destes residentes em uma área urbana de aproximadamente 100km²,
considerado uma grande extensão territorial. A cidade apresentou um dos
maiores índices de crescimentos da região com 3,63% nos últimos 10 anos
(IBGE, 2010) e possui uma frota de mais de 34.000 veículos.

A situação geográfica, do ponto de vista do sistema viário é prejudicada


em função do Rio Itajaí-Açu, que corta o município longitudinalmente. A
integração da margem esquerda e direita onde está situado o centro da Cidade,
é efetuada somente por duas pontes. A ponte Eng. Emílio Baumgarten foi a
primeira ponte a ser construída em concreto do Estado de Santa Catarina que
cruzava o rio Itajaí- Açú e hoje permite somente o tráfego de veículos leves,
bicicletas e pedestres. A outra ponte, também de concreto é a Ponte Ministro
Victor Konder, por onde escoam todos os veículos principalmente os de carga,
caindo diretamente na área central. Nela trafegam diariamente mais de 20.000
veículos, praticamente 60 % da frota do município.

Com o elevado índice de crescimento apresentado, a malha viária


existente e a deficiência de pontes para ligar a região do central com a Rodovia
BR-470 e demais regiões, faz com que o sistema viário não suporte mais a
demanda de tráfego.

Com a elaboração do Plano Diretor do Município em 2000 (lei 29/2000) e


sua revisão, que ocorreu em 2007, foram norteadas as diretrizes para o
desenvolvimento ordenado do Município. A premissa do plano diretor prevê
como vetor de desenvolvimento a região Oeste conhecida como Warnow, a
hierarquização das vias existentes, qualificação de vias estruturais para atender
a demanda atual e futura de tráfego e a projeção de uma nova ponte.
Em relação a nova Ponte o governo municipal ja assegurou o recurso junto
ao Governo do Estado de Santa Catarina,e desta forma conseguirá conectar o
anel viário melhorando a circulação e capacidade viária

A pavimentação e qualificação das vias propostas tem os seguintes


objetivos gerais:
Reorganizar o sistema viário, fazendo a complementação de vias
não pavimentadas, e ao mesmo, capeando outras para criar anéis e eixos de
circulação, estabelecendo assim uma melhor hierarquia viária.
Criar uma circulação qualificada para pedestres, ciclistas, veículos
particulares e transporte coletivo, hoje conflitante, fazendo uma reorientação
viária de forma a melhorar o espaço público.
Melhorar a acessibilidade e mobilidade da população à área central
e aos bairros da cidade;
Reordenar e reorganizar o transporte coletivo e o tráfego de veículos;
Desconcentrar o tráfego de veículos da área central da cidade;
Melhorar a pavimentação existente nas vias estruturantes do tráfego
da cidade, na área central e nos bairros;
Realizar uma manutenção preventiva e permanente dos pavimentos
que compõem a malha viária urbana;
Reduzir o número de acidentes no perímetro urbano;

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Diminuir o tempo de deslocamento dos veículos e das pessoas.
Os impactos ambientais são minimizados, uma vez que se trata de
um projeto de melhoria na infraestrutura viária e de saneamento, o que
propiciará estímulo à educação, à preservação ambiental e à mobilidade urbana.
No meio social haverá aumento da qualidade e segurança no deslocamento de
pedestres e veículos, como também melhoramento da paisagem urbana.

Estas obras estruturantes e seus melhoramentos transformarão os eixos


viários e seus entornos em locais de grande desenvolvimento, alterando
profundamente o direcionamento da expansão urbana, a mobilidade urbana e as
condições turísticas no município.

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5. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

5.1 Histórico e Colonização de Indaial

A colonização de Indaial iniciou por volta de 1860 com a chegada das


primeiras famílias de imigrantes alemães. A partir de 1875 vieram os imigrantes
italianos e em 1878 os primeiros poloneses. Em 21 de março de 1934, foi
instalado oficialmente o município de Indaial, desmembrando-se de Blumenau.

O nome do município provém da palmeira Indaiá, uma espécie de coqueiro


que havia em grande quantidade em um campo utilizado como lugar de
descanso para tropeiros, que antigamente seguiam do sul do estado em direção
ao litoral

5.2 Caracterização do Município

5.2.1 Características Gerais

O município dispõe de toda estrutura básica necessária à empresas,


comunicações, transporte de cargas, linhas regulares e transporte coletivo
urbano e interurbano, serviço postal informatizado, água tratada, energia elétrica,
serviço hospitalar-ambulatorial, agências, postos fiscais e escritório do sistema
oficial de previdência social, central de fretes, posto meteorológico, além de
vasta gama de prestadoras de serviço nas mais diferentes áreas de interesse ou
necessidade de empresas.

Economicamente, Indaial e o Estado de Santa Catarina integram região


que se identifica dentre as de melhor poder aquisitivo do País - a Região Sul - da
qual fazem parte também os Estados do Paraná e do Rio Grande do Sul, um dos
maiores pólos industriais e econômicos do Brasil com elevado índice de
produtividade.

A cidade de Indaial tem o aspecto de um grande jardim. Árvores frondosas


adornam as ruas e as praças, sempre floridas. Nos pequenos vales, pontes de
madeira cobertas são algumas curiosidades dos caminhos que margeiam
ribeirões e matas nativas. Propriedades agrícolas com casas em estilo enxaimel,
igrejas, escolas centenárias e sociedades de caça e tiro, fazem parte da bucólica
paisagem.
O centro da cidade está passando por um processo de urbanização, assim
aumentando e padronizando as calçadas, além da criação de jardins, plantio de
árvores e melhoramentos do trânsito em geral. Em dezembro de 2010 foi
revitalizada a Avenida Beira Rio, que por muitos anos estava em estado precário
e não possuía nenhuma espécie de pavimentação. Hoje a cidade conta com um
espaço de lazer para a família, com academia, pista de caminhada e eventos
especiais para a população, como shows musicais e apresentações diversas.

O sistema viário de Indaial é apoiado em duas pontes que cruzam o Rio


Itajaí Açu. Estas duas pontes ligam a região central do município ao binário de
circulação principal formado pela Avenida Maria Simão e Avenida Manoel Simão,
pelo lado esquerdo do Rio e ao binário Av. Getulio Vargas e Rua Prefeito
Frederico Hardt pelo lado Direito do Rio Itajaí-Açú. O Município também se
desenvolve ás margem da Rodovia Federal BR-470, principal Rodovia de
escoamento e abastecimento do Estado.

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5.2.2 Característica Populacional

A população do município, segundo estimativa do IBGE/2009, é de 50.917


habitantes, atingindo uma densidade de 1.106 habitantes / km2.
Indaial é formado por 17 bairros que possuem uma área de 466 Km²,
sendo aproximadamente 155 km² (33%) de área urbana e 311 km² (67%) de área
rural.
A seguir apresentamos no quadro abaixo (Estimativa População de Indaial
por Bairros) com a estimativa populacional dos bairros:

ESTIMATIVA POPULAÇÃO DE INDAIAL POR BAIRROS

(1) POPULAÇÃO
BAIRRO HOMENS MULHERES ÁREA / m2 HAB. / ha
2008 (2)
Centro 950 483 467 661.223 1,44
Tapajós 5263 2674 2589 2.854.941 18,43
Nações 2913 1433 1480 1.417.319 20,55
Carijós 4326 2128 2198 2.673.971 16,18
Do Sol 1587 781 806 1.572.543 10,09
Estados 4169 2051 2118 2.351.782 17,73
Estrada das
Areias(1) 3781 1860 1921 12.864.961 2,94

Warnow(1) 2434 1198 1236 17.594.518 1,38


Ribeirão das
Pedras 1217 599 618 2.591.848 4,7

Rio Morto 6197 3049 3148 9.228.626 6,71


João Paulo
2254 1109 1145 1.809.635 12,46
II
Arapongas 614 302 312 5.299.646 1,16
Benedito 970 477 493 2.001.618 4,85
Mulde 2729 1343 1386 4.898.437 5,57
Encano do
Norte 4006 1971 2035 13.449.117 2,98
(1)
Encano 4141 2037 2104 10.866.987 3,81
Estradinha(3) 488 240 248 3.812.022 1,28
(1)
INDAIAL 48.039 23.735 23.635 95.949.194
(1) inclui população das localidades rurais adjacentes às áreas urbanas mais próximas às mesmas; no Estrada das Areias inclui
Polaquia, no Warnow inclui Warnow Pequeno e Warnow Alto, e no Encano inclui Encano Central, Encano Alto e Espingarda.
(2) totalizador imobiliário do cadastro, considerando média de 3,3 habitantes por moradia ago/2006.
(3) o bairro Estradinha foi criado pela Lei nº 2985 de 19/10/2001.
Fonte: estimativa Departamento de Planejamento - Base do cadastro técnico municipal

5.2.3 Característica Geográfica

A altitude média da área urbana é de 63 metros acima do nível do mar.


O Município está situado no Médio Vale do Itajaí a uma latitude de
26°53’52" S, longitude de 49°13’54" W Greenwich.

A cidade está situada às margens da rodovia BR-470, no Médio Vale do


Itajaí, também chamado de Vale Europeu, distando 20 km de Blumenau e 160
km da capital do estado, Florianópolis.

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Tem como limites territoriais os municípios:
Norte: Pomerode e Timbó;
Sul: Botuverá e Apiúna;
Leste: Blumenau;
Oeste: Apiúna, Ascurra e Rodeio.

5.2.4 Característica Física

A cidade é irrigada pela bacia do rio Itajaí - Açú, sendo este seu principal
rio, e apresenta como seus principais afluentes: os rios Benedito e Encano e os
ribeirões da Mulde e Alto Warnow.

O clima é em geral quente e úmido. Segundo Koppen, classifica-se como


mesotérmico úmido, sem estação seca, com verões quentes, apresentando uma
temperatura média anual de 19,7°C, com elevações que podem chegar a 38°C, e
quedas no inverno que freqüentemente se aproximam dos 8°C. Precipitação total
anual de aproximadamente 1.800 milímetros, com umidade relativa em torno de
76%.
A vegetação nativa do município de Indaial faz parte da grande mata
tropical atlântica, que se inicia no Rio Grande do Norte e se estende até o Sul de
Santa Catarina, Trata-se de uma cobertura densa, luxuriante, de coloração verde
forte, com árvores de portes variáveis, rica em espécies.

O relevo é constituído de superfícies planas, onduladas e montanhosas de


embasamento cristalino, formação escudo cristalino, com altitude média de 64
metros acima do nível do mar. O solo possui fertilidade média e baixa, de textura
normalmente argilosa (do tipo sílico-argiloso e argilo-humífero) e em relevo forte
ondulado e montanhoso.

O sistema viário é composto por vias locais, coletoras e arteriais, sendo


que o Município é cortado pela Rodovia Federal BR-470, principal via de
abastecimento e escoamento da produção sendo a principal ligação com a
região litorânea e portuária do estado. As ruas centrais estão na sua maioria
pavimentadas com revestimento asfáltico e revestimento em paralelepípedo.

A situação geográfica, do ponto de vista do sistema viário é prejudicada


em função do Rio Itajaí-Açu, que corta o município longitudinalmente. A
integração da margem esquerda e direita onde está situado o centro da Cidade
é efetuada somente por duas pontes.

A ponte Eng. Emílio Baumgarten foi à primeira ponte a ser construída em


concreto do Estado de Santa Catarina que cruzava o rio Itajaí- Açú e hoje
permite somente o tráfego de veículos leves, bicicletas e pedestres. A outra
ponte, também de concreto é a Ponte Min. Victor Konder, por onde escoam
todos os veículos principalmente os de carga, caindo diretamente na área
central. Nela trafegam diariamente mais de 20.000 veículos, praticamente 60 %
da frota do município.

5.2.5 Característica Econômica

Segundo índice Firjan de Desenvolvimento Municipal – IFDM da Federação


das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro que realiza pesquisas anualmente a

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cidade de Indaial esta entre as 175ª e 13ª colocação do Brasil e do estado
respectivamente para se viver.
O IFDM serve para medir e acompanhar o desenvolvimento humano,
econômico e social do interior do Estado. Considera, com igual ponderação, as
três principais áreas de desenvolvimento humano: Emprego e Renda, Educação
e Saúde.
De acordo com informações da entidade a leitura dos resultados finais
varia entre zero e um, sendo quanto mais próximo de um, maior o nível de
desenvolvimento da localidade.
Das cidades do Médio Vale, Indaial obteve o melhor índice, 0,8155, ficando
em 175º lugar em âmbito nacional e em 13º no ranking estadual. Timbó, com
0,7640 ficou em 26º; Benedito Novo, com 0,7495, ficou em 34º; Apiúna ocupa a
79º posição, com 0,7115; Rodeio é o 81º, com 0,7112; Rio dos Cedros, com
0,6938, é 115º; Ascurra é 119º, com 0,6916, e Doutor Pedrinho aparece em
211º, com 0,6481.

O município também apresenta um diversificado parque industrial e a


agricultura, os quais são responsáveis pela estabilidade econômica.
Despertando para o turismo, a população cultua ecologia e tem na preservação
do verde e das flores o seu maior atrativo.

Em síntese, enumeraremos as quantidades de estabelecimentos por setor:


Estabelecimentos comerciais: 1250;
Estabelecimentos industriais: 1050;
Prestadores de serviços: 1300.

Os setores de arrecadação do município se destacam da seguinte forma:


Indústria: 70%;
Comércio: 20%;
Agricultura: 10%.

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6. DIAGNÓSTICO ATUAL

As vias relacionadas para receberem pavimentação e qualificação fazem


parte do anel estrutural externo e interno do município, e terão a função de
desviar o trânsito de veículo pesados da área central, integrar e permitir a
acessibilidade a praticamente todos os bairros, otimizar o sistema de transporte
coletivo e redefinir o desenvolvimento do município nos preceitos de mobilidade
urbana para pedestres, ciclistas e veículos, além de facilitar o acesso a Rodovia
BR-470, principal rodovia de escoamento e abastecimento do estado.

Atualmente as vias possuem características similares entre si, com


exceção da Rua Marechal Floriano Peixoto, trecho 06 que já possui
pavimentação com revestimento em paralelepípedo, drenagem pluvial e
alinhamentos dos meios-fios já definidos. Todas as demais vias relacionadas são
em revestimento primário sem alinhamento de passeios, sem sistemas de
drenagem pluvial e sem rede de esgotamento sanitário e sinalização precária.
Apresentam gabaritos variados e trechos com possibilidade de padronização
dos gabaritos, pois as cercas são na maioria de tela e arame farpado e as
residências em geral estão afastadas do leito da via.

Estão relacionadas às seguintes vias:

RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06 compreendido


entre a Rua João José Jacques e a Residência n° 3432, localizada no
Bairro Estradas das Areias.
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 08 compreendido
entre a Residência n° 5388 e a Rua Ribeirão das Pedras, localizada no
Bairro Estradas das Areias.
RUA RIBEIRÃO DAS PEDRAS - TRECHO 04 compreendido entre a
Residência n° 1702 e a Rua Marechal Floriano Peixoto, localizada nos
Bairros Estradas das Areias e Warnow.
AVENIDA BRASIL – TRECHO 03 compreendido entre a Residência n°
3020 e a Residência n° 3469, localizada no Bairro Rio Morto.
RUA SANTA LUZIA compreendido entre a Rua Augusto Maass e a
Rodovia BR-470, localizada nos Bairros Estradinha e Arapongas.
RUA AUGUSTO MAASS entre a Rodovia Augusto Hasse (SC-477) e a
Rua Santa Luzia, localizada no Bairro Arapongas.

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Anel Viário Externo e Interno

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7. CONCEPÇÃO DO PROJETO

7.1 Considerações

O presente item tem como objetivo fornecer informações gerais a respeito


do “Projeto de Pavimentação e Qualificação da Rua Marechal Floriano
Peixoto - Trecho 06”.

A Rua Marechal Floriano Peixoto - trecho 06 está situada no Bairro


Estradas das Areias, perímetro urbano do município de Indaial, tendo seu início
na Rua João José Jacques (Estaca 80+12,00 PP) e término defronte a residência
nº 3432 (estaca 167+17,00 PF), totalizando 1.745,00 metros de extensão.

Como a rua já se encontra pavimentada em paralelepípedo, o projeto


contempla a aplicação de camada de reperfilagem e camada de rolamento em
CBUQ sobre a plataforma existente. O trecho anterior da Rua Marechal Floriano
Peixoto (trecho 05) está em fase de execução do revestimento asfáltico sendo
executado pela Prefeitura e o trecho posterior da Rua Marechal Floriano Peixoto,
(trecho 07) já se encontra atualmente pavimentado com revestimento asfáltico.
A pavimentação do trecho 06 da Rua Marechal Floriano Peixoto tem o
intuito implantar o revestimento asfáltico em toda a extensão da rua que faz
parte do anel viário proporcionando maior fluidez de tráfego e conforto aos que
por ela trafegam e caracterizando a rua como importante corredor de acesso ao
Centro e continuação do Anel Viário.

A via projetada tem gabarito total de 14,80 metros, sendo:


Faixa de Estacionamento: largura de 2,50 metros;
Faixa de Tráfego: largura de 7,50 metros (duas faixas de 3,75
metros);
Passeio Direito: largura de 2,40 metros;
Passeio Esquerdo: largura de 2,40 metros.

7.2 Metodologia Adotada

Para elaboração do projeto foram desenvolvidas as seguintes etapas:


Estudo Topográfico;
Estudo Hidrológico;
Estudo de Tráfego;
Projeto Geométrico;
Projeto de Movimentação de Terra;
Projeto de Drenagem de Águas Pluviais;
Projeto de Esgotamento Sanitário;
Projeto de Abastecimento de Água;
Projeto de Pavimentação;
Projeto de Passeio com Acessibilidade e Obras Complementares;
Projeto de Sinalização Viária;
Quantificação e Orçamento;
Anexos
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7.3 Descrição dos Serviços

Como a rua já se encontra consolidada e pavimentada em paralelepípedo,


o projeto contempla a aplicação de revestimento asfáltico sobre a plataforma
existente, composto por camada de reperfilagem e camada de rolamento em
CBUQ.

Além da do revestimento asfáltico estão previstos implantação de passeios


com acessibilidade em blocos de concreto intertravado, complementação de
rede e dispositivos de drenagem implantação da rede de abastecimento de
água, rede de esgotamento sanitário, obras complementares e sinalização viária.

7.3.1 Serviços Preliminares

Fazem parte deste item:


Administração local, mobilização e desmobilização de equipamentos
para execução da obra.
Implantação de placa para identificação da obra.
Locação e o cadastramento da rede de esgotamento sanitário e de
abastecimento de água.
Sinalização da obra durante a execução dos serviços de modo a
orientar e proporcionar segurança aos que transitam e trabalham ao longo da
via.
Remoção de meios-fios, cercas, passeios e demolição de muros que
incidem no alinhamento projetado. Faz parte também a remoção do pavimento
existente na pista para implantação do sistema de esgotamento sanitário. O
material proveniente das demolições deverá ser transportado para bota-foras
licenciados e autorizados.

7.3.2 Drenagem de Águas Pluviais

Como o sistema de drenagem esta implantado há vários anos e não foi


possível durante o levantamento cadastral, bem como após verificação junto ao
setor de cadastro municipal a obtenção de dados que auxiliassem na
identificação do diâmetro dos tubos e da disposição da rede ao longo da via,
inclusive suas respectivas declividades.
Desta forma estamos apresentando em planta apenas à localização das
caixas que foram possíveis de cadastramento e os possíveis alinhamentos da
tubulação.

Baseado nas informações obtidas junto à prefeitura onde nos foi informado
que a rede existente de forma geral apresenta funcionamento satisfatório neste
projeto estamos apenas prevendo a complementação da rede de drenagem
implantando dispositivos e tubulações devido às adequações da geometria,
como também para melhorar a captação das águas que incidem sobre a faixa
de tráfego.
Desta forma a solução proposta consiste em complementar o sistema de
drenagem das águas que incidem na via projetada que se desenvolverá da
seguinte forma:
Complementação da rede transversal e longitudinal para receber e
encaminhar os deflúvios provenientes das caixas coletoras que incidem sobre a

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faixa de tráfego para os bueiros projetados e existentes localizados ao longo da
via.
Construção de caixas coletoras para captar as águas que incidem
sobre a faixa de tráfego e direcioná-las as redes transversais e longitudinais;
Construção de caixas de ligação nas mudanças de diâmetro ou de
direção das tubulações, calhas e sarjetas;
Implantação de drenos para proporcionar o recolhimento e escoamento
das águas retidas nos maciços, que poderão comprometer a camada estrutural
do pavimento;
Em relação aos dispositivos das redes de água
pluvial/esgoto/água/energia/telefonia, como poços de visita, caixas de inspeção,
caixas coletora, caixas de ligação, está previsto a recuperação e ou alteamento
dos mesmos conforme a necessidade em função da complementação da rede e
do revestimento asfáltico.
Reaterro de vala com material proveniente de jazida, o qual deverá ser
lançado e compactado adequadamente durante a recomposição da área
escavada da vala;
Implantar dispositivos de drenagem de drenagem superficial como
calhas de concreto para interceptar as águas que escoam dos taludes ou dos
terrenos marginais que podem comprometer a integridade do pavimento, a
segurança do tráfego e a estabilidades dos taludes.

7.3.3 Esgotamento Sanitário

O material dos tubos a serem utilizados nas redes coletoras será o PVC e
seu dimensionamento se dá segundo especificações técnicas obtidas através
das Normas Brasileiras em vigência assim relacionadas:
NBR 9814 - Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário;
NBR 7367 - Projeto e Assentamento de Tubulações de PVC Rígido para
Sistemas de Esgoto Sanitário;

Com base nas Normas e em busca do melhor sistema possível, foram


desenvolvidos os estudos, pelos quais se conseguiu determinar os diâmetros
suficientes para cada trecho de tubulação projetada.

Para fins de dimensionamento foram utilizados os parâmetros definidos


estabelecidos no PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL
elaborado pela empresa BSA – Bureau de Soluções Ambientais com base na lei
Federal 11.445/07 e seu decreto regulamentador, no. 7212/10, bem como a
legislação municipal Lei 4054/09 que estabelece a Política Municipal de
Saneamento Básico.

Os efluentes gerados ao longo da Rua Marechal Floriano Peixoto serão


encaminhados á rede de esgoto existente, localizada na estaca 80+12,00,
esquina com a Rua João José Jacques.

Esta sendo prevista ao longo do trecho uma estação elevatória em virtude


das características topográficas da rua não será possível efetuar o escoamento
dos esgotos pela ação da gravidade, desta foram elevando o esgoto de um
ponto para outro de cota mais elevada e assim dar continuidade ao escoamento
por gravidade até atingir a rede existente.

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7.3.4 Abastecimento de Água

O Sistema de Abastecimento de Água Potável tem o objetivo de levar para


as edificações a água potável para atender os usuários em condições normais
de uso. Para isto desenvolveu-se um sistema que tenha possibilidade de
abastecer constantemente, sob qualquer condição, os mais diferentes tipos de
consumidores.
Este sistema é constituído pelas redes principais, que captam a água dos
reservatórios ou se conectam a outra rede existente que tenha condições de
abastecer a área desejada. Esta rede previamente dimensionada atenderá os
consumidores, podendo sofrer ramificações em toda sua extensão, atingindo
todas as residências existentes e futuras, através das ligações prediais.

O Projeto de Rede de Abastecimento de Água da Rua Marechal Floriano


Peixoto será atendido pela rede de distribuição da CASAN de Indaial existente da
rua e através de redes com diâmetro de 100 mm e 150 mm que passarão em
ambos os lados do passeio da via projetada.

Para fins de dimensionamento foram utilizados os parâmetros definidos


estabelecidos no PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL
elaborado com base na lei Federal 11.445/07 e seu decreto regulamentador, no.
7212/10, bem como a legislação municipal Lei 4054/09 que estabelece a Política
Municipal de Saneamento Básico, como também atendendo as diretrizes da
CASAN/SESAM.

7.3.5 Pavimentação

Como a Rua Marechal Floriano Peixoto já se encontra pavimentada com


paralelepípedo, a solução adotada corresponde à aplicação de revestimento
asfáltico sobre a plataforma existente, composto por camada de reperfilagem e
camada de rolamento em CBUQ.

7.3.6 Passeio com Acessibilidade e Obras Complementares

Para implantação dos passeios foram utilizados os parâmetros técnicos


estabelecidos pela normativa técnica NBR 9050 – Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

O item contempla os seguintes serviços:


Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego;
Implantação de guia de contenção para conter e travar o passeio
projetado;
Implantação de passeios padronizados em bloco de concreto
intertravado seguindo normas de acessibilidade para oferecer maior segurança
para os transeuntes, independentemente de idade, estatura, limitação de
mobilidade ou percepção, com implantação de piso podotátil e travessias
elevadas para pedestres;
Em relação às cercas e muros removidos e ou demolidos em função do
alinhamento projetado está sendo previsto a implantação de cercas e execução
de muros no novo alinhamento, cujos locais estão definidos na “Memória de
Cálculo”.
Enleivamento dos taludes com grama e Implantação de lixeiras.

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7.3.7 Sinalização Viária

Quanto à sinalização está previsto a implantação de sinalização horizontal


nas faixas de tráfego e nova sinalização vertical nos passeios junto ao bordo das
faixas de tráfego ao longo da via projetada.

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8 ESTUDO TOPOGRÁFICO

8.1 Considerações

O Estudo Topográfico para a elaboração do “Projeto de Pavimentação e


Qualificação da Rua Marechal Floriano Peixoto – Trecho 06”, apresentado neste
volume foi desenvolvido objetivando o levantamento cadastral e planialtimétrico
da obra.

Este estudo tem como objetivo o fornecimento de elementos geométricos


necessários para o desenvolvimento dos estudos complementares e projetos
específicos, inclusive com o cadastramento da área de abrangência da obra.

8.2 Metodologia Adotada

O desenvolvimento dos trabalhos de levantamento topográfico de campo


consiste no que é normalmente adotado para levantamentos realizados por via
terrestre, com orientação apoiada em plantas aerofotogramétricas e em marcos
existentes.

Com base no traçado geométrico da via existente e os dados geométricos


fornecidos pela Prefeitura Municipal de Indaial efetuou-se o levantamento
planialtimétrico.

A partir destas diretrizes efetuou-se o cadastramento dos bordos e


dispositivos de drenagem existentes da via. O registro ordenado dos bordos,
cercas, muros e edificações existentes na área de interesse do projeto foram
cadastrados por meio de irradiações a partir de pontos do tipo estação,
amarrados entre si compondo um polígono aberto.

Foi utilizado equipamento de precisão eletrônico estação total para a


determinação destes pontos. Este equipamento topográfico permite medir
linearmente e angularmente os referidos pontos, possibilitando, a qualquer
tempo, a restituição e reprodução gráfica, com detalhes suficientes que
permitem o desenho com precisão.

Utilizando softwares especializados em escritório, os pontos cadastrados


são materializados em escalas apropriadas e a partir destes foram obtidos
através de interpolações gráficas o eixo e as seções transversais da via.

8.3 Resultados Obtidos

O Estudo Topográfico desenvolvido neste projeto compreende o


levantamento cadastral da Rua Marechal Floriano Peixoto, localizado entre as
estacas 80+12,00 PP e 167+17,00 PF, totalizando 1.745,00 metros de extensão.

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9 PROJETO GEOMÉTRICO

9.1. Considerações

A elaboração do Projeto Geométrico desenvolveu-se com apoio nos


elementos levantados na fase de estudos topográficos, na Instrução de Serviço
estabelecida pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transporte (DNIT)
e nas diretrizes estabelecidas pela Prefeitura municipal de Indaial.

Como será efetuada somente a aplicação de camada de reperfilagem e


camada de rolamento em CBUQ sobre a via pavimentada em paralelepípedo,
definiu-se um eixo apenas para obtenção das seções transversais e o perfil
existente da via.

9.2. Dados Geométricos

Com base nos dados estabelecidos no Plano Físico Territorial do município


este trecho da Rua Marechal Floriano Peixoto tem seu gabarito oficial definido
como:
Gabarito Total: 14,80 metros;
Extensão: 1.745 metros;
Faixa de Estacionamento: 2,50 metros;
Faixa de Tráfego: 7,50 metros (duas faixas de 3,75 metros);
Passeio: 2,40 metros em ambos os lados.

9.3. Resultados Obtidos

No “Volume II – Projeto de Execução” são apresentados graficamente o


projeto geométrico, o perfil longitudinal e a seção tipo.

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10. PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

10.1 Considerações

O Projeto de Drenagem Pluvial objetiva definir, detalhar e localizar os


dispositivos de coleta e condução das águas superficiais que precipitam sobre o
corpo da via e que são necessários à sua proteção contra a ação das águas.

10.2 Metodologia Adotada

Como o sistema de drenagem esta implantado há vários anos e não foi


possível durante o levantamento cadastral, bem como após verificação junto ao
setor de cadastro municipal a obtenção de dados que auxiliassem na
identificação do diâmetro dos tubos e da disposição da rede ao longo da via,
inclusive suas respectivas declividades.
Desta forma estamos apresentando em planta apenas à localização das
caixas que foram possíveis de cadastramento e os possíveis alinhamentos da
tubulação.

Baseado nas informações obtidas junto à prefeitura onde nos foi informado
que a rede existente de forma geral apresenta funcionamento satisfatório neste
projeto estamos apenas prevendo a complementação da rede de drenagem
implantando dispositivos e tubulações devido às adequações da geometria,
como também para melhorar a captação das águas que incidem sobre a faixa
de tráfego.

A solução proposta consiste em complementar o sistema de drenagem


das águas que incidem na via projetada que se desenvolverá da seguinte forma:
Complementação da rede transversal e longitudinal para receber e
encaminhar os deflúvios provenientes das caixas coletoras que incidem sobre a
faixa de tráfego para os bueiros projetados e existentes localizados ao longo da
via.
Construção de caixas coletoras para captar as águas que incidem
sobre a faixa de tráfego e direcioná-las as redes transversais e longitudinais;
Construção de caixas de ligação nas mudanças de diâmetro ou de
direção das tubulações, calhas e sarjetas;
Implantação de drenos para proporcionar o recolhimento e escoamento
das águas retidas nos maciços, que poderão comprometer a camada estrutural
do pavimento;
Em relação aos dispositivos das redes de água pluvial/água
potável/energia/telefonia, como poços de visita, caixas de inspeção, caixas
coletora, caixas de ligação, está previsto a recuperação e ou alteamento dos
mesmos conforme a necessidade em função da complementação da rede e do
revestimento asfáltico.
Reaterro de vala com material proveniente de jazida, o qual deverá ser
lançado e compactado adequadamente durante a recomposição da área
escavada da vala;
Implantar dispositivos de drenagem de drenagem superficial, como
calhas de concreto para interceptar as águas que escoam dos taludes ou dos
terrenos marginais que podem comprometer a integridade do pavimento, a
segurança do tráfego e a estabilidades dos taludes.

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10.3 Resultados Obtidos

Apresentamos na planilha de quantidades todos os quantitativos de


drenagem, descriminados por serviços previstos para a via projetada.

No “Volume II – Projeto de Execução” apresentamos as plantas e os


detalhes construtivos da obra.

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11. PROJETO DA REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

11.1 Considerações

O material dos tubos a serem utilizados nas redes coletoras será o PVC e
seu dimensionamento se dá segundo especificações técnicas obtidas através
das Normas Brasileiras em vigência assim relacionadas:

NBR 9814 - Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário;


NBR 7367 - Projeto e Assentamento de Tubulações de PVC Rígido
para Sistemas de Esgoto Sanitário;

Com base nas Normas e em busca do melhor sistema possível, foram


desenvolvidos os estudos, pelos quais se conseguiu determinar os diâmetros
suficientes para cada trecho de tubulação projetada.

Para fins de dimensionamento foram utilizados os parâmetros definidos


estabelecidos no PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL
elaborado pela empresa BSA – Bureau de Soluções Ambientais com base na lei
Federal 11.445/07 e seu decreto regulamentador, n. 7212/10, bem como a
legislação municipal Lei 4054/09 que estabelece a Política Municipal de
Saneamento Básico.

Os efluentes gerados ao longo da Rua Marechal Floriano Peixoto serão


encaminhados á rede de esgoto existente, localizada na estaca 80+12,00,
esquina com a Rua João José Jacques.

Esta sendo prevista ao longo do trecho uma estação elevatória em virtude


das características topográficas da rua não será possível efetuar o escoamento
dos esgotos pela ação da gravidade, desta foram elevando o esgoto de um
ponto para outro de cota mais elevada e assim dar continuidade ao escoamento
por gravidade até atingir a rede existente.

Esta bacia de contribuição abrange os Bairros Centro e Estados, desta


forma a ampliação deste sistema se dará em duas etapas, a primeira
abrangendo a Rua Marechal Floriano Peixoto e depois a complementação da
área com as ruas transversais (2. Etapa). Porém para cálculo do
dimensionamento da rede coletora e estação elevatória de esgoto sanitário foi
considerada toda área de ampliação, ou seja, as contribuições totais, pois os
esgotos coletados serão encaminhados a Rua Marechal Floriano Peixoto para
posterior interligação ao sistema existente. Ver mapa em anexo.

11.2 Área de Abrangência

Este sistema de esgotamento abrangerá as seguintes Ruas:

- Marechal Floriano Peixoto: 61 residências


- Kurt Ladevig: 25 residências
- Henrique Zoschke: 11 residências
- Luiz Furtado: 03 residências
- João Panini: 01 residência
- Leandro Uller: 21 residências
- Jose Dom. de Oliveira: 64 residências
- Frederico Nagel: 61 residências

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- Jose Wolff: 08 residências
- Ignácio Korc: 07 residências
- Firmo Cipriano da Silva: 0 residência
- Alfredo Kroeger: 24 residências
- Adolfo Molinari: 13 residências
- Gustavo Zoschke: 60 residências
- José João Jaques: 40 residências
- Luigi Panini: 30 residências
- Rua Inominada: 12 residências
- Francisco B. de Andrade: 10 residências
- Osvaldo Wolff: 14 residências
- Rua Inominada: 16 residências

Todas as residências das ruas transversais terão esgotos no coletor


principal da Rua Marechal Floriano Peixoto uma extensão de 1.710,82 metros,
constituída de tubos de PVC Tipo VINILFORT, ponta e bolsa, junta elástica no
diâmetro de 150 mm (1.181,52 metros) e 200 mm (529,30 metros). Conforme
mapa em anexo da imagem do satélite.
O sistema projetado terá condições de atender de imediato uma
população total de 1.579 habitantes e final de plano (2031) 2.246 habitantes.

11.3 Parâmetros e requisitos técnicos de projeto adotados

Coeficiente De Retorno (C)

Adotado o valor previsto em norma: C = 0,80.

Consumo Médio Per Capita (Q)

Adotado o consumo médio per capita de 200 l/habitante/dia.

Coeficientes De Variação De Vazões

Para os coeficientes de variação de vazão foram adotados os valores


preconizados por norma, quais sejam:

• Coeficiente de variação máxima diária (K1) = 1,20;


• Coeficiente de variação máxima horária (K2) = 1,50;
• Coeficiente de variação mínima horária (K3) = 0,50.

Cálculo Das Perdas De Cargas

Para o cálculo das perdas de carga nas linhas por recalque das estações
elevatórias foi utilizada a Fórmula de Hazen – Williams, abaixo transcrita:

J = 0,000135 x C x (V1,852/D1,167)

V = 0,355 x C x D0,63xJ0,54

Sendo:
J = Perda de carga unitária (m/m);
C = Coeficiente de rugosidade;
V = Velocidade (m/s);
D = Diâmetro do tubo (m).

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Vazão De Infiltração

Foi adotado para a vazão de infiltração o valor de 0,0005 l/s.m.

Diâmetros Mínimos

Adotado o diâmetro de 150 mm para a rede coletora.

Recobrimento Mínimo

Os recobrimentos mínimos da rede coletora serão de 1,00 m quando esta


for assentada no arruamento e 0,65 m no passeio. Isto significa que para o
diâmetro mínimo da rede coletora (D = 150 mm) a profundidade mínima no
arruamento será de 1,15 m e no passeio será de 0,90 m. Em casos especiais,
onde houve a necessidade do assentamento da rede coletora por fundo de lote
foram adotados recobrimentos 0,65 m.

Materiais

Os poços de visita da rede coletora serão constituídos de dois tipos de


material:

• PVC- TL (poços de visita de início de trecho);


• Concreto – Poços de visita de 600 a 1500 mm;
• TIL – Til Passagem de Rede - implantando, se possível, como
primeiro PV a jusante do TL com profundidade até 1,20 m.

Declividade Mínima

Cada trecho da rede coletora foi verificado pelo Critério da Tensão Trativa
Média (valor mínimo igual a 0,60 Pa) calculada para a vazão inicial (Qi) e para um
Coeficiente de Manning (n) igual a 0,010. A declividade mínima que satisfaz essa
condição foi determinada pela expressão:

Imin = 0,0035. Qi-0,47 (m/m)

Onde:
Imin = Declividade mínima em m/m;
Qi = Vazão inicial mínima (1,50 L/s).

Declividade Máxima

A máxima declividade admissível é aquela para a qual se tenha V = 5 m/s.


Quando a velocidade final Vf é superior à velocidade crítica Vc, a maior lâmina
admissível será de 75% do diâmetro do coletor. A velocidade crítica é calculada
pela fórmula:

Vc = 6 (g . Rh)1/2 (m/seg)

Onde:
G = Aceleração da gravidade (m2/seg);
Rh = Raio hidráulico (m).

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Dimensionamento

A partir da verificação das alternativas de traçados mais convenientes,


foram definidos os elementos de cálculo para o dimensionamento dos coletores.
Os coletores e os trechos foram numerados de montante para a jusante,
determinando-se para cada trecho as cotas topográficas de montante e jusante,
comprimento e contribuições de outros trechos. Foram pré-fixados o diâmetro
mínimo (150 mm), a vazão mínima (1,50 l/s) e os recobrimentos mínimos (1,00 m
para a rede coletora assentada nos arruamentos, 0,65 m no passeio). O
dimensionamento foi realizado planilha em Excel, visando à obtenção dos
seguintes elementos:

• Elementos Hidráulicos:

o Vazão;
o Velocidade;
o Cotas do nível d'água.
cElementos Construtivos:
• Elementos Construtivos:

o Cotas dos coletores;


o Profundidade;
o Recobrimento;
o Desníveis;
o Declividades;
o Seções.

Critérios Básicos

No projeto da rede coletora foram adotados os seguintes critérios básicos:

• Os coletores de esgoto sanitário apresentam condições de condutos


livres, em regime permanente e uniforme;
• As condições dos coletores não decrescem na direção de jusante,
mesmo que coletores de menores dimensões tenham capacidade
adequada, com um aumento de declividade;
• A declividade adotada para o coletor, tanto quanto possível, é a do
terreno natural, para minimizar a escavação;
• Na junção de tubulações de diâmetros diferentes as geratrizes
superiores terão a mesma cota (quando o poço de visita for de PVC);
• Os coletores foram dimensionados de forma que a lâmina d'água
máxima não ultrapasse 75% de sua altura;
• Em qualquer trecho o valor mínimo de vazão será de 1,50 L/s;
• Em um mesmo poço de visita não poderão existir mais de quatro
tubulações; e
• O afastamento máximo entre os PV's foi limitado pelo alcance dos
equipamentos de desobstrução, em torno de 110 metros.

Metodologia De Cálculo Adotada

A rede coletora foi dimensionada segundo a Norma Brasileira NBR-


14.486/2000 da ABNT, com a aplicação do Critério da Tração Trativa Média, com
valor mínimo igual a 0,6 Pa.

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Características Técnicas:
• Lançamento da Rede e Acessórios diretamente sobre a planta de
topografia digitalizada;
• Dimensionamento das Canalizações de acordo com as Normas
Brasileiras da ABNT em vigor - NBR-14.486/2000;
• Simulações e ensaios diversos;
• Levantamento de quantitativos por etapa de projeto.

Vazão De Contribuição Linear Do Trecho (Q Trecho)

Os coeficientes para o cálculo da rede de esgoto são referentes ao


comprimento dos coletores. Os coeficientes de contribuição referentes à unidade
de comprimento foram calculados pela seguinte expressão:

QTrecho = ( C. PT. Q. K1. K2 )/(86.400. L) (l/s.m)

Onde:
QT = Vazão de esgoto doméstico em litros por segundo e por
metro de coletor;
C = Relação entre o volume de esgotos recebido na rede e o
volume de água fornecido à população;
Q = Quota "per capita" de consumo de água em litros por
habitantes e por dia;
K1 = Coeficiente do dia de maior contribuição;
K2 = Coeficiente da hora de maior contribuição;
Pt = População do trecho;
L = Comprimento da rede de esgoto em metros do trecho.

O valor da vazão global do trecho de contribuição linear para o cálculo da


rede coletora será:
Q = QT + Qinf (l/s.m)

Onde:
QT = Vazão global de contribuição linear (l/s.m);
Qinf = Vazão de infiltração (l/s.m).

Cálculo Das Vazões De Esgotamento

• Vazões De Esgoto

As vazões de esgoto foram assim calculadas:

Vazão Média (Qmed):

Qmed = (P.q.c)/86.400 (L/s)

Vazão Máxima Diária (Qmaxd):

Qmaxd = Qmed.K1 (L/s)

Vazão Máxima Horária (Qmaxh):

Qmaxh = Qmaxd.K2 (L/s)

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Vazão Mínima Horária (Qminh):

Qminh = Qmed.K3 (L/s)

Sendo:
P = População de projeto atendida (habitantes);
q = 200 l/hab.dia (consumo médio diário per capita de água);
K1 = 1,20 (coeficiente de variação da vazão máxima diária);
K2 = 1,50 (coeficiente de variação da vazão máxima horária);
K3 = 0,50 (coeficiente de variação da vazão mínima horária);
C = 0,80 (coeficiente de retorno).

• Vazões De Infiltração

As vazões de infiltração foram calculadas utilizando o coeficiente de 0,0005


l/s.m. Este coeficiente, multiplicado pelas extensões de rede coletora, fornece
como resultado as vazões de infiltração que deverão ser adicionadas às vazões
de esgoto calculadas.

• Vazões Totais

A tabela em abaixo mostra o resumo de vazões do projeto.

PARÂMETROS REFERENCIAIS
Fator de Crescimento - Ano 2013->2031 1,41
Consumo per capita 200 l/hab.dia
Taxa de Ocupação 3,15 hab/dom
Rede Distribuição 6,07 m/hab.
Extensão de Rede/Ligação 23,12 m/lig.
Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico de Indaial/SC (março/2011)

ESTIMATIVA DA VIA PROJETADA


RUA MAR. FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06 1.710,82 metros
DADOS GERAIS
ANO 2013 ANO 2031
LADO LOCAL
Nº Domicílios atendidos
364 477 Ruas Laterais
1LD
30 50 R. Marechal T06A
101 136 Ruas Laterais
1LE
31 50 R. Marechal T06A
ELEMENTOS PARA CÁLCULO
TRECHO EXTENSÃO DOMICIÍLIOS POP INICIAL POP FINAL
TOTAL 1.710,82 713 1.579 2.246

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11.4 Estações de Recalque

Foi necessário projetar 01 estação de recalque para elevar a cota de fundo


da rede coletora de esgoto. A estação de Recalque tem como função conduzir
os esgotos coletados na Rua Marechal Floriano Peixoto e transversais, conforme
projeto executivo da rede de esgoto. Todas são do tipo “poço úmido” utilizando
bomba submersível.

Características Das Estações De Recalque

• Método de Cálculo Utilizado

O dimensionamento das Estações de Recalque foi efetuado de acordo


com o que prevê a Norma Técnica da ABNT “NB – 12208: Projeto de Estações
Elevatórias de Esgoto Sanitário” promulgada em abril de 1992.

• Número de Bombas Instaladas

As bombas nas estações de recalque funcionarão em sistema de rodízio.


Na tabela a seguir é apresentado o número de bombas e as características da
estação de recalque.

• Altura Útil do Poço de Sucção e Submergência Mínima (min)

A altura útil do poço de sucção será:

Vútil = A . Hútil

Sendo:
Vútil = volume útil do poço de sucção
A = área do poço de sucção = (π. Dps2 )/4 (m²)
Hútil = altura útil no poço de sucção = N.A. Máximo –
N.A.Mínimo (m)

Hútil = Vútil/A = Vútil/(π. Dps2/4)

A submergência mínima deve ser tal que não permita vórtice, e também,
mantenha a bomba afogada. A submergência mínima pode ser calculada pela
fórmula seguinte:

Smin = 0,7245 . v. D1/2 (m)

Sendo:
v = velocidade na tubulação de recalque (m/s)
D = diâmetro interno da tubulação de recalque (m) = D externo
– 2 x espessura parede

• Cálculo do Volume Efetivo (Vef) do Poço de Sucção

O volume efetivo (Vef) do poço de sucção é o volume compreendido entre


o fundo do poço e o nível médio operacional.

Vef = [(π. Dpoço²)/4] x [S + (Hútil/2)], em m³

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• Ciclo de Funcionamento (T)

O ciclo de funcionamento (T) em uma estação de recalque de esgoto


corresponde ao intervalo de tempo entre duas ligações consecutivas da bomba,
e compreende a soma de dois tempos parciais: tempo de subida (ts) e tempo de
descida (td). Desta maneira, o valor de T = ts + td. Os valores de T, ts e td são
dados em minutos. O tempo de subida (ts) corresponde ao tempo que o esgoto
leva para subir desde o nível mínimo até o nível máximo de operação, ou seja,
corresponde ao tempo em que a bomba permanece parada. O tempo de subida
é também o tempo de detenção (td) do esgoto na estação elevatória, e deverá
ser sempre inferior a 30 minutos. O tempo de detenção (td) é um parâmetro
muito importante, uma vez que a permanência excessiva do esgoto bruto no
poço de sucção acarretará emanação de gases, danificando a estrutura e o
equipamento, além de poder criar sérios problemas ao operador.

O tempo de detenção máximo (tdm) ocorre quando se tem a vazão


mínima afluente à estação de recalque, a qual segundo a Norma Técnica da
ABNT NBR-12208 pode ser tomada igual a vazão média de início de
funcionamento do sistema de esgotos sanitários.

• Cálculo do Tempo de Detenção Médio (tdm) e Ciclo de


Funcionamento (T)

O tempo de detenção médio (tdm), pela hipótese mais desfavorável,


corresponderá à vazão média mínima afluente (Qa) ao poço de sucção, que é
igual à vazão média diária de início de funcionamento do sistema de esgotos
sanitários.

