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PGR

Programa de
Gerenciamento de Riscos
NR 1

CONSTRUTORA ENGECAD
LTDA.
Data: OUTUBRO de 2023

RV WORK Centro Médico e Segurança do Trabalho Ltda CNPJ: 33.524.144/0001-04 E-mail: admmt@rvwork.com.br
Rua Gloria Maria, Lt 13 Q.2 Parte , Santa Cruz da Serra - DC -RJ Telefone: 21-3939-3963 / 21-3939-3964 / 21-3491-4434
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PGR-PROGRAMA DE GE RENCIAMENTO
DE RISCOS
CONSTRUTORA ENGECAD LTDA.
REQUISITO LEGAL Revisão Responsável Técnico Elaborador Responsável técnico Elaborador
Portaria 8..873 /23 de Julho 2021 T.S.T: FABIANA CORTAZIO DOS S.
EZEQUIAS OLIVEIRA DE SOUZA
Vigência da nova NR 1, 03/01/2022 00/2023 NEVES
CREA /RJ -2020107331
MTE /RJ: 0054344

HISTÓRICO DAS REVISÕES

REVISÃO RESPONSABILIDADE PELA


DATA DESCRIÇÃO ELABORAÇÃO
Revisão do quantitativo de funcionários, inclusão de novas RV WORK CENTRO MÉDICO E
03 31/10/2023 funções. SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

Responsável pela elaboração


Empresa: RV WORK CENTRO MÉDICO E SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

CNPJ: CNPJ: 33.524.144/0001-04


Endereço: Rua Irmãos D’Angelo ,51 sobreloja 9/10

Cidade: Bairro: UF:


Petrópolis Centro RJ
Médico Coordenador e elaborador: CRM: Telefone:
Dr. Ricardo Augusto de Souza 52.741817/RJ (24)2220-1871- 99973-1638
Técnico de Segurança do Trabalho elaborador: Registro:
Fabiana Cortazio dos S Neves N°: 0054344 - RJ/MTE

E-MAIL: unidadepetropolis@rvwork.com.br

Contato: Fabiana Cortazio

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Sumário

Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 4
2. OBJETIVO GERAL ....................................................................................................................... 4
3. DADOS DA ATIVIDADES ............................................................................................................. 4
4. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................................... 7
Este PGR abrange LIMOEIRO EMPREENDIMENTOS ........................................................................ 7
5. Descrição Geral do Processo Produtivo ....................................................................................... 7
6. DESCRIÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO ........................................................................ 7
7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ..................................................................................................... 8
8. DESCRIÇÃO DE PERIGOS E DE POSSÍVEIS AGRAVOS A SAÚDE ................................................... 10
8.1 FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO ....................................................... 10
9. MECANISMO DE PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES .......................................................... 10
10. INVENTÁRIO DE RISCO +PLANO DE AÇÃO ............................................................................. 11
11. METODOLOGIA ......................................................................................................................... 12
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 18
13.ANEXOS ..................................................................................................................................... 19

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Identificação da Empresa

Empresa:
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Endereço Complemento CNPJ/CPF
R VEREADOR DECIO NICOLAY 125 ******* 07.984.931/0001-10
CEP Cidade Bairro UF
25.650-002 Petrópolis QUITANDINHA RJ
E-mail: TELEFONE: Grau de Risco: GRUPO
nataly.alves@engeprat.com.br (24) 2237-9654 3 C-18

Código e Descrição da Atividade Econômica Principal:


41.20-4-00 - Construção de edifícios
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
42.99-5-99 - Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
42.13-8-00 - Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas
42.11-1-01 - Construção de rodovias e ferrovias
42.99-5-01 - Construção de instalações esportivas e recreativas

Total de Funcionários (sujeitos a alterações)


Estas informações Masculino Feminino Menor Total
estão sujeitas a 67 00 00 67
alterações

Carga horária: 44 horas semanais 44 HORAS SEMANIS


Total de Funcionários - sujeitos a alteração

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1. INTRODUÇÃO

O P.G.R. (Programa de Gerenciamento de Riscos) trata-se de uma exigência imposta pela Norma Regulamentadora 01
(Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) e representa a metodologia de gestão dos riscos ocupacionais
presentes em uma organização, visando à conquista de um meio ambiente de trabalho seguro e saudável, sendo este
entendido não apenas como a ausência de riscos químicos, físicos e biológicos ou da ocorrência de acidentes, mas
considerando um local harmonioso de exercício da atividade laboral, onde seja preservada a saúde física e psíquica do
trabalhador.
Dessa forma, a documentação apresentada representa o desenvolvimento de um processo de melhoria contínua, baseado
na metodologia do ciclo PDCA que visa alcançar os resultados através de uma gestão interativa, considerando as etapas de
Planejamento, Desenvolvimento, Controle e Ação. Assim, os referidos documentos que compõe o P.G.R. devem ser
atualizados de forma constante e de acordo com as necessidades da organização, considerando as atualizações do Inventário
de Riscos e os cronogramas e adequações determinados no Plano de Ação.
Na elaboração deste programa foram utilizados os LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho, entrevista
com os colaboradores e a metodologia HDR.

2. OBJETIVO GERAL

Implementar ações sistemáticas de identificação de perigos, avaliação de riscos e tomada de medidas de controle em Saúde
e Segurança no Trabalho, em atendimento ao disposto na NR- 01, para a conquista de um processo de melhoria contínua e
otimização de performance em Saúde e Segurança do Trabalho.

