Você está na página 1de 41

Manual do Usuário

Monitoramento de
Abatedouro Bovinos
através de
Supervisório
Elaboração e
Nome Da
análise ta
crítica
Elaborado Alex Sander
por Sabino 18/11/202
Revisado por 3
Aprovado por
Da Revis Descrição da revisão
ta ão
16/11/2023 01 Emissão
Inicial;
Sumário
1. Introdução 6
1.1. Principais Características 6
1.2. Computador 6
1.2.1. Elipse E3 6
1.2.2. Hardkey 6
2. Recomendações de segurança 7
2.1. Desligamento de segurança do Computador e Software de Monitoramento
7
3. Requisitos mínimos de instalação 7
3.1. Especificação do Supervisório 9
3.2. Especificação da IoT 2050 Siemens 9
4. Conhecendo o Software 9
4.1. Servidor de Locação de Aplicação 10
4.2. Login de Usuário 10
4.3. Funcionamento do Software 11
5. Interface Gráfica 13
5.1. Gráficos e Mostradores de escala de Variáveis 13
5.2. Telas de Monitoramento 14
5.2.1. Telas de Comparações 15
5.2.2. Telas de Histórico 15
5.3. Relatórios 15
1. Introdução
O Supervisório de Monitoramento de Bovinos foi desenvolvido visando atender os
abatedouros de bovinos para que este se enquadre no bem-estar animal e obter uma
carne sem perdas.

1.1. Principais Características

1. Gráficos de analise variáveis;


2. Gauges de escala de variáveis de processo;
3. Tabelas de histórico em tempo real e dados armazenados;
4. Relatório de históricos e gráficos;
5. IoT 2050 Advanced;

1.2. Computador

1. 12ª Geração Intel® Core™ i3-12100T 4 Núcleos, 12MB, 2.50 GHz;


2. Windows 11 Home, Português, Inglês, Francês, Espanhol;
3. 8GB DDR4 (1x4GB) 3200MT/s;
4. SSD de 500GB PCIe NVMe M.2 ;
5. OptiPlex Micro com CPU de 35W;
6. Portas e slots

1.2.1. Elipse E3

Desenvolvido para atender os mais exigentes


requisitos de conectividade, flexibilidade e
confiabilidade, o Elipse E3 é o sistema SCADA para
essa aplicação.

1.2.2. HardKey

A Hardkey é o dispositivo de liberalização da utilização do Supervisório com o


dispositivo, tem a segurança do funcionamento do sistema, juntamente com arquivos e
drives originais do programa podendo realizar a operação de forma segura e ágil.
3.2 Especificação da IoT 2050 Siemens

2. Recomendações de segurança
Analisar conforme as características de especificação do computador, alimentação
de 110/220 VCA, corrente nominal de 1,6 A. Equipamento instalado em lugar
preferencialmente seco e boa ventilação, recomendável realizar a reinicialização do
sistema uma vez a cada 48h para o sistema possa realizar iniciação de serviços de
controle do sistema operacional e supervisório.

2.1 Desligamento de segurança do Computador e


Software de Monitoramento
Para realizar o desligamento do sistema geral, de forma segura onde
não a haja perca ou corrompimento de dados, são os seguintes passos:
1. Fechar o software de monitoramento para encerrar o banco de dados;
2. Fechar qualquer programa aberto concomitante com o software ou
computador;
3. Fazer o desligamento do computador através do desligamento do sistema
operacional;

3. Requisitos mínimos de
instalação
Conforme descrito acima as características do computador usado para controle e
visualização este requisito recomendável para instalação e controle do sistema de
supervisório. Mas caso haja falha ou defeito no computador para realizar o controle e a
instalação do supervisório em um computador diferente os requisitos mínimos são:
1. Processador Pentium Dual-Core 2.3Ghz;
2. 256GB de SSD ou HD;
3. Memória RAM 4GB
4. Sistema Operacional Windows 7;
5. DirectX versão 12 ou 14;

3.1 Especificação do Supervisório


O Supervisório tem como objetivo demonstrar a variação dos dados de processo em
tempo real, para melhorar e acompanhar o processo e seu monitoramento, seu
funcionamento é através de um broker local que está no computador, onde é realizado
a comunicação MQTT (Message Queuing Telemetry Transport), forma de telemetria e
enfileiramento de mensagens, através de comunicação física através de Ethernet
3.2 Especificação da IoT 2050 Siemens
1. Atalho de acesso na área de trabalho;
2. Protocolos de comunicação MQTT e Ethernet;

A IoT2050 Advanced é um dispositivo Gateway de comunicação que comporta


comunicação modbus e
1.1. Fornecimento de energia
É de responsabilidade do cliente disponibilizar cabo de alimentação no local de
instalação do painel do insensibilizador de forma a oferecer a tensão compatível com
o equipamento. Este alimentador deverá possuir proteção contra curto circuito e
sobrecarga em sua origem e que permita o bloqueio em caso de manutenção.

1.2. Aterramento
É de responsabilidade do cliente disponibilizar no local da instalação do painel do
insensibilizador e próximo a cuba, pontos de aterramento com resistência menor ou
igual a 10 KOhms para que a tensão de toque seja inferior a 50 V.

