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Compensação de Ausência 2023
Compensação de Ausência 2023
Faltar muito às aulas compromete o desenvolvimento progressivo das aprendizagens. Um estudante que falta à aula
perde a oportunidade de interação com os próprios colegas, interação essa importantíssima para a aprendizagem e
perde, principalmente, a sequência dos conteúdos.
É de conhecimento comum que, conforme a LEI Nº 13.068, de 10 de junho de 2008, a escola tem obrigação legal de
contatar os pais ou responsáveis do aluno e o conselho tutelar quando o aluno atinge 20% de faltas. No entanto,
algumas medidas podem ser tomadas antes mesmo que esse número seja alcançado.
No caso de frequências abaixo do mínimo exigido, o estudante poderá compensar suas ausências por atividades
programadas ao longo do ano letivo, com a finalidade de suprir as faltas e sanar as lacunas de aprendizagem
provocadas pelas mesmas.
Para fazer um bom trabalho de compensação de ausência não é importante somente fazer uma boa pesquisa e escrever
uma boa redação, a estrutura e organização do trabalho também contam muito para se obter a validação deles. Por
isso, a seguir, daremos instruções de como fazer um trabalho manuscrito capaz de compensar o que você, estudante,
necessita.
A primeira coisa que você precisa é garantir que sabe estruturá-lo, ou seja, saber quais são as suas partes e o que cada
uma delas precisa conter.
2. Sumário: estrutura
O sumário mostra como o trabalho foi estruturado, indicando as páginas de cada uma das suas partes.
Apesar de algumas pessoas usarem o índice para fazer isso e confundir ambos, o índice é, na verdade, a lista de temas
abordados no trabalho. Esses temas são listados em ordem alfabética e são acompanhados com o número da página
onde o tema se encontra.
Por isso, num trabalho escolar, o que usamos para localizar uma parte específica do trabalho é o sumário.
4. Desenvolvimento: o trabalho em si
O desenvolvimento contém o trabalho em si. É nessa parte que você deve escrever o que aprendeu com as pesquisas
que realizou para atender à proposta de trabalho solicitada pelo professor.
Antes de começar, pense bem no tema, faça pesquisas, leia e planeje a estrutura do seu trabalho. Só depois de montar
a estrutura, comece a escrever.
Não faça cópias de livros ou outras fontes consultadas. Com base nas pesquisas que realizou escreva o seu próprio
texto. Esteja atento para a redação de um texto coeso, coerente e sem erros de português.
5. Conclusão: resultado
A conclusão finaliza o trabalho, devendo destacar as suas ideias principais. Ela deve indicar quais as considerações
tiradas como resultado da pesquisa que foi realizada.
Breve como o texto da introdução, nessa parte, o objetivo do trabalho deve ser retomado, indicando se o mesmo foi
alcançado, o que foi aprendido, se o tema é abrangente e que outras pesquisas poderiam ser feitas.
A revista científica norte-americana "Science" comemorou seus 125 anos com a publicação de 125 grandes perguntas
sem resposta para os cientistas do século 21, das quais destacou 25 por sua importância.
Confira a lista completa.
Para que um trabalho de pesquisa seja completo, antes de tudo, deve ser feita uma pesquisa em diversas fontes
(livros, revistas, jornais, enciclopédias, internet e outros), nas quais o aluno anotará as informações mais importantes
sobre o assunto. Tais anotações são conhecidas como fichamento, que serão a base do trabalho. É importante
ressaltar que o aluno deve sempre anotar a fonte de onde retirou as informações, ou seja, fazer referência de todos
os materiais que utilizou para elaborar o trabalho. Outra dica importante é que o aluno deve ler as informações
encontradas, compreendê-las e formular o trabalho com suas palavras, e não somente copiar para o papel aquilo que
encontrou. Esse processo ajudará muito no seu aprendizado.
Após a etapa de pesquisa do assunto, segue-se para a montagem do trabalho. Um bom trabalho escolar/acadêmico
deve conter os seguintes elementos:
capa;
sumário;
introdução;
desenvolvimento do assunto;
conclusão;
bibliografia consultada.