3. DADOS DA ATIVIDADES

A Empresa em questão tem feito um bom trabalho em gestão dos seus trabalhadores , em comparação ao site SmartLab
que demostra os índices de acidente por atividade tivemos um bom desempenho, porém isso sempre será um trabalho
contínuo em nossa administração como gestor em Segurança do Trabalho.

https://smartlabbr.org/sst/localidade/3303906?dimensao=perfilCasosAcidentes

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4. ABRANGÊNCIA

Este PGR abrange o Administrativo, operacional e copa da empresa Engecad, situada na Cidade de Petrópolis no Estado
do Rio de Janeiro .

5. Descrição Geral do Processo Produtivo

Segundo Harrington (1993, p. 10): “Processo é qualquer atividade que recebe uma entrada (input), agrega-lhe valor e
gera uma saída (output) para um cliente interno ou externo, fazendo uso dos recursos da organização para gerar resultados
concretos”.
A Empresa conta com um Procedimento Operacional Padrão para os trabalhadores, todo o processo produtivo é realizado
de acordo com a descrição abaixo:
O processo diário dá de acordo com os projetos designados pelos Engenheiros, onde os colaboradores prestam serviços
desde fundação , reformas, hidráulicas e elétrica.

6. DESCRIÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE TRABALHO

Área de trabalho temporária onde serão desenvolvidas uma série de operações de apoio para a execução da obra, a
fim de que ela seja feita da melhor maneira possível e ele geralmente é composto por áreas de vivência e áreas operacionais.
Em casa Canteiro existe um Gerenciamento de Risco arquivados na administração e acompanhados pelo corpo Técnico da
Empresa.

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7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

SETOR FUNÇÃO ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO


QUANTIDADE

GES

OPERACIONAL I MESTRE DE 5 1 É o profissional responsável pela fiscalização e supervisão da obra


OBRAS desde o início até a sua conclusão, ele deve conhecer todas as etapas da
construção, os materiais utilizados e as funções de cada trabalhador na
empreitada.

OPERACIONAL II MEIO OFICIAL 1 Auxilia na manutenção predial de áreas elétrica, mecânica, civil,
DE PEDREIRO hidráulica, alvenaria e pintura, realizando troca, conserto e instalação
de peças, componentes e equipamentos
2
SERVENTE 38 Preparação do canteiro de obras, da massa de concreto, limpeza e
compactação dos solos. Ele também pode atuar na demolição de
edificações e verificar os equipamentos da construção civil.

PEDREIRO 7 Organizam e preparam o local de trabalho na obra; verificam projetos;


requisitam e preparam materiais; constroem e reparam fundações,
estruturas de alvenaria e coberturas; aplicam revestimentos e
contrapisos; executam e reparam vias, calçadas e escoamento pluvial.

CARPINTARIA MEIO OFICIAL Auxilia no preparo do canteiro de obras, confecciona formas, forro de
DE 2 laje, andaimes e demais estruturas de madeira.
CARPINTARIA 3

CARPINTEIRO 8 Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e


montam formas metálicas. confeccionam formas de madeira e forro de
laje (painéis), constroem andaimes e proteção de madeira e estruturas
de madeira para telhado. escoram lajes de pontes, viadutos e grandes
vãos. montam portas e esquadrias. finalizam serviços tais como des
monte de andaimes, limpeza e lubrificação de formas metálicas, seleção
de materiais reutilizáveis, armazenamento de peças e equipamentos.

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ARMADOR 5 Preparar a confecção de armações de estruturas de concreto e de corpos


ARMAÇÃO de prova: Interpretar projetos de arquitetura e estrutural; definir o local
4 de trabalho; montar bancadas; montar máquinas de corte; relacionar
materiais para armação de ferragens; selecionar vergalhões; medir
ferragens e armações.

ENCARREGADO 1 Coordena a equipe responsável pela estrutura básica, ou armação, em


DE ARMADOR uma construção civil.

7.1- RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

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8. DESCRIÇÃO DE PERIGOS E DE POSSÍVEIS AGRAVOS A SAÚDE

Bactérias: Podem causar desde uma infecção alimentar a até mesmo doenças graves como pneumonia, tuberculose e
meningite.
Vírus: Causam nos trabalhadores desde simples resfriados a doenças como, hepatite, sarampo, caxumba e em casos mais
extremos, doenças pandêmicas como HIV, Ebola e a nova COVID-19.
Fungos: Os fungos existentes no ambiente de trabalho podem ser causadores de micoses, candidíase, dentre outros tipos.
Protozoários: Os protozoários existentes no ambiente de trabalho podem causar desde problemas no intestino a doença de
chagas.
Outros detalhes sobre o agente biológico e a classe de risco que representa estão disponíveis na publicação que aborda
Classificação de Risco dos Agente Biológicos. A NR 32 também destaca nos seus anexos a tabela de agentes biológicos (Anexo
II), classificados nas classes de risco 2, 3 e 4, de acordo com os critérios citados.

8.1 FORMAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO

● Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI);


● Mantenha áreas de circulação desobstruídas;
● Não obstrua o acesso aos equipamentos de emergências (macas, extintores, etc.)
● Informe ao superior imediato sobre a ocorrência de incidentes, para que se possa corrigir o problema e evitar
futuros acidentes;
● Não execute atividade para a qual não está habilitado;
● Não improvise ferramentas. Solicite a compra de ferramentas adequadas à atividade;
● Não faça brincadeiras durante o trabalho. Sua atenção deve ser voltada apenas para a atividade que está
executando;
● Oriente os novos colaboradores sobre os riscos das atividades;
● Cuidado com tapetes em áreas de circulação;
● Não retire os Equipamentos de Proteção Coletiva das máquinas e equipamentos. Eles protegem você e demais
trabalhadores simultaneamente;
● Não fume em locais proibidos. Procure os locais destinados para tal;
● Evite a pressa, ela é “inimiga da perfeição”. Além de se expor ao nível de risco maior, seu trabalho não terá uma
boa qualidade;
● Confira sua máquina ou equipamento de trabalho antes de iniciar suas atividades, através do check list;
● Ao sentar, verifique a firmeza e a posição das cadeiras;
● Não deixe objetos caídos no chão.