1.3. Botão de emergência no local de insensibilização


É de responsabilidade do cliente instalação de botoeiras de emergência
devidamente identificadas e conectadas ao insensibilizador, para que em caso de
emergência possam ser facilmente visualizadas e acionadas para interromper a
insensibilização.

2. Conhecendo o equipamento
Nesta seção será apresentado o equipamento com cada parte interna e externa,
suas conexões e funções destas.
2.1. Parte externa
Na figura 5 é apresentada a parte externa do equipamento, onde se
apresentam as botoeiras de liga/desliga e parada de emergência, sinaleiro de saída
acionada, dutos para melhor ventilação e trocas de calor entre parte externa e
interna, sobre a tampa com proteção do operador em casos de ajustes dos
parâmetros evitando riscos de choques elétricos, atendendo as normas da NR-10.

Figura 5 – Parte externa FX 6.5 Suíno.


Na figura 4, é apresentada a parte interna do modelo de equipamento onde
se apresenta o módulo eletrônico somente com um módulo insensibilização cabeça:
FX 6.5 Suíno, disjuntores individuais, régua de bornes e ainda um sistema integrado
com CLP (Que possui controle preciso de tempo com sistema de segurança em casos
acidentais for acionado) fonte 24 VCC, contatores e transdutor de corrente uma
melhor insensibilização.

2.2. Parte interna


Na figura 6, é apresentada a parte interna do modelo do equipamento onde
se apresenta o módulo eletrônico, para ponto de insensibilização da cabeça: FX 6.5
Suíno, disjuntores individuais, régua de bornes e ainda sistema integrado com CLP, o
qual possui
controle preciso de tempo com sistema de segurança, onde em casos acidentais é
acionado, o sistema possui também fonte 24 VCC, contatores e transdutor de
corrente para uma melhor insensibilização.

Figura 6 – Parte interna do FX 6.5 Suíno.

2.3. Conexões do FX 6.5 Suíno NR-12


Nesta seção são descritas as conexões do equipamento e as funções de cada
disjuntor interno. Na tabela 2 são descritos os disjuntores do equipamento e suas
funções, ou seja, o que habilitam quando acionados.
Tabela 2 – Lista dos disjuntores e suas funções.
Disjuntor Função
DJ1 Geral
DJ2 Módulo Eletrônico 1
DJ3 Alimentação Saída Transformador
Peito
DJ4 Saída Cabeça
DJ5 Saída Peito
DJ6 Comando/ CLP/ ETM-50
DJ7 Ventiladores

Na tabela 3 são descritos os bornes do equipamento.


Tabela 3 – Lista dos bornes e suas funções
Bor Função
ne
1 Alimentação 220 Vca
2 Alimentação 220 Vca
Terra
Terra
Terra
3 Saída Cabeça
4 Saída Negativo/ 0 Vca
5 Saída Peito
6
Jumper: Emergência Externo
7
8 Saída Lâmpada do Insensibilizador
Externo
9 Saída Lâmpada do Insensibilizador
Externo
10 Contato Reserva Na/C3
11 Contato Reserva Na/C3
12 Contato para início do registro da
Cabeça
13 Retorno do contato para registro – Borne 3 do
Aquisitor
14 Contato para início do registro do Peito
15 24 Vcc
16 0 Vcc
17 Disparo para a insensibilização
18 Contato pedal NR12 NF
19 Contato pedal NR12 NF
20 Output
Cabeça
21 Output Aquisit
Comum or
22 Output Peito
23 Input
Cabeça
24 Input
Comum
25 Input Peito
26 Saída 220 Vca
27 Saída Neutro
28 Opcional (Contato Parada Restreiner
NF)
29 Opcional (Contato Parada Restreiner
NF)
30 Opcional (Contato Solenoide Garfo NA)
31 Opcional (Contato Solenoide Garfo NA)
32 NA Bomba Dosadora
33 NA Bomba Dosadora

3. Modulo Eletrônico
O módulo eletrônico que acompanha esse equipamento é o FX 6.0, o qual é
responsável pela modulação da saída.

Figura 7 – Módulo eletrônico FX 6.0.

3.1. Conexões do módulo eletrônico


As conexões deste equipamento estão presentes na lateral do mesmo, sendo
duas para alimentação do módulo e duas para saída.
Figura 8 – Conexões módulos FX 6.0.
Conforme figura 8, a tabela 4 mostra a sequencia e função dos conectores do
equipamento.
Tabela 4 – Conexões do módulo eletrônico.
Conector Legen Descrição Observação
da
F Fase Saída Saída para
Saída para Trafo
N Neutro Saída insensibilizaç
ão
F Fase Alimentação
Entrada Rede
Alimentação vindo
N Neutro do
Alimentação transformador

