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Émile Durkheim
Da Divisão
do Trabalho Social
A divisão do trabalho
está ligada a toda nossa
vida moral.
Martins Fontes
Da Divisão
do Trabalho Social
Émile Durkheiin
Da Divisão
do Trabalho Social
Tradução
EDUARDO BRANDÃO
Martins Fontes
São Paulo 1999
Esta obra foi publicada originalmente em francês com o título
DE LA DIVISION DU TRAVAIL SOCIAL
por Presses Universitaires de France, em 1930.
Copyright © Livraria Martins Fontes Editora Ltda..
São Paulo, 1995, para a presente edição.
2* edição
março de 1999
Tradução
EDUARDO BRANDÃO
Revisão da tradução
Carlos Eduardo Silveira Matos
Revisão gráfica
Isabel Aparecida Ribeiro da Silva
Maurício Balthazar Leal
Produção gráfica
Geraldo Alves
Paginação
Renato C. Carbone
99-0754 CDD-306.368
índices para catálogo sistemático:
1. Divisão do trabalho : Sociologia 306.368
II
III
O PROBLEMA
A FUNÇÃO DA DIVISÃO
DO TRABALHO
CAPÍTULO I
II
III
SOLIDARIEDADE MECÂNICA
OU POR SIMILITUDES
tes últimos que ela recebe toda a energia que lhe permite
criar crimes e delitos. Além de não poderem provir de
outra fonte e de, não obstante, não poderem provir do
nada, os fatos seguintes, que serão amplamente desen-
volvidos em toda a seqüência desta obra, confirmam essa
explicação. A amplitude da ação que o órgão governa-
mental exerce sobre o número e sobre a qualificação dos
atos criminosos depende da força que ele contém. Esta,
por sua vez, pode ser medida seja pela extensão da auto-
ridade que exerce sobre os cidadãos, seja pelo grau de
gravidade reconhecido aos crimes dirigidos contra ele.
Ora, veremos que é nas sociedades inferiores que essa
autoridade é maior e essa gravidade mais elevada, e, de
outro lado, que é nesses mesmos tipos sociais que a
consciência coletiva tem mais força12.
Portanto, é sempre a essa última que convém tomar.
É dela que, direta ou indiretamente, decorre toda crimi-
nalidade. O crime não é apenas a lesão de interesses, in-
clusive consideráveis, é uma ofensa a uma autoridade de
certa forma transcendente. Ora, experimentalmente, não há
força moral superior ao indivíduo, salvo a força coletiva.
Existe, por sinal, uma maneira de verificar o resulta-
do a que acabamos de chegar. O que caracteriza o crime
é o fato de ele determinar a pena. Portanto, se nossa defi-
nição do crime for exata, ela deverá explicar todas as ca-
racterísticas da pena. Vamos proceder a essa verificação.
Antes, porém, precisamos estabelecer quais são es-
sas características.
II
III
IV
II
III
IV
II
vidos (liv. III, tít. I e VI; liv. IV). Enfim, pela primeira vez,
todo um livro, o quinto, é consagrado às transações.
A ausência de codificação não nos permite observar
com a mesma precisão esse duplo desenvolvimento em
toda a seqüência de nossa história, mas é incontestável
que ele prosseguiu na mesma direção. Desde essa época,
de fato, o catálogo jurídico dos crimes e delitos já é bas-
tante completo. Ao contrário, o direito doméstico, o direi-
to contratual, o direito processual e o direito público de-
senvolveram-se sem interrupção, e foi assim que, final-
mente, a relação entre as duas partes do direito que com-
paramos se inverteu.
PREPONDERÂNCIA PROGRESSIVA
DA SOLIDARIEDADE ORGÂNICA
E SUAS CONSEQÜÊNCIAS
II
I
COM OBJETOS GERAIS
Paternos e filiais
Sentimentos Positivos Conjugais
domésticos De parentesco em geral
Negativos - Os mesmos
Incesto
Sentimentos Uniões proibidas Sodomia
relativos (Casamentos desiguais
às relações Prostituição
sexuais Atentado ao pudor público
, Atentado ao pudor dos menores
Mendicidade
Sentimentos
Vagabundagem
relativos
Alcoolismo11
ao trabalbo
Regulamentação penal do trabalho
Lesa-majestade.
