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Leonel Vitório Esteves¹, Andressa Maria Silva Leite Esteves², Diogo Henrique Fernandes da Paz³, Artur Paiva Coutinho 4
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Mestrando em Engenharia Civil e Ambiental pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, campus Agreste. Email: leonel.esteves@ufpe.br
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Mestranda em Engenharia Civil e Ambiental pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, campus Agreste. Email: andressa.esteves@ufpe.br
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Docente doutor do programa de Pós graduação em Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, campus Agreste
(PPGCAM). Email: diogo.henriquepaz@ufpe.br
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Docente doutor do programa de Pós graduação em Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, campus Agreste
(PPGCAM). Email: arthur.coutinho@ufpe.br
Artigo recebido em 26/06/2023 e aceito em 20/08/2023
RESUMO
A caracterização morfométrica e a verificação do uso e ocupação da terra (LULC) são fundamentais para compreender o
comportamento hidrodinâmico e melhor gerir os recursos hídricos, para isso é fundamental o uso de geotecnologias que
reduz o grau de incertezas e subjetividade. O presente artigo tem como objetivo analisar a morfometria e LULC da bacia
hidrográfica do Rio Sirinhaém (BHRS) com o uso de geotecnologias para verificar a suscetibilidade a inundações e
enchentes. A metodologia foi subdivida em três passos: delimitação automática da bacia; processamento dos dados; e
determinação dos parâmetros, para isso utilizou-se os softwares QGIS 3.22.10, GRASS 7.0 e GDAL. As características
físicas indicaram baixa tendência a enchentes e cheias, porém a drenagem uma propensão ao acúmulo de sedimentos,
retenção de água, redução da velocidade de escoamento e potencialidade de cheias, com a densidade de drenagem média,
rio principal sinuoso e baixa razão de bifurcação. A declividade dominante é ondulada a forte ondulado que tendenciam
a erosão e escoamento superficial e as modificações altimétricas na parte superior da bacia propiciaram a geração de fluxo
e evapotranspiração, na qual tal fator são desfavorecidos na região inferior que apresentam os rios de maior ordem. Estes
permeiam ou transita adjacente as cidades presentes na BHRS, na qual podem estar sujeitas a inundação em eventos
extremos de chuva. Portanto, faz-se necessário outros estudos hidrológicos de simulação de ocorrências de desastres
naturais nestas cidades para que medidas de controle e monitoramento dos recursos hídricos sejam tomadas e assim
residências em riscos sejam alertados.
Palavras-chave: Geoprocessamento, Geotecnologias, Hidrologia, Morfometria, Susceptibilidade a inundação.
delimitada por um divisor topográfico (pontos mais Para os estudos morfométricos e do uso e
altos do terreno) de captação natural da água ocupação da terra faz necessário o uso de
precipitada que converge por escoamento por geotecnologias que reduz o grau de incertezas e
canais de drenagem para um único ponto de saída, subjetividade (Chagas et al., 2022). Para isso
chamado exutório (Rocha e Santos, 2018; Esteves utilização do Sensoriamento Remoto através de
et al., 2023). E assim pesquisas são necessárias ferramentas de geoprocessamento como o Sistema
para melhor monitorar o desenvolvimento de Informações Geográficas (SIG’s) abastecidos
sustentável dos recursos naturais e ambientais. por Modelos Digitais de Elevação (MDE) para a
Existem características físicas da bacia que formulação de mapas temáticos e processamento
não são alteradas, como: geomorfologia, de dados (Aires et al., 2021; Sankriti et al., 2021;
topografia, leito rochoso e litologia, mas Esteves et al., 2023).
influenciam diretamente no comportamento Dentre os SIG bastante utilizados para
hidrológico, transporte de sedimentos e nutrientes, geração de dados e mapas de drenagem,
e das atividades desenvolvidas. (Silva e Ferreira, declividade, relevo, grupo hidrológico do solo e
2019; Su et al., 2019; Waiyasusri e Chotpantarat, uso e ocupação da terra, o Quantum GIS (QGIS),
2020; Raiol et al.,2022). Outras como o uso e Geographic Resources Analysis Support System
ocupação da terra (LULC) são bastante (GRASS) e Geospatial Data Abstraction Library
modificadas por ações antrópicas para a prática de (GDAL), que são softwares livres e gratuitos que
agricultura, pastagem, uso comercial e habitacional refinam os dados vetoriais e matriciais e por
que varia o comportamento do ciclo hidrológico da comandos geram dados hidrológicos e dos solos.
bacia, alterando as capacidades de infiltração, Tais ferramentas e técnicas possibilita a eficiência
escoamento e evapotranspiração. Neste contexto, da geração de informações e baixo custo de
frisa-se a necessidade e importância de operação para assim realizar controle e
planejamento ambiental e ordenamento territorial monitoramento dos corpos hídricos. (Araújo et al.,
das bacias hidrográficas (Silva e Lima, 2019; 2021, Correia Filho et al., 2022).