9. MECANISMO DE PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES

De acordo com a NR 5 a empresa em questão não tem necessidades de compor a CIPA, porém não desobriga a tomar
determinados cuidados na gestão da saúde do trabalhador. Para isso conta com a colaboração da funcionária que sempre
está envolvida na gestão dos riscos. Assim também são promovidos treinamentos on-line sempre que possível para que a
mesma possa implementar cuidados

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10. INVENTÁRIO DE RISCO +PLANO DE AÇÃO

Técnica adotada para o processo de gestão de riscos:


Matriz de probabilidade / Consequência
(ABNT NBR ISO/IEC 31010), considerando uma Matriz de risco 3X3

A NR-01 dispõe, em seu item 1.5.3.2, que a organização deve evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no
trabalho, identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde, avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de
risco, classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção, implementar
medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem
1.4.1 da mesma NR, e, por fim, acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

Estes objetivos serão atendidos através de uma metodologia sistematizada de identificação dos perigos, avaliação e
controle dos riscos, processo este que é formalmente registrado através deste Programa de Gestão de Riscos.

O processo de identificação de perigos incluiu a descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde, as fontes ou
circunstâncias do perigo e o grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos, abordando ainda os perigos externos previsíveis
que podem afetar a saúde e a segurança no trabalho, conforme itens 1.5.4.3.1 e 1.5.4.3.2 da NR-01. A identificação dos perigos
envolveu a observação criteriosa do trabalho rotineiro executado, atividades não rotineiras, possibilidade de terceiros ou
visitantes no local, a entrevista com trabalhadores, considerando ainda as tarefas complementares tais como manutenção e
limpeza, perigos externos, procedimentos operacionais e a organização do trabalho.

Para fins de gradação de severidade das lesões ou agravos à saúde, consideramos a magnitude da consequência e o
número de trabalhadores possivelmente afetados, e ainda a possibilidade de ocorrência de acidentes ampliados, de acordo
com o disposto no item 1.5.4.4.3 da mesma norma regulamentadora, entendendo que quanto maior o número de
trabalhadores possivelmente afetados, maior a severidade do evento. Importante frisar que a quantidade de expostos é
determinada pelo número de trabalhadores possivelmente afetados pela condição de risco em análise. Sempre que possível,
as avaliações são realizadas por meio da identificação dos Grupos de Exposição Semelhante (GES), o que corresponde a um
conjunto de trabalhadores para os quais se estima que a exposição do grupo inteiro ocorre de forma semelhante.

A seguir, para a gradação da probabilidade de ocorrência de lesões ou agravos à saúde, levou-se em conta os requisitos
estabelecidos em Normas Regulamentadoras, as medidas de prevenção implementadas, as exigências da atividade de
trabalho; e, por fim, a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-09,
quando existentes, seguindo os preceitos do item 1.5.4.4.4 da NR-01.

A partir destes subsídios, seguiu-se para a indicação do nível de risco ocupacional para cada risco identificado, combinando-
se a severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência. Foi utilizada a
ferramenta Matriz de probabilidade / Consequência, em conformidade à norma ABNT NBR ISO/IEC 31010, considerando
uma Matriz de risco 3X3, de acordo com o detalhamento descrito no item 5.1 - Metodologia.

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11. METODOLOGIA

Este item tem a finalidade apresentar a metodologia utilizada para avaliação dos riscos ocupacionais relativos aos perigos
identificados no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), em atendimento ao disposto na Norma Regulamentadora NR
1, buscando a maior objetividade e clareza dentro da avaliação e conquistando, assim, maior confiabilidade e padronização
nos resultados encontrados.

O objetivo é utilizar as informações provenientes das fases de identificação e reconhecimento dos riscos de forma a prover
subsídios para a adequada classificação dos mesmos e consequente priorização das ações necessárias.

Cabe ressaltar que a referida metodologia se trata de um passo inicial no processo de gerenciamento de riscos ocupacionais,
podendo ser necessário o estabelecimento de medidas acessórias para a adequada hierarquização dos riscos, a depender de
fatores como a complexidade das atividades ou das medidas de controle exequíveis.

11.1 - ETAPAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PGR:

Etapa 1 - Identificação dos perigos

Etapa 2 - Avaliação dos riscos ocupacionais, com o objetivo de estabelecer o nível de risco ocupacional a partir da
combinação da probabilidade com a severidade.

Definição de níveis de risco: trabalhamos com três níveis de risco.

Definição das ações de gerenciamento de acordo com cada nível de risco.

Todos os perigos precisam ser categorizados dentro dos níveis estabelecidos, mesmo que já estejam sob controle.

Etapa 3 - Definição da metodologia de avaliação de riscos: trabalhamos com a Matriz de Probabilidade e Consequência (NBR
ISO/IEC 31010)

Etapa 4 - Avaliar os critérios para definição de severidade e probabilidade definidos na NR01 (itens 1.5.4.4.3 e 1.5.4.4.4), de
acordo com o Anexo I deste programa.

Etapa 5 - Definir as medidas individualizadas a serem implementadas por cada risco identificado, estabelecendo o plano de
ação que define, além de cronogramas, responsáveis, metodologia e verificação das ações.

Após a implantação das ações de gerenciamento descritas, devem ser efetuadas reavaliações constantes visando a
determinação da eficácia das medidas tomadas e a reavaliação do nível de risco. Reavaliar após a implantação das ações de
gerenciamento.