Enquanto
Complôs contra o poder legítimo.
ofendidos
Ultrajes, violências contra
diretamente
a autoridade. Rebelião.
Sentimentos
relativos ao ' Intromissão dos particulares nas
órgão da funções públicas. Usurpaçào.
consciência Estelionato.
comum Prevaricação dos funcionários e
Indiretamente’2 diversas faltas profissionais.
Fraudes em detrimento do
Estado.
Desobediências de todo tipo
j (contravenções administrativas).
II
COM OBJETOS INDIVIDUAIS
{
As coisas do Roubos, Vigarice, Abuso de confiança
indivíduo Fraudes diversas
III
IV
PREPONDERÂNCIA PROGRESSIVA
DA SOLIDARIEDADE ORGÂNICA
E SUAS CONSEQÜÊNCIAS (COMí.)
II
III
IV
SOLIDARIEDADE ORGÂNICA E
SOLIDARIEDADE CONTRATUAL
II
III
IV
AS CAUSAS E AS CONDIÇÕES
CAPÍTULO I
OS PROGRESSOS DA DIVISÃO DO
TRABALHO E OS PROGRESSOS
DA FELICIDADE
II
III
AS CAUSAS
II
III
IV
OS FATORES SECUNDÁRIOS
II
cidades campo
de 15 a 30 anos...... ..... 278 239
de 30 a 45 anos...... ..... 205 183
de 45 a 60 anos...... ..... 110 120
mais de 60 anos..... ..... 59 87
III
IV
A HEREDITARIEDADE
das por Galton, parece resultar que houve por vezes ver-
dadeiras dinastias de cientistas, poetas e músicos. De
Candolle, por sua vez, estabeleceu que os filhos dos cien-
tistas “ocuparam-se freqüentemente de ciência”10. Mas es-
sas observações não têm, no caso, nenhum valor de-
monstrativo. De fato, não pensamos sustentar que a
transmissão de aptidões especiais é radicalmente impossí-
vel; queremos dizer apenas que, em geral, ela não ocor-
re, porque só pode efetuar-se por um milagre de equilí-
brio que não poderia renovar-se com freqüência. Portan-
to, de nada adianta citar este ou aquele caso particular,
em que ela se produziu ou parece ter-se produzido; mas
seria necessário, além disso, ver que papel representam
no conjunto das vocações científicas. Somente então po-
der-se-ia julgar se de fato demonstram que a hereditarie-
dade tem uma grande influência sobre a maneira como
se dividem as funções sociais.
Ora, conquanto essa comparação não possa ser feita
metodicamente, um fato, estabelecido por de Candolle,
tende a provar quão restrita é a ação da hereditariedade
nessas carreiras. Dos 100 associados estrangeiros da Aca-
demia de Paris, de que de Candole pôde refazer a genea-
logia, 14 descendem de ministros protestantes e apenas 5
de médicos, cirurgiões e farmacêuticos. Em 1829, dos 48
membros estrangeiros da Real Sociedade de Londres, 8
são filhos de pastores, 4 apenas têm como pais homens
dessa arte. No entanto, o número total destes últimos,
“nos países fora da França, deve ser bastante superior ao
dos eclesiásticos protestantes. De fato, entre as populações
protestantes, consideradas isoladamente, os médicos, ci-
rurgiões, farmacêuticos e veterinários são quase tão nu-
merosos quanto os eclesiásticos, e, quando acrescenta-
mos os dos países puramente católicos que não a França,
eles constituem um total muito mais considerável do que
320 DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL
II
II
III
AS FORMAS ANORMAIS
CAPÍTULO I
II
III
II
mas, para tanto, será necessário que ele receba mais ma-
teriais nutritivos a elaborar, e esses materiais só poderão
ser obtidos por um novo dispêndio de energia nervosa
ou muscular. Uma produção industrial maior requer a
imobilização de uma maior quantidade de capital na for-
ma de máquinas; mas esse capital, por sua vez, para po-
der manter-se, reparar suas perdas, isto é, pagar o preço
de seu aluguel, requer uma produção industrial maior.
