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Questoes OAB Profa Ana Paula
Questoes OAB Profa Ana Paula
PARTE GERAL
d) a prescrição é exceção que deve ser alegada pela parte a quem beneficia,
enquanto a decadência pode ser declarada de ofício pelo juiz.
c) é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi
levado ao erro de pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do
casal.
(A) O juiz não poderá declarar a ausência e nomear curador para Rodolfo, pois
Lisa não poderia ter renunciado o mandato outorgado em seu favor, já que só
estaria autorizada a fazê-lo em caso de justificada impossibilidade ou de
constatada insuficiência de poderes.
(B) A renúncia ao mandato, por parte de Lisa, era possível e, neste caso, o juiz
determinará ao Ministério Público que nomeie um curador encarregado de gerir
os bens do ausente, observando, no que for aplicável, o disposto a respeito dos
tutores e curadores.
(D) Poderá ser declarada a sucessão definitiva de Rodolfo 10 (dez) anos depois
de passada em julgado a sentença que concedeu a sucessão provisória, mas, se
nenhum interessado promover a sucessão definitiva, nesse prazo, os bens
porventura arrecadados deverão ser doados a entidades filantrópicas localizadas
no município do último domicílio de Rodolfo.
(A) O falso motivo, por sua gravidade, viciará a declaração de vontade em todas
as situações e, por consequência, gerará a anulação do negócio jurídico.
(B) O erro não prejudica a validade do negócio jurídico quando a pessoa, a quem
a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na
conformidade da vontade real do manifestante.
(D) O erro de cálculo gera a anulação do negócio jurídico, uma vez que restou
viciada a declaração de vontade nele baseada.
b) Não há comoriência, uma vez que se exige prova cabal para sua
ocorrência, devendo a simultaneidade das mortes ser declarada
por decisão judicial.
QUESTÃO ANULADA.
OBRIGAÇÕES
a) cada herdeiro pode ser demandado pela dívida toda do devedor solidário
falecido.
b) Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito
(C) causa extintiva da obrigação, na qual o credor consente em receber objeto diverso
ao da prestação originariamente pactuada.
c) Luis, ainda que agindo dolosamente, não terá responsabilidade pela conservação
do trator na hipótese de João recusar-se a receber o bem na data ajustada.
a) Não caracteriza mora a hipótese de João se recusar a receber o trator na data
avençada para não comprometer o espaço físico de seu galpão, vez que é necessária
a comprovação de sua culpa e a ausência de justo motivo.