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11.2- MATRIZ DE RISCO 3X3 (TRÊS NÍVEIS) - CRITÉRIOS GERAIS:

A Matriz de Riscos identifica o responsável (ou responsáveis) por sua elaboração, assim como consigna o responsável por
sua aprovação e homologação. O acompanhamento e identificação de necessidade de atualização dos critérios deve ser
realizado de forma continuada, com a participação de todos os atores envolvidos nos processos em questão, que necessitam
estar constantemente capacitados a realizarem intervenções positivas. Tais intervenções devem ocorrer quando da
implantação das medidas de controle, detecção de perigos e riscos não contemplados na avaliação inicial, modificações nas
atividades, processos ou materiais, mudança de requisitos legais ou ainda na ocorrência de incidentes ou acidentes, sendo
qu as necessidades de alterações devem ser constantemente participadas aos responsáveis pela elaboração do processo.

11.2.1 - ANÁLISE DE CRITÉRIO DE SEVERIDADE (ITEM 1.5.4.4.3 DA NR01):

Severidade Critério*

Inócua Nenhuma lesão ou lesão que não implique em afastamento ou qualquer tipo de sequela ou
incapacidade física.

Moderada Prejuízo à integridade física e/ou a saúde, provocando lesão que implique em afastamento ou
incapacidade temporária

Severa Pode levar a óbito imediato ou posterior, ou ainda provocar lesões ou sequelas permanentes.

*Considerar a magnitude da consequência e o número de trabalhadores atingidos

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11.2.2 - ANÁLISE DE CRITÉRIO DA PROBABILIDADE (ITEM 1.5.4.4.4 DA NR01):

Probabilidade Requisitos Medidas de controle Exigência da Comparação com


estabelecidos nas NR existentes atividades de valores de referência
trabalho NR09

Provável Normas não são Medidas de controle Contato frequente Exposição estimada
atendidas. inexistentes ou com o agente a acima do LEO*.
sabidamente concentrações ou
inadequadas intensidades E > 100% LEO
elevadas.
(inexistência de Percentil 95 > 1,0 x
norma específica) LEO

Possível Normas são Medidas de controle Contato frequente Exposição entre LEO
atendidas existentes, mas com com o agente a e 50% do LEO*.
parcialmente. Há desvios, sem moderadas
falhas na eficiência ou sem concentrações ou LEO > E > 50% LEO
manutenção do manutenção intensidades ou
atendimento adequada. contato não 1,0 x LEO > Percentil
normativo. frequente a altas 95 > 0,5 x LEO
concentrações ou
intensidades.

(inexistência de
norma específica)

Remota Normas são bem Medidas de controle Contato não Exposição inferior a
implementadas e existentes e frequente com o 50% do LEO*.
mantidas, dentro de adequadas, sendo agente ou frequente
um sistema com o mantidas a longo a concentrações ou E < 50% LEO
princípio PDCA prazo. intensidades
extremamente Percentil 95 < 0,5 x
reduzidas. LEO

(inexistência de
norma específica)

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* LEO - Limite de exposição ocupacional

Atenção - Classificação das medidas de controle:

De acordo com o disposto no item 1.5.5.1 da NR01, a organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir
ou controlar os riscos sempre que exigências previstas em Normas Regulamentadoras e dispositivos legais ou a classificação
dos riscos ocupacionais assim determinar, ou ainda caso haja evidências de associação, por meio do controle médico da
saúde, entre as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalho identificados. As
referidas medidas devem sempre respeitar à seguinte hierarquia de implementação, disposta no item 1.4.1 alínea g da
norma em análise:

I. eliminação dos fatores de risco;

II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;

III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e

IV. adoção de medidas de proteção individual.

Para que tal hierarquia seja sempre respeitada, nosso inventário de riscos identifica todas as esferas de medidas preventivas
existentes e reforça a obrigatoriedade de respeito à referida hierarquia para cada risco identificado, evitando, assim, a
ocorrência de erros.

Eliminação e substituição dos fatores de risco;

O primeiro objetivo da gestão dos riscos ambientais é sempre de eliminar o risco ocupacional. A eliminação dos riscos
precisa ser avaliada de forma individualizada, de acordo com a atividade desempenhada. Pode ser através da substituição
do uso de produtos químicos no processo produtivo, por exemplo, de forma que aquele produto químico que representa um
risco à saúde do trabalhador dê espaço a outro, inócuo. Ou, ainda, substituir uma máquina que gere ruído por outra menos
ruidosa. Certamente, nem sempre a eliminação dos riscos é viável, no entanto, precisa ser exaustivamente estudada e ser o
objetivo dos gestores do meio ambiente de trabalho.

2-Minimização e controle dos fatores de risco, através de medidas de proteção coletiva;

Uma vez que não é possível realizar a eliminação de um determinado risco no processo produtivo, deve-se buscar
implementar proteções coletivas. No caso do produto químico, caso ele não possa ser substituído, pode ser utilizado em

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processos herméticos, por exemplo, onde não haja contato com o trabalhador. Ou no caso da máquina, pode ser introduzida
uma carenagem que reduza o ruído gerado para níveis aceitáveis. Outro exemplo seria a instalação de sistema de exaustão
localizada que não permita a emanação de vapores tóxicos de determinado agente no ar ambiente.