Tdm = Vef/Qa = Vef/Qmedia diária

O ciclo de funcionamento da bomba será determinado para as situações


extremas do projeto, no início de operação do sistema de esgotos sanitários e no
final do plano.

a) Ciclo para Início do Plano (Ti)

Ti = (Vútil/Qmin) + [Vútil/(Qb – Qmin)]

Sendo:
Ti = ciclo de funcionamento para o início de operação do
sistema (segundos)
Vútil = volume útil do poço de sucção
Qb = vazão da bomba (m³/s)
Qmin = [Qmedia diária de inicio de plano]/2 (m³/s)

b) Ciclo para Final de Plano (Tf)

Tf = (Vútil/QM) + Vútil/(Qb – QM)

Sendo:
QM = Vazão máxima horária – final de plano (m³/s)

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• Cálculo da Altura Manométrica (Hm) e Potência Consumida

Hm = hg + hf (m)

Sendo:
hg = desnível geométrico (m)
hf = perdas de carga (m)
hf = hfl + hfc (m)
hfl = perdas de carga localizadas (m)
hfc = perdas de carga contínuas (m)

a) Cálculo do Desnível Geométrico (hg)

a.1) Desnível Geométrico Máximo (hgmax)

O desnível geométrico máximo é a diferença entre a cota da geratriz


superior da tubulação de recalque (emissário) no ponto de chegada e a cota do
nível mínimo de água no poço de sucção da estação de recalque.

hgmax = CGSI (tubo recalque) – N.A. mínimo

a.2) Desnível Geométrico Mínimo (Hgmin)

O desnível geométrico mínimo é a diferença entre a cota da geratriz


superior da tubulação de recalque (emissário) no ponto de chegada e a cota do
nível máximo de água no poço de sucção da estação de recalque.

hgmin = CGSI (tubo recalque) – N.A. máximo

b) Cálculo das Perdas de Carga (hf)

b.1) Perdas Localizadas (hfl)

As perdas de carga localizadas referem-se ao trecho do barrilete de


recalque da bomba localizado no poço de sucção, compreendendo o mangote
flexível e as peças. Para o caso das peças as perdas de carga localizadas foram
calculadas utilizando a expressão [ΣK. v2/2 g], sendo:

K = coeficiente de perda de carga para as peças do barrilete


v = velocidade média em m/s na tubulação de recalque
g = aceleração da gravidade = 9,81 m2/g

As perdas de carga localizadas no tubo do barrilete (mangote) foram assim


calculadas:

hfl = J . L (m)

Sendo:
L = extensão do tubo do barrilete (mangote flexível)
J = perda de carga unitária em m/m para C = 100 (mangote)

A velocidade no mangote será a seguinte:

V = (4. Qb)/(π . D²)

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J0,54 = v/(0,355 . C . D0,63)

Portanto, as perdas de carga localizadas somam: hfl = Perdas nas peças +


Perdas na tubulação

b.2) Perdas Contínuas (hfc)

As perdas contínuas foram calculadas pela expressão:

hfc = L . J (m)

Sendo:
L = extensão da linha de recalque (emissário)
J = perda de carga unitária em m/m para C = 140 (tubos de
PEAD)

b.3) Perdas Totais (hf)

hf = hfl + hfc

c) Altura Manométrica (Hm)

c.1) Altura Manométrica Máxima (Hmmax)

Hmmax = hgmax + hf

c.2) Altura Manométrica Mínima (Hmmin)

Hmmin = hgmin + hf

A potência total consumida é dada pela expressão:

P = [Q . Hm]/[75 . η]

Sendo:
P = potência total consumida pelo sistema de bombeamento
(CV)
Q = vazão recalcada (l/s)
Hm = altura manométrica (m)
η = rendimento do conjunto moto-bomba = 45% (Adotado –
bombas submersíveis)

• Cálculo das sobrepressões – Golpe de Aríete

O cálculo das sobrepressões devidas aos golpes de aríete que poderão


ocorrer ao longo da tubulação dos emissários, bem como nos conjuntos moto-
bomba instalados nas estações de recalque, será feito com base em método
simplificado que iremos demonstrar a seguir.

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O valor do golpe de aríete neste caso será calculado para os maiores
valores da vazão máxima horária, da altura manométrica e da potência nominal,
o que ocorre com os conjuntos moto-bombas operando individualmente.
Portanto, para esta condição temos os seguintes dados de projeto:

• Cálculo da Celeridade

o Coeficiente C para cálculo da celeridade (a) = 33,30

A celeridade (a) é calculada pela expressão:

a = (9900)/[48,3 + (C.D/e)]½

• Cálculo do Período da Tubulação

O período da tubulação é calculado pela expressão:

T = 2 x L(recalque) / Celeridade

• Cálculo da Sobrepressão Máxima e Golpe Máximo Teórico

A sobrepressão máxima é calculada pela expressão:

S = ( Celeridade x Vrecalque) / aceleração da gravidade (9,81 m/s²)

O golpe máximo teórico é calculado pela expressão:

Gmt = Sobrepressão Máxima + Altura Geométrica

• Extravasor

O extravasor tem como finalidade impedir o transbordamento do poço de


sucção quando a bomba estiver fora de operação. Isto ocorrerá somente quando
da falta de energia elétrica na região ou quando o conjunto moto-bomba sofrer
algum tipo de avaria que impeça o seu funcionamento.

Acionamento Automático Das Estações De Recalque

• Descrição

A ligação de energia com a concessionária (CELESC) será do tipo


subterrânea com cabo de Cobre isolado EPR/XLPE de 4#10mm² (3F+N) até a
mureta de medição. O Q.M. será olifásico, confeccionado em policarbonato. Sua
instalação será em mureta com leitura pela calçada conforme norma padrão da
concessionária E3210001.

O quadro geral de distribuição será instalado em mureta com altura de 80


cm do chão, deverá ter ventilação forçada e calefator, deverá também ter
proteção IP 54 contra intempérie e poeira externa.

Todas as ligações e automatização estarão dentro do quadro geral de


distribuição.

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O acionamento será automatizado por um CLP que fará todo o controle da
leitura de nível assim como o acionamento da bomba submersa, a bomba será
monitorada por um sensor de temperatura e corrente de fuga chamado miniCAS
que para proteção da bomba pode interromper seu funcionamento quando
necessário. A leitura de nível será efetuada por sensor do tipo hidrostático da
marca gulton. Será utilizada uma bomba submersa com potência de 2,00 KW. O
tempo de utilização da bomba deverá ser programado no CLP bem como a
quantidade de horas de uso da bomba para identificação na manutenção
preventiva. O CLP deverá ser programado para identificar os níveis mínimo, nível
de operação, nível Máximo e nível crítico.

Pra facilitar as manutenções e serviços foi projetado acionamento manual


da bomba, independente do nível do poço de captação. O painel possui também
uma tomada monofásica universal com o mesmo objetivo.

Foi projetado espaço no painel para telemetria da empresa gerenciadora


do empreendimento.

A barra de aterramento do painel deverá ser ligada ao sistema de


aterramento do quadro de medidor por cabo isolado na cor verde 16mm²/1KV.
Para a malha de aterramento do quadro de medição deverão ser utilizadas 3
hastes de cobre de Ø5/8”x2,4m, com características conforme NBR 13571.
(Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios). Conectadas a cordoalha de
cobre NU de 50 mm².

O acionamento estará totalmente montado e testado para que no campo


todas as conexões sejam efetuadas na régua de bornes.

• Características Técnicas

Tipo do Motor: Moto-bomba do tipo blindada para instalação submersa.


Frequência: 60 Hz.
Potência: 2,00 KW
Tensão: Trifásica 380 Volts
Corrente Nominal: 4,80 A
Painel: Confeccionado em Chapa de aço galvanizado com pintura a pó na
cor cinza.
Tensão de Isolamento do Painel: 2,5 KV
Vedação do Painel: IP 54
Tensão de Entrada: 380/220 Volts
Disjuntor Geral: Trifásico 40A

• Manutenção

A equipe de manutenção deverá fazer inspeções periódicas:

a) Mensal:

Verificar as conexões identificando possíveis problemas de contatos.


Utilizar preferencialmente termômetro a lazer para identificar pontos com
aquecimento.

Verificar se há disjuntores desligados e fusíveis queimados. Caso positivo


identificar a causa.

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Medir a tensão e a corrente e conferir com as Características do projeto.

b) Semestral:

Efetuar limpeza completa do quadro. Repetir todos os procedimentos da


inspeção mensal.

Reapertar todos os parafusos dos contatos elétricos e mecânicos. Verificar


o estado de conservação das vedações do painel de acionamento.

• Informações Gerais

O quadro de acionamento deverá ser vedado de forma que não haja a


possibilidade da entrada da água da chuva (IP-54).

Os cabos de sinal do sensor de nível hidrostático e de alimentação da


moto-bomba deverão ser do tipo PP com isolamento resistente as
Características do poço de coleta.

Casos que não constem deste projeto ou que necessitarem ser modificado
por motivos diversos, só poderão ser executados com autorização do projetista
que poderá solicitar revisão do projeto e toda a alteração que se fizer necessária
correrá por conta do proprietário.

• Lista de Material

MATERIAIS ELÉTRICOS P/ ENTR. DE ENERGIA PARA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DE ENTRADA DE ENERGIA UN. QUANT.
Caixa de passagem com tampa ferro fundido padrão CELESC 70x46
Pç 3
cm FE 125 NN
Disjuntor Tríf. Soprano UL 40 a 5 KA Curva C ASM Pç 1
Terminal pinos para cabo 10mm² - longo Pç 4
Terminal pinos para cabo 10mm² - curto Pç 18
Conector cunha 10mm²/2AWGAL Pç 4
Capa proteção p/ cunha tipo III-IV-V Pç 4
Fita de alumínio 1m com presilha Pç 6
Cabo de cobre 1KV EPR. FLEX. 90 10mm² azul m 28
Cabo de cobre 1KV EPR. FLEX. 90 10mm² branco m 28
Cabo de cobre 1KV EPR. FLEX. 90 10mm² preto m 28
Cabo de cobre 1KV EPR. FLEX. 90 10mm² vermelho m 28
Cabo de cobre 1KV EPR. FLEX. 90 10mm² verde m 3
Cabo do tipo PP bitola 4#2,5mm² (3F+N) m 8
Cabo do tipo PP bitola 4#1,5mm² (comando) m 16
Duto corrugado 2" m 25
Cabo de cobre nú 50mm² m 13
Haste de aterramento tipo COOPERWELD 5/8"x 2,4m Pç 4
Conector cabo haste GTDU Pç 4

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Terminal mecânico tipo sapata 10mm² Pç 4
Quadro de medidor do tipo polifásico em policarbonato com acesso
Pç 1
dianteiro p/Disjuntor.
Fita de identificação "Cuidado Eletricidade" m 15
Eletroduto de ferro galvanizado a fogo pesado de 1" m 3
Luva para eletroduto de ferro galvanizado de 1" Pç 2
Curva 90° para eletroduto de ferro galvanizado de 1" Pç 1
Eletroduto de ferro galvanizado a fogo pesado de 2" m 9
Luva para eletroduto de ferro galvanizado de 2" Pç 9
Curva 90° para eletroduto de ferro galvanizado de 2" Pç 4
Eletroduto de PVC rígido de 2" - 3m br 2
Luva de PVC rígido de 2" Pç 4
Curva 90° para eletroduto de PVC rígido 2" Pç 2
Cabeçote de alumínio 2" Pç 1
Arruela para tubo 1" Pç 1
Bucha para tubo 1" Pç 1
Arruela para tubo 2" Pç 4
Bucha para tubo 2" Pç 4
Blocos de concreto para mureta (14x19x39) cm Pç 100
Argamassa para assentamento dos blocos Pç 4
Fita isolante Pç 1
Fita isolante alta-fusão Pç 1
Rosca em tubulação de ferro galvanizado un. 10

LISTA DE EQUIPAMENTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL DE ELÉTRICO UN. QUANT.
Sensor de nível hidrostático c/ revestimento em porcelana marca
Pç 1
GULTON
Bomba FLYGT, modelo DP 3057 MT, potência 2 KW Pç 1

LISTA DE MATERIAIS DO PAINEL DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL DE ELÉTRICO UN. QUANT.
Painel tipo armário de 900x1100x400mm com base, cobertura e
Pç 1
placa de montagem 1000x850mm
Canaleta plástica 50x50mm m 5
Trilho do tipo DIN m 2
Barramento 15x2x150mm de neutro Pç 1
Barramento 15x2x150mm de terra Pç 1
Barramento 45x2x150mm de fase Pç 1
Isolador epóxi16 x 25 mm rosca 1/4 Pç 4
Isolador epóxi 25 x 30 mm rosca 1/4 Pç 6

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Disjuntor C60H MULTI 9 curva c trifásico 32A/15KA - MOD.: 25003 -
Pç 1
SCHNEIDER
Disjuntor C60H MULTI 9 curva c trifásico 10A/15KA - MOD.: 25003 -
Pç 1
SCHNEIDER
Disjuntor C60H MULTI 9 curva c monofásico 16A/10KA MOD.: 24974 -
Pç 1
SCHNEIDER ou similar
Disjuntor C60H MULTI 9 curva c monofásico 6A/10KA MOD.: 24972 -
Pç 5
SCHNEIDER ou similar
Termostato com fixação em trilho DIN - MOD.: tasco (COD.: flz-520)
Pç 2
ou similar
Calefator p/ painel com potência térmica de 100Watts - MOD.: tasco
Pç 1
(COD.: 80100) ou similar
Ventilador de teto de painel Pç 1
Conjunto de iluminação de painel c/ potência de 16Watts Pç 1
Disjuntor motor 5A – 100KA - MOD.: GV2LE07 - SCHNEIDER ou
Pç 1
similar
Contactor AC3 – 6A - contato 1NA - MOD.: LC1K0610Q7 -
Pç 1
SCHNEIDER ou similar
Relê térmico - faixa ajuste 4,0....6A - SCHNEIDER ou similar Pç 1
Tomada monofásica p/ trilho DIN – 2P + T Pç 1
Fonte chaveada universal, com rearme automático ou manual -
potência: 72KW – 3A / -220Vca – 60Hz / MOD.: ABL8RPS24030 - Pç 1
SCHNEIDER ou similar
Controlador programável com 6 entradas digitais 24Vcc/4 saídas a
Pç 1
relê 2A - TWIDO - MOD.: TWDLCAAIODRF - SCHNEIDER ou similar
Cartão com 2 entradas analógicas O-LOV/4 a 20mA, 12 bits - MOD.:
Pç 1
TWDAMI2HT - SCHNEIDER ou Similar
Borne 1,5mm² p/ trilho DIN Pç 10
Borne 2,5mm² p/ trilho DIN Pç 12
Borne 10mm² p/ trilho DIN Pç 6
Cabeçote p/ comutadores c/ 2 fixas manopla curta MOD.: ZB5-AD2 -
com unidade de Comando 1NA + 1NF - MOD.: ZB5-AZ105 - Pç 1
SCHNEIDER ou similar
Unidade de comando monobloco botão normal a impulsão na -
Pç 2
MOD.: XB7-EA31P(1) - SCHNEIDER ou similar
Unidade de comando monobloco botão normal a impulsão NF
Pç 1
(vermelho) - MOD.: XB7- EA42P - SCHNIDER ou similar
Unidade de sinalização com LED integrado 220Vca - MOD.: XB7-
Pç 2
EV04MP(3) - SCHNEIDER ou Similar
Dispositivo de proteção contra surto de 100kA - 3P+N - REF.: 16628 -
Pç 4
SCHNEIDER ou similar
Terminal ILHOS 1,5 mm² Pç 25
Terminal ILHOS 2,5 mm² Pç 10
Terminal ILHOS 6,0 mm² Pç 16
Terminal OLHAL 2,5 mm² Pç 18
Terminal OLHAL 10,0 mm² Pç 3
Cabinho flex. 1,5 mm² m 12
Cabinho flex. 2,5 mm² - preto m 20
Cabinho flex. 10,0 mm² - preto m 12
Abraçadeira de nylon 50x4,7 mm Pç 35

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11.5 Resultados obtidos

A rede coletora de esgotamento sanitário e de recalque foi dimensionada


observando todos os parâmetros apresentados.

Os detalhes construtivos referentes ao assentamento e disposição da


tubulação foram desenvolvidos conforme determinam as Normas Brasileiras e
recomendações do fabricante.

Os quantitativos da rede de esgotamento sanitário estão apresentados


neste caderno na planilha de quantidades e as plantas e detalhes construtivos
estão representados graficamente no “Volume III - Projeto de Execução da Rede
de Abastecimento de Água e Rede de Esgotamento Sanitário”.

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12. PROJETO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

12.1 Considerações

O Sistema de Abastecimento de Água Potável tem o objetivo de levar para


as edificações a água potável para atender os usuários em condições normais
de uso. Para isto desenvolveu-se um sistema que tenha possibilidade de
abastecer constantemente, sob qualquer condição, os mais diferentes tipos de
consumidores.

Este sistema é constituído pelas redes principais, que captam a água dos
reservatórios ou se conectam a outra rede existente que tenha condições de
abastecer a área desejada.
Esta rede previamente dimensionada atenderá os consumidores, podendo
sofrer ramificações em toda sua extensão, atingindo todas as residências
existentes e futuras, através das ligações prediais.

O Projeto da Rede de Abastecimento de Água da Rua Marechal Floriano


Peixoto será atendido pela rede de distribuição da CASAN de Indaial existente na
rua e através de redes com diâmetro de 150 mm que passarão em ambos os
lados do passeio da via projetada.

12.2 Rede de Abastecimento de Água Potável

As redes de abastecimento são responsáveis pelo encaminhamento da


água aos pontos de consumo preestabelecidos, conforme a necessidade dos
consumidores possibilitando ligações junto às edificações residenciais e outros
pontos específicos de abastecimentos.

As redes são constituídas por um conjunto de tubulações e peças


especiais que garantem o abastecimento contínuo nas quantidades e pressão
necessárias a todos consumidores do sistema.

12.3 Dimensionamento da Rede de Abastecimento

Toda tubulação que compõe o sistema foi dimensionada e verificada por


cálculo hidráulico seguindo os parâmetros constantes na Norma Brasileira NBR
12218 - Projetos de Rede de Distribuição de Água para Abastecimento Público.

O cálculo hidráulico efetuado tem o objetivo de verificar a eficiência do


sistema na distribuição da água potável a todas as futuras residências situadas
ao longo da Via Projetada, atendendo requisitos como quantidades e pressão
necessárias ou exigidas.

Para fins de dimensionamento foram utilizados os parâmetros definidos


estabelecidos no PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL
elaborado com base na lei Federal 11.445/07 e seu decreto regulamentador, no.
7212/10, bem como a legislação municipal Lei 4054/09 que estabelece a Política
Municipal de Saneamento Básico, como também atendendo as diretrizes da
CASAN/SESAM.
Como também foram observadas as especificações existentes nas
Normas Brasileiras NBR 12211, NBR 12218, NBR 5626, NBR 5648, EB 92 e EB
829.

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a) Demanda de projeto

Os parâmetros e critérios utilizados para dimensionamento da rede estão


apresentados na memória de cálculo do dimensionamento da rede anexada a
este item.

b) Vazão de projeto

É a vazão necessária para atender a população de projeto estabelecida, é


dada pela expressão:
Q = q x K1 x K2/ 86400
Onde:
q = vazão média de consumo
K1 = coeficiente de máxima utilização diária
K2 = coeficiente de máxima utilização horária

Com a vazão de projeto, e o comprimento da tubulação projetada,


obtemos a vazão por metro linear de tubulação da seguinte forma:

qm = Q/L

c) Vazão do Segmento

Para o trecho de tubulação definido, devemos conhecer as vazões de


jusante, de marcha, de montante, e a vazão fictícia do trecho, sob os seguintes
critérios:
Vazão de jusante: a vazão de jusante é considerada nula na
extremidade de jusante de uma ramificação, e na extremidade de jusante de um
trecho será a soma das vazões de montante;
Vazão de marcha: é dada pela multiplicação da vazão por metro de
tubulação linear (qm) com o comprimento do trecho analisado;
Vazão de montante: é a soma da vazão de jusante e vazão de marcha;
Vazão fictícia (Qf): é obtida através da média aritmética das vazões de
montante e jusante.

d) Diâmetro e Velocidade

O diâmetro das tubulações e a velocidade são definidos a partir da vazão


de montante, para isto foi utilizada tabela montada através da equação da
continuidade, onde o diâmetro mínimo a ser utilizado é de 50 mm e a velocidade
não deve ser inferior a 0,60 m/s e superior a 3,50 m/s, para qualquer trecho
analisado.

DIÂMETRO NOMINAL/VELOCIDADE
- EM FUNÇÃO DA VAZÃO CONHECIDA -
DN (mm) VAZÃO (l/s) VELOCIDADE (m/s)
50 1,40 0,70
75 4,00 0,90
100 8,00 1,00
150 18,00 1,00

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e) Perda de Carga

As tubulações das redes geram perdas de carga, devido ao seu


comprimento e conexões que a compõe. Devemos, portanto, calcular estas
perdas para definir posteriormente a pressão nos trechos.
A perda de carga é dada pela equação:

hp = L x Qf
(0,278 x C)1,852 x D4,87
Onde:
hp = perda de carga
L = comprimento do trecho analisado
Qf = vazão fictícia
C = coeficiente de rugosidade do tubo
D = diâmetro da tubulação

f) Pressão de final de rede

A pressão disponível na rede de distribuição deve ser suficiente para


atender todas as residências no requisito de levar água com capacidade de
abastecer a edificação somente com a pressão fornecida pela rede.

As pressões de cada trecho da rede podem ser definidas partindo do


ponto de abastecimento, do qual se utilizou a pressão mínima estabelecida pela
CASAN/SESAM.
De posse do projeto geométrico e do perfil da rua com as cotas de nível,
podemos identificar o ponto mais desfavorável ao abastecimento devido à
altitude do local, e verificar qual a pressão que a rede terá capacidade de
abastecer aquele ponto.

Em qualquer ponto da rede a pressão disponível deverá ser superior a


pressão mínima e inferior a pressão máxima previamente estabelecida em
projeto, devendo quando necessário instalar dispositivos para garantir esta
condição.

12.4 Resultados Obtidos

Os requisitos como quantidades e pressões máximas e mínimas foram


analisados e respeitados, obtendo resultados satisfatórios nos estudos finais os
quais adotamos como definitivos em nossa análise.

As redes de distribuição estão projetadas em ambos os lados do passeio


da via, atingindo todos os pontos de abastecimento possíveis.

Os quantitativos da rede de abastecimento de água estão apresentados


neste caderno na planilha de quantidades e as plantas e detalhes construtivos
estão representados graficamente no “Volume III - Projeto de Execução da Rede
de Abastecimento de Água e Rede de Esgotamento Sanitário”.

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13. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

13.1 Considerações

Este item compreende a varredura do pavimento existente, a pintura de


ligação e a aplicação da camada de perfilagem e rolamento sobre o pavimento
existente composto por paralelepípedo.

Fazem parte deste item também os seguintes serviços:


Rebaixo/remoção de solo inservível;
Rebaixo dos passeios devido ao alargamento da via para implantação
de baias de estacionamento e adequação dos raios de concordância dos
emboques a realizados ao longo da via;
Recomposição da área escavada com material de 2ª categoria e
material granular (sub-base e base), em seguida imprimar a superfície para
enfim receber a pintura de ligação e as camadas de revestimento asfáltico
(CBUQ);
Implantação de camada asfáltica para as faixas de pedestre elevadas;
Implantação de meios fios no novo alinhamento conforme definido no
projeto geométrico.

13.2 Pavimento Proposto

a) Caracterização do trafego

Recentemente foram desenvolvidas pela prefeitura contagens sistemáticas


do volumes de tráfego em vários pontos da cidade para ordenamento do
sistema viária da cidade, onde nesta via excepcionalmente foi efetuado a
contagem de tráfego no posto localizado no entroncamento da Rua
Expedicionário Hercílio Gonçalves, Avenida Manoel Simão e Rua Engenheiro João
Hennings Filho.

Prevendo um crescimento anual da frota de 5% e uma projeção de vida útil


de 10 nos chegou-se a um volume médio estimado de tráfego 8.000 veículos
leves e 550 caminhões e ônibus
Utilizando o quadro abaixo (IP-05 Instrução para dimensionamento de
Pavimentos flexíveis) que resume os principais parâmetros de classificação da
via, tem-se um TRÁFEGO PESADO, onde o número equivalente de operações -
“N” de tráfego correspondente a N = 1,5x107

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b) Dimensionamento

O Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis vale-se de


um gráfico, com auxílio do qual se obtém a espessura total do
pavimento, em função do número N e do valor do ISC
característico.

Determinadas às espessuras Hm, Hn, H20 pelo gráfico característico do


método, e R pela tabela das espessuras mínimas de revestimento apresentada
neste item, as espessuras da base (B), sub-base (h20) e reforço do subleito (hn),
são obtidas pela resolução sucessiva das seguintes inequações:

R KR + B KB > = H20
R KR + B KB + h20 KSB > = Hn
R KR + B KB + h20 KSB + hn Kref > = Hm

O projeto conforme as diretrizes municipais a premissa deste projeto nesta


etapa é efetuar a aplicação de revestimento asfáltico em CBUQ na via já
pavimentada com paralelepípedo, entretanto devido às sondagens realizadas “in
loco” a solução proposta é a seguinte:

Colchão de areia existente, e média= 30 cm;


Paralelepípedo existente, e= 10 cm;
Camada de perfilagem em CBUQ, e= 6 cm;
Camada de rolamento CBUQ, e= 4 cm.

Nos locais onde será efetuada a recuperação do pavimento em


paralelepípedo e alargamento da pista devido à adequação da geometria
recompor a área escavada com material granular (conforme espessuras

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descritas a seguir) e imprimar a superfície da base acabada para em seguida
receber as camadas asfálticas a serem aplicada em toda a largura do trecho.
Sub-base de macadame hidráulico ou rachão: e= 40 cm;
Base de brita graduada: e= 20 cm.

13.3 Resultados Obtidos

Apresentamos neste caderno a planilha de quantidades com todos os


quantitativos de pavimentação, discriminados por serviços previstos para a via.
Em anexo a este item apresentamos as seções tipo de pavimentação.

No “Volume II - Projeto de Execução” são apresentadas as seções tipo de


pavimentação e as seções transversais da via projetada.

13.4 Localização das Pedreiras e Usinas

Utilizou-se como referência para definição das distâncias médias de


transporte (DMT) a distância de pedreiras e usinas localizadas na região e
município, as quais estão devidamente licenciadas.

Pedreira
Vale do Selke – Sistemas Construtivos - Rua Vale do Selke, 1701 –
Itoupavazinha – Blumenau
Ouro Preto Mineração - Rua Vale do Selke Grande, 1180 – Vale do Selke
– Pomerode;
Blumeterra Mineração Ltda. - BR 470, km 87,5 - Diamante - Rodeio

DMT médio adotado: 23 km

Usina
Pedreira Vale do Selke: Rua Vale do Selke – Blumenau

DMT médio adotado: 23 km

13.5 Resultados Obtidos

Apresentamos no “Volume II - Projeto de Execução” a seção tipo de


pavimentação.

No item “Planilha de quantidades” é apresentada todos os quantitativos de


pavimentação, discriminados por serviços previstos para implantação da via.

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14. PASSEIO COM ACESSIBILIDADE E OBRAS COMPLEMENTARES

14.1 Considerações

Fazem parte deste item:

Implantação de meios-fios junto aos bordos da faixa de tráfego;


Implantação de guia de contenção para conter e travar o passeio
projetado;
Implantação de passeios padronizados em bloco de concreto
intertravado seguindo normas de acessibilidade para oferecer maior segurança
para os transeuntes, independentemente de idade, estatura, limitação de
mobilidade ou percepção, com implantação de piso podotátil e travessias para
pedestres. Foram utilizados os parâmetros técnicos estabelecidos pela
normativa técnica NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos.
Enleivamento dos taludes com grama;
Em relação às cercas e muros removidos e ou demolidos em função
do alinhamento projetado está sendo previsto a implantação de cercas e
execução de muros no novo alinhamento, cujos locais estão definidos na
“Memória de Cálculo”.

14.2 Resultados Obtidos

Apresentamos na planilha de quantidades todos os quantitativos dos


serviços correspondentes aos Passeios com acessibilidade e obras
complementares previstos.

No “Volume II - Projeto de Execução” está apresentada a seção tipo de


Passeio com acessibilidade e obras complementares bem como os detalhes tipo
construtivos.

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15. PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA

15.1 Considerações

A sinalização corresponde ao conjunto de sinais de trânsito e elementos de


segurança colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização
adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos
veículos, ciclistas e pedestres que nela circulam, conforme o Código de Trânsito
Brasileiro.

15.2 Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal abrange as marcações feitas no pavimento como


geometria, cores, posições e refletorização adequadas.
Tem como função organizar o fluxo de veículos, ciclistas e pedestres;
controlar e orientar os deslocamentos em situação com problemas de
geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de
regulamentação, advertência ou indicação.
Está contida nesta categoria a implantação de pintura das faixas de
tráfego e dos bordos, das setas de direção, dos símbolos, bem como dos
zebrados e faixas de pedestre.

Fazem parte também do item os tachões refletivos que são dispositivos


auxiliares a sinalização horizontal fixados na superfície do pavimento.
São compostos de um corpo resistente aos esforços provocados pelo
tráfego, possuindo uma ou duas faces retro-refletivas nas cores compatíveis com
a marca viária, com função de canalização de tráfego e garantir o afastamento
do fluxo de veículos de obstáculos rígidos ou de áreas perigosas de acidentes,
situadas próximas à pista de rolamento.

15.3 Sinalização Vertical

A sinalização vertical será efetivada através da disposição de placas


verticais, com posicionamento e dimensões definidas, transmitindo mensagens
símbolos e/ou legendas normalizadas. Seu objetivo é a regulamentação das
limitações, proibições e restrições que governam o uso da via urbana.

As placas serão projetadas e posicionadas em locais tais que permitam


sua imediata visualização e compreensão, observando-se cuidadosamente os
requisitos de cores, dimensões e posição.

15.4 Resultados Obtidos

Apresentamos na planilha de quantidades todos os quantitativos de


sinalização, descritos por serviços previstos para implantação da rua projetada.

Todos os dispositivos de sinalização deverão ser executados conforme


detalhes tipo apresentados no “Volume II – Projeto de Execução”.

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16. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO

16.1 Disposições gerais

Este item tem por finalidade definir critérios básicos, principalmente em


nível dos procedimentos, a serem observados na execução de obras e serviços
para implantação do “Projeto de Pavimentação e qualificação da Rua
Marechal Floriano Peixoto – Trecho 06”.

a) Equipamentos de Proteção Individual - EPI

Os profissionais de segurança e medicina do trabalho ou a FISCALIZAÇÃO


pertencente ao quadro funcional da CONTRATANTE estão devidamente
autorizados a interditar obras e suspender serviços, sempre que forem
constatadas infrações à segurança no trabalho, inclusive quanto à
obrigatoriedade no uso de EPI.
A CONTRATADA é obrigada a fornecer os EPIs necessários e adequados
ao risco da atividade e em perfeito estado de conservação e funcionamento,
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra
os riscos de acidentes e danos à saúde dos trabalhadores, conforme determina
a Norma Regulamentadora n.º 6 da Portaria n.º 3214, de 08/06/78 e suas
alterações, da Lei n.º 6514 de 22/12/77, que modificou o Cap. V do Título II - CLT.
A CONTRATADA é obrigada a adquirir somente equipamentos aprovados
pelo Ministério do Trabalho, portadores de Certificado de Aprovação – CA,
Certificado de Registro de Fabricante – CRF e Certificado de Registro do
Importador – CRI; treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado; tornar
obrigatório seu uso; substituí-lo quando danificado ou extraviado; responsabilizar-
se pela sua higienização e manutenção periódica.
Os empregados devem trabalhar calçados, ficando proibido o uso de
tamancos, chinelos ou sandálias; o capacete e o calçado de segurança são de
uso obrigatório a todas as pessoas que estiverem na área de frente de trabalho
da obra, além dos demais EPI que se fizerem necessário.

b) Sistema e Equipamento de Proteção Coletiva - SPC e EPC

A CONTRATADA deve prioritariamente prever e adotar medidas de


proteção coletiva destinadas a eliminar as condições de risco, de modo a
preservar a integridade física de empregados, de terceiros e do meio ambiente,
estando à obra ou serviço em andamento ou não e em conformidade com as
normas vigentes, em especial a CLT.

c) Sinalização

Toda e qualquer obra ou serviço realizado em vias públicas, logradouros


públicos, e outros, que ofereçam possibilidade de risco a terceiros e
empregados, devem ser providos de sinalização e isolamentos através de
barreiras, tapumes, cercas, muros, grades, placas indicativas e de advertência,
cones, bandeiras, fitas zebradas, sinalização luminosa elétrica ou outros,
conforme a natureza do trabalho e do local.

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d) Diário de Obra

A CONTRATADA é obrigada a manter no canteiro da obra e ou frente de


trabalho o diário de obras, em locais de livre acesso, afim de que, a
CONTRATANTE possa em qualquer momento, registrar as ocorrências que julgar
necessária.

e) Equipamentos e ferramentas

A CONTRATADA é obrigada a colocar na frente de trabalho os


equipamentos mínimos previstos no edital de licitação e/ou contrato, tantas
vezes quanto necessário, sem ônus para a PMI.
Nos casos de se constatar que, para o cumprimento do cronograma, há
necessidade de equipamentos adicionais, a CONTRATADA será obrigada a tal
complementação, sem ônus adicional para a PMI.
A PMI poderá impedir a operação de qualquer equipamento que não
atender às necessidades de produção e às condições exigidas no edital de
licitações e/ou contrato, devendo a CONTRATADA retirá-lo do canteiro
imediatamente após notificação da CONTRATANTE.
As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, sendo
proibido o emprego das defeituosas ou improvisadas. As ferramentas
defeituosas deverão ser retiradas do serviço, a fim de sofrerem reparos ou serem
substituídas.

f) Medições

Em relação à medição dos serviços executados seguir os seguintes


critérios:
Os serviços serão medidos com base no Manual de Controle de
Qualidade intitulado como “Especificações Gerais para Obras Rodoviárias”.
Os serviços executados que não atenderem os requisitos mínimos
estabelecidos pela PMI ou pelas especificações vigentes terá que ser corrigido,
complementados ou refeitos.
Somente será efetuada a medição dos serviços que forem aceitos,
ou seja, atender as especificações técnicas do DEINFRA/SC, DNIT e ABNT ou
aprovação da PMI.
A medição deverá ser composta por Boletim de Medição e Memória
de Cálculo anexando às planilhas de volumes e áreas dos serviços realizados,
incluindo croquis de localização, para melhor detalhamento físico e planilhas de
quantidades dos serviços executados anexados ao da licitação da obra, bem
como o diário de obra do período em questão.
A CONTRATADA deverá anexar junto a Medição Final, quando
necessário e ou solicitado pela PMI, o “As Built” da obra.

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16.2 Especificações Técnicas

A metodologia de execução do conjunto de serviços projetados para


implantação do “Projeto de Pavimentação e qualificação da Rua Marechal
Floriano Peixoto – Trecho 06” deverá estar em conformidade com as
especificações estabelecidas pelo DNIT, DEINFRA e ABNT, com também as
diretrizes estabelecidas pela Prefeitura Municipal de Indaial.

A CONTRATADA deverá ter equipe de topografia em campo por período


integral na obra, garantindo a implantação do projeto previsto, acompanhando
as atividades de execução e medição dos serviços relacionados à mesma.
Após a conclusão dos serviços, a CONTRATADA deverá remover do local
todos os materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra,
deixando-a totalmente limpa.
A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir
possíveis acidentes, que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização
e/ou proteção das obras, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências.
A PREFEITURA se eximirá de toda e qualquer responsabilidade sobre eventuais
acidentes.
Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, tanto em relação
ao tráfego de veículo ou de pessoas, a CONTRATADA deverá providenciar junto
aos órgãos competentes, as respectivas liberações e aprovações necessárias,
seja para as sinalizações e/ou para o tráfego.
Os custos de sinalização de obra para segurança deverão ser inclusos nos
custos indiretos da obra.

1 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 Administração local


1.1.1 Equipe de Condução da obra
1.1.1.1 Engenheiro de Obra Junior
1.1.1.2 Encarregado Geral
1.1.1.3 Apontador
1.1.1.4 Encargos complementares
1.1.2 Consumo de energia, gás, telefonia, internet, combustível, correio
1.1.2.1 Energia Elétrica até 2000kWh
1.1.2.2 Consumo de água (industrial até 10m³
1.1.4 Despesas com segurança e vigilância
1.1.4.1 Vigia
1.1.5 Locomoção de pessoal administrativo
1.1.5.1 Veículo utilitário tipo pick-up, motor flex
1.1.5.2 Veículo utilitário tipo pick-up, motor flex
1.1.6 Serviços de topografia para acompanhamento de obras
1.1.6.1 Topógrafo
1.1.6.2 Nivelador
1.1.7 Serviços de apoio estratégico e logístico da obra
1.1.7.1 Técnico de Laboratório
1.1.7.2 Auxiliar de Laboratório
1.1.7.3 Laboratório de solos
1.1.7.4 Laboratório de betume
1.1.8 Taxas, emolumentos, alvará, licenças, registros e ARTs

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Os itens acima enumerados correspondem as despesas oriundas da
administração local que não estão sendo consideradas nas composições e ou
incluídas nas despesas indiretas incluídas no BDI.
Os itens serão medidos conforme respectivas unidades correspondente ao
mesmos apresentadas no Orçamento.

1.2 Placa de Obra - aquisição, instalação e fixação de placa em chapa


de aço galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação
Compreende: fornecimento, instalação e manutenção de placa, pintadas
conforme orientação da FISCALIZAÇÃO.
Medição: pela área da placa efetivamente instalada.
Considerações:
As placas serão executadas conforme os modelos fornecidos pela
PMI/CASAN e confeccionadas em chapas de aço galvanizado nas dimensões
dos modelos, e montadas sobre estrutura de madeira serrada.
As placas deverão situar-se na área de influência da obra, em locais
visíveis e estratégicos, sem prejuízos para a sinalização do trânsito e para
terceiros.
A CONTRATADA não só ficará responsável pelo fornecimento, montagem e
assentamento da placa, mas também estará obrigada a desmontá-la e removê-
la, ao final da obra, mediante autorização da FISCALIZAÇÃO.

1.3 Locação (fornecimento de equipamento e mão de obra)


1.3.1 Locação e nivelamento de redes de água ou de esgoto, inclusive
topógrafo
Compreende: locação, relocação e nivelamento de áreas e demais
serviços topográficos necessários à implantação da obra.
Medição: pela extensão de rede executada.

1.3.2 Locação e nivelamento de redes de drenagem, inclusive topógrafo


Compreende: a locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações e
demais serviços topográficos necessários à implantação da obra.
Medição: pela extensão de rede executada.

1.3.3 Cadastro (fornecimento de equipamento e mão de obra)


1.3.3.1 Cadastro de redes de água e esgoto, inclusive topografo e
desenhista
1.3.3.2 Cadastro de rede de drenagem
1.3.3.3 Cadastro de ligações prediais, inclusive topografo e desenhista
Compreende: a execução dos serviços topográficos e de outros
necessários ao cadastramento e elaboração do cadastro, conforme normas da
CASAN e diretrizes da PMI.
Medição: as redes pela extensão executada e as ligações pela unidade
implantada.
Considerações:
O cadastramento das redes (esgoto domiciliar, água potável e águas
pluviais) e das ligações domiciliares poderá ser efetuado com a execução de
valas de inspeção, ou através de detector provido de um acessório que,
acoplado a um registro, ou a qualquer outra peça que permita acesso à rede.

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Devem ser feitas medidas para amarração dos pontos notáveis do
cadastramento.
Com os dados obtidos em campo, devem ser elaborados croquis de
amarração dos pontos notáveis do cadastramento, contendo informações sobre
os tipos de interferências, profundidades, etc.
Todos os pontos notáveis do cadastramento serão nivelados
geometricamente a partir das referências de nível fornecidas pela CASAN, o que
permitirá a obtenção de profundidades absolutas. O erro de posição horizontal
da canalização não deve exceder a 10% do diâmetro da tubulação. O erro de
posição vertical ≤ 15% da sua profundidade.
Os dados pertinentes ao cadastramento devem ser amarrados
topograficamente, uma vez que, à considerável distorção no posicionamento
horizontal causada pela triangulação da trena, soma-se o erro inevitável
decorrente da detecção através de aparelho, o que acarreta, muitas vezes, erros
superiores a 20%.
Os pontos de interesse referentes às redes devem ser lançados no
desenho final por coordenadas cartesianas. Utilizar convenções para representar
cada tipo de interferência detectada. Deve ser lançado o traçado do
caminhamento de todas as redes detectadas. Em linhas de chamada, estarão
destacadas informações tais como diâmetro e/ou seção, profundidade relativa
(recobrimento), tipo de rede.
A planta topográfica final deve conter todos os pontos notáveis de
cadastramento, com as respectivas coordenadas e altitudes.

1.4 Trânsito e Segurança


A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir
possíveis acidentes, que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização
e/ou proteção das obras, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências.
A PMI se eximirá de toda e qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes.
Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, tanto em relação
ao tráfego de veículo ou de pessoas, a CONTRATADA deverá providenciar junto
aos órgãos competentes, as respectivas liberações e aprovações necessárias,
seja para as sinalizações e/ou para o tráfego.Sempre que necessário, deverão
ser providenciados passadiços, passarelas, cercas de proteção e tapumes ou
outros sistemas de segurança, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO.

1.4.1 Tapume de vedação em chapas compensadas


Compreende: instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de
vedação.
Medição: pela área do tapume.

1.4.2 Passadiço com pranchas de madeira para pedestres


1.4.3 Passadiço com pranchas de madeira para veículos
Compreende: montagem de passadiço/travessia, de madeira ou metálico
e com laterais de proteção de madeira, ancoragens, manutenção e posterior
remoção.
Medição: pela área de estrutura montada.
Nota:

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São passagens temporárias, construídas com pranchas de madeira de lei
ou em chapas de aço, tendo como função permitir o fluxo contínuo de veículos e
pedestres e serão de três tipos:
• Passadiços com prancha madeira, para pedestres: o tabuleiro será
executado com pranchas de madeira de lei, seção 0,06 x 0,16 m e guarda-corpo
nas laterais, com peças de madeira de 0.075 x 0.075 m, em módulos de 1,50 m
de altura por 1,00 m de comprimento.
• Travessia com prancha madeira, para veículos: o tabuleiro será
executado com pranchas de madeira de lei, seção 0,06 x 0,25 m,
contraventados com dois pranchões e dotados de peças de madeira de seção
0.075 x 0.075 m em suas extremidades laterais, para funcionarem como guias.

1.4.4 Sinalização de trânsito noturna


Compreende: execução de sinalização noturna ao longo da via com baldes
de plástico, incluído o fornecimento de energia elétrica.
Medição: pela extensão do segmento sinalizado.

1.4.5 Isolamento de obra com tela plástica com malha de 5 mm e


estrutura de madeira pontaleteada
Compreende: fornecimento de mão de obra e materiais para colocação,
manutenção e remoção da tela plástica.
Medição: pela área de tela utilizada.

1.5 Cercas e muros


1.5.1 Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada
Compreende: a retirada dos mourões de concreto e da tela galvanizada
localizados na área de abrangência do gabarito da via projetada.
Medição: por metro quadrado de tela removida e recolocada.

1.5.2 Remoção de cerca de arame farpado e mourões de concreto


Compreende: retirada dos mourões e dos arames das cercas localizadas
na área de abrangência do gabarito da via projetada.
Medição: por metro linear de cerca removida.

1.5.3 Demolição de concreto armado


Compreende: demolição de muros e vigas baldrame existentes e remoção
do revestimento de passeios em concreto que estão localizadas na área de
abrangência do gabarito projetado da obra.
Medição: pelo volume geométrico de material efetivamente demolido e/ou
removido.
Nota:
A demolição poderá ser realizada mediante emprego de ferramentas
manuais (marretas, talhadeiras, pás, picaretas, etc.) ou equipamentos
mecânicos como martelete a ar comprimido, trator e retro-escavadeira.
Os fragmentos resultantes devem, quando possível, ser reduzidos a ponto
de tornar possível o seu carregamento com emprego de equipamento mecânico.

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1.6 Passeios e Acessos (demolição, alargamento e retificação de
alinhamento)
1.6.1 Demolição e remoção de concreto simples (revestimento de
passeios)
Compreende: rompimento ou remoção da pavimentação e/ou passeio
existentes, disposição provisória do material ao longo das valas, quando possível
e limpeza da área de serviço.
Medição: pela área de material efetivamente demolido e/ou removido.

1.6.2 Retirada de meio fio com empilhamento lateral


Compreende: rompimento e/ou remoção de sarjeta ou meio-fio, limpeza,
disposição provisória ao longo das valas, quando possível e limpeza da área de
serviço.
Medição: pela extensão de meio-fio removido, medido no local.

1.6.3 Escavação em mat. 1ª cat., inclusive carga


Compreende: o rebaixo de camada de solo junto aos passeios para
implantação de lastro e paver.
Medição: pelo volume geométrico de material rebaixado/removido.

1.6.4 Arrancamento e remoção de paralelepípedo/lajota


Compreende: remoção de pavimento com isposição provisória do material
ao longo das valas, quando possível e limpeza da área de serviço.
Medição: pela área de material efetivamente removido.

1.7 Carga, transporte e descarga de entulho para bota fora


1.7.1 Carga e descarga mecanizada de entulho em caminhão basculante
1.7.2 Transporte de entulho com caminhão basculante
Compreende:
A carga, transporte e descarga do material demolido e ou removido.
O material deverá ser depositado sobre caminhões basculantes para
transporte em bota fora autorizado e licenciado, conforme orientação da
FISCALIZAÇÃO. Efetuar o espalhamento do entulho com trator esteira.
Medição:
A carga do material proveniente das demolições serão medidos pelo
volume geométrico demolido e ou removido.
O transporte será medido pelo volume geométrico de material medido nas
demolições e ou remoções multiplicados pela distância média percorrida entre a
obra e o bota fora, correspondente a unidade de metro cúbico quilometro.

2 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

Cabe citar que durante a execução da obra é imprescindível que se faça


conforme a necessidade a adequação da nota de serviço de drenagem em
função das redes e dispositivos existentes durante o levantamento cadastral
estar aterrados ou sem acesso para obtenção das cotas de fundo dos mesmos.
Durante a execução dos serviços de drenagem é imprescindível que seja
verificado junto ao Projeto de Drenagem – Volume II os detalhes tipos dos

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dispositivos de drenagem, bem como quais as dimensões geométricas e
materiais utilizados para sua execução.

A seguir segue síntese do que estas normativas estabelecem em relação


ao tipo de serviço, as técnicas de execução, ao controle geométrico, ao
equipamento utilizado e mensuração.

2.1 Escavação mecanizada de vala e transporte de material


2.1.1 Escavação de vala em mat. 1ª cat., inclusive carga
Compreende:
Escavação e carga mecanizada em solo não rochoso, atendendo às
dimensões estabelecidas no detalhe tipo de projeto utilizando escavadeira
hidráulica ou equipamento similar. Depositar o material escavado sobre os
caminhões basculantes.
A vala deverá ser bem alinhada de modo a garantir à tubulação um
perfeito alinhamento. Os fundos das valas devem obedecer a declividades
previstas no projeto, isento de saliências.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte da vala.

2.1.2 Transporte material com caminhão basculante


Compreende: o transporte do material proveniente da escavação das valas
para bota foras autorizados e licenciados.
Medição: pelo volume geométrico efetivamente escavado multiplicado
pelas suas respectivas densidade e distância média percorrida, correspondente
à unidade de tonelada quilometro.

2.2 Berço para tubulação


2.2.1 Rede Longitudinal e Transversal
2.2.1.1 Pranchão de madeira simples não aparelhado (dimensão
mínima 3,5x20 cm)
2.2.2 Lastro de brita
2.2.2.1 Fornecimento de brita, espalhamento e compactação
Compreende:
Após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas
cotas previstas, efetuando posteriormente a execução do berço composto por
lastro de brita (tipo nº 1) e pranchão de madeira.
Efetuar o lançamento da brita utilizando equipamento mecânico, em
seguida efetuar o espalhamento e nivelamento manual com pás e enxadas.
Medição: o pranchão será medido por metro linear assentado e a brita por
metro cúbico de material aplicado no fundo da vala.

2.2.2.2 Carga, manobra e descarga de materiais


2.2.2.3 Transporte material com caminhão basculante
Compreende: a carga e transporte da brita até a obra para aplicação no
berço.
Medição: a carga será mensurada em toneladas obtido pelo volume
geométrico de material multiplicado pela sua respectiva densidade e o
transporte pelo volume geométrico de material multiplicado pelas suas
respectivas densidade e distância média percorrida, correspondente a unidade
de tonelada quilometro.
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2.3 Fornecimento, transporte e assentamento de tubos de concreto
2.3.1 Fornecimento de tubo de concreto, inclusive transporte até a obra
2.3.1.1 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm
2.3.1.2 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 40 cm
2.3.2 Assentamento de tubo de concreto, inclusive rejunte c/ argamassa
traço 1:3 (cimento e areia)
2.3.2.1 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm
2.3.2.2 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 40 cm
Compreende:
Os tubos têm o objetivo de conduzir os deflúvios que se desenvolvem na
plataforma da via projetada captados pelas caixas coletoras e ou transpor os
cursos d’água existentes provenientes de talvegues intermitentes ou
permanentes que incidem sobre a mesma.
Após a execução do berço, lançar e alinhar os tubos pela geratriz superior
obedecendo às cotas, declividades e alinhamentos, efetuando inclusive o
rejuntamento dos tubos com argamassa (cimento e areia).
Os tubos de concreto simples ou armados deverão ser do tipo e
dimensões indicados no projeto. A qualificação da tubulação com a relação à
resistência a compressão diametral será controlada através dos ensaios
preconizados pela norma da ABNT NBR 8890/03.
Medição: por metro linear de cada segmento concluído.