Quando o movimento que anima todas as partes de uma
máquina é muito rápido, é ininterrupto porque passa
sem parar de umas às outras. Elas se movimentam mu-
tuamente, por assim dizer. Se, além disso, não é apenas
uma função isolada, mas todas ao mesmo tempo que se
tomam mais ativas, a continuidade de cada uma delas
aumentará ainda mais.
Em conseqüência, elas serão mais solidárias. De fato,
sendo mais contínuas, elas se encontram em relação de
uma maneira mais seguida e têm continuamente necessi-
dade umas das outras. Portanto, elas sentem melhor sua
dependência. Sob o reinado da grande indústria, o em-
presário é mais dependente dos operários, contanto que
estes saibam agir de maneira concertada, pois as greves,
parando a produção, impedem que o capital se mante-
nha. Mas o operário também pode ficar menos facilmen-
te sem trabalhar, porque suas necessidades aumentaram
com seu trabalho. Quando, ao contrário, a atividade é
menor, as necessidades são mais intermitentes, o que
também se dá com as relações que unem as funções. Só
de vez em quando sentem sua solidariedade, que por is-
so mesmo é mais frouxa.
Portanto, se o trabalho fornecido não apenas não é
considerável, mas além disso não é suficiente, é natural
que a própria solidariedade não apenas seja menos per-
feita, conforme falte mais ou menos. É o que acontece
414 DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL
II
III
INTRODUÇÃO
LIVRO I
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
espécie, mas uma espécie nâo poderia ser anormal. As duas pa-
lavras não podem ser acopladas. Por mais interessante que seja
o esforço de Garofalo para chegar a uma noção científica do
delito, esse esforço não é realizado com um método suficiente-
mente exato e preciso. É o que mostra essa expressão de delito
natural que ele emprega. Quer dizer que nem todos os delitos
são naturais? É provável que tenhamos, aí, um retomo à doutrina
de Spencer, para quem a vida social só é verdadeiramente natu-
ral nas sociedades industriais. Infelizmente, nada é mais falso.
2. Não vemos que razão científica tem Garofalo para di-
zer que os sentimentos morais atualmente adquiridos pela parte
civilizada da humanidade constituem uma moral “não suscetível
de perda, e sim de um desenvolvimento sempre crescente” (p.
9). O que lhe permite assinalar assim um limite para as mudan-
ças que se farão num sentido ou noutro?
3. Cf. Binding, Die Normen und ihre Uebertretung, Leip-
zig, 1872,1, 6 s.
4. As únicas exceções verdadeiras a essa particularidade
do direito penal se produzem quando é um ato da autoridade
pública que cria o delito. Nesse caso, o dever é geralmente de-
finido independentemente da sanção; o leitor se dará conta adian-
te da causa dessa exceção.
5. Tácito, Germania, cap. XII.
6. Cf. Walter, Histoire de la procédure civile et du droit
criminel chez les Romains, tr. fr., par. 829; Rein, Kriminalrecht
derRoemer, p. 63.
7. Cf. Gilbert, Handbucb der Griechischen Staatsalterthü-
mer, Leipzig, 1881,1, 138.
8. Esboço histórico do direito criminal da antiga Roma,
em Nouvelle Revue bistorique du droit français et étranger,
1882, pp. 24 e 27.
9. A confusão não é desprovida de perigo. Assim, muitos
por vezes perguntam se a consciência individual varia ou não
de acordo com a consciência coletiva. Tudo depende do senti-
do que se dá à palavra. Se esta última representa similitudes so-
ciais, a relação de variação é inversa, como veremos; se designa
toda a vida psíquica da sociedade, a relação é direta. Portanto,
é necessário distinguir.
