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PROJETO DE VIDA – ESTUDO INDIVIDUAL

PREMISSAS:
⮚ Protagonismo Juvenil
⮚ Formação Continuada
⮚ Excelência em Gestão
⮚ Corresponsabilidade
⮚ Replicabilidade

a) Exercícios:
✔ Resolver exercícios da apostila sobre a matéria dada sempre no mesmo dia;
✔ Resolver exercícios do livro no prazo de uma semana, sempre que o professor terminar o tópico;
✔ Resolver exercícios extras no prazo de uma semana;
b) Leitura:
✔ Ler no livro didático o assunto dado no mesmo dia;
✔ Selecionar e ler diariamente/semanalmente jornais e revistas com tópicos passíveis de serem
cobrados nos vestibulares;
c) Método:
✔ Cumprir os horários e os estudos estabelecidos para o dia;
✔ Montar um fichário ou um caderno para anotações de dúvidas a serem discutidas na tutoria de
pares ou acadêmica (professor);
✔ Reservar um local silencioso e iluminado para realizar o estudo;
d) Resumo:
✔ Fazer a leitura dos textos presentes nas matérias (apostila/livro), realizando a marcação das
palavras-chaves;
✔ Elaborar o resumo das matérias toda vez que realizar a leitura do livro, com base nas palavras-
chaves;
✔ Montar um fichário e um quadro de fórmulas e observações para cada disciplina na área de
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, no prazo de uma semana;
✔ Atualizar o fichário ou quadro de fórmulas e observações no mesmo dia da aula;
e) Revisão:
✔ Ler os parágrafos marcados na primeira leitura;
✔ Rever os resumos recorrendo ao livro ou a apostila no caso de não recordar significados e
princípios;
✔ Rever o fichário ou quadro recorrendo ao livro ou a apostila no caso de não recordar significados e
princípios;
✔ Fazer os exercícios do livro, site ou apostila destinados à revisão;
✔ Refazer as questões de provas e simulados que tenha errado;
✔ Montar o Mapa Conceitual com os principais tópicos do tema estudado;
✔ Se possível, assista a documentários sobre os assuntos indicados pelos seus professores nos
respectivos Guias de Aprendizagem.

Professora Márcia Moura


PROJETO DE VIDA – 2ª SÉRIE

FICHA DE ORIENTAÇÃO PARA ESTUDO INDIVIDUAL

NOME Nº SÉRIE

ORIENTAÇÕES DA EQUIPE ESCOLAR

ÁREA DISCIPLINA RECOMENDAÇÕES ACADÊMICAS

Arte

Educação Física
Códigos e Linguagens
Inglês

Língua Portuguesa

Biologia Estudar Probabilidade Matemática aplicada a Genética (regra do “e” e a regra do “ou”)

Ciências da Natureza Física


e Matemática Matemática

Química

Ciências Humanas Filosofia

Geografia

História
Sociologia

Diretora

Vice-diretor

Coordenação Geral
Gestores Escolares
PCA CL

PCA CNM

PCA CH

OBSERVAÇÕES GERAIS VINCULADAS AO PROJETO DE VIDA

Seguir os métodos de estudo indicados no verso desta folha de acordo com sua comodidade;

Ao longo do próximo bimestre, sanar eventuais dúvidas com seus respectivos professores (tutoria acadêmica);

Curso Pré-universitário on-line da Evesp (http://www.educacao.sp.gov.br/evesp/cursos/NovaExibicao/CursosDetalhe.aspx?cua_id=JRpGAzVDCzc%3D)

Portal Khan Academy (https://pt.khanacademy.org/)

Trazer está ficha no próximo Conselho Participativo para acompanharmos juntos o progresso do educando.

PROJETO DE VIDA – 2ª SÉRIE – PROFESSORA MÁRCIA MOURA

FICHA DE ORIENTAÇÃO PARA ESTUDO INDIVIDUAL

CONTROLE DE ENTREGA

SÉRIE ALUNO RESPONSÁVEL


PASSAR NO
VESTIBULAR

CONHECIMENTO

CULTURA GERAL ESTUDO BEM-ESTAR

LIBERDADE EM CASA NA ESCOLA FÍSICO EMOCIONAL

PARTE
SENTIDOS EXERCÍCIO MÉTODO DOCUMENTÁRIOS AULAS AVALIAÇÕES
DIVERSIFICADA

LEITURA RESUMO REVISÃO EXERCÍCIOS CURSOS TUTORIA


O gerenciamento do tempo é fundamental para alcançarmos o sucesso. Conheça a
ferramenta de coaching TRÍADE DO TEMPO.
Com o tempo mais organizado, nos tornamos mais produtivos e, consequentemente, passamos a
ter uma vida mais equilibrada.
A ferramenta Tríade do Tempo divide o tempo em três esferas: importância, urgência e
circunstancial.
Esfera da Importância
Relevantes. Trazem resultados em curto, médio ou longo prazo. Têm prazos sem
urgência. Proporcionam prazer e a maioria é espontânea.

Esfera da Urgência
Com tempo exíguo ou finalizado. Exigências de última hora, que não podem ser previstas ou as
que foram importante e não foram atendidas. Trazem pressão e estresse.