2.4 Reaterro de vala


2.4.1 Escavação e carga de mat. 2ª categoria
2.4.3 Carga, manobra e descarga de materiais
2.4.4 Transporte material com caminhão basculante
2.4.5 Reaterro de vala utilizando retro-escavadeira e compac. vibrat.
Compreende:
Consiste na restauração das áreas escavadas das valas utilizando material
de jazida, devendo:
• Possuir CBR ≥ 2% e expansão < 4%;
• Ser isento de matéria orgânica.
Os equipamentos mecânicos necessários aos serviços de carga,
transporte e colocação do material são: escavadeira hidráulica ou retro
escavadeira e caminhão basculante.
Efetuar após a execução do berço e colocação dos tubos o reaterro das
valas, o qual deverá ser compactado utilizando equipamentos tipo vibro -
propulsores de operação manual até uma altura de 60 cm acima da geratriz
superior da tubulação, após esta altura será permitida a compactação mecânica.
Medição:
A escavação do material em jazida e o reaterro da vala serão medidos por
metro cúbico de material aplicado para recomposição da mesma obtida pelo
resultado de subtração do volume geométrico da escavação descontando
volume da tubulação executada (área do tubo x extensão).
A carga do material será medida em toneladas, obtido pelo volume cúbico
geométrico de material necessário a recomposição das valas escavadas
multiplicada pelas suas respectivas densidades do material utilizado.

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O transporte do material da jazida até a obra/vala será pelo volume
geométrico escavado multiplicado pela sua respectiva densidade e distância de
transporte, correspondente a unidade de tonelada quilometro.

2.5 Dispositivos de drenagem pluvial – fornec. de material e execução


2.5.1 Caixa Coletora
2.5.1.1 Para Tubo DN até 40 cm
2.5.2 Caixa de Ligação
2.5.2.1 Para Tubo DN 30/40 cm/calha/sarjeta
Compreende:
As caixas coletoras são caracterizadas como dispositivos de captação,
localizados junto aos bordos dos meios-fios, que através de ramais, transferem
os deflúvios para as redes longitudinais e transversais.
As caixas de ligação são caracterizadas como dispositivos utilizados para
mudança de direção das redes e ou mudança de diâmetro dos tubos. Como
também para captação e encaminhamento das águas provenientes dos
dispositivos superficiais (valetas, sarjetas e calhas) para as redes de tubulação e
caixas coletoras.
Os dispositivos deverão ser moldados “in loco” e em concreto nos locais
indicados, obedecendo às cotas e os alinhamentos de projeto, demarcado em
campo pela equipe de topografia, conforme detalhes construtivos.
Os materiais utilizados para os dispositivos são: argamassa de rejunte,
concreto, formas, aço e blocos de concreto. Em relação ao traço e cura o
concreto deverá ter resistência a compressão de fck ≥15 MPa e ser preparado
conforme NBR 6118/80.
Medição: os itens serão medidos por unidade executada.

2.5.3 Recuperação/alteamento de caixas de inspeção/poços de visita de


água potável/energia/telefonia
2.5.3.1 Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60
(consumo 60kg/m3) - fornecimento de material e execução m3
Compreende:
A recuperação e ou alteamento dos dispositivos existentes em função do
capeamento da via e do alinhamento projetado. Utilizar concreto armado para
execução do item.
Em relação ao traço e cura o concreto deverá ter resistência a compressão
de fck ≥15 MPa e ser preparado conforme NBR 6118/80.
Medição: pelo volume de concreto aplicado.

2.6 Dispos. de drenagem subterrânea - fornec. de material e execução


2.6.1 Dreno raso c/ brita, manta geotêxtil e tubo PEAD flexível corrugado
DN 100 mm (50x40 cm)
2.6.2 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm
perfurado (50x150 cm)
Compreende: a execução de dreno raso e profundo composto por material
drenante, manta geotêxtil para envolvimento do mesmo e tubo de PEAD flexível
de DN 100 mm (raso) ou tubo de concreto com DN 20 cm(profundo), o qual
deverá ser executado conforme locais e dimensões estabelecidas em projeto.
Medição: por metro linear de dreno executado.

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2.6.3 Carga, manobra e descarga de materiais
2.6.4 Transporte material com caminhão basculante
Compreende: a carga e o transporte do material escavado da vala e do
granular aplicado para execução dos drenos.
Medição: a carga do material será medida em toneladas, obtido pelo
volume cúbico geométrico de material escavado e ou necessário a
recomposição das valas escavadas multiplicada pelas suas respectivas
densidades do material utilizado e o transporte do material da obra até o bota
fora e ou da pedreira até a obra será pelo volume geométrico escavado
multiplicado pela suas respectivas densidades e distâncias de transporte,
correspondente a unidade de tonelada quilometro.

2.7 Dispositivos de drenagem superficial – fornec. material e execução


2.7.1 Calha de concreto DN 40 cm
Compreende: a implantação de calhas de concreto junto aos pés dos
taludes de corte para captar as águas que percolam nos taludes e incidem
diretamente sobre a via projetada.
Medição: por metro linear executado.

3 REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Neste item apresentamos uma síntese dos procedimentos de execução da


rede e das características técnicas do material aplicado conforme orientações
obtidas junto aos fabricantes de tubos e conexões em PVC.

a) Características Técnicas

• Matéria-prima: PVC Rígido;


• Cor ocre;
• Diâmetros nominais (bitolas) DN 150 a DN 200;
• Dimensionados para trabalharem enterrados e sem pressão
(conduto livre);
• Tubos produzidos em barras de 6 metros ponta e bolsa;
• Sistema de junta elástica, com anel de borracha tipo perfilado;
• Temperatura máxima de condução dos despejos de 40ºC;
• Coeficiente de rugosidade (Manning): n=0,010.

b) Transporte, manuseio e disposição dos tubos ao longo da vala

Quando os tubos ficarem estocados na obra por longos períodos, devem


ficar ao abrigo do sol, evitando-se possíveis deformações provocadas pelo
aquecimento excessivo, devendo-se observar o seguinte:
• Os tubos devem ser transportados convenientemente apoiados e
empilhados para que não sejam danificadas;
• Os tubos, quando empilhados, devem ser apoiados sobre material
macio ou sobre travessas de madeira e, de preferência, de forma contínua;
• As pilhas de tubos devem ser confinadas lateralmente por escoras e
não devem ter mais que 1,5 m de altura;

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• As conexões, demais acessórios e o material para as juntas devem
ser levados para a obra no momento da utilização pelo pessoal especializado na
execução das juntas e na montagem da tubulação.

c) Escavação, preparo e regularização do fundo da vala

• As escavações das valas devem obedecer as regras da boa técnica,


abertas de jusante para montante, devendo-se utilizar escoramento nas valas
em obediência ao que revêem as Normas Brasileiras NBR 9061 e NBR 12.266,
bem como a Norma Regulamentadora Nº 18 da Portaria Nº 3.214 de 07/06/1978
do Ministério do Trabalho e a Lei Nº 6.514 de 22/12/1977. Segundo estes ditames
legais o escoramento em valas com profundidade superior a 1,25 m é
obrigatório. Nestes termos, e levando em consideração as profundidades das
valas, serão utilizados os seguintes tipos de escoramentos:
Sem Escoramento: até 1,25 metros;
Escoramento Tipo Pontaleteamento: em profundidades até 1,50
metros;
Escoramento Tipo Descontínuo: em profundidades até 2,00 metros;
Escoramento Tipo Contínuo: em profundidades até 3,00 metros;
Escoramento Tipo Especial: em profundidades até 4,00 metros;
Escoramento Tipo Metálico-madeira: em profundidades superiores a
4,00 metros.

• Caso o solo natural escavado seja de boa qualidade, o reaterro das


valas onde será assentada a rede coletora será feito com este obedecendo a
seguinte sistemática:
Regularização do fundo da vala, em toda a sua largura;
Superposição de uma camada de areia de 10 cm + meio tubo de
espessura, em toda a largura da vala, sobre a qual será assentada a
tubulação, com a geratriz interna inferior obedecendo às cotas de
projeto;
Prever uma camada de cascalho de 10 cm;
Superposição de uma camada de solo natural escavado até o topo
da vala, e em toda a sua largura. Este solo deverá ser compactado
em camadas de 20 cm.

• Caso as características do solo natural existente na área onde será


assentada a rede coletora sejam inadequadas, este deverá ser substituído por
material de jazida de boa qualidade. Esta jazida deverá estar devidamente
licenciada pela FATMA. Neste caso o reaterro das valas obedecerá a seguinte
sistemática:
Regularização do fundo da vala, em toda a sua largura;
Superposição de uma camada de areia de 10 cm de espessura, em
toda a largura da vala, sobre a qual será assentada a tubulação, com
a geratriz interna inferior obedecendo às cotas de projeto;
Superposição de uma camada de solo de boa qualidade importado
de jazida até o topo da vala e em toda a sua largura. Este solo
deverá ser compactado em camadas de 20 cm.
Obs.: Nos casos em que o solo natural do fundo da vala regularizada
apresentar dificuldades de suporte para o recebimento e compactação das
várias camadas de reaterro, deverá ser feito uma estrutura de apoio em madeira
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tipo “estiva” constituída de eucalipto verde com diâmetro de 15 cm. Esta estiva
será assentada em intervalos de 1,00 m no fundo da vala regularizada, em
posição transversal ao eixo da tubulação. Este intervalo poderá ser menor, caso
se constate sua necessidade.
• Conforme mencionado anteriormente, poderá haver uma grande
quantidade de solo escavado com baixa qualidade de suporte e que deverá ser
descartado. O descarte deverá, por outro lado, ser depositado em um local
devidamente licenciado pelo órgão de meio ambiente competente.
• A largura da vala será adotada de acordo com a NBR;
• As escavações em rocha decomposta, pedras soltas e rocha viva
devem ser feitas até abaixo do nível inferior da tubulação, para que seja possível
a execução de um berço de material granular de no mínimo 15 cm.

d) Instalação das tubulações

• Os tubos deverão atender as normativas NBR 7362 e NBR 7367;


• Deve-se impedir o arrasto dos tubos no chão, durante o transporte
de descida dos tubos na vala;
• Os tubos devem ser assentados com a sua geratriz inferior
coincidindo com o eixo do berço, de modo que as bolsas fiquem nas escavações
previamente preparadas, assegurando um apoio contínuo do corpo do tubo;
• Verificar se o chanfro da ponta do tubo não foi danificado (ou o tubo
foi cortado). Caso necessário, corrigi-lo com uma grosa; Devem-se limpar os
anéis dos tubos e conexões, em seguida aplicar pasta lubrificante especificada
pelo fabricante nas pontas dos tubos e na parte aparente do anel. Não utilizar
em hipótese nenhum tipo de graxa ou óleo mineral, que possam afetar as
características da borracha;
• Após o posicionamento correto da ponta do tubo junto à bolsa do
tubo já assentado, realizar o encaixe, empurrando manualmente o tubo. Para os
diâmetros maiores, pode-se utilizar uma alavanca junto à bolsa do tubo a ser
encaixado, com o cuidado de se colocar uma tábua entre a bolsa e a alavanca, a
fim de evitar danos;
• Sentido de montagem dos trechos deve ser de preferência
caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo
assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada
a ponta do tubo subseqüente.
• A montagem da tubulação entre dois pontos fixos deve ser feita
utilizando-se luvas de correr;
• Os tubos são fornecidos em barras de 6,0 metros. Entretanto, na
especificação e instalação em campo deve ser considerado o comprimento de
montagem dos tubos, conforme estabelecido na NBR 7362-1, que leva em
consideração o comprimento útil de cada barra quando os tubos estão
conectados, descontando-se o segmento de tubo que está dentro da bolsa do
outro tubo.
• Adoção de Tubo de Queda em PVC, quando a diferença entre as
cotas de chegada dos coletores for maior que 0,30 metros;

e) Reaterro da vala

• Recobrimentos mínimos de 0,65 metros para a rede coletora


assentada no passeio e de 1,00 m na rede coletora assentada na rua;

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• O reaterro deverá ser realizado em três etapas distintas: lateral,
superior e final;
• No reaterro lateral, o solo deverá ser colocado em volta da tubulação
e compactado manualmente em ambos os lados simultaneamente, em
camadas não inferiores a 10 cm, sem deixar vazios sob a tubulação. Se houver
escoramento na vala, este deve ser retirado progressivamente, procurando-se
preencher todos os vazios;
• O reaterro superior deve ser feito com material selecionado, sem
pedras ou matacões, em camadas de 10 a 15 cm, compactando-se
manualmente apenas as regiões compreendidas entre o plano vertical tangente
às tubulação e a parede da vala (laterais). A região diretamente acima da
tubulação não deve ser compactada, para evitarem-se deformações nos tubos.
Não se admite despejar o solo de reaterro da vala nesta etapa;
• O restante do material de reaterro da vala deve ser lançado em
camadas sucessivas e compactado (reaterro final), de tal forma a se obter o
mesmo estado do terreno das laterais da vala.

f) Poços de Visita

a) Poço de Inspeção – Concreto


• Poço não visitável constituído de um anel de concreto de diâmetro
600 mm com apenas uma entrada e uma saída e será utilizado até a
profundidade de 1,50 m na rede coletora de DN 150 mm.

b) Poço de Visita Tipo Convencional – Concreto


• Este tipo de poço de visita é constituído de um anel de concreto, nos
diâmetros 800 mm a 1.500 mm, com base formada por laje estruturada,
assentada no fundo da vala. No sentido horizontal esta peça recebe em sua
extremidade de montante o coletor de chegada e na sua extremidade de jusante
o coletor de saída. Através de um tampão de ferro fundido instalado na
extremidade superior (topo da vala ou nível do terreno) é possível efetuar-se a
inspeção e limpeza, tanto deste dispositivo, como do coletor que nele é
conectado.
• O poço de visita de concreto de DN 800 mm será utilizado na rede
coletora de DN 150 mm nas profundidades de 1,51 m a 2,00 m e onde for
necessária mais de uma entrada no PV.
• O poço de visita de concreto de DN 1000 mm será utilizado na rede
coletora de DN 150 mm nas profundidades a partir de 2,01 m e na rede coletora
com DN maior que 150 mm.
• O poço de visita de concreto de DN 1500 mm será utilizado na rede
interceptora, tubos de concreto a partir do DN 500 mm ou em situações de
recepção de grandes contribuições.

g) Ligações Prediais

• A ligação tem como objetivo coletar o esgoto domiciliar das


edificações e direcioná-los para a rede coletora;

h) Conexões

• Consiste na colocação e fixação de conexões para efetuar a


mudança de direção da rede, ramificações de redes ou termino de rede.

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• As conexões de junta elástica devem ser ancoradas, devendo-se
utilizar para tal, blocos de ancoragem convenientemente dimensionados para
que resista a eventuais esforços longitudinais e transversais, esforços estes que
não são absorvidos pela junta elástica.
• Utilizar pasta lubrificante especifica no anel (jamais utilizar graxa ou
óleo) para posterior executar a junção das conexões com a tubulação.
• As conexões devem ser ancoradas no sentido de modo que venham
a resistir eventuais esforços longitudinais da tubulação e ou deformações.

i) Normas de Referência

a) Fabricação
• TUBOS - ABNT NBR-7362-1: 1999 – Sistemas enterrados para
condução de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta elástica;
• CONEXÕES ABNT NBR-10569: 1988 - Conexões de PVC rígido com
junta elástica, para coletor de esgoto sanitário tipos e dimensões;
• ABNT NBR-10570: 1988 Tubos e conexões de PVC rígido com junta
elástica para coletor predial e sistema condominial de esgoto sanitário Tipos e
dimensões;
• ABNT NBR 9051: Anel de borracha para tubulações de PVC Rígido,
para coletor de esgoto sanitário.

b) Instalação
• ABNT NBR-7367: Projeto e assentamento de tubulações de PVC
rígido para sistemas de esgoto sanitário;
• ABNT NBR-9814: Execução de rede coletora de esgoto sanitário.

j) Descrição dos Serviços

A seguir apresentamos uma síntese das especificações técnicas, bem


como o controle técnico, o equipamento utilizado e mensuração dos serviços
para implantação da rede coletora de esgoto contemplada neste projeto.

3.1 Movimentação de solo


3.1.1 Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof.(c/escav hidraul 0,78m3)
mat 1a cat c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. Ou cavas fund)
3.1.2 Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de 2,01 ate
5,00m de profundidade com utilização de escavadeira hidráulica
Compreende: escavação mecanizada das valas conforme alinhamento
projetado, em solo não rochoso.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte.

3.1.3 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m <h<= 3 m


Compreende: escavação manual em solo não rochoso (inclusive matacão –
bloco menor ou igual a 0,50 m³).
Medição: pelo volume escavado, medido no corte.

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3.1.4 Escavação a fogo em material de 3a categoria, rocha viva, a céu
aberto, furacão a barra mina
3.1.5 Escavação a fogo em material de 2a categoria, moledo ou rocha
decomposta, a céu aberto, furacão a barra mina
Compreende: escavação com uso de explosivos, em rocha compacta,
incluindo o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra
especializada, conforme especificações técnicas vigentes.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte.

3.2 Aterro/reaterro de vala, poços e cavas


Compreende: lançamento, espalhamento e homogeneização do material
em camadas de 0,20 m, compactação manual, nivelamento, acabamento e
limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido no aterro.

3.2.1 Compactação mecânica de valas, c/contr.do gc >= 95% do


pn(c/compactador solos c/ placa vibratoria motor diesel/gasolina 7 a 10 hp) m3
Compreende: efetuar o lançamento, espalhamento e homogeneização do
material em camadas de 20 cm, compactação com controle de grau de
compactação (GC), nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido no aterro.

3.2.3 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação


Compreende:
A aplicação de camada granular executada sobre a área regularizada
devidamente espalhada e compactada.
A execução do lastro compreende operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais realizados na pista ou na central de
usinagem, bem como espalhamento, compactação e acabamento junto aos
passeios.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado.

3.2.4 Lastro de areia


Compreende: fornecimento de areia, lançamento, espalhamento
umedecimento e adensamento das camadas com vibrador de imersão,
nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume de material adensado, medido na vala.

3.3 Carga, transporte e descarga


3.3.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basc. 6 m3
Compreende: carga de solo e ou rocha, proveniente de escavações e
descarga em local determinado (bota fora autorizado e licenciado).
Medição: pelo volume geométrico

3.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com


caminhão basc. de 4,0 m3
Compreende: transporte de material escavado em solo e/ou rocha.

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Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados
multiplicados pela suas respectivas densidades e distância de transporte,
correspondente a unidade de metro cubico por quilômetro.

3.3.3 Espalhamento de material de 1a categoria c/ trator de esteira c/ 153


Compreende: espalhamento do material transportado em bota fora.
Medição: por metro cúbico.

3.4 Material 2ª categoria - Carga, Transporte e Descarga


3.4.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basc. 6 m3
Compreende: carga de solo e ou rocha, proveniente de escavações e
descarga em local determinado (bota fora autorizado e licenciado).
Medição: pelo volume geométrico

3.4.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com


caminhão basc. de 4,0 m3
Compreende: transporte de material escavado em solo e/ou rocha.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados
multiplicados pela suas respectivas densidades e distância de transporte,
correspondente a unidade de metro cubico por quilômetro.

3.5 Escoramento em vala


3.5.1 Escoramento de madeira em valas, tipo pontaleteamento
3.5.2 Escoramento de valas descontinuo
3.5.3 Escoramento continuo
Compreende:
A execução da estrutura de contenção das paredes da vala com
pontaletes e pranchas de peroba e estroncas de eucalipto, conforme
Especificação Técnica.
Efetuar a inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os
reparos e reforços necessários à segurança. Efetuando o desmonte e remoção
do material componente da estrutura de escoramento após a sua utilização.
Medição: pelas áreas das superfícies laterais efetivamente escoradas.

3.6 Poço de Visita (PV)


3.6.1 Poco de visita para rede de esg. sanit., em anéis de concreto,
diâmetro = 60cm e 110cm, prof = 160cm, incluindo degrau, excluindo tampão
ferro fundido
3.6.2 Poço de visita em alvenaria, para rede d=0,60 m, parte fixa c/ 1,00 m
de altura
3.6.3 Poço de visita para rede de esg. sanit., em anéis de concreto,
diâmetro = 60cm e 110cm, prof = 320cm, incluindo degrau, excluindo tampa o
ferro fundido
3.6.4 Impermeabilização com pintura a base de resina epóxi alcatrão,
duas de mãos
Compreende:
Os poços deverão ser executados conforme detalhe tipo de poço de visita
apresentado em planta.

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Execução de base para PV em concreto com resistência a compressão de
fck≥15 MPa e ser preparado conforme NBR 6118/80, incluindo execução do
lastro de brita, laje de fundo e laje superior, base de apoio da tubulação em
alvenaria, execução de canaleta, revestimento de argamassa, sendo o externo
com pintura betuminosa.
Os tubos deverão se colocados com o auxilio de equipamento mecânico
devendo estar devidamente aprumados e em seguida efetuar a vedação com
argamassa de cimento e areia.
Medição: poço de visita em alvenaria por metro, poço de visita em tubo de
concreto por unidade construída e impermeabilização por metro quadrado.

3.7 Fornec., carga, transporte e assentamento de tubos e conexões p/


rede coletora de esgoto
3.7.1 Fornecimento de tubo para rede coletora
3.7.1.2 Tubo de PVC 12 JE para esgoto DN150, NBR 7362
3.7.1.3 Tubo de PVC 12 JE para esgoto DN200, NBR 7362
3.7.1.4 Fita de identificação para rede coletora de esgoto
3.7.2 Assentamento
3.7.2.1 Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFoFo, PRFV, JE, DN150
3.7.2.2 Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFoFo, PRFV, JE, DN200
Compreende: o fornecimento, transporte e manuseio interno do canteiro
até o local de assentamento dos tubos e acessórios; limpeza prévia dos tubos,
acessórios, descida até a vala e assentamento simples incluindo montagem,
alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos, execução das juntas e teste de
estanquidade.
Medição: o fornecimento e assentamento dos tubos pela extensão de
tubulação assentada e a fita de identificação por metro.

3.8 Execução de pavimentação asfáltica


3.8.1 Base de brita graduada
Compreende:
A aplicação de camada granular de pavimento executada sobre o reforço
de subleito devidamente espalhado e compactado.
A brita graduada é composta material britado misturado em usina
apropriado, constituída por composição granulométrica que atenda as condições
a qual é submetida ao número N de tráfego, conforme faixas do DNIT.
A camada de base de brita graduada não deverá ser submetida à ação
direta do tráfego. Em caráter excepcional, a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a
liberação ao tráfego, por curto espaço de tempo e desde que tal fato não
prejudique a qualidade do serviço.
A seguir apresentamos uma síntese da especificação DNER 303/97 (Base
estabilizada granulometricamente) para execução da camada

a) Especificações de Execução
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais realizados na pista ou na central de
usinagem, bem como espalhamento, compactação e acabamento na pista

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devidamente preparada na largura de projeto e nas quantidades necessária para
atingir a espessura de projeto.

b) Especificações do Material
Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, escória, mistura de
solos e materiais britados ou produtos provenientes de britagem.
Os materiais destinados à confecção da base devem apresentar as
seguintes características:

Quando submetidos aos ensaios:


- DNER-ME 054/94
- DNER-ME 080/94
- DNER-ME 082/94
- DNER-ME 122/94.

A composição granulométrica deverá satisfazer a uma das faixas do


quadro a seguir de acordo com o n° N de tráfego do DNER.

A fração que passa na peneira n° 40 deverá apresentar limite de liquidez


inferior ou igual a 25% e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%; quando
esses limites forem ultrapassados, o equivalente de areia deverá ser maior que
30%.
A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 não deve
ultrapassar 2/3 da porcentagem que passa na peneira n° 40.

Quando submetido aos ensaios:


- DNER-ME 129 (Método B ou C)
- DNER-ME 049
O Índice de Suporte Califórnia, deverá ser superior a 60% e a expansão
máxima será de 0,5%, com energia de compactação do Método B. Para rodovias
em que o tráfego previsto para o período do projeto ultrapassar o valor de
N = 5x 106, o Índice Suporte Califórnia do material da camada de base deverá
ser superior a 80%; neste caso, a energia de compactação será a do Método C.
O agregado retido na peneira n° 10 deverá ser constituído de partículas
duras e resistentes, isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados,
estes isentos de matéria vegetal ou outra substância prejudicial. Quando
submetidos ao ensaio de Los Angeles (DNER-ME 035), não deverão apresentar

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desgaste superior a 55% admitindo-se valores maiores no caso de em utilização
anterior terem apresentado desempenho satisfatório.

c) Equipamento de aplicação
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução de
base granular: motoniveladora pesada, com escarificador; carro tanque
distribuidor de água; rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso, liso-vibratório
e pneumático; grade de discos; pulvi-misturador e central de mistura.

Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na


pista, conforme seção transversal do projeto.

3.8.2 Carga, manobra e descarga de material granular


Compreende: carga de solo e ou rocha, proveniente de escavações e
descarga em local determinado (bota fora autorizado e licenciado).
Medição: pelo volume geométrico

3.8.3 Transporte material granular com caminhão basc. para a obra


Compreende: transporte de material escavado em solo e/ou rocha.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados
multiplicados pela suas respectivas densidades e distância de transporte,
correspondente a unidade de metro cubico por quilômetro.

3.8.4 Imprimação CM-30


Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base
granular concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o
objetivo de impermeabilizar a base.
Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da
base antes da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó
ou partículas desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo
espargidor, especialmente constituído para este fim, provido de dispositivos de
aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao
tráfego. Quando isto não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de
aplicação usual e na ordem de 0,8 a 1,6 litros/m² (considerando absorção máx.
de 24 horas), conforme DNER – ES 306/97.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado
de modo a permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância
admitida da taxa do ligante definida em projeto e ajustada experimentalmente no
campo será de ±0,2 l/m².
Durante a execução atender especificação DNER – ES 306/97
(Imprimação).
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-
la, sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível,
trabalha-se em meia pista, executando a imprimação da adjacente assim que a
primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

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3.9 Ligação predial
3.9.1 Tubo PB JE DN150 (tubo entre Tê e Curva 90°)
3.9.2 Curva 90° PB JEI DN150
3.9.3 Tê PVC Ocre DN150x150
3.9.4 Tê PVC com bolsas DN150x150
3.9.5 Tampa completa para TIL DN150
3.9.6 Ligação de esgoto em tubo pvc esgoto série-r dn 150mm, da caixa
até a rede, incluindo escavação e reaterro até 1,00m, composto por 13,65m de
tubo pvc série-r esgoto dn 150mm - fornecimento e instalação
Compreende:
O fornecimento, transporte e manuseio interno do canteiro até o local de
assentamento dos tubos e conexões; limpeza prévia dos tubos e conexões,
descida até a vala e assentamento simples incluindo montagem, alinhamento,
nivelamento, apoios, travamentos, execução das juntas e teste de estanquidade.
Medição: o fornecimento e assentamento dos tubos pela extensão de
tubulação assentada. As conexões e a ligação de esgoto por unidade
efetivamente executada.

3.10 Estação elevatória (fornec. equip. e acessórios, inclusive e instalação)


3.10.1 Trânsito e segurança
3.10.1.1 Tapume de chapa de madeira compensada, e= 6mm, com
pintura a cal e rea proveitamento de 2x
Compreende: instalação, manutenção e posterior remoção de tapume.
Medição: pela área do tapume.

3.10.2 Movimento de terra


3.10.2.1 Escavação manual de áreas, valas, poços e cavas
3.10.2.1.1 Escav. manual de valas em terra compacta, prof. 2 m <h=3 m
ompreende: escavação manual em solo não rochoso (inclusive matacão –
bloco menor ou igual a 0,50 m³).
Medição: pelo volume escavado.

3.10.2.2 Escavação mecanizada de valas, poços e cavas


3.10.2.2.1 Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de
2,01 até 4,00m de profundidade com utilização de escavadeira hidráulica
Escavação e carga mecanizada em solo não rochoso, atendendo às
dimensões estabelecidas no projeto utilizando escavadeira hidráulica ou
equipamento similar. Depositar o material escavado sobre os caminhões
basculantes.
Medição: pelo volume escavado.

3.10.2.3 Aterro/reaterro de valas, poços e cavas


3.10.2.3.1 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações
residenciais)
Compreende: lançamento, espalhamento e homogeneização do material
em camadas de 0,20 m, compactação manual, nivelamento, acabamento e
limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido no aterro.

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3.10.2.3.2 Reaterro de vala/cava sem controle de compactação,
utilizando retro-escavadeira e compactador vibratório com material
reaproveitado
Compreende: efetuar o lançamento, espalhamento e homogeneização do
material em camadas de 20 cm, compactação sem controle de grau de
compactação (GC), nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido no aterro.

3.10.2.4 Carga, transporte e descarga


3.10.2.4.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão
basculante 6 m3
Compreende: carga de solo e ou rocha, proveniente de escavações e
descarga em local determinado (bota fora autorizado e licenciado).
Medição: pelo volume geométrico

3.10.2.4.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km,


com caminhão basc. de 4,0 m3
Compreende: transporte de material escavado em solo e/ou rocha.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados
multiplicados pela distância de transporte, correspondente a unidade de metro
cúbico quilômetro.

3.10.2.4.3 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de


esteira com 153 m3
Compreende: espalhamento do material transportado em bota fora.
Medição: por metro cubico

3.10.2.5 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga


3.10.2.5.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão
basculante 6 m3
Compreende: carga de solo e ou rocha, proveniente de escavações e
descarga em local determinado (bota fora autorizado e licenciado).
Medição: pelo volume geométrico

3.10.2.5.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km,


com caminhão basc. de 4,0 m3
Compreende: transporte de material escavado em solo e/ou rocha.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados
multiplicados pela distância de transporte, correspondente a unidade de metro
cúbico quilômetro.

3.10.3 Escoramento
3.10.3.1 Escoramento de madeira em valas e cavas
3.10.3.1.1 Escoramento continuo de valas, misto, com perfil i de 8"
3.10.3.1.2 Escoramento de valas c/ pranchões metálicos - área cravada
Compreende:
A execução da estrutura de contenção das paredes conforme
Especificação Técnica.

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Efetuar a inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os
reparos e reforços necessários à segurança. Efetuando o desmonte e remoção
do material componente da estrutura de escoramento após a sua utilização.
Medição: pelas áreas das superfícies laterais efetivamente escoradas.

3.10.4 Fundações e estruturas


3.10.4.1 Lastro
3.10.4.1.1 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação
3.10.4.2 Formas
3.10.4.2.1 Forma plana p/viga, pilar e parede em chapa resinada
e=10mm
3.10.4.2.2 Forma curva em chapa de madeira compensada resinada
21mm, para estruturas de concreto
3.10.4.3 Cimbramentos
3.10.4.3.1 Forma tabua para concreto em fundação, c/ reaprov. 2x.
3.10.4.3.2 Execução de cimbramento para escoramento de formas
elevadas de madeira
3.10.4.4 Armaduras
3.10.4.4.1 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) à 12,5mm(1/2) -
fornecimento/ corte (perda de 10%) / dobra / colocação
3.10.4.5 Concreto não estrutural
3.10.4.5.1 Concreto não estrutural, consumo 210kg/m3, preparo com
betoneira, sem lançamento
3.10.4.6 Concreto estrutural
3.10.4.6.1 Concreto usinado bombeado fck=30mpa, inclusive lançamento
e adensamento
3.10.4.7 Poço de visita em alvenaria de tijolo ou bloco
3.10.4.7.1 Material e Serviço para poço da Elevatório
3.10.4.7.1.1 Caixa para barrilete, 1,20x1,20x1,50m, com fundo e tampa de
concreto e paredes em alvenaria
3.10.4.7.1.2 Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 1500mm,
simples ou armado junta em argamassa 1:3 cimento :areia
3.10.4.7.1.3 Tubo concreto armado classe ea-2 PB JE nbr-8890/2007 DN
1500mm p/ Esg Sanitário
3.10.4.7.1.4 Anel ou aduela concreto armado d = 1,50m, h = 0,50m
3.10.4.7.1.5 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h
<= 3 m
3.10.4.7.1.6 Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de
2,01 ate 4,00m de profundidade com utilização de escavadeira hidráulica
3.10.4.7.1.7 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações
residenciais)
3.10.4.7.1.8 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão
basculante 6 m3
3.10.4.7.1.9 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km,
com caminhão basculante de 4,0 m3
3.10.5 Revestimento e tratamento de superfícies
3.10.5.1 Pisos, tetos e paredes
3.10.5.1.1 Chapisco rústico traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura
0,5cm, preparo manual da argamassa
3.10.5.1.2 Emboço ou massa única em argamassa traço 1:2:8, preparo
manual, aplicada manualmente, espessura de 25 mm. Af_06/2014
3.10.5.1.3 Reboco com argamassa pré-fabricada, espessura 0,5cm,
preparo mecânico da argamassa
3.10.5.2 Impermeabilização/proteção
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3.10.5.2.1 Impermeabilização com pintura a base de resina epóxi
alcatrão, duas de mãos
3.10.5.3 Pintura
3.10.5.3.1 Pintura epoxi, três demãos
3.10.5.3.2 Aplicação de verniz poliuretano fosco sobre piso de pedras
decorativas, 3 demãos
3.10.5.4 Instalações prediais
3.10.5.4.1 Instalações elétricas prediais interna e externa
3.10.6 Instalações de produção
3.10.6.1 Instalação eletromecânica
3.10.6.1.1 Montagem eletromecânica de conj. moto bomba de 01 a 15 cv
3.10.6.2 Execução do extravasor da elevatória
3.10.6.2.1 Escav. manual de valas em terra compacta, prof. 2 m <h= 3 m
3.10.6.2.2 Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof.(c/escav hidraul
0,78m3) mat 1a cat c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. Ou cavas
fund) excl esgotamento
3.10.6.2.3 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações
residenciais)
3.10.6.2.4 Reaterro de vala/cava sem controle de compactação,
utilizando retro-escavadeira e compactacador vibratório com material
reaproveitado
3.10.6.2.5 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão
basculante 6 m3
3.10.6.2.6 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km,
com caminhão basc. de 4,0 m3
3.10.6.2.7 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de
esteira com 153
3.10.6.2.8 Ensaios de regularização do subleito
3.10.6.2.9 Assentamento simples de tubos de ferro fundido (fofo) c/ junta
elástica - dn 100 - inclusive transporte
3.10.6.3 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga
3.10.6.3.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão
basculante 6 m3
3.10.6.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km,
com caminhão basc. de 4,0 m3
3.10.6.4 Trânsito e segurança
3.10.6.4.1 Tapume de chapa de madeira compensada, e= 6mm, com
pintura a cal e rea proveitamento de 2x
3.10.6.4.2 Passadiços com tabuas de madeira para pedestres
3.10.6.4.3 Passadiços com tabuas de madeira para veículos
3.10.6.4.4 Sinalização de transito - noturna
3.10.6.4.5 Instalação de gambiarra para sinalização, com 20 m, incluindo
lâmpada, bocal e balde a cada 2 m
3.10.7 Movimento de terra
3.10.7.1 Escavação em geral
3.10.7.1.1 Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof(c/escav hidraul
0,78m3) mat 1a cat c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. Ou cavas
fund) excl esgotamento
3.10.7.2 Aterro/reaterro de valas, poços e cavas
3.10.7.2.1 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações
residenciais)
3.10.7.2.2 Reaterro de vala/cava sem controle de compactação,
utilizando retro-escavadeira e compactacador vibratório com material
reaproveitado

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3.10.7.2.3 Lastro de areia media
3.10.7.3 Carga, transporte e descarga
3.10.7.3.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão
basculante 6 m3
3.10.7.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km,
com caminhão basc. de 4,0 m3
3.10.7.3.3 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de
esteira com 153
3.10.7.4 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga
3.10.7.4.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão
basculante 6 m3
3.10.7.4.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km,
com caminhão basc. de 4,0 m3
3.10.8 Assentamento
3.10.8.1 Assentamento tubo PVC com junta elástica, dn 100 mm - (ou
rpvc, ou pvc, defofo, ou prfv)
3.10.9 Material
3.10.9.1 Conjunto moto-bomba submersível p/ esgoto com pedestal-
Q= 4,5 l/s Hm= 22,50mca
3.10.9.2 Niple duplo aço inox 2"
3.10.9.3 Luva de redução aço inox 4" x 2"
3.10.9.4 Tubo em aço inox 4" - barra 6 m
3.10.9.5 Carretel em aço inox 4" com comp. Variavel
3.10.9.6 Extremidade com flange/rosca aço inox DN 100 x 4"
3.10.9.7 Curva 90° com flanges aço inox norma DIN DN 100mm
3.10.9.8 Válvula de retenção para esgoto FoFo - DN 100mm
3.10.9.9 Registro c/ flanges cunha de borracha - ROBC10 DN 100mm
3.10.9.10 Tê c/ flanges FoFo DN 100mm x DN 100mm
3.10.9.11 Carretel a recortar FoFo - clc10 DN 100mm
3.10.9.12 Extremidade flange e ponta FoFo - efp10 DN 100mm
3.10.9.13 Tubo PVC pb DN 100mm (6m)
3.10.9.14 Luva PVC DN 100mm
3.10.9.15 Curva 90° PVC DN 100mm
3.10.9.16 Registro de gaveta robc DN150mm
3.10.9.17 Toco com flanges norma DIN 2673 - DN 100 mm
3.10.9.18 Flange cego FoFo PN 10 - norma DIN 2673 - DN 100 mm
3.10.9.19 Tampa em FoFo Cl 300 110X80CM pç
3.10.9.20 Cesto para retenção de material solido - conf. Projeto
3.10.9.21 Tubo PVC 12 DEFoFo Ocre DN100
Compreende: Fornecimento de materiais e execução de serviços
necessários para a implantação da estação elevatória com todos os
equipamentos, dispositivos e acessórios, inclusive com testes necessários ao
perfeito funcionamento.
Medição: lastro de brita e brita por metro cúbico; formas por metro
quadrado; armaduras por quilograma; concreto por metro cúbico; poço de visita
por unidade; chapisco, emboco, reboco, impermeabilização e pintura por metro
quadrado; escavações e reaterros por metro cúbico; tubos por metro linear e
conexões e acessórios por unidade.

4 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Neste item apresentamos uma síntese dos procedimentos de execução da


rede, como também as características técnicas do material aplicado, conforme

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procedimentos de execução dos fabricantes de tubos e conexões em PVC PBA e
PVC DEFºFº.

a) Características Técnicas

PVC PBA
• Cor: Marrom;
• Diâmetro (bitolas em mm): DN 50/DE 60, DN 75/DE 85;
• Classe de pressão: CL15 (75 m.c.a-0,75 MPa) c/ temperatura 20°C.
PVC DEFºFº
• Cor azul.
• Matéria-prima: PVC sigma 12 com composto modificador de
impacto;
• Pressão de serviço: 1 MPa ou 100 m.c.a. a 20°C (nominal);
• Manutenções com a Luva de Correr DE FoFo MPVC;
• Compatível com as conexões de ferro fundido;
• Tubos com sistema JEI (junta elástica integrada): anel não removível
manualmente, fabricado de borracha EPDM (Estireno Butadieno).

b) Transporte, manuseio e disposição dos tubos ao longo da vala

Quando os tubos ficarem estocados na obra por longos períodos, devem


ficar ao abrigo do sol, evitando-se possíveis deformações provocadas pelo
aquecimento excessivo, devendo-se observar o seguinte:
• Os tubos devem ser transportados convenientemente apoiados e
empilhados para que não sejam danificadas;
• Os tubos, quando empilhados, devem ser apoiados sobre material
macio ou sobre travessas de madeira e, de preferência, de forma contínua;
• As pilhas de tubos devem ser confinadas lateralmente por escoras e
não devem ter mais que 1,5 m de altura;
• As conexões, demais acessórios e o material para as juntas devem
ser levados para a obra no momento da utilização pelo pessoal especializado na
execução das juntas e na montagem da tubulação.

c) Escavação, preparo e regularização do fundo da vala

• O eixo das tubulações devera ser localizado a um distancia mínima


de 50 cm do alinhamento de parcelas, como também respeitar uma distância
mínima entre as tubulações de água e esgoto de 60 cm e acima também entre
elas no mínimo 20 cm respectivamente;
• A largura da vala para os tubos deve ser no mínimo de 45 cm para
valas até 1,25 m de profundidade, cujo qual deverá ser no mínimo de 60 cm;
• Efetuar a escavação da vala, atendendo às dimensões estabelecidas
no detalhe tipo devendo ser bem alinhada de modo a garantir à tubulação um
perfeito alinhamento;
• O fundo da vala deve ser preparado para receber a tubulação;
• Quando o fundo da vala for constituído de argila saturada ou lodo
sem condições mecânicas mínimas para o assentamento dos tubos, deve-se
executar uma base de cascalho ou de concreto convenientemente estaqueado.

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Devendo a tubulação sobre tais bases deve ser assentada, apoiada sobre
colchão de areia ou material escolhido;
• O fundo da vala deve ser uniforme, devendo-se evitar os colos e
ressaltos. Para tanto, ser regularizado, utilizando-se areia ou material
equivalente.

d) Serviços de ancoragem e envolvimento dos tubos e conexões

• Após a execução de cada junta o tubo deve ser envolvido com areia,
procurando-se com isso imobilizá-lo e deixar a junta exposta para posterior
ensaio de estanqueidade;
• As conexões de junta elásticas devem ser ancoradas, devendo-se
utilizar para tais blocos de ancoragem convenientemente dimensionados para
resistir aos eventuais esforços longitudinais da tubulação, esforços estes que não
são absorvidos pela junta elástica.

e) Verificação da estanqueidade das juntas

• Deverá ser verificado antes do reaterro da vala a estanqueidade de


todas as juntas. As verificações devem ser feitas de preferência entre derivações.

f) Serviço de reaterro e recomposição do pavimento

• Após o ensaio das juntas, estas devem ser envolvidas conforme


recomendação do material descritivo. Toda a tubulação, independente do tipo de
assentamento empregado, deve ser recoberta com material selecionado, isento
de pedras e entulhos, de tal forma que resulte numa camada de 30 cm de altura;
• O restante do material de reaterro da vala deve ser lançado em
camadas sucessivas e compactado, de tal forma a se obter o mesmo estado do
terreno das laterais da vala;
• Quando a profundidade da vala for inferior a 80 cm, ou quando a
tubulação atravessar as ruas com pesadas cargas de tráfego, devem ser
tomadas medidas especiais de proteção aos tubos de PVC rígido, em função da
intensidade das cargas e da profundidade dos tubos;
• Não é recomendável, de uma forma geral, o envolvimento dos tubos
de PVC rígido com concreto, pois este envolvimento trabalha como viga contínua
embaixo do solo, pode sofrer ruptura ou trincas, que podem atingir o tubo de
PVC rígido.

g) Execução das juntas elásticas

• Marcar a profundidade da bolsa na ponta do tubo;


• Aplicar a pasta lubrificante conforme especificação do fabricante no
anel e na ponta do tubo. Não usar óleo ou graxa, que poderão atacar o anel de
borracha;
• Encaixar a ponta chanfrada do tubo no fundo da bolsa, recuar 2 mm
para canalizações embutidas, tendo como referência a marca previamente feita
na ponta do tubo. Esta folga se faz necessária para a dilatação da junta.

h) Caixa de registro e Caixa de proteção de descarga

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• A instalação da caixa com registro de manobra tem como intuito
direcionar o sentido das águas em função de eventuais problemas isolados da
rede dentro do condomínio.
• A instalação da caixa com os dispositivos de descarga é importante
para caso seja necessário eventualmente efetuar a limpeza da rede de
abastecimento.
• Estes dispositivos deverão ser moldados “in loco” e em concreto nos
locais indicados em projeto conforme detalhes e dimensões apresentados de
projeto.
• Os materiais utilizados para construção das caixas deverão seguir as
diretrizes da CASAN.
• Em relação ao traço e cura o concreto devera ter resistência a
compressão de fck ≥ 20 MPa e ser preparado conforme NBR 6118.

i) Normas de referência

• ABNT NBR 5647 - Tubos para adução e distribuição de água potável;


• ABNT NBR 9822 - Execução de Tubulações de PVC rígido para
Adutoras de Água;
• NBR - 7665/2007 - Sistemas para adução e distribuição de água -
Tubos de PVC 12 DEF°F° com junta elástica;
• NBR 9822 - Execução de tubulações de PVC Rígido para adutoras e
redes de água

j) Descrição dos Serviços

4.1 Movimentação de solo


4.1.2 Fornecimento de material 2ª categoria, sem transporte
Compreende:
O material utilizado para aterro deverá ser extraído de jazidas autorizadas
e licenciadas pelos órgãos ambientais competentes.
Neste item estão inclusos nos preços ofertados a exploração de jazida,
desmatamento, destocamento e limpeza da área a ser selecionadas, quando
necessário a execução de fogo para desmonte do material.
Medição: pelo volume escavado, medido no aterro das valas.

4.1.3 Escavação manual, com depósito lateral


Compreende: escavação manual em solo não rochoso (inclusive matacão –
bloco menor ou igual a 0,50 m³).
Medição: pelo volume escavado, medido no corte.

4.1.4 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., inclusive carga


Compreende: escavação mecanizada das valas conforme alinhamento
projetado, em solo não rochoso.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte.

4.2 Aterro/reaterro de vala


4.2.1 Aterro manual com apiloamento mecânico

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Compreende: lançamento, espalhamento e homogeneização do material
em camadas de 20 cm, compactação manual, nivelamento, acabamento e
limpeza final.

4.2.2 Aterro utilizando retroescavadeira e compac. vibrat.


Compreende: efetuar o lançamento, espalhamento e homogeneização do
material em camadas de 0,20 m, compactação sem controle de grau de
compactação (GC), nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido no aterro.
4.2.3 Aterro compactado mecânica, com controle do C.G ≥95% (com
compactador de solo com placa vibratória)
Compreende: lançamento, espalhamento e homogeneização do material
em camadas de 0,20 m, controle do teor de umidade, compactação com GC
maior ou igual 95 % do Próctor Normal, nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume compactado, medido na vala.

4.2.4 Aterro com areia com adensamento hidráulico, inclusive


fornecimento de material
Compreende: fornecimento de areia, lançamento, espalhamento
umedecimento e adensamento das camadas com vibrador de imersão,
nivelamento, acabamento e limpeza final.
Medição: pelo volume adensado, medido na vala.

4.3 Carga, transporte e descarga


4.3.1 Carga, manobra e descarga de materiais t
Compreende: carga de solo, proveniente de escavações, proveniente das
escavações, e descarga em local determinado.
Medição: por tonelada

4.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com


caminhão basc. de 4,0 m3
Compreende: o transporte do material proveniente da escavação das valas
para bota foras autorizados e licenciados.
Medição: pelo volume geométrico efetivamente escavado multiplicado
pelas suas respectivas densidade e distância média percorrida, correspondente
à unidade de metro cubico quilometro.

4.4 Esgotamento e drenagem


4.4.1 Moto bomba
Compreende: a execução dos serviços necessários ao esgotamento de
água proveniente de infiltração ou de chuva com bombas manuais/ mecânicas;
inclusive instalação e acessórios; operação e manutenção de todo o sistema,
incluindo o consumo de eletricidade e/ou combustível e sua posterior retirada.
Medição: por hora de utilização do equipamento.

4.5 Ancoragens e engastamentos


4.5.1 Ancoragens com pontalete de madeira
Compreende: preparo e cravação de pontalete em vigas de 6x16x100 cm
para peças com diâmetro até 100 mm, conforme desenho padrão.

