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DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE E FINALIDADE

Art. 1º - Sob a denominação de IGREJA EVANGÉLICA PERSONALÍSSIMA ***,


doravante denominada IGREJA, fica instituída uma sociedade religiosa, constituída de
crentes em N. S. Jesus Cristo, com sede e foro na cidade de -, que será regida pelo
presente estatuto.

Art. 2º - A IGREJA tem por objetivos:

1. prestar culto a Deus, em espírito e verdade;


2. pregar o Evangelho;
3. batizar os convertidos à fé cristã, seus filhos e menores sob sua guarda,
ensinando-lhes a guardar a doutrina e prática das Escrituras do Antigo e Novo
Testamentos, na sua pureza e integridade;
4. promover a aplicação dos princípios de fraternidade cristã e o crescimento de
seus membros na graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Art. 3º - São base para as decisões tomadas pelos dirigentes da IGREJA:

1. as Escrituras Sagradas;
2. o Regimento e o Regulamento Interno da IGREJA, caso existirem;
3. os Atos Pastorais, a partir do momento de sua comunicação à IGREJA.

§ 1º

São Atos Pastorais quaisquer determinações do Pastor Presidente sobre aspectos de sua
competência, ou pareceres a respeito de atividades realizadas pela IGREJA.

Art. 4º - A IGREJA terá duração por prazo indeterminado.

CAPÍTULO II DOS INTEGRANTES DA IGREJA

Art. 5º -

A IGREJA possui as seguintes categorias de membros:

1. Efetivos: pessoas que se engajem, ativa e regularmente, nas atividades


desenvolvidas pela IGREJA, se dispondo para a consecução de seus fins;
2. Aspirantes: pessoas que se engajem nas atividades da IGREJA, e que estejam
em processo de admissão como membros efetivos;
3. Patrocinadores: pessoas que contribuam financeiramente com quantias, bens,
direitos para a manutenção da IGREJA e de suas atividades.

§ único

Os menores de 18 anos poderão ser arrolados na IGREJA como aspirantes, sendo


ouvidos, antes, seus responsáveis legais, obrigatoriamente.

CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 6º - A IGREJA será administrada pelo Pastor Presidente, assessorado pelo


Secretário-geral, nomeado por este.

Art. 7º - Compete ao Pastor Presidente:

1. Dirigir a IGREJA espiritualmente, cuidando e zelando pela orientação de seus


membros;
2. Ministrar os sacramentos, ou autorizar que estes sejam ministrados por outrem;
3. Aplicar a disciplina, conforme processo a ser definido por Ato Pastoral
específico;
4. Representar a IGREJA em juízo e fora dele;
5. Praticar todos os atos necessários à boa administração, tais como planejar,
organizar e coordenar a entidade;
6. Admitir, dispensar e contratar serviços e profissionais, assinar contratos e outros
documentos que exijam representação jurídica;
7. Ordenar as despesas da IGREJA;
8. Nomear e dispensar o Secretário-geral e demais assistentes;
9. Assinar cheques em conjunto com o Secretário-geral, ou com o Tesoureiro, caso
tenha sido nomeado pelo Pastor Presidente;
10. Convocar reuniões da Assembleia Geral;
11. Resolver assuntos urgentes, comunicando-os ao Secretário-geral para publicação
da decisão, através de Ato Pastoral.

Art. 8º -

O Pastor Presidente exercerá mandato por tempo indeterminado.

Art. 9º -

O Pastor Presidente nomeará um membro efetivo da IGREJA para exercer a função de


Secretário-geral, sendo responsável pela administração dos recursos patrimoniais e
financeiros da instituição.