Capa: geralmente contém elementos como o nome da escola, o título do trabalho, o nome do aluno ou alunos (caso
seja um trabalho em grupo), número e série, nome do professor e da disciplina, nome da cidade e data. Uma capa
bem feita valoriza muito o trabalho.
Sumário ou Índice: é uma relação das divisões do trabalho (introdução, desenvolvimento, conclusão, bibliografia
etc.) e o respectivo número da página onde esses itens estão. Deve-se tomar cuidado para não errar a numeração,
pois isso prejudica o trabalho.
Introdução: Na introdução deve-se abordar claramente o assunto do trabalho, o objetivo, bem como fornecer alguns
detalhes da sua elaboração, de como a pesquisa foi feita, entre outras. Pode-se também dar uma breve descrição
sobre os tópicos do trabalho. Não se deve colocar conclusões na introdução.
Desenvolvimento do trabalho: é o trabalho propriamente dito. Deve conter um texto claro e objetivo, abordando
completamente o assunto, levantando problemas e soluções, e também as argumentações do aluno. É importante
que o texto não contenha erros de gramática e tenha coerência, ou seja, começo, meio e fim.
Conclusão: é onde o aluno finaliza o trabalho, escrevendo seu ponto de vista sobre o assunto e as conclusões que
tirou com a pesquisa realizada.
Bibliografia: é a relação de todos os materiais que foram usados na pesquisa (livros, sites, revistas e outros
materiais). Deve ser feita em ordem alfabética e de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) – NBR-6023/2002.
Abaixo estão listados alguns sites que oferecem informações e orientações sobre como fazer uma pesquisa
e trabalhos escolares e acadêmicos.
Trabalho Escolar
Dicas para elaborar um trabalho escolar e sugestões de desenvolvimento
https://www.suapesquisa.com/trabalho_escolar.htm
Normas-trabalhos-academicos.pdf
https://www.simonsen.br/pdf/normas-trabalhos-academicos.pdf
Manual de Metodologia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. pdf
https://www.academia.edu/15492337/MANUAL_DE_METODOLOGIA_PARA_ELABORA
%C3%87%C3%83O_DE_TRABALHOS_ACAD%C3%8AMICOS
Veja também - Fontes de pesquisa on-line
Nessa perspectiva, é preciso que o ato de pesquisar seja compreendido também como uma aprendizagem a
ser desenvolvida. Isso demanda, dos professores, investimento e planejamento de situações de aprendizagem
que fomentem nos estudantes o desenvolvimento, entre muitas outras, das habilidades de:
localizar;
selecionar e compartilhar informações;
ler, compreender e interpretar textos com maior grau de complexidade;
consultar, de forma crítica, fontes de informação diferentes e confiáveis;
formar e defender opiniões;
argumentar de forma respeitosa;
sintetizar;
expor oralmente o que aprendeu apoiando-se em diferentes recursos;
generalizar conhecimentos;
produzir gêneros acadêmicos.
Nesse sentido, reiteramos que cabe à escola criar estratégias didático-metodológicas para que o ensino da
pesquisa inclua a orientação de estudo de forma mais ampla, bem como seus procedimentos exemplificados
acima. Tais procedimentos precisam ser compreendidos como recursos de apoio à leitura, na perspectiva de
“ler para estudar”, e devem ser ensinados aos estudantes antes de serem cobrados deles.
[...] cabe à escola criar estratégias didático-metodológicas para que o ensino da pesquisa inclua a orientação
de estudo de forma mais ampla, bem como seus procedimentos [...]
Aprender a pesquisar é indissociável de aprender a estudar. Portanto, é condição fundamental para a
ampliação do grau de autonomia dos estudantes, pois favorece o desenvolvimento do artesanato intelectual,
impulsionando a construção de novos conhecimentos em qualquer área. Dessa forma, tanto a escrita quanto
a leitura precisam ser compreendidas como pano de fundo para o desenvolvimento de diferentes formas de
estudar.