Lopes et al., 2022; Martins et al., 2022) O gerenciamento dos recursos hídricos em
O levantamento da morfometria (físico, Pernambuco parte da regulação da Lei nº 9.433/97
hidrológico e de relevo) e o LULC são – Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
fundamentais para compreender o comportamento que orienta a gestão das águas no Brasil, com
hidrodinâmico e melhor gerir os recursos naturais. metas, programas e diretrizes para melhor
(Pereira et al., 2019; Asfaw e Workineh, 2019; segurança e disponibilização hídrica das águas
Costa, Galvanin e Neves., 2020). superficiais e subterrâneas, reduzir os conflitos
A caracterização morfométrica possibilita pelo uso da água e eventos críticos hidrológicos,
a verificação da suscetibilidade de inundações, conservação ambiental dos recursos naturais. E, a
enchentes ou seca, e degradação e erosão do solo, Lei nº 12.984/05 que dispõe a Política Estadual do
por meio de manejo integrado das sub-bacias Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos
hidrográficas, por meio do estudo da rede de hídricos do Estado de Pernambuco que visa
drenagem, declividade, relevo e pedologia assegurar a atual e futura disponibilidade
(Lacerda et al., 2019; Nobre et al. 2019; Silva e necessária do uso da água, conservá-la em
Farias, 2021). quantidade e qualidade, garantindo as condições
Com o crescimento populacional e para o desenvolvimento econômico e social, e
concomitantemente desordenado urbano e conservar o uso racional para o desenvolvimento
agroindustrial, tem favorecido para o uso sustentável.
desacerbado da ocupação do solo e ocasionando O nordeste brasileiro possui
impactos negativos sobre os recursos naturais, predominância no clima semiárido com registros
como: assoreamento dos rios, deslizamentos de de escassez hídrica, porém mais próximos do litoral
encostas, empobrecimento e impermeabilização o clima passa a ser tropical-úmido, com maiores
dos solos (Sampaio, Cordeiro e Bastos, 2016; registros pluviométricos anuais. A bacia do
Ykeizumi, Vieira e Kroth, 2020). A população está Sirinhaém desta pesquisa encontra-se nesta
crescendo e ocupando áreas próximas aos corpos localização, inserida na mata-atlântica e a grande
hídricos, na qual podem correr riscos de inundação, quantidade de chuvas pode causar elevadas
além disso, praticam queimadas, atividades enchentes em municípios próximo a margens de
agrícolas e de pastagem, desmatamentos, rios e desastres naturais.
apropriação de áreas de proteção permanente e uso Segundo Ferraz (2019), foram registrados
da água sem outorga. (Silva e Lima, 2019; Lopes et desde 1632 ocorrências de desastres oriundas de
al., 2022). intensas chuvas no Estado de Pernambuco, com
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destaque para os anos 2000, 2001, 2004, 2010, declividade, LULC e hidrológico dos solos da
2011 e 2017 sobre efeito na bacia do rio Sirinhaém, bacia; e (iii) determinação dos parâmetros
na qual grande parte das cidades foram inundadas. morfométricos.
E silva et al. (2023) relata sobre as chuvas intensas
de 2022 que gerou alagamentos generalizados. Área de estudo e delimitação automática da bacia
Portanto, para fomentar nas tomadas de A área pesquisada corresponde a bacia
decisão no controle e gerenciamento das bacias hidrográfica do rio Sirinhaém (BHRS), inserida
hidrográficas e proporcionar melhor eficiência, o integralmente na região da mata atlântica e três
presente artigo tem por objetivo realizar a mesorregiões pernambucana: metropolitana de
caracterização morfométrica e uso e ocupação da recife, zona da mata e agreste, envolvendo assim,
terra da bacia hidrográfica do Rio Sirinhaém com o dezoito territórios municipais: Água Preta,
uso de geotecnologias e modelos matemáticos de Amaraji, Barra de Guabiraba, Bonito, Camocim de
padronização de análise. São Félix, Cortês, Escada, Gameleira, Gravatá,
Ipojuca, Joaquim Nabuco, Primavera, Ribeirão,
Material e métodos Rio Formoso, Sairé, São Joaquim do Monte,
A metodologia está subdivida em três Sirinhaém e Tamandaré, sendo doze cidades
passos, sendo eles: (i) área de estudo e delimitação inseridas dentro da bacia, na qual encontra-se entre
automática da bacia; (ii) processamento e as coordenadas geográficas 08º 16’ 02” e 08º 42’
exportação dos dados de drenagem, relevo e 47” latitude sul e 35º 47’ 52” e 35° 00' 40”
longitude oeste, conforme Figura 1.