Esfera Circunstancial
Atividades desnecessárias, excessivas ou sem resultados. Gastos inúteis de tempo (horas a mais
na cama, redes sociais, tv, games e demais atividades feitas por comodidade).
Por isso, é importante definir suas prioridades.
GESTÃO DE TAREFAS E HABILIDADES
QUADRO DE ORGANIZAÇÃO - MENSAL
HABILIDADES PARA O SÉCULO XXI - PROFESSOR
1)   Procure usar representações variadas, como diagramas, representações numéricas e matemáticas,
simulações;
2)   Encoraje uma postura questionadora e proporcione momentos em que os alunos possam expor o que
sabem;
3)   Incentive os alunos a participarem de desafios; neste processo, seja um facilitador, dê feedback e os faça
compreender seus próprios processos de aprendizagem;
4)   Ensine dando exemplos, citando casos; use, por exemplo, modelos de passo a passo explicando cada
etapa;
5)   Prime pela motivação dos alunos, escolhendo temas que se conectem com suas paixões; incentive-os a
resolver problemas, preste atenção na evolução de seus conhecimentos, muito mais que em suas notas;
6)   Use avaliações formativas em que o aluno é monitorado continuamente.

PREPARAÇÃO ACADÊMICA
NOME ________________________________________________________ Nº _____ - 3ª____ – DATA: __________

PROJETO DE VIDA: ___________________________________________________

HABILIDADES PARA O SÉCULO XXI

HABILIDADE 0% - 25% 25% - 50% 50% - 75% 75% - 100%

APRENDER POR
PERGUNTAS

CRIATIVIDADE E
INOVAÇÃO

COMUNICAÇÃO EFICIENTE

RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS

PLANEJAMENTO E
ORGANIZAÇÃO

GERENCIAMENTO DE
INFORMAÇÃO

APRENDER
CONTINUAMENTE

PERSISTÊNCIA

EMPATIA

INICIATIVA E MOTIVAÇÃO

AUTOCRÍTICA

TRABALHO EM EQUIPE

LIDERANÇA

ATITUDES POSITIVAS
GERENCIAMENTO DE
RISCOS

CAPACIDADE DE
ADAPTAÇÃO

PENSAMENTO CRÍTICO

HABILIDADES
COMPUTACIONAIS

RESPONSABILIDADE

REDE DE CONTATOS

CURIOSIDADE

⮚ Que tal se você pudesse ser o máximo em uma dessas habilidades? Qual delas, se desenvolvida a perfeição, lhe
seria mais útil de acordo com o seu projeto de vida? Por quê?
⮚ Naturalmente, você gostaria de se aperfeiçoar em todas essas habilidades, mas deve haver uma na qual precisa
de mais ajuda neste momento. Qual seria?

BACHARELADO, TECNÓLOGO OU TÉCNICO?

Ao final do ensino médio, muitos estudantes ficam em dúvida na hora de escolher entre uma das
modalidades de ensino existentes. Quando vale a pena cursar um ensino técnico ou então, no momento da
graduação, optar por um curso tecnológico em vez do bacharelado?

Para a coordenadora do Serviço de Orientação Vocacional da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de


Araraquara, Maria Beatriz Loureiro de Oliveira, tudo vai depender dos objetivos do aluno.

O ensino técnico, que dura em média dois anos, é mais prático e visa rápida inserção no mercado de
trabalho. Os cursos tecnológicos conferem um diploma de ensino superior e mantém o foco no mercado de
trabalho. Já o bacharelado ou a licenciatura são cursos de ensino superior mais longos e formam um
profissional em áreas mais amplas e menos especializadas.

"Antigamente apenas pessoas menos favorecidas iam para o curso técnico. Hoje, os estudantes entram nele
conscientemente", analisa Maria Beatriz. "O ensino técnico é o ideal para aqueles que buscam uma rápida
colocação no mercado de trabalho. É importante para conhecer esse mundo, ter um pouco mais de vivência
na prática", afirma.

Graduação

Nos cursos de graduação, existem três modalidades: o bacharelado, a licenciatura e o curso tecnológico. O
primeiro forma profissionais mais generalistas. O estudante pode cursar biologia e irá estudar botânica,
zoologia, genética, e outras disciplinas. É ideal para quem pretende ter uma visão geral e se tornar um
profissional com uma grande amplitude de ação.

Nos cursos de licenciatura são formados professores para a educação básica, que engloba os docentes de
ensino fundamental e médio. Essa modalidade pode ter matérias específicas, mais focadas em aspectos
pedagógicos. Para dar aula nos anos finais dos ensinos fundamental e médio, contudo, deve-se fazer um
curso voltado para um área do conhecimento, como matemática ou física.

Já o tecnológico possui cursos mais focados. Não existe ciências da computação, mas, por exemplo, há
cursos de banco de dados, redes de computador, jogos digitais e segurança da informação.