NOTAS 441
CAPÍTULO III
Relações
Entre si
positivas
Das funções Com as funções governamentais
ou de
administrativas Com as funções difusas da
cooperação
sociedade
Entre si
Das funções
Com as funções administrativas
governamentais
Com as funções políticas difusas
L
CAPÍTULO IV
1. I, p. 116.
2. Waitz, Anthropologie der Naturvoelker, I, pp. 75-76.
3. Lessociétés, p. 193.
446 DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
8. Anthropologie, I, p. 359.
9. Cf. Morgan, op. cit., pp. 153 ss.
10. Assim, a tribo de Rubens, que compreendia ao todo
quatro famílias, contava, de acordo com Números (XXVI, 7),
‘mais de quarenta e três mil adultos de mais de vinte anos (cf.
Números, cap. III, 15 s.; Josué, VII, 14. Cf. Munck, Pqlestine,
pp. 116, 125, 191).
11. “Fizemos a história de uma crença. Ela se estabelece:
a sociedade humana se constitui. Ela se modifica: a sociedade
atravessa uma série de revoluções. Ela desaparece: a sociedade mu-
da de face” (Cité antique, fim).
12. Spencer já disse que a evolução social, como, de res-
to, a evolução universal, principiava por um estágio de mais ou
menos perfeita homogeneidade. Mas essa proposição, tal como
ele a entende, não se parece em nada com a que acabamos de
desenvolver. De fato, para Spencer, uma sociedade que fosse
perfeitamente homogênea não seria verdadeiramente uma socie-
dade; porque o homogêneo é instável por natureza e a socieda-
de é essencialmente um todo coerente. O papel social da ho-
mogeneidade é totalmente secundário; ela pode abrir caminho
para uma cooperação ulterior (Soe., III, p. 368), mas não é uma
fonte específica de vida social. Em certos momentos, Spencer
parece não ver nas sociedades que acabamos de descrever na-
da mais que uma justaposição efêmera de indivíduos indepen-
dentes, o zero da vida social (,ibid., p. 390). Acabamos de ver,
ao contrário, que elas têm uma vida coletiva muito forte, con-
quanto sui generis, que se manifesta não por trocas e contratos,
mas por uma grande abundância de crenças e práticas comuns.
Esses agregados são coerentes, não somente apesar de serem
homogêneos, mas na medida em que são homogêneos. Não só
a comunidade não é demasiado frágil neles, mas pode-se dizer
que existe sozinha. Ademais, essas sociedades possuem um ti-
po definido que deriva de sua homogeneidade. Portanto, não
podemos tratá-los como quantidades desprezíveis.
13- Cf. Tarde, Lois de 1’imitation, pp. 402-412.
14. Veremos as razões adiante, liv. II, cap. IV.
15. Cf. Glasson, Le droit de succession dans les lois barba-
NOTAS 453
CAPÍTULO VII
LIVRO II
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
4. Ibid., 345.
5. Ibid., 365. Cf. Hennann, Griech. Antiq., IV, 353, n. 3-
6. Ibid., 395, n. 2, cap. I, 33. Para os fatos, ver notada-
mente: Platão, Eutífron, 11 C; Alcibíades, 121 A; República, IV,
421 D; sobretudo Protágoras, 328 A; Plutarco, Apophth. Lacon.,
208 B.
7. Schmoller, “La division du travail”, in Rev. d’éc. polit.,
1888, p. 590.
8. Ribot, op. cit., p. 360.
9. Cf. L espèce bumaine.
10. Histoire des Sciences et des savants, 2a ed., p. 293.
11. Op. cit., p. 294.
12. English men ofscience, 1874, pp. 144 ss.
13- Op. cit., p. 320.
14. Qt>. cit., p. 296.
15. Ibid., p. 299.
16. Émotions et volonté, p. 53.
17. Op. cit., p. 318.
18. Lombroso, L’homme criminel, 669.
19. Cf. Féré, Dêgénérescence et criminalité.
20. Anatomie etphysiologie animales, 201. Cf. o prefácio
de L 'intelligence des animaux, Romanes, p. XXIII.
21. Guyau, Morale anglaise, Ia ed., 330.
22. Topinard, Anthropologie, 458.
23. Wagner, “Die Kulturzüchtung des Menschen”, em
Kosmos, 1886; Heft, p. 27.