§ 1º

Compete ao Secretário-geral:

1. Prestar assistência às reuniões da Administração e Assembleias, lavrando as atas


em livro próprio, promovendo o registro legal das mesmas e demais documentos
da IGREJA;
2. Manter cadastro atualizado de todos os membros da IGREJA;
3. Arquivar e manter em local seguro todos os documentos da IGREJA e cedê-los
aos demais integrantes quando necessário;
4. Receber e enviar correspondências quando solicitado pelo Presidente;
5. Zelar pelo patrimônio da IGREJA, e pela conservação de seus bens materiais;
6. Promover ações com objetivos de angariar recursos financeiros para a IGREJA,
com aprovação do Pastor Presidente;
7. Fazer cumprir as determinações do Presidente da IGREJA.
§ 2º

O Pastor Presidente poderá nomear membros efetivos da IGREJA para assessorar o


Secretário-geral, como Assistentes ou Secretários Suplentes, podendo substituí-lo
quando de suas ausências e impedimentos temporários.

Art. 10

O Pastor Presidente poderá indicar um membro efetivo da IGREJA como Tesoureiro,


subordinando-se diretamente a este e ao Secretário-geral.

§ 1º

São competências do Tesoureiro:

1. Arrecadar toda a receita da IGREJA;


2. Abrir e encerrar contas bancárias em nome da IGREJA;
3. Assinar cheques em conjunto com o Presidente;
4. Apresentar demonstrativos financeiros quando solicitado;
5. Emitir parecer sobre a prestação de contas;
6. Apresentar o balancete, contas e demonstrativos ao Pastor Presidente,
trimestralmente, e aos membros da IGREJA, quando solicitado.

§ 2º

Caso o Pastor Presidente opte por não nomear Tesoureiro para a IGREJA, tais
atribuições serão assumidas pelo Secretário-geral.

CAPÍTULO V DOS DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS

Art. 11 - São direitos e deveres dos membros:

1. Ser escolhidos para dirigir as atividades e projetos da IGREJA,


2. Cumprir todas as regras estipuladas neste Estatuto, no Regimento Interno e no
Regulamento Interno da IGREJA;
3. Contribuir, com seus dízimos e ofertas, para a manutenção das atividades da
IGREJA;
4. Participar de todos os eventos e promoções da IGREJA, bem como de todas as
reuniões da Assembleia Geral.
5. Levar ao conhecimento da Administração todas as sugestões que julgarem
pertinentes ao interesse coletivo.

CAPÍTULO VI DAS ASSEMBLEIAS

Art. 12 -

As Assembleias Gerais Ordinárias serão realizadas anualmente, sendo convocadas pelo


Pastor Presidente da IGREJA por meio de edital publicado, da qual poderão participar
todos os membros da IGREJA.
Art. 13

As Assembleias Gerais Ordinárias versarão sobre:

1. Assistir o relatório anual de atividades da IGREJA e sobre ele discutir;


2. Apresentar sugestões e propostas para a melhor consecução dos objetivos da
IGREJA;
3. Debater eventuais alterações no Estatuto Social;
4. Aprovação das contas da IGREJA.

Art. 14

Poderão ser convocadas Assembleias Gerais Extraordinárias pelo Presidente ou pelo


Secretário-geral para tratar sobre assuntos de interesse geral da IGREJA, quando
necessário.

Art. 15

A eleição de novo Pastor Presidente deverá ser feita, obrigatoriamente, em Assembleia


Geral Extraordinária, convocada pelo Secretário-geral para tratar do assunto.

Art. 16

A eleição de novo Pastor Presidente deverá seguir o seguinte procedimento:

1. O Secretário-geral informará aos membros da IGREJA os desejos expressos do


Pastor Presidente a respeito de sua sucessão, expressos em documento escrito ou
de forma verbal;
2. Caso o Pastor Presidente tenha indicado candidato à sua sucessão, este
concorrerá, sendo aclamado ou rejeitado de forma unânime pela Assembleia
Geral;
3. Caso o nome apresentado pelo Pastor Presidente anterior seja rejeitado, a
Assembleia será consultada sobre os nomes que deseja para ocupar este cargo;
4. Se não existir consenso sobre o nome se procederá a uma votação, secreta, na
qual será eleito o nome que obtiver a maioria de 2/3 dos votos dos presentes.

Art. 17

Caso não haja consenso sobre o nome que deverá ocupar o cargo de Pastor Presidente,
nova Assembleia Geral Extraordinária será convocada para escolher novo ocupante, ou
decidir pela extinção da IGREJA, nos termos deste Estatuto.