3.2. Operação módulo eletrônico


A operação básica do equipamento consiste em modificar os parâmetros básicos
sendo eles Tensão, Corrente e Frequência da saída e tempo de insensibilização. Os
valores aceitos por esses parâmetros podem ser vistos na tabela 5 a seguir.
Tabela 5 – Faixa de valores dos parâmetros.
Parâmetros Faixa de valores
Tempo de 2 a 15 segundos
insensibilização
Tensão de saída 10 a 440 VRMS
Frequência de saída 100 a 2000 Hz
Corrente de saída 6A
3.2.1. Normas/circulares/nacionais (Brasil)
1. Decreto n° 30.691 /1952 Inspeção de Produtos de Origem Animal;
2. Portaria n° 185/ 2008 Comissão Técnica para estudos específicos sobre bem-
estar animal;
3. Instrução Normativa n° 56/ 2008 Boas Práticas de Bem-Estar para Animais de
Produção e Interesse econômico;
4. Instrução Normativa n° 03/2000Métodos de Insensibilização para o Abate
Humanitário de Animais de Açougue;
5. Lei Nº 11.794/2000Procedimentos para o uso científico de animais;
6. Decreto nº24.645/1934 Estabelece Medidas de Proteção Animal;
7. Instrução Normativa 56/2008 Recomendações de boas práticas de bem-estar
animal;
8. Portaria 524/2011 Comissão técnica permanente para estudos de bem-estar
animal;
9. Instrução Normativa 3/2000 Regulamento técnico de métodos de
insensibilização para abate humanitário de açougues;

3.2.2. Normas/circulares/internacionais
1. Diretiva 98/58/EC Todos os animais de produção;
2. Diretiva 2008/120/EC Suínos;
3. Regulamento 1099/2009/EC Abate de Animais;

3.3. Interface gráfica


Para a alteração de parâmetros deve ser utilizada a interface gráfica do
equipamento, a qual é composta pelo display e por 4 botões, conforme figura 9 a
seguir. A função de cada botão pode ser vista na tabela 6.
Tabela 6 – Botões do módulo eletrônico.
Bot Nom Função
ão e
Acim
Sobe 1 menu
a
Abai
Desce 1 menu
xo
Mais
Aumenta valor do
parâmetro
Men
Diminui valor do
os parâmetro
Figura 9 – Interface do módulo eletrônico.

3.4. Passos de operação


Na próxima página é apresentado o fluxograma de telas do equipamento, nos
quais podem ser alterados os parâmetros do mesmo, a tela inicial é a que mostra o
nome Fluxo e então quando carregado o equipamento passa para a tela de operação
que possibilita a visualização dos valores de Frequência, Tensão, quantidade de
disparos do módulo e a corrente momentânea.
3.4.1. Tela de número de serie
A partir da tela inicial, quando pressionado o botão “Acima”, se entra na tela
de número de série, onde pode ser visualizado a versão do equipamento, seu
número de série e seu modelo.

3.4.2. Tela de Tempo Acionado


Já se a partir da tela inicial for pressionado o botão “Abaixo”, se entra na tela
de tempo acionado, na qual pode ser configurado o tempo de duração de cada
acionamento do equipamento. Esse tempo pode ser ajustado entre 0,1 até 9,9
segundos, sendo que cada clique do botão “mais” ou “menos” adiciona ou subtrai
0,1 segundo.

3.4.3. Tela de Tensão de Repouso


Pressionando o botão “Abaixo” mais uma vez, se tem a tela de tensão de
repouso, parâmetro que representa a tensão de partida para o início da
insensibilização possibilita ajustar a tensão de 100 a 440 V, que corresponde de 100
a 440 Volts RMS.

3.4.4. Tela de Corrente de Repouso


Pressionando o botão “Abaixo” mais uma vez, se tem a tela de corrente de
repouso, que representa a corrente inicial necessária para que o equipamento inicie
a contagem de tempo do ciclo de insensibilização. Varia de 10 a 990 mA.

3.4.5. Tela de Corrente Máxima


Pressionando o botão “Abaixo” mais uma vez, se tem a tela de corrente
máxima, a qual delimita a corrente que será mantida durante o processo, a tensão
irá variar até o máximo indicado no parâmetro set tensão para atingir essa corrente.
Esse parâmetro pode variar de 0 a 5 Amperes.

3.4.6. Tela da Tensão Setada


Pressionando o botão “Abaixo” mais uma vez, se tem a tela de tensão setada,
a qual é mostrada em % e representa a tensão RMS da saída, variando de 20 a
440%, ou seja, se 20 a 440 Volts RMS.

3.4.7. Tela da Frequência Setada


Pressionando o botão “Abaixo” mais uma vez, se tem a tela de frequência
setada, parâmetros o qual define a frequência de saída do equipamento, variando de
100 a 2000 Hz. Cabe lembrar que quanto menor a frequência, pior a qualidade na
carne e melhor o efeito da insensibilização.
3.4.8. Tela do Offset de Corrente
Pressionando o botão “Abaixo” mais uma vez, se tem a tela de offset de
corrente, esse parâmetro é utilizado para que a corrente real na saída do
equipamento fique ajustada com o valor mostrado. Deve permanecer zerado ou o
mais próximo possível. O botão “mais” captura a corrente visualizada no display
como offset. Já o botão “menos” zera o controle de offset.

3.5. Telas de Calibração


A partir da tela inicial, se forem pressionados os botões “Acima” e “mais”, irá
entrar no menu de calibração, inicialmente estando na tela de Corrente de proteção.