24. Natural Inheritance, Londres, 1889.
25. Op. cit., 101.
26. Cf. Arréat, “Récents travaux sur 1’hérédité”, em Rev.
pbil., abril 1890, p. 414.
27. O que de mais consistente parece haver nas teorias
de Weismann poderia servir para confirmar o que precede. Sem
dúvida, não está provado que, como esse cientista sustenta, as
variações individuais são radicalmente intransmissíveis pela he-
reditariedade. Mas parece ter sido firmemente estabelecido que
o tipo normalmente transmissível não é o tipo individual, mas o
tipo genérico, que tem por substrato orgânico, de certa forma,
462 DA DIVISÃO DO TRABALHO SOCIAL
CAPÍTULO V
CAPÍTULO III
CONCLUSÃO
CAPÍTULO II
SOLIDARIEDADE MECÂNICA OU POR SIMILITUDES
CAPÍTULO III
A SOLIDARIEDADE DEVIDA À DIVISÃO DO
TRABALHO OU ORGÂNICA
CAPÍTULO IV
OUTRA PROVA DO QUE PRECEDE
CAPÍTULO V
PREPONDERÂNCIA PROGRESSIVA DA
SOLIDARIEDADE ORGÂNICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS
CAPÍTULO VI
PREPONDERÂNCIA PROGRESSIVA DA SOLIDARIEDADE
ORGÂNICA E SUAS CONSEQÜÊNCIAS (coní.)
CAPÍTULO VII
SOLIDARIEDADE ORGÂNICA E SOLIDARIEDADE
CONTRATUAL
LIVRO II
AS CAUSAS E AS CONDIÇÕES
CAPÍTULO I
OS PROGRESSOS DA DIVISÃO DO TRABALHO
E OS PROGRESSOS DA FELICIDADE
CAPÍTULO II
AS CAUSAS
CAPÍTULO III
OS FATORES SECUNDÁRIOS
CAPÍTULO IV
OS FATORES SECUNDÁRIOS (coní.)
A HEREDITARIEDADE
CAPÍTULO V
CONSEQÜÊNCIAS DO QUE PRECEDE
LIVRO III
AS FORMAS ANORMAIS
CAPÍTULO I
A DIVISÃO DO TRABALHO ANÔMICA
CAPÍTULO II
A DIVISÃO DO TRABALHO FORÇADA
CAPÍTULO III
OUTRA FORMA ANORMAL
CONCLUSÃO
Notas................................................................................. 433
Coleção Tópicos
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Bachelard, G. A Poética do Espaço
Bachelard, G. A Água e os Sonbos
Bachelard, G. O Are os Sonhos
Fçrenczi, S. Tbalassa
Bergson, H. Matéria e Memória
Bachelard, G. A Terra e os Devaneios do Repouso
Bachelard, G. A Terra e os Devaneios da Vontade
Merleau-Ponty, M. Signos
Eliade, M. Mefistófeles e o Andrógino
Eliade, M. Imagens e Símbolos
Panofsky, E. Arquitetura Gótica e Escolástica
Eliade, M. O Sagrado e o Profano
Dumézil, G. Do Mito ao Romance
Tarde, G. A Opinião e as Massas
Sorel, G. Reflexões Sobre a Violência
Ryle, G. Dilemas
Austin, J. L Sentido e Percepção
Sfrnmel, G. Filosofia do Amor
Weil, S. A Gravidade e a Graça
Lebrun, G- Kant e o Fim da Metafísica
Eco, U. Interpretação e Superinterpretação
Whitehead, A. N. O Conceito de Natureza
Cassirer, E. Ensaio Sobre o Homem
Alain Idéias
Panofsky, E. Idea: A Evolução do Conceito de Belo
Ponty, M. Fenomenologia da Percepção
Bachelard, G. A Psicanálise do Fogo
Durkheim, E. Da Divisão do Trabalho Social
Searle,J. R> Expressão e Significado
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Searle.J. R* Intencionalidade
Da divisão do trabalho social
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9 788533 610224