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DUAS FORÇAS ADVERSÁRIAS

Dois sistemas têm operado através dos séculos, com o fim de


derrotar a Igreja.
Nasceram e são geridos pela mesma fonte.
Manifestam-se de formas diferentes, mas têm o mesmo objetivo:
Minar a Igreja por dentro e por fora.

Ambos se instalaram na nação brasileira e afetam sua própria


cultura:
(1) Idolatria
(2) Feitiçaria

Idolatria x Roma = Babilônia


Feitiçaria x Jezabel = sedução
Idolatria x Falsa Maria, santos...
Feitiçaria x Rainha do Céu, Iemanjá, chamada Rainha das Águas.

Religiosidade, com aparência de piedade; a feitiçaria ao da


imoralidade, com aparência sensual; portanto, o principado da
idolatria vem atrelado à religiosidade e o principado da feitiçaria é
acompanhado da imoralidade. A religiosidade prende as almas
pela adoração aos falsos deuses; a imoralidade as escraviza pelo
culto ao sexo. Um sistema escraviza a partir do espírito, e o outro
a partir da carne. A idolatria está estabelecida nos templos; A
feitiçaria nas casas.
ADORAÇÃO EM SANTIDADE AULA 8

ATAQUE NA ESTRUTURA

As celebrações do templo;
Os pequenos grupos familiares.
A idolatria tem um culto litúrgico, formal, organizado;
A feitiçaria tem um culto com a manifestação do sobrenatural.

FORMA DE CULTO

A idolatria investe no ritual, nas vestes, numa cerimônia repetitiva,


decorada, num espetáculo cheio de ordem e beleza, tudo projetado
na mente e por ela controlado.

A feitiçaria prima por entrar em contato com o mundo dos espíritos


e deixar-se controlar inteiramente por eles, atuando sob sua direta
influência.

Os ministrantes da idolatria são formados no intelecto;


Os da feitiçaria, em ritos que os colocam em contato com o mundo
dos espíritos.

FORMAÇÃO

Os ministrantes da idolatria são formados no intelecto;


Os da feitiçaria, em ritos que os colocam em contato com o mundo
dos espíritos.

GOVERNO

A idolatria tem um governo centralizado e é controlada por uma


hierarquia humana, religiosa.

MANIFESTAÇÃO

A Idolatria no Cristianismo é velada, sutil, camuflada, com meia


verdade, engano...
A feitiçaria é aberta, clara, grosseira, definida.
As manifestações de entidades espirituais são abertas.
Os pactos com Satanás são conscientes.

A feitiçaria tem seus centros independentes e é diretamente


controlada por entidades incorporadas.
ADORAÇÃO EM SANTIDADE AULA 8

A IDOLATRIA ATACOU A CELEBRAÇÃO, DEGENERANDO-A

INFLUÊNCIA VISTA EM:

1. Um culto litúrgico - seguindo um roteiro rígido


2. Aparência de piedade, mas sem poder. .
Autênticas conversões produziam o gozo de toda uma cidade (At
8:6-8);

O temor de Deus estava na própria Igreja e nos de fora (At. 5:11).


Mas se não há experiências transformadoras, em que se constituirá
o culto? Num amontoado de ritos religiosos que não têm poder de
aproximar a criação do Criador.

3. Congregação expectativa, em vez de adoradora.


4. Um show que enche os olhos, mas deixa vazio o coração.
Onde a presença do Espírito Santo e a manifestação do Seu poder
que satisfaz todas as necessidades dos adoradores e os lança numa
vida de comunhão e intimidade com Deus?
Findo o belo ritual, a vida volta à sua rotina, e o coração
permanece vazio, sem vida.
5. Ausência de liberdade. Onde está o Espírito do Senhor, declara
Paulo, aí há liberdade.
Sem Sua presença, nada mais resta do que a inflexibilidade dos
rituais que não podem ser mexidos.
6. Deprimente, sem vida, com peso de morte.
Cerimônias sombrias, automatizadas, que mais trazem a sensação
de que vão a um funeral do que à celebração da Igreja.

A FEITIÇARIA ATACOU A ASA DO GRUPO PEQUENO,


ELIMINANDO-A

A raiz da feitiçaria é a própria rebelião.