3.5.1. Tela de Corrente de Proteção


Quando se entra nos meus de calibração, a primeira tela é a de corrente de
proteção, é um parâmetro de proteção que apenas limita a corrente a um valor
máximo.

3.5.2. Tela de Calibração de Tensão


Pressionando o botão “Acima” na tela de corrente de proteção, se tem a tela
de calibração de tensão, parâmetro o qual permite calibrar a indicação de tensão,
essa calibração varia de -1,15% para redução até 1,15% para acréscimo.

3.5.3. Tela de Relação do Transformador


Pressionando o botão “Acima” mais uma vez, se tem a tela de relação de
transformação do transformador. Este valor é configurado no momento da
fabricação e só deve ser alterado se o transformador for substituído por outro com
relação de transformação diferente do original.
Para confirmar as alterações de parâmetros nos menus de calibração o
equipamento deve ser desligado e religado para gravar os parâmetros.

6. TC TAP PLUS
Nesse equipamento a saída de insensibilização do peito pode variar de 60 a 150
Volts, isso é feito através do equipamento TC TAP PLUS o qual chaveia o TAP do
transformador selecionado. Essa seleção pode ser feita através do próprio TC TAP
PLUS ou também pelo Indicador TC TAP, equipamento instalado na porta do painel
para demonstração dos valores de tensão, corrente e frequência do ponto do peito.
O TC TAP PLUS pode ser visto na figura 10 a seguir, a mudança de tensão
selecionada ocorre pelo botão “Tp”, o qual incrementa em 1 o número do TAP
selecionado. Esse equipamento também possui a função de rampa de tensão no
começo da operação, onde
quando acionada, pelo botão “S”, aciona o led “RAMPA”, e ativa a função que aplica
uma rampa na tensão de aplicação do ponto do peito.

Figura 10 – TC TAP PLUS.

6.1. Indicador TC TAP


Outra forma de alterar a tensão selecionada na saída do peito é através do
Indicador TC TAP. Esse equipamento pode ser visto na figura 11, onde através de
sua interface são visualizados os valores de tensão, correte e frequência do ponto do
peito. Suas configurações são feitas através do seu teclado, onde a partir de sua tela
inicial, quando pressionados os botões “Acima” ou “Abaixo”, se incrementa ou
decrementa o número do TAP selecionado.
Figura 11 – Interface Indicador TC TAP.

7. Procedimento de utilização
Para uma boa insensibilização dos suínos e um bom uso do equipamento, alguns
procedimentos e cuidados devem ser tomados.

7.1. Chave geral


Após conector o equipamento a rede elétrica 220 Vca, para energizar o
equipamento, acionar a chave geral, localizada na lateral esquerda do equipamento,
conforme figura 12.
Em caso de necessidade de bloqueio do equipamento, a chave geral vem dispõe de
trava de bloqueio geral, onde pode ser colocado um cadeado.
Figura 12 – Chave geral do equipamento.

7.2. Reset
Em relação ao botão de reset, visto na figura 13, este pode apresentar 3 estados:
1. Ao energizar o equipamento, o botão piscará, indicando que o sistema de
monitoramento NR-12 está atuando e pode ser iniciado. Para liberar o
sistema de segurança, pressione o botão Reset. Isso iniciará o sistema de
proteção e o botão irá apagar. A botoeira de parada de emergência deve
estar desabilitada.
2. Se o botão estiver apagado o equipamento está pronto para uso.
3. Se o botão estiver aceso, há algum sistema de segurança acionado, com isso
o equipamento estará bloqueado. É necessário verificar esta condição para
voltar a operá-lo. Podem ser verificados por exemplo, o botão de emergência
ou a pedaleira.

7.3. Manopla de Enabling


A operação da manopla de enabling consistem em 3 estados:
1. Não permite o acionamento do sensor.
2. Liberado para operação.
3. Bloqueia o sensor, aciona emergência, desligado o equipamento e corta a
saída de potência.
Obs: É um opcional para agregar mais segurança ao dispositivo NR-12.

Figura 13 – Manopla de Enabling.


7.4. Chave de Liga/Desliga
A chave de Liga/Desliga está presente na porta do equipamento. Conforme
figura 14, o botão verde da chave liga o equipamento, no qual após 10 segundos
poderá inicializar a insensibilização dos suínos, através do acionamento da pedaleira
ou do sensor, fazendo os ajustes conforme o tamanho.

Figura 14 – Chave de Liga/Desliga.

7.5. Parada de emergência


Em caso de emergência deve-se acionar a botoeira de emergência, figura 15,
pressionando-a, fazendo com que a saída do equipamento seja desligada e não
ocorrendo risco de choques. Para retornar ao trabalho, gire a botoeira no sentido
horário e proceda conforme instruções do botão de reset na seção 7.2.
Para uma boa insensibilização deve ser ajustada a tensão, observando reflexos
como vocalização, respiração rítmica, pupila dilatada, patas coordenadas entre
outros.