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Medição: por unidade de pontalete cravado.

4.5.2 Bloco de ancoragens em concreto não estrutural - 210 kg de cimento


Compreende: execução dos blocos de ancoragem para peças com
diâmetro acima de 100 mm, conforme Especificação Técnica, acerto de
escavação em qualquer terreno, exceto rocha, execução das formas e
concretagem. Carga transporte a qualquer distância, descarga, espalhamento
do material excedente do acerto de escavação em bota-fora, desforma e
reaterro do terreno, conforme desenhos padrões.
Medição: por volume de material aplicado por bloco executado.

4.6 Caixa de proteção


4.6.1 Fornecimento de tampão T-5 AR para caixa de registro
Compreende: fornecimento de tampão em ferro fundido para caixa de
registro, conforme modelo padrão CASAN.
Medição: por unidade assentada.

4.6.1.1 Caixa de proteção para registro de manobra


4.6.1.2 Caixa de proteção para descarga, DN ≤ 200 mm, h ≤ 2,00 m
Compreende: execução das caixas, incluindo escavação, lastro de brita,
laje de fundo, parede em alvenaria de 1 tijolo, laje superior, revestimento interno
e externo de argamassa e reaterro, conforme desenho padrão.
Medição: por unidade executada

4.7 Dispositivos especiais e estruturas acessórias


4.7.1 Caixa de passagem p/ mudança de diâm. e/ou direção até 200 mm
Compreende: a execução da caixa incluindo escavação, lastro de brita,
lajes de fundo e tampa em concreto armado, enchimento de argamassa de
cimento e areia 1:3 para execução da canaleta, alvenaria com revestimento
interno e demais serviços necessários à completa execução da caixa de
passagem, conforme desenho padrão.
Medição: por unidade de caixa de passagem executada.

4.7.2 Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo


60kg/m3) - fornecimento de material e execução
Compreende:
A recuperação e ou alteamento dos dispositivos existentes em função do
capeamento da via e do alinhamento projetado. Utilizar concreto armado para
execução do item.
Em relação ao traço e cura o concreto deverá ter resistência a compressão
de fck ≥15 MPa e ser preparado conforme NBR 6118/80.
Medição: pelo volume de concreto aplicado.

4.7.3 Fornecimento de tampão de FºFº


4.7.3.1 Tampão de FºFº, DN 60 cm
4.7.4 Assentamento de tampão de FºFº
4.7.4.1 Tampão de FºFº, DN 60 cm
Compreende: o fornecimento, chumbamento, assentamento e nivelamento
do tampão, inclusive fornecimento de materiais necessários para fixação.

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Medição: por unidade de tampão fornecida e assentada.

44.8 Fornec., carga, transporte e assentamento de tubos e conexões p/


rede de água potável
4.8.1 Fornecimento de tubos PVC PBA 15 JE - NBR 5647
4.8.1.1 Tubo PVC PBA 15 JE DN 50 mm
4.8.1.2 Tubo PVC PBA 15 JE DN 75 mm
4.8.2 Fornecimento de tubos PVC DEFºFº 1 MPa JE - EB 1208
4.8.2.1 Tubo PVC DEFºFº JE DN 100 mm
4.8.2.2 Tubo PVC DEFºFº JE DN 150 mm
4.9 Fornecimento de conexões
4.9.1 Cap PVC PBA JE DN 50 mm
4.9.2 Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 50 mm
4.9.3 Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 75 mm
4.9.4 Cap FºFº DN 100 mm
4.9.5 Cruzeta FºFº JE BBBB DN 150 mm
4.9.6 Cruzeta redução FºFº BBBB DN 150x100 mm
4.9.7 Redução PB JE FºFº x PBA 100x50 mm
4.9.8 Redução PB JE FºFº x PBA 150x50 mm
4.9.9 Redução PB JE FºFº x PBA 150x75 mm
4.9.10 Redução PB JE FºFº 150x100 mm
4.9.11 Tê BBB FºFº DN 150 mm
4.9.12 Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150x50 mm
4.9.13 Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150x75 mm
4.9.14 Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 100 mm
4.9.15 Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 150 mm
4.10 Assentamento de tubos e conexões
4.10.1 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 50 mm
4.10.2 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 75 mm
4.10.3 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 100 mm
4.10.4 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 150 mm
4.11 Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
4.11.1 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 50 m
4.11.2 Para tubos e conex. em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 75 mm
4.11.3 Para tubos e conex. em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 100 mm
4.11.4 Para tubos e conex. em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 150 mm
Compreende: fornecimento e assentamento dos tubos e conexões,
limpeza prévia dos tubos e conexões, descida até a vala e assentamento
simples incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos,
execução das juntas e teste de estanquidade.
Medição: o fornecimento e assentamento dos tubos pela extensão de
tubulação assentada e as conexões por unidade aplicada.

4.12 Execução de pavimentação


4.12.1 Base de brita graduada
4.12.2 Carga, manobra e descarga de material granular
4.12.3 Transporte material com caminhão basculante
4.12.4 Imprimação CM-30
Compreende:
Este serviço consiste na aplicação da camada granular de pavimento
executada sobre o reforço de subleito devidamente espalhado e compactado.
A sub-base de com macadame hidráulico ou pedra pulmão é constituída
por produto resultante de britagem primaria de rocha sã onde possuem diâmetro
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máximo de 100 mm. Devendo ser aplicado camada de bloqueio constituído por
produto de britagem consistindo na mistura de aproximadamente 50% de
material com granulometria entre 19 mm a 9,5 mm e 50% com granulometria
entre 9,5 mm e 0,0 mm em volume.
A execução da camada de sub-base compreende operações de
espalhamento do agregado com motoniveladora referenciado as larguras de
projeto, lançamento do material de enchimento para melhor acomodação do
agregado e em seguida a compactação da camada conforme especificação
DER-SC-ES-P-03/92. Executar o controle geométrico permitindo as seguintes
tolerâncias: ±10 cm para a largura da plataforma; ±2 cm em relação às cotas do
greide projeto.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são:
motoniveladora e rolos compactadores, grade de discos e carro tanque
distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na
pista, conforme seção transversal do projeto.

4.13 Ligação predial de água potável


4.13.1 Fornec. de material p/ ligação da rede pública ao cavalete
4.13.1.1 Colar tomada F°F° DN 150 mm x 3/4"
4.13.1.2 Adaptador PVC x Polietileno PE-5 20 mm x 3/4"
4.13.1.3 Adaptador PVC soldável com bolsa e rosca 25 mm x 3/4"
4.13.1.4 Registro PVC esfera c/rosca 3/4"
Compreende: o fornecimento, transporte e manuseio até o local de
assentamento dos tubos e conexões para a ligação predial; a limpeza prévia dos
tubos e acessórios, descida até a vala e assentamento simples incluindo
montagem, alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos, execução das juntas
e teste de estanquidade.
Medição: por unidade aplicada nas ligações.

4.13.2 Tomada de água


Compreende: execução de escavação para localização e implantação da
tomada de água na rede e reaterro.
Medição: por unidade de tomada de água executada.

4.13.3 Ramal predial de água em tubo PEAD 20 mm - fornecimento,


instalação e escavação
Compreende: execução de escavação, assentamento da tubulação do
ramal, reaterro e cadastro.
Medição: pela extensão de ramal predial assentado.

4.14 Interligações com redes existentes


4.14.1 Interligação com rede de PVC, DN 50 mm
4.14.2 Interligação com rede de PVC, DN 75 mm
4.14.3 Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 100 mm
4.14.4 Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 150 mm
Compreende: localização da interligação, escavação, interligação incluindo
cortes de tubulações, montagem de tubos, peças e conexões com refurações
em flanges, se necessário, testes de vazamentos, carga, transporte e descarga
dos tubos, peças e conexões, e reaterro compactado sem controle do G.C..

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Medição: por interligação executada.

5 PAVIMENTAÇÃO (RECAPEAMENTO)

Todos os serviços deste item deverão ser executados seguindo a


seqüência lógica de execução de cada etapa, os quais serão supervisionados e
somente após aprovação da CONTRATANTE serão liberados individualmente de
modo a dar continuada a execução das camadas que compõem o pavimento
estrutural.
Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de
“Especificações gerais para obras rodoviárias Volume III/IV – Pavimentos
flexíveis”.

A seguir apresentamos uma síntese destas especificações que


estabelecem em relação a cada tipo de serviço as técnicas de execução, ao
controle geométrico, ao equipamento utilizado e a mensuração dos mesmos.

5.1 Remendos de pista e rebaixo e concordância de emboques


5.1.1 Remoção de pavimentação em paralelepipedo/lajota
5.1.2 Escavação em mat. 1ª cat., inclusive carga

Compreende:
O rompimento da pavimentação, utilizado-se de meios mecânicos ou
manuais conforme o tipo de pavimento existente. Todas as peças oriundas da
retirada de pavimentação e passíveis de reaproveitamento, deverão ser
carregadas, transportadas, depositadas e conservadas em local apropriado, a
critério da FISCALIZAÇÃO, enquanto que os não reaproveitáveis, deverão ser
levados à bota-fora.
Rompimento ou remoção da pavimentação e/ou passeio existentes,
disposição provisória do material ao longo das valas, quando possível e limpeza
da área de serviço.
Para rebaixo deverá ser efetuada a remoção de pontos isolados ao longo
da rua que apresentam deformações e fissuras do pavimento existente para
recuperar os mesmos consequentemente proporcionando maior durabilidade ao
pavimento.
Nas operações de remoção serão utilizados escadeiras hidráulica ou retro
escavadeiras. Devendo o material ser escavado e depositado sobre os
caminhões basculantes.

Medição: área efetivamente removida em metros quadrados e o volume


cúbico medido no maciço dos cortes para rebaixo de pista executado

5.1.3 Sub-base com macadame hidráulico/pedra pulmão/rachão, inclusive


compactação
Compreende:
Este serviço consiste na aplicação da camada granular executada sobre a
área rebaixada e ou removida de modo a efetuar o preenchimento parcial, cujo
qual deverá ser compactada e regularizada.
A sub-base de com macadame hidráulico ou rachão é constituída por
produto resultante de britagem primaria de rocha sã onde possuem diâmetro
máximo de 100 mm. Devendo ser aplicado camada de bloqueio constituído por
produto de britagem consistindo na mistura de aproximadamente 50% de

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material com granulometria entre 19 mm a 9,5 mm e 50% com granulometria
entre 9,5 mm e 0,0 mm em volume.
A execução da camada de sub-base compreende operações de
espalhamento do agregado com motoniveladora referenciado as larguras de
projeto, lançamento do material de enchimento para melhor acomodação do
agregado e em seguida a compactação da camada conforme especificação
DER-SC-ES-P-03/92.
Executar o controle geométrico permitindo as seguintes tolerâncias: ±10
cm para a largura da plataforma; ±2 cm em relação às cotas do greide projeto.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são:
motoniveladora e rolos compactadores, grade de discos e carro tanque
distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na
pista, conforme seção transversal do projeto.

5.1.4 Base de brita graduada


Compreende:
A aplicação de camada granular de pavimento executada sobre a sub-
base devidamente espalhada e compactada.
A brita graduada é composta material britado misturado em usina
apropriado, constituída por composição granulométrica que atenda as condições
a qual é submetida ao número N de tráfego, conforme faixas do DNIT.
A camada de base de brita graduada não deverá ser submetida à ação
direta do tráfego. Em caráter excepcional, a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a
liberação ao tráfego, por curto espaço de tempo e desde que tal fato não
prejudique a qualidade do serviço.
A seguir apresentamos uma síntese da especificação DNER 303/97 (Base
estabilizada granulometricamente) para execução da camada

d) Especificações de Execução
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais realizados na pista ou na central de
usinagem, bem como espalhamento, compactação e acabamento na pista
devidamente preparada na largura de projeto e nas quantidades necessária para
atingir a espessura de projeto.

e) Especificações do Material
Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, escória, mistura de
solos e materiais britados ou produtos provenientes de britagem.
Os materiais destinados à confecção da base devem apresentar as
seguintes características:

Quando submetidos aos ensaios:


- DNER-ME 054/94
- DNER-ME 080/94
- DNER-ME 082/94
- DNER-ME 122/94.

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A composição granulométrica deverá satisfazer a uma das faixas do
quadro a seguir de acordo com o n° N de tráfego do DNER.

A fração que passa na peneira n° 40 deverá apresentar limite de liquidez


inferior ou igual a 25% e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%; quando
esses limites forem ultrapassados, o equivalente de areia deverá ser maior que
30%.
A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 não deve
ultrapassar 2/3 da porcentagem que passa na peneira n° 40.

Quando submetido aos ensaios:


- DNER-ME 129 (Método B ou C)
- DNER-ME 049
O Índice de Suporte Califórnia, deverá ser superior a 60% e a expansão
máxima será de 0,5%, com energia de compactação do Método B. Para rodovias
em que o tráfego previsto para o período do projeto ultrapassar o valor de N = 5
X 106, o Índice Suporte Califórnia do material da camada de base deverá ser
superior a 80%; neste caso, a energia de compactação será a do Método C.
O agregado retido na peneira n° 10 deverá ser constituído de partículas
duras e resistentes, isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados,
estes isentos de matéria vegetal ou outra substância prejudicial. Quando
submetidos ao ensaio de Los Angeles (DNER-ME 035), não deverão apresentar
desgaste superior a 55% admitindo-se valores maiores no caso de em utilização
anterior terem apresentado desempenho satisfatório.

f) Equipamento de aplicação
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução de
base granular: motoniveladora pesada, com escarificador; carro tanque
distribuidor de água; rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso, liso-vibratório
e pneumático; grade de discos; pulvi-misturador e central de mistura.

Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na


pista, conforme seção transversal do projeto.

5.1.5 Imprimação CM-30


Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base
granular concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o
objetivo de impermeabilizar a base.

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Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da
base antes da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó
ou partículas desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo
espargidor, especialmente constituído para este fim, provido de dispositivos de
aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao
tráfego. Quando isto não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de
aplicação usual e na ordem de 0,8 a 1,6 litros/m² (considerando absorção máx.
de 24 horas), conforme DNER – ES 306/97.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado
de modo a permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância
admitida da taxa do ligante definida em projeto e ajustada experimentalmente no
campo será de ±0,2 l/m².
Durante a execução atender especificação DNER – ES 306/97
(Imprimação).
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-
la, sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível,
trabalha-se em meia pista, executando a imprimação da adjacente assim que a
primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

5.1.6 Carga, manobra e descarga de materiais t


Compreende: a carga e descarga de material sobre caminhões
basculantes dos matérias de jazida, pedreira e usina utilizados para execução da
camada estrutural.
Medição: pelo volume geométrico de material multiplicado pela sua
densidade, correspondente em toneladas.

5.1.7 Transporte material com caminhão basc. para bota fora/obra


Compreende: o transporte do material da camada estrutural do pavimento
até a obra.
Medição: o transporte pelo volume geométrico dos materiais efetivamente
aplicados multiplicados pela suas respectivas densidades e distância de
transporte, correspondente a unidade de tonelada quilometro.

5.2 Reperfilagem e capeamento asfáltico


5.2.1 Varredura e limpeza do paralelepípedo com jato de ar comprimido
Compreende: aplicar varredura com jato de ar comprimido, podendo
também ser realizado com vassoura mecânica rotativa, toda a superfície da pista
de rolamento antes da aplicação do ligante, removendo as partículas de pó e/ou
desagregadas.
Medição: pela área efetivamente varrida.

5.2.2 Pintura de ligação RR-2C


Compreende:
Após a limpeza aplicar a primeira pintura de ligação com emulsão asfáltica
RR-2C, após a execução da camada de reperfilagem aplicar nova pintura de
ligação com emulsão asfáltica RR-2C.

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Aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente constituído
para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e
termômetros.
A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de 0,3 l/m2 a 0,4
l/m2. Antes da aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1:1 com
água a fim de garantir uniformidade na distribuição desta taxa residual. A taxa de
aplicação de emulsão diluída é da ordem de 0,8 l/m² a 1,0 l/m².
Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira em um mesmo turno
de trabalho e deixá-la, sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não
for possível, trabalha-se em meia pista, executando a pintura de ligação da
adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.
Durante a execução atender especificação DNER – ES 307/97 (Pintura de
ligação).
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

5.2.3 Camada de revestimento asfáltico - CBUQ, Faixa ''C'', CAP 50/70


Compreende:
O lançamento das camadas de perfilagem e rolamento de CBUQ (concreto
betuminoso asfáltico usinado a quente) conforme seção tipo apresentada no
Volume II.
A execução desta camada tem como objetivo revestir a base, protegendo
das intempéries climáticas, além de proporcionar conforto e segurança ao
trafegam pela via.
A camada de CBUQ é composta por uma mistura executada á quente em
usina apropriada, com características específicas, composta por agregado
mineral graduado e ligante betuminoso, a qual é espalhada e comprimida a
quente.
A composição da mistura deverá ser desenvolvida pela construtora, a qual
deverá satisfazer os requisitos e tolerâncias de granulometria e percentuais de
ligante a faixa solicitada em projeto e conforme normativa DNER ES 313/97.
A distribuição do revestimento asfáltico deverá ser feita com máquina
acabadora capaz de espalhar e conformar. Em seguida efetuar a compressão do
material com rolo pneumático e rolo liso tandem ou rolo vibratório.
A densidade e a temperatura para execução, transporte e compactação
da massa serão definidas na elaboração do traço da mistura conforme
especificação citada neste serviço. Na execução do serviço atender a
especificação técnica supracitada.
O controle geométrico será permitido com as seguintes tolerâncias: ±10
cm para a largura da plataforma; ±10% quanto à espessura do projeto da
camada.
A densidade do asfalto deverá estar entre 2,4 a 2,5 ton/m3 e o teor de CAP
50/70 entre 5,5 a 6,5%.
Medição: em toneladas através da mistura efetivamente aplicada na pista.
Nota: a executora deverá fornecer FISCALIZAÇÃO um Laudo Técnico de
Controle Tecnológico e apensado a este os resultados dos ensaios realizados em
cada etapa da obra conforme as exigências do DNIT, os quais serão
indispensáveis para liberação de medição.

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A seguir descrevemos uma síntese na norma supracitada em relação às
características dos materiais e equipamentos utilizados, do procedimento de
execução e do controle tecnológico relativo à camada asfáltica.

I. Características dos Materiais


Os materiais podem ser obtidos comercialmente ou extraídos de pedreiras
autorizadas e licenciadas.
Os materiais constituintes do concreto asfáltico são o agregado graúdo, o
agregado miúdo e o ligante asfáltico, os quais devem satisfazer às Normas
pertinentes, e às especificações aprovadas pelo DNIT.
Características dos materiais empregados:
• Cimento asfáltico: derivado do petróleo tipo CAP 50/70;
• Agregado graúdo: pode ser pedra britada, escória, seixo rolado
preferencialmente britado com desgaste Los Angeles igual ou inferior a 50%
(DNER-ME 035); índice de forma superior a 0,5 (DNER-ME086); c) durabilidade,
perda inferior a 12% (DNERME 089);
• Agregado miúdo: miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou mistura de
ambos; suas partículas individuais devem ser resistentes, estando livres de
torrões de argila e de substâncias nocivas; devem apresentar equivalente de
areia igual ou superior a 55%.

a) Composição da mistura
A composição do concreto asfáltico deve satisfazer aos requisitos do
quadro seguinte com as respectivas tolerâncias no que diz respeito à
granulometria (DNER ME 083) e aos percentuais do ligante asfáltico
determinados pelo projeto da mistura. Neste projeto a faixa utilizada é a “C”.

As porcentagens de ligante se referem à mistura de agregados,


considerada como 100%. Para todos os tipos a fração retida entre duas peneiras
consecutivas não deve ser inferior a 4% do total.
Devem ser observados os valores limites para as características
especificadas no quadro a seguir:

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As misturas devem atender as especificações da relação betume/vazios ou
aos mínimos de vazios do agregado mineral, dados pela seguinte tabela:

II. Equipamentos

Os equipamentos necessários à execução dos serviços serão adequados


aos locais de instalação das obras, atendendo ao que dispõem as
especificações para os serviços.
Devem ser utilizados, no mínimo, os seguintes equipamentos:
• Depósito para ligante asfáltico: Os depósitos para o ligante asfáltico
devem possuir dispositivos capazes de aquecer o ligante nas temperaturas
fixadas em norma supracitada.
• Silos para agregados e usina para misturas asfálticas;
• Caminhões basculantes para transporte da mistura;
• Equipamento para espalhamento e acabamento tipo pavimentadora
automotriz (vibro-acabadora), capaz de espalhar e conformar a mistura no
alinhamento, cotas e abaulamento;
• O equipamento para a compactação deve ser constituído por rolo
pneumático e rolo metálico liso, tipo tandem ou rolo vibratório.

III. Execução

a) Pintura de ligação
Somente após a liberação da aplicação de pintura de ligação pela
fiscalização, será possível iniciar a implantação da 1ª camada de CBUQ, e assim
sucessivamente para a 2ª camada.

b) Temperatura do ligante
A temperatura conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico apresenta
uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol”

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(DNER-ME 004), indicando-se, preferencialmente, a viscosidade de 75 a 95 SSF.
A temperatura do ligante não deve ser inferior a 107°C nem exceder a 177°C.

c) Aquecimento dos agregados


Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 10°C a 15°C acima
da temperatura do ligante asfáltico, sem ultrapassar 177°C.

d) Produção do concreto asfáltico


O concreto asfáltico é produzido em usinas apropriadas, ou obtido
comercialmente.

e) Transporte do concreto asfáltico


O concreto asfáltico produzido deve ser transportado, da usina ao ponto de
aplicação, utilizando caminhões basculantes, quando necessário, para que a
mistura seja colocada na pista à temperatura especificada, cada carregamento
deve ser coberto com lona, com tamanho suficiente para proteger a mistura.

f) Distribuição e compactação da mistura


A distribuição do concreto asfáltico deve ser feita por equipamentos
adequados, podendo ser utilizado na primeira camada motoniveladora ou vibro
acabadora e na segunda camada vibro acabadora, caso ocorram irregularidades
na superfície da camada, estas devem ser sanadas pela adição manual de
concreto asfáltico, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e
rodos metálicos.
Após a distribuição do concreto asfáltico, tem início à rolagem utilizando
rolos de pneus, de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a
qual deve ser aumentada à medida que a mistura seja compactada, e,
conseqüentemente, suportando pressões mais elevadas.
A compactação deve ser iniciada pelos bordos, longitudinalmente,
continuando em direção ao eixo da pista. Nas curvas, de acordo com a
superelevação, a compactação deve começar sempre do ponto mais baixo para
o ponto mais alto. Cada passada do rolo deve ser recoberta na seguinte de, pelo
menos, metade da largura rolada.
Durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção e inversões
bruscas da marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento
recém – rolado. As rodas do rolo devem ser umedecidas adequadamente, de
modo a evitar a aderência da mistura.

g) Abertura ao tráfego
Os revestimentos recém–acabados devem ser mantidos sem tráfego, até o
seu completo resfriamento.

I. Controle da Usinagem do Concreto Asfáltico

a) Controle da quantidade de ligante na mistura


Devem ser efetuadas extrações de asfalto, de amostras coletadas na
pista, logo após a passagem da acabadora.
A porcentagem de ligante na mistura deve respeitar o limite estabelecido
neste projeto, devendo-se observar a tolerância máx. ± 0,3.

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b) Controle da graduação da mistura de agregados
Deve ser procedido o ensaio de granulometria (DNER-ME 083) da mistura
dos agregados resultantes das extrações citadas na alínea "a". A curva
granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias
especificadas na norma do DNIT.

c) Controle das características da mistura


Devem ser realizados ensaios Marshall em corpos-de-prova de cada
mistura diariamente.

5.2.5 Carga, manobra e descarga de materiais t


5.2.6 Transporte material com caminhão basc. para a obra txkm
Compreende: os serviços de carga, descarga e transporte do material
betuminoso da usina até a obra para perfilagem e capeamento asfáltico da via
projetada.
Medição: A carga e descarga de material betuminoso será efetivamente
medida pelo volume geométrico de material aplicado multiplicado pela sua
densidade, expresso em toneladas.
O transporte do CBUQ da usina até a obra será medido pelo volume
geométrico de material efetivamente aplicado multiplicado pela sua respectiva
densidade e distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada
quilometro.

6 PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE

6.1 Aterro de passeios


6.1.1 Escavação e carga de material 1ª categoria
6.1.2 Fornecimento de material 1ª categoria, sem transporte
6.1.3 Aterro utilizando retroescavadeira e compac. Vibrat.
Compreende:
O material utilizado para aterro deverá ser extraído de caixa de
empréstimo e/ou jazidas autorizadas e licenciadas pelos órgãos ambientais
competentes.
Deverá estar previsto nos preços ofertados os seguintes itens:
desmatamento, destocamento e limpeza da área a ser explorada; execuções de
fogo para desmonte da frente de exploração; serviços de carga e transporte do
material à pista. Utilizar para execução deste serviço tratores de lamina,
motoniveladora, caminhões basculantes e outros que se fizerem necessários.
Efetuar o espalhamento com equipamento mecânico complementando
com regularização manual utilizando pás e enxadas, compactar utilizando placas
vibratórias atingindo as cotas do meio-fio implantado.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado na obra.

6.2 Limitadores físicos da pista e dos terrenos marginais


6.2.1 Meio fio de concreto pré-moldado, rejuntado com argamassa 1:3
cimento e areia, incluindo escavação e reaterro, dimensão 12x30 cm m
Compreende:
A implantação de meios fios visa proteger e estabilizar a estrutura do
pavimento da pista, além de servir como divisor entre passeios e a faixa de

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tráfego. Durante a execução obedecer aos alinhamentos e cota de projeto, como
também executar juntas de dilatação a cada 10 metros.
Executar os meios fios em concreto fck ≥15 MPa, o qual deverá ser
preparado conforme NBR 6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura, além de
atender as dimensões em projeto.
Medição: por metro linear executado.

6.2.2 Guia de contenção lateral


6.2.2.1 Concreto fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e
adensamento
6.2.2.2 Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov.3x,
inclusive fornec. mat., corte, montagem, escoramento e desforma
6.2.2.3 Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação)
Compreende:
A implantação de guia de contenção em concreto tem com intuito ser
aplicada como:
• Limitador do passeio e os terrenos marginais proporcionando melhores
condições de circulação e segurança aos pedestres que se deslocam
ao longo da via projetada.
• Contenção lateral dos passeios de modo a confinar o material de aterro
e revestimento;
A execução da guia compreende a montagem das formas e a colocação
de armadura de aço para em seguida lançar a adensar o concreto.
Na confecção utilizar concreto fck ≥15 MPa, o qual deverá ser preparado
conforme NBR 6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura, além de atender as
dimensões em projeto.
Medição: os itens serão medidos da seguinte forma: concreto por metro
cúbico de material aplicado; aço por quilograma de material utilizado e formas
por metro quadrado utilizado para confinar o concreto.

6.3 Camada de revestimento dos passeios


6.3.1 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação
Compreende:
A aplicação de camada granular executada sobre a área regularizada
devidamente espalhada e compactada.
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais realizados na pista ou na central de
usinagem, bem como espalhamento, compactação e acabamento junto aos
passeios.
Os materiais utilizados na composição e a execução do item devem
atender a normativa DNER-ES-303, como também apresentar Índice Suporte
Califórnia (DNER-ME 049/94) superior a 60% e expansão máxima de 0,5%, com
energia de compactação ≥100%.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado no
passeio, conforme seção transversal do projeto.

6.3.2 Carga, manobra e descarga de materiais


6.3.3 Transporte material com caminhão basc. para a obra

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Compreende: a carga, descarga e transporte do material granular (brita
graduada) proveniente de pedreira para a obra a ser aplicado no sobre a
camada de aterro devidamente regularizada e compactada.
Medição: O item referente à carga de material será medido pelo volume
geométrico de material efetivamente aplicado utilizado na camada de base a ser
aplicada nos passeios.
O item correspondente ao transporte do material será medido pelo volume
geométrico de material transportado multiplicado pela sua respectiva densidade
e distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada quilometro.

6.3.4 Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa


(tipo paver), inclusive areia/pedrisco p/ assentamento, e= 6 cm
Compreende:
O assentamento dos blocos intertravados de concreto com fck ≥ 35 Mpa
(tipo paver) de espessura de 6 cm sobre a camada de nivelamento de pó de
pedra/areia(espessura de 3 cm) aplicada sobre camada de brita graduada
devidamente compactada e regularizada.
Medição: em metros quadrados de área revestida dos passeios.
Nota: Pavimentação em blocos intertravados de concreto cor natural (e=6
cm), fck 35MPa.

Especificações Técnicas

Peças de Concreto intertravados para Pavimentação


Descrição Peça de para pavimentação, pré-moldada, retangular, formato geométrico
regular, sendo a peça prensada.
Acabamento Cor conforme projeto padrão
Dimensão da peça 10 cm x 20 cm x 6 cm
Aplicação O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%.
Os materiais escolhidos para compor as camadas de sub-base e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO.
A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta
por pó de pedra com tamanho inferior a 5mm, livre de impurezas e material
pulverulento. Não serão admitidos torrões de argila, matéria orgânica ou outras
substâncias nocivas.
Os blocos pré-moldados de concreto deverão atender no mínimo os seguintes
requisitos:
− peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas
pertinentes;
− não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos;
− ser manipulados com as devidas precauções, para não ter sua
qualidade prejudicada.
Resistência à compressão Igual ou superior a 35 Mpa.
Normas a serem obedecidas NBR 9780 e NBR 9781
Garantia mínima 5 anos

O paver utilizado deve ter resistência de 35 Mpa (comprovado por laudo


técnico), além de atender as especificações das normas da ABNT (NBR 9781/87).
O assentamento deve ser feito, preferencialmente, em cima de pó de
pedra com espessura de 3 cm, sobre as camadas de base e sub-base
projetadas.
Recomenda-se inicialmente a colocação dos travamentos (meio fios, boca
de lobo, canteiros). Estes espaços devem ser construídos antes do lançamento
da camada de pó de brita de assentamento dos blocos de concreto, de maneira

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a colocar o pó e os blocos dentro de uma “caixa”, cujo fundo é a superfície
compactada da base e as paredes são as estruturas de confinamento.
Para perfeita execução da obra, os materiais referidos neste documento, a
CONTRATADA se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda
assistência técnica e administrativa necessária. Para fornecimento dos materiais
contratados, caberá a CONTRATADA fornecer os materiais de forma adequada e
suficiente para garantir a conclusão das obras dentro do prazo fixado, atendendo
à produtividade estabelecida para a mão de obra e os serviços e com a
qualidade desejada.
Todos os materiais empregados serão de primeira qualidade, atendendo à
boa técnica, objetivando a obtenção de um acabamento esmerado nos serviços
que só serão aceitos nessas condições, devendo ainda satisfazer rigorosamente
as normas técnicas brasileiras pertinentes.

6.3.5 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor
vermelha, e=6 cm, inclusive areia/pedrisco p/ assentamento, e= 6 cm
Compreende:
A implantação do piso podo tátil direcional ao longo dos passeios e de
alerta para indicar mudanças de direção com ângulo maior que 165°, acessos de
veículos, desvio de obstáculos e rebaixos para travessia de pedestres (conforme
projeto) oferecendo uma circulação mais segura para os transeuntes, sendo que
a mesma será executada em paver, mesmo material de revestimento da
calçada na cor vermelha.
Este serviço deverá atender a normativa NBR 9050/2004 (Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos) e demais normas de
acessibilidade.
Medição: em metros quadrados de área pavimentada dos passeios.
Nota:
Utilizar piso tátil direcional de concreto e= 6 cm para sinalização, oqual
deverá ser assentado sobre pó de pedra.
A NBR 9050/2004 e demais normas de acessibilidade prevê piso de alerta
nas faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos
usuários e o piso tátil direcional ao longo de todas as calçadas. Todos os pisos
táteis serão na cor vermelha.

Figura 1 – Imagem representativa de instalação


de piso podotátil guia em paver

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Figura 2 – Imagem representativa das dimensões do piso tátil

Especificações Técnicas

Piso tátil direcional e de alerta


Descrição Em concreto
Composto de cimento e areia.
Altura dos cones entre 3 mm e 5 mm (conforme NBR 9050/04).
Resistente à abrasão.
Atenda às características mínimas exigidas pela NBR 9050/04
Acabamento Cor conforme projeto padrão
Dimensões das peças 20 x 20 x 6 cm ou 6x10x20 cm
Sistema Assentado com pó de pedra, obedecendo as especificações do
fabricante e normas pertinentes.
Aplicação O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%.
Os materiais escolhidos para compor as camadas de sub-base e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO.
A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta
por pó de pedra com tamanho inferior a 5mm, livre de impurezas e material
pulverulento. Não serão admitidos torrões de argila, matéria orgânica ou outras
substâncias nocivas.
Os pisos táteis direcionais deverão atender no mínimo os seguintes requisitos:
1 peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas
pertinentes;
2 não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos;
3 ser manipulados com as devidas precauções, para não ter
sua qualidade prejudicada.
Resistência à compressão Maior ou igual a 35 Mpa
Normas a serem obedecidas NBR 9050/04
Garantia mínima 5 anos

O paver utilizado deve ter 6 cm de espessura e resistência de 35 Mpa


(comprovado por laudo técnico), além de atender as especificações das normas
da ABNT (NBR 9781/87). O assentamento deve ser feito, preferencialmente, em
cima de pó de pedra com espessura de 3 cm, sobre a camada de base
projetada.
Recomenda-se inicialmente a colocação dos travamentos (meio fios e
guias de contenção). Estes espaços devem ser construídos antes do lançamento
da camada de pó de brita de assentamento dos blocos de concreto, de maneira
a colocar o pó e os blocos dentro de uma “caixa”, cujo fundo é a superfície
compactada da base e as paredes são as estruturas de confinamento.
Para perfeita execução da obra, os materiais referidos neste documento, a
CONTRATADA se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda
assistência técnica e administrativa necessária. Para fornecimento dos materiais
contratados, caberá a CONTRATADA fornecer os materiais de forma adequada e

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suficiente para garantir a conclusão das obras dentro do prazo fixado, atendendo
à produtividade estabelecida para a mão de obra e os serviços, e com a
qualidade desejada.
Todos os materiais empregados serão de primeira qualidade, atendendo à
boa técnica, objetivando a obtenção de um acabamento esmerado nos serviços
que só serão aceitos nessas condições, devendo ainda satisfazer rigorosamente
as normas técnicas brasileiras pertinentes.

7 OBRAS COMPLEMENTARES

7.1 Construção de muros/vigas


7.1.1 Escavação manual, com depósito lateral
Compreende: a escavação manual, com deposito lateral, de material local
utilizando pás e enxadas.
Medição: pelo volume geométrico de material escavado.

7.1.2 Concreto fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e


adensamento
7.1.3 Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov.3x,
inclusive fornec. mat., corte, montagem, escoramento e desforma
7.1.4 Armação com aço CA 50 (fornecimento, corte, dobra e colocação)
Compreende:
Para execução de vigas de baldrame (ver dimensões e quantidades na
“Memória de Cálculo”) é necessário efetuar a montagem das formas, cortar e
armar o aço e colocá-lo no interior da estrutura para em seguida lançar e
adensar o concreto.
Durante a execução o concreto deverá ser preparado, lançado e curado
conforme NBR 6118 e as formas deverão ser isentas de deformações.
Medição: conforme quantidades executadas: concreto em metro cúbico, o
aço em quilograma e as formas em metro quadrado.

7.2 Construção de cercas


7.2.1 Cerca c/ mourões de concreto reto h=2,00 metros, espaç. 3m, fios
de arame farpado nº 14 classe 250 - fornec. e colocação
Compreende: a instalação dos mourões de concreto, inclusive esticadores
e escoras para colocação de arame farpado.
Medição: por metro linear de cerca implantada.

7.2.2 Cerca com mourão de concreto alt. livre 2,00 metros, espaçamento
3m, com tela (malha hexagonal ou retangular) - fornecimento e colocação
Compreende: a instalação dos mourões de concreto, inclusive esticadores
e escoras para colocação da tela galvanizada.
Medição: por metro quadrado de tela aplicada.

7.3 Implantação de lixeiras


7.3.1 Fornecimento e implantação de lixeira simples com suporte e
acessórios para fixação, inclusive base de concreto (15x15x45 cm)
Compreende:
A implantação de lixeiras conforme locais definidos em projeto.

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A lixeira a ser instalada prevista neste projeto em polietileno de alta
densidade com proteção UV, conforme modelo da figura 06, desde que não haja
acréscimo do preço unitário do item e mantenha-se a capacidade volumétrica
de armazenamento da lixeira prevista em projeto.
O suporte de fixação deverá ser em aço galvanizado, com diâm. min=2”e
h min =1,50 m. Faz parte do conjunto também os acessórios (parafusos, aruelas,
etc...) para fixação da lixeira junto ao suporte.
Medição: por unidade implantada.

8 SINALIZAÇÃO VIÁRIA

8.1 Sinalização Vertical


8.1.1 Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa,
inclusive base de concreto
Compreende:
O fornecimento e implantação do suporte para fixação das placas, o qual
deverá ser em tubo de aço galvanizado. Efetuar a instalação e fixação do suporte
simultaneamente a concretagem da base de concreto.
Medição: por unidade instalada.

8.1.2 Fornecimento e implantação de placa de sinalização (tot. refletiva)


Compreende:
A colocação deste dispositivo para controle de trânsito transmitindo
mensagens visando a regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso da via,
pelos veículos e pedestres de forma segue a e eficiente.
As placas deverão ser fixadas no suporte de sustentação com parafusos
galvanizados com porcas e arruelas.

Os itens que compõem as placas verticais deverão atender as exigências


mínimas descritas a seguir:
• Chapas de aço galvanizado, na espessura mínima de 1,25 mm, com
no mínimo 270 g/m² de zinco. A superfície posterior da chapa deverá ser
preparada com tinta preta fosca;
• As chapas para as placas deverão ser totalmente refletivas, sendo
que a superfície que irá receber a mensagem deverá ser preparada com
primmer;
• A película refletiva deverá ser com grau de intensidade refletiva do
tipo “grau técnico” e constituído de micro-esferas de vidro aderidas a uma resina
sintética. Deve ser resistente a intempéries, possuir grande grau angularidade de
maneira a proporcionar ao sinal características de forma, cor e legenda ou
símbolos e visibilidade sem alterações. Tanto a luz diurna, como a noite sob luz
refletiva.
Medição: por metro quadrado de área de placa implantada.

8.2 Sinalização Horizontal


8.2.1 Fornecimento e colocação de tachão refletivo monodirecional
8.2.2 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional
Compreende:

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O fornecimento e implantação de tachões. Antes de iniciar os serviços de
implantação dos tachões refletivos, deverá ser executada a pré-marcação,
seguindo as distâncias e dimensões constantes no projeto de sinalização
horizontal.
Os materiais aplicados deverão atender as exigências mínimas a seguir:
• O corpo do tachão deverá ser de material de alta resistência à
compressão, e atender a NBR 14636 da ABNT;
• O tachão deverá apresentar embutido no seu corpo, dois pinos de
fixação (cabeça de forma arredondada) com superfície rosqueada para permitir
melhor aderência aos pinos no material de fixação;
• A cola deverá ser especificada pelo fabricante do tachão;
• A cor do tachão poderá se amarela ou branca devendo observar o
projeto, sendo que o elemento refletivo deverá ser da cor do tachão
correspondente;
• O tachão deverá apresentar as dimensões variando de 40 a 55
milímetros na altura, 140 a 155 milímetros largura e 230 a 250 milímetros no
comprimento e seus cantos obrigatoriamente deverão ser arredondados.
Medição: por unidade instalada.

8.2.3 Pintura com tinta retrorrefletiva a base de resina acrílica com


microesferas de vidro
Compreende:
A pintura das faixas de sentido defluxo aplicadas sobre o revestimento da
via, obedecendo ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
• Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela
topografia, pela qual o operador de maquina irá se guiar para aplicação do
material.
• Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos
adequados de acordo com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo
projeto de sinalização.
• O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta
de detritos, óleos ou outros elementos estranhos, como também obedecer às
dimensões e linearidade das faixas e sinais;
• As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de
vidro de alta qualidade, do tipo soda-cal. Efetuar a aplicação de micro esferas
Tipo I B, (Premix) as quais são incorporadas às tintas antes da sua aplicação,
fornecendo retrorrefletorização somente após o desgaste da superfície aplicada,
quando se tornam expostas e do Tipo II (Drop-on) - aplicadas
concomitantemente com a tinta de modo a permanecer na superfície da película
aplicada, fornecendo retrorrefletorização imediata.
• A retrorrefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas
por lux por metro quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-
1, para cor branca e 150 mcd.m-2 .lx-1, para cor amarela.
Medição: pela área aplicada expressa em metros quadrados.

8.2.4 Pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão) m2


Compreende:

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A pintura das faixas de pedestre, dos símbolos e legendas aplicadas sobre
o revestimento da via, obedecendo ao projeto e atender as condições de
segurança e conforto.
A pintura é composta por ligantes, pigmentos, aditivo e microesferas de
vidro. As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro
de alta qualidade, do tipo soda-cal.
Efetuar a aplicação de micro esferas classificadas como:
• Tipo I B, (Premix) as quais são incorporadas às tintas antes da sua
aplicação, fornecendo retrorrefletorização somente após o desgaste da
superfície aplicada, quando se tornam expostas;
• Tipo II (Drop-on) - aplicadas concomitantemente com o material
termoplástico de modo a permanecer na superfície da película aplicada,
fornecendo retrorrefletorização imediata.
A retrorrefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux
por metro quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para
cor branca e 150 mcd.m-2 .lx-1, para cor amarela.
A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
• Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela
topografia, pela qual o operador de maquina irá se guiar para aplicação do
material.
• Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos
adequados de acordo com alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo
projeto de sinalização.
• O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta
de detritos, óleos ou outros elementos estranhos, como também obedecer às
dimensões e linearidade das faixas e sinais;
• As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa
homogeneidade do material.
• O termoplástico deve ser fundido a uma temperatura ente 180ºC e
200ºC e agitado permanentemente para obter uma consistência uniforme
durante a aplicação.

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17. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

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Imagem 01 – Rua Marechal Floriano Peixoto – trecho 06, Imagem 02 – Rua Marechal Floriano Peixoto –
prox. Estaca 90+0,00 trecho 06, prox. Estaca 107+0,00

Imagem 03 – Rua Marechal Floriano Peixoto – trecho 06, Imagem 04 – Rua Marechal Floriano Peixoto –
prox. Estaca 109+0,00 trecho 06, prox. Estaca 158+0,00

Imagem 05 – Rua Marechal Floriano Peixoto – trecho 06, Imagem 06 – Rua Marechal Floriano Peixoto –
prox. Estaca 162+0,00 trecho 06, prox. Estaca 167+0,00

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18. PLANILHA DE QUANTIDADES

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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

DADOS GEOMÉTRICOS
ÁREA FAIXA DE
EXTENSÃO TRÁFEGO/EMBOQUE/BAIA DE ONIBUS ÁREA PASSEIO (M2)
LOCAL
(M) (M2)
PISTA ACOST. TOTAL PAVER POD. ALERTA POD. DIREC. TOTAL
Rua M. F. Peix. - T06 1.745,00 17.450,00 - 17.450,00 5.786,00 366,00 929,00 7.081,00
80+12,00 a 167+17,00
Emboques
Rua Luiz Michelli 79,10 79,10 ((27,70+38,20)/2)*2,40
Fx. Est. 147+0,00 LE 82,00 82,00 ((28,60+34,50)/2)*2,60
Rua Kurt Ladevig 99,20 99,20 ((8,00+8,60)/2)*4,60+((8,60+17,90)/2)*4,60
Rua Adolfo Molinari 342,50 342,50 ((8,00+12,10)/2)*9,60+((12,10+39,15)/2)*9,60
Fx. Est. 108+10,00 LE 89,60 89,60 ((19,80+20,90)/2)*4,40
Fx. Est. 110+10,00 LE 32,70 32,70 ((13,90+12,80)/2)*2,45
Rua Alfredo Kroeger 56,70 56,70 ((5,10+6,00)/2)*3,95+((6,00+11,60)/2)*3,95
Rua Henrique Zoschke 87,60 87,60 ((7,30+9,30)/2)*4,20+((9,30+15,80)/2)*4,20
Beco Knoch 52,90 52,90 ((5,40+8,00)/2)*7,90
Rua Luigi Panini 80,40 80,40 ((8,00+8,40)/2)*4,00+((8,40+15,40)/2)*4,00
Rua Leandro Uller 58,80 58,80 ((6,50+6,70)/2)*4,00+((6,70+9,50)/2)*4,00
Rua João Panini 63,90 63,90 ((7,00+7,20)/2)*4,00+((7,20+10,50)/2)*4,00
Rua Luiz Furtado 60,60 60,60 ((5,70+6,00)/2)*4,20+((6,00+11,20)/2)*4,20
18.636,00 - 18.636,00 5.786,00 366,00 929,00 7.081,00
GABARITO (M) >>>> PISTA 10,00 PASSEIO 2,40 TOTAL 14,80
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT
Bota Fora 4,50 km Pedreira 23,00 km
Jazida 10,00 km Usina 23,00 km

MEMÓRIA DE CALCULO
1 SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1 Administração local
1.1.1 Equipe de Condução da obra
1.1.1.1 Engenheiro de Obra Junior TOTAL 8,00 mês
1.1.1.2 Encarregado Geral TOTAL 8,00 mês
1.1.1.3 Apontador TOTAL 4,00 mês
1.1.1.4 Encargos complementares TOTAL 38,00 func. x mês

1.1.2 Consumo de energia, gás, telefonia, internet, combustível, correio


1.1.2.1 Energia Elétrica até 2000kWh TOTAL 3.200,00 kWh
1.1.2.2 Consumo de água (industrial até 10m³ TOTAL 8,00 mês

1.1.4 Despesas com segurança e vigilância


1.1.4.1 Vigia TOTAL 8,00 mês

1.1.5 Locomoção de pessoal administrativo


1.1.5.1 Veículo utilitário tipo pick-up, motor flex TOTAL 616,00 h imp.
1.1.5.2 Veículo utilitário tipo pick-up, motor flex TOTAL 264,00 h prod.