"O ensino tecnológico visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. A
formação, portanto, pode ser mais compacta, com duração em alguns casos menor que a dos cursos de
bacharelado", afirma César Silva, vice-diretor superintendente e coordenador do ensino superior do Centro
Paula Souza, que administra escolas técnicas e faculdades de tecnologia no Estado de São Paulo.

Conheça os perfis: 

Técnico

● Foco em conhecimentos teóricos e práticos nas diversas atividades do setor produtivo, visando rápida
entrada no mercado de trabalho. O formado exercerá atividades operacionais. 
● Não é considerado um curso superior 
● Dura em média dois anos

● Confira o catálogo de cursos técnicos do MEC

Tecnológico

● Apresenta uma visão mais ampliada em relação ao técnico, o estudante será capaz de mudar
processos de trabalho, porém,  ainda atenderá campos específicos 
● Diploma de nível superior
● A duração é de três anos em média

● Confira o catálogo de cursos técnológicos do MEC (.pdf)

Bacharelado ou Licenciatura
● Ideal para quem pretende ter uma visão geral e se tornar um profissional com uma grande amplitude
de ação, contudo com menos profundidade que os tecnólogos
● Diploma de nível superior
● Em geral, dura entre quatro e cinco anos

Cursos Tecnológicos
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os cursos tecnológicos (tecnólogo) valem sim como curso
superior, e se diferem dos técnicos. Para ingressar num curso deste tipo, é necessário ter concluído o ensino
médio. Mas apesar de ser um curso superior, ele tem uma duração menor que os cursos de bacharelado e
licenciatura, entre 2 e 3 anos. Isso acontece porque os cursos tecnológicos apresentam uma abordagem mais
focada da área escolhida.
Esse tipo de curso é mais indicado para quem já tem certeza de que trabalho deseja exercer dentro da área.
Por exemplo, se você quer trabalhar na área de meio-ambiente com foco em tratamento de resíduos sólidos,
melhor fazer um curso de gestão ambiental do que partir para um bacharelado em biologia. Os cursos
tecnológicos também são interessantes para quem já trabalha em uma determinada área e deseja obter uma
formação, porém tem pouco tempo. No entanto, se você ainda não decidiu que área seguir dentro da
profissão escolhida, melhor optar pelos cursos tradicionais.

Bacharelado
O bacharelado é a formação superior tradicional, com duração que varia entre 4 e 6 anos. O bacharel estuda
um pouco sobre tudo dentro da área escolhida, conferindo um conhecimento superficial sobre todos os
assuntos. Enquanto o tecnólogo se forma apto para atuar em apenas uma área específica, o bacharel pode
atuar em diversas áreas após o término do curso, contando com pós-graduações para se especializar na área
desejada.
Esse tipo de curso é ideal para jovens que ainda não conhecem o mercado de trabalho, ou que ainda têm
dúvidas de que tipo de função exercer. O bacharelado oferece a possibilidade de ter contato com inúmeras
áreas de atuação da profissão, e por ter um tempo de duração mais longo, não exige que o aluno decida qual
área seguir sob pressão. Além do bacharelado, há também cursos de licenciatura, que seguem basicamente a
mesma linha, no entanto formam profissionais diferentes.

Licenciatura
Os cursos de licenciatura têm a mesma duração dos de bacharelado, e conferem boa parte do currículo do
bacharel. No entanto, os profissionais formados nestes tipos de curso são aptos a ministrarem aulas na
educação básica (ensino fundamental e médio). A diferença curricular entre o bacharelado e a licenciatura é
a presença de matérias de cunho pedagógico nos cursos do segundo tipo. É importante destacar que
bacharéis não podem ministrar aulas na educação básica. O aluno formado em licenciatura pode mudar a
área de atuação com pós graduações, e tornar-se pesquisador ou começar a atuar na área técnica do curso.
Se você ainda não tem certeza do tipo de curso que deseja fazer, converse com estudantes de cada um deles,
visite instituições e pesquise na internet. Em todos os casos há prós e contras, o importante é optar por
aquele que melhor atende às suas expectativas como futuro profissional. Boa sorte!
BACHARELADO
É o tipo de curso mais tradicional de graduação. Corresponde a cerca de 60% de todos os cursos
oferecidos no país. Concede uma formação abrangente, na qual você vai receber boa base teórica e científica
e, ao final do curso, pode atuar nos diversos setores do mercado de trabalho – agropecuária, indústria,
comércio e serviços.
Ideal para quem quer seguir carreira no mercado de trabalho, atuando em empresas ou por conta própria,
como administrador, advogado, engenheiro, médico, jornalista, publicitário etc.
Duração: De quatro a cinco anos.
Documento de conclusão: Diploma de bacharel.
Os 5 bacharelados mais procurados*:
– Direito
– Medicina
– Administração
– Engenharia civil
– Enfermagem
 
LICENCIATURA
É o curso para formação de professores. Para dar aulas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no
Ensino Médio é preciso cursar licenciatura em um campo específico do conhecimento, como História,
Geografia e Matemática. Já para atuar na Educação Infantil e nas cinco primeiras séries do Ensino
Fundamental é indicado fazer o curso de Pedagogia. As licenciaturas correspondem a cerca de 20% de todos
os cursos de graduação.
Ideal para quem pretende lecionar no Ensino Fundamental ou Médio.
Duração: Quatro anos.
Documento de conclusão: Diploma de licenciado.
As 5 licenciaturas mais procuradas*:
Pedagogia
Educação Física
Ciências Biológicas
História
Matemática
Letras
 