8. Procedimento de insensibilização
O sistema de insensibilização por eletrocussão, ou sistema de 3 pontos, induz a
inconsciência do animal seguida de morte por fibrilação ventricular. O processo de
eletrocussão consiste em transmitir corrente elétrica primeiro para o cérebro,
provocando inconsciência, e posteriormente para o coração do animal. Quando
utilizados de forma correta minimizam o sofrimento do animal e tem pouco efeito na
qualidade da carcaça e da carne. No entanto quando mal utilizados, podem gerar
dor e sofrimento, aumento da incidência de fraturas, petéquias salpicamento e
defeitos na carne, ocasionando perdas significativas à indústria.
A insensibilização só será adequada se no box de insensibilização estiver um
único suíno por vez. Caso tenha mais de um, certamente se encostarão. Isso pode
causar dor e sofrimento aos suínos, dificultando a insensibilização e diminuindo a
qualidade da carne.
8.1. Disparo da insensibilização através de pedal
O operador deverá posicionar primeiro o terceiro ponto o mais próximo do
coração, região do “socavo” na pata dianteira, depois o garfo eletrodo na cabeça do
suíno na região próxima da inserção das orelhas e somente depois pisar no pedal
que acionar o insensibilizador.

8.2. Disparo da insensibilização através do sensor


O operador deverá posicionar primeiro o terceiro ponto o mais próximo do
coração, região do “sovaco” na pata dianteira, depois o garfo eletrodo na cabeça do
suíno na região próxima da inserção das orelhas.
No momento que for posicionado o eletrodo na cabeça do suíno, o sensor
detecta a proximidade com a cabeça e imediatamente o insensibilizador é acionado.
Importante primeiro posicionar os eletrodos no terceiro ponto próximo ao coração e
depois o eletrodo da cabeça pois caso seja acionado antes dos garfos eletrodos
estarem posicionados, o suíno terá menos tempo de insensibilização e o choque
poderá não ser eficiente.

8.3. Insensibilização por restrainer automático


Ver procedimentos do fabricante do restrainer.

8.4. Para ambos os casos: Disparo por pedal ou sensor


Os equipamentos de insensibilização da Fluxo Equipamentos Eletrônicos LTDA,
funcionam com temporizadores, quando o operador acionar o pedal no caso de
disparo por pedal ou posicionar o eletrodo na cabeça do suíno no caso de
acionamento por sensor, o equipamento acionará a corrente elétrica na cabeça do
suíno e depois no terceiro ponto do coração. Dessa forma pelo terceiro ponto ser de
mais difícil posicionamento, este deve ser posicionado por primeiro para que o
tempo de insensibilização seja conforme o programado. Caso sejam posicionados
primeiro os eletrodos da cabeça, há a possibilidade de este não conduzir
satisfatoriamente a corrente elétrica por tempo adequado no terceiro ponto,
causando problemas na insensibilização, conforme figura 15.
Figura 15 – Posição adequada do garfo.
A figura 15 ilustra a posição mais adequada para aplicar os eletrodos da cabeça e
do peito, bem como a posição do eletrodo marcado para melhor insensibilizar o
suíno.
A parte pintada ou marcada comum do eletrodo que vai à cabeça deve sempre
estar no lado contrário do eletrodo do terceiro ponto, por exemplo, se o terceiro
ponto estiver do lado direito, o lado marcado, comum, deverá estar no lado
esquerdo do suíno. Assim a corrente elétrica atravessará o corpo no sentido
diagonal, fazendo com que se tenha uma boa insensibilização.
O garfo deve estar limpo, em bom estado e utilizado no lado correto, conforme figura
16.

Figura 16 – Estado adequado do garfo.


Os eletrodos NUNCA devem entrar em contato com o box de insensibilização, o
que criará faíscas de curto circuito, criando um grande risco de choque para os
operadores, além de desviar a corrente elétrica fazendo com que o choque não seja
transmitido adequadamente para o suíno e podendo danificar os equipamentos.

9. Fraturas
A figura 17 a seguir ilustra que o posicionamento do terceiro ponto é um fator
que interfere muito nos índices de fraturas, sua aplicação incorreta aumenta o
percentual de fraturas, ficando pior quanto mais posterior for seu posicionamento. A
figura deixa bem clara como acontece a interferência nos índices de fratura e por
isso dá importância do seu bom posicionamento.
Figura 17 – Índice de fratura conforme posição do eletrodo.

10. Manutenção
10.1. Plano de manutenção
No plano de manutenção são descritas as manutenções preventivas a serem realizadas
no painel, garfos e ponteiras, conforme tabela x abaixo.
Tipo de
Local a realizar Tur Diár Seman Semestr
manutenção no io al al
Medição do
Rede elétrica X
aterramento
Garfos e ponteiras
Limpeza X
com
escova de aço
Teste com
botoeiras de Painel insensibilizador X
emergência
Garfos e ponteiras,
Medição do feito por megômetro
X
nível de medindo 100 Kohms
isolamento no
cabo
Estado de EPI’s e
EPC’s, eletrodos e
Inspeção X
visual sensores, parafusos
frouxos ou
soltos, cabos e
sensores
com mau contato
enrolados ou
isolação
rompida

10.2. Procedimentos de limpeza


Após cada insensibilização passar cepilho ou esponja de aço nos eletrodos do garfo,
realizar esse procedimento após cada insensibilização.
No final do turno realizar a limpeza dos eletrodos com detergente neutro, esponja
de aço ou cepilho e secar com estopa seca.