3-Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho;

Caso não seja possível eliminar os riscos, e mesmo após as medidas de proteção coletiva persistam riscos ambientais, devem
ser buscadas medidas administrativas ou de organização do trabalho que reduzam a exposição ao risco, ou ainda, a
quantidade de trabalhadores expostos. Tais medidas tratam de capacitação contínua dos trabalhadores, implementação de
permissões de trabalho, sinalização, entre outros. O redesenho da tarefa, a revisão da organização do trabalho e práticas
alternativas também podem ser indicadas, como por exemplo a introdução do uso de ferramentas, como um tenaz, para a
manipulação de peças forjadas a quente em uma linha de produção. Ou ainda a revisão do layout de uma planta produtiva,
alterando o ciclo produtivo de forma a expor menos trabalhadores a determinado risco, ou a mecanização de alguma linha
de produção que represente risco de acidentes ou de doenças osteoarticulares relacionadas ao trabalho. Também podem
ser implementados rodízios e intervalos como medida preventiva em alguns processos produtivos.

Introdução de medidas de proteção individual (EPI).

Apenas em último caso, após o esgotamento de todas as etapas anteriores e, necessariamente, para o menor número de
trabalhadores possível, ou ainda, de forma provisória e durante a implementação das medidas de proteção coletiva, deve
ser implementado o uso de equipamentos de proteção individual.

11.2.3 - ANÁLISE DE PROBABILIDADE X SEVERIDADE:

Probabilidade → 1- Remota 2- Possível 3- Provável

Severidade ↓

1- Inócuo B B M

2- Moderada B M E

3- Severo M E E

Legenda e ações propostas:

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B → Baixo: Plano de ação - Atenção e monitoramento das avaliações.

Não demanda medidas corretivas. A exposição é considerada aceitável. Deve-se manter os controles na fonte, treinamentos
e capacitações e monitorar periodicamente as exposições.

M → Mediano: Plano de ação - Implementação de medidas de controle em prioridade moderada com cronograma compatível.

Demanda a necessidade de adoção de medidas preventivas, o monitoramento das exposições dos trabalhadores e a
vigilância médica.

E → Elevado: Plano de ação - Implementação de medidas de controle com prioridade máxima, prazo mais baixo possível,
avaliando a interrupção das atividades.

Exposição inaceitável. Demanda a adoção de medidas preventivas com prioridade máxima, avaliações sistemáticas e
especializadas e possível interrupção das atividades e afastamento dos trabalhadores.

HIERARQUIA PARA MEDIDAS DE PREVENÇÃO

Caso não seja possível eliminar os riscos, e mesmo após as medidas de proteção coletiva persistam riscos ambientais, devem
ser buscadas medidas administrativas ou de organização do trabalho que reduzam a exposição ao risco, ou ainda, a
quantidade de trabalhadores expostos. Importante salientar que apenas em último caso, após o esgotamento de todas as
etapas anteriores, deve ser implementado o uso de equipamentos de proteção individual.

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12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR foi elaborado por Fabiana Cortazio dos Santos Neves Técnico de Segurança
do Trabalho.

Todos os itens deste Programa, estão embasados no atendimento da NR1. Este documento não esgota as medidas de
segurança que devem ser tomadas a partir de seu Gerenciamento de Risco

– GRO.

______________________________________
EZEQUIAS OLIVEIRA DE SOUZA
CREA/RJ- 2020107331

______________________________________
Fabiana Cortazio dos Santos Neves
CPF:044.673.127-73
MTE/RJ 0054344

___________________________________________________________
ENGECAD CONSTRUTORA LTDA
CNPJ: 07.984.931/0001-10

PETRÓPOLIS, 31 OUTUBRO DE 2023

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13.ANEXOS

ANEXO I – CRITÉRIOS ESPECÍFICOS


ANEXO II – DOCUMENTAÇÃO PERTINENTE
ANEXO III – GRUPO DE EXPOSIÇÃO SEMELHANTE
ANEXO IV -MATRIZES DE RISCO:INVENTÁRIO DE RISCO
ANEXOI V- PLANO DE AÇÃO

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ANEXO I CRITÉRIOS ESPECIFICOS


(Complementares aos gerais - Visam otimizar a compreensão dos critérios gerais para cada
espécie de agente de risco identificado e favorecer a precisão da avaliação):

● Fatores de Risco químicos:


Agentes químicos são as substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo pela via respiratória, na
forma de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter
contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Assim, os perigos decorrentes dos agentes
químicos referem-se a quaisquer substâncias que, em função de suas propriedades físico-químicas e/ou toxicológicas,
possam gerar risco à saúde ou à segurança dos trabalhadores que com elas entrem em contato ou as manuseiem nos
processos de trabalho. Para uma boa gestão dos riscos químicos nos ambientes de trabalho, é fundamental que as
informações corretas a respeito das substâncias químicas sejam conhecidas, e desta forma os perigos de um determinado
produto sejam adequadamente dimensionados e gerenciados.
As principais vias de entrada dos agentes químicos no organismo são a inalação, através da respiração; absorção cutânea,
sendo que a via cutânea inclui todo o tecido cutâneo que recobre o corpo humano, juntamente com mucosas (lábios,
conjuntiva ocular), pelos e unhas, ou ainda a ingestão. No entanto, em função da extensa superfície de contato representada
pelos alvéolos pulmonares, a via respiratória é a mais rápida e principal via de contaminação por agentes químicos. Os
contaminantes podem ficar retidos nesses tecidos e assim produzir uma ação localizada, ou dissolver-se e serem distribuídos
através do sistema circulatório produzindo efeitos sistêmicos.
O processo de avaliação da exposição ocupacional aos agentes químicos existentes nos processos produtivos pode vir a
exigir a utilização de mais de um método de análise e avaliação. No entanto, para fins de uma avaliação inicial,
consideraremos as informações sobre as indicações de perigo das substâncias químicas utilizadas e a quantidade e
frequência da utilização da mesma para a determinação do nível de risco, analisando o potencial de incêndio ou explosão e
o potencial de danos à saúde do trabalhador.
- FATORES CONSIDERADOS