TECNOLÓGICO (OU CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA)
Curso com foco na prática, de duração mais curta do que o bacharelado. Ao contrário dos bacharelados,
que oferecem formação ampla e generalista (como o curso de Administração), os tecnológicos formam o
aluno para o exercício de atividades específicas (Gestão de Recursos Humanos e Gestão Hospitalar, por
exemplo). Os tecnológicos correspondem a cerca de 20% de todos os cursos de graduação.
Ideal para quem procura uma formação mais técnica, em nível superior, que permita inserção rápida no
mercado. Atenção: as funções do tecnólogo são mais limitadas se comparadas com as do bacharel na mesma
área.
Duração: De dois a três anos.
Documento de conclusão: Diploma de tecnólogo.
Os 5 tecnológicos mais procurados*:
– Análise e Desenvolvimento de Sistemas
– Gestão de Recursos Humanos
– Logística
– Gestão Ambiental
– Gastronomia

Você até pode ouvir um monte de siglas para os nomes das instituições de ensino superior, mas a verdade é
que só existem três tipos delas no Brasil: as universidades, os centros universitários e as faculdades.

E qual a diferença na prática? Segundo Ivelise Fortim, professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo) e coautora do livro "Orientação Profissional Passo a Passo", basicamente, é uma só:
"Quando você está dentro da universidade, tem maior chance de participar de pesquisas e de fazer iniciação
científica [projeto de estudos durante a graduação]".

Tudo depende, de acordo com Ivelise, do interesse do estudante: "Se ele tem a intenção de voltar sua
formação somente para a entrada no mercado de trabalho, tanto faz o tipo de instituição que escolher",
aponta.

É claro que esta é uma generalização, já que há faculdades que fazem pesquisa séria, têm trabalhos com a
comunidade e boa qualidade de ensino. Ao mesmo tempo, também existem universidades que deixam a
desejar nas condições de ensino.

Por isso, na hora de escolher, é preciso ficar atento se a instituição de ensino cumpre o que é exigido pelo
MEC (Ministério da Educação) e pela lei brasileira.

Universidade
As universidades devem oferecer, obrigatoriamente, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão
(serviços ou atendimentos à comunidade) em várias áreas do saber. Elas têm autonomia e podem criar
cursos sem pedir permissão ao MEC.

As federais são criadas somente por lei, com aprovação do Congresso Nacional. As particulares podem
surgir a partir de outras instituições como centros universitários.

Os requisitos mínimos são os seguintes:

 Um terço do corpo docente, pelo menos, deve ter título de mestrado ou doutorado. Quanto maior a
titulação dos professores, mais tempo de pesquisa e mais experiência para transmitirem aos estudantes.
 Um terço do professorado deve ter contrato em regime de tempo integral - esses são os profissionais que
costumam oferecer maior dedicação à instituição. Quando um docente é contratado para poucas aulas,
normalmente, tem menos tempo para atender os universitários e para desenvolver projetos de pesquisa e
extensão.
 Desenvolver, pelo menos, quatro programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com
boa qualidade - um deles deve ser de doutorado.

Centro universitário

Os centros universitários, assim como as universidades, têm graduações em vários campos do saber e
autonomia para criar cursos no ensino superior.

Em geral, são menores do que as universidades e têm menor exigência de programas de pós-graduação. No
entanto, há algumas regras que eles precisam cumprir:

 Ter, no mínimo, um terço do corpo docente com mestrado ou doutorado.


 Ter, pelo menos, um quinto dos professores contratados em regime de tempo integral (observe que o
percentual é menor do que o exigido nas universidades).

Faculdade

As faculdades são instituições de ensino superior que atuam em um número pequeno de áreas do saber.
Muitas vezes, são especializadas e oferecem apenas cursos na área de saúde ou de economia e
administração, por exemplo.

Outra diferença para os centros universitários e universidades é a seguinte: quando uma faculdade pretende
lançar um curso, ela tem de pedir autorização do Ministério da Educação - ou seja, não tem autonomia para
criar programas de ensino. Contudo, as faculdades devem cumprir uma exigência:

 O corpo docente tem de ter, no mínimo, pós-graduação lato sensu - normalmente menores do que os
mestrados e doutorados.
“X tem uma vida centrada no trabalho, enquanto Y
Portanto, alguns exemplos de comunicação empática são: centra-se na família. Quando sentam-se para decidir
sobre finanças pessoais, raramente chegam a um
acordo”
 “[Nome da pessoa], entendo que você tem se
esforçado bastante para realizar o atendimento dos “A jovem esposa vem de família em que o dinheiro era
clientes da melhor maneira possível e gostaria de te abundante. O jovem marido, por outro lado, sempre
parabenizar por isso, é muito importante que nossos
viveu em situação de restrição em relação à aquisição de
clientes tenham uma boa experiência conosco e sei que
bens materiais. Agora que estão casados, ela não
você preza por essa frente. Também reparei que
existem alguns registros atrasados no nosso sistema, entende porque deve economizar e ele acha um absurdo
você acredita que isso possa ter a ver com a sua sua gastança”
administração do tempo? Como posso ajudar?”;
 “[Nome da pessoa], nas últimas semanas você tem
chegado atrasado ao trabalho e parece um tanto
distante. Está tudo bem? Podemos falar sobre isso para
eu entender como eu e a empresa podemos te ajudar?”;
 [Equipe], a nossa última operação teve um erro que
causou [certa consequência]. Entendo que isso
acontece, mas, para que não se repita, podemos
discutir o que houve e como podemos ser mais
eficientes no futuro?”

