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PREMISSAS:
⮚ Protagonismo Juvenil
⮚ Formação Continuada
⮚ Excelência em Gestão
⮚ Corresponsabilidade
⮚ Replicabilidade
a) Exercícios:
✔ Resolver exercícios da apostila sobre a matéria dada sempre no mesmo dia;
✔ Resolver exercícios do livro no prazo de uma semana, sempre que o professor terminar o tópico;
✔ Resolver exercícios extras no prazo de uma semana;
b) Leitura:
✔ Ler no livro didático o assunto dado no mesmo dia;
✔ Selecionar e ler diariamente/semanalmente jornais e revistas com tópicos passíveis de serem
cobrados nos vestibulares;
c) Método:
✔ Cumprir os horários e os estudos estabelecidos para o dia;
✔ Montar um fichário ou um caderno para anotações de dúvidas a serem discutidas na tutoria de
pares ou acadêmica (professor);
✔ Reservar um local silencioso e iluminado para realizar o estudo;
d) Resumo:
✔ Fazer a leitura dos textos presentes nas matérias (apostila/livro), realizando a marcação das
palavras-chaves;
✔ Elaborar o resumo das matérias toda vez que realizar a leitura do livro, com base nas palavras-
chaves;
✔ Montar um fichário e um quadro de fórmulas e observações para cada disciplina na área de
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, no prazo de uma semana;
✔ Atualizar o fichário ou quadro de fórmulas e observações no mesmo dia da aula;
e) Revisão:
✔ Ler os parágrafos marcados na primeira leitura;
✔ Rever os resumos recorrendo ao livro ou a apostila no caso de não recordar significados e
princípios;
✔ Rever o fichário ou quadro recorrendo ao livro ou a apostila no caso de não recordar significados e
princípios;
✔ Fazer os exercícios do livro, site ou apostila destinados à revisão;
✔ Refazer as questões de provas e simulados que tenha errado;
✔ Montar o Mapa Conceitual com os principais tópicos do tema estudado;
✔ Se possível, assista a documentários sobre os assuntos indicados pelos seus professores nos
respectivos Guias de Aprendizagem.
NOME Nº SÉRIE
Arte
Educação Física
Códigos e Linguagens
Inglês
Língua Portuguesa
Biologia Estudar Probabilidade Matemática aplicada a Genética (regra do “e” e a regra do “ou”)
Química
Geografia
História
Sociologia
Diretora
Vice-diretor
Coordenação Geral
Gestores Escolares
PCA CL
PCA CNM
PCA CH
Seguir os métodos de estudo indicados no verso desta folha de acordo com sua comodidade;
Ao longo do próximo bimestre, sanar eventuais dúvidas com seus respectivos professores (tutoria acadêmica);
Trazer está ficha no próximo Conselho Participativo para acompanharmos juntos o progresso do educando.
CONTROLE DE ENTREGA
CONHECIMENTO
PARTE
SENTIDOS EXERCÍCIO MÉTODO DOCUMENTÁRIOS AULAS AVALIAÇÕES
DIVERSIFICADA
Esfera da Urgência
Com tempo exíguo ou finalizado. Exigências de última hora, que não podem ser previstas ou as
que foram importante e não foram atendidas. Trazem pressão e estresse.
Esfera Circunstancial
Atividades desnecessárias, excessivas ou sem resultados. Gastos inúteis de tempo (horas a mais
na cama, redes sociais, tv, games e demais atividades feitas por comodidade).
Por isso, é importante definir suas prioridades.
GESTÃO DE TAREFAS E HABILIDADES
QUADRO DE ORGANIZAÇÃO - MENSAL
HABILIDADES PARA O SÉCULO XXI - PROFESSOR
1) Procure usar representações variadas, como diagramas, representações numéricas e matemáticas,
simulações;
2) Encoraje uma postura questionadora e proporcione momentos em que os alunos possam expor o que
sabem;
3) Incentive os alunos a participarem de desafios; neste processo, seja um facilitador, dê feedback e os faça
compreender seus próprios processos de aprendizagem;
4) Ensine dando exemplos, citando casos; use, por exemplo, modelos de passo a passo explicando cada
etapa;
5) Prime pela motivação dos alunos, escolhendo temas que se conectem com suas paixões; incentive-os a
resolver problemas, preste atenção na evolução de seus conhecimentos, muito mais que em suas notas;
6) Use avaliações formativas em que o aluno é monitorado continuamente.