CAPÍTULO VII DA EXTINÇÃO DA IGREJA

Art. 18º - A IGREJA será extinta:

1. Por decisão unânime dos Associados;


2. Por vacância do cargo de Pastor Presidente, e impossibilidade de indicar novo
nome para o cargo, nos termos deste Estatuto;
3. Nos casos previstos em Lei.
Art. 19º

Em caso de extinção da IGREJA todos os seus bens serão doados a entidade com
atividade e idoneidade reconhecida no meio cristão, a critério da Assembleia Geral.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20º

Nenhum dos cargos definidos neste Estatuto serão remunerados.

Art. 21º

É vedada a cobrança de qualquer quantia, a qualquer título, de qualquer pessoa, membro


ou não da IGREJA, por serviço de natureza espiritual.

Art. 22º

Os bens da IGREJA somente poderão ser utilizados para a consecução dos objetivos da
entidade.

Art. 23º

Constituem patrimônio da IGREJA:

1. Os dízimos e ofertas pagos pelos seus membros;


2. Doações efetuadas por entidades públicas;
3. Outros valores eventualmente percebidos.

Art. 24

Os rendimentos da IGREJA somente poderão ser aplicados na manutenção ou


ampliação de seu patrimônio.

Art. 25

Os integrantes da Administração não responderão pessoalmente pelas obrigações da


IGREJA, salvo nos casos previstos em lei.

Art. 26

Fica investido como Pastor Presidente o sr. ***, para as funções que lhe foram
atribuídas neste Estatuto e demais documentos emitidos pela IGREJA.

Art. 27

O Estatuto somente poderá ser alterado, parcial ou totalmente, pela Assembleia Geral
Extraordinária, convocada especialmente para este fim, tendo presentes 1/3 (um terço)
da totalidade dos integrantes, em pleno gozo de seus direitos como membros.
Art. 28

Casos omissos serão resolvidos pelo Pastor Presidente, a partir da comunicação destes à
Assembleia Geral.

Cidade, data

_________________________

(nome)

Presidente

ESTATUTO SOCIAL

IGREJA EVANGÉLICA PERSONALÍSSIMA ***

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, DA SEDE E FINALIDADE

Art. 1º - Sob a denominação de IGREJA EVANGÉLICA PERSONALÍSSIMA ***,


doravante denominada IGREJA, fica instituída uma sociedade religiosa, constituída de
crentes em N. S. Jesus Cristo, com sede e foro na cidade de -, que será regida pelo
presente estatuto.

Art. 2º - A IGREJA tem por objetivos:

1. prestar culto a Deus, em espírito e verdade;


2. pregar o Evangelho;
3. batizar os convertidos à fé cristã, seus filhos e menores sob sua guarda,
ensinando-lhes a guardar a doutrina e prática das Escrituras do Antigo e Novo
Testamentos, na sua pureza e integridade;
4. promover a aplicação dos princípios de fraternidade cristã e o crescimento de
seus membros na graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Art. 3º - São base para as decisões tomadas pelos dirigentes da IGREJA:

1. as Escrituras Sagradas;
2. o Regimento e o Regulamento Interno da IGREJA, caso existirem;
3. os Atos Pastorais, a partir do momento de sua comunicação à IGREJA.

§ 1º

São Atos Pastorais quaisquer determinações do Pastor Presidente sobre aspectos de sua
competência, ou pareceres a respeito de atividades realizadas pela IGREJA.

Art. 4º - A IGREJA terá duração por prazo indeterminado.

CAPÍTULO II DOS INTEGRANTES DA IGREJA


Art. 5º -

A IGREJA possui as seguintes categorias de membros:

1. Efetivos: pessoas que se engajem, ativa e regularmente, nas atividades


desenvolvidas pela IGREJA, se dispondo para a consecução de seus fins;
2. Aspirantes: pessoas que se engajem nas atividades da IGREJA, e que estejam
em processo de admissão como membros efetivos;
3. Patrocinadores: pessoas que contribuam financeiramente com quantias, bens,
direitos para a manutenção da IGREJA e de suas atividades.