“O senhor J é uma pessoa bastante racional e lógica.


Sua esposa, ao contrário, mostra-se bastante emocional
e possui uma sensibilidade incrível. Apesar de estarem
há 30 anos juntos, diversas vezes entram em conflitos
quando o assunto é dinheiro”
É possível aprender a ser uma pessoa com empatia?
Quando um indivíduo se sente aceita e validada pela sociedade, isso gera
confiança a autoestima. 

É o que uma determinada pessoa precisa para confortar um amigo de


trabalho em luto, fazer com que outras  concordem com suas ideias ou
diminuir a tensão com as circunstâncias da vida.

Não importa o que o mundo queria passar para você, o fato é que nós
seres humanos são seres sociais e todos conseguimos desenvolver a
empatia. 

A empatia é uma habilidade que pode ser desenvolvida e, como qualquer


habilidade desenvolvida, essa pode ser cuidada por meio do esforço. 

10 Exemplos de Empatia para Copiar e Praticar

Você quer ser uma pessoa mais empática, porém, não sabe muito por
onde começar? Confira a seguir alguns exemplos concretos que irão
ajudar você a ser uma pessoa mais empática e poder ajudar de verdade as
pessoas que ama.
1 – Ser uma pessoa totalmente presente com os outros

A verdade é que muitas pessoas empáticas têm uma forma


diferente de fazer outra se sentir como se ela fosse a única na sala. Isso
não é maravilhoso? Não seria ótimo se todas as pessoas fossem assim ao
conversar? 

Quando as pessoas com empatia interagem com alguém, elas dão a essa


pessoa o presente de sua total atenção e respeito – o que é raro no
mundo distraído de hoje. 

18 traços de integridade que só pessoas VERDADEIRAS possuem

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2 – Dominar a arte de ouvir as outras pessoas

Para você realmente apoiar alguém que está precisando desabafar, você
deve primeiro compreender essa pessoa e, primeiramente, saber ouvir. 

Se você quer ser uma pessoa com empatia, comece dedicando o se


tempo para entender as prioridades, as motivações e as preferências de
suas contrapartidas para ajudar uma pessoa de verdade.
3 – Ser capaz de se comunicar não verbalmente

Em vez de você ignorar a emoção e o sentimento suavemente – com


gentileza – comece pedindo que as pessoas descrevam o que está
acontecendo com eles. 

O que vale aqui é que isso dá às pessoas a liberdade de compartilhar seus


sentimentos e emoções abertamente, assim, sabendo que não serão
julgadas ou criticadas por você – ou outras pessoas. 

Por isso, deixe as emoções e sentimentos fluírem livremente para você


ser uma porta de entrada para a resolução produtiva de problemas.

4 – Saber fazer uma pausa

Em um esforço para ser uma pessoa útil para a sociedade, geralmente nós
pulamos direto para terminar as frases das pessoas, oferecer conselhos
ou interromper a conversa. Você conhece uma pessoa assim ou você é
assim? 
10 motivos pelos quais você NUNCA deve mexer com uma pessoa
empática

5 – Substituir dar conselhos por fazer perguntas

É importante você entender que em vez de oferecer sua opinião ou


conselho, as pessoas empáticas fazem perguntas para entender melhor a
perspectiva e a situação da outra pessoa.

Um bom exemplo de uma pessoa com empatia é o simples fato dessas


pessoas saberem como lidar com as outras em momentos de dificuldades.
Não adianta você querer dar várias soluções para os seus problemas se
você não sabe bem o que essa pessoa está passando. Você entendeu?

Por isso, comece a ouvir mais e com atenção, não deixe passar nada para
que você tenha todas as informações para só depois aconselhar.

6 – Sempre falar incluindo o “nós”


Os líderes natos, as pessoas empáticas que sabem de verdade impactar
a vida de outras pessoas tem o poder de incluir na tomada de decisão de
outras pessoas.

Clique aqui e aperte o botão " Seguir" para você ser o primeiro a receber


as últimas informações sobre este assunto no seu celular!

Falar sobre como enfrentarão os desafios como uma equipe, uma


dupla ou um grupo unido pela mesma causa,  é muito importante para
que as outras pessoas se sintam fortalecidas e apoiadas por você.