1.1.6 Serviços de topografia para acompanhamento de obras


1.1.6.1 Topógrafo TOTAL 2,00 mês
1.1.6.2 Nivelador TOTAL 2,00 mês

1.1.7 Serviços de apoio estratégico e logístico da obra


1.1.7.1 Técnico de Laboratório TOTAL 3,00 mês
1.1.7.2 Auxiliar de Laboratório TOTAL 3,00 mês
1.1.7.3 Laboratório de solos TOTAL 0,20 mês
1.1.7.4 Laboratório de betume TOTAL 0,20 mês

1.1.8 Taxas, emolumentos, alvará, licenças, registros e ARTs TOTAL 8,00 mês

1.2 Placa de Obra - aquisição, instalação e fixação de placa em chapa de aço galvanizado c/ suporte de madeira p/ fixação TOTAL 2,50 m2
Local Quant. Largura Comp. Área
80+12,00 a 167+17,00 1,00 2,00 1,25 2,50

1.3 Sanitário com vaso e chuveiro para pessoal de obra, coletivo com de 2 módulos, inclusive instalação e aparelhos, reaprov. 2x TOTAL 1,00 und
Local Quant.
80+12,00 a 167+17,00 1,00

1.4 Locação (fornecimento de equipamento e mão de obra)


1.4.1 Locação e nivelamento de redes de água ou de esgoto, inclusive topógrafo TOTAL 4.356,00 m
1.4.2 Locação e nivelamento de redes de drenagem, inclusive topógrafo TOTAL 389,00 m

1.4.3 Cadastro (fornecimento de equipamento e mão de obra)


1.4.3.1 Cadastro de redes de água e esgoto, inclusive topografo e desenhista TOTAL 4.356,00 m
DN Extensão
50 mm 36,00
75 mm 3,00
100 mm 15,00
150 mm 3.857,00
200 mm -
150 mm Ver Planilha de Calculo
Rede Rede Esg. Sanitário80+12,00 a 167+17,00
Coletora
200 mm - Rede Coletora
100 mm 445,00 Linha de Recalque 145+0,00 a 165+17,00

1.4.3.2 Cadastro de rede de drenagem TOTAL 389,00 m


Extensão
389,00

1.4.3.3 Cadastro de ligações prediais, inclusive topografo e desenhista TOTAL 98,00 und
DN Quant. Resid
100 mm 98,00 ----->>> Ext. Tubos 784,00 m

1.5 Trânsito e Segurança


1.5.1 Tapume de vedação em chapas compensadas TOTAL 72,60 m2

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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

Local Comprim. Largura Área Quant. Total


80+12,00 a 167+17,00 2,20 1,10 2,42 30,00 72,60

1.5.2 Passadiço com pranchas de madeira para pedestres TOTAL 15,00 m2


Local Comprim. Largura Área Quant. Total
80+12,00 a 167+17,00 1,50 1,00 1,50 10,00 15,00

1.5.3 Passadiço com pranchas de madeira para veículos TOTAL 12,00 m2


Local Comprim. Largura Área Quant. Total
80+12,00 a 167+17,00 1,00 1,20 1,20 10,00 12,00

1.5.4 Sinalização de trânsito noturna TOTAL 1.745,00 m


Local Extensão
80+12,00 a 167+17,00 1.745,00

1.5.5 Isolamento de obra com tela plástica com malha de 5 mm e estrutura de madeira pontaleteada TOTAL 1.047,00 m
Local Extensão Altura Área
80+12,00 a 167+17,00 872,50 1,20 1.047,00

1.6 Cercas e muros


1.6.1 Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada TOTAL 34,80 m2
Local Extensão Altura Área
101+10,00 a 102+19,00 LE 29,00 1,20 34,80

1.6.2 Remoção de cerca de arame farpado e moerões de concreto TOTAL 330,00 m


Local Extensão
81+12,00 a 84+16,00 LD 29,00
111+5,00 a 124+6,00 LE 301,00

1.6.3 Demolição de concreto armado TOTAL 5,43 m3


Local Extensão Altura Área Espess. Volume
101+10,00 a 102+19,00 LE 29,00 0,50 14,50 0,15 2,18 Mureta em Tela
102+13,00 a 102+19,00 LD 6,00 0,50 3,00 0,50 1,50 Mureta Galeria
102+19,00 a 103+6,00 LE 7,00 0,50 3,50 0,50 1,75 Mureta Galeria

1.7 Passeios e Acessos (demolição, alargamento e retificação de alinhamento)


1.7.1 Demolição e remoção de concreto simples (revestimento de passeios) TOTAL 156,23 m3
Local Área Espess. Volume
80+12,00 a 167+17,00 2.231,90 0,07 156,23 Conforme Planilha - Revestimento de passeios a demolir/remover

1.7.2 Retirada de meio fio com empilhamento lateral TOTAL 3.540,00 m


Local LD LE Total
80+12,00 a 167+17,00 1.788,00 1.752,00 3.540,00

1.7.3 Escavação em mat. 1ª cat., inclusive carga (Rebaixo dos passeios) TOTAL 1.770,25 m3
Local Área Espessura Volume
80+12,00 a 167+17,00 7.081,00 0,25 1.770,25

1.7.4 Arrancamento e remocao de paralelepípedo/lajota TOTAL 3.082,61 m2


Rede coletora - Linha de Recalque - Ligação predial de esgoto
DN Extensão Larg. Área
150 mm 1.181,52 0,60 708,91 P/ Rede de Esgoto
200 mm 529,30 1,20 635,16 P/ Rede de Esgoto
100 mm 445,00 0,60 267,00 P/ Rede de Recalque
100 mm 696,15 0,60 417,69 P/ Ligação Predial de Esgoto
72,00 0,50 36,00 P/ Travessias (Água)
Passeios
Local Área
80+12,00 a 167+17,00 778,15 Conforme Planilha - Revestimento de passeios a demolir/remover
80+12,00 a 167+17,00 239,70 Conforme Planilha - Revestimento de passeios a demolir/remover

1.8 Carga, transporte e descarga de entulho para bota fora


1.8.1 Carga e descarga mecanizada de entulho em caminhão basculante TOTAL 2.201,08 m3
1.8.2 Transporte de entulho com caminhão basculante TOTAL 9.904,85 m3xkm
Item Comp. Altura Espes. Área Vol. (m3) DMT Total
1.6.3 5,43 4,50 24,44 concreto armado
1.7.1 0,07 156,23 10,94 4,50 49,21 passeio em concreto/ladrilho
1.7.2 3.540,00 0,30 0,10 1.062,00 106,20 4,50 477,90 meio fio
1.7.3 1.770,25 4,50 7.966,13 rebaixo de passeios
1.7.4 0,10 3.082,61 308,26 4,50 1.387,17 Meio fio

2 DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS


2.1 Escavação mecanizada de vala e transporte de material
2.1.1 Escavação de vala em mat. 1ª cat., inclusive carga TOTAL 646,10 m3

2.1.2 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 5.349,71 txkm


Item Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
2.1.1 646,10 1,84 1.188,82 4,50 5.349,71

2.2 Berço para tubulação Conforme Planilha - Resumo de Drenagem


2.2.1 Rede Longitudinal e Transversal
2.2.1.1 Pranchão de madeira simples não aparelhado (dimensão mínima 3,5x20 cm) TOTAL 389,00 m

2.2.2 Lastro de brita


2.2.2.1 Fornecimento de brita, espalhamento e compactação TOTAL 25,05 m3
2.2.2.2 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 52,61 t
2.2.2.3 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 1.209,92 txkm
Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
25,05 2,10 52,61 23,00 1.209,92

2.3 Fornecimento, transporte e assentamento de tubos de concreto


2.3.1 Fornecimento de tubo de concreto, inclusive transporte até a obra
2.3.1.1 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm TOTAL 117,00 m

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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

2.3.1.2 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 40 cm TOTAL 272,00 m

2.3.2 Assentamento de tubo de concreto, inclusive rejunte c/ argamassa traço 1:3 (cimento e areia)
2.3.2.1 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm TOTAL 117,00 m
2.3.2.2 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 40 cm TOTAL 272,00 m

2.4 Reaterro de vala Conforme Planilha - Resumo de Drenagem


2.4.1 Escavação e carga de mat. 2ª categoria TOTAL 585,44 m3
2.4.2 Fornecimento de material 2ª categoria, sem transporte TOTAL 585,44 m3
Local Volume
80+12,00 a 167+17,00 585,44

2.4.3 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 1.077,21 t


2.4.4 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 4.847,44 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
2.4.1 585,44 1,84 1.077,21 4,50 4.847,44

2.4.5 Reaterro de vala utilizando retro-escavadeira e compac. vibrat. TOTAL 585,44 m3


Local Volume
2.4.1 585,44

2.5 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução


2.5.1 Caixa Coletora
2.5.1.1 Para Tubo DN até 40 cm TOTAL 56,00 und

2.5.2 Caixa de Ligação


2.5.2.1 Para Tubo DN 30/40 cm/calha/sarjeta TOTAL 17,00 und

2.5.3 Recuperação/alteamento de caixas de inspeção/poços de visita de água potável/energia/telefonia


2.5.3.1 Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) - fornecimento de material e execução TOTAL 2,88 m3
Tipo Quant. Volume
Energia 15,00 1,20 (dimensão 80x40x25cm)
Telefonia 9,00 0,72 (dimensão 80x40x25cm)
Água Potável 12,00 0,96 (dimensão 80x40x25cm)

2.6 Dispositivos de drenagem subterrânea - fornec. de material e execução


2.6.1 Dreno raso c/ brita, manta geotêxtil e tubo PEAD flexivel corrugado DN 100 mm (50x40 cm) TOTAL 20,00 m
Estaca Inicial Estaca Final
Lado Extensão
Inteira Fração Inteira Fração
143 12,00 144 12,00 LE 20,00

2.6.2 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado (50x150 cm) TOTAL 374,00 m
Estaca Inicial Estaca Final
Lado Extensão
Inteira Fração Inteira Fração
85 0,00 86 7,00 LE 27,00
86 7,00 87 16,00 LE 29,00
87 16,00 88 14,00 LE 18,00
88 14,00 89 10,00 LE 16,00
89 10,00 90 16,00 LE 26,00
92 6,00 93 16,00 LE 30,00
93 16,00 95 8,00 LE 32,00
95 8,00 97 0,00 LE 32,00
124 12,00 125 19,00 LE 27,00
125 19,00 127 10,00 LE 31,00
145 14,00 147 2,00 LD 28,00
147 2,00 147 18,00 LD 16,00
147 18,00 149 19,00 LD 41,00
149 19,00 151 0,00 LD 21,00

2.6.3 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 406,19 t


2.6.4 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 9.342,44 txkm

Item Extensão Área Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
2.6.1 20,00 0,20 4,00 1,84 7,36 4,50 33,12 Mat. Escav.
2.6.2 374,00 0,75 280,50 1,84 516,12 4,50 2.322,54 Mat. Escav.
2.6.1 20,00 0,20 4,00 1,55 6,20 23,00 142,60 Brita
2.6.2 374,00 0,69 258,06 1,55 399,99 23,00 9.199,84 Brita

2.7 Dispositivos de drenagem superficial - fornecimento de material e execução


2.7.1 Calha de concreto DN 40 cm TOTAL 312,00 m
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão Lado
Inteira Fração Inteira Fração
124 12,00 127 10,00 58,00 LE
143 12,00 146 0,00 48,00 LE
145 14,00 156 0,00 206,00 LD

3 REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO


3.1 Movimentação de solo
3.1.1 Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof.(c/escav hidraul 0,78m3) mat 1a cat c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. Ou cavas fund) TOTAL 1.945,85 m3
DN Volume
150 mm Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário
2.289,23
200 mm
Descontar Item - (343,38)

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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

3.1.2 Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de 2,01 ate 5,00m de profundidade com utilização de escavadeira hidráulica TOTAL 68,67 m3
DN Volume
150 mm Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário
72,28
200 mm
Descontar Item 3.1.5 (3,61)

3.1.3 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m TOTAL 343,38 m3
Volume
Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário
343,38

3.1.4 Escavação a fogo em material de 3a categoria, rocha viva, a céu aberto, furacão a barra mina TOTAL 48,19 m3
Volume
Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário 48,19

3.1.5 Escavação a fogo em material de 2a categoria, moledo ou rocha decomposta, a céu aberto, furacão a barra mina TOTAL 3,61 m3
Volume
Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário 3,61

3.2 Aterro/reaterro de vala, poços e cavas


3.2.1 Compactacao mecanica de valas,c/contr.do gc >= 95% do pn(c/compactador solos c/ placa vibratoria motor diesel/gasolina 7 a 10 hp) TOTAL 1.545,19 m3
DN Volume
150 mm 882,97 Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário
200 mm 662,22

3.2.2 Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e compactacador vibratório com material reaproveitado TOTAL 220,75 m3
DN Volume
150 mm Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário
220,75
200 mm

3.2.3 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação TOTAL 110,39 m3


DN Volume
150 mm Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário
110,39
200 mm

3.2.4 Lastro de areia TOTAL 369,55 m3


DN Volume
150 mm Ver Planilha de Calculo Rede Esg. Sanitário
369,55
200 mm

3.3 Carga, transporte e descarga


3.3.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 TOTAL 679,09 m3
3.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 TOTAL 3.055,99 m3xkm
3.3.3 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 TOTAL 679,09 m3

3.4 Material 2ª categoria - Carga, Transporte e Descarga


3.4.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 TOTAL 686,77 m3
3.4.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 TOTAL 6.867,69 m3xkm

3.5 Escoramento em vala


Descrição Extensão Altura Area
3.5.1 Escoramento de madeira em valas, tipo pontaleteamento 533,99 1,50 1.601,97 TOTAL 1.601,97 m2
3.5.2 Escoramento de valas descontinuo 400,49 2,00 1.601,96 TOTAL 1.601,96 m2
3.5.3 Escoramento continuo 180,46 3,00 1.082,76 TOTAL 1.082,76 m2

3.6 Poço de Visita (PV)


Poco de visita para rede de esg. Sanit., em aneis de concreto, diâmetro = 60cm e 110cm, prof = 160cm, incluindo degrau, excluindo tampao
3.6.1 TOTAL 25,00 und
ferro fundido
3.6.2 Poço de visita em alvenaria, para rede d=0,60 m, parte fixa c/ 1,00 m de altura TOTAL 13,00 m
Poco de visita para rede de esg. Sanit., em aneis de concreto, diâmetro = 60cm e 110cm, prof = 320cm, incluindo degrau, excluindo tampao
3.6.3 TOTAL 1,00 und
ferro fundido
3.6.4 Impermeabilização com pintura a base de resina epóxi alcatrão, duas de mãos TOTAL 125,60 m2

3.7 Fornec., carga, transporte e assentamento de tubos e conexões p/ rede coletora de esgoto
3.7.1 Fornecimento de tubo para rede coletora
3.7.1.1 Tubo de PVC 12 JE para esgoto DN150, NBR 7362 TOTAL 1.181,52 m
3.7.1.2 Tubo de PVC 12 JE para esgoto DN200, NBR 7362 TOTAL 529,30 m
3.7.1.3 Fita de identificação para rede coletora de esgoto TOTAL 1.710,82 m

3.7.2 Assentamento
3.7.2.1 Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC DEFoFo, PRFV, JE, DN150 TOTAL 1.181,52 m
3.7.2.2 Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC DEFoFo, PRFV, JE, DN200 TOTAL 529,30 m

3.8 Execução de pavimentação asfáltica


3.8.1 Base de brita graduada TOTAL 307,95 m3
DN Comprim. Largura Área Espessura Volume
150 mm 1.181,52 0,60 708,91 0,30 212,67
200 mm 529,30 0,60 317,58 0,30 95,27

3.8.2 Carga, manobra e descarga de material granular TOTAL 307,95 m3


3.8.3 Transporte material granular com caminhão basc. para a obra TOTAL 7.082,85 m3xkm
Item Vol. (m3)
3.8.1 307,95

3.8.4 Imprimação CM-30 TOTAL 1.026,49 m2


DN Comprim. Largura Área
150 mm 1.181,52 0,60 708,91
200 mm 529,30 0,60 317,58

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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

3.9 Ligação predial


3.9.1 Tubo PB JE DN150 (tubo entre Tê e Curva 90°) TOTAL 74,00 m
3.9.2 Curva 90° PB JEI DN150 TOTAL 10,00 und
3.9.3 Tê PVC Ocre DN150x150 TOTAL 10,00 und
3.9.4 Tê PVC com bolsas DN150x150 TOTAL 10,00 und
3.9.5 Tampa completa para TIL DN150 TOTAL 10,00 und
Ligação de esgoto em tubo pvc esgoto série-r dn 150mm, da caixa até a rede, incluindo escavação e reaterro até 1,00m, composto por 7,40m de
3.9.6 TOTAL 51,00 und
tubo pvc série-r esgoto dn 150mm - fornecimento e instalação

3.10 Estação elevatória (fornec.equipamento e acessórios, inclusive e instalação)


3.10.1 Trânsito e segurança
3.10.1.1 Tapume de chapa de madeira compensada, e= 6mm, com pintura a cal e rea proveitamento de 2x 36,00 m2

3.10.2 Movimento de terra


3.10.2.1 Escavação manual de áreas, valas, poços e cavas
3.10.2.1.1 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m 2,00 m3

3.10.2.2 Escavação mecanizada de valas, poços e cavas


3.10.2.2.1 Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de 2,01 ate 4,00m de profundidade com utilização de escavadeira hidráulica 95,66 m3

3.10.2.3 Aterro/reaterro de valas, poços e cavas


3.10.2.3.1 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) 4,37 m3
3.10.2.3.2 Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e compactacador vibratório com material reaproveitado 80,44 m3

3.10.2.4 Carga, transporte e descarga


3.10.2.4.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 26,72 m3
3.10.2.4.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 400,73 m3xkm
3.10.2.4.3 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 26,72 m3

3.10.2.5 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga


3.10.2.5.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 100,26 m3
3.10.2.5.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 1.503,94 m3xkm

3.10.3 Escoramento
3.10.3.1 Escoramento de madeira em valas e cavas
3.10.3.1.1 Escoramento continuo de valas, misto, com perfil i de 8" 98,00 m2
3.10.3.1.2 Escoramento de valas com pranchões metálicos - área cravada 8,40 m2

3.10.4 Fundações e estruturas


3.10.4.1 Lastro
3.10.4.1.1 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação 0,97 m3

3.10.4.2 Formas
3.10.4.2.1 Forma plana p/viga, pilar e parede em chapa resinada e= 10 mm 1,44 m2
3.10.4.2.2 Forma curva em chapa de madeira compensada resinada 21 mm, para estruturas de concreto 3,00 m2

3.10.4.3 Cimbramentos
3.10.4.3.1 Forma tabua para concreto em fundação, c/ reaproveitamento 2x. 3,00 m2
3.10.4.3.2 Execução de cimbramento para escoramento de formas elevadas de madeira 10,60 m3

3.10.4.4 Armaduras
3.10.4.4.1 Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) à 12,5mm(1/2) -fornecimento/ corte(perda de 10%) / dobra / colocação 162,50 kg

3.10.4.5 Concreto não estrutural


3.10.4.5.1 Concreto não estrutural, consumo 210kg/m3, preparo com betoneira, sem lançamento 0,73 m3

3.10.4.6 Concreto estrutural


3.10.4.6.1 Concreto usinado bombeado fck=30mpa, inclusive lançamento e adensamento 1,63 m3

3.10.4.7 Poço de visita em alvenaria de tijolo ou bloco


3.10.4.7.1 Material e Serviço para poço da Elevatório
3.10.4.7.1.1 Caixa para barrilete, 1,20x1,20x1,50m, com fundo e tampa de concreto e paredes em alvenaria 2,00 un
3.10.4.7.1.2 Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 1500mm, simples ou armado junta em argamassa 1:3 cimento :areia 0,75 m
3.10.4.7.1.3 Tubo concreto armado classe ea-2 PB JE nbr-8890/2007 DN 1500mm p/ Esg Sanitário 3,00 m
3.10.4.7.1.4 Anel ou aduela concreto armado d = 1,50m, h = 0,50m 2,00 un
3.10.4.7.1.5 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m 5,72 m³
3.10.4.7.1.6 Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de 2,01 ate 4,00m de profundidade com utilização de escavadeira hidráulica 22,88 m³
3.10.4.7.1.7 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) 11,00 m³
3.10.4.7.1.8 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 28,60 m³
3.10.4.7.1.9 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basculante de 4,0 m3 286,00 m³xkm

3.10.5 Revestimento e tratamento de superfícies


3.10.5.1 Pisos, tetos e paredes
3.10.5.1.1 Chapisco rústico traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo manual da argamassa 19,00 m2
3.10.5.1.2 Emboço ou massa única em argamassa traço 1:2:8, preparo manual, aplicada manualmente, espessura de 25 mm. Af_06/2014 19,00 m2
3.10.5.1.3 Reboco com argamassa pré-fabricada, espessura 0,5cm, preparo mecânico da argamassa 19,00 m2

3.10.5.2 Impermeabilização/proteção
3.10.5.2.1 Impermeabilização com pintura a base de resina epóxi alcatrão, duas de mãos 36,88 m2

3.10.5.3 Pintura
3.10.5.3.1 Pintura epoxi, três demãos 16,00 m2
3.10.5.3.2 Aplicação de verniz poliuretano fosco sobre piso de pedras decorativas, 3 demãos 16,00 m2

3.10.5.4 Instalações prediais


3.10.5.4.1 Instalações elétricas prediais interna e externa 1,00 Gb

3.10.6 Instalações de produção


3.10.6.1 Instalação eletromecânica
3.10.6.1.1 Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 cv 1,00 und

3.10.6.2 Execução do extravasor da elevatória

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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

3.10.6.2.1 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m 2,88 m3
3.10.6.2.2 Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof.(c/escav hidraul 0,78m3) mat 1a cat c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. Ou cavas fund) excl esgotamento 40,32 m3
3.10.6.2.3 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) 3,16 m3
3.10.6.2.4 Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e compactacador vibratório com material reaproveitado 39,88 m3
3.10.6.2.5 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 5,53 m3
3.10.6.2.6 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 82,88 m3xkm
3.10.6.2.7 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 5,53 m3
3.10.6.2.8 Ensaios de regularização do subleito 152,59 m2
3.10.6.2.9 Assentamento simples de tubos de ferro fundido (fofo) c/ junta elástica - dn 100 - inclusive transporte 60,00 m

3.10.6.3 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga


3.10.6.3.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 25,43 m3
3.10.6.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 381,47 m3xkm

3.10.6.4 Trânsito e segurança


3.10.6.4.1 Tapume de chapa de madeira compensada, e= 6mm, com pintura a cal e rea proveitamento de 2x 150,00 m2
3.10.6.4.2 Passadiços com tabuas de madeira para pedestres 12,50 m2
3.10.6.4.3 Passadiços com tabuas de madeira para veículos 25,00 m2
3.10.6.4.4 Sinalização de transito - noturna 75,00 m
3.10.6.4.5 Instalação de gambiarra para sinalização, com 20 m, incluindo lâmpada, bocal e balde a cada 2 m 75,00 m2

3.10.7 Movimento de terra


3.10.7.1 Escavação em geral
Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof(c/escav hidraul 0,78m3) mat 1a cat c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. ou cavas fund)
3.10.7.1.1 m3
excl esgotamento 12,50

3.10.7.2 Aterro/reaterro de valas, poços e cavas


3.10.7.2.1 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) 0,25 m3
3.10.7.2.2 Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e compactacador vibratório com material reaproveitado 32,99 m3
3.10.7.2.3 Lastro de areia media 50,00 m3

3.10.7.3 Carga, transporte e descarga


3.10.7.3.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 331,50 m3
3.10.7.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 4.826,25 m3xkm
3.10.7.3.3 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 331,50 m3

3.10.7.4 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga


3.10.7.4.1 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 321,75 m3
3.10.7.4.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 4.826,25 m3xkm

3.10.8 Assentamento
3.10.8.1 Assentamento tubo PVC com junta elástica, dn 100 mm - (ou rpvc, ou pvc, defofo, ou prfv) 445,00 m

3.10.9 Material
3.10.9.1 Conjunto moto-bomba submersível p/ esgoto com pedestal- Q= 4,5 l/s Hm= 22,50mca 2,00 cj
3.10.9.2 Niple duplo aço inox 2" 2,00 pç
3.10.9.3 Luva de redução aço inox 4" x 2" 2,00 pç
3.10.9.4 Tubo em aço inox 4" - barra 6 m 1,00 pç
3.10.9.5 Carretel em aço inox 4" com comp. Variavel 2,00 pç
3.10.9.6 Extremidade com flange/rosca aço inox DN 100 x 4" 2,00 pç
3.10.9.7 Curva 90° com flanges aço inox norma DIN DN 100mm 2,00 pç
3.10.9.8 Válvula de retenção para esgoto FoFo - DN 100mm 2,00 pç
3.10.9.9 Registro c/ flanges cunha de borracha - ROBC10 DN 100mm 2,00 pç
3.10.9.10 Tê c/ flanges FoFo DN 100mm x DN 100mm 2,00 pç
3.10.9.11 Carretel a recortar FoFo - clc10 DN 100mm 1,00 pç
3.10.9.12 Extremidade flange e ponta FoFo - efp10 DN 100mm 1,00 pç
3.10.9.13 Tubo PVC pb DN 100mm (6m) 1,00 pç
3.10.9.14 Luva PVC DN 100mm 1,00 pç
3.10.9.15 Curva 90° PVC DN 100mm 2,00 pç
3.10.9.16 Registro de gaveta robc DN150mm 1,00 pç
3.10.9.17 Toco com flanges norma DIN 2673 - DN 100 mm 2,00 pç
3.10.9.18 Flange cego FoFo PN 10 - norma DIN 2673 - DN 100 mm 1,00 pç
3.10.9.19 Tampa em FoFo Cl 300 110X80CM 2,00 pç
3.10.9.20 Cesto para retenção de material solido - conf. Projeto 1,00 pç
3.10.9.21 Tubo PVC 12 DEFoFo Ocre DN100 445,00 m

4 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


4.1 Movimentação de solo
4.1.1 Escavação e carga de mat. 2ª categoria TOTAL 1.158,90 m3
4.1.2 Fornecimento de material 2ª categoria, sem transporte TOTAL 1.158,90 m3
DN Extensão Largura Profund. Volume
50 mm 36,00 0,50 0,80 14,40
75 mm 3,00 0,50 0,80 1,20
100 mm 15,00 0,50 0,80 6,00
150 mm 3.857,00 0,50 0,80 1.542,80
Desc. Vol. Areia Item 4.2.4 (391,10)

4.1.3 Escavação manual, com depósito lateral TOTAL 195,55 m3


DN Extensão Largura Profund. Volume
50 mm 36,00 0,50 0,10 1,80
75 mm 3,00 0,50 0,10 0,15
100 mm 15,00 0,50 0,10 0,75
150 mm 3.857,00 0,50 0,10 192,85

4.1.4 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., inclusive carga TOTAL 1.368,85 m3
DN Extensão Largura Profund. Volume
50 mm 36,00 0,50 0,70 12,60
75 mm 3,00 0,50 0,70 1,05
100 mm 15,00 0,50 0,70 5,25
150 mm 3.857,00 0,50 0,70 1.349,95

4.2 Aterro/reaterro de vala

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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

4.2.1 Aterro manual com apiloamento mecânico TOTAL 293,33 m3


DN Extensão Largura Profund. Volume
50 mm 36,00 0,50 0,15 2,70
75 mm 3,00 0,50 0,15 0,23
100 mm 15,00 0,50 0,15 1,13
150 mm 3.857,00 0,50 0,15 289,28

4.2.2 Aterro utilizando retroescavadeira e compac. vibrat. TOTAL 586,65 m3


DN Extensão Largura Profund. Volume
50 mm 36,00 0,50 0,30 5,40
75 mm 3,00 0,50 0,30 0,45
100 mm 15,00 0,50 0,30 2,25
150 mm 3.857,00 0,50 0,30 578,55

4.2.3 Aterro compactado mecanicica, com controle do C.G ≥95% (com compactador de solo com placa vibratória) TOTAL 293,33 m3
DN Extensão Largura Profund. Volume
50 mm 36,00 0,50 0,15 2,70
75 mm 3,00 0,50 0,15 0,23
100 mm 15,00 0,50 0,15 1,13
150 mm 3.857,00 0,50 0,15 289,28

4.2.4 Aterro com areia com adensamento hidráulico, inclusive fornecimento de material TOTAL 391,10 m3
DN Extensão Largura Profund. Volume
50 mm 36,00 0,50 0,20 3,60
75 mm 3,00 0,50 0,20 0,30
100 mm 15,00 0,50 0,20 1,50
150 mm 3.857,00 0,50 0,20 385,70

4.3 Carga, transporte e descarga


4.3.1 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 5.010,87 t
Item Volume Dens. Vol (t)
4.1.2 1.158,90 1,84 2.132,38 Jazida >> Vala
4.1.3 195,55 1,84 359,81 Vala >> B.F
4.1.4 1.368,85 1,84 2.518,68 Vala >> B.F

4.3.2 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 TOTAL 34.276,99 m3xkm
Item Volume Dens. Vol (t) DMT Total
4.1.2 1.158,90 1,84 2.132,38 10,00 21.323,76 Jazida >> Vala
4.1.3 195,55 1,84 359,81 4,50 1.619,15 Vala >> B.F
4.1.4 1.368,85 1,84 2.518,68 4,50 11.334,08 Vala >> B.F

4.4 Esgotamento e drenagem


4.4.1 Moto bomba TOTAL 50,00 h
Quantidade
50,00

4.5 Ancoragens e engastamentos


4.5.1 Ancoragens com pontalete de madeira TOTAL 12,00 und
Conexões Quantidade
DN 50/75/100 mm 12,00

4.5.2 Bloco de ancoragens em concreto não estrutural - 210 kg de cimento TOTAL 2,04 m3
Conexões Quantidade Volume Total
DN 150 mm 17,00 0,12 2,04

4.6 Caixa de proteção


4.6.1 Fornecimento de tampão T-5 AR para caixa de registro TOTAL 27,00 und
4.6.1.1 Caixa de proteção para registro de manobra TOTAL 27,00 und
4.6.1.2 Caixa de proteção para descarga, DN ≤ 200 mm, h ≤ 2,00 m TOTAL 6,00 und

4.7 Dispositivos especiais e estruturas acessórias


4.7.1 Caixa de passagem para mudança de diâmetro e/ou direção até 200 mm TOTAL 10,00 und

4.7.2 Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) - fornecimento de material e execução (Tampa) TOTAL 0,64 m3
Quantidade Largura Comprimento Altura Volume
10,00 0,80 0,80 0,10 0,64

4.7.3 Fornecimento de tampão de FºFº


4.7.3.1 Tampão de FºFº, DN 60 cm TOTAL 10,00 und

4.7.4 Assentamento de tampão de FºFº


4.7.4.1 Tampão de FºFº, DN 60 cm TOTAL 10,00 und

4.8 Fornec., carga, transporte e assentamento de tubos e conexões p/ rede de água potável
4.8.1 Fornecimento de tubos PVC PBA 15 JE - NBR 5647
4.8.1.1 Tubo PVC PBA 15 JE DN 50 mm TOTAL 36,00 m
4.8.1.2 Tubo PVC PBA 15 JE DN 75 mm TOTAL 3,00 m

4.8.2 Fornecimento de tubos PVC DEFºFº 1 MPa JE - EB 1208


4.8.2.1 Tubo PVC DEFºFº JE DN 100 mm TOTAL 15,00 m
4.8.2.2 Tubo PVC DEFºFº JE DN 150 mm TOTAL 3.857,00 m

4.9 Fornecimento de conexões


4.9.1 Cap PVC PBA JE DN 50 mm TOTAL 11,00 und
4.9.2 Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 50 mm TOTAL 18,00 und
4.9.3 Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 75 mm TOTAL 1,00 und
4.9.4 Cap FºFº DN 100 mm TOTAL 1,00 und
4.9.5 Cruzeta FºFº JE BBBB DN 150 mm TOTAL 4,00 und
4.9.6 Cruzeta redução FºFº BBBB DN 150x100 mm TOTAL 1,00 und
4.9.7 Redução PB JE FºFº x PBA 100x50 mm TOTAL 1,00 und
4.9.8 Redução PB JE FºFº x PBA 150x50 mm TOTAL 3,00 und
4.9.9 Redução PB JE FºFº x PBA 150x75 mm TOTAL 1,00 und

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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

4.9.10 Redução PB JE FºFº 150x100 mm TOTAL 1,00 und


4.9.11 Tê BBB FºFº DN 150 mm TOTAL 1,00 und
4.9.12 Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150x50 mm TOTAL 15,00 und
4.9.13 Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150x75 mm TOTAL 1,00 und
4.9.14 Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 100 mm TOTAL 2,00 und
4.9.15 Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 150 mm TOTAL 12,00 und

4.10 Assentamento de tubos e conexões


4.10.1 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 50 mm TOTAL 36,00 m
4.10.2 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 75 mm TOTAL 3,00 m
4.10.3 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 100 mm TOTAL 15,00 m
4.10.4 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 150 mm TOTAL 3.857,00 m

4.11 Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões


4.11.1 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 50 mm TOTAL 36,00 m
4.11.2 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 75 mm TOTAL 3,00 m
4.11.3 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 100 mm TOTAL 15,00 m
4.11.4 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 150 mm TOTAL 3.857,00 m

4.12 Execução de pavimentação


4.12.1 Base de brita graduada TOTAL 21,60 m3
Local Área Espessura Volume
Travessias 36,00 0,60 21,60

4.12.2 Carga, manobra e descarga de material granular TOTAL 51,84 t


4.12.3 Transporte material com caminhão basculante TOTAL 1.192,32 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
4.12.1 21,60 2,40 51,84 23,00 1.192,32

4.12.4 Imprimação CM-30 TOTAL 36,00 m2


Item Área
4.12.1 36,00

4.13 Ligação predial de água potável


4.13.1 Fornecimento de material para ligação da rede pública ao cavalete
4.13.1.1 Colar tomada F°F° DN 150 mm x 3/4" TOTAL 98,00 und
4.13.1.2 Adaptador PVC x Polietileno PE-5 20 mm x 3/4" TOTAL 98,00 und
4.13.1.3 Adaptador PVC soldável com bolsa e rosca 25 mm x 3/4" TOTAL 98,00 und
4.13.1.4 Registro PVC esfera c/rosca 3/4" TOTAL 98,00 und

4.13.2 Tomada de água TOTAL 98,00 und


Quantidade
98,00

4.13.3 Ramal predial de água em tubo PEAD 20 mm - fornecimento, instalação e escavação TOTAL 235,20 m
Quantidade Extensão Total
98,00 2,40 235,20

4.14 Interligações com redes existentes


4.14.1 Interligação com rede de PVC, DN 50 mm TOTAL 17,00 und
4.14.2 Interligação com rede de PVC, DN 75 mm TOTAL 2,00 und
4.14.3 Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 100 mm TOTAL 10,00 und
4.14.4 Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 150 mm TOTAL 6,00 und

5 PAVIMENTAÇÃO (RECAPEAMENTO)
5.1 Remendos de pista e rebaixo e concordância de emboques
5.1.1 Remoção de pavimentação em paralelepipedo/lajota TOTAL 593,00 m2
Local Comp. Largura Área Total Local Comp. Largura Área Total
94+3,00 LD 3,00 2,00 6,00 125+10,00 LE 40,00 4,50 180,00
85+0,00 LD 3,00 5,00 15,00 131+0,00 LE 3,00 1,50 4,50
86+0,00 LD 3,00 5,00 15,00 135+5,00 LE 15,00 3,00 45,00
87+0,00 LD 6,00 5,00 30,00 138+18,00 LD 20,00 1,50 30,00
97+10,00 LE 10,00 3,00 30,00 147+0,00 LE 35,00 2,50 87,50
114+10,00 EX 5,00 10,00 50,00 161+10 LE 20,00 5,00 100,00

5.1.2 Escavação em mat. 1ª cat., inclusive carga (Remoçaõ solo inservivel) TOTAL 296,50 m3
Item Área Espessura Volume
5.1.1 593,00 0,50 296,50

5.1.3 Sub-base com macadame hidráulico/pedra pulmão/rachão, inclusive compactação TOTAL 237,20 m3
Item Área Espessura Volume
5.1.1 593,00 0,40 237,20

5.1.4 Base de brita graduada TOTAL 118,60 m3


Item Área Espessura Volume
5.1.1 593,00 0,20 118,60

5.1.5 Imprimação CM-30 TOTAL 593,00 m2


Item Área
5.1.1 593,00

5.1.6 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 1.506,22 t


5.1.7 Transporte material com caminhão basc. para bota fora/obra TOTAL 21.917,28 txkm
Item Área Espessura Vol (m3) Densidade Vol (ton) DMT Total
5.1.1 593,00 0,10 59,30 2,40 142,32 4,50 640,44 B.F
5.1.2 296,50 1,84 545,56 4,50 2.455,02 B.F
5.1.3 237,20 2,25 533,70 23,00 12.275,10 Obra
5.1.4 118,60 2,40 284,64 23,00 6.546,72 Obra

5.2 Reperfilagem e capeamento asfáltico


5.2.1 Varredura e limpeza do paralelepípedo com jato de ar comprimido TOTAL 18.636,00 m2
Local Área

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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

80+12,00 a 167+17,00 17.450,00


Emboques 1.186,00

5.2.2 Pintura de ligação RR-2C TOTAL 38.004,00 m2


Local Área Quant. Total
80+12,00 a 167+17,00 17.450,00 2,00 34.900,00
Emboques 1.186,00 2,00 2.372,00
Faixas Elevadas 366,00 2,00 732,00

5.2.3 Camada de revestimento asfáltico - CBUQ, Faixa ''C'', CAP 50/70 TOTAL 4.677,17 t
Perfilagem - 6 cm
Local Área Espessura Vol. (m3)
80+12,00 a 167+17,00 17.450,00 0,06 1.047,00
Emboques 1.186,00 0,06 71,16
Capa - 4 cm
Local Área Espessura Vol. (m3)
80+12,00 a 167+17,00 17.450,00 0,04 698,00
Emboques 1.186,00 0,04 47,44
Total 18.636,00 m2 1.863,60 m3
Faixas de Pedestre
Faixas Elevadas Rampa (2x) Platô
Local Área 01 Área 02 Total (m2) Volume
Rua Adolfo Molinari 22,00 37,00 59,00 7,20
112+12,00 20,00 40,00 60,00 7,50
131+13,00 20,00 40,00 60,00 7,50
144+5,00 20,00 40,00 60,00 7,50
Rua Kurt Ladevig 24,00 43,00 67,00 8,25
163+5,00 20,00 40,00 60,00 7,50
Espess. média - CBUQ 0,075 0,15
Total 366,00 m2 45,45 m3
Densidade 2,45 TOTAL 1.909,05 m3 TOTAL 4.677,17 TOTAL

5.2.5 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 4.677,17 t


5.2.6 Transporte material com caminhão basc. para a obra TOTAL 107.574,97 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
5.2.3 1.909,05 2,45 4.677,17 23,00 107.574,97

6 PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE


6.1 Aterro de passeios
6.1.1 Escavação e carga de material 1ª categoria TOTAL 708,10 m3
6.1.2 Fornecimento de material 1ª categoria, sem transporte TOTAL 708,10 m3
Local Área Espessura Volume
80+12,00 a 167+17,00 7.081,00 0,10 708,10

6.1.3 Aterro utilizando retroescavadeira e compac. vibrat. TOTAL 708,10 m3


Local Área Espessura Volume
80+12,00 a 167+17,00 7.081,00 0,10 708,10

6.2 Limitadores físicos da pista e dos terrenos marginais


6.2.1 Meio fio de concreto pré-moldado, rejuntado com argamassa 1:3 cimento e areia, incluindo escavação e reaterro, dim. 12x30 cm TOTAL 3.465,00 m
Local Extensão
80+12,00 a 167+17,00 3.465,00 LD+LE

6.2.2 Guia de contenção lateral


6.2.2.1 Concreto fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e adensamento TOTAL 55,77 m3
Local Extensão Espessura Altura Volume
80+12,00 a 167+17,00 1.859,00 0,10 0,30 55,77

6.2.2.2 Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov.3x, inclusive fornec. mat., corte, montagem, escoramento e desforma TOTAL 1.115,40 m2
Item Extensão Altura Quant. Área
6.2.2.1 1.859,00 0,30 2,00 1.115,40

6.2.2.3 Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação) TOTAL 527,97 kg


Aço 3,40 mm Extensão # (Espaç.) Quantidade Peso kg/m Total
80+12,00 a 167+17,00 1.859,00 2,00 0,07 263,98 Long.
80+12,00 a 167+17,00 0,30 0,15 12.394,00 0,07 263,99 Tranv.

6.3 Camada de revestimento dos passeios


6.3.1 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação TOTAL 708,10 m3
Local Área Espes. Volume
80+12,00 a 167+17,00 7.081,00 0,10 708,10

6.3.2 Carga, manobra e descarga de materiais TOTAL 3.002,34 t


6.3.3 Transporte material com caminhão basc. para a obra TOTAL 52.116,16 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Vol. (ton) DMT Total
6.1.3 708,10 1,84 1.302,90 10,00 13.029,04 Mat. 1a cat.
6.3.1 708,10 2,40 1.699,44 23,00 39.087,12 Mat. Granular

6.3.4 Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive areia/pedrisco p/ assentamento, e= 6 cm TOTAL 5.786,00 m2
Local Área
80+12,00 a 167+17,00 5.786,00

6.3.5 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive areia/pedrisco p/ assentamento, e= 6 cm TOTAL 1.295,00 m2
Local Área
80+12,00 a 167+17,00 1.295,00

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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF)
EXTENSÃO: 1.745,00 metros

7 OBRAS COMPLEMENTARES
7.1 Construção de muros/vigas
7.1.1 Escavação manual, com depósito lateral TOTAL 2,90 m3
Local Extensão Altura Área Largura Volume
101+10,00 a 102+19,00 LE 29,00 0,50 14,50 0,20 2,90 Muro em Tela

7.1.2 Concreto fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e adensamento TOTAL 4,13 m3
Local Extensão Altura Espessura. Volume
101+10,00 a 102+19,00 LE 29,00 0,50 0,15 2,18 Muro em Tela
102+13,00 a 102+19,00 LD 6,00 1,00 0,15 0,90 Mureta Galeria
102+19,00 a 103+6,00 LE 7,00 1,00 0,15 1,05 Mureta Galeria

7.1.3 Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov.3x, inclusive fornec. mat., corte, montagem, escoramento e desforma TOTAL 55,00 m2
Item Extensão Altura Quant. Área
101+10,00 a 102+19,00 LE 29,00 0,50 2,00 29,00 Muro em Tela
102+13,00 a 102+19,00 LD 6,00 1,00 2,00 12,00 Mureta Galeria
102+19,00 a 103+6,00 LE 7,00 1,00 2,00 14,00 Mureta Galeria

7.1.4 Armação com aço CA 50 (fornecimento, corte, dobra e colocação) TOTAL 158,43 kg
Longitudinal Extensão Peso kg/m Quantidade Total
Aço 10 mm 29,00 0,65 2,00 37,70 101+10,00 a 102+19,00 LE
Aço 8 mm 29,00 0,40 2,00 23,20 101+10,00 a 102+19,00 LE
Aço 10 mm 6,00 0,65 2,00 7,80 102+13,00 a 102+19,00 LD
Aço 8 mm 6,00 0,40 2,00 4,80 102+13,00 a 102+19,00 LD
Aço 10 mm 7,00 0,65 2,00 9,10 102+19,00 a 103+6,00 LE
Aço 8 mm 7,00 0,40 2,00 5,60 102+19,00 a 103+6,00 LE
Transversal Extensão Peso kg/m Quantidade Total
Aço 5 mm 1,30 0,15 193,33 38,71 # 15 cm 101+10,00 a 102+19,00 LE
Aço 5 mm 2,30 0,15 41,00 14,52 # 15 cm 102+13,00 a 102+19,00 LD
Aço 5 mm 2,30 0,15 48,00 17,00 # 15 cm 102+19,00 a 103+6,00 LE

7.2 Construção de cercas


7.2.1 Cerca c/ mourões de concreto reto h=2,00 metros, espaç. 3m, fios de arame farpado nº 14 classe 250 - fornec. e colocação TOTAL 330,00 m
Local Extensão
81+12,00 a 84+16,00 LD 29,00
111+5,00 a 124+6,00 LE 301,00

Cerca com mourão de concreto alt. livre 2,00 metros, espaçamento 3m, com tela (malha hexagonal
7.2.2 TOTAL m2
ou retangular) - fornecimento e colocação 34,80
Local Extensão Altura Área
101+10,00 a 102+19,00 LE 29,00 1,20 34,80

7.3 Implantação de lixeiras


Fornecimento e implantação de lixeira simples com suporte e acessórios para fixação, inclusive base
7.3.1 TOTAL 15,00 und
de concreto (15x15x45 cm)
Local Quant.
80+12,00 a 167+17,00 15,00

8 SINALIZAÇÃO
8.1 Sinalização Vertical
8.1.1 Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de concreto TOTAL 74,00 und
Local Quant.
80+12,00 a 167+17,00 74,00

8.1.2 Fornecimento e implantação de placa de sinalização (totalmente refletiva) TOTAL 26,10 m2


Local Quant. Total Área p/ und Área Total
Regulamentação 14,00 0,28 3,92 d=60 cm
Regulamentação 12,00 0,60 7,20 l= 35cm
Advertência 1 29,00 0,25 7,25 l=50 cm
Advertência 2 18,00 0,13 2,25 50x25 cm
Advertência 3 0,50 - 50x100 cm
Serviço 1 24,00 0,10 2,48 45x23 cm Nome de Rua
Serviço 2 8,00 0,38 3,00 50x75 cm Ponto de ônibus
Indicativa 4,50 - 300x150 cm

8.2 Sinalização Horizontal


8.2.1 Fornecimento e colocação de tachão refletivo monodirecional TOTAL 268,00 und
Local Total
80+12,00 a 167+17,00 4,00

8.2.2 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional TOTAL 268,00 und


Local Total
80+12,00 a 167+17,00 264,00

8.2.3 Pintura com tinta retrorrefletiva a base de resina acrílica com microesferas de vidro TOTAL 770,00 m2
Local Extensão Espessura Quantidade Área
80+12,00 a 167+17,00 1.745,00 0,10 2,00 349,00 Pista - BD/BE
80+12,00 a 167+17,00 1.745,00 0,10 2,00 349,00 Pista - EX
80+12,00 a 167+17,00 720,00 0,10 1,00 72,00 Estacionamento

8.2.4 Pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão) TOTAL 492,00 m2


Local Quant. Área p/und Área Total
Dizeres (P_onb) 8,00 1,60 12,80
Seta 1 14,00 1,30 18,20
Seta 2 23,00 2,00 46,00
Faixa Pedestre 18,00 22,00 396,00
Zebrados 19,00
____________________________________________ ____________________________________________
ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
REVESTIMENTO DOS PASSEIOS (A DEMOLIR/REMOVER)
RESIDÊNCIA TIPO MAT. EXTENSÃO LARG. MÉDIA ÁREA RESIDÊNCIA TIPO MAT. EXTENSÃO LARG. MÉDIA ÁREA
Resid. nº 1785 cimento 15,00 2,40 36,00 Resid. s/n lajota 86,50 2,30 198,95
Resid. nº 1953 cimento 19,00 2,25 42,75 Acesso lajota 5,00 2,40 12,00
Resid. nº 1987 cimento 16,00 1,90 30,40 Resid. nº 1940 lajota 14,00 2,40 33,60
Resid. s/n cimento 40,00 1,80 72,00 Resid. s/n lajota 26,00 2,20 57,20
Resid. s/n cimento 30,00 2,10 63,00 Resid. nº 3423 lajota 13,00 2,40 31,20
Resid. nº 1854 cimento 15,00 2,40 36,00 Resid. s/n lajota 9,00 2,40 21,60
Resid. s/n cimento 76,00 2,05 155,80 Resid. s/n lajota 13,00 2,40 31,20
Resid. nº 1954 cimento 25,00 2,40 60,00 Resid. nº 1815 paver 30,00 2,40 72,00
Resid. nº 2026 cimento 17,00 2,40 40,80 Resid. s/n paver 53,50 2,40 128,40
Resid. nº 2102 cimento 15,00 2,40 36,00 Resid. s/n paver 24,50 2,40 58,80
Resid. nº 2194 cimento 23,00 2,20 50,60 Resid. nº 1750 paver 21,00 2,40 50,40
Resid. nº 2224 cimento 25,00 2,40 60,00 Resid. nº 2750 paver 11,00 2,40 26,40
Resid. nº 2416 cimento 15,00 2,40 36,00 Posto de Saúde paver 23,50 2,40 56,40
Resid. nº 2428 cimento 15,00 2,40 36,00
Resid. nº 2434 cimento 17,00 2,40 40,80 778,15
Resid. nº 2476 cimento 23,50 2,30 54,05
Resid. nº 2486 cimento 16,00 2,30 36,80 RESIDÊNCIA TIPO MAT. EXTENSÃO LARG. MÉDIA ÁREA
Resid. nº 2713 cimento 13,00 2,40 31,20 Resid. s/n pedra 48,00 2,10 100,80
Resid. nº 2747 cimento 40,50 2,40 97,20 Resid. s/n pedra 30,00 2,40 72,00
Resid. nº 2797 cimento 14,00 2,35 32,90 Resid. s/n pedra 17,00 2,10 35,70
Resid. nº 2849 cimento 23,00 2,35 54,05 Resid. nº 2727 pedra 13,00 2,40 31,20
Resid. nº 2983 cimento 3,50 2,40 8,40
Resid. s/n cimento 54,00 2,35 126,90 239,70
Escola cimento 38,00 2,40 91,20
Resid. s/n cimento 28,50 2,40 68,40
Resid. s/n cimento 32,50 2,40 78,00
Resid. s/n cimento 30,50 2,20 67,10
Resid. s/n cimento 13,50 2,40 32,40
Resid. s/n cimento 15,00 2,20 33,00
Resid. nº 2720 cimento 32,00 2,35 75,20
Resid. nº 2758 cimento 4,00 2,40 9,60
Resid. nº 2824 cimento 27,00 1,80 48,60
Resid. nº 2938 cimento 15,00 2,20 33,00
Resid. nº 2948 cimento 15,50 2,10 32,55
Resid. nº 2968 cimento 15,50 1,80 27,90
Resid. nº 2978 cimento 62,50 1,94 121,25
Resid. nº 3384 cimento 38,50 2,37 91,25
Resid. nº 3308 cimento 28,00 2,40 67,20
Resid. nº 3364 cimento 24,00 2,40 57,60
Resid. nº 3432 cimento 25,00 2,40 60,00
2.231,90
Planilha de Cálculos para Redes de Esgotamento Sanitário - Implantação do Sistema
Cidade: Data: Projetista:
Indaial set/14
Nº do Trecho Cota do Terreno Cota do Coletor Profundidade (m) Diâmetro Vala Escavação Bota-Fora (emp. 30%) Reaterro Compactação
Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Adot. (mm) DE Seção Extensão Prof. Larg Total Mat. 1ª Mat. 2ª Mat. 3ª Carga/ Trasnporte Segunda Lastro Brita Envolt. Material S/ contr. C/ contr.
categ. categ. categ. desc. DMT 4,5 km Areia reaprov. do GC do GC. 95%
Trecho (m) (m²) (m) (m) (m) (m³) 95% (m³) 3% (m³) 2% (m³) (m³) (m³.km) Carga (m³) (m³) (m³) (m³) (m³) do PN (m³)
EEE 001
1 PV01 - PV02 94,136 92,511 92,936 90,980 1,20 1,53 150 0,16 0,02 71,49 1,37 0,60 58,57 55,64 1,76 1,17 25,65 115,43 16,69 4,29 14,00 34,32 8,58 25,74
2 PV02 - PV03 92,511 89,244 90,980 88,008 1,53 1,24 150 0,16 0,02 100,15 1,38 0,60 83,13 78,97 2,49 1,66 35,94 161,73 23,69 6,01 19,62 48,07 12,02 36,05
3 PV03 - PV04 89,244 87,177 88,008 85,986 1,24 1,19 150 0,16 0,02 95,47 1,21 0,60 69,51 66,03 2,09 1,39 34,25 154,13 19,81 5,73 18,70 45,83 11,46 34,37
4 PV04 - PV05 87,177 86,429 85,986 85,212 1,19 1,22 150 0,16 0,02 48,12 1,20 0,60 34,76 33,02 1,04 0,70 17,27 77,72 9,91 2,89 9,43 23,10 5,78 17,32
5 PV05 - PV06 86,429 85,865 85,212 84,368 1,22 1,50 150 0,16 0,02 78,79 1,36 0,60 64,15 60,94 1,92 1,28 28,27 127,22 18,28 4,73 15,43 37,82 9,46 28,36
6 PV06 - EEE001 86,429 86,000 85,212 84,150 1,22 1,85 200 0,21 0,03 10,31 1,53 0,60 9,49 9,02 0,28 0,19 4,10 18,45 2,71 0,62 2,18 4,95 1,24 3,71
Linha de Recalque 100 0,11 0,01 40,00 1,10 0,60 26,40 25,08 0,79 0,53 12,79 57,56 7,52 2,40 7,06 19,20 4,80 14,40