Assim, contribuir para que os estudantes desenvolvam o hábito de estudo pressupõe, além de práticas de
leituras e escritas diversificadas, boas situações de aprendizagem em sala de aula nas quais, contando com a
intervenção de professores e colegas, tenham oportunidade, por exemplo, de:
Não podemos esquecer que aprender a pesquisar também envolve diferentes práticas de linguagem, que
precisam ser desenvolvidas como conteúdo de ensino. É então que se instaura o objetivo principal da
orientação de estudo, que precisa ser definido a partir de sua característica de assegurar momentos
específicos em que aprender a estudar ganhe centralidade nas práticas de ensino das diferentes disciplinas.
Por conseguinte, é necessário ter clareza dos objetivos dessa atividade e planejar quais procedimentos de
estudo serão trabalhados em cada bimestre do ano letivo.
O início do ano letivo é um bom momento para a elaboração de um plano de trabalho nesse sentido, que
pode ser realizado em conjunto por professores de diferentes áreas do conhecimento, haja vista que as
orientações de estudo desenvolvidas nessa atividade repercutirão favoravelmente em todos os componentes
curriculares. Assim, garante-se uma progressão no ensino desses procedimentos de estudo, que poderão ser
retomados e/ou aprofundados nos anos subsequentes.
A colaboração entre os professores dos diferentes componentes curriculares pode se dar também na seleção
dos textos a serem estudados nas aulas, ressaltando-se que o foco não estará somente no ensino do conteúdo
dos textos, mas também nos procedimentos de estudo trabalhados. Oferecer aos estudantes a oportunidade
de se apropriar de diferentes estratégias de estudo aumenta a chance de eles, aos poucos, desenvolverem o
hábito e o gosto pelo ato de estudar.
No caso da pesquisa, é importante começar o trabalho priorizando os procedimentos de estudo mais
comumente utilizados pelos estudantes, por exemplo, exposição oral, seminário, apresentação de entrevista,
participação em debate regrado. Trabalhos com procedimentos de estudo mais usuais podem ser propostos
nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com gradativa complexificação ao longo dos Anos Finais e do
Ensino Médio.
Ao propor uma pesquisa aos estudantes, é essencial que o primeiro passo seja compartilhar com eles por que
a pesquisa será feita, que relação ela terá com o que estão aprendendo ou aprenderão e qual será o tempo
estipulado para sua realização, entre outras informações que ajudem a contextualizar e problematizar a
temática a ser investigada. Esse compartilhamento tem por objetivo criar nos estudantes expectativas que os
ajudem a atribuir significado e sentido ao ato de pesquisar.
É necessário explicitar didaticamente os passos que constituem uma pesquisa, desde o levantamento inicial
das informações, a seleção de diversas fontes, a leitura de todo o material selecionado, a utilização dos
procedimentos de estudo para aprofundamento das leituras e os registros das aprendizagens construídas, até
a apresentação dos resultados obtidos [...]
O planejamento coletivo da pesquisa favorece, inclusive, a organização dos próprios estudantes em função
da atividade que realizarão. A elaboração de um roteiro de pesquisa pode ser um importante instrumento de
fomento à disciplina de estudo. É necessário explicitar didaticamente os passos que constituem uma
pesquisa, desde o levantamento inicial das informações, a seleção de diversas fontes, a leitura de todo o
material selecionado, a utilização dos procedimentos de estudo para aprofundamento das leituras e os
registros das aprendizagens construídas, até a apresentação dos resultados obtidos, garantindo que existam
ao longo desse processo, sobretudo, momentos de compartilhamento do que se aprendeu.
Nessa perspectiva, a estratégia de avaliação da pesquisa realizada também pode considerar cada passo da
pesquisa, e pode ser utilizada também a autoavaliação. Assim, os estudantes podem se avaliar em cada etapa
da realização da pesquisa, identificando suas dificuldades, os desafios do ato de pesquisar e, principalmente,
seus avanços. Com essa estratégia de avaliação, é possível observar, por exemplo, que um estudante se saiu
muito bem na seleção de material, porém não teve o mesmo êxito ao apresentar oralmente seus resultados;
ou que teve sucesso na apresentação dos resultados, mas selecionou fontes não confiáveis. Nesse contexto, a
avaliação final consideraria todas as etapas da produção da pesquisa, sem focar apenas um quesito.