O que você achou? Siga @awebic no Instagram para ver mais e deixar


seu comentário clicando aqui

7 – Entender o ponto de vista das outras pessoas

As pessoas que querem ser mais empáticas praticam sempre


a habilidade de tomada de perspectiva em relação às outras pessoas do
seu convívio pessoal.

Essas pessoas conseguem se colocar no lugar de outras pessoas só para


terem o medo e imaginar com mais clareza o que podem estar
enfrentando.

Você costuma fazer isso?

A verdade é que praticar essa habilidade pode ajudar e muito você se por
no lugar da outra pessoa e ter a capacidade de poder enxergar o ponto de
vista do mesmo.

Isso é muito importante para quando você estiver lidando com uma


pessoa difícil de se relacionar e entender a situação, é importante
assumir uma intenção positiva para ajudar o máximo.

Esse é o ÚNICO lado bom que existe no MATERIALISMO


8 – Não gostar de conflitos

Se você já é uma pessoa com empatia, provavelmente teme ou evita


ativamente os conflitos, não é mesmo? A verdade é que uma sensibilidade
mais elevada em comparação as outras pessoas podem facilitar para um
indivíduo magoar seus sentimentos. 

Mesmo que as conversas e os comentários improvisados, isso pode cortar


mais profundamente, e você pode acabar levando as críticas mais para o
lado pessoal.

Além disso, as discussões e conflitos internos também podem causar


mais angústia em você.

9 – Sentir que muitas vezes não se encaixa em determinadas situações

Apesar de você estar muito sintonizado com os sentimentos e as emoções


das outras pessoas, muitas pessoas empáticas têm muito dificuldade em
se relacionar com os outros.
Já outros podem não entender o real motivo de você fica exausto e
estressado tão rapidamente. Nem sempre é fácil compartilhar a dor com
outra pessoa, não é mesmo? 

Além disso, uma pessoa com empatia pode ter dificuldades para


entender as emoções e sentimentos que absorve ou sente que não é
“normal”.

18 sinais de que você namora uma pessoa NARCISISTA

10 – Usar bem o isolamento

Você sabia que o isolamento social pode ajudar as pessoas com empatia
se recuperarem da opressão? Então fechar completamente o mundo
pode parecer uma cura para muitas pessoas que querem ser empáticas. 

Porém, tome cuidado, pois o isolamento prolongado pode prejudicar a


saúde mental e acarretar outros problemas.

“Como sempre, você não desligou a luz ao sair da sala de reuniões.”

Essa frase aparentemente simples é na verdade uma bomba-relógio


que pode destruir a sua relação com seus colegas de trabalho.

Mesmo tendo sido formulada com a melhor das intenções, a frase é


cheia de julgamentos, avaliações, estratégias e ordens.

E pode apostar, alguns comentários indiretos como esses podem


causar seus maiores problemas no trabalho.

O fato é: para ser produtivo e alcançar suas metas, você precisa se


comunicar bem com os outros.

É importante estar ciente de como você conversa com as pessoas à sua


volta.

Você vai melhorar suas relações no trabalho e, consequentemente, vai


ter mais sucesso.
Existe um framework que você pode usar para se comunicar com mais
clareza e com melhores resultados, mesmo com mensagens para
“pegar no pé” como lembrar alguém de arrumar a sala depois de uma
reunião.

Aprender algumas dicas com a comunicação não-violenta pode


melhorar muitos aspectos das suas experiências cotidianas com seus
colegas de trabalho e em outros aspectos da sua vida também.

Os círculos da vida (e da comunicação)


As interações diárias que você tem com outras pessoas podem ser
divididas em três círculos sociais diferentes:

 O círculo íntimo: relacionamentos íntimos com uma comunicação


frequente. São geralmente parentes e amigos, mas muitos incluem
colegas de trabalho, dependendo do nível de intimidade que você
tem com eles.
 O círculo externo: pessoas que não conhecem você e com quem
você só interagiu uma vez, como caixas de loja, motoristas de
ônibus, estranhos na rua, etc.
 O círculo intermediário: qualquer pessoa no meio termo, o que
pode incluir colegas de trabalho, alunos, pais dos amigos dos seus
filhos, etc.

Você interage constantemente com esses três círculos de maneira


dinâmica.

Às vezes, você está em dois ao mesmo tempo.

Outras vezes, as fronteiras entre o círculo “intermediário” e o “íntimo”


se misturam.

Então, qualquer atitude que você tem com um, terá um impacto
indireto em como você interage com outro.
Recentemente, passei por uma situação estressante em casa, na qual
minha comunicação com meu círculo íntimo estava cheia de conflitos.

Então, percebi que esses conflitos estavam gerando um impacto nas


minhas interações com meus colegas de trabalho: comecei a ter menos
empatia por eles e me tornei mais tensa e exigente nas interações em
reuniões e durante conversas para solucionar problemas.

Presa em um loop infinito, essas interações ineficazes imediatamente


me estressaram, então fiquei ainda mais agressiva na minha
comunicação em casa, continuando o ciclo vicioso de comunicação
tóxica.

Como eu não queria que a situação piorasse, comecei a procurar


práticas que poderiam me ajudar a trazer paz para meus
relacionamentos.