§ único

Os menores de 18 anos poderão ser arrolados na IGREJA como aspirantes, sendo


ouvidos, antes, seus responsáveis legais, obrigatoriamente.

CAPÍTULO III

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 6º - A IGREJA será administrada pelo Pastor Presidente, assessorado pelo


Secretário-geral, nomeado por este.

Art. 7º - Compete ao Pastor Presidente:

1. Dirigir a IGREJA espiritualmente, cuidando e zelando pela orientação de seus


membros;
2. Ministrar os sacramentos, ou autorizar que estes sejam ministrados por outrem;
3. Aplicar a disciplina, conforme processo a ser definido por Ato Pastoral
específico;
4. Representar a IGREJA em juízo e fora dele;
5. Praticar todos os atos necessários à boa administração, tais como planejar,
organizar e coordenar a entidade;
6. Admitir, dispensar e contratar serviços e profissionais, assinar contratos e outros
documentos que exijam representação jurídica;
7. Ordenar as despesas da IGREJA;
8. Nomear e dispensar o Secretário-geral e demais assistentes;
9. Assinar cheques em conjunto com o Secretário-geral, ou com o Tesoureiro, caso
tenha sido nomeado pelo Pastor Presidente;
10. Convocar reuniões da Assembleia Geral;
11. Resolver assuntos urgentes, comunicando-os ao Secretário-geral para publicação
da decisão, através de Ato Pastoral.

Art. 8º -

O Pastor Presidente exercerá mandato por tempo indeterminado.

Art. 9º -
O Pastor Presidente nomeará um membro efetivo da IGREJA para exercer a função de
Secretário-geral, sendo responsável pela administração dos recursos patrimoniais e
financeiros da instituição.

§ 1º

Compete ao Secretário-geral:

1. Prestar assistência às reuniões da Administração e Assembleias, lavrando as atas


em livro próprio, promovendo o registro legal das mesmas e demais documentos
da IGREJA;
2. Manter cadastro atualizado de todos os membros da IGREJA;
3. Arquivar e manter em local seguro todos os documentos da IGREJA e cedê-los
aos demais integrantes quando necessário;
4. Receber e enviar correspondências quando solicitado pelo Presidente;
5. Zelar pelo patrimônio da IGREJA, e pela conservação de seus bens materiais;
6. Promover ações com objetivos de angariar recursos financeiros para a IGREJA,
com aprovação do Pastor Presidente;
7. Fazer cumprir as determinações do Presidente da IGREJA.

§ 2º

O Pastor Presidente poderá nomear membros efetivos da IGREJA para assessorar o


Secretário-geral, como Assistentes ou Secretários Suplentes, podendo substituí-lo
quando de suas ausências e impedimentos temporários.

Art. 10

O Pastor Presidente poderá indicar um membro efetivo da IGREJA como Tesoureiro,


subordinando-se diretamente a este e ao Secretário-geral.

§ 1º

São competências do Tesoureiro:

1. Arrecadar toda a receita da IGREJA;


2. Abrir e encerrar contas bancárias em nome da IGREJA;
3. Assinar cheques em conjunto com o Presidente;
4. Apresentar demonstrativos financeiros quando solicitado;
5. Emitir parecer sobre a prestação de contas;
6. Apresentar o balancete, contas e demonstrativos ao Pastor Presidente,
trimestralmente, e aos membros da IGREJA, quando solicitado.

§ 2º

Caso o Pastor Presidente opte por não nomear Tesoureiro para a IGREJA, tais
atribuições serão assumidas pelo Secretário-geral.

CAPÍTULO V DOS DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS


Art. 11 - São direitos e deveres dos membros:

1. Ser escolhidos para dirigir as atividades e projetos da IGREJA,


2. Cumprir todas as regras estipuladas neste Estatuto, no Regimento Interno e no
Regulamento Interno da IGREJA;
3. Contribuir, com seus dízimos e ofertas, para a manutenção das atividades da
IGREJA;
4. Participar de todos os eventos e promoções da IGREJA, bem como de todas as
reuniões da Assembleia Geral.
5. Levar ao conhecimento da Administração todas as sugestões que julgarem
pertinentes ao interesse coletivo.