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frequência acumulada da declividade dos rios para a Tabela 1 (Olabode et al., 2020; Lima, Pimentel e
complementar as informações para analisar a Vale, 2021; Vale et al. 2021; Silva et al., 2022).
morfometria. Portanto com as informações da área Foram calculados os parâmetros geométricos -
da bacia (A), comprimento do rio principal (L) e coeficiente de compacidade (kc), coeficiente de
talvegue (Lt), perímetro da bacia (P) e o axial (P’), forma (kf), índice de conformidade (Ic), taxa de
altitude (H) e somatório total da drenagem (Rd), alongamento (Re); relevo - inclinação média (Ip),
juntamente com os modelos matemáticos e razão de relevo (Rr); e drenagem - densidade de
ponderação propostos por I – Kirpich (1940), II – drenagem (Dd), Extensão do Percurso Superficial
Schumm (1956), III – França (1968), IV – Villela (Eps), constante de manutenção do canal (C),
e Mattos (1975), V- Christofoletti, 1980.VI – tempo de concentração do rio principal (Tc) e
Piedade (1980) e VII – Silveira (2005), possibilitou talvegue (Tc’), índice de sinuosidade (Is) e
a caracterização morfométrica da bacia, conforme sinuosidade (S).
100
80
Frequência Acumulada (%)
60
Ordem 6
40 Ordem 5
Ordem 4
Ordem 3
20
Ordem 2
Ordem 1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Declividade (%)
Figura 6 – Distribuição de frequência da declividade dos canais de drenagem da BHRS.
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4° III
Amarelos (C), Gleissolo Sálico Sódico Típico (D) parte inferior devido o tipo de solo, no entanto,
e Neossolos Litólico (D) (Sartori; Neto; Genovez, desfavorável devido a predominância do uso do
2005). Portanto, os solos dos grupos hidrológicos solo ser para a produção agrícola. Já para a parte
da BHRS A, B, C e D, respectivamente superior tanto o tipo de solos quanto as altas
correspondem a 60,91%, 0,14%, 37,87% e 1,08% declividades e o uso do solo com prevalência à
da área da bacia. Logo, podemos afirmar que a pastagem, possibilitam altos escoamentos
BHRS possui um alto potencial de infiltração na superficiais (Figura 10).
Conclusões
Com os dados processados devido ao uso elevação ocorrentes na parte central para a
das geotecnologias possibilitou analisar as montante ao norte, propicia aos processos de
informações morfométrica e de uso e ocupação da modelagem de geração de fluxo e
terra, na qual observou alta predominância de evapotranspiração, já a parte inferior desfavorece,
ordem hierárquica no rio principal Sirinhaém e que pois, possui uma homogeneidade de cotas baixas
permeia em várias cidades. Na bacia os fatores até 164 metros.
morfométricos físicos indicaram uma baixa Dessa forma, faz-se necessário simulação
tendência a enchentes e cheias, já os parâmetros de hidrológica para cheias principalmente nas cidades
drenagem indicam propensão ao acúmulo de de Amaraji, Barra de Guabiraba, Cortês,
sedimentos, retenção de água, redução da Gameleira, Ipojuca, Rio Formoso, Ribeirão,
velocidade de escoamento e potencialidade de Sirinhaém, por ter rios de alta ordem que os
cheias, com a densidade de drenagem média, rio permeiam ou transita adjacente e características
principal sinuoso moderado com potencialidade morfométrica de drenagem, relevo e declividade
tortuosa, baixa razão de bifurcação entre os corpos favorável a ocorrências pontuais de cheias a
hídricos. depender do evento hidrológico. Portanto esses
A classes de declividade como dominantes estudos servirão para alertar as áreas de riscos de
ondulado e forte ondulado tendenciam a erosão e inundações e propor soluções e melhorias de
ao escoamento superficial. Já as modificações de gerenciamento dos recursos hídricos.
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