PREPARAÇÃO ACADÊMICA
NOME ________________________________________________________ Nº _____ - 3ª____ – DATA: __________
APRENDER POR
PERGUNTAS
CRIATIVIDADE E
INOVAÇÃO
COMUNICAÇÃO EFICIENTE
RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
PLANEJAMENTO E
ORGANIZAÇÃO
GERENCIAMENTO DE
INFORMAÇÃO
APRENDER
CONTINUAMENTE
PERSISTÊNCIA
EMPATIA
INICIATIVA E MOTIVAÇÃO
AUTOCRÍTICA
TRABALHO EM EQUIPE
LIDERANÇA
ATITUDES POSITIVAS
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
CAPACIDADE DE
ADAPTAÇÃO
PENSAMENTO CRÍTICO
HABILIDADES
COMPUTACIONAIS
RESPONSABILIDADE
REDE DE CONTATOS
CURIOSIDADE
⮚ Que tal se você pudesse ser o máximo em uma dessas habilidades? Qual delas, se desenvolvida a perfeição, lhe
seria mais útil de acordo com o seu projeto de vida? Por quê?
⮚ Naturalmente, você gostaria de se aperfeiçoar em todas essas habilidades, mas deve haver uma na qual precisa
de mais ajuda neste momento. Qual seria?
Ao final do ensino médio, muitos estudantes ficam em dúvida na hora de escolher entre uma das
modalidades de ensino existentes. Quando vale a pena cursar um ensino técnico ou então, no momento da
graduação, optar por um curso tecnológico em vez do bacharelado?
O ensino técnico, que dura em média dois anos, é mais prático e visa rápida inserção no mercado de
trabalho. Os cursos tecnológicos conferem um diploma de ensino superior e mantém o foco no mercado de
trabalho. Já o bacharelado ou a licenciatura são cursos de ensino superior mais longos e formam um
profissional em áreas mais amplas e menos especializadas.
"Antigamente apenas pessoas menos favorecidas iam para o curso técnico. Hoje, os estudantes entram nele
conscientemente", analisa Maria Beatriz. "O ensino técnico é o ideal para aqueles que buscam uma rápida
colocação no mercado de trabalho. É importante para conhecer esse mundo, ter um pouco mais de vivência
na prática", afirma.
Graduação
Nos cursos de graduação, existem três modalidades: o bacharelado, a licenciatura e o curso tecnológico. O
primeiro forma profissionais mais generalistas. O estudante pode cursar biologia e irá estudar botânica,
zoologia, genética, e outras disciplinas. É ideal para quem pretende ter uma visão geral e se tornar um
profissional com uma grande amplitude de ação.
Nos cursos de licenciatura são formados professores para a educação básica, que engloba os docentes de
ensino fundamental e médio. Essa modalidade pode ter matérias específicas, mais focadas em aspectos
pedagógicos. Para dar aula nos anos finais dos ensinos fundamental e médio, contudo, deve-se fazer um
curso voltado para um área do conhecimento, como matemática ou física.
Já o tecnológico possui cursos mais focados. Não existe ciências da computação, mas, por exemplo, há
cursos de banco de dados, redes de computador, jogos digitais e segurança da informação.
"O ensino tecnológico visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. A
formação, portanto, pode ser mais compacta, com duração em alguns casos menor que a dos cursos de
bacharelado", afirma César Silva, vice-diretor superintendente e coordenador do ensino superior do Centro
Paula Souza, que administra escolas técnicas e faculdades de tecnologia no Estado de São Paulo.
Conheça os perfis:
Técnico
● Foco em conhecimentos teóricos e práticos nas diversas atividades do setor produtivo, visando rápida
entrada no mercado de trabalho. O formado exercerá atividades operacionais.
● Não é considerado um curso superior
● Dura em média dois anos
Tecnológico
● Apresenta uma visão mais ampliada em relação ao técnico, o estudante será capaz de mudar
processos de trabalho, porém, ainda atenderá campos específicos
● Diploma de nível superior
● A duração é de três anos em média
Bacharelado ou Licenciatura
● Ideal para quem pretende ter uma visão geral e se tornar um profissional com uma grande amplitude
de ação, contudo com menos profundidade que os tecnólogos
● Diploma de nível superior
● Em geral, dura entre quatro e cinco anos
Cursos Tecnológicos
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os cursos tecnológicos (tecnólogo) valem sim como curso
superior, e se diferem dos técnicos. Para ingressar num curso deste tipo, é necessário ter concluído o ensino
médio. Mas apesar de ser um curso superior, ele tem uma duração menor que os cursos de bacharelado e
licenciatura, entre 2 e 3 anos. Isso acontece porque os cursos tecnológicos apresentam uma abordagem mais
focada da área escolhida.