11. Operação do CLP


Para alterar os parâmetros do CLP, este primeiramente deve ter seu programa
pausado, seguindo estes passos:

Tecle , em seguida tecle até chegar em “STOP”, tecle para entrar


na função marcada, após esse processo o programa será pausado.
Tela inicial com equipamento ligado pela tecla situada na frontal painel.

Tecle , aparecerá as funções, pressione tecla até chegar em “PAR RUN” e

tecle . Em seguida se apresentará a próxima tela.

T1 representa o tempo de insensibilização total ou da


cabeça. T2 representa tempo de atraso para
insensibilização do peito.

Para acessar T1, tecle e para T2, tecle e em seguida .


Para ajuste do tempo, navegue com as teclas até em mili segundo

(Exemplo: 07.000) e pressione a tecla para confirmar. Altere o tempo desejado

e tecle novamente para gravar os parâmetros e para sair dos parâmetros


e retornar a tela anterior.

Nesta tela é possível alterar o tempo de atraso do terceiro ponto. Navegue pelas

teclas , altere os dados e tecle para gravar, tecle para retornar a


tela anterior.
Atenção: Estes parâmetros somente devem ser manuseados por pessoas que
possuem treinamento e conhecimentos técnicos sobre o funcionamento do CLP.

12. Painel e equipamento elétrico


O operador da máquina não poderá ter acesso ao interior do painel elétrico, já
que o mesmo não possui capacitação e qualificação para esta ação.
Sua função irá se restringir única e exclusivamente a operação do insensibilizador
de suínos FX 6.5, das manoplas e botoeiras e do próprio display do equipamento
instalado no lado externo da porta do painel elétrico.
A ação de manutenção e correção de falhas elétricas no interior do painel elétrico
deverão ser realizadas apenas por eletricistas autorizados e qualificados para esta
atividade, fazendo uso dos EPI’s e ferramentas, definido pelo prontuário das
instalações elétricas da fábrica conforme norma NR-10.
Além disso, todas as atividades de manutenção elétrica e mecânicas executadas
na máquina deverão ser feitas com o sistema elétrico desenergizado, por meio de
aplicação de bloqueio e identificação nos disjuntores envolvidos.
Ainda sob aspectos de segurança, é imperativo que a porta do painel elétrico não
seja obstruída em momento algum, e que o combate a incêndio do equipamento
elétrico seja efetuado apenas por agentes extintores para classe de incêndio tipo C.
Dessa forma, em nenhuma hipótese poderá ser utilizado água ou espuma
química para combate a incêndio do equipamento e painel elétrico.
12.1. Simbologia e sinalização aplicada

Não Utilizar Portas de painéis


Risco de Choque Restrição de
Água para elétricos não devem
Elétrico. Acesso a Painéis
Combate a ser obstruídas.
Elétricos.
Incêndio.

Agentes Extintores de Incêndio


Sinalização de Equipamento
Energizado. Recomendados para Classe
C.

13. Procedimento de
desenergização e
reenergização
13.1. Objetivo
Estabelecer o procedimento padrão para desenergização e reenergização do
sistema ou de um circuito elétrico em baixa tensão para prevenir acidentes a
empregados e/ou terceiros trabalhando próximo aos equipamentos que
inadvertidamente podem estar/ser energizados durante o período em que deveriam
permanecer desenergizados.

13.2. Atender ao requisito da NR-10


1. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas
para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a
sequência abaixo:
a. Seccionamento;
b. Impedimento de reenergização;
c. Constatação da ausência de tensão;
d. Instalação de aterramento temporário com equipotencialidade dos
condutores do circuito;
e. Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlado
(Conforme anexo I da NR-10);
f. Instalação de sinalização de impedimento de reenergização;
2. O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização
para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de
procedimentos abaixo:
a. Retirada de ferramentas, utensílios e equipamentos.
b. Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos
no processo de reenergização;
c. Remoção do aterramento temporário, da equipotencialidade e das
proteções adicionais;
d. Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
e. Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento;
O Procedimento de desenergização deve ser visto como uma medida de proteção
coletiva. Desta forma, deve ser sempre, a primeira medida de proteção considerada
e utilizada antes do início de qualquer atividade de intervenção no sistema elétrico.
Em casos extremos, onde sua aplicação total não é possível, o profissional
autorizado responsável pela equipe ou executor da tarefa deverá receber
procedimento de segurança especifico para a atividade assinada pelo profissional
habilitado responsável pela empresa.

13.3. Descrição do procedimento de desenergização

Atenção:
Durante a execução deste procedimento, o circuito ou sistema
deve ser considerado energizado.
Óculos Luva Sapato de segurança para
Luva de
de isolante Cobertura. eletricista 500 V.
Proteç Classe
ão. 500 V.

Roupa de Eletricista Multímetro CAT III e IV.

