Na leitura destes versos

Perca-te, e encontra-te
Porque quando escrevia
Perdi-me, e encontrei-te

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Pequena flor

Minha doce
Pequena flor

Hoje, sinto que amo-te

Com mais fervor
Sinto meu coração
Desnorteando de amores

Hoje, me perco em sonhos,

Te sonhando
Desperto, vivendo ilusões
te amando

Minha doce
Hoje, canto, Te cantando
Declamo, me perdendo
Porém te encontrando

Hoje, amo-te
Sem me conter

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Te almejo,
Sem me compreender…

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Índice
Pétalas de Rosas ............................................................. 6

Voar ................................................................................... 8

Te descubra.................................................................... 11

Equidistante................................................................... 12

Nós, na infância ........................................................... 13

Foi de longe a solidão ................................................. 15

Nosso céu ........................................................................ 17

Beijar a Chuva .............................................................. 19

Pico da vida ................................................................... 22

Entre pétalas há estrelas ........................................... 24

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Pétalas de Rosas

Desejo pousar no teu alento

Me livrar do abjecto,
E inundar-me de prazer
No teu peito
Quero ser o teu eleito
Neste mundo de preconceito

Oh, pétalas
Singelas são as tuas pétalas
Que após o pouso
Arrebata-me para o pódio

Almejo te ser, em todos cantos

Quanto o piano…
que a cada a tecla desfila seu canto.

Amar-te, é nada possível

Tudo impossível
Pois, para amar-te tive que aprender
a ser sensível

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Descobri, que é fácil
Amar-te sem medida
Pois sem medida, é a nossa medida.

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Voar

Pétalas de rosas
Flutuam no céu vasto
Como o teu reflexo,
que Baila entre os meus olhos
Hipnotizados

Repleto de cores
É o teu sorriso
Lindo quanto o arco-íris
Esplendoroso mais que a torre de Paris

Rosa….
Minha flor
Deixaste o meu jardim com mais cor
Agradeço, a Deus por tê-la na minha Vida,
Como gostaria fazer parte da tua
História
Como outros fizeram…

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Mas antes, Flutua comigo
Entre as galáxias dos apaixonados.
Perdidos, porém não encontrados
E saberás que nada sou
que a própria espera…

O teu jeito de ser,

De se parecer
faz-me pensar em te ter·….

Seu cheiro
É como fogo
Que arde e não cessa
Arrebatador, tentador
que embrulha-me de Amores

Voar… contigo
Para nunca mais voltar
Faz deste desejo eu querer realizar
Contigo, não sei quando
Não sei onde, quando tu quiseres…

Rosa minha….Flor,

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Foste a primeira estrela
a cruzar meu o universo….

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Te descubra

Corra, e abraça-te
Sem temor, nem remorsos
Abraça-te, e sinta o gemer dos teus ossos

Corra, e abraça-te
Sem dor, nem sufocos
Apenas com objectivos e sonhos

Corra, e se apague
Após um abraço que se desfaz
Com todo desejo se afogue
Não recue, não se largue
Em lembranças, nem em lástimas
Pois…
Te serão preenchidas todas as faltas

Por favor, te abrace…

Nem por nada desfaleça
Antes que o amor te preencha
Porém não pare….
Corra, e abraça-te…

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Equidistante

Quando a chuva parar de cair

Prometo, vir te buscar
Encurtar essa distância que nos separa
E lubrificar o teu corpo de beijos

Quando fores a me abraçar

Guardarei um segundo,
Para te encarar
E Mostrarei-te o quanto valeu a pena esperar
a saudade assediar…

Aí. …
Deixarei os nossos beijos
Deslizarem em câmara lenta
Lentamente até que o tempo nos passe
…
E Quando a chuva
Voltar a cair
Estaremos abraçados, grudados
Esperando nossos corpos
Fundirem-se de prazer….

