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A CRIAÇÃO E O MAL

1. DEUS QUIS FAZER O HOMEM COMO O É (EU SOU O QUE SOU);


2. NÃO O FEZ ALEATÓRIO – ESTABELECEU REGAS, PROPÓSITOS E
DESÍGNIOS; (DEUS NÃO É DEUS DE CONFUSÃO)
3. FEITO PARA LOUVAR-RELACIONAR COM DEUS – SERVIR,
OBEDECENDO LIVREMENTE;
4. PLANO DIVINO PARA A HUMANIDADE – COM UM PADRÃO
CONHECIDO PELA BÍBLIA SAGRADA DESIGNADO PARA VIVER
CONFORME GÊNESIS 1 E 2 E PAUSADO DE GÊNESIS 3 A APOCALIPSE
20 E A REALIZAÇÃO ORIGINAL CONFORME APOCALIPSE 21 E 22;
5. TAMBÉM MODO DIDÁTICO PARA SE PRATICAR O BEM BUSCANDO A
DEUS E REJEITANDO O MAL NA VIVENCIA COTIDIANA COM DEUS,
OS HOMENS E OS ANJOS;
6. ENTENDE-SE ESTE DESÍGNIO PELAS DISPENSAÇÕES BÍBLICAS;
7. MAS EXECUTOU O SEU PLANO, MESMO SABENDO DO QUE SERIA
HOJE, PELO FATO DE:
a. Provar que é bom – e o mal foi implantado exteriormente por Lúcifer;
b. Mostrar a Rejeição de Deus e sua Obra Resulta no Mal, permitido por
Deus;
c. Deus não criou o Mal – permitiu existir – pela conseqüência da escolha
má do homem, havia, inevitavelmente a possibilidade do mal, o homem
o fez existir por sua má escolha.
d. Deus permitiu o sofrimento e estabeleceu a maldição (na Terra, Homem
e Satanás e seus anjos) como Justiça, por ser moralmente santo e não
permitir a perversidade sem uma punição * Lei Natural-Moral-Divina-
Ilógica, não fazendo assim Deus se contradizia, por ser Santo (Deus
disciplina a quem ama);
e. Haver planejado a Redenção, não se contradizendo a estabeleceu, Por ser
um Deus de amor (O Cordeiro que foi morto antes da fundação do
mundo Ap 13.8 - e a Justiça e a Paz se beijaram Sl 85.10);
f. Deus usou para derrotar Satanás sem vantagens (Hb 2.1410.5-10Fl
2.5-7).
8. Por fim Deus Permitiu Sermos Conscientes E Livres, Com Sofrimentos, Do Que
Vegetais Vivos Sem Sofrimento Declarado, fadados a vivermos em um jarro
movido apenas pela brisa diária, ou simplesmente o plano abstrato na mente
divina sem sua realização real. Seriamos apenas lembranças na mente de Deus,
que não era conhecido como um Deus Criador.

Charles Colson, explica que “o ensinamento bíblico da bondade original da Criação


resolve dois problemas filosóficos importantes: 1. Explica a fonte do mal e 2. Sedimenta
nossa esperança de salvação pessoal,”

Prosseguindo ele aborda a respeito da falha do ser humano dizendo: “Si tivéssemos sido
criados com uma falha fatal, então a salvação necessitaria de nos destruir e começar
tudo de novo... Mas desde que fomos criados bons, a salvação significa restaurar-nos
para o que fomos originalmente criados... Redenção significa a restauração e o
cumprimento do propósito original de Deus...”
“Mas Se Deus É Bom E A Criação É Boa, Qual É A Origem Definitiva Do Mal?”

O agente: A serpente do paraíso

Lançou mão de duas artimanhas: 1. Dúvida – “é assim que Deus disse...?” – Gn 3.1;

e a 2. Contradição – “certamente não morrerás...” – Gn 3.4.

Um trecho extraído do livro de Colson: “E agora como viveremos?” Pode explicar a


origem da raiz de todo o mal.

“De onde essa serpente – esse ser maligno veio?”

“De um reino invisível de seres espirituais, tanto de anjos do bem como de anjos caídos
(demônios), e há uma batalha moral acontecendo nesse mundo invisível, como há no
mundo visível.”

“Um dos personagens principais nessa batalha é o anjo caído, um ser que uma vez fora
perfeito, mas que tomou uma decisão moral de se rebelar contra Deus.”

“É chamado de ‘o acusador’ ou ‘satanás’ ou ‘ o diabo’.”

O conhecido pelas suas obras:

“de rodear a terra e passear por ela” – Jó 1.7;


“anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” – 1Pe 5.8;
“entrou nele satanás” – Jo 13.27;
“Ele profere mentira” – Jo 8.44.

“A própria queda de Satanás começou ao declarar sua intenção de ser como Deus: ‘e
serei semelhante ao Altíssimo’ (Is 14.14). Ele então seduz Eva com a mesma tentação:
Se comeres desta árvore, serás semelhante ao Altíssimo, capaz de determinar o bem e o
mal. Como define Francis Schaeffer, Satanás é ‘o originador da Grande Mentira’ – de
que temos a capacidade, como Deus, de criar nosso próprio padrão de certo e errado. É
uma mentira tantas vezes repetida que se tornou a sabedoria aceita por nossa cultura.”

“‘E deu [a fruta] também a seu marido, e ele comeu com ela’ (Gn 3.6). Nestas palavras
simples encontra-se a explicação para o dilema humano que oprime gerações após
gerações com sofrimento e dor”.

“O pecado e Adão e Eva não foi comer um pedaço de fruta, mas almejar poderes como
os de Deus ansiando por algo além de seus direitos. Eles rejeitaram sua natureza como
seres criados, limitados, finitos, e tentaram ser o que jamais poderiam ser – divinos.
Queriam ser o seu próprio Deus.”

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