Como fazer a bibliografia?
Para fazer a bibliografia, você deve indicar os elementos necessários para a sua identificação da seguinte forma:
Último sobrenome do autor em letras maiúsculas, nome e outros sobrenomes. Título em negrito, grifo ou itálico.
Edição (se houver). Cidade da publicação: Editora, data.
Exemplo: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 38. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
Lembrando que depois de identificar as fontes consultadas, as mesmas devem ser inseridas na bibliografia em ordem
alfabética.
Para saber mais sobre cada elemento da bibliografia, leia Bibliografia: o que é e como fazer?
Como fazer um trabalho escolar (manuscrito)
⇒ Estrutura básica
- CAPA;
- ÍNDICE ou SUMÁRIO;
- INTRODUÇÃO;
- DESENVOLVIMENTO;
- CONCLUSÃO;
- BIBLIOGRAFIA.
⇒ CAPA
- Pode ser feita diretamente no PAPEL AMAÇO ou numa FOLHA DE SULFITE A4 BRANCA;
- Deve ser limpa, clara e sem muitas cores e enfeites;
- Contendo:
1 - o nome completo da escola - na parte superior central da folha;
2 - o título/tema do trabalho, no centro da folha, bem grande, com destaque;
3 - o nome completo do aluno, o número de chamada, a série, a matéria e o nome do(a) professor(a) - na parte inferior
direita da folha;
4 - a data em que o trabalho foi realizado - na parte inferior central da folha.
OBS.: Muitas pessoas tem me perguntado se pode escrever TRABALHO DE ... no lugar do tema. Como costumo
explicar aos meus alunos, em sala de aula, quando comprarmos um livro não encontramos LIVRO escrito na capa,
justamente porque todos sabemos que aquele objeto é um livro, e funciona da mesma forma com o trabalho, o
professor que pediu o trabalho sabe que é um trabalho, e você também, portanto coloque o TEMA pesquisado no
centro da capa.
⇒ ÍNDICE ou SUMÁRIO
- Indicação da localização (através dos números de página) de cada título, tema ou subtitulo;
⇒ INTRODUÇÃO
- Introdução ou apresentação é aonde você diz de maneira breve, e causando a curiosidade do leitor, todos os assuntos
que serão tratados em sua pesquisa.
⇒ DESENVOLVIMENTO
- Esta é a parte mais importante do trabalho; é aqui que você vai expor sua pesquisa;
- Primeiramente, para um bom trabalho, você deve pesquisar em mais de um "lugar"; busque pesquisar o assunto que
seu professor solicitou em vários sites diferentes, em livros, revistas, jornais, entre outros, quanto mais fontes melhor.
Leia tudo com atenção e faça uma seleção do que achar mais interessante ao seu trabalho;
- É importante lembrar que você não deve fazer uma simples cópia daquilo que encontrar, mas uma redação com o
apanhado das partes mais relevantes.
- Também é importante organizar esta parte do trabalho;
- Separe os assuntos por títulos de acordo com os assuntos solicitados;
⇒ CONCLUSÃO
⇒ BIBLIOGRAFIA
A instrução de tarefa é a base para o desenvolvimento do talento. O método de instrução de trabalho pode ser usado
para ensinar qualquer tarefa a qualquer pessoa, fazer uma cirurgia, amarrar o sapato, fazer um produto, dar uma aula,
chutar uma bola. A ideia de se ter uma receita na cozinha, surgiu diante a falta de padronização e da necessidade de
garantir a consistência do produto final.
Se concluir esses dois elementos com sucesso, os resultados do treinamento certamente melhorarão. Qualquer tarefa
pode ser metodicamente dividida nesses elementos, e as informações relativas a cada um podem ser compartilhadas.
Há outras técnicas empregadas para auxiliar no esforço, mas a identificação dos elementos constituintes da atividade e
de seus pontos-chave estão no núcleo do método.