Esse tipo de curso é mais indicado para quem já tem certeza de que trabalho deseja exercer dentro da área.
Por exemplo, se você quer trabalhar na área de meio-ambiente com foco em tratamento de resíduos sólidos,
melhor fazer um curso de gestão ambiental do que partir para um bacharelado em biologia. Os cursos
tecnológicos também são interessantes para quem já trabalha em uma determinada área e deseja obter uma
formação, porém tem pouco tempo. No entanto, se você ainda não decidiu que área seguir dentro da
profissão escolhida, melhor optar pelos cursos tradicionais.
Bacharelado
O bacharelado é a formação superior tradicional, com duração que varia entre 4 e 6 anos. O bacharel estuda
um pouco sobre tudo dentro da área escolhida, conferindo um conhecimento superficial sobre todos os
assuntos. Enquanto o tecnólogo se forma apto para atuar em apenas uma área específica, o bacharel pode
atuar em diversas áreas após o término do curso, contando com pós-graduações para se especializar na área
desejada.
Esse tipo de curso é ideal para jovens que ainda não conhecem o mercado de trabalho, ou que ainda têm
dúvidas de que tipo de função exercer. O bacharelado oferece a possibilidade de ter contato com inúmeras
áreas de atuação da profissão, e por ter um tempo de duração mais longo, não exige que o aluno decida qual
área seguir sob pressão. Além do bacharelado, há também cursos de licenciatura, que seguem basicamente a
mesma linha, no entanto formam profissionais diferentes.
Licenciatura
Os cursos de licenciatura têm a mesma duração dos de bacharelado, e conferem boa parte do currículo do
bacharel. No entanto, os profissionais formados nestes tipos de curso são aptos a ministrarem aulas na
educação básica (ensino fundamental e médio). A diferença curricular entre o bacharelado e a licenciatura é
a presença de matérias de cunho pedagógico nos cursos do segundo tipo. É importante destacar que
bacharéis não podem ministrar aulas na educação básica. O aluno formado em licenciatura pode mudar a
área de atuação com pós graduações, e tornar-se pesquisador ou começar a atuar na área técnica do curso.
Se você ainda não tem certeza do tipo de curso que deseja fazer, converse com estudantes de cada um deles,
visite instituições e pesquise na internet. Em todos os casos há prós e contras, o importante é optar por
aquele que melhor atende às suas expectativas como futuro profissional. Boa sorte!
BACHARELADO
É o tipo de curso mais tradicional de graduação. Corresponde a cerca de 60% de todos os cursos
oferecidos no país. Concede uma formação abrangente, na qual você vai receber boa base teórica e científica
e, ao final do curso, pode atuar nos diversos setores do mercado de trabalho – agropecuária, indústria,
comércio e serviços.
Ideal para quem quer seguir carreira no mercado de trabalho, atuando em empresas ou por conta própria,
como administrador, advogado, engenheiro, médico, jornalista, publicitário etc.
Duração: De quatro a cinco anos.
Documento de conclusão: Diploma de bacharel.
Os 5 bacharelados mais procurados*:
– Direito
– Medicina
– Administração
– Engenharia civil
– Enfermagem
LICENCIATURA
É o curso para formação de professores. Para dar aulas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no
Ensino Médio é preciso cursar licenciatura em um campo específico do conhecimento, como História,
Geografia e Matemática. Já para atuar na Educação Infantil e nas cinco primeiras séries do Ensino
Fundamental é indicado fazer o curso de Pedagogia. As licenciaturas correspondem a cerca de 20% de todos
os cursos de graduação.
Ideal para quem pretende lecionar no Ensino Fundamental ou Médio.
Duração: Quatro anos.
Documento de conclusão: Diploma de licenciado.