Rede
1 PV07 - PV08 94,014 91,856 92,814 90,337 1,20 1,52 150 0,16 0,02 89,09 1,36 0,60 72,67 69,04 2,18 1,45 31,97 143,87 20,71 5,35 17,45 42,76 10,69 32,07
2 PV08 - PV09 91,856 90,155 90,337 88,755 1,52 1,40 150 0,16 0,02 59,97 1,46 0,60 52,52 49,89 1,58 1,05 21,52 96,84 14,97 3,60 11,75 28,79 7,20 21,59
3 PV09 - PV10 90,155 88,541 88,755 87,117 1,40 1,42 150 0,16 0,02 56,15 1,41 0,60 47,57 45,19 1,43 0,95 20,15 90,68 13,56 3,37 11,00 26,95 6,74 20,21
4 PV10 - PV11 88,541 87,875 87,117 86,482 1,42 1,39 150 0,16 0,02 60,22 1,41 0,60 50,89 48,35 1,53 1,02 21,61 97,25 14,51 3,61 11,80 28,91 7,23 21,68
5 PV11 - PV12 87,875 88,319 86,482 85,553 1,39 2,77 150 0,16 0,02 93,21 2,08 0,80 155,06 147,31 4,65 3,10 44,59 200,66 44,19 7,46 24,97 59,65 14,91 44,74
6 PV12 - PV13 88,319 90,276 85,553 84,839 2,77 5,44 150 0,16 0,02 72,72 4,10 0,80 238,61 226,68 7,16 4,77 34,79 156,56 68,00 5,82 19,48 46,54 11,63 34,91
7 PV13 - PV14 90,276 87,189 84,839 83,845 5,44 3,34 150 0,16 0,02 100,08 4,39 0,80 351,52 333,94 10,55 7,03 47,88 215,46 100,18 8,01 26,81 64,05 16,01 48,04
8 PV14 - PV15 87,189 85,574 83,845 82,845 3,34 2,73 150 0,16 0,02 100,27 3,04 0,60 182,68 173,55 5,48 3,65 35,98 161,91 52,07 6,02 19,64 48,13 12,03 36,10
9 PV15 - PV16 85,574 85,268 82,845 81,845 2,73 3,42 150 0,16 0,02 100,07 3,08 0,60 184,69 175,46 5,54 3,69 35,89 161,51 52,64 6,00 19,60 48,03 12,00 36,03
10 PV16 - PV17 85,268 84,544 81,845 81,285 3,42 3,26 150 0,16 0,02 55,72 3,34 0,60 111,70 106,12 3,35 2,23 19,99 89,96 31,84 3,34 10,92 26,75 6,69 20,06
11 PV17 - PV18 84,544 83,349 81,285 80,561 3,26 2,79 200 0,21 0,03 77,15 3,02 0,60 139,96 132,96 4,20 2,80 30,69 138,11 39,89 4,63 16,31 37,03 9,26 27,77
12 PV18 - PV19 83,349 82,178 80,561 80,228 2,79 1,95 200 0,21 0,03 56,64 2,37 0,60 80,51 76,48 2,42 1,61 22,53 101,39 22,94 3,40 11,97 27,19 6,80 20,39
13 PV19 - PV20 82,178 81,106 80,228 79,556 1,95 1,55 200 0,21 0,03 47,39 1,75 0,60 49,76 47,27 1,49 1,00 18,85 84,83 14,18 2,84 10,02 22,75 5,69 17,06
14 PV20 - PV21 81,106 79,557 79,556 78,357 1,55 1,20 200 0,21 0,03 99,99 1,38 0,60 82,49 78,37 2,47 1,65 39,78 179,01 23,51 6,00 21,14 48,00 12,00 36,00
15 PV21 - PV22 79,557 79,069 78,357 77,769 1,20 1,30 200 0,21 0,03 61,02 1,25 0,60 45,77 43,48 1,37 0,92 24,27 109,22 13,04 3,66 12,90 29,29 7,32 21,97
16 PV22 - PV23 79,069 79,054 77,769 77,404 1,30 1,65 200 0,21 0,03 38,55 1,48 0,60 34,12 32,41 1,02 0,68 15,33 68,99 9,72 2,31 8,15 18,50 4,62 13,88
17 PV23 - PV24 79,054 79,428 77,404 77,228 1,65 2,20 200 0,21 0,03 50,92 1,93 0,60 58,81 55,87 1,76 1,18 20,26 91,17 16,76 3,06 10,76 24,44 6,11 18,33
18 PV24 - PV25 79,428 79,643 77,228 77,143 2,20 2,50 200 0,21 0,03 45,66 2,35 0,60 64,38 61,16 1,93 1,29 18,16 81,72 18,35 2,74 9,65 21,92 5,48 16,44
19 PV25 - PV26 79,643 79,242 77,143 76,942 2,50 2,30 200 0,21 0,03 41,67 2,40 0,60 60,00 57,00 1,80 1,20 16,58 74,61 17,10 2,50 8,81 20,00 5,00 15,00
1.750,82 2.409,72 2.289,23 72,28 48,19 679,09 3.055,99 686,77 110,39 369,55 882,97 220,75 662,22

Comp. Total de Rede:


REDE DE ESGOTO SANITARIO
ESTIMATIVA POPULACIONAL URBANA DO MUNICÍPIO
TAXA DE CRESCIMENTO (%aa)
PROJ. POPUL
IBGE FATOR AO LONGO
ANO MUNICIPIO
(2000-2010) REDUÇÃO PERIODO
2010 3,15 - 54.794
2011 3,15 1,0000000 3,15% 56.518
2012 3,15 0,9468203 2,98% 58.203
2013 3,15 0,9058265 2,85% 59.862
2014 3,15 0,8643297 2,72% 61.490
2015 3,15 0,8237423 2,59% 63.084
2016 3,15 0,7848526 2,47% 64.642
2017 3,15 0,7480579 2,35% 66.164
2018 3,15 0,7135155 2,25% 67.650
2019 3,15 0,6812395 2,14% 69.100
2020 3,15 0,6511611 2,05% 70.516
2021 3,15 0,6231668 1,96% 71.899
2022 3,15 0,5977122 1,83% 73.215
2023 3,15 0,5728833 1,85% 74.571
2024 3,15 0,5503104 1,73% 75.863
2025 3,15 0,5292675 1,66% 77.126
2026 3,15 0,5096275 1,60% 78.363
2027 3,15 0,4912726 1,55% 79.575
2028 3,15 0,4740948 1,49% 80.762
2029 3,15 0,4579954 1,44% 81.926
2030 3,15 0,4428849 1,39% 83.068
2031 3,15 0,4286819 1,35% 84.189
Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico de Indaial/SC (março/20110

PARÂMETROS REFERENCIAIS
Fator de Crescimento - Ano 2013->2031 1,41
Consumo per capita 160,60 l/hab.dia
Taxa de Ocupação 3,15 hab/dom
Extensão de Rede/Ligação 19,11 m/lig. esgoto
Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico de Indaial/SC (março/20110

ESTIMATIVA DA VIA PROJETADA


RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO -
TRECHO 06 1.745,00 metros
ELEMENTOS PARA CÁLCULO
2013 2031
TRECHO EXT. CT MON CT JUS
Nº Dom.
1E 398,00 42,00 59,00 92,939 84,374

2E 790,00 281,00 395,00 92,814 81,285


3E 518,00 184,00 259,00 81,285 76,678

TOTAL 1.706,00 507,00 713,00


19. PLANILHA DE ORÇAMENTO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
1 SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1 Administração local
1.1.1 Equipe de Condução da obra
1.1.1.1 SINAPI 2706 Engenheiro de Obra Junior mês 8,00 9.069,34 11.245,99 89.967,92
1.1.1.2 SINAPI 4083 Encarregado Geral mês 8,00 4.251,09 5.271,35 42.170,80
1.1.1.3 SINAPI 6122 Apontador mês 4,00 2.026,60 2.512,98 10.051,92
func. x
1.1.1.4 C. UNIT. Encargos complementares 38,00 514,80 638,35 24.257,30
mês
1.1.2 Consumo de energia, gás, telefonia, internet, combustível, correio
1.1.2.1 SINAPI 2705 Energia Elétrica até 2000kWh kWh 3.200,00 0,30 0,37 1.184,00
1.1.2.2 CASAN Consumo de água (industrial até 10m³ mês 8,00 47,32 58,68 469,44
1.1.4 Despesas com segurança e vigilância
1.1.4.1 SINAPI 10508 Vigia mês 8,00 1.627,29 2.017,84 16.142,72
1.1.5 Locomoção de pessoal administrativo
1.1.5.1 SICRO E416 Veículo utilitário tipo pick-up, motor flex h imp. 616,00 8,17 10,13 6.240,08
1.1.5.2 SICRO E416 Veículo utilitário tipo pick-up, motor flex h prod. 264,00 50,09 62,11 16.397,04
1.1.6 Serviços de topografia para acompanhamento de obras
1.1.6.1 SINAPI 7592 Topógrafo mês 2,00 3.247,51 4.026,91 8.053,82
1.1.6.2 SINAPI 7595 Nivelador mês 2,00 1.482,40 1.838,18 3.676,36
1.1.7 Serviços de apoio estratégico e logístico da obra
1.1.7.1 C. UNIT. 7153* Técnico de Laboratório mês 3,00 3.311,11 4.105,78 12.317,34
1.1.7.2 C. UNIT. 245* Auxiliar de Laboratório mês 3,00 1.480,64 1.835,99 5.507,97
1.1.7.3 Laboratório de solos mês 0,20 2.119,09 2.627,67 525,53
1.1.7.4 Laboratório de betume mês 0,20 3.274,95 4.060,94 812,19
1.1.8 Taxas, emolumentos, alvará, licenças, registros e ARTs mês 8,00 60,00 74,40 595,20
Placa de Obra - aquisição, instalação e fixação de placa em chapa de aço galvanizado c/
1.2 SINAPI 74209/001 m2 2,50 362,27 449,21 1.123,03
suporte de madeira p/ fixação
Sanitário com vaso e chuveiro para pessoal de obra, coletivo com de 2 módulos, inclusive
1.3 SINAPI 73752/001 und 1,00 2.802,86 3.475,55 3.475,55
instalação e aparelhos, reaprov. 2x
1.4 Locação (fornecimento de equipamento e mão de obra)
1.4.1 SINAPI 73610 Locação e nivelamento de redes de água ou de esgoto, inclusive topógrafo m 4.356,00 0,69 0,86 3.746,16
1.4.2 SINAPI 73610 Locação e nivelamento de redes de drenagem, inclusive topógrafo m 389,00 0,69 0,86 334,54
1.4.3 Cadastro (fornecimento de equipamento e mão de obra)
1.4.3.1 SINAPI 73682 Cadastro de redes de água e esgoto, inclusive topografo e desenhista m 4.356,00 0,90 1,12 4.878,72
1.4.3.2 SINAPI 73682 Cadastro de rede de drenagem m 389,00 0,90 1,12 435,68
1.4.3.3 SINAPI 73677 Cadastro de ligações prediais, inclusive topografo e desenhista und 98,00 5,13 6,36 623,28
1.5 Trânsito e Segurança
1.5.1 SINAPI 74220/001 Tapume de vedação em chapas compensadas m2 72,60 38,38 47,59 3.455,03
1.5.2 SINAPI 74219/001 Passadiço com pranchas de madeira para pedestres m2 15,00 44,79 55,54 833,10
1.5.3 SINAPI 74219/002 Passadiço com pranchas de madeira para veículos m2 12,00 36,39 45,12 541,44
1.5.4 SINAPI 74221/001 Sinalização de trânsito noturna m 1.745,00 1,87 2,32 4.048,40
1.5.5 SINAPI 85424 Isolamento de obra com tela plástica com malha de 5 mm e estrutura de madeira pontaleteada m 1.047,00 14,92 18,50 19.369,50
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
1.6 Cercas e muros
1.6.1 C. UNIT. Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada m2 34,80 4,13 5,12 178,18
1.6.2 SINAPI 85379 Remoção de cerca de arame farpado e moerões de concreto m 330,00 1,77 2,19 722,70
1.6.3 SINAPI 84152 Demolição de concreto armado m3 5,43 227,00 281,48 1.528,44
1.7 Passeios e Acessos (demolição, alargamento e retificação de alinhamento)
1.7.1 SINAPI 73616 Demolição e remoção de concreto simples (revestimento de passeios) m3 156,23 179,48 222,56 34.770,55
1.7.2 SINAPI 85335 Retirada de meio fio com empilhamento lateral m 3.540,00 5,71 7,08 25.063,20
1.7.3 SINAPI 73962/013 Escavação em mat. 1ª cat., inclusive carga m3 1.770,25 3,58 4,44 7.859,91
1.7.4 DNIT 5 S 02 908 00 Arrancamento e remocao de paralelepípedo/lajota m2 3.082,61 15,55 19,28 59.432,72
1.8 Carga, transporte e descarga de entulho para bota fora
1.8.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizada de entulho em caminhão basculante m3 2.201,08 0,83 1,03 2.267,11
1.8.2 SINAPI 72887 Transporte de entulho com caminhão basculante m3xkm 9.904,85 0,79 0,98 9.706,75
TOTAL DO ITEM 422.763,62

2 DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS


2.1 Escavação mecanizada de vala e transporte de material
2.1.1 SINAPI 73576 Escavação de vala em mat. 1ª cat., inclusive carga m3 646,10 4,06 5,03 3.249,88
2.1.2 SINAPI 1 A 00 002 00 Transporte material com caminhão basculante txkm 5.349,71 0,45 0,56 2.995,84
2.2 Berço para tubulação
2.2.1 Rede Longitudinal e Transversal
2.2.1.1 SINAPI 4435 Pranchão de madeira simples não aparelhado (dimensão mínima 3,5x20 cm) m 389,00 5,06 6,27 2.439,03
2.2.2 Lastro de brita
2.2.2.1 SICRO 1 A 01 894 51 Fornecimento de brita, espalhamento e compactação m3 25,05 75,11 93,14 2.333,16
2.2.2.2 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 52,61 0,53 0,66 34,72
2.2.2.3 SINAPI 1 A 00 002 00 Transporte material com caminhão basculante txkm 1.209,92 0,45 0,56 677,56
2.3 Fornecimento, transporte e assentamento de tubos de concreto
2.3.1 Fornecimento de tubo de concreto, inclusive transporte até a obra
2.3.1.1 SINAPI 7790 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm m 117,00 17,94 22,25 2.603,25
2.3.1.2 SINAPI 7785 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 40 cm m 272,00 23,61 29,28 7.964,16
2.3.2 Assentamento de tubo de concreto, inclusive rejunte c/ argamassa traço 1:3 (cimento e areia)
2.3.2.1 SINAPI 73730 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 30 cm m 117,00 14,13 17,52 2.049,84
2.3.2.2 SINAPI 73724 Tubo de concreto simples - classe PS2 DN 40 cm m 272,00 20,10 24,92 6.778,24
2.4 Reaterro de vala
2.4.1 SINAPI 74155/002 Escavação e carga de mat. 2ª categoria m3 585,44 3,40 4,22 2.470,56
2.4.3 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 1.077,21 0,53 0,66 710,96
2.4.4 SINAPI 1 A 00 002 00 Transporte material com caminhão basculante txkm 4.847,44 0,45 0,56 2.714,57
2.4.5 SINAPI 73964/005 Reaterro de vala utilizando retro-escavadeira e compac. vibrat. m3 585,44 8,95 11,10 6.498,38
2.5 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução
2.5.1 Caixa Coletora
2.5.1.1 C. UNIT. Para Tubo DN até 40 cm und 56,00 405,04 502,25 28.126,00
2.5.2 Caixa de Ligação
2.5.2.1 C. UNIT. Para Tubo DN 30/40 cm/calha/sarjeta und 17,00 243,63 302,10 5.135,70
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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
2.5.3 Recuperação/alteamento de caixas de inspeção/poços de visita de água potável/energia/telefonia
Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) - fornecimento de
2.5.3.1 SINAPI m3 2,88 1.686,89 2.091,74 6.024,21
material e execução
2.6 Dispositivos de drenagem subterrânea - fornec. de material e execução
2.6.1 DNIT 2 S 04 501 02 Dreno raso c/ brita, manta geotêxtil e tubo PEAD flexivel corrugado DN 100 mm (50x40 cm) m 20,00 43,26 53,64 1.072,80
2.6.2 SINAPI 83661 Dreno profundo c/ brita, manta geotêxtil e tubo concreto DN 20 cm perfurado (50x150 cm) m 374,00 90,32 112,00 41.888,00
2.6.3 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 406,19 0,53 0,66 268,09
2.6.4 SINAPI 1 A 00 002 00 Transporte material com caminhão basculante txkm 9.342,44 0,45 0,56 5.231,77
2.7 Dispositivos de drenagem superficial - fornecimento de material e execução
2.7.1 SINAPI 73882/003 Calha de concreto DN 40 cm m 312,00 25,88 32,09 10.012,08
TOTAL DO ITEM 141.278,80

3 REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO


3.1 Movimentação de solo
Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof.(c/escav hidraul 0,78m3) mat 1a cat
3.1.1 SINAPI 73579 m3 1.945,85 10,60 13,14 25.568,47
c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. Ou cavas fund)
Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de 2,01 ate 5,00m de profundidade
3.1.2 SINAPI 72917 m3 68,67 11,15 13,83 949,71
com utilização de escavadeira hidráulica
3.1.3 SINAPI 73447 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m m3 343,38 40,75 50,53 17.350,99
3.1.4 SINAPI 79505/002 Escavação a fogo em material de 3a categoria, rocha viva, a céu aberto, furacão a barra mina m3 48,19 154,95 192,14 9.259,23
Escavação a fogo em material de 2a categoria, moledo ou rocha decomposta, a céu aberto,
3.1.5 SINAPI 79505/001 m3 3,61 72,65 90,09 325,22
furacão a barra mina
3.2 Aterro/reaterro de vala, poços e cavas
Compactacao mecanica de valas,c/contr.do gc >= 95% do pn(c/compactador solos c/ placa
3.2.1 SINAPI 76444/002 m3 1.545,19 15,61 19,36 29.914,88
vibratoria motor diesel/gasolina 7 a 10 hp)
Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e
3.2.2 SINAPI 73964/005 m3 220,75 8,95 11,10 2.450,33
compactacador vibratório com material reaproveitado
3.2.3 SINAPI 1 A 01 894 51 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação m3 110,39 75,11 93,14 10.281,72
3.2.4 SINAPI 73692 Lastro de areia m3 369,55 112,17 139,09 51.400,71
3.3 Carga, transporte e descarga
3.3.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 679,09 0,83 1,03 699,46
3.3.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 3.055,99 0,80 0,99 3.025,43
3.3.3 SINAPI 74034/001 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 m3 679,09 2,29 2,84 1.928,62
3.4 Material 2ª categoria - Carga, Transporte e Descarga
3.4.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 686,77 0,83 1,03 707,37
3.4.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 6.867,69 0,80 0,99 6.799,01
3.5 Escoramento em vala
3.5.1 SINAPI 83769 Escoramento de madeira em valas, tipo pontaleteamento m2 1.601,97 8,16 10,12 16.211,94
3.5.2 SINAPI 83867 Escoramento de valas descontinuo m2 1.601,96 35,02 43,42 69.557,10
3.5.3 SINAPI 83868 Escoramento continuo m2 1.082,76 48,90 60,64 65.658,57
3.6 Poço de Visita (PV)
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
Poco de visita para rede de esg. Sanit., em aneis de concreto, diâmetro = 60cm e 110cm, prof
3.6.1 SINAPI 73963/008 und 25,00 1.215,21 1.506,86 37.671,50
= 160cm, incluindo degrau, excluindo tampao ferro fundido
3.6.2 SINAPI 83709 Poço de visita em alvenaria, para rede d=0,60 m, parte fixa c/ 1,00 m de altura m 13,00 1.338,94 1.660,29 21.583,77
Poco de visita para rede de esg. Sanit., em aneis de concreto, diâmetro = 60cm e 110cm, prof
3.6.3 SINAPI 73963/014 und 1,00 1.973,53 2.447,18 2.447,18
= 320cm, incluindo degrau, excluindo tampao ferro fundido
3.6.4 SINAPI 73872/002 Impermeabilização com pintura a base de resina epóxi alcatrão, duas de mãos m2 125,60 43,49 53,93 6.773,61
3.7 Fornec., carga, transporte e assentamento de tubos e conexões p/ rede coletora de esgoto
3.7.1 Fornecimento de tubo para rede coletora
3.7.1.1 SINAPI 9818 Tubo de PVC 12 JE para esgoto DN150, NBR 7362 m 1.181,52 21,26 26,36 31.144,87
3.7.1.2 SINAPI 9819 Tubo de PVC 12 JE para esgoto DN200, NBR 7362 m 529,30 32,87 40,76 21.574,27
3.7.1.3 ZEUS Fita de identificação para rede coletora de esgoto m 1.710,82 0,05 0,06 102,65
3.7.2 Assentamento
3.7.2.1 SINAPI 73840/003 Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC DEFoFo, PRFV, JE, DN150 m 1.181,52 3,39 4,20 4.962,38
3.7.2.2 SINAPI 73840/004 Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC DEFoFo, PRFV, JE, DN200 m 529,30 3,81 4,72 2.498,30
3.8 Execução de pavimentação asfáltica
3.8.1 DNIT 2 S 02 230 50 Base de brita graduada m3 307,95 102,36 126,93 39.088,09
3.8.2 SINAPI 72898 Carga, manobra e descarga de material granular m3 307,95 0,83 1,03 317,19
3.8.3 SINAPI 83444 Transporte material granular com caminhão basc. para a obra m3xkm 7.082,85 0,80 0,99 7.012,02
3.8.4 SINAPI 72945 Imprimação CM-30 m2 1.026,49 3,88 4,81 4.937,42
3.9 Ligação predial
3.9.1 SINAPI 9818 Tubo PB JE DN150 (tubo entre Tê e Curva 90°) m 74,00 22,98 28,50 2.109,00
3.9.2 SINAPI 1865 Curva 90° PB JEI DN150 und 10,00 41,80 51,83 518,30
3.9.3 SINAPI 7069 Tê PVC Ocre DN150x150 und 10,00 34,46 42,73 427,30
3.9.4 SINAPI 20181 Tê PVC com bolsas DN150x150 und 10,00 55,87 69,28 692,80
3.9.5 SINAPI 6251 Tampa completa para TIL DN150 und 10,00 49,44 61,31 613,10
Ligação de esgoto em tubo pvc esgoto série-r dn 150mm, da caixa até a rede, incluindo
3.9.6 C. Unit escavação e reaterro até 1,00m, composto por 7,40m de tubo pvc série-r esgoto dn 150mm - und 51,00 617,21 765,34 39.032,34
fornecimento e instalação
3.10 Estação elevatória (fornec.equipamento e acessórios, inclusive e instalação)
3.10.1 Trânsito e segurança
3.10.1.1 SINAPI 74220/001 Tapume de chapa de madeira compensada, e= 6mm, com pintura a cal e rea proveitamento de 2x m2 36,00 38,38 47,59 1.713,24
3.10.2 Movimento de terra
3.10.2.1 Escavação manual de áreas, valas, poços e cavas
3.10.2.1.1 SINAPI 73447 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m m3 2,00 40,75 50,53 101,06
3.10.2.2 Escavação mecanizada de valas, poços e cavas
Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de 2,01 ate 4,00m de profundidade
3.10.2.2.1 SINAPI 72917 m3 95,66 11,15 13,83 1.322,98
com utilização de escavadeira hidráulica
3.10.2.3 Aterro/reaterro de valas, poços e cavas
3.10.2.3.1 SINAPI 53527 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) m3 4,37 47,25 58,59 256,04
Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e
3.10.2.3.2 SINAPI 73964/005 m3 80,44 8,95 11,10 892,88
compactacador vibratório com material reaproveitado
3.10.2.4 Carga, transporte e descarga
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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
3.10.2.4.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 26,72 0,83 1,03 27,52
3.10.2.4.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 400,73 0,80 0,99 396,72
3.10.2.4.3 SINAPI 74034/001 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 m3 26,72 2,29 2,84 75,88
3.10.2.5 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga
3.10.2.5.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 100,26 0,83 1,03 103,27
3.10.2.5.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 1.503,94 0,80 0,99 1.488,90
3.10.3 Escoramento
3.10.3.1 Escoramento de madeira em valas e cavas
3.10.3.1.1 SINAPI 83770 Escoramento continuo de valas, misto, com perfil i de 8" m2 98,00 110,35 136,83 13.409,34
3.10.3.1.2 SINAPI 73877/001 Escoramento de valas com pranchões metálicos - área cravada m2 8,40 49,61 61,52 516,77
3.10.4 Fundações e estruturas
3.10.4.1 Lastro
3.10.4.1.1 DNIT 1 A 01 894 51 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação m3 0,97 75,11 93,14 90,35
3.10.4.2 Formas
3.10.4.2.1 SINAPI 73410 Forma plana p/viga, pilar e parede em chapa resinada e= 10 mm m2 1,44 45,70 56,67 81,60
3.10.4.2.2 SINAPI 73820/001 Forma curva em chapa de madeira compensada resinada 21 mm, para estruturas de concreto m2 3,00 39,26 48,68 146,04
3.10.4.3 Cimbramentos
3.10.4.3.1 SINAPI 5970 Forma tabua para concreto em fundação, c/ reaproveitamento 2x. m2 3,00 43,46 53,89 161,67
3.10.4.3.2 SINAPI 73685 Execução de cimbramento para escoramento de formas elevadas de madeira m3 10,60 28,26 35,04 371,42
3.10.4.4 Armaduras
Armação aço ca-50, diam. 6,3 (1/4) à 12,5mm(1/2) -fornecimento/ corte(perda de 10%) / dobra /
3.10.4.4.1 SINAPI 74254/002 kg 162,50 7,58 9,40 1.527,50
colocação
3.10.4.5 Concreto não estrutural
3.10.4.5.1 SINAPI 6042 Concreto não estrutural, consumo 210kg/m3, preparo com betoneira, sem lançamento m3 0,73 296,29 367,40 268,20
3.10.4.6 Concreto estrutural
3.10.4.6.1 SINAPI 74138/004 Concreto usinado bombeado fck=30mpa, inclusive lançamento e adensamento m3 1,63 358,61 444,68 724,83
3.10.4.7 Poço de visita em alvenaria de tijolo ou bloco
3.10.4.7.1 Material e Serviço para poço da Elevatório
3.10.4.7.1.1 SINAPI 74206/001 Caixa para barrilete, 1,20x1,20x1,50m, com fundo e tampa de concreto e paredes em alvenaria un 2,00 1.181,62 1.465,21 2.930,42
Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 1500mm, simples ou armado junta em
3.10.4.7.1.2 SINAPI 73718 m 0,75 236,88 293,73 220,30
argamassa 1:3 cimento :areia
3.10.4.7.1.3 SINAPI 7723 Tubo concreto armado classe ea-2 PB JE nbr-8890/2007 DN 1500mm p/ Esg Sanitário m 3,00 889,12 1.102,51 3.307,53
3.10.4.7.1.4 SINAPI 12563 Anel ou aduela concreto armado d = 1,50m, h = 0,50m un 2,00 165,00 204,60 409,20
3.10.4.7.1.5 SINAPI 73447 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m m³ 5,72 40,75 50,53 289,03
Escavação mecânica de vala em material 2a. Categoria de 2,01 ate 4,00m de profundidade
3.10.4.7.1.6 SINAPI 72917 m³ 22,88 11,15 13,83 316,43
com utilização de escavadeira hidráulica
3.10.4.7.1.7 SINAPI 53527 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) m³ 11,00 47,25 58,59 644,49
3.10.4.7.1.8 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m³ 28,60 0,83 1,03 29,46
Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basculante de 4,0
3.10.4.7.1.9 SINAPI 83444 m³xkm 286,00 0,80 0,99 283,14
m3
3.10.5 Revestimento e tratamento de superfícies
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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
3.10.5.1 Pisos, tetos e paredes
3.10.5.1.1 SINAPI 74199/001 Chapisco rústico traço 1:3 (cimento e areia grossa), espessura 0,5cm, preparo manual da argamassa m2 19,00 24,36 30,21 573,99
Emboço ou massa única em argamassa traço 1:2:8, preparo manual, aplicada manualmente,
3.10.5.1.2 SINAPI 87777 m2 19,00 34,66 42,98 816,62
espessura de 25 mm. Af_06/2014
3.10.5.1.3 SINAPI 74001/001 Reboco com argamassa pré-fabricada, espessura 0,5cm, preparo mecânico da argamassa m2 19,00 16,13 20,00 380,00
3.10.5.2 Impermeabilização/proteção
3.10.5.2.1 SINAPI 73872/002 Impermeabilização com pintura a base de resina epóxi alcatrão, duas de mãos m2 36,88 43,49 53,93 1.988,94
3.10.5.3 Pintura
3.10.5.3.1 SINAPI 73954/001 Pintura epoxi, três demãos m2 16,00 48,50 60,14 962,24
3.10.5.3.2 SINAPI 84663 Aplicação de verniz poliuretano fosco sobre piso de pedras decorativas, 3 demãos m2 16,00 16,29 20,20 323,20
3.10.5.4 Instalações prediais
3.10.5.4.1 C. UNIT. Instalações elétricas prediais interna e externa Gb 1,00 13.382,42 16.594,20 16.594,20
3.10.6 Instalações de produção
3.10.6.1 Instalação eletromecânica
3.10.6.1.1 C. UNIT. Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 cv und 1,00 8.900,00 11.036,00 11.036,00
3.10.6.2 Execução do extravasor da elevatória
3.10.6.2.1 SINAPI 73447 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. 2 m < h <= 3 m m3 2,88 40,75 50,53 145,53
Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof.(c/escav hidraul 0,78m3) mat 1a cat
3.10.6.2.2 SINAPI 73579 m3 40,32 10,60 13,14 529,80
c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. Ou cavas fund) excl esgotamento
3.10.6.2.3 SINAPI 53527 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) m3 3,16 47,25 58,59 185,14
Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e
3.10.6.2.4 SINAPI 73964/005 m3 39,88 8,95 11,10 442,67
compactacador vibratório com material reaproveitado
3.10.6.2.5 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 5,53 0,83 1,03 5,70
3.10.6.2.6 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 82,88 0,80 0,99 82,05
3.10.6.2.7 SINAPI 74034/001 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 m3 5,53 2,29 2,84 15,71
3.10.6.2.8 SINAPI 74021/003 Ensaios de regularização do subleito m2 152,59 0,51 0,63 96,13
3.10.6.2.9 SINAPI 73887/002 Assentamento simples de tubos de ferro fundido (fofo) c/ junta elástica - dn 100 - inclusive transportem 60,00 2,58 3,20 192,00
3.10.6.3 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga
3.10.6.3.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 25,43 0,83 1,03 26,19
3.10.6.3.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 381,47 0,80 0,99 377,66
3.10.6.4 Trânsito e segurança
3.10.6.4.1 SINAPI 74220/001 Tapume de chapa de madeira compensada, e= 6mm, com pintura a cal e rea proveitamento de 2x m2 150,00 38,38 47,59 7.138,50
3.10.6.4.2 SINAPI 74219/001 Passadiços com tabuas de madeira para pedestres m2 12,50 44,79 55,54 694,25
3.10.6.4.3 SINAPI 74219/002 Passadiços com tabuas de madeira para veículos m2 25,00 36,39 45,12 1.128,00
3.10.6.4.4 SINAPI 74221/001 Sinalização de transito - noturna m 75,00 1,87 2,32 174,00
3.10.6.4.5 SINAPI 73683 Instalação de gambiarra para sinalização, com 20 m, incluindo lâmpada, bocal e balde a cada 2 m m2 75,00 34,06 42,23 3.167,25
3.10.7 Movimento de terra
3.10.7.1 Escavação em geral
Escav mec vala n escor de 1,5 a 3m prof(c/escav hidraul 0,78m3) mat 1a cat
3.10.7.1.1 SINAPI 73579 m3 12,50 10,60 13,14 164,25
c/redutor(c/pedras/inst prediais/outros redut produt. ou cavas fund) excl esgotamento
3.10.7.2 Aterro/reaterro de valas, poços e cavas
3.10.7.2.1 SINAPI 53527 Reaterro compactado manualmente (valas de fundações residenciais) m3 0,25 47,25 58,59 14,65
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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
Reaterro de vala/cava sem controle de compactação , utilizando retro-escavadeira e
3.10.7.2.2 SINAPI 73964/005 m3 32,99 8,95 11,10 366,19
compactacador vibratório com material reaproveitado
3.10.7.2.3 SINAPI 73692 Lastro de areia media m3 50,00 112,17 139,09 6.954,50
3.10.7.3 Carga, transporte e descarga
3.10.7.3.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 331,50 0,83 1,03 341,45
3.10.7.3.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 4.826,25 0,80 0,99 4.777,99
3.10.7.3.3 SINAPI 74034/001 Espalhamento de material de 1a categoria com trator de esteira com 153 m3 331,50 2,29 2,84 941,46
3.10.7.4 Material 2ª categoria - carga, transporte e descarga
3.10.7.4.1 SINAPI 72898 Carga e descarga mecanizadas de entulho em caminhão basculante 6 m3 m3 321,75 0,83 1,03 331,40
3.10.7.4.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 4.826,25 0,80 0,99 4.777,99
3.10.8 Assentamento
3.10.8.1 SINAPI 73888/002 Assentamento tubo PVC com junta elástica, dn 100 mm - (ou rpvc, ou pvc, defofo, ou prfv) m 445,00 2,12 2,63 1.170,35
3.10.9 Material
3.10.9.1 COTAÇÃO Conjunto moto-bomba submersível p/ esgoto com pedestal- Q= 4,5 l/s Hm= 22,50mca cj 2,00 6.525,00 8.091,00 16.182,00
3.10.9.2 4181 Niple duplo aço inox 2" pç 2,00 18,82 23,34 46,68
3.10.9.3 HL 3793 Luva de redução aço inox 4" x 2" pç 2,00 100,31 124,38 248,76
3.10.9.4 HL 4245 Tubo em aço inox 4" - barra 6 m pç 1,00 668,71 829,20 829,20
3.10.9.5 HL 2255 Carretel em aço inox 4" com comp. Variavel pç 2,00 479,00 593,96 1.187,92
3.10.9.6 HL 208 Extremidade com flange/rosca aço inox DN 100 x 4" pç 2,00 159,20 197,41 394,82
3.10.9.7 HL 505 Curva 90° com flanges aço inox norma DIN DN 100mm pç 2,00 186,24 230,94 461,88
3.10.9.8 10407 Válvula de retenção para esgoto FoFo - DN 100mm pç 2,00 410,26 508,72 1.017,44
3.10.9.9 HL 270 Registro c/ flanges cunha de borracha - ROBC10 DN 100mm pç 2,00 702,61 871,24 1.742,48
3.10.9.10 HL 3285 Tê c/ flanges FoFo DN 100mm x DN 100mm pç 2,00 287,82 356,90 713,80
3.10.9.11 HL 2255 Carretel a recortar FoFo - clc10 DN 100mm pç 1,00 479,00 593,96 593,96
3.10.9.12 HL 208 Extremidade flange e ponta FoFo - efp10 DN 100mm pç 1,00 159,20 197,41 197,41
3.10.9.13 9817 Tubo PVC pb DN 100mm (6m) pç 1,00 61,02 75,66 75,66
3.10.9.14 20170 Luva PVC DN 100mm pç 1,00 7,73 9,59 9,59
3.10.9.15 1863 Curva 90° PVC DN 100mm pç 2,00 13,78 17,09 34,18
3.10.9.16 HL 275 Registro de gaveta robc DN150mm pç 1,00 1.193,82 1.480,34 1.480,34
3.10.9.17 HL 3401 Toco com flanges norma DIN 2673 - DN 100 mm pç 2,00 507,93 629,83 1.259,66
3.10.9.18 HL 2698 Flange cego FoFo PN 10 - norma DIN 2673 - DN 100 mm pç 1,00 90,70 112,47 112,47
3.10.9.19 SAA136.1.002 Tampa em FoFo Cl 300 110X80CM pç 2,00 661,01 819,65 1.639,30
3.10.9.20 1637 Cesto para retenção de material solido - conf. Projeto pç 1,00 332,51 412,31 412,31
3.10.9.21 HL 98 Tubo PVC 12 DEFoFo Ocre DN100 m 445,00 29,67 36,79 16.371,55
TOTAL DO ITEM 679.628,47

4 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


4.1 Movimentação de solo
4.1.2 SINAPI 6077 Fornecimento de material 2ª categoria, sem transporte m3 1.158,90 12,25 15,19 17.603,69
4.1.3 SINAPI 79517/001 Escavação manual, com depósito lateral m3 195,55 23,62 29,29 5.727,66
4.1.4 SINAPI 73962/013 Escavação mecanizada de vala em mat. 1a cat., inclusive carga m3 1.368,85 3,58 4,44 6.077,69
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RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
4.2 Aterro/reaterro de vala
4.2.1 SINAPI 79488 Aterro manual com apiloamento mecânico m3 293,33 5,78 7,17 2.103,18
4.2.2 SINAPI 73964/005 Aterro utilizando retroescavadeira e compac. vibrat. m3 586,65 8,95 11,10 6.511,82
Aterro compactado mecanicica, com controle do C.G ≥95% (com compactador de solo com
4.2.3 SINAPI 76444/002 m3 293,33 15,73 19,51 5.722,87
placa vibratória)
4.2.4 SINAPI 79482 Aterro com areia com adensamento hidráulico, inclusive fornecimento de material m3 391,10 51,16 63,44 24.811,38
4.3 Carga, transporte e descarga
4.3.1 SINAPI 72898 Carga, manobra e descarga de materiais t 5.010,87 0,83 1,03 5.161,20
4.3.2 SINAPI 83444 Transporte de material de qualquer natureza dmt > 10 km, com caminhão basc. de 4,0 m3 m3xkm 34.276,99 0,80 0,99 33.934,22
4.4 Esgotamento e drenagem
4.4.1 CASAN 60101 Moto bomba h 50,00 12,96 16,07 803,50
4.5 Ancoragens e engastamentos
4.5.1 CASAN 80301 Ancoragens com pontalete de madeira und 12,00 26,05 32,30 387,60
4.5.2 CASAN 80302 Bloco de ancoragens em concreto não estrutural - 210 kg de cimento m3 2,04 600,37 744,46 1.518,70
4.6 Caixa de proteção
4.6.1 SINAPI 11289 Fornecimento de tampão T-5 AR para caixa de registro und 27,00 31,20 38,69 1.044,63
4.6.1.1 CASAN 081801 Caixa de proteção para registro de manobra und 27,00 316,32 392,24 10.590,48
4.6.1.2 CASAN 081806 Caixa de proteção para descarga, DN ≤ 200 mm, h ≤ 2,00 m und 6,00 1.404,81 1.741,96 10.451,76
4.7 Dispositivos especiais e estruturas acessórias
4.7.1 SINAPI 74162/001 Caixa de passagem para mudança de diâmetro e/ou direção até 200 mm und 10,00 85,71 106,28 1.062,80
Concreto armado (fck ≥ 15 Mpa), formas e aço CA 50/60 (consumo 60kg/m3) - fornecimento de
4.7.2 SINAPI 73346 m3 0,64 1.686,89 2.091,74 1.338,71
material e execução
4.7.3 Fornecimento de tampão de FºFº
4.7.3.1 SINAPI 6240 Tampão de FºFº, DN 60 cm und 10,00 591,35 733,27 7.332,70
4.7.4 Assentamento de tampão de FºFº
4.7.4.1 SINAPI 73607 Tampão de FºFº, DN 60 cm und 10,00 64,37 79,82 798,20
4.8 Fornec., carga, transporte e assentamento de tubos e conexões p/ rede de água potável
4.8.1 Fornecimento de tubos PVC PBA 15 JE - NBR 5647
4.8.1.1 SINAPI 12599 Tubo PVC PBA 15 JE DN 50 mm m 36,00 7,87 9,76 351,36
4.8.1.2 SINAPI 12601 Tubo PVC PBA 15 JE DN 75 mm m 3,00 15,75 19,53 58,59
4.8.2 Fornecimento de tubos PVC DEFºFº 1 MPa JE - EB 1208
4.8.2.1 SINAPI 9825 Tubo PVC DEFºFº JE DN 100 mm m 15,00 22,70 28,15 422,25
4.8.2.2 SINAPI 9828 Tubo PVC DEFºFº JE DN 150 mm m 3.857,00 44,26 54,88 211.672,16
4.9 Fornecimento de conexões
4.9.1 SINAPI 1206 Cap PVC PBA JE DN 50 mm und 11,00 3,64 4,51 49,61
4.9.2 INAPI Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 50 mm und 18,00 270,71 335,68 6.042,24
4.9.3 INAPI Registro gaveta com bolsas para tubo PVC DN 75 mm und 1,00 350,70 434,87 434,87
4.9.4 SINAPI Cap FºFº DN 100 mm und 1,00 15,15 18,79 18,79
4.9.5 INAPI Cruzeta FºFº JE BBBB DN 150 mm und 4,00 467,06 579,15 2.316,60
4.9.6 INAPI Cruzeta redução FºFº BBBB DN 150x100 mm und 1,00 356,44 441,99 441,99
4.9.7 INAPI Redução PB JE FºFº x PBA 100x50 mm und 1,00 135,85 168,45 168,45
4.9.8 INAPI Redução PB JE FºFº x PBA 150x50 mm und 3,00 181,14 224,61 673,83
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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
4.9.9 INAPI Redução PB JE FºFº x PBA 150x75 mm und 1,00 214,78 266,33 266,33
4.9.10 INAPI Redução PB JE FºFº 150x100 mm und 1,00 229,01 283,97 283,97
4.9.11 INAPI Tê BBB FºFº DN 150 mm und 1,00 319,58 396,28 396,28
4.9.12 INAPI Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150x50 mm und 15,00 201,58 249,96 3.749,40
4.9.13 INAPI Tê Redução BBB JE FºFº x PBA 150x75 mm und 1,00 233,54 289,59 289,59
4.9.14 INAPI Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 100 mm und 2,00 522,97 648,48 1.296,96
4.9.15 INAPI Registro chato com bolsas para tubo FºFº DN 150 mm und 12,00 875,22 1.085,27 13.023,24
4.10 Assentamento de tubos e conexões
4.10.1 SINAPI 73888/001 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 50 mm m 36,00 1,27 1,57 56,52
4.10.2 SINAPI 73888/002 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 75 mm m 3,00 1,69 2,10 6,30
4.10.3 SINAPI 73888/003 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 100 mm m 15,00 2,12 2,63 39,45
4.10.4 SINAPI 73888/004 Tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, JE DN 150 mm m 3.857,00 2,54 3,15 12.149,55
4.11 Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
4.11.1 CASAN 091402 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 50 mm m 36,00 0,17 0,21 7,56
4.11.2 CASAN 091403 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 75 mm m 3,00 0,24 0,30 0,90
4.11.3 CASAN 91404 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 100 mm m 15,00 0,26 0,32 4,80
4.11.4 CASAN 091405 Para tubos e conexões em PVC, PVC DEFºFº e FºFº, DN 150 mm m 3.857,00 0,39 0,48 1.851,36
4.12 Execução de pavimentação
4.12.1 DNIT 2 S 02 230 50 Base de brita graduada m3 21,60 102,36 126,93 2.741,69
4.12.2 SINAPI 72898 Carga, manobra e descarga de material granular t 51,84 0,83 1,03 53,40
4.12.3 SINAPI 83444 Transporte material com caminhão basculante txkm 1.192,32 0,80 0,99 1.180,40
4.12.4 SINAPI 72945 Imprimação CM-30 m2 36,00 3,88 4,81 173,16
4.13 Ligação predial de água potável
4.13.1 Fornecimento de material para ligação da rede pública ao cavalete
4.13.1.1 INAPI Colar tomada F°F° DN 150 mm x 3/4" und 98,00 40,93 50,75 4.973,50
4.13.1.2 SINAPI 60 Adaptador PVC x Polietileno PE-5 20 mm x 3/4" und 98,00 6,77 8,39 822,22
4.13.1.3 SINAPI 65 Adaptador PVC soldável com bolsa e rosca 25 mm x 3/4" und 98,00 0,50 0,62 60,76
4.13.1.4 SINAPI 6031 Registro PVC esfera c/rosca 3/4" und 98,00 5,92 7,34 719,32
4.13.2 CASAN 110101 Tomada de água und 98,00 20,84 25,84 2.532,32
4.13.3 SINAPI 74253/001 Ramal predial de água em tubo PEAD 20 mm - fornecimento, instalação e escavação m 235,20 17,16 21,28 5.005,06
4.14 Interligações com redes existentes
4.14.1 CASAN 170314 Interligação com rede de PVC, DN 50 mm und 17,00 130,69 162,06 2.755,02
4.14.2 CASAN 170302 Interligação com rede de PVC, DN 75 mm und 2,00 136,04 168,69 337,38
4.14.3 CASAN 170303 Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 100 mm und 10,00 141,03 174,88 1.748,80
4.14.4 CASAN 170304 Interligação com rede DE F°F°, F°F°, DN 150 mm und 6,00 207,99 257,91 1.547,46
TOTAL DO ITEM 423.706,23