Produto:
Cimento
Tintas
Solventes
Colas
Poeira e Sílica
Critérios para avaliação da quantidade (para sólidos ou líquidos):

Quantidade Embalagem

Pequena Gramas / mililitros Pequenos recipientes, garrafas

Média Quilogramas / litros Sacas ou tambores

Grande Toneladas / metros cúbicos Caminhões

Critério para a avaliação da volatilidade (trabalhos realizados em temperatura ambiente):


Volatilidade alta: ponto de ebulição menor que 50oC

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Volatilidade média: ponto de ebulição entre 50oC e 150oC


Volatilidade baixa: ponto de ebulição maior que 150oC
Para tarefas executadas acima da temperatura ambiente, a volatilidade deve ser determinada
consultando o documento Avaliação Qualitativa de Riscos Químicos: Orientações básicas para o controle da exposição a
produtos químicos”, FUNDACENTRO
Observação: Se a FISPQ apresentar mais de um valor de ponto de ebulição para o produto, deve-se sempre utilizar o de mais
baixo valor. Se a tarefa exigir vários níveis de temperatura, utilizar
sempre a mais alta. Se houver mistura de uma ou mais substâncias, considerar a de menor ponto de ebulição.

Critério para avaliação da quantidade de poeira produzida:


Empoeiramento alto - Poeiras finas e leves: Quando manipulados, observa-se formação de nuvens de poeira que ficam
muitos minutos no ar (cimento, pó de giz, carvão).
Empoeiramento médio - Sólidos granulares e cristalinos: Quando manipulados, vê-se a poeira que logo se deposita (sabão
em pó).
Empoeiramento baixo - Escamas grandes ou grânulos grossos: Quando manipulados, produzem pouca poeira (grânulos de
PVC ou flocos de cera).

Atenção (“Avaliação Qualitativa de Riscos Químicos: Orientações básicas para o controle da exposição a produtos químicos”,
FUNDACENTRO):
Em muitas situações óbvias, por exemplo, quando não há risco ou o risco é evidente e sério, requerendo controle imediato,
as avaliações quantitativas não são realmente necessárias. Deve ser enfatizado, porém, que a utilização de abordagens
pragmáticas para resolver certos problemas de saúde ocupacional não significa que as avaliações quantitativas não sejam
importantes. Não só existem muitos casos em que avaliações quantitativas são necessárias, como indispensáveis para a
própria validação de qualquer abordagem pragmática. Além disto, a eficiência das medidas de controle recomendadas é
sempre testada através de avaliações quantitativas (antes e depois), cuidadosamente realizadas.

Critérios para análise da severidade:

A severidade deverá ser analisada de acordo com os possíveis danos à saúde do trabalhador, a depender da substância
química analisada e considerando-se potencial de carcinogenicidade, toxicidade, potencial alergênico, e no caso de gases
e/ou vapores, suas ações irritantes, anestésicas ou asfixiantes, a partir dos critérios gerais descritos, além da quantidade de
trabalhadores afetados.

Critérios para análise da probabilidade:

A probabilidade deverá ser analisada de acordo com os critérios gerais descritos.

MEDIDAS DE CONTROLE (De “Avaliação Qualitativa de Riscos Químicos: Orientações básicas para o controle da exposição
a produtos químicos”, FUNDACENTRO):

A aplicação de medidas para prevenção e controle de riscos ocupacionais deve obedecer à seguinte hierarquia:
- Medidas que atuam na fonte (eliminando ou minimizando o fator de risco);
- Medidas que interceptam/removem o fator de risco em sua trajetória (entre a fonte e o receptor);
- Medidas que evitam que o fator de risco atinja o receptor (trabalhador).
O COSHH Essentials indica que qualquer exposição a fator de risco deve ser prevenida através de medidas como:
- Mudança de processo, atividade ou maneira de trabalhar a fim de que a substância que oferece risco não seja mais
necessária ou produzida;

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- Modificação no processo a fim de eliminar ou minimizar riscos;


- Substituição da substância perigosa por outra, ou a mesma sob outra forma, de modo que o risco seja eliminado ou
minimizado (Seven Steps to Successful Substitution of Hazardous Substances).

Quando não for possível prevenir a presença do fator de risco, este deve ser controlado através de
medidas que evitem a exposição do trabalhador.

As medidas de controle desenvolvidas visam fornecer proteção à saúde da coletividade dos trabalhadores. No entanto,
haverá sempre grupos de pessoas mais susceptíveis, como gestantes ou idosos, que provavelmente necessitarão de proteção
adicional quando expostas a certos materiais e por estes motivos a vigilância deverá considerar todas as particularidades
individuais da população exposta.

Referências de medidas de controle: Fichas de controle em “Avaliação Qualitativa de Riscos Químicos: Orientações básicas
para o controle da exposição a produtos químicos”, FUDACENTRO, anexo II, lembrando que várias fichas podem ser
necessárias para cobrir uma determinada atividade do começo ao fim.

Atenção: De acordo com o referido documento, as medidas de controle são classificadas em 1) Ventilação Geral, 2) Controle
de Engenharia, 3) Enclausuramento e 4) Especial.

● Fatores de Risco Físicos:

Os agentes físicos são as formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-
som. Assim, podemos concluir que as fontes de risco físico são bastante variadas e demandam avaliação particularizada.
Portanto, o processo de avaliação da exposição ocupacional aos agentes físicos existentes nos processos produtivos pode vir
a exigir a utilização de mais de um método de análise e avaliação, a depender de particularidades dos riscos identificados.
Para fins de uma avaliação inicial, apresentamos a proposta de avaliação para, no mínimo, ruídos, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, vibração, calor e frio.