As 5 licenciaturas mais procuradas*:
Pedagogia
Educação Física
Ciências Biológicas
História
Matemática
Letras
TECNOLÓGICO (OU CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA)
Curso com foco na prática, de duração mais curta do que o bacharelado. Ao contrário dos bacharelados,
que oferecem formação ampla e generalista (como o curso de Administração), os tecnológicos formam o
aluno para o exercício de atividades específicas (Gestão de Recursos Humanos e Gestão Hospitalar, por
exemplo). Os tecnológicos correspondem a cerca de 20% de todos os cursos de graduação.
Ideal para quem procura uma formação mais técnica, em nível superior, que permita inserção rápida no
mercado. Atenção: as funções do tecnólogo são mais limitadas se comparadas com as do bacharel na mesma
área.
Duração: De dois a três anos.
Documento de conclusão: Diploma de tecnólogo.
Os 5 tecnológicos mais procurados*:
– Análise e Desenvolvimento de Sistemas
– Gestão de Recursos Humanos
– Logística
– Gestão Ambiental
– Gastronomia
Você até pode ouvir um monte de siglas para os nomes das instituições de ensino superior, mas a verdade é
que só existem três tipos delas no Brasil: as universidades, os centros universitários e as faculdades.
E qual a diferença na prática? Segundo Ivelise Fortim, professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo) e coautora do livro "Orientação Profissional Passo a Passo", basicamente, é uma só:
"Quando você está dentro da universidade, tem maior chance de participar de pesquisas e de fazer iniciação
científica [projeto de estudos durante a graduação]".
Tudo depende, de acordo com Ivelise, do interesse do estudante: "Se ele tem a intenção de voltar sua
formação somente para a entrada no mercado de trabalho, tanto faz o tipo de instituição que escolher",
aponta.
É claro que esta é uma generalização, já que há faculdades que fazem pesquisa séria, têm trabalhos com a
comunidade e boa qualidade de ensino. Ao mesmo tempo, também existem universidades que deixam a
desejar nas condições de ensino.
Por isso, na hora de escolher, é preciso ficar atento se a instituição de ensino cumpre o que é exigido pelo
MEC (Ministério da Educação) e pela lei brasileira.
Universidade
As universidades devem oferecer, obrigatoriamente, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão
(serviços ou atendimentos à comunidade) em várias áreas do saber. Elas têm autonomia e podem criar
cursos sem pedir permissão ao MEC.
As federais são criadas somente por lei, com aprovação do Congresso Nacional. As particulares podem
surgir a partir de outras instituições como centros universitários.
Um terço do corpo docente, pelo menos, deve ter título de mestrado ou doutorado. Quanto maior a
titulação dos professores, mais tempo de pesquisa e mais experiência para transmitirem aos estudantes.
Um terço do professorado deve ter contrato em regime de tempo integral - esses são os profissionais que
costumam oferecer maior dedicação à instituição. Quando um docente é contratado para poucas aulas,
normalmente, tem menos tempo para atender os universitários e para desenvolver projetos de pesquisa e
extensão.
Desenvolver, pelo menos, quatro programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) com
boa qualidade - um deles deve ser de doutorado.
Centro universitário
Os centros universitários, assim como as universidades, têm graduações em vários campos do saber e
autonomia para criar cursos no ensino superior.
Em geral, são menores do que as universidades e têm menor exigência de programas de pós-graduação. No
entanto, há algumas regras que eles precisam cumprir:
Faculdade
As faculdades são instituições de ensino superior que atuam em um número pequeno de áreas do saber.
Muitas vezes, são especializadas e oferecem apenas cursos na área de saúde ou de economia e
administração, por exemplo.
Outra diferença para os centros universitários e universidades é a seguinte: quando uma faculdade pretende
lançar um curso, ela tem de pedir autorização do Ministério da Educação - ou seja, não tem autonomia para
criar programas de ensino. Contudo, as faculdades devem cumprir uma exigência:
O corpo docente tem de ter, no mínimo, pós-graduação lato sensu - normalmente menores do que os
mestrados e doutorados.