Divida as atividades em duas categorias: a tarefa física que é completada e o conhecimento relativo à atividade. A
tarefa física é o processo de inspeção em si. Ela inclui os movimentos específicos relacionados ao ponto e à maneira
de efetuar a inspeção – um percurso visual para os olhos e/ou mãos. O objeto da inspeção – os defeitos ou critérios
específicos – é a parte do conhecimento da atividade. Este conhecimento inclui o desenvolvimento da habilidade de
distinguir as variações no produto, a definição dos níveis aceitáveis e talvez, a estipulação das ações corretivas
cabíveis.
É mais adequado ao ensino do elemento da tarefa da atividade, mas os princípios também podem ser aplicados no
aumento do conhecimento da atividade. Não cometa o erro de supor que o método é adequado apenas para tarefas
repetitivas. Pode ser aplicado em tudo, pois incluímos os critérios de julgamento. Existem indicadores visuais ou
sensoriais que diferenciam os limites físicos do nível de qualidade aceitável.
Quais são os conceitos chave da Instrução de tarefa?
Em primeiro lugar, a análise da atividade oferece um método de análise para determinar o que é importante e
descobrir como alguns aspectos desta atividade podem ser executados. Esse processo que norteia a Toyota no estudo
cuidadoso do trabalho. Essa análise, também é parte integral do processo padronizado de trabalho.
Em segundo lugar, o método de treinamento da instrução de tarefa também é conhecido como método das quatro
etapas, que são:
A preparação do aprendiz
A apresentação da operação
O teste de desempenho
O acompanhamento
Por fim, é necessário um plano de treinamento, que considere o conceito de funcionário multifunção. A Toyota usa
esta ferramenta para avaliar as deficiências na capacitação do funcionário e para construir uma linha do tempo que
ajudará a acompanhar a evolução de seu talento.
As pessoas aprendem gradualmente ao longo do tempo, em partes, executando a atividade sob orientação e
aprendendo pequenas parcelas do processo, passo a passo.
A reunião destas partes para formar um todo requer mais tempo, além do necessário para aprender como executar cada
parte separadamente, e exige também orientações adicionais à medida que a atividade é executada.
As partes precisam ser definidas e reunidas em um processo padronizado para serem ensinadas com eficiência aos
alunos.
O papel-chave do supervisor é de professor e orientador, para desenvolver as pessoas durante a execução da atividade.
Calma. Você precisa de um plano abrangente para a preparação de sua organização. Antes de iniciar qualquer jornada,
é importante saber onde você está agora e onde você quer chegar. O ponto de partida está em um processo que é
essencialmente idêntico ao adotado para a solução de problemas. O primeiro passo do processo de solução de
problemas é a definição da situação existente e a avaliação do quadro de informações disponíveis.
A Toyota ficou conhecida por planejamento meticuloso e a preparação. Imite a Toyota um pouco nestes dois aspectos.
É melhor passar um pouco mais de tempo no planejamento e preparação, evitando as dificuldades inerentes à correção
de erros no futuro. Sabemos que isso não é divertido e que há uma fonte de tendência a “deixar o barco navegar”, mas
você precisa ajustar suas lentes para poder enxergar as exigências que encontrará no caminho.
Você pode ignorar muitas das questões, como “quanto tempo levará até atingir o nível desejado?”, “Quais são os
recursos necessários para atingir estes objetivos?”, e “De que forma estes recursos serão treinados?”.
Treinar e capacitar as pessoas não é algo rápido ou fácil. Exigirá boa dose de preparação. Para garantirmos a
Excelência em nossos treinamentos Green Belt, Black Belt e nos demais, tivemos de dividi-los em inúmeros pedaços.
Cada aula é uma instrução de tarefa diferente, interligada.
instrução de tarefa
Virgilio Marques Dos Santos
Virgilio Marques Dos Santos
Sócio-fundador da FM2S, formado em Engenharia Mecânica pela Unicamp (2006), com mestrado e doutorado na
Engenharia de Processos de Fabricação na FEM/UNICAMP (2007 a 2013) e Master Black Belt pela UNICAMP
(2011). Foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da
UNICAMP, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e
melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.
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