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Nós, na infância

O teu sorriso
faz lembrar-me
de eu e você na infância
Correndo por ai, rondando vizinhanças
Trocando sorrisos, e a cada sorriso
Por cada sorriso, nos abraçando

Os teus lábios
Fazem-me recordar de nós, na infância
Eu, e você, sozinho
Num canto conversando
Depois de tudo acabava te apreciando

Agora, a infância
Já não é mais a infância
Se parece…
Mais com um passado de ilusões
Um passado, que verteu-se em um sonho
Após acordar….

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Agora, cadê
a nossa infância?

Uma infância
Perdida na incerteza
Sem nada para provar a certeza
Que na verdade, no passado,

vivemos aquela infância….

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Foi de longe a solidão

Antes era solidão

Agora, é só diversão

Antes era, EU sem você

Agora, sou eu e você

Antes, era Eu esquecido

Agora, sou Eu lembrado

Antes, eu não sorria

Agora, morro de alegria

Antes, tudo era normal

Agora, tudo é especial

Antes, era só desilusão

Agora, me encho de ilusão

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Antes, eu amava

Agora, amo mais…

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Nosso céu

Quando ouvires
O meu assobio
Serei eu, te chamando
P’ra nossa esquina de Sempre

Estarei sentado, contemplando

o céu que nos encanta

Quando chegares
Incline e plante um celinho
nos meus lábios
Após sentares, me abrace
E admira comigo o nosso céu

Imagine…
as estrelas,
os cometas,
os meteoros

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Admire este céu escuro
Repleto de estrelas
Tão lindas, tão brilhantes
Tão numerosas

Assim após, observares…

Erga os teus olhos para mim
E me fale no ouvido….
Assim, serão os nossos filhos…

Mais uma vez,

Me abrace, dessa vez
Não mais me largue
Quero sentir o meu e o teu suor,
Cobrindo a nossa pele
Sentir o teu odor
Preencher-me de sabores…
Até a noite findar…

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Beijar a Chuva

Vamos bailar
Juntos em sintonia
Debaixo deste céu
Esfregando os nossos corpos
Na chuva
Com imensa euforia

Venha comigo
Beijar a chuva
Sentir o hálito
do vento
esquecer este mundo
Violento
E juntos, embarcarmos
Para um mundo perfeito

Venha,
Não tenha medo

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Vamos, temos que escalar
o pico da liberdade
Se lançarmos
Adrenalina e aos beijos
Mais famintos e cegos

Vêm, e envolve-me
aos seus braços
abrace-me
Tão apertado
sem se importar
com os ossos
Pois quero
Fundir-me ao seu corpo

Neste temporal
aos beijos com a chuva
Nesta clara tarde
em companhia
com lua….
Quero conduzir-te
Para o pico

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

dos prazeres
Vêm!

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Pico da vida

O ar sopra
E o teu cabelo flutua
Deixando-te mais bela
que nunca…
Queria lançar-me aos teus encantos
E oferecer-te meus beijos nesta noite caçula
Porém nada faço…

Arde-me o peito
de aflição
Me sinto embriagado
de paixão
Porém nada faço…

O ar novamente sopra
O teu vestido flutua
Penso, no quanto almejo
toca-lo, apenas sinto-lo

Porém o vestido
Permanecia nos ares

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Sacudindo, como as velas
de um barco velejando…

Linda,
O meu cérebro aplaude
Eu sorrio,
O meu coração te deseja
Eu choro…
Porém nada digo…
que…

Foi
Nesse Pico da vida
que Aprendi a amar-te
Sem me magoar

E a lembrar que na vida

apreciamos
quem de versos nos afogamos.

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Entre pétalas há estrelas

Entre o vento há brisa

Não é do vento a brisa

Pois tanto o vento, tanto a brisa

Movem-se em sintonia

Para cada pétala,

Sempre há uma Estrela

Sem pétalas não há estrelas

Nem das estrelas, as pétalas

Pois das pétalas, são formadas as

estrelas,
E das estrelas, as pétalas…

Nos somos as pétalas

Tanto as estrelas, os sonhos
Nossos sonhos.

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Serve a cada pétala resgatar
a sua estrela, da cela…
Pois sem estrela,
A pétala Murcha, e desfalece

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria

Antes, eu não sorria. Agora, morro de alegria