Classe 2 (8,7

Cal/cm2).
O Fornecimento dos EPI’s e EPC’s não é de responsabilidade da empresa FLUXO
EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA.
1. Disponibilizar EPI’s e EPC’s básicos e mínimos: óculos de proteção, detector
tensão (multímetro para detecção de tensão 50 a 600 Vca), dispositivo de
bloqueio mecânico (cadeado ou outro), cartão de identificação do bloqueio;
2. Disponibilizar EPI’s básicos e mínimos: calçado de segurança isolante tipo 2
para proteção contra choques elétricos até 600 Vca sem biqueira de aço, luva
isolante classe 0 (Até 500 Vca) e luva de cobertura, vestimenta de proteção
contra queimaduras provocadas por arco elétrico, categoria de risco 2 (8,7
Cal/cm²), capacete de classe B, óculos de proteção ou protetor facial para
proteção contra raios Ultra Violeta e Infra Vermelhos gerados por um possível
arco elétrico;
3. Atenção: Verifique sempre antes de iniciar a sua tarefa se a categoria do seu
equipamento de medição é compatível com a atividade e o nível de tensão no
qual você vai trabalhar.
4. A definição dos EPI’s e EPC’s necessários deve constar na análise preliminar
de risco;
5. Receber OS (Ordem de Serviço) da atividade;
6. Ler a APR – Analise Preliminar de Risco da tarefa anexa a ordem de serviço;
7. Identificar a área de trabalho ou subestação ou sala de painéis no esquema
unifilar;
8. Checar a identificação do circuito no local do painel confirmando com a
identificação constante no esquema unifilar;
9. Fazer uso dos EPI’s descritos na Analise Preliminar de Risco – APR para
executar o procedimento de desenergização;
10. Seccionar o circuito através do disjuntor utilizando a manopla de
seccionamento do mesmo. O diagrama elétrico da máquina deverá ser
analisado para identificar o disjuntor correto a ser desligado;
11. Aplicar dispositivo de bloqueio mecânico (por exemplo cadeado) no local
específico destinado a receber o bloqueio no disjuntor conforme imagem
ilustrativa abaixo que impeça que o disjuntor seja religado;

12. Para atividades que exijam a aplicação de uma quantidade de cadeados


superior a 03 (três) deverá ser utilizado dispositivo para múltiplo travamento;
13. Desligar o sistema de comando da máquina ou equipamento através do
desligamento da botoeira e posterior retirada do fusível de comando (se
existir) ou aplicação de bloqueio mecânico do disjuntor de comando;
14. Verificar a não existência de tensão nos bornes de comando do circuito;
15. Verificar a não existência de tensão nos bornes de saída do circuito;
16. Nesta etapa, sempre, antes da verificação no circuito de interesse, fazer o
teste de funcionamento do seu multímetro em um ponto sabidamente
energizado para garantir que a informação do multímetro é confiável;
17. Verificar sempre se o ajuste do multímetro está na escala correta.
18. Confira sempre a ligação das ponteiras no multímetro antes de efetuar a medição;
19. Verifique sempre a forma de ligação/instalação do disjuntor. Ou seja, se a
entrada dos cabos ou os barramentos estão ligados nos bornes superiores e
se os cabos de saída do circuito estão ligados nos bornes inferiores;
20. A verificação de tensão deverá ser executada da seguinte forma: fase-fase,
fase- terra, fase-neutro (se existir);
21. Na existência de outros circuitos nas proximidades do circuito alvo para
execução da tarefa, estando estes energizados, deverão ser instaladas
proteções dos elementos ou partes energizadas existentes na zona controlada
(conforme Anexo I da NR10). Para tanto poderão ser utilizadas mantas
isolantes ou barreiras isolantes fixas;
22. Instalar a sinalização de impedimento de reenergização no circuito bloqueado
conforme modelo da foto ilustrativa abaixo;
23. Se o procedimento de desenergização se refere a uma chave ou disjuntor
geral, sempre verifique e se necessário desative o comando do gerador para
que este não entre em funcionamento de forma não prevista;

Verifique sempre se ainda existe a possibilidade de o circuito ser


energizado por outra fonte de energia. Como, por exemplo, um
gerador de emergência ou um circuito alternativo com
intertravamento;