5 PAVIMENTAÇÃO (RECAPEAMENTO)
5.1 Remendos de pista e rebaixo e concordância de emboques
5.1.1 DNIT 5 S 02 908 00 Remoção de pavimentação em paralelepipedo/lajota m2 593,00 15,55 19,28 11.433,04
5.1.2 SINAPI 73962/013 Escavação em mat. 1ª cat., inclusive carga m3 296,50 3,58 4,44 1.316,46
5.1.3 DNIT 2 S 02 231 50 Sub-base com macadame hidráulico/pedra pulmão/rachão, inclusive compactação m3 237,20 92,89 115,18 27.320,70
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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
5.1.4 DNIT 2 S 02 230 50 Base de brita graduada m3 118,60 102,36 126,93 15.053,90
5.1.5 SINAPI 72945 Imprimação CM-30 m2 593,00 3,88 4,81 2.852,33
5.1.6 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 1.506,22 0,53 0,66 994,11
5.1.7 SINAPI 1 A 00 002 00 Transporte material com caminhão basc. para bota fora/obra txkm 21.917,28 0,45 0,56 12.273,68
5.2 Reperfilagem e capeamento asfáltico
5.2.1 C. UNIT. Varredura e limpeza do paralelepípedo com jato de ar comprimido m2 18.636,00 0,24 0,30 5.590,80
5.2.2 SINAPI 72943 Pintura de ligação RR-2C m2 38.004,00 1,21 1,50 57.006,00
5.2.3 SINAPI 72965 Camada de revestimento asfáltico - CBUQ, Faixa ''C'', CAP 50/70 t 4.677,17 195,13 241,96 1.131.688,05
5.2.5 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 4.677,17 0,53 0,66 3.086,93
5.2.6 SINAPI 1 A 00 002 00 Transporte material com caminhão basc. para a obra txkm 107.574,97 0,45 0,56 60.241,98
TOTAL DO ITEM 1.328.857,98

6 PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE


6.1 Aterro de passeios
6.1.1 SINAPI 74155/001 Escavação e carga de material 1ª categoria m3 708,10 1,75 2,17 1.536,58
6.1.2 SINAPI 6079 Fornecimento de material 1ª categoria, sem transporte m3 708,10 7,00 8,68 6.146,31
6.1.3 SINAPI 73964/005 Aterro utilizando retroescavadeira e compac. vibrat. m3 708,10 8,95 11,10 7.859,91
6.2 Limitadores físicos da pista e dos terrenos marginais
Meio fio de concreto pré-moldado, rejuntado com argamassa 1:3 cimento e areia, incluindo
6.2.1 SINAPI 72967 m 3.465,00 25,16 31,20 108.108,00
escavação e reaterro, dim. 12x30 cm
6.2.2 Guia de contenção lateral
6.2.2.1 SINAPI 73406 Concreto fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e adensamento m3 55,77 448,61 556,28 31.023,74
Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov.3x, inclusive fornec. mat., corte,
6.2.2.2 SINAPI 84215 m2 1.115,40 32,27 40,01 44.627,15
montagem, escoramento e desforma
6.2.2.3 SINAPI 74254/002 Armação em aço CA 60 (fornec., corte, dobra e colocação) kg 527,97 7,58 9,40 4.962,92
6.3 Camada de revestimento dos passeios
6.3.1 DNIT 1 A 01 894 51 Lastro de brita - fornecimento, espalhamento e compactação m3 708,10 75,11 93,14 65.952,43
6.3.2 SINAPI 72844 Carga, manobra e descarga de materiais t 3.002,34 0,53 0,66 1.981,54
6.3.3 SINAPI 1 A 00 002 00 Transporte material com caminhão basc. para a obra txkm 52.116,16 0,45 0,56 29.185,05
Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive
6.3.4 C. UNIT. m2 5.786,00 38,23 47,41 274.314,26
areia/pedrisco p/ assentamento, e= 6 cm
Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive
6.3.5 C. UNIT. m2 1.295,00 56,90 70,56 91.375,20
areia/pedrisco p/ assentamento, e= 6 cm
TOTAL DO ITEM 667.073,09

7 OBRAS COMPLEMENTARES
7.1 Construção de muros/vigas
7.1.1 SINAPI 79517/001 Escavação manual, com depósito lateral m3 2,90 23,62 29,29 84,94
7.1.2 SINAPI 73406 Concreto fck ≥ 15 MPa, inclusive fornec. mat., preparo, lanç. e adensamento m3 4,13 448,61 556,28 2.297,44
Forma em chapa de madeira resinada e=12 mm, reaprov.3x, inclusive fornec. mat., corte,
7.1.3 SINAPI 84215 m2 55,00 32,27 40,01 2.200,55
montagem, escoramento e desforma
7.1.4 SINAPI 74254/002 Armação com aço CA 50 (fornecimento, corte, dobra e colocação) kg 158,43 7,58 9,40 1.489,24
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TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros

PLANILHA DE ORÇAMENTO
CUSTO VALOR VALOR TOTAL
ITEM REFER. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT.
UNIT. (R$) UNIT. (R$) (R$)
7.2 Construção de cercas
Cerca c/ mourões de concreto reto h=2,00 metros, espaç. 3m, fios de arame farpado nº 14
7.2.1 SINAPI 74142/001 m 330,00 37,19 46,12 15.219,60
classe 250 - fornec. e colocação
Cerca com mourão de concreto alt. livre 2,00 metros, espaçamento 3m, com tela (malha
7.2.2 SINAPI 85172 m2 34,80 72,37 89,74 3.122,95
hexagonal ou retangular) - fornecimento e colocação
7.3 Implantação de lixeiras
Fornecimento e implantação de lixeira simples com suporte e acessórios para fixação, inclusive
7.3.1 C. UNIT. und 15,00 265,40 329,10 4.936,50
base de concreto (15x15x45 cm)
TOTAL DO ITEM 29.351,22

8 SINALIZAÇÃO
8.1 Sinalização Vertical
8.1.1 C. UNIT. Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de concreto und 74,00 0,21 0,26 19,24
8.1.2 C. UNIT. Fornecimento e implantação de placa de sinalização (totalmente refletiva) m2 26,10 205,53 254,86 6.651,85
8.2 Sinalização Horizontal
8.2.1 DNIT 4 S 06 120 11 Fornecimento e colocação de tachão refletivo monodirecional und 268,00 36,06 44,71 11.982,28
8.2.2 DNIT 4 S 06 121 11 Fornecimento e colocação de tachão refletivo bidirecional und 268,00 37,97 47,08 12.617,44
8.2.3 SINAPI 72947 Pintura com tinta retrorrefletiva a base de resina acrílica com microesferas de vidro m2 770,00 17,05 21,14 16.277,80
8.2.4 DNIT 4 S 06 110 02 Pintura com termoplástico-3 anos (p/ aspersão) m2 492,00 39,41 48,87 24.044,04
TOTAL DO ITEM 71.592,65
TOTAL GLOBAL DOS SERVIÇOS (BDI) 24,0% 3.764.252,06
DATA: JANEIRO/2015
SINAPI - SETEMBRO/2014
DNIT - JULHO/2014
CASAN - MARÇO/2014 ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1

Obs: Nomenclatura HL e SAA descrita no item 3 - Ver referência na Composição Unitária


COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIA
4.5 Caixa de coletora Unidade:
4.5.1 Para Tubo até DN 40 cm und

TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.

Insumo 4083 Encarregado geral h 3,56 27,39 97,51


Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,10 296,29 29,63
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,04 353,69 14,15
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,14 78,86 11,04
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,28 58,71 16,44
escoramento e desforma
Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação (10 mm malha
Composição 73994/001 kg 2,36 4,13 9,75
10x10x cm)
Composição 87298 Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,09 448,46 40,36
Insumo Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm) und 252,00 0,58 146,16
Insumo Preço Com. Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm) und 1,00 40,00 40,00
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 405,04
REFERÊNCIA 2 S 04 960 01 - SICRO

4.5 Caixa de coletora Unidade:


4.5.2 Para Tubo DN 60 cm und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.

Insumo 4083 Encarregado geral h 3,70 27,39 101,34


Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,13 296,29 38,52
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,07 353,69 24,76
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,19 78,86 14,98
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,33 58,71 19,37
escoramento e desforma
Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação (10 mm malha
Composição 74254/002 kg 3,84 4,13 15,86
10x10x cm)
Composição 87298 Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,11 448,46 49,33
Insumo Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm) und 299,00 0,58 173,42
Insumo Preço Com. Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm) und 1,00 40,00 40,00
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 477,58
REFERÊNCIA 2 S 04 960 01 - SICRO

2.5.2 Caixa de Ligação Unidade:


2.5.2.1 Para Tubo DN 30/40 cm/calha/sarjeta und
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.

Insumo 4083 Encarregado geral h 1,62 27,39 44,37


Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3, preparo com betoneira - fundo m3 0,09 296,29 26,67
Composição 6045 Concreto fck ≥ 15 MPa, preparo com betoneira - tampa m3 0,07 353,69 24,76
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação de concreto m3 0,16 78,86 12,62
Forma tabua sem reproveitamento com fornecimento de material, corte, montagem,
Composição 74074/004 m2 0,30 58,71 17,61
escoramento e desforma
Armação em tela soldada - fornecimento corte, dobra e colocação (10 mm malha
Composição 74254/002 kg 4,13 32,96
10x10x cm) 7,98
Composição 87298 Argamassa traco 1:3 (cimento e areia) - parede e assentamento m3 0,04 448,46 17,94
Insumo Preço Com. Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm) und 115,00 0,58 66,70
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 243,63
REFERÊNCIA 2 S 04 960 01- SICRO

8.1.1 Fornecimento e implantação suporte metálico p/ fixação de placa, inclusive base de concreto Unidade:
und

TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.

Insumo 7696 Tubo aço galv. DN 2" DIN 2440/NBR5580, e= 3,65 mm- 5,10 kg/m m 3,00 40,29 120,87
Composição 79517/001 Escavação manual com depósito lateral m3 0,03 23,62 0,71
Composição 6042 Concreto não estrutural, consumo 210 kg/m3 m3 0,03 296,29 8,89
Composição 74157/004 Lançamento e aplicação manual de concreto m3 0,03 78,86 2,37
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 132,84
REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

5.2.1 Varredura e limpeza do paralelepípedo com jato de ar comprimido Unidade:


und
CUSTO
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO
UNIT.
Insumo 4083 Encarregado geral h 0,003 27,39 0,07
Composição 88297 Operador de maquinas e equipamentos com encargos complementares h 0,003 20,44 0,05
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,008 11,81 0,09
Composição 84198 Vassoura Mecânica - rebocável h 0,003 13,75 0,03
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 0,24
REFERÊNCIA 72945 - SINAPI e 2 S 02 300 00 - SICRO

6.1.4 Pavimentação em blocos intertravados de concreto fck ≥ 35 MPa (tipo paver), inclusive areia/pedrisco p/ assentamento, e= 6 cm Unidade:
m2

TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.

Composição 88260 Calceteiro com encargos complementares h 0,16 14,39 2,30


Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,32 11,81 3,78
Insumo 370 Areia media (6 cm colchão, 0,5 cm rejunte e 0,5 cm para compac.) m3 0,07 77,00 5,39
Insumo Preço Com. Bloco intertravado de concreto - tipo paver , dimensão 20x10x6cm m2 1,00 26,50 26,50
Compactador de solo placa vibratória, de 135 a 156 kg com motor a diesel ou gasolina
Insumo 1443 h 0,11 2,35 0,26
de 4 a 6 HP - locação
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 38,23
REFERÊNCIA 73764/5 - SINAPI

Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6 cm, inclusive areia/pedrisco p/ assentamento, e=
6.1.5 Unidade:
6 cm
m2

TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.

Composição 88260 Calceteiro com encargos complementares h 0,16 14,39 2,30


Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,32 11,81 3,78
Insumo 370 Areia media (6 cm colchão, 0,5 cm rejunte e 0,5 cm para compac.) m3 0,07 77,00 5,39
Insumo Preço Com. Bloco podotatil em concreto, e = 6cm m2 1,00 45,17 45,17
Compactador de solo placa vibratória, de 135 a 156 kg com motor a diesel ou gasolina
Insumo 1443 h 0,11 2,35 0,26
de 4 a 6 HP - locação
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 56,90
REFERÊNCIA 73764/004 - SINAPI
7.1.2 Fornecimento e implantação de placa de sinalização (tot. refletiva) Unidade:
und

TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT. CUSTO CUSTO UNIT.

Equipamento E211 Máquina para Pintura - compres. de ar p/ pintura c/ filtro h 0,050 1,08 0,05
Equipamento E917 Máquina de Bancada - C-6A universal de corte p/ chapa h 0,130 13,21 1,72
Equipamento E918 Máquina de Bancada - prensa excêntrica h 0,050 5,07 0,25
Equipamento E919 Máquina de Bancada - guilhotina h 0,030 6,50 0,20
Mão de Obra T501 Encarregado de turma (M.O.+ Adic. M. O 20,51%) h 0,210 16,32 3,43
Mão de Obra T602 Montador (M.O.+ Adic. M. O 20,51%) h 0,330 9,07 2,99
Mão de Obra T607 Pintor (M.O.+ Adic. M. O 20,51%) h 0,050 9,07 0,45
Mão de Obra T610 Serralheiro (M.O.+ Adic. M. O 20,51%) h 0,170 9,07 1,54
Mão de Obra T702 Ajudante (M.O.+ Adic. M. O 20,51%) h 0,670 7,12 4,77
Mão de Obra T701 Servente (M.O.+ Adic. M. O 20,51%) h 0,750 6,70 5,03
Material M346 Chapa de aço n. 16 (tratada) m2 1,000 51,32 51,32
Material M609 Tinta esmalte sintético semi-fosco l 0,530 15,00 7,95
Material M970 Película refletiva lentes inclusas m2 1,400 83,19 116,47
Equipamento E408 Caminhão Carroceria - 4 t h 0,130 56,70 7,37
Material M334 Paraf. zinc. c/ fenda 1 1/2"x3/16" und 2,000 0,08 0,16
Material M335 Paraf. zincado francês 4" x 5/16" und 3,000 0,61 1,83
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 205,53
REFERÊNCIA 1 A 01 860 01 e 4 S 06 200 02- SICRO

1.6.1 Retirada de moerão de concreto e tela galvanizada Unidade:


m2
CUSTO CUSTO
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT.
UNIT. TOTAL
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 0,35 11,81 4,13

PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 4,13


REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista

3.9.6 Ligação de esgoto em tubo pvc esgoto série-r dn 150mm, da caixa até a rede, incluindo escavação e reaterro até Unidade:
1,00m, composto por 7,40m de tubo pvc série-r esgoto dn 150mm - fornecimento e instalação und
CUSTO CUSTO
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT.
UNIT. TOTAL
Concreto para camadas preparatorias 1850 kg/m3 cimento somente materiais incluso
Composição 5% de perda
m3 0,50 206,47 103,24
73533
Composição 88267 Encanador com ecargos complementares h 3,79 16,22 61,47
Composição 88316 Servente com encargos complementares h 17,89 11,81 211,28
Insumo 119 Adesivo para PVC bisnaga com 75 gr und 1,50 3,83 5,75
Insumo 20073 Tubo PVC PL serie R para esgoto DN 150 mm m3 7,40 31,82 235,47

PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 617,21


REFERÊNCIA Elaborada pelo projetista com base na C.U. SINAPI 73784/2

3.10.5.4.1 Instalações elétricas prediais interna e externa Unidade:


gb
CUSTO CUSTO
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT.
UNIT. TOTAL
MATERIAS ELETRICOS PARA ENTRDA DE ENERGIA PARA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
Cotação CAIXA DE PASSAGEM C/ TAMPA FºFº PADRÃO CELESC 70X46 CM FE 125 KN Pç 3,00 387,60 1.162,80
Cotação DISJUNTOR TRÍF. SOPRANO UL 40A 5KA CURVA C ASM Pç 1,00 35,09 35,09
Cotação TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - LONGO Pç 4,00 9,07 36,28
Cotação TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - CURTO Pç 18,00 9,52 171,36
Cotação CONECTOR CUNHA 10mm²/2AWGAL Pç 4,00 5,58 22,30
Cotação CAPA PROTEÇÃO P/ CUNHA TIPO III-IV-V Pç 4,00 0,18 0,71
Cotação FITA DE ALUMÍNIO 1m COM PRESILHA Pç 6,00 2,99 17,95
Cotação CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² AZUL m 28,00 7,49 209,82
Cotação CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² BRANCO m 28,00 7,49 209,82
Cotação CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² PRETO m 28,00 7,49 209,82
Cotação CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERMELHO m 28,00 7,49 209,82
Cotação CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERDE m 3,00 7,49 22,48
Cotação CABO DO TIPO PP BITOLA 4#2,5mm² (3F+N) m 8,00 10,68 85,41
Cotação CABO DO TIPO PP BITOLA 4#1,5mm² (COMANDO) m 16,00 8,49 135,78
Cotação DUTO CORRUGADO 2" m 25,00 2,69 67,32
Cotação CABO DE COBRE NÚ 50mm² m 13,00 17,65 229,40
Cotação HASTE DE ATERRAMENTO TIPO COOPERWELD 5/8”x 2,4m Pç 4,00 45,95 183,82
Cotação CONECTOR CABO HASTE GTDU Pç 4,00 21,41 85,63
Cotação TERMINAL MECANICO TIPO SAPATA 10 mm² Pç 4,00 2,04 8,16
QUADRO DE MEDIDOR DO TIPO POLIFÁSICO EM POLICARBONATO COM ACESSO
Cotação Pç 1,00 578,00 578,00
DIANTEIRO P/ DISJUNTOR.
Cotação FITA DE IDENTIFICAÇÃO “CUIDADO ELETRICIDADE” m 15,00 1,16 17,34
Cotação ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 1" m 3,00 18,16 54,47
Cotação LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 2,00 7,09 14,17
Cotação CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 1,00 48,69 48,69
Cotação ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 2" m 9,00 37,50 337,46
Cotação LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 9,00 10,13 91,19
Cotação CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 4,00 57,80 231,20
Cotação ELETRODUTO DE PVC RIGIDO DE 2" - 3m Br 2,00 30,61 61,23
Cotação LUVA DE PVC RIGIDO DE 2" Pç 4,00 7,86 31,44
Cotação CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE PVC RIGIDO 2" Pç 2,00 8,73 17,46
Cotação CABEÇOTE DE ALUMÍNIO 2" Pç 1,00 6,13 6,13
Cotação ARRUELA PARA TUBO 1” Pç 1,00 0,95 0,95
Cotação BUCHA PARA TUBO 1” Pç 1,00 1,14 1,14
Cotação ARRUELA PARA TUBO 2” Pç 4,00 1,16 4,62
Cotação BUCHA PARA TUBO 2” Pç 4,00 1,25 5,00
Cotação BLOCOS DE CONCRETO PARA MURETA (14x19x39) cm Pç 100,00 4,35 435,20
Cotação ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DOS BLOCOS Pç 4,00 34,95 139,81
Cotação FITA ISOLANTE Pç 1,00 30,34 30,34
Cotação FITA ISOLANTE ALTA-FUSÃO Pç 1,00 44,15 44,15
Cotação ROSCA EM TUBULAÇÃO DE FERRO GALVANIZADO UN. 10,00 13,60 136,00
Cotação MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO PARA EST. ELEV.
Cotação SENSOR DE NIVEL HIDROSTATICO C/ REVESTIMENTO EM PORCELANA MARCA GULTON Pç 1,00 544,00 544,00
Cotação BOMBA FLYGT, MODELO DP 3057 MT, POTENCIA 2 KW Pç 1,00 - -
PAINEL TIPO ARMÁRIO DE 900X1100X400mm COM BASE, COBERTURA E PLACA DE
Cotação Pç 1,00 2.618,00
MONTAGEM 1000X850mm 2.618,00
Cotação CANALETA PLASTICA 50x50mm m 5,00 44,20 221,00
Cotação TRILHO DO TIPO DIN m 2,00 20,70 41,40
Cotação BARRAMENTO 15x2x150mm DE NEUTRO Pc 1,00 43,79 43,79
Cotação BARRAMENTO 15x2x150mm DE TERRA Pc 1,00 43,79 43,79
Cotação BARRAMENTO 45x2x150mm DE FASE Pc 1,00 43,79 43,79
Cotação ISOLADOR EPÓXI 16 X 25 mm ROSCA 1/4 Pc 4,00 43,79 175,17
Cotação ISOLADOR EPÓXI 25 X 30 mm ROSCA 1/4 Pc 6,00 43,79 262,75
Cotação DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 32A/15KA - MOD.: 25003 – SCHNEIDER Pç 1,00 65,55 65,55
Cotação DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 10A/15KA - MOD.: 25003 – SCHNEIDER Pç 1,00 65,55 65,55
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 16A/10KA MOD.: 24974 – SCHNEIDER
Cotação Pç 1,00 23,80 23,80
OU SIMILAR
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 6A/10KA MOD.: 24972 – SCHNEIDER
Cotação Pç 5,00 23,80 119,00
OU SIMILAR
Cotação TERMOSTATO C/ FIXAÇÃO EM TRILHO DIN - MOD.: TASCO (COD.: FLZ-520) ou SIMILAR Pç 2,00 61,20 122,40
CALEFATOR P/ PAINEL COM POTENCIA TERMICA DE 100Watts - MOD.: TASCO (COD.:
Cotação Pç 1,00 149,60
80100) ou SIMILAR 149,60
Cotação VENTILADOR DE TETO DE PAINEL Pç 1,00 163,20 163,20
Cotação CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO DE PAINEL C/ POTENCIA DE 16Watts Pç 1,00 76,16 76,16
Cotação DISJUNTOR MOTOR 5A - 100kA - MOD.: GV2LE07 - SCHNEIDER OU SIMILAR Pç 1,00 162,15 162,45
Cotação CONTACTOR AC3 - 6A - CONTATO 1NA - MOD.: LC1K0610Q7 - SCHNEIDER OU SIMILAR Pç 1,00 103,76 106,76
Cotação RELÉ TÉRMICO - FAIXA AJUSTE 4,0....6A - SCHNEIDER OU SIMILAR Pç 1,00 117,65 117,65
Cotação TOMADA MONOFASICA P/ TRILHO DIN – 2P + T Pç 1,00 47,60 47,60
FONTE CHAVEADA UNIVERSAL, COM REARME AUTOMÁTICO OU MANUAL – POTÊNCIA:
Cotação Pç 1,00 343,64
72KW – 3A / – 220Vca – 60Hz / MOD.: ABL8RPS24030 – SCHNEIDER OU SIMILAR 343,64
CONTROLADOR PROGRAMAVEL COM 6 ENTRADAS DIGITAIS 24Vcc/4 SAÍDAS A RELÉ 2A
Cotação Pç 1,00 1.166,34
– TWIDO – MOD.: TWDLCAA10DRF – SCHNEIDER OU SIMILAR 1.166,34
CARTÃO COM 2 ENTRADAS ANALÓGICAS 0-10V/4 a 20mA, 12 bits – MOD.: TWDAMI2HT –
Cotação Pç 1,00 578,00
SCHNEIDER OU SIMILAR 578,00
Cotação BORNE 1,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 10,00 1,02 10,20
Cotação BORNE 2,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 12,00 1,14 13,71
Cotação BORNE 10mm² P/ TRILHO DIN Pç 6,00 2,12 12,73
CABEÇOTE P/ COMUTADORES C/ 2 FIXAS MANOPLA CURTA MOD.: ZB5-AD2 – COM
Cotação Pç 1,00 47,87
UNIDADE DE COMANDO 1NA + 1NF - MOD.: ZB5-AZ105 – SCHNEIDER OU SIMILAR 47,87
3.10.5.4.1 Instalações elétricas prediais interna e externa Unidade:
gb
CUSTO CUSTO
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT.
UNIT. TOTAL
UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A IMPULSÃO NA - MOD.: XB7-
Cotação Pç 2,00 45,89
EA31P(1) – SCHNEIDER OU SIMILAR 22,94
UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A IMPULSÃO NF (VERMELHO) -
Cotação Pç 1,00 22,94
MOD.: XB7-EA42P – SCHNIDER OU SIMILAR 22,94
UNIDADE DE SINALIZAÇÃO COM LED INTEGRADO 220Vca - MOD.: XB7-EV04MP(3) –
Cotação Pç 2,00 24,32
SCHNEIDER OU SIMILAR 12,16
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO DE 100kA - 3P+N - REF.: 16628 -
Cotação Pç 4,00 429,22
SCHNEIDER ou SIMILAR 107,30
Cotação TERMINAL ILHOS 1,5 mm² Pç 25,00 0,27 6,80
Cotação TERMINAL ILHOS 2,5 mm² Pç 10,00 0,27 2,72
Cotação TERMINAL ILHOS 6,0 mm² Pç 16,00 0,35 5,66
Cotação TERMINAL OLHAL 2,5 mm² Pç 18,00 0,31 5,63
Cotação TERMINAL OLHAL 10,0 mm² Pç 3,00 0,31 0,94
Cotação CABINHO FLEX. 1,5 mm² M 12,00 0,44 5,22
Cotação CABINHO FLEX. 2,5 mm²- PRETO M 20,00 0,57 11,42
Cotação CABINHO FLEX. 10,0 mm² - PRETO M 12,00 3,24 38,84
Cotação ABRAÇADEIRA DE NYLON 50X4,7 mm Pç 35,00 0,20 7,14
PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 13.382,42
REFERÊNCIA Cotação

3.10.6.1.1 Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 cv Unidade:


und
CUSTO CUSTO
TIPO CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT.
UNIT. TOTAL
Cotação Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 cv und 1,00 8.900,00 8.900,00

PREÇO UNITÁRIO ADOTADO (SEM BDI) R$ 8.900,00


REFERÊNCIA Cotação

COTAÇÃO
Bloco de concreto de concreto (8x10x20 cm)
Nome da Empresa Data Custo Unit.
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 31,50
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 31,90
(47) 3333-8883 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 41,73
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 31,90
Por m2 R$ 31,90
Por unidade R$ 0,58

Bloco intertravado de concreto - tipo paver , dimensão 20x10x6cm


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 26,50
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 26,50
(47) 3333-8883 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 34,41
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 26,50

Bloco podotatil em concreto, e = 6cm


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Maski Indústria e Comércio de Pré-Fabricados Ltda. CNPJ 85.096.998/0001-22 jul/14 52,90
(47) 3338-0333 Alessandra
Indapav Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 11.025.123/0001-08 jul/14 39,90
(47) 3333-8893 Jefferson
Pedreira Vale do Selke Ltda. CNPJ 78.640.497/0001-08 jul/14 45,17
(47) 3338-0506 Valdino
Custo Unitário Adotado R$ 45,17

Grelha de concreto (dimensão min. 34x75x7 cm)


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Concreal Ind. e Com. de Artefatos de Cimento Ltda. CNPJ 86.965.779/0001-03 fev/14 28,80
(47) 3333-8179 Erci
BSM Artefatos de Cimento Ltda.. CNPJ 83.617.449/0001-20 fev/14 60,00
(47) 3337-0001 Luzia
Fercical Comércio de Materiais de Construção Ltda. CNPJ 07.979.781/0001-57 fev/14 40,00
(47) 3333-6868 Letícia
Custo Unitário Adotado R$ 40,00

3.10.5.4.1 Instalações elétricas prediais interna e externa


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Eletrowat Elétrica e Mecânica Industrial jan/15 13.382,42

Saneaut do Brasil jan/15 12.300,00

ITEC jan/15 14.592,96


Custo Unitário Adotado R$ 13.382,42

3.10.6.1.1 Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 cv


Nome da Empresa Data Custo Unit.
Eletrowat Elétrica e Mecânica Industrial jan/15 8.900,00

Saneaut do Brasil jan/15 6.890,00

ITEC jan/15 10.460,00


Custo Unitário Adotado R$ 8.900,00

3.10.9.1 Conjunto moto-bomba submersível p/ esgoto com pedestal- Q= 4,5 l/s Hm= 22,50mca
Nome da Empresa Data Custo Unit.
Xilem jan/15 6.525,00

Eletrowat Elétrica e Mecânica Industrial jan/15 4.475,00

Saneaut do Brasil jan/15 8.500,00


Custo Unitário Adotado R$ 6.525,00

OBSERVAÇÃO
EMPRESAS FONECEDORAS
Referente ao Item 3.10 9
SAA - Sul Ar e Água Equipamentos Ltda
SAA
CPF/CNPJ: 80.706.492/0001-74
HL - HIDROLUNA MATERIAIS PARA SANEAMENTO LTDA
HL
CPF/CNPJ: 82.977.109/0001-48
COMPOSIÇÃO DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS

Apresentamos o detalhamento da composição do BDI - Bonificação e


Despesas Indiretas previstas para o “Projeto de Pavimentação e
Qualificação da Rua Marechal Floriano Peixoto - Trecho 06”, com base nos
seguintes parâmetros:

Item
Valores
Componente 1º Quartil Médio 3º Quartil
Propostos
do BDI

Administração
3,80% 4,01% 4,67% 3,86%
Central
Seguro e
0,32% 0,40% 0,74% 0,35%
Garantia
Risco 0,50% 0,56% 0,97% 0,55%
Despesas
1,02% 1,11% 1,21% 1,05%
Financeiras
Lucro 6,64% 7,30% 8,69% 7,00%
I1: PIS e COFINS 3,65%
I2: ISSQN (conforme legislação municipal) 3,00%
I3: Cov. Prev. S/ Rec. Bruta (Lei 12844/13 - Desoneração) 2,00%

BDI - SEM Desoneração da folha de pagamento 21,34%


BDI - COM Desoneração da folha de pagamento 24,00%

Declaramos que esta planilha foi elaborada conforme equação para cálculo do percentual do
BDI recomendada pelo Acórdão 2622/2013 - TCU, representada pela fórmula abaixo.

BDI - SEM Desoneração = [(1+AC+S+G+R)X(1+DF)X(1+L)/(1-I1-I2)]-1


BDI - COM Desoneração = [(1+AC+S+G+R)X(1+DF)X(1+L)/(1-I1-I2-I3)]-1

_____________________________________________
ENGª. IVETE M. MAURISENZ
ANDREAZZA
RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1

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20. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros
CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO
PERÍODO (MÊS)
DESCRIÇÃO DOS SUB-TOTAL
ITEM Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06 Mês 07 Mês 08
SERVIÇOS
R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ %

422.763,62 100% - - - - - - - 422.763,62 100%


SERVIÇOS
1
PRELIMINARES

63.575,46 45% 35.319,70 25% 35.319,70 25% 7.063,94 5% - - - - 141.278,80 100%


DRENAGEM DE
2
AGUAS PLUVIAIS

REDE DE 135.925,69 20% 203.888,54 30% 203.888,54 30% 135.925,70 20% - - - - 679.628,47 100%
3 ESGOTAMENTO
SANITÁRIO

REDE DE 63.555,93 15% 127.111,87 30% 127.111,87 30% 63.555,94 15% 42.370,62 10% - - - 423.706,23 100%
4 ABASTECIMENTO DE
ÁGUA

- 0% - - 132.885,80 10% 265.771,60 20% 398.657,39 30% 398.657,39 30% 132.885,80 10% 1.328.857,98 100%
PAVIMENTAÇÃO
5
(RECAPEAMENTO)

- 0% - - 66.707,31 10% 166.768,27 25% 100.060,96 15% 66.707,31 10% 266.829,24 40% 667.073,09 100%
PASSEIOS COM
6
ACESSIBILIDADE

- 0% - 5.870,24 20% 11.740,49 40% 7.337,81 25% 1.467,56 5% 2.935,12 10% - 29.351,22 100%
OBRAS
7
COMPLEMENTARES

- 0% - - - - - - 71.592,65 100% 71.592,65 100%


8 SINALIZAÇÃO

TOTAL NO MÊS (SIMPLES) 685.820,70 18% 366.320,11 10% 372.190,35 10% 417.879,18 11% 482.248,30 13% 500.185,91 13% 468.299,82 12% 471.307,69 13%
R$ 3.764.252,06 100%
TOTAL NO MÊS
685.820,70 18% 1.052.140,81 28% 1.424.331,16 38% 1.842.210,34 49% 2.324.458,64 62% 2.824.644,55 75% 3.292.944,37 87% 3.764.252,06 100%
(ACUMULADO)
DATA: JANEIRO/2015

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
Grau de Sigilo
Detalhamento do QCI - Quadro de Composição do Investimento #00

Nº do CT Proponente/Tomador Município/UF Empreendimento (nome/apelido) Aprovação (data)


PREFEITURA INDAIAL/SC RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
Operação Valor Financiamento Programa / Modalidade / Ação
X Financiamento R$ 3.764.252,06 PAVIMENTAÇÀO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS

Discriminação Financiamento Contrapartida Total


Item Descrição Quant. / unid R$ % Rec. Próprios (R$) (%) Outras Fontes (R$) (%) Total % R$
SERVIÇOS DE PAVIMENTACAO E
QUALIFICACAO DE VIAS (limitados a, no 3.448.346,39 91,61% 315.905,67 8,4% - 0,00% 100,00% 3.764.252,060
mínimo, 60% do VI)
2 DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS 129.422,32 91,6% 11.856,48 8,4% - 0,00% 3,75% 141.278,800
3 REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 622.592,31 91,6% 57.036,16 8,4% - 0,00% 18,05% 679.628,470
4 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 388.147,72 91,6% 35.558,51 8,4% - 0,00% 11,26% 423.706,230
5 PAVIMENTAÇÃO (RECAPEAMENTO) 1.604.621,03 91,6% 147.000,57 8,4% - 0,00% 46,53% 1.751.621,600
6 PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE 611.090,61 91,6% 55.982,48 8,4% - 0,00% 17,72% 667.073,090
7 OBRAS COMPLEMENTARES 26.887,99 91,6% 2.463,23 8,4% - 0,00% 0,78% 29.351,220
8 SINALIZAÇÃO 65.584,41 91,6% 6.008,24 8,4% - 0,00% 1,90% 71.592,650

Total 3.448.346,39 91,61% 315.905,67 8,39% - 0,00% 8,39% 3.764.252,06


Obs.:
- Custos com "Serviços Preliminares" e Terraplenagem" são apropriados no item "Pavimentação"
Indaial, 08 de agosto de 2013 - Custos com "Administração Local" e "Encargos Sociais Complementares" têm rateio proporcional aos valores das metas.
Local/Data - Custos com "Serviços de Pavimentação e Qualificação de Vias" somam mais que 60% do VI.
- Custos com "Serviços Complementares" somam menos que 40% do VI.
- Custos com "Recuperação do Pavimento Asfáltico" somam menos que 20% do VI.
- Custos com "Projetos Executivos" somam menos que 1,5% do VI
Sergio Luiz dos Santos - Custos com "Recuperação Prévia" de pavimento asfáltico têm previstos recursos de contrapartida.
Prefeito Municipal / Município de Indaial - São atendidos os parâmetros estabelecidos pelo programa para a composição de investimento
21. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

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PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

PARÂMETROS DE CONSUMO MÉDIO E CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO


Consumo per capita Local Taxa de Ocupação Coeficientes
160,60 l/dia >> PLANO MUNICIPAL DE N° Contrib. Residêncial 3,15 pessoas - Número de contribuintes por Residência Coeficientes de máxima utilização diária: 1,50
160,60 l/dia SANEAMENTO BÁSICO Comercial - pessoas - Número de contribuintes por Estabelecimento Comercial
Coeficiente de máxima utilização horário: 1,20
Tubo de 150 mm condição 0,50D Raio Hidráulico 0,0382 Coef. De Manning 0,01 Área de Vazão (vazão a meia seção do tubo) 0,009200
Tubo de 200 mm condição 0,50D Raio Hidráulico 0,0478 Coef. De Manning 0,01 Área de Vazão (vazão a meia seção do tubo) 0,014300
Tubo de 250 mm condição 0,50D Raio Hidráulico 0,0717 Coef. De Manning 0,01 Área de Vazão (vazão a meia seção do tubo) 0,035700

DIMENSIONAMENTO DA REDE COLETORA


Ext. Quant. Número Contribui Vazão Vazão (l/s) Cota Declivid. Diam. Vel q/Q Verific. Obs.
Trecho Jusante Jusante
(m) Resid. Comerc. pessoas (l/pes/dia) l/s Trecho Montante média Motante Jusante (m/m) (mm) (m/s) Diam. Decliv.
Calcul. Projeto
1E 398,00 59 185,85 29.847,51 0,622 0,622 0,000 0,622 1,500 0,750 83,461 70,374 0,0329 150 2,001 0,041 Suficiente Ok
ESTAÇÃO ELEVATORIA DE EFLUENTES
2E 790,00 395 ###### 199.826,55 4,163 4,163 0,622 4,785 4,785 2,703 79,317 66,369 0,0164 150 1,412 0,208 Suficiente Ok
3E 518,00 259 815,85 131.025,51 2,730 2,730 4,785 7,515 7,515 6,150 68,036 66,369 0,0032 200 0,738 0,582 Suficiente Ok
LIGA NA REDE DE ESGOTO EXISTENTE

TOTAL 1.706,00 713,00 - 2.245,95 360.699,57 7,51


DATA: JUNHO/2013

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
REDE DE ÁGUA POTÁVEL
ESTIMATIVA POPULACIONAL URBANA DO MUNICÍPIO
TAXA DE CRESCIMENTO (%aa)
PROJ. POPUL
IBGE FATOR AO LONGO
ANO MUNICIPIO
(2000-2010) REDUÇÃO PERIODO
2010 3,15 - 54.794
2011 3,15 1,0000000 3,15% 56.518
2012 3,15 0,9468203 2,98% 58.203
2013 3,15 0,9058265 2,85% 59.862
2014 3,15 0,8643297 2,72% 61.490
2015 3,15 0,8237423 2,59% 63.084
2016 3,15 0,7848526 2,47% 64.642
2017 3,15 0,7480579 2,35% 66.164
2018 3,15 0,7135155 2,25% 67.650
2019 3,15 0,6812395 2,14% 69.100
2020 3,15 0,6511611 2,05% 70.516
2021 3,15 0,6231668 1,96% 71.899
2022 3,15 0,5977122 1,83% 73.215
2023 3,15 0,5728833 1,85% 74.571
2024 3,15 0,5503104 1,73% 75.863
2025 3,15 0,5292675 1,66% 77.126
2026 3,15 0,5096275 1,60% 78.363
2027 3,15 0,4912726 1,55% 79.575
2028 3,15 0,4740948 1,49% 80.762
2029 3,15 0,4579954 1,44% 81.926
2030 3,15 0,4428849 1,39% 83.068
2031 3,15 0,4286819 1,35% 84.189
Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico de Indaial/SC (março/2011)

PARÂMETROS REFERENCIAIS
Fator de Crescimento - Ano 2013->2031 1,41
Consumo per capita 200,75 l/hab.dia
Taxa de Ocupação 3,15 hab/dom
Rede Distribuição 6,07 m/hab.
Extensão de Rede/Ligação 23,12 m/lig.
Fonte: Plano Municipal de Saneamento Básico de Indaial/SC (março/2011)
ESTIMATIVA DA VIA PROJETADA
RUA MAR. FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06 1.745,00 metros
DADOS GERAIS
ANO 2013 ANO 2031
BACIA LOCAL
Nº Domicílios atendidos
12,00 17,00 Rua Felipe Wessling
5,00 7,00 Rua Laurentino Negherborn
45,00 63,00 Rua Mario Moser
6,00 8,00 Rua B - Rua Erica Schulz
6,00 8,00 Rua C - Rua Izabel Wolff
5,00 7,00 Rua D - Rua Arnoldo Moser
1LD 4,00 6,00 Rua E - Rua Márcia Brambili
9,00 13,00 Rua F
5,00 7,00 Rua G
2,00 3,00 Rua H
4,00 6,00 Rua Teodoro B. de Andrade
5,00 7,00 Rua Lidia Schroeder
82,00 115,00 Rua Marechal Floriano Peixoto
5,00 7,00 Beco José Simão
8,00 11,00 Rua sem Denominação
24,00 34,00 Rua Henrique Künnen
9,00 13,00 Rua Francisco Metzer
55,00 77,00 Rua Firmo José da Silva
6,00 8,00 Beco ID 47
1LE 16,00 23,00 Rua Adolfo Miguel
6,00 8,00 Rua Verônica da Silva
12,00 17,00 Rua Gregório Faustino dos Santos
2,00 3,00 Rua Nicolau Heckmann
5,00 7,00 Rua Rudolfo Krambeck
11,00 15,00 Rua João da Silva
96,00 135,00 Rua Marechal Floriano Peixoto
6,00 8,00 Rua Mato Grosso do Sul
26,00 37,00 Rua João José Jacques
59,00 83,00 Rua Gustavo Zoschke
13,00 18,00 Rua José Victório de Andrade
57,00 80,00 Rua Frederico Nagel
8,00 11,00 Rua Firmo Cipriano da Silva
64,00 90,00 Rua José Domingos de Oliveira
8,00 11,00 Rua José Wolff
2LD 6,00 8,00 Rua Ignácio Korc
16,00 23,00 Rua Luigi Panini
20,00 28,00 Rua Leandro Uller
1,00 1,00 Rua João Panini
3,00 4,00 Rua Luiz Furtado
15,00 21,00 Rua Luiz Michelli
19,00 27,00 Rua Alfredo Kroeger
58,00 82,00 Rua Marechal Floriano Peixoto
9,00 13,00 Rua Espírito Santo
48,00 67,00 Rua Nicolau Heckmann
91,00 128,00 Rua Kurt Ladevig
26,00 37,00 Rua Henrique Zoschke
7,00 10,00 Rua Francisco B. de Andrade
6,00 8,00 Rua Osvaldo Wolff
11,00 15,00 Rua A (Lot. Rosa Lucas Dias)
10,00 14,00 Beco Paula Cipriano
2LE 10,00 14,00 Beco Emma Voigt
51,00 72,00 Rua Adela Cipriano
47,00 66,00 Rua A
50,00 70,00 Rua B
3,00 4,00 Rua C
14,00 20,00 Beco Knoch
226,00 318,00 Rua Adolfo Molinari
40,00 56,00 Rua Marechal Floriano Peixoto
ELEMENTOS PARA CÁLCULO
BACIA EXTENSÃO DOMICIÍLIOS CT JUS CT MON
1LD 267,00
1LE 358,00
2LD 1.887,00 532,00 84,374 76,678
2LE 1.910,00 912,00 84,374 76,678
TOTAL 3.797,00 2.069,00
REDE DE ÁGUA POTÁVEL
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO

DADOS TÉCNICOS
k1 = 1,25 coeficiente de máxima utilização diária
k2 = 1,50 coeficiente de máxima utilização horária

Consumo per capta


Residencial 2.069,00 Edificações
2.069,00 Residência 3,15 habitantes por residência
200,75 l/hab/dia
1.308.358,01 l/dia

Vazão necessária Perda de carga:


hp = LxQf/(0,278xC)^1,852 x D^4,87
Q = k1xk2xq/86400 C = 140

Coeficiente para calculo da rede de distribuição:


qm = Q/extensão da rede Qj

Vazão Jusante (Qj) : Qj Qm1 Qm2 Qj3 Qm

Qj3 = Qm1 + Qm2 (Vazão de Jusante = Soma da Vazão de Montante dos Trechos anteriores)

Vazão de Montante (Qm) : Vazão de Marcha: Vazão ficticia (Qf):


Qm = Qj + Qmarcha Qmarcha = qm x L Qf = (Qj + Qm)/2

DEMANDA DE CONSUMO POR BACIA

Bacia 1LD
Edificações 267,00 Residêncial
Numero habitantes 841,00 pessoas
Consumo médio(q) 168.830,75 l/dia
Vazão necessária 3,66 l/s

Bacia 1LE
Edificações 358,00 Residêncial
Numero habitantes 1.128,00 pessoas
Consumo médio(q) 226.446,00 l/dia
Vazão necessária 4,91 l/s

Bacia 2LD
Edificações 532,00 Residêncial
Numero habitantes 1.676,00 pessoas
Consumo médio(q) 336.457,00 l/dia
Vazão necessária 7,30 l/s
Comprimento total da rede 1.887,00 m
qm 0,003869 l/s

Bacia 2LE
Edificações 912,00 Residêncial
Numero habitantes 2.873,00 pessoas
Consumo médio(q) 576.754,75 l/dia
Vazão necessária 12,52 l/s
Comprimento total da rede 1.910,00 m
qm 0,006553 l/s

DADOS ÁGUA
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO - REDE ÁGUA POTÁVEL

Extensão Vazão (l/s) Diâm. Veloc. Perda Carga Cota Piozométrica Cota do Terreno Pressão (mca)
Bacia
(m) Jusante Marcha Montante Ficticia (mm) (m/s) Total (m) Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante
2LD 1.887,00 3,66 7,30 10,97 7,31 150 1,00 2,43 106,68 104,24 76,678 84,374 30,00 19,87
2LE 1.910,00 4,91 12,52 17,43 11,17 150 1,00 5,40 106,68 101,28 76,678 84,374 30,00 16,91

(PRESSÃO ESTIMADA PARA FINS DE CALCULO = 30 mca)


DADOS TÉCNICOS
DN VAZÃO VELOC. DN VAZÃO VELOC. DN VAZÃO VELOC. DN VAZÃO VELOC.
50 1,4 0,7 75 4,0 0,9 150 18,0 1 250 54,0 1,1
60 2,3 0,8 100 8,0 1 200 35,0 1,1 300 85,0 1,2
DATA: JUNHO/2013

ENGª. IVETE M. MAURISENZ ANDREAZZA PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL


RESPONSÁVEL TÉCNICA
CREA 049344-1
PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS DO ANEL VIÁRIO
RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO - TRECHO 06
TRECHO: INÍCIO NA INTERSEÇÃO COM A RUA JOÃO JOSÉ JACQUES (ESTACA 80+12,00 PP) E TÉRMINO DEFRONTE A RESIDÊNCIA Nº 3432 (ESTACA 167+17,00 PF) EXTENSÃO: 1.745,00 metros
QUADRO RESUMO DE DRENAGEM

P/ METRO LINEAR BSTC BDTC


Diam. Interno (cm) 30 40 60 80 100 120 150 200 60 80 100 120 150 200
Diam. Externo (cm) 36 48 72 96 120 144 180 240 72 96 120 144 180 240
Largura 1 (m) 0,80 0,85 0,92 1,16 1,40 1,64 2,00 2,60 1,74 2,22 2,70 3,18 3,90 5,10
Largura 2 (m) 1,36 1,45 1,60 1,96 2,28 2,60 3,12 3,96 2,42 3,02 3,58 4,14 5,02 6,46
Altura (m) 1,40 1,50 1,70 2,00 2,20 2,40 2,80 3,40 1,70 2,00 2,20 2,40 2,80 3,40
Área tubo (m2) 0,10 0,18 0,41 0,72 1,13 1,63 2,54 4,52 0,81 1,45 2,26 3,26 5,09 9,05
Escavação (m3) 1,51 1,73 2,14 3,12 4,05 5,09 7,17 11,15 3,54 5,24 6,91 8,78 12,49 19,65
Reaterro (m3) 1,41 1,55 1,73 2,40 2,92 3,46 4,63 6,63 2,73 3,79 4,65 5,52 7,40 10,60
Brita (m3) 0,06 0,07 0,09 0,12 0,14 0,20 0,32 0,41 0,17 0,22 0,27 0,39 0,62 0,80
Concreto (m3) 0,09 0,12 0,14 0,20 0,32 0,41 0,17 0,22 0,27 0,39 0,62 0,80
Forma (m2) 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44 0,44
Aço - Tela (kg) 2,02 2,55 3,08 3,61 4,40 5,72 3,83 4,88 5,94 7,00 8,58 11,22
Pranchão Simples (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00
Pranchão Duplo (m) 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00

QUANT. PROJ. BSTC BDTC


30 40 60 80 100 120 150 200 60 80 100 120 150 200
Tubo Extensão 117,00 272,00 - - - - - - - - - - - -
Escavação (m3) - Total 176,90 469,20 - - - - - - - - - - - -
Reaterro (m3) 165,20 420,24 - - - - - - - - - - - -
Escavação (m3) - Total 646,10
TOTAL
Reaterro (m3) 585,44

Tubo Berço p/ Rede Long. e Transv.