CAPÍTULO VI DAS ASSEMBLEIAS

Art. 12 -

As Assembleias Gerais Ordinárias serão realizadas anualmente, sendo convocadas pelo


Pastor Presidente da IGREJA por meio de edital publicado, da qual poderão participar
todos os membros da IGREJA.

Art. 13

As Assembleias Gerais Ordinárias versarão sobre:

1. Assistir o relatório anual de atividades da IGREJA e sobre ele discutir;


2. Apresentar sugestões e propostas para a melhor consecução dos objetivos da
IGREJA;
3. Debater eventuais alterações no Estatuto Social;
4. Aprovação das contas da IGREJA.

Art. 14

Poderão ser convocadas Assembleias Gerais Extraordinárias pelo Presidente ou pelo


Secretário-geral para tratar sobre assuntos de interesse geral da IGREJA, quando
necessário.

Art. 15

A eleição de novo Pastor Presidente deverá ser feita, obrigatoriamente, em Assembleia


Geral Extraordinária, convocada pelo Secretário-geral para tratar do assunto.

Art. 16

A eleição de novo Pastor Presidente deverá seguir o seguinte procedimento:

1. O Secretário-geral informará aos membros da IGREJA os desejos expressos do


Pastor Presidente a respeito de sua sucessão, expressos em documento escrito ou
de forma verbal;
2. Caso o Pastor Presidente tenha indicado candidato à sua sucessão, este
concorrerá, sendo aclamado ou rejeitado de forma unânime pela Assembleia
Geral;
3. Caso o nome apresentado pelo Pastor Presidente anterior seja rejeitado, a
Assembleia será consultada sobre os nomes que deseja para ocupar este cargo;
4. Se não existir consenso sobre o nome se procederá a uma votação, secreta, na
qual será eleito o nome que obtiver a maioria de 2/3 dos votos dos presentes.

Art. 17

Caso não haja consenso sobre o nome que deverá ocupar o cargo de Pastor Presidente,
nova Assembleia Geral Extraordinária será convocada para escolher novo ocupante, ou
decidir pela extinção da IGREJA, nos termos deste Estatuto.

CAPÍTULO VII DA EXTINÇÃO DA IGREJA

Art. 18º - A IGREJA será extinta:

1. Por decisão unânime dos Associados;


2. Por vacância do cargo de Pastor Presidente, e impossibilidade de indicar novo
nome para o cargo, nos termos deste Estatuto;
3. Nos casos previstos em Lei.

Art. 19º

Em caso de extinção da IGREJA todos os seus bens serão doados a entidade com
atividade e idoneidade reconhecida no meio cristão, a critério da Assembleia Geral.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20º

Nenhum dos cargos definidos neste Estatuto serão remunerados.

Art. 21º

É vedada a cobrança de qualquer quantia, a qualquer título, de qualquer pessoa, membro


ou não da IGREJA, por serviço de natureza espiritual.

Art. 22º

Os bens da IGREJA somente poderão ser utilizados para a consecução dos objetivos da
entidade.

Art. 23º

Constituem patrimônio da IGREJA:

1. Os dízimos e ofertas pagos pelos seus membros;


2. Doações efetuadas por entidades públicas;
3. Outros valores eventualmente percebidos.

Art. 24

Os rendimentos da IGREJA somente poderão ser aplicados na manutenção ou


ampliação de seu patrimônio.

Art. 25

Os integrantes da Administração não responderão pessoalmente pelas obrigações da


IGREJA, salvo nos casos previstos em lei.

Art. 26

Fica investido como Pastor Presidente o sr. ***, para as funções que lhe foram
atribuídas neste Estatuto e demais documentos emitidos pela IGREJA.

Art. 27

O Estatuto somente poderá ser alterado, parcial ou totalmente, pela Assembleia Geral
Extraordinária, convocada especialmente para este fim, tendo presentes 1/3 (um terço)
da totalidade dos integrantes, em pleno gozo de seus direitos como membros.

Art. 28

Casos omissos serão resolvidos pelo Pastor Presidente, a partir da comunicação destes à
Assembleia Geral.

Cidade, data

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