Foi aí que me recomendaram o livro do Marshall Rosenberg


chamado  Comunicação Não-Violenta: Técnicas para Aprimorar
Relacionamentos Pessoais e Profissionais.

A comunicação não-violenta (abreviada como CNV) é uma técnica de


comunicação desenvolvida por Rosenberg que pode ajudar qualquer
pessoa, mesmo em situações cheias de conflito como a guerra, a se
comunicar de modo mais eficaz.

Como aplicar a comunicação não-


violenta
Não é surpresa que ter uma boa comunicação com outras pessoas
começa por ter mais empatia com nós mesmos.

A mudança de hábitos não é fácil, especialmente quando estão ligados a


sentimentos mais profundos. É essencial não se culpar quando praticar
a comunicação não-violenta, pois é extremamente comum não dar
certo de primeira.
Para ajudar as pessoas a melhorarem a qualidade de seus
relacionamentos, Marshall criou um framework baseado em quatro
pilares:

1. Observação (em vez de Julgamento)


2. Sentimentos (em vez de Avaliações)
3. Necessidades (em vez de Estratégias)
4. Pedidos (em vez de Ordens)

Essa abordagem é usada tanto para se expressar como para ouvir.

Ao aprender a (1) observar sem fazer julgamentos, (2) identificar e


expressar seus sentimentos, (3) assumir a responsabilidade por seus
sentimentos e (4) pedir o que torna sua vida mais plena, é mais
provável que você trate as outras pessoas com empatia e se comunique
com mais eficácia.

O autor nos encoraja a nos comunicarmos efetivamente em termos


desses quatro elementos da comunicação não-violenta.

Para facilitar o entendimento, aqui está um antiexemplo, ou seja, um


exemplo de comunicação violenta:

“Você chegou atrasado, isso é muito desrespeitoso”.

Ao usar esse tom, você está julgando que a pessoa está atrasada e não
está explicando com fatos que a pessoa pode ter chegado mais
atrasada do que você esperava a um compromisso específico.

Em vez de expressar seus próprios sentimentos, você está culpando a


outra pessoa — além de não expressar suas necessidades ou fazer um
pedido específico.

Uma forma de reformular a frase de maneira não violenta seria:

“Quando você chega 10 minutos atrasado a uma reunião que marcamos


juntos (observação),  eu me sinto desrespeitado (sentimentos), pois a
pontualidade é importante para me mostrar que você está
comprometido com nossas reuniões (necessidades).  No futuro, você
poderia chegar na hora? (pedido)”

Essa frase usando a comunicação não-violenta pode não parecer


natural (e muito longa), mas conforme você vai praticando, ela vai
ficando mais curta e natural sem deixar de expressar a mesma empatia.

Dicas para experimentar a comunicação


não-violenta
Aqui estão algumas dicas para melhorar a sua comunicação não-
violenta sem deixar de ser você:

CNV para conversar consigo 


O primeiro passo para melhorar a sua CNV é estar ciente de que você
pode estar com algum bloqueio que lhe impede de se conectar
plenamente com a sua essência.

Faça uma autoavaliação: você está se sentindo desconfortável, bravo,


impaciente, defendendo uma opinião, culpando, explicando, buscando
punição, julgando moralmente, diagnosticando os outros ou tendo a
“necessidade” de estar certo?

Nenhuma dessas condições é "ruim" por natureza.

Na verdade, aceitá-las é o primeiro passo em direção à


autoconsciência, que vai ajudar você a identificar seus bloqueios e a
mudar sua atitude para se conectar com seus sentimentos.

É essencial usar a empatia consigo mesmo para reconhecer seus gatilhos.

Em uma situação de conflito, se a sua conclusão é “A outra pessoa me


fez sentir triste/com raiva/desrespeitado/etc”, você está deixando que as
pessoas ao seu redor controlem suas emoções.
Se você inverter a frase assim: “Quando as vejo fazendo isso, eu me sinto
triste/com raiva/desrespeitado/etc, porque preciso de
reconhecimento/respeito/etc”,  então suas emoções são um resultado de
um processo interno que você mesmo controla.

Reconhecer quais situações tendem a lhe gerar emoções negativas,


como avaliações trimestrais ou retrospectivas de projetos, vai ajudar
você a criar um sistema para compreender e controlar melhor essas
emoções antes de elas controlarem as suas palavras.

Pausa para a prática

Pare de ler e reflita consigo mesmo agora. O que você está sentindo?
Quais necessidades estão por trás desse sentimento? Tente se conectar
com pelo menos uma Necessidade.

— Ike Lasater, no livro Words That Work in Business (“Palavras que


funcionam em negócios” em português)

A CNV silenciosa
Em seu livro Words That Work In Business - acima mencionado - o autor
Ike Lasater sugere que você pratique a comunicação não-violenta
silenciosamente com seus colegas de trabalho como um primeiro passo
para introduzir o conceito ao seu círculo intermediário.

Quando você notar que pode ter sido violento ao se comunicar com
um colega, reformule a frase internamente usando o framework da
comunicação não-violenta.

Você também pode refletir sobre o comportamento de outra pessoa


usando o framework, o que vai ajudar você a direcionar sua energia de
forma mais construtiva.