Ruído:

A NHO-01 apresenta a definição de ruído contínuo e intermitente conforme transcrito a seguir:


“Ruído Contínuo ou intermitente: todo e qualquer ruído que não está classificado como ruído de impacto ou impulsivo.
Ruído de impacto ou impulsivo: ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1 (um) segundo.”

O processo de quantificação da exposição ao ruído é uma importante etapa do gerenciamento do referido risco, com o
objetivo de propor medidas de controle adequadas e eficientes e evitar quaisquer prejuízos à saúde dos trabalhadores.

Ruído contínuo ou intermitente:

A partir da identificação da fonte de ruído, partimos para a identificação dos expostos de maior risco buscando realizar as
avaliações mais seguras para os trabalhadores. Em caso de impossibilidade de identificação do exposto de maior risco,
realiza-se a amostragem aleatória de representantes dos GES. O período de amostragem foi escolhido para que as medições
sejam representativas da exposição de toda a jornada de trabalho.

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Equipamento utilizado para realizar as avaliações:


Equipamento: Dosímetro de Ruído - DOS-600
Fabricante: Instrutherm
Parâmetros:
- Circuito de ponderação - A
- Circuito de resposta - lenta (slow)
- Critérios de referência - 85 dB(A) que corresponde à dose de 100% para uma exposição de 8 horas diárias
- Nível limiar de integração - 80 dB(A)
- Faixa de mediação mínima - 80 a 115 dB(A)
- Incremento de duplicação de dose = 3 (q = 3)
- Indicação de ocorrência de níveis superiores a 115 dB(A)

Calibração:

Os procedimentos de avaliação respeitaram ao disposto na NHO-01.

Critérios para análise da severidade:

A severidade deverá ser analisada de acordo com os possíveis danos à saúde do trabalhador, considerando-se que a
exposição ao ruído pode provocar diferentes prejuízos à saúde, sejam de ordem auditiva, tais como a perda auditiva
induzida por níveis elevados de pressão sonora (PAINPSE), sendo esta irreversível, além de zumbidos e mudanças
temporárias de limiar, entre outros, ou extra-auditiva, como distúrbios nos sistemas nervoso, circulatório, digestório,
endócrino, imunológico, vestibular, muscular, nas funções sexuais e reprodutivas, no psiquismo, no sono, na comunicação e
no desempenho de tarefas físicas e mentais, a partir dos critérios gerais descritos.

Critérios para análise da probabilidade:


(Complementar aos critérios gerais de análise das medidas de controle implementadas)

Dose Diária (%) NEN dB(A) Consideração técnica

1- Remoto 0 a 50 abaixo de 82 Aceitável.

2- Possível 50 a 100 acima de 82 e abaixo de 85 Entre nível de ação e limite


de exposição

3- Provável Acima de 100 Igual ou superior a 85 Acima do limite de


exposição

Atenção:

- Evidências científicas sugerem que exposições crônicas a níveis de ruído ocupacional inferior a 85 dB(A) podem
estar associadas a um aumento do risco de elevação da pressão sanguínea, hipertensão e cardiopatia isquêmica.
- Evidências científicas sugerem que exposições a ruídos superiores a 85 dB(A) podem estar associadas a um
aumento do risco de lesões ocupacionais por distração, estresse, fadiga, degradação do desempenho ou outros
mecanismos.

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- FATORES CONSIDERADOS:
- Identificação das fontes
- Proximidade da fonte
- Interferência de ruídos
- Existência de isolamento acústico
- Manutenções em equipamentos visando à redução de níveis de ruído
- Ruídos externos
- Horário de picos dos ruídos
- Tempo de subida dos níveis de ruído
- Conteúdo informativo do ruído

● Fatores de Risco Associados às Questões em Ergonomia

A ergonomia é a ciência que visa garantir que as ocupações e tarefas de trabalho sejam projetadas de forma compatível com
as diversas capacidades dos trabalhadores, pois os distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao trabalho são um
importante problema no âmbito da saúde ocupacional, cujo gerenciamento se dá através de um programa de ergonomia em
saúde e segurança. A ACGIH reconhece que alguns agentes físicos, tais como vibrações e sobrecarga térmica, desempenham
um papel importante na ergonomia. Outras considerações importantes incluem a duração do trabalho, repetições, estresses
de contato, posturas e os aspectos psicossociais.

➔ Passos para a avaliação do risco ergonômico (abordagem qualitativa):


Preparação:
1- Definição dos postos ou funções que serão analisados.
2- Definição dos avaliadores (mesmo em caso de consultores externos, faz-se imprescindível a participação e escuta dos
trabalhadores envolvidos no processo de avaliação, especialmente membros da CIPA, quando existente).
3- Descrição das atividades avaliadas, com especial atenção às diferenças entre trabalho prescrito X trabalho realizado.
4- Identificação dos problemas ergonômicos existentes, para cada atividade desenvolvida
5- Identificação dos possíveis danos à saúde
6- Identificação dos controles operacionais existentes

- FATORES CONSIDERADOS:
- Adequação das instalações e processos aos preceitos da NR-17 (norma específica)
- Controles de engenharia e administrativos existentes ou possíveis
- Movimentos e esforços desnecessários
- Uso de suporte mecânico para eliminar ou reduzir esforços exigidos para segurar ferramentas e objetos de trabalho
- Seleção ou projeto de ferramentas que reduzam os esforços exigidos e os tempos necessários de utilização das
ferramentas e melhora das posturas
- Estações de trabalho ajustáveis pelo usuário que reduzam esforços e melhorem as posturas
- Ferramentas e mobiliários adequados às tarefas e em estado de manutenção satisfatórios
- Duração dos turnos de trabalho: levantamento de peso diário por períodos superiores a 8 horas
- Frequência de levantamento de peso
- Simetria nos levantamentos de peso com relação ao plano sagital
- Associação dos movimentos de levantamento com torções
- Levantamentos com apenas uma mão

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- Umidade e calor ambientes


- Elevação de objetos instáveis (exemplo: líquidos com centro de massa deslocado)
- Levantamentos coordenados por vários indivíduos
- Acoplamento das mãos
- Estabilidade dos pisos
- Manutenção de posturas por períodos prolongados

ATENÇÃO AOS SEGUINTES ITENS DA NR-17:


17.3.5 Devem integrar o inventário de riscos do PGR:
a) os resultados da avaliação ergonômica preliminar; e
b) a revisão, quando for o caso, da identificação dos perigos e da avaliação dos riscos, conforme indicado pela AET.