“X tem uma vida centrada no trabalho, enquanto Y
Portanto, alguns exemplos de comunicação empática são: centra-se na família. Quando sentam-se para decidir
sobre finanças pessoais, raramente chegam a um
acordo”
“[Nome da pessoa], entendo que você tem se
esforçado bastante para realizar o atendimento dos “A jovem esposa vem de família em que o dinheiro era
clientes da melhor maneira possível e gostaria de te abundante. O jovem marido, por outro lado, sempre
parabenizar por isso, é muito importante que nossos
viveu em situação de restrição em relação à aquisição de
clientes tenham uma boa experiência conosco e sei que
bens materiais. Agora que estão casados, ela não
você preza por essa frente. Também reparei que
existem alguns registros atrasados no nosso sistema, entende porque deve economizar e ele acha um absurdo
você acredita que isso possa ter a ver com a sua sua gastança”
administração do tempo? Como posso ajudar?”;
“[Nome da pessoa], nas últimas semanas você tem
chegado atrasado ao trabalho e parece um tanto
distante. Está tudo bem? Podemos falar sobre isso para
eu entender como eu e a empresa podemos te ajudar?”;
[Equipe], a nossa última operação teve um erro que
causou [certa consequência]. Entendo que isso
acontece, mas, para que não se repita, podemos
discutir o que houve e como podemos ser mais
eficientes no futuro?”
Não importa o que o mundo queria passar para você, o fato é que nós
seres humanos são seres sociais e todos conseguimos desenvolver a
empatia.
Você quer ser uma pessoa mais empática, porém, não sabe muito por
onde começar? Confira a seguir alguns exemplos concretos que irão
ajudar você a ser uma pessoa mais empática e poder ajudar de verdade as
pessoas que ama.
1 – Ser uma pessoa totalmente presente com os outros
Para você realmente apoiar alguém que está precisando desabafar, você
deve primeiro compreender essa pessoa e, primeiramente, saber ouvir.
Em um esforço para ser uma pessoa útil para a sociedade, geralmente nós
pulamos direto para terminar as frases das pessoas, oferecer conselhos
ou interromper a conversa. Você conhece uma pessoa assim ou você é
assim?
10 motivos pelos quais você NUNCA deve mexer com uma pessoa
empática
Por isso, comece a ouvir mais e com atenção, não deixe passar nada para
que você tenha todas as informações para só depois aconselhar.
A verdade é que praticar essa habilidade pode ajudar e muito você se por
no lugar da outra pessoa e ter a capacidade de poder enxergar o ponto de
vista do mesmo.
Você sabia que o isolamento social pode ajudar as pessoas com empatia
se recuperarem da opressão? Então fechar completamente o mundo
pode parecer uma cura para muitas pessoas que querem ser empáticas.
Então, qualquer atitude que você tem com um, terá um impacto
indireto em como você interage com outro.
Recentemente, passei por uma situação estressante em casa, na qual
minha comunicação com meu círculo íntimo estava cheia de conflitos.
Ao usar esse tom, você está julgando que a pessoa está atrasada e não
está explicando com fatos que a pessoa pode ter chegado mais
atrasada do que você esperava a um compromisso específico.
Pare de ler e reflita consigo mesmo agora. O que você está sentindo?
Quais necessidades estão por trás desse sentimento? Tente se conectar
com pelo menos uma Necessidade.
A CNV silenciosa
Em seu livro Words That Work In Business - acima mencionado - o autor
Ike Lasater sugere que você pratique a comunicação não-violenta
silenciosamente com seus colegas de trabalho como um primeiro passo
para introduzir o conceito ao seu círculo intermediário.
Quando você notar que pode ter sido violento ao se comunicar com
um colega, reformule a frase internamente usando o framework da
comunicação não-violenta.
— Ike Lasater
Por exemplo, seria bem estranho se, no meio de uma reunião, você
parasse para falar em voz alta e detalhadamente sobre seus
sentimentos.
1) Escolha uma situação recente em que você queria ter agido diferente.
Pare um momento para sentir isso e pense em como você gostaria de ter
agido.
Essa prática vai lhe dar confiança para também usar essa nova
ferramenta de comunicação com as pessoas que conhece.
Peça a ela que lhe avise caso se sinta desconfortável com a prática.
— Ike Lasater
Tenho certeza de que isso tem me ajudado a trazer mais paz aos meus
relacionamentos.
Certo dia, o Vento e o Sol estavam discutindo sobre quem era mais forte.
Quando surgiu um viajante na estrada, eles decidiram resolver a questão
descobrindo quem conseguiria tirar o casaco do homem primeiro.
Então, foi a vez do Sol... Lentamente ele começou emanar raio após raio
com muita delicadeza. O viajante, sentindo calor em sua jornada, tirou o
casaco com um sorriso, admirando o clima gostoso.