Pausa para a prática


Reflita sobre a sua interação mais recente com alguém, mesmo que
curta. Qual necessidade essa pessoa pode ter tentado suprir com as
palavras ou ações dela?

— Ike Lasater

Alternar entre a CNV consigo mesmo e a silenciosa é uma boa maneira


de praticar e aprender a ser mais consciente de si e dos outros sem
chamar atenção ou causar desconforto.

Por exemplo, seria bem estranho se, no meio de uma reunião, você
parasse para falar em voz alta e detalhadamente sobre seus
sentimentos.

O passo seguinte para melhorar suas habilidades de comunicação não-


violenta é começar a comemorar o progresso e a se importar com os
erros.

Você deve reconhecer quando as necessidades são supridas e quando


não, para compreender o porquê e como mudar isso.

O aprendizado da prática em silêncio vai ajudar você a ganhar


confiança e começar a verbalizar essa comunicação não-violenta.

Pausa para a prática

1) Escolha uma situação recente em que você queria ter agido diferente.
Pare um momento para sentir isso e pense em como você gostaria de ter
agido.

2) Pense em algo legal que aconteceu recentemente no trabalho, mesmo


que simples.

Como você poderia comemorar isso com seus colegas?


— Ike Lasater
Praticando em voz alta
Escolha os seus círculos. O conselho de Ike é começar a experimentar
a comunicação não-violenta com seu círculo externo.

Ao praticar com estranhos, você vai sentir menos vergonha de formular


seus sentimentos de um jeito que ainda não parece natural, e eles não
vão notar uma mudança ou desconforto já que não conhecem você.

Essa prática vai lhe dar confiança para também usar essa nova
ferramenta de comunicação com as pessoas que conhece.

Busque alguém que queira praticar com você. Ike recomenda que


você, então, passe para o círculo íntimo de relacionamentos, pois essas
pessoas são provavelmente as que terão mais empatia por você.

No entanto, ele recomenda que primeiro você encontre uma pessoa de


confiança que esteja disposta a praticar a nova forma de comunicação
com você.

Peça a ela que lhe avise caso se sinta desconfortável com a prática.

Pausa para a prática

Quem, no seu círculo íntimo, gostaria de praticar com você? Pratique


como você faria o pedido.

— Ike Lasater

Para passar para o círculo intermediário, especialmente com colegas de


trabalho, é importante que eles concordem em se comunicar de forma
não violenta, antes que você comece a praticar.

Entrem em acordo quanto à diferença entre um pedido e uma ordem.

Se alguém está um fazendo algo por medo de punição ou crítica, então


isso é uma ordem.
Na meu caso, tenho praticado a comunicação não-violenta com meu
círculo externo e íntimo há alguns meses.

Tenho certeza de que isso tem me ajudado a trazer mais paz aos meus
relacionamentos.

Eu me sinto mais calma e mais consciente dos meus sentimentos e


entendo muito melhor os meus gatilhos.

Recentemente comecei a praticar a comunicação não-violenta


silenciosamente no trabalho e consegui identificar várias situações em
que eu poderia ter usado uma linguagem ou abordagem diferente com
meus colegas.

Ainda não tive coragem para fazer um acordo formal de comunicação


não-violenta com eles, mas já estabeleci essa meta para o mês que
vem.

Para ajudar a melhorar minha comunicação não-violenta, também


comecei a frequentar um grupo de leitura no Facebook.

Tenho encontros regulares com outras pessoas que estão enfrentando


os mesmos desafios, e isso tem sido muito útil para me passar
confiança.

Dessa forma, eu aprendo mais rápido.

Conte a sua própria história de sucesso


Pense na fábula de Esopo sobre o Vento do Norte e o Sol:

Certo dia, o Vento e o Sol estavam discutindo sobre quem era mais forte.
Quando surgiu um viajante na estrada, eles decidiram resolver a questão
descobrindo quem conseguiria tirar o casaco do homem primeiro.

O Vento soprou o mais forte que pôde, usando potentes rajadas de ar


para erguer das costas do homem o casaco. Por fim, o homem
simplesmente se inclinou e apertou melhor o fecho do casaco usando as
duas mãos.

Então, foi a vez do Sol... Lentamente ele começou emanar raio após raio
com muita delicadeza. O viajante, sentindo calor em sua jornada, tirou o
casaco com um sorriso, admirando o clima gostoso.

Mesmo em meados do século VI a.c., os seres humanos já tinham


aprendido que fazer um pedido com gentileza e carinho gera melhores
resultados do que na força bruta.

Apesar disso, os estresses da vida e a desejo de fazer as coisas rápido


geralmente atrapalham essa abordagem.

Da próxima vez que você estiver se preparando para uma conversa


desconfortável com um colega de trabalho, respire fundo, seja gentil
consigo mesmo e experimente uma abordagem não-violenta na
conversa.

Seja algo negativo ou positivo, adoraríamos ouvir o que você acha.


Escreva para  atendimento@trello.com.

Leia mais: Os incríveis benefícios e a importância da comunicação no


ambiente de trabalho

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