17.3.6 Devem ser previstos planos de ação, nos termos do PGR, para:
a) as medidas de prevenção e adequações decorrentes da avaliação ergonômica preliminar, atendido o previsto nesta NR; e
b) as recomendações da AET.

ATENÇÃO: Avaliação do conforto térmico


Como método sugerido para a avaliação do conforto térmico, a American Society of Heating Refrigeration and Air
Conditioning Engineers (ASHRAE), utiliza a seguinte escala, que contém sete pontos psicofísicos, chamada de Predicted
Mean Vote (PMV), que se caracteriza por ser um índice de voto prognosticado em sete pontos da escala de sensação térmica.
A escala varia entre +3 (quente) a -3 (frio), conforme transcrito a seguir:

Escala de sensação térmica:

PONTOS SENSAÇÃO TÉRMICA

-3 Fria

-2 Resfriada

-1 Levemente fria

0 Neutra

1 Levemente morna

2 Morna

3 Quente
Fonte: ASHRAE 2004

Uma vez que o conforto térmico é um processo cognitivo influenciado por aspectos físicos, fisiológicos, psicológicos, dentre
outros, o método possui discrepâncias, mas pode ser utilizado como complemento para se avaliar a percepção individual do
estresse térmico pelos trabalhadores expostos.

ATENÇÃO: A seleção de medidas de controle em ergonomia exige o parecer de profissionais devidamente qualificados. Os

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distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao trabalho podem ocorrer em diversas partes do corpo, devendo ser
realizadas avaliações pormenorizadas e propostas medidas de controle adequadas.

Para a triagem das atividades ou setores que demandam uma avaliação pormenorizada, é realizado o desenvolvimento de
uma avaliação ergonômica preliminar, nos termos do item 17.3.1 da NR 17. De acordo com o item 17.3.1.2, a avaliação
ergonômica preliminar pode ser contemplada nas etapas de identificação de perigos e avaliação de riscos.

ATENÇÃO: De acordo com o item 17.3.4 da NR-17, “As Microempresas – ME e Empresas de Pequeno Porte – EPP
enquadradas como graus de risco 1 e 2 e o Microempreendedor Individual – MEI não são obrigados a elaborar a
AET, mas devem atender todos os demais requisitos estabelecidos nesta NR, quando aplicáveis.”

Avaliação de controles:
- Atendimento da NR17
- Adequação dos mobiliários e ferramentas
- Revisão dos processos de trabalho
- Determinar duração das tarefas
- Determinar a frequência dos levantamentos de peso
- Adequar as zonas de altura e localizações horizontais dos levantamentos
- Controle de temperatura e umidade do ambiente

* Ressaltamos a importância da análise das informações constantes da Análise Ergonômica do


Trabalho, quando existente, de forma que as medidas de controle sejam indicadas a partir do disposto no referido
documento. O desenvolvimento da Análise Ergonômica do Trabalho é de responsabilidade de profissional de nível superior
com formação específica em ergonomia, uma vez que a profissão de Ergonomista não é regulamentada (Nota Técnica
287/2016 CGNOR/DSST/SIT).

* Segundo Santos, EF et Sanches CE, “através da análise do trabalho é possível entender a atividade
dos trabalhadores (incluindo, por exemplo, postura, esforços, informação, condições ambientais, psíquicas, dentre outras) como
uma resposta pessoal a uma série de determinantes, algumas das quais relacionadas à empresa (organização do trabalho
formal, restrições de tempo, etc.) e outras relacionadas ao operário (idade, características pessoais, experiência, etc.).”. Assim,
a mesma deve ser indicada quando da necessidade das referidas informações. Os autores complementam que “A estrutura
da Análise Ergonômica do Trabalho se propõe à partir da análise da demanda, seguida pela análise da tarefa e das atividades
(determinando os componentes da situação de trabalho que serão analisados e medidos), e a elaboração de um conjunto de
resultados que interpretados, constituem um modelo da situação e provisão de melhoria na condição de trabalho”.

Critérios para análise da severidade:

A severidade deverá ser analisada de acordo com os possíveis danos à saúde do trabalhador, de acordo com o fator de risco
identificado.

Critérios para análise da probabilidade:

Para a avaliação da probabilidade deverá ser avaliado o atendimento da NR-17.

1- Remota: Requisitos da NR-17 atendidos.


2- Possível: Descumprimento de requisitos da NR-17.

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3- Provável: Descumprimento grave de requisitos da NR-17.

ATENÇÃO: Para cada fator de risco em que seja identificado o nível de risco MEDIANO ou ELEVADO, deverá ser
desenvolvida a ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO (plano de ação).

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ANEXO II- DOCUMENTOS PERTINENTES

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ANEXO III- GRUPE EXPOSIÇÃO SEMELHANTE

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ANEXO IV- INVENTÁRIO DE RISCO

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ANEXO V- PLANO DE AÇÃO

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