13.4. Procedimento para aplicação do cartão de sinalização

1. O executor do procedimento de desenergização deverá preencher a etiqueta


apresentada acima;
2. Ao concluir a desenergização o responsável da área deverá fazer a verificação
e assinar a etiqueta atestando que o procedimento de desenergização foi
executado de forma a garantir a segurança dos profissionais a intervir no
sistema;
3. O executor da tarefa deverá aplicar o seu cadeado no circuito/sistema já
desenergizado;
4. A etiqueta destacável (verde) deverá ser preenchida pelo executor do
procedimento de desenergização e deve ser entregue para o executor da
tarefa e deverá ficar em sua posse até o término do serviço;
5. Ao concluir a tarefa o executor da tarefa deverá assinar a etiqueta destacada,
confirmando a conclusão da tarefa e entregar a mesma ao responsável pela
execução do processo de reenergização;
6. Caso o executor informe que a tarefa não esteja concluída o mesmo deverá
informar no verso da etiqueta o motivo da não conclusão e o motivo da
solicitação de desbloqueio (por exemplo, para testes de equipamentos);
7. Somente com a etiqueta em mãos o responsável pelo processo de
reenergização poderá iniciar o procedimento;
8. A entrega da etiqueta verde representa o parecer de tarefa
concluída ou a liberação para testes;
9. Os testes e ensaios de equipamentos sempre deverão ser acompanhados
pelos profissionais autorizados;
10. Os testes e ensaios de equipamentos sempre deverão ser executados com
a utilização correta dos EPC’s e EPI’s necessários para o sistema energizado;
11. O executor da tarefa deverá ser o primeiro a retirar o seu cadeado de
bloqueio no circuito/sistema alvo;
IMPORTANTE:
Informar sempre o supervisor da área que o(um) circuito será
desenergizado;
Antes de reenergizar o sistema informe as pessoas da área
atingida pela
desenergização;

13.5. Procedimento de reenergização


Atenção:
Durante a execução deste procedimento o circuito ou sistema
deve ser considerado energizado;

1. Informar ao responsável da área que o circuito será reenergizado;


2. Retire todas as ferramentas e equipamentos utilizados durante a execução da
tarefa;
3. Retire da zona controlada todos os trabalhadores não envolvidos no processo
de reenergização;
4. Retire as proteções adicionais dos circuitos energizados aplicados
na desenergização;
5. Retire a sinalização do bloqueio;
6. Retire o dispositivo de bloqueio aplicado;
7. Faça mais uma inspeção visual antes de acionar o dispositivo para reenergizar
o circuito;

13.5.1. Informações Gerais


1. Sempre informar os setores atingidos pela falta de energia elétrica
correspondente ao circuito em manutenção;
2. Sempre informar os setores atingidos quando ocorrer o retorno de energia
elétrica antes de manobrar o disjuntor ou fusível para a reenergização do
circuito em questão;
3. Sempre inspecione seus equipamentos de proteção coletiva, individual e suas
ferramentas antes de iniciar sua tarefa. Garanta a sua segurança e de sua
equipe de trabalho;

14. Relatório de materiais de reposição


Código Ite
Fluxo m
620 Módulo Eletrônico FX 6.0 S Fluxo
240 Trafo 1980VA 500 Hz
16109 Trafo 1000VA E:210-220-240-260-280V S:220V
2382 Trafo – E:220V S:0-60-70-80-95-105-120-150
37205 Indicador TC TAP
36984 TC TAP PLUS Fluxo
16474 CLP
255 Transdutor ETM-50

15. Garantia
Os equipamentos e peças produzidos pela FLUXO EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS LTDA são garantidos contra defeitos de material e de fabricação pelo
prazo de 1 ano considerando um turno de trabalho de 8 horas diária ou 2200 horas
trabalhadas total, a contar da data de emissão da nota fiscal.
A FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA reparará ou substituirá os
componentes defeituosos, após o exame e anuência de seu Departamento Técnico,
em sua fábrica em Chapecó/SC, cabendo ao cliente os custos de transporte e seguro
de tais componentes. Na impossibilidade absoluta de remessa do componente
defeituoso, ou caso não tenha sido determinada a origem do defeito, desde que
notificada por escrito e imediatamente após a ocorrência, a FLUXO EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS LTDA enviará um de seus técnicos para exame, reparo ou
substituição, a seu critério, dos componentes defeituosos. Cabe ao cliente o
ressarcimento à FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA despesas de viagens,
estadias e condução local.
Esta garantia não se aplica aos componentes ou peças de fabricação de terceiros,
que normalmente estão sob garantia direta dos respectivos fabricantes, cabendo a
FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA apenas a intermediação na
transferência da garantia. Nesta condição, estão incluídos chaves elétricas,
componentes eletrônicos, displays e similares.
Esta garantia não se aplica aos equipamentos e/ou peças danificados em
consequência de: transporte, armazenagem inadequada, exposição a intempéries,
exposição à atmosfera corrosiva ou ainda, que estejam sujeitos a desgaste ou
consumo normal durante o uso, que tenham expectativa de vida útil inferior ou igual
ao período de garantia, e ainda, que sejam passíveis de avaria por ocasião de
desmontagem dos conjuntos a que pertencem.
Em nenhuma hipótese, a FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA será
responsável por prejuízos causados por: perdas de produtos em processamento,
diminuição de ritmo ou mesmo paralisação da produção, perda de equipamento e/ou
peças, danificação às instalações, quebra de faturamento e/ou redução parcial ou
total de lucros.
Conforme nossas condições de fornecimento, estamos lhes enviando instruções
para funcionamento e manutenção do insensibilizador de alta frequência, porém,
estas continuam sendo de propriedade da FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
LTDA. A documentação anexa não deve ser copiada ou entregue a terceiros, sem
autorização formal da FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA
16. Assistência técnica

FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Avenida Nereu Ramos 3190 E, CEP:

89805-103 Chapecó – SC – BR

Telefone: (49) 2049-6200

E-mail: fluxo@fluxo.ind.br ou acesse nosso site.: Fluxo.ind.br

Você também pode gostar