Pranchão Pranchão
Extensão Lastro Brita Tipo Cx. Colet. Cx. Lig. Cx. Recup. Alt. PV/CI
Tipo Extensão 3,75x22,5 cm 3,75x45 cm
(m) (m) (m3) (m) (m)
Para Tubo DN 30 cm - simples 117,00 117,00 6,55 117,00 Para Tubo DN 30 cm / calha 33,00 17,00
Para Tubo DN 40 cm - simples 272,00 272,00 18,50 272,00 Para Tubo DN 40 cm 23,00
Para Tubo DN 60 cm - simples - - - - Para Tubo DN 60 cm
Para Tubo DN 80 cm - simples - - - - Para Tubo DN 80 cm
Para Tubo DN 100 cm - simples - - - - Para Tubo DN 100 cm
Para Tubo DN 120 cm - simples - - - - Para Tubo DN 120 cm
Para Tubo DN 150 cm - simples - - - - Para Tubo DN 150 cm
Para Tubo DN 200 cm - simples - - - - Para Tubo DN 200 cm
Para Tubo DN 60 cm - duplo - - - -
Para Tubo DN 80 cm - duplo - - - -
Para Tubo DN 100 cm - duplo - - - -
Para Tubo DN 120 cm - duplo - - - -
Para Tubo DN 150 cm - duplo - - - -
Para Tubo DN 200 cm - duplo - - - -
TOTAL 389,00 389,00 25,05 389,00 -
PREFEITURA MUNICPAL DE INDAIAL

COMPOSIÇÃO DA MÃO DE OBRA MENSALISTA

Encargos Sociais SINAPI


(ESH) Encargos Sociais (horista): 85,09%
(ESM) Encargos Sociais (mensalista): 48,65%

Conversão de M.O. horista para M.O. mensalista:


Fator de Conversão = 220 x (1+ESM) / (1+ESH) = 176,687

2706 Engenheiro de Obra Junior h 51,33


2706* Engenheiro de Obra Junior mês 9.069,34

4083 Encarregado Geral h 24,06


4093* Encarregado Geral mês 4.251,09

10508 Vigia h 9,21


10508* Vigia mês 1.627,29

6122 Apontador h 11,47


6122* Apontador mês 2.026,60

4095 Motorista h 14,68


4095* Motorista mês 2.593,77

7592 Topógrafo h 18,38


7592* Topógrafo mês 3.247,51

7595 Nivelador h 8,39


7595* Nivelador mês 1.482,40

7153 Técnico de Laboratório h 18,74


7153* Técnico de Laboratório mês 3.311,11

245 Auxiliar de Laboratório h 8,38


245* Auxiliar de Laboratório mês 1.480,64

COMPOSIÇÃO DE ENCARGOS COMPLEMENTARES

Encargos complementares
Composição 88237 EPI h 1,00 1,79
Insumo 37370 Alimentação h 1,00 0,01
Insumo 37371 Transporte h 1,00 0,80
Insumo 37372 Exames Médicos h 1,00 0,09
Insumo 37373 Seguro de vida h 1,00 0,04
Custo horário (CH) total: 2,73
Custo mensal (CM = CH x 188,57): 514,80

Base: SINAPI 09/14


22. ANEXOS

www.greideengenharia.com.br
Proposta: 150110
Cliente: Prefeitura Municapal de Indaial.

PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL


Prefeitura Municipal de Indaial

Nº Ref. Saneaut

150110

Data Blumenau 19 de janeiro de 2015

Ref. Cliente/Projeto Instalação e Materiais para Elevatórias de Esgoto

Proposta para fornecimento de: Fornecimento de Painel elétrico

Instalação Elétrica dos equipamentos de campo.

Materiais elétricos para instalação de Entrada de energia.

ÍTEM DESCRITIVO

Rev. 0 Proposta para Instalação Elétrica, Materiais

Atendendo a sua grata consulta, segue abaixo proposta para sua apreciação;
Saneaut Do Brasil Ltda ME
Rua Tereza Fischer, 410 - cj. 02 | Itoupava Central | Blumenau | SC | 89062-080 | Fone: (47) 3335-0800
CNPJ: 05.432.738/0001-41| IE: 25.451.190-2 | vendas@saneaut.com.br | www.saneaut.com.br
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Proposta: 150110
Cliente: Prefeitura Municapal de Indaial.

Esta proposta contempla o fornecimento de painel de comando, materiais elétricos para entrada
de energia e mão de obra para instalação eletromecânica conforme listagem a seguir.

MATERIAS ELETRICOS PARA ENTRDA DE ENERGIA PARA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DE ENTRADA DE ENERGIA UN. QUANT. V. unit. V. Total
CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA FERRO FUNDIDO PADRÃO
Pç 3
CELESC 70X46 CM FE 125 KN R$ 356,25 R$ 1.068,75
DISJUNTOR TRÍF. SOPRANO UL 40A 5KA CURVA C ASM Pç 1 R$ 32,25 R$ 32,25
TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - LONGO Pç 4 R$ 8,34 R$ 33,35
TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - CURTO Pç 18 R$ 8,75 R$ 157,50
CONECTOR CUNHA 10mm²/2AWGAL Pç 4 R$ 5,13 R$ 20,50
CAPA PROTEÇÃO P/ CUNHA TIPO III-IV-V Pç 4 R$ 0,16 R$ 0,65
FITA DE ALUMÍNIO 1m COM PRESILHA Pç 6 R$ 2,75 R$ 16,50
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² AZUL m 28 R$ 6,89 R$ 192,85
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² BRANCO m 28 R$ 6,89 R$ 192,85
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² PRETO m 28 R$ 6,89 R$ 192,85
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERMELHO m 28 R$ 6,89 R$ 192,85
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERDE m 3 R$ 6,89 R$ 20,66
CABO DO TIPO PP BITOLA 4#2,5mm² (3F+N) m 8 R$ 9,81 R$ 78,50
CABO DO TIPO PP BITOLA 4#1,5mm² (COMANDO) m 16 R$ 7,80 R$ 124,80
DUTO CORRUGADO 2" m 25 R$ 2,48 R$ 61,88
CABO DE COBRE NÚ 50mm² m 13 R$ 16,22 R$ 210,84
HASTE DE ATERRAMENTO TIPO COOPERWELD 5/8”x 2,4m Pç 4 R$ 42,24 R$ 168,95
CONECTOR CABO HASTE GTDU Pç 4 R$ 19,68 R$ 78,70
TERMINAL MECANICO TIPO SAPATA 10 mm² Pç 4 R$ 1,88 R$ 7,50
QUADRO DE MEDIDOR DO TIPO POLIFÁSICO EM
Pç 1
POLICARBONATO COM ACESSO DIANTEIRO P/ DISJUNTOR. R$ 531,25 R$ 531,25
FITA DE IDENTIFICAÇÃO “CUIDADO ELETRICIDADE” m 15 R$ 1,06 R$ 15,94

ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 1" m 3


R$ 16,69 R$ 50,06
LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 2 R$ 6,51 R$ 13,03

CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 1


R$ 44,75 R$ 44,75

ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 2" m 9


R$ 34,46 R$ 310,16
LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 9 R$ 9,31 R$ 83,81

CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 4


R$ 53,13 R$ 212,50
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO DE 2" - 3m Br 2 R$ 28,14 R$ 56,28

Saneaut Do Brasil Ltda ME


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LUVA DE PVC RIGIDO DE 2" Pç 4 R$ 7,23 R$ 28,90


CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE PVC RIGIDO 2" Pç 2 R$ 8,03 R$ 16,05
CABEÇOTE DE ALUMÍNIO 2" Pç 1 R$ 5,64 R$ 5,64
ARRUELA PARA TUBO 1” Pç 1 R$ 0,88 R$ 0,88
BUCHA PARA TUBO 1” Pç 1 R$ 1,05 R$ 1,05
ARRUELA PARA TUBO 2” Pç 4 R$ 1,06 R$ 4,25
BUCHA PARA TUBO 2” Pç 4 R$ 1,15 R$ 4,60
BLOCOS DE CONCRETO PARA MURETA (14x19x39) cm Pç 100 R$ 4,00 R$ 400,00
ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DOS BLOCOS Pç 4 R$ 32,13 R$ 128,50
FITA ISOLANTE Pç 1 R$ 27,89 R$ 27,89
FITA ISOLANTE ALTA-FUSÃO Pç 1 R$ 40,58 R$ 40,58

ROSCA EM TUBULAÇÃO DE FERRO GALVANIZADO UN. 10


R$ 12,50 R$ 125,00
TOTAL R$ 4.953,83

LISTA DE EQUIPAMENTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total
SENSOR DE NIVEL HIDROSTATICO C/ REVESTIMENTO EM
Pç 1
PORCELANA MARCA GULTON R$ 500,00 R$ 500,00
BOMBA FLYGT, MODELO DP 3057 MT, POTENCIA 2 KW Pç 1 R$ 0,00 R$ 0,00
TOTAL R$ 500,00

LISTA DE MATERIAS DO PAINEL DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total
PAINEL TIPO ARMÁRIO DE 900X1100X400mm COM BASE, R$
Pç 1
COBERTURA E PLACA DE MONTAGEM 1000X850mm 2.406,25 R$ 2.406,25
CANALETA PLASTICA 50x50mm m 5 R$ 40,63 R$ 203,13
TRILHO DO TIPO DIN m 2 R$ 19,03 R$ 38,05
BARRAMENTO 15x2x150mm DE NEUTRO Pc 1 R$ 40,25 R$ 40,25
BARRAMENTO 15x2x150mm DE TERRA Pc 1 R$ 40,25 R$ 40,25
BARRAMENTO 45x2x150mm DE FASE Pc 1 R$ 40,25 R$ 40,25
ISOLADOR EPÓXI 16 X 25 mm ROSCA 1/4 Pc 4 R$ 40,25 R$ 161,00
ISOLADOR EPÓXI 25 X 30 mm ROSCA 1/4 Pc 6 R$ 40,25 R$ 241,50
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 32A/15KA -
Pç 1
MOD.: 25003 – SCHNEIDER R$ 60,25 R$ 60,25
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 10A/15KA -
Pç 1
MOD.: 25003 – SCHNEIDER R$ 60,25 R$ 60,25
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 16A/10KA
Pç 1
MOD.: 24974 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 21,88 R$ 21,88
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 6A/10KA
Pç 5
MOD.: 24972 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 21,88 R$ 109,38

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Rua Tereza Fischer, 410 - cj. 02 | Itoupava Central | Blumenau | SC | 89062-080 | Fone: (47) 3335-0800
CNPJ: 05.432.738/0001-41| IE: 25.451.190-2 | vendas@saneaut.com.br | www.saneaut.com.br
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TERMOSTATO COM FIXAÇÃO EM TRILHO DIN - MOD.: TASCO


Pç 2
(COD.: FLZ-520) ou SIMILAR R$ 56,25 R$ 112,50
CALEFATOR P/ PAINEL COM POTENCIA TERMICA DE 100Watts -
Pç 1
MOD.: TASCO (COD.: 80100) ou SIMILAR R$ 137,50 R$ 137,50
VENTILADOR DE TETO DE PAINEL Pç 1 R$ 150,00 R$ 150,00
CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO DE PAINEL C/ POTENCIA DE
Pç 1
16Watts R$ 70,00 R$ 70,00
DISJUNTOR MOTOR 5A - 100kA - MOD.: GV2LE07 - SCHNEIDER
Pç 1
OU SIMILAR R$ 149,31 R$ 149,31
CONTACTOR AC3 - 6A - CONTATO 1NA - MOD.: LC1K0610Q7 -
Pç 1
SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 98,13 R$ 98,13
RELÉ TÉRMICO - FAIXA AJUSTE 4,0....6A - SCHNEIDER OU
Pç 1
SIMILAR R$ 108,14 R$ 108,14
TOMADA MONOFASICA P/ TRILHO DIN – 2P + T Pç 1 R$ 43,75 R$ 43,75
FONTE CHAVEADA UNIVERSAL, COM REARME AUTOMÁTICO
OU MANUAL – POTÊNCIA: 72KW – 3A / – 220Vca – 60Hz / Pç 1
MOD.: ABL8RPS24030 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 315,85 R$ 315,85
CONTROLADOR PROGRAMAVEL COM 6 ENTRADAS DIGITAIS
24Vcc/4 SAÍDAS A RELÉ 2A – TWIDO – MOD.: TWDLCAA10DRF – Pç 1 R$
SCHNEIDER OU SIMILAR 1.072,00 R$ 1.072,00
CARTÃO COM 2 ENTRADAS ANALÓGICAS 0-10V/4 a 20mA, 12
Pç 1
bits – MOD.: TWDAMI2HT – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 531,25 R$ 531,25
BORNE 1,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 10 R$ 0,94 R$ 9,38
BORNE 2,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 12 R$ 1,05 R$ 12,60
BORNE 10mm² P/ TRILHO DIN Pç 6 R$ 1,95 R$ 11,70
CABEÇOTE P/ COMUTADORES C/ 2 FIXAS MANOPLA CURTA
MOD.: ZB5-AD2 – COM UNIDADE DE COMANDO 1NA + 1NF - Pç 1
MOD.: ZB5-AZ105 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 44,00 R$ 44,00

UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A


Pç 2
IMPULSÃO NA - MOD.: XB7-EA31P(1) – SCHNEIDER OU SIMILAR
R$ 21,09 R$ 42,18
UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A
IMPULSÃO NF (VERMELHO) - MOD.: XB7-EA42P – SCHNIDER OU Pç 1
SIMILAR R$ 21,09 R$ 21,09
UNIDADE DE SINALIZAÇÃO COM LED INTEGRADO 220Vca -
Pç 2
MOD.: XB7-EV04MP(3) – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 11,18 R$ 22,35
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO DE 100kA - 3P+N -
Pç 4
REF.: 16628 - SCHNEIDER ou SIMILAR R$ 98,63 R$ 394,50
TERMINAL ILHOS 1,5 mm² Pç 25 R$ 0,25 R$ 6,25
TERMINAL ILHOS 2,5 mm² Pç 10 R$ 0,25 R$ 2,50
TERMINAL ILHOS 6,0 mm² Pç 16 R$ 0,33 R$ 5,20
TERMINAL OLHAL 2,5 mm² Pç 18 R$ 0,29 R$ 5,18

Saneaut Do Brasil Ltda ME


Rua Tereza Fischer, 410 - cj. 02 | Itoupava Central | Blumenau | SC | 89062-080 | Fone: (47) 3335-0800
CNPJ: 05.432.738/0001-41| IE: 25.451.190-2 | vendas@saneaut.com.br | www.saneaut.com.br
Página 4 de 5
Proposta: 150110
Cliente: Prefeitura Municapal de Indaial.

TERMINAL OLHAL 10,0 mm² Pç 3 R$ 0,29 R$ 0,86


CABINHO FLEX. 1,5 mm² M 12 R$ 0,40 R$ 4,80
CABINHO FLEX. 2,5 mm²- PRETO M 20 R$ 0,53 R$ 10,50
CABINHO FLEX. 10,0 mm² - PRETO M 12 R$ 2,98 R$ 35,70
ABRAÇADEIRA DE NYLON 50X4,7 mm Pç 35 R$ 0,19 R$ 6,56
TOTAL R$ 6.846,19

TOTAL GERAL MAT. R$ 12.300,00

MONTAGEM ELETROMECÂNICA
DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total
Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 R$
UN. 1
cv 6.890,00 R$ 6.890,00
TOTAL R$ 6.890,00

TOTAL GERAL SERV. R$ 6.890,00

CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO.
Prazo de entrega : 90 dias
Validade da proposta : 60 dias
Pagamento : 28 dias após o recebimento das notas para materiais
: medição mensal com pagamento após 15 dias do
recebimento da nota fiscal para execução dos serviços.
Atenciosamente.
Jean Carlos Esser
vendas@saneaut.com.br

Saneaut Do Brasil Ltda ME


Rua Tereza Fischer, 410 - cj. 02 | Itoupava Central | Blumenau | SC | 89062-080 | Fone: (47) 3335-0800
CNPJ: 05.432.738/0001-41| IE: 25.451.190-2 | vendas@saneaut.com.br | www.saneaut.com.br
Página 5 de 5
Eletrowat Elétrica e Mecânica Industrial

CNPJ: 12.964.203/0001-87
Rua: Marechal Floriano Peixoto, n° 10686 - Estrada das Areias - Indaial - SC - CEP: 89130-000
Fone: 47 3333-2004 / 47 8454-6905
Site: www.eletrowat.com / E-mail: contato.eletrowat@gmail.com

Orçamento n° 408 Data orçamento: 22/01/2015


Cliente: Prefeitura Municipal de Indaial
Contato:
Telefone:
Endereço:
E-mail:
CNPJ:

Fornecimento de Painel elétrico


Instalação Elétrica dos equipamentos de campo.
Materiais elétricos para instalação de Entrada de energia.

Condições de pagamento: 28 dias


Validade da proposta: 60 dias
Prazo de entrega: 40 dias
Frete: CIF
Garantia: 01 ano

Assinatura do cliente: _________________________________________________

Atenciosamente

Anderson Ricardo
MATERIAS ELETRICOS PARA ENTRDA DE ENERGIA PARA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DE ENTRADA DE ENERGIA UN. QUANT. V. unit. V. Total
CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA FERRO FUNDIDO PADRÃO CELESC
Pç 3
70X46 CM FE 125 KN R$ 387,60 R$ 1.162,80
DISJUNTOR TRÍF. SOPRANO UL 40A 5KA CURVA C ASM Pç 1 R$ 35,09 R$ 35,09
TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - LONGO Pç 4 R$ 9,07 R$ 36,28
TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - CURTO Pç 18 R$ 9,52 R$ 171,36
CONECTOR CUNHA 10mm²/2AWGAL Pç 4 R$ 5,58 R$ 22,30
CAPA PROTEÇÃO P/ CUNHA TIPO III-IV-V Pç 4 R$ 0,18 R$ 0,71
FITA DE ALUMÍNIO 1m COM PRESILHA Pç 6 R$ 2,99 R$ 17,95
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² AZUL m 28 R$ 7,49 R$ 209,82
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² BRANCO m 28 R$ 7,49 R$ 209,82
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² PRETO m 28 R$ 7,49 R$ 209,82
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERMELHO m 28 R$ 7,49 R$ 209,82
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERDE m 3 R$ 7,49 R$ 22,48
CABO DO TIPO PP BITOLA 4#2,5mm² (3F+N) m 8 R$ 10,68 R$ 85,41
CABO DO TIPO PP BITOLA 4#1,5mm² (COMANDO) m 16 R$ 8,49 R$ 135,78
DUTO CORRUGADO 2" m 25 R$ 2,69 R$ 67,32
CABO DE COBRE NÚ 50mm² m 13 R$ 17,65 R$ 229,40
HASTE DE ATERRAMENTO TIPO COOPERWELD 5/8”x 2,4m Pç 4 R$ 45,95 R$ 183,82
CONECTOR CABO HASTE GTDU Pç 4 R$ 21,41 R$ 85,63
TERMINAL MECANICO TIPO SAPATA 10 mm² Pç 4 R$ 2,04 R$ 8,16
QUADRO DE MEDIDOR DO TIPO POLIFÁSICO EM POLICARBONATO
Pç 1
COM ACESSO DIANTEIRO P/ DISJUNTOR. R$ 578,00 R$ 578,00
FITA DE IDENTIFICAÇÃO “CUIDADO ELETRICIDADE” m 15 R$ 1,16 R$ 17,34
ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 1" m 3 R$ 18,16 R$ 54,47
LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 2 R$ 7,09 R$ 14,17
CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 1 R$ 48,69 R$ 48,69
ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 2" m 9 R$ 37,50 R$ 337,46
LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 9 R$ 10,13 R$ 91,19
CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 4 R$ 57,80 R$ 231,20
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO DE 2" - 3m Br 2 R$ 30,61 R$ 61,23
LUVA DE PVC RIGIDO DE 2" Pç 4 R$ 7,86 R$ 31,44
CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE PVC RIGIDO 2" Pç 2 R$ 8,73 R$ 17,46
CABEÇOTE DE ALUMÍNIO 2" Pç 1 R$ 6,13 R$ 6,13
ARRUELA PARA TUBO 1” Pç 1 R$ 0,95 R$ 0,95
BUCHA PARA TUBO 1” Pç 1 R$ 1,14 R$ 1,14
ARRUELA PARA TUBO 2” Pç 4 R$ 1,16 R$ 4,62
BUCHA PARA TUBO 2” Pç 4 R$ 1,25 R$ 5,00
BLOCOS DE CONCRETO PARA MURETA (14x19x39) cm Pç 100 R$ 4,35 R$ 435,20
ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DOS BLOCOS Pç 4 R$ 34,95 R$ 139,81
FITA ISOLANTE Pç 1 R$ 30,34 R$ 30,34
FITA ISOLANTE ALTA-FUSÃO Pç 1 R$ 44,15 R$ 44,15
ROSCA EM TUBULAÇÃO DE FERRO GALVANIZADO UN. 10 R$ 13,60 R$ 136,00
TOTAL R$ 5.389,77
LISTA DE EQUIPAMENTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total
SENSOR DE NIVEL HIDROSTATICO C/ REVESTIMENTO EM PORCELANA
Pç 1
MARCA GULTON R$ 544,00 R$ 544,00
BOMBA FLYGT, MODELO DP 3057 MT, POTENCIA 2 KW Pç 1 R$ 0,00 R$ 0,00
TOTAL R$ 544,00

LISTA DE MATERIAS DO PAINEL DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total
PAINEL TIPO ARMÁRIO DE 900X1100X400mm COM BASE,
Pç 1
COBERTURA E PLACA DE MONTAGEM 1000X850mm R$ 2.618,00 R$ 2.618,00
CANALETA PLASTICA 50x50mm m 5 R$ 44,20 R$ 221,00
TRILHO DO TIPO DIN m 2 R$ 20,70 R$ 41,40
BARRAMENTO 15x2x150mm DE NEUTRO Pc 1 R$ 43,79 R$ 43,79
BARRAMENTO 15x2x150mm DE TERRA Pc 1 R$ 43,79 R$ 43,79
BARRAMENTO 45x2x150mm DE FASE Pc 1 R$ 43,79 R$ 43,79
ISOLADOR EPÓXI 16 X 25 mm ROSCA 1/4 Pc 4 R$ 43,79 R$ 175,17
ISOLADOR EPÓXI 25 X 30 mm ROSCA 1/4 Pc 6 R$ 43,79 R$ 262,75
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 32A/15KA - MOD.:
Pç 1
25003 – SCHNEIDER R$ 65,55 R$ 65,55
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 10A/15KA - MOD.:
Pç 1
25003 – SCHNEIDER R$ 65,55 R$ 65,55
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 16A/10KA MOD.:
Pç 1
24974 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 23,80 R$ 23,80
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 6A/10KA MOD.:
Pç 5
24972 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 23,80 R$ 119,00
TERMOSTATO COM FIXAÇÃO EM TRILHO DIN - MOD.: TASCO (COD.:
Pç 2
FLZ-520) ou SIMILAR R$ 61,20 R$ 122,40
CALEFATOR P/ PAINEL COM POTENCIA TERMICA DE 100Watts - MOD.:
Pç 1
TASCO (COD.: 80100) ou SIMILAR R$ 149,60 R$ 149,60
VENTILADOR DE TETO DE PAINEL Pç 1 R$ 163,20 R$ 163,20

CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO DE PAINEL C/ POTENCIA DE 16Watts Pç 1


R$ 76,16 R$ 76,16
DISJUNTOR MOTOR 5A - 100kA - MOD.: GV2LE07 - SCHNEIDER OU
Pç 1
SIMILAR R$ 162,45 R$ 162,45
CONTACTOR AC3 - 6A - CONTATO 1NA - MOD.: LC1K0610Q7 -
Pç 1
SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 106,76 R$ 106,76
RELÉ TÉRMICO - FAIXA AJUSTE 4,0....6A - SCHNEIDER OU SIMILAR Pç 1
R$ 117,65 R$ 117,65
TOMADA MONOFASICA P/ TRILHO DIN – 2P + T Pç 1 R$ 47,60 R$ 47,60
FONTE CHAVEADA UNIVERSAL, COM REARME AUTOMÁTICO OU
MANUAL – POTÊNCIA: 72KW – 3A / – 220Vca – 60Hz / MOD.: Pç 1
ABL8RPS24030 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 343,64 R$ 343,64
CONTROLADOR PROGRAMAVEL COM 6 ENTRADAS DIGITAIS 24Vcc/4
SAÍDAS A RELÉ 2A – TWIDO – MOD.: TWDLCAA10DRF – SCHNEIDER Pç 1
OU SIMILAR R$ 1.166,34 R$ 1.166,34
CARTÃO COM 2 ENTRADAS ANALÓGICAS 0-10V/4 a 20mA, 12 bits –
Pç 1
MOD.: TWDAMI2HT – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 578,00 R$ 578,00
BORNE 1,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 10 R$ 1,02 R$ 10,20
BORNE 2,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 12 R$ 1,14 R$ 13,71
BORNE 10mm² P/ TRILHO DIN Pç 6 R$ 2,12 R$ 12,73
CABEÇOTE P/ COMUTADORES C/ 2 FIXAS MANOPLA CURTA MOD.:
ZB5-AD2 – COM UNIDADE DE COMANDO 1NA + 1NF - MOD.: ZB5- Pç 1
AZ105 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 47,87 R$ 47,87

UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A IMPULSÃO


Pç 2
NA - MOD.: XB7-EA31P(1) – SCHNEIDER OU SIMILAR
R$ 22,94 R$ 45,89
UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A IMPULSÃO
Pç 1
NF (VERMELHO) - MOD.: XB7-EA42P – SCHNIDER OU SIMILAR
R$ 22,94 R$ 22,94
UNIDADE DE SINALIZAÇÃO COM LED INTEGRADO 220Vca - MOD.: XB7-
Pç 2
EV04MP(3) – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 12,16 R$ 24,32
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO DE 100kA - 3P+N - REF.:
Pç 4
16628 - SCHNEIDER ou SIMILAR R$ 107,30 R$ 429,22
TERMINAL ILHOS 1,5 mm² Pç 25 R$ 0,27 R$ 6,80
TERMINAL ILHOS 2,5 mm² Pç 10 R$ 0,27 R$ 2,72
TERMINAL ILHOS 6,0 mm² Pç 16 R$ 0,35 R$ 5,66
TERMINAL OLHAL 2,5 mm² Pç 18 R$ 0,31 R$ 5,63
TERMINAL OLHAL 10,0 mm² Pç 3 R$ 0,31 R$ 0,94
CABINHO FLEX. 1,5 mm² M 12 R$ 0,44 R$ 5,22
CABINHO FLEX. 2,5 mm²- PRETO M 20 R$ 0,57 R$ 11,42
CABINHO FLEX. 10,0 mm² - PRETO M 12 R$ 3,24 R$ 38,84
ABRAÇADEIRA DE NYLON 50X4,7 mm Pç 35 R$ 0,20 R$ 7,14
TOTAL R$ 7.448,65

TOTAL GERAL MAT. R$ 13.382,42

MONTAGEM ELETROMECÂNICA
DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total

Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 cv UN. 1


R$ 8.900,00 R$ 8.900,00
TOTAL R$ 8.900,00

TOTAL GERAL SERV. R$ 8.900,00


Rua Jordão, 253 / Progresso / Blumenau - SC.
Fone / Fax: 47 3336-5788
cnpj: 83170381/0001-84
I.E.: 250.779.757

Orçamento n° 22/15.

Cliente: Município de Indaial.


A/C.: Setor de Compras
Fone: E-mail: saneamento@indaial.sc.gov.br
1) DESCRITIVO:

Este orçamento contempla o seguinte:

MATERIAS ELETRICOS PARA ENTRDA DE ENERGIA PARA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DE ENTRADA DE ENERGIA UN. QUANT. V. unit. V. Total
CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA FERRO FUNDIDO PADRÃO CELESC
Pç 3
70X46 CM FE 125 KN R$ 422,66 R$ 1.267,98
DISJUNTOR TRÍF. SOPRANO UL 40A 5KA CURVA C ASM Pç 1 R$ 38,26 R$ 38,26
TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - LONGO Pç 4 R$ 9,89 R$ 39,56
TERMINAL PINOS PARA CABO 10mm² - CURTO Pç 18 R$ 10,38 R$ 186,84
CONECTOR CUNHA 10mm²/2AWGAL Pç 4 R$ 6,08 R$ 24,32
CAPA PROTEÇÃO P/ CUNHA TIPO III-IV-V Pç 4 R$ 0,19 R$ 0,76
FITA DE ALUMÍNIO 1m COM PRESILHA Pç 6 R$ 3,26 R$ 19,56
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² AZUL m 28 R$ 8,17 R$ 228,76
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² BRANCO m 28 R$ 8,17 R$ 228,76
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² PRETO m 28 R$ 8,17 R$ 228,76
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERMELHO m 28 R$ 8,17 R$ 228,76
CABO DE COBRE 1KV EPR FLEX. 90 10mm² VERDE m 3 R$ 8,17 R$ 24,51
CABO DO TIPO PP BITOLA 4#2,5mm² (3F+N) m 8 R$ 11,64 R$ 93,12
CABO DO TIPO PP BITOLA 4#1,5mm² (COMANDO) m 16 R$ 9,25 R$ 148,00
DUTO CORRUGADO 2" m 25 R$ 2,94 R$ 73,50
CABO DE COBRE NÚ 50mm² m 13 R$ 19,24 R$ 250,12
HASTE DE ATERRAMENTO TIPO COOPERWELD 5/8”x 2,4m Pç 4 R$ 50,11 R$ 200,44
CONECTOR CABO HASTE GTDU Pç 4 R$ 23,34 R$ 93,36
TERMINAL MECANICO TIPO SAPATA 10 mm² Pç 4 R$ 2,22 R$ 8,88
QUADRO DE MEDIDOR DO TIPO POLIFÁSICO EM POLICARBONATO COM
Pç 1
ACESSO DIANTEIRO P/ DISJUNTOR. R$ 630,28 R$ 630,28
FITA DE IDENTIFICAÇÃO “CUIDADO ELETRICIDADE” m 15 R$ 1,26 R$ 18,90
ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 1" m 3 R$ 19,80 R$ 59,40
LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 2 R$ 7,73 R$ 15,46
CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 1" Pç 1 R$ 53,09 R$ 53,09
ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO A FOGO PESADO DE 2" m 9 R$ 40,89 R$ 368,01
LUVA PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 9 R$ 11,05 R$ 99,45
CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO DE 2" Pç 4 R$ 63,03 R$ 252,12
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO DE 2" - 3m Br 2 R$ 33,38 R$ 66,76
LUVA DE PVC RIGIDO DE 2" Pç 4 R$ 8,57 R$ 34,28
CURVA 90° PARA ELETRODUTO DE PVC RIGIDO 2" Pç 2 R$ 9,52 R$ 19,04
CABEÇOTE DE ALUMÍNIO 2" Pç 1 R$ 6,69 R$ 6,69
ARRUELA PARA TUBO 1” Pç 1 R$ 1,04 R$ 1,04
BUCHA PARA TUBO 1” Pç 1 R$ 1,25 R$ 1,25
ARRUELA PARA TUBO 2” Pç 4 R$ 1,26 R$ 5,04
BUCHA PARA TUBO 2” Pç 4 R$ 1,36 R$ 5,44
BLOCOS DE CONCRETO PARA MURETA (14x19x39) cm Pç 100 R$ 4,75 R$ 475,00
ARGAMASSA PARA ASSENTAMENTO DOS BLOCOS Pç 4 R$ 38,11 R$ 152,44
FITA ISOLANTE Pç 1 R$ 33,09 R$ 33,09
FITA ISOLANTE ALTA-FUSÃO Pç 1 R$ 48,14 R$ 48,14
ROSCA EM TUBULAÇÃO DE FERRO GALVANIZADO UN. 10 R$ 14,83 R$ 148,30
TOTAL R$ 5.877,47

LISTA DE EQUIPAMENTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total
SENSOR DE NIVEL HIDROSTATICO C/ REVESTIMENTO EM PORCELANA
Pç 1
MARCA GULTON R$ 593,20 R$ 593,20
BOMBA FLYGT, MODELO DP 3057 MT, POTENCIA 2 KW Pç 1 R$ 0,00 R$ 0,00
TOTAL R$ 593,20

LISTA DE MATERIAS DO PAINEL DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total
PAINEL TIPO ARMÁRIO DE 900X1100X400mm COM BASE, COBERTURA E
Pç 1
PLACA DE MONTAGEM 1000X850mm R$ 2.854,78 R$ 2.854,78
CANALETA PLASTICA 50x50mm m 5 R$ 48,20 R$ 241,00
TRILHO DO TIPO DIN m 2 R$ 22,57 R$ 45,14
BARRAMENTO 15x2x150mm DE NEUTRO Pc 1 R$ 47,75 R$ 47,75
BARRAMENTO 15x2x150mm DE TERRA Pc 1 R$ 47,75 R$ 47,75
BARRAMENTO 45x2x150mm DE FASE Pc 1 R$ 47,75 R$ 47,75
ISOLADOR EPÓXI 16 X 25 mm ROSCA 1/4 Pc 4 R$ 47,75 R$ 191,00
ISOLADOR EPÓXI 25 X 30 mm ROSCA 1/4 Pc 6 R$ 47,75 R$ 286,50
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 32A/15KA - MOD.: 25003 –
Pç 1
SCHNEIDER R$ 71,48 R$ 71,48
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C TRIFÁSICO 10A/15KA - MOD.: 25003 –
Pç 1
SCHNEIDER R$ 71,48 R$ 71,48
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 16A/10KA MOD.:
Pç 1
24974 – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 25,95 R$ 25,95
DISJUNTOR C60H MULTI 9 CURVA C MONOFÁSICO 6A/10KA MOD.: 24972
Pç 5
– SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 25,95 R$ 129,75
TERMOSTATO COM FIXAÇÃO EM TRILHO DIN - MOD.: TASCO (COD.: FLZ-
Pç 2
520) ou SIMILAR R$ 66,74 R$ 133,48
CALEFATOR P/ PAINEL COM POTENCIA TERMICA DE 100Watts - MOD.:
Pç 1
TASCO (COD.: 80100) ou SIMILAR R$ 163,13 R$ 163,13
VENTILADOR DE TETO DE PAINEL Pç 1 R$ 177,96 R$ 177,96

CONJUNTO DE ILUMINAÇÃO DE PAINEL C/ POTENCIA DE 16Watts Pç 1


R$ 83,05 R$ 83,05
DISJUNTOR MOTOR 5A - 100kA - MOD.: GV2LE07 - SCHNEIDER OU
Pç 1
SIMILAR R$ 177,14 R$ 177,14
CONTACTOR AC3 - 6A - CONTATO 1NA - MOD.: LC1K0610Q7 - SCHNEIDER
Pç 1
OU SIMILAR R$ 116,42 R$ 116,42
RELÉ TÉRMICO - FAIXA AJUSTE 4,0....6A - SCHNEIDER OU SIMILAR Pç 1 R$ 128,29 R$ 128,29
TOMADA MONOFASICA P/ TRILHO DIN – 2P + T Pç 1 R$ 51,91 R$ 51,91
FONTE CHAVEADA UNIVERSAL, COM REARME AUTOMÁTICO OU MANUAL
– POTÊNCIA: 72KW – 3A / – 220Vca – 60Hz / MOD.: ABL8RPS24030 – Pç 1
SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 374,72 R$ 374,72
CONTROLADOR PROGRAMAVEL COM 6 ENTRADAS DIGITAIS 24Vcc/4
SAÍDAS A RELÉ 2A – TWIDO – MOD.: TWDLCAA10DRF – SCHNEIDER OU Pç 1
SIMILAR R$ 1.271,82 R$ 1.271,82
CARTÃO COM 2 ENTRADAS ANALÓGICAS 0-10V/4 a 20mA, 12 bits –
Pç 1
MOD.: TWDAMI2HT – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 630,28 R$ 630,28
BORNE 1,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 10 R$ 1,11 R$ 11,10
BORNE 2,5mm² P/ TRILHO DIN Pç 12 R$ 1,25 R$ 15,00
BORNE 10mm² P/ TRILHO DIN Pç 6 R$ 2,31 R$ 13,86
CABEÇOTE P/ COMUTADORES C/ 2 FIXAS MANOPLA CURTA MOD.: ZB5-
AD2 – COM UNIDADE DE COMANDO 1NA + 1NF - MOD.: ZB5-AZ105 – Pç 1
SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 52,20 R$ 52,20
UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A IMPULSÃO NA
Pç 2
- MOD.: XB7-EA31P(1) – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 25,02 R$ 50,04

UNIDADE DE COMANDO MONOBLOCO BOTÃO NORMAL A IMPULSÃO NF


Pç 1
(VERMELHO) - MOD.: XB7-EA42P – SCHNIDER OU SIMILAR
R$ 25,02 R$ 25,02
UNIDADE DE SINALIZAÇÃO COM LED INTEGRADO 220Vca - MOD.: XB7-
Pç 2
EV04MP(3) – SCHNEIDER OU SIMILAR R$ 13,26 R$ 26,52
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO DE 100kA - 3P+N - REF.:
Pç 4
16628 - SCHNEIDER ou SIMILAR R$ 117,01 R$ 468,04
TERMINAL ILHOS 1,5 mm² Pç 25 R$ 0,30 R$ 7,50
TERMINAL ILHOS 2,5 mm² Pç 10 R$ 0,30 R$ 3,00
TERMINAL ILHOS 6,0 mm² Pç 16 R$ 0,39 R$ 6,24
TERMINAL OLHAL 2,5 mm² Pç 18 R$ 0,34 R$ 6,12
TERMINAL OLHAL 10,0 mm² Pç 3 R$ 0,34 R$ 1,02
CABINHO FLEX. 1,5 mm² M 12 R$ 0,47 R$ 5,64
CABINHO FLEX. 2,5 mm²- PRETO M 20 R$ 0,62 R$ 12,40
CABINHO FLEX. 10,0 mm² - PRETO M 12 R$ 3,53 R$ 42,36
ABRAÇADEIRA DE NYLON 50X4,7 mm Pç 35 R$ 0,22 R$ 7,70
TOTAL R$ 8.122,29

TOTAL GERAL MAT. R$ 14.592,96

MONTAGEM ELETROMECÂNICA
DESCRIÇÃO DO MATERIAL ELÉTRICO DO PAINEL ELÉTRICO UN. QUANT. V. unit. V. Total

Montagem eletromecânica de conjunto moto bomba de 01 a 15 cv UN. 1


R$ 10.460,00 R$ 10.460,00
TOTAL R$ 10.460,00

TOTAL GERAL SERV. R$ 10.460,00

Total: R$ 25.052,96

2) CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

• 28 dias ;

3) VALIDADE DA PROPOSTA:

• 10 (dez) dias.

4) PRAZO DE ENTREGA:

• 60 (sessenta) dias.

De acordo:

_________________________________________
Prefeitura de Indaial

___________________________________
ITEC
José Augusto Torselli
(47) 3340-4305
itec.bombas@gmail.com.br

Blumenau, 21 de janeiro de 2015


Proposta: 150118
Cliente: Prefeitura Municipal de Indaial.

PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL


Prefeitura Municipal de Indaial

Nº Ref. Saneaut

150118

Data Blumenau 28 de janeiro de 2015

Ref. Cliente/Projeto Bombas para Elevatórias de Esgoto

ÍTEM DESCRITIVO

Rev. 0 Proposta para fornecimento de bombas

Saneaut Do Brasil Ltda ME


Rua Tereza Fischer, 410 - cj. 02 | Itoupava Central | Blumenau | SC | 89062-080 | Fone: (47) 3335-0800
CNPJ: 05.432.738/0001-41| IE: 25.451.190-2 | vendas@saneaut.com.br | www.saneaut.com.br
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Proposta: 150118
Cliente: Prefeitura Municipal de Indaial.

Atendendo a sua grata consulta, segue abaixo proposta para sua apreciação;

Esta proposta contempla o fornecimento de bombas submersíveis para esgoto.

PROPOSTA DE PREÇOS.

Item Qtd. Descrição Valor Unitário Valor Total

Conjunto Motobomba Submersível para recalque de águas


01 02 e efluentes. R$ 8.500,00 R$ 17.000,00
Pedestal incluso.
Vazão: 4,5 l/s.
Pressão: 22,5 m.c.a.
Marca: FAMAC.

CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO.

Prazo de entrega : 60 dias


Validade da proposta : 60 dias
Pagamento : 28 dias após o recebimento das notas para materiais

Atenciosamente.

Jean Carlos Esser


vendas@saneaut.com.br

Saneaut Do Brasil Ltda ME


Rua Tereza Fischer, 410 - cj. 02 | Itoupava Central | Blumenau | SC | 89062-080 | Fone: (47) 3335-0800
CNPJ: 05.432.738/0001-41| IE: 25.451.190-2 | vendas@saneaut.com.br | www.saneaut.com.br
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Eletrowat Elétrica e Mecânica Industrial

CNPJ: 12.964.203/0001-87
Rua: Marechal Floriano Peixoto, n° 10686 - Estrada das Areias - Indaial - SC - CEP: 89130-000
Fone: 47 3333-2004 / 47 8454-6905
Site: www.eletrowat.com / E-mail: contato.eletrowat@gmail.com

Orçamento n° 432 Data orçamento: 28/01/2015


Cliente: Prefeitura Municipal de Indaial
Contato:
Telefone:
Endereço:
E-mail:
CNPJ:

Item Descrição Qt. Valor unit. Valor total

Conjunto Motobomba Submersível para recalque de efluentes.


Com fornecimento de pedestal.
Vazão: 4,5 l/s.
Pressão: 22,5 m.c.a.
Fabricante : ABS.
1 2 R$ 4.475,00 R$ 8.950,00

Valor total R$ 8.950,00


Condições de pagamento: 28 dias
Validade da proposta: 60 dias
Prazo de entrega: 50 dias
Frete: CIF
Garantia: 01 ano

Assinatura do cliente: _________________________________________________

Atenciosamente

Anderson Ricardo
PropostaComercialN°51.837

Cliente: PREFEITURAMUNICIPALDEINDAIAL
Contato: Eng°MarcosSpiess
Depto: ***
EͲmail: MCSPIESS@BOL.COM.BR
Tel.: **** Cidade: indaial
C/C: MarcoSchulz Cel.: 047Ͳ91603044
Assunto: BOMBASUMERSÍVELFLYGT

Prezado(a) Eng°MarcosSpiess

TemosasatisfaçãodeapresentarnossaPropostaComercialparafornecimentodeequipamentos
damarcaFlygt,compostade:

ͲEscopodefornecimentoepreços;
ͲCondiçõescomerciais,
ͲCondiçõesgeraisdevendae
ͲAnexos

Atenciosamente,

MarcoAurelioSchulz,MSc.Eng
SupervisordeVendasͲRegiãoSul
XylemBrasil
FilialSul
marco.schulz@xyleminc.com
Tel.:047Ͳ3461Ͳ3161
Cel.:0478821Ͳ0118

XylemBrasilSoluçõesparaÁguaLtda.
RuaTelmoCoelhoFilho,40–Butantã–SãoPaulo–SP–CEP:05543Ͳ020
Tel:+551137320150Fax:+551137320262vendas.brasil@xyleminc.com
1ͲEscopodeFornecimento

Item01
ValorUnitário ValorTotal
Seq. Qtde. Descrição R$ R$
(ComIPI) (ComIPI)
Conjunto Motobomba Submersível FLYGT para o recalque de
águas e efluentes.
Modelo: NS 3085 SH
Tipo de Refrigeração: Aletas
Tipo de Instalação: Semi-Permanente
Rotor: Semi-Aberto Auto Limpante
Freqüência / N° de Fases: 60 Hz / 3
Curva: 63-255
Potência: 3 kW
Tipo de Partida: Direta
Tensão de Operação: 380V
10 2 ϲ͘ϱϮϱ͕0Ϭϭϯ͘ϬϱϬ,00
Cabo Elétrico / Comp. 4G2,5+2X1,5mm² / 10 m
Sensores:
Termopar: Bobinas do Estator
FLS: Umidade na Câmara do Estator
Materiais:
Impulsor: Ferro Fundido (GG25)
Carcaça: Ferro Fundido (GG25)
Eixo: Aço Inoxidável (AISI 431)
Selo Mec. Interno: WCCR / WCCR
Selo Mec. Externo: WCCR / WCCR
Classe de Isolação: H (180 °C)
Total do item: 1ϯ͘ϬϱϬ,00

15dias(Salvovendaprévia)ou
Prazo de Entrega:
85dias(Importação)

XylemBrasilSoluçõesparaÁguaLtda.
RuaTelmoCoelhoFilho,40–Butantã–SãoPaulo–SP–CEP:05543Ͳ020
Tel:+551137320150Fax:+551137320262vendas.brasil@xyleminc.com
DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins, que o projeto de sinalização viária vertical e


horizontal do O presente item tem como objetivo fornecer informações gerais a
respeito do Projeto de Pavimentação e Qualificação da Rua Marechal
Floriano Peixoto - Trecho 06, localizado no Município de Indaial, Bairros
Estrada das Areias, foi elaborado conforme o Código de Trânsito Brasileiro e de
acordo com os Manuais do CONTRAN/DENATRAN:

Manual de Sinalização Vertical de Regulamentação – Volume I,


publicado por meio da resolução n°180 de 26.08.05;
Manual de Sinalização Vertical de Advertência - Volume II, publicado
por meio da resolução nº243 de 22.06.07;
Manual de Sinalização Horizontal – Volume IV, publicado por meio da
resolução n°236 de 11.05.07.

Indaial 14 de Novembro de 2014

________________________________________
Engª. Ivete Mª Maurisenz Andreazza
Responsável Técnica
CREA/SC 049344-1

www.greideengenharia.com.br
RELATÓRIO
- SONDAGENS A TRADO -

Assunto: Boletim de Sondagem da Rua Marechal Floriano Peixoto T06.

A coleta dos materiais ocorreu nos seguintes locais:

Sondagem 01 (Estaca 86+0,00 LD)


Camada do pavimento existente: areia e paralelepípedo;
Camada de solo: silte argiloso de coloração marrom, e = 76 cm.

Sondagem 02 (Estaca 106+10,00 LE)


Camada do pavimento existente: areia e paralelepípedo;
Camada de solo: silte arenoso de coloração acinzentada, e = 84 cm.

Sondagem 03 (Estaca 125+15,00 LE)


Camada do pavimento existente: areia e paralelepípedo;
Camada de solo: silte argiloso de coloração amarela acinzentada com
presença de água, e = 72 cm.

Sondagem 04 (Estaca 139+0,00 LD)


Camada do pavimento existente: areia e paralelepípedo;
Camada de solo: argila siltosa de coloração vermelha, e = 32 cm.
Camada de solo: silte arenoso de coloração amarela cinza com
presença de água, e = 65 cm.

Sondagem 05 (Estaca 145+5,00 LE)


Camada do pavimento existente: areia e paralelepípedo;
Camada de solo: material de aterro com presença de laje de rocha, e=
33 cm.

Sondagem 06 (Estaca 145+5,00 LD)


Camada do pavimento existente: areia e paralelepípedo;
Camada de solo silto arenoso de coloração variada (cinza claro e
laranja), e = 76 cm

Sondagem 07 (Estaca 164+15,00 LD)


Camada do pavimento existente: areia e paralelepípedo;
Camada de solo silte arenoso de coloração cinza amarelada, e = 68 cm

Em relação à camada do pavimento existente tem-se 10 cm de


paralelepípedo e 15 a 25 cm de areia.

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RESPONSABILIDADE TÉCNICA

CREA/SC 042571-0
www.greideengenharia.com.br
(47) 3333-4886

Engª. Ivete Mª Maurisenz Andreazza


CREA/SC 049344-1

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