Foi Jesus quem estabeleceu a Sua Igreja;
Foi o Espírito Santo quem apontou seus oficiais e deu toda a
direção.
Já Roma, criou uma outra estrutura, outra classe de oficiais, e
eliminou totalmente aquilo que foi o segredo do triunfo da Igreja: a
presença de Cristo em cada casa, e nas assembleias dos santos.
Basta olhar para os resultados da Igreja em grupos caseiros, para
saber a extensão do golpe passado e a fúria presente diante do
mover que os restaura.
ADORAÇÃO EM SANTIDADE AULA 8

A IMPORTÂNCIA DO CULTO NO LAR

1. A Igreja venceu organizada nas casas, nas famílias, nos pequenos


grupos de comunhão. Ali estava sua força.
O discipulado era feito em casa, na intimidade do lar.

2. Seus líderes eram levantados e reconhecidos nas comunidades


pelo seu caráter, testemunho de vida.
Aqueles líderes podiam de fato discipular, porque o seu exemplo
tinha força de lei.

3. Ali todos se envolviam na obra de divulgação da palavra entre


seus parentes e conhecidos.
O Cristianismo traz em si uma visão de família.
O primeiro culto na Terra foi em família.

4. Ali todos eram usados pelo Espírito Santo, não somente para
levar pessoas a Cristo, como também para edificá-las e
discipulá-las pelo seu testemunho de vida.
5. Ali as manifestações do Espírito se faziam presentes através de
todos, revelando a incontestável origem divina da Igreja.
(1 Co. 14:26)

O Espírito Santo se movia, com Seus carismas sobrenaturais,


através de todos os membros do Corpo;

Todos os discípulos tinham o anseio de se deixar usar por Deus nas


reuniões da Igreja.

É fácil concluir que este tipo de reunião só poderia acontecer nas


pequenas

A NECESSIDADE DO SOBRENATURAL

Se não lançarmos mão dos moveres de Deus, não prevaleceremos.


Jesus não enfrentou o reino de Satanás com armas e habilidades
humanas. O sobrenatural tornou-se natural em Seu ministério.

O mesmo ocorreu com os apóstolos e a Igreja primitiva.


Para vencer o sofisticado nível de batalha destes últimos tempos,
só com um Cristianismo sobrenatural.
A vida cristã é sobrenatural.
ADORAÇÃO EM SANTIDADE AULA 8

A NECESSIDADE DO SOBRENATURAL

O projeto de Deus é que toda a vida cristã seja marcada pelo


sobrenatural, pois sem a liderança e manifestações do Espírito
Santo, não passaremos de religiosos.

Quando a Igreja vive dentro do real mover do Espírito, há um


confronto direto com os poderes das trevas, todavia eles recuam
pela manifestação de um poder maior.

RESULTADOS DOS MOVERES DE DEUS NA CELEBRAÇÃO

Na Sua soberania, o Espírito Santo, está levando a Igreja a níveis


cada vez mais elevados, com o firme propósito de conduzi-la, passo
a passo, à posição projetada por Deus, em Cristo Jesus, de
apresentar a Si mesmo uma Igreja gloriosa. São elas:

Um culto flexível à liderança do Espírito Santo;


Liberação do poder de Deus pela manifestação de Sua presença
e os dons do Espírito;
Expressão de corações regenerados, habitados pelo Espírito
Santo;
Participação de todos os santos na celebração;
Um culto que parte de dentro para fora, a partir de uma
experiência e visão espiritual de Deus;
Livre manifestação da adoração com cânticos e expressões
corporais;
Uma celebração vibrante, alegre, exuberante e cheia de vida.
A Igreja dos nossos dias tornou-se especialista na celebração, e
não vamos eliminá-la. Precisamos dela. Infelizmente o inimigo
não se dá por vencido.

Agora, porém, estamos engajados em meio ao tremendo mover da


Igreja celular, envolvidos numa ferrenha batalha contra o
principado da feitiçaria e a imoralidade que não querem soltar as
famílias.

Do mesmo modo como Deus equipou a Igreja para enfrentar a


religiosidade, a habilitará a enfrentar a imoralidade.
Ele jamais nos entregaria uma missão, sem dar-nos a
correspondente qualificação.
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