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MANUAL DE FORMAÇÃO
Índice:
Objetivos gerais................................................................................ 3
Objetivos específicos ......................................................................... 3
Modalidade de formação ..................................................................... 3
Benefícios e condições de utilização ....................................................... 4
Conteúdos Programáticos .................................................................... 4
1. Introdução ................................................................................... 5
Terminologia ...................................................................................... 7
Génese da internet .............................................................................. 8
Expansão da Internet ............................................................................ 9
2. Internet Service Providers ............................................................. 11
Servidores e utilizadores ...................................................................... 12
Contas de utilizadores ......................................................................... 15
3. World Wide Web (WWW) ............................................................... 16
Génese da WWW ............................................................................... 16
Browsers ......................................................................................... 20
HTML como linguagem multiplataforma .................................................... 22
4. Protocolos ................................................................................. 23
TCP/IP ........................................................................................... 23
GOPHER .......................................................................................... 24
HTTP ............................................................................................. 25
MAIL .............................................................................................. 26
5. Software para Internet.................................................................. 27
Browsers ......................................................................................... 27
Clientes de e-mail.............................................................................. 29
Clientes de FTP ................................................................................. 31
Bibliografia ..................................................................................... 33
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MANUAL DE FORMAÇÃO
Enquadramento
O manual da UFCD 0766 – Internet - Evolução, está inserido no âmbito da medida
Formação Emprego + Digital, integrada no Programa Emprego + Digital 2025,
aprovado pela Portaria nº246/2022, de 27 de setembro. A UFCD terá a duração de
25h e visa a formação e requalificação na área digital de trabalhadores e empresas e
de entidades da economia social, contribuindo para fomentar a respetiva
transformação digital destas entidades empregadoras, bem como para a melhoria das
competências e das qualificações individuais de cada um dos envolvidos nos projetos
de formação profissional.
Objetivos gerais
Objetivos específicos
Modalidade de formação
• Formação modular inserida no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).
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Conteúdos Programáticos
• Introdução
o Génese da Internet
o Expansão da Internet
o Servidores e utilizadores
o Contas de utilizadores
o Génese da WWW
o Browsers
• Protocolos
o TCP/IP
o GOPHER
o HTTP
o MAIL
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o Browsers
o Clientes de mail
o Clientes de FTP
1. Introdução
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data exata em que a internet moderna surgiu, mas existem estudos que apontam
para o período temporal de meados da década de 1980.
A maioria das comunicações tradicionais dos meios de comunicação (ou mídia), como
telefone, música, cinema e televisão estão a ser remodeladas ou redefinidas pela
internet, dando origem a novos serviços, como o protocolo de internet de voz (VoIP)
e o protocolo de internet de televisão (IPTV).
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políticas. Sendo que, apenas as definições de excesso dos dois principais espaços de
nomes na internet — o espaço de endereçamento Protocolo de Internet e Domain
Name System — são dirigidos por uma organização mantenedora, a Corporação da
Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN). A sustentação técnica e a
padronização dos protocolos de núcleo (IPv4 e IPv6) é uma atividade do Internet
Engineering Task Force (IETF), uma organização sem fins lucrativos de participantes
internacionais vagamente filiados, sendo que qualquer pessoa pode se associar
contribuindo com a perícia técnica.
Terminologia
No início dos anos 1970, o termo internet começou a ser usado como uma forma
abreviada do conjunto de redes técnicas, o resultado da interligação de redes de
computadores com gateways especiais ou roteadores. Foi também foi utilizado como
um verbo que significa "conectar", especialmente redes.
Os termos internet e World Wide Web são frequentemente usados como sinónimos na
linguagem corrente. É comum falar-se de "navegar na internet", em referências ao
navegador web para exibir páginas web. No entanto, a internet é uma rede mundial
de computadores especial conectando milhões de dispositivos de computação,
enquanto a World Wide Web é apenas um dos muitos serviços que funcionam dentro
da internet. A Web é uma coleção de documentos interligados (páginas web) e outros
recursos da internet, ligadas por hiperlinks e URLs.
Além da web, muitos outros serviços são implementados através da internet, como e-
mail, transferência de arquivos, controlo remoto de computador, grupos de notícias e
jogos online. Todos esses serviços podem ser implementados em qualquer intranet,
acessível para os utilizadores da rede.
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Génese da internet
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Expansão da Internet
Desde meados da década de 1990 a internet teve um enorme impacto sobre a cultura
e o comércio mundial, seja pelo aumento da comunicação instantânea através de e-
mails, mensagens instantâneas, "telefonemas" VoIP, chamadas de vídeo interativas,
com a World Wide Web como dos fóruns de discussão, blogs, redes sociais e sites de
compras online. As quantidades crescentes de dados são transmitidos a velocidades
cada vez mais elevadas em redes de fibra óptica operando a 1 Gbit/s, 10 Gbit/s, ou
mais.
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Geralmente, um ISP cobra uma taxa mensal ao consumidor que tem acesso à Internet
embora a velocidade de transferência dos dados varie largamente.
O termo formal para velocidade de Internet é banda larga— ou seja quanto maior for
a banda, mais alta é a sua velocidade.
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Um aspeto comum a todos os sistemas jurídicos é o princípio de que o ISP não pode
ser responsabilizado pela hospedagem/armazenamento de materiais que violam os
direitos de autor, se o ISP não tem conhecimento da violação. A principal diferença
consiste na ação legal tomada após o ISP for informado de que o material hospedado
é uma violação de direitos autorais. Os EUA e a legislação da UE emprega o
procedimento de aviso -Take-Down, que solicita ao ISP para remover o material que
constitui determinada violação, com a finalidade de evitar de ser processado. A lei
japonesa tem uma abordagem mais equilibrada, através da comunicação -Take-Down
é um procedimento, que proporciona ao utilizador do material o direito de reclamar
sobre o pedido de remoção.
Servidores e utilizadores
Esses serviços podem ser de naturezas distintas, como por exemplo, arquivos e
correio eletrónico.
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Servidores
Tipos de servidores:
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Servidores na internet
Alguns dos serviços oferecidos por servidores de internet são: páginas web, correio
eletrónico, transferência de arquivos, acesso remoto, mensagens instantâneas entre
outros. É interessante notar que qualquer ação efetuada por um utilizador envolve o
trabalho de diversos servidores espalhados pelo mundo.
Contas de utilizadores
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A World Wide Web (em inglês: WWW, A Web) designa um sistema de documentos em
hipermídia (ou hipermédia) que são interligados e executados na Internet.
Génese da WWW
As ideias por trás da Web podem ser identificadas ainda em 1980, no CERN-
Organização Europeia para a Investigação Nuclear (Suíça), quando Tim Berners-Lee
construiu o ENQUIRE. Ainda que diferente da Web atual (2007), o projeto continha
algumas das mesmas ideias primordiais, e também algumas ideias da Web semântica.
A ideia original do sistema foi tornar mais fácil o compartilhamento de documentos
de pesquisas entre os colegas.
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