O poema descreve o amor eterno de Deus pelo seu povo. Ele amava-os antes da criação do mundo e da luz do sol, amava-os quando Jesus foi crucificado para salvar a humanidade de seus pecados, e continua amando-os e iluminando seus corações com fé e consolo. O amor de Deus é perene e supremo, e nada pode se opor a sua vontade ou amor eternos.
O poema descreve o amor eterno de Deus pelo seu povo. Ele amava-os antes da criação do mundo e da luz do sol, amava-os quando Jesus foi crucificado para salvar a humanidade de seus pecados, e continua amando-os e iluminando seus corações com fé e consolo. O amor de Deus é perene e supremo, e nada pode se opor a sua vontade ou amor eternos.
O poema descreve o amor eterno de Deus pelo seu povo. Ele amava-os antes da criação do mundo e da luz do sol, amava-os quando Jesus foi crucificado para salvar a humanidade de seus pecados, e continua amando-os e iluminando seus corações com fé e consolo. O amor de Deus é perene e supremo, e nada pode se opor a sua vontade ou amor eternos.
Surgido lá nos céus ao mando criador; Nem mesmo o sol na aurora esplendorosa e linda, À terra dava força fecundante infinda Meu Deus, que amor, Meu Deus que antigo amor. Amavas me Senhor, no tempo em que imolado Foi numa cruz sangrenta o meigo Salvador; Levando sobre Si, sim todo o meu pecado, O Santo de Israel, o Teu Cordeiro amado Meu Deus, que amor, Meu Deus que imenso amor.
Amavas me Senhor, no fundo de meu peito
Brilhou a doce Luz do meu Consolador; E com promessas mil do Teu amor perfeito, Nasceu em mim a fé, em que hoje me deleito Meu Deus, que amor, Meu Deus és todo amor.
A mim sempre hás de amar,
Pois que jamais o inferno E o mundo poderão a Teu querer se opor; Ao Teu decreto ó Rei, ao Teu decreto eterno Ao Teu amor ó Pai, ao Teu amor supremo Meu Deus, que amor, És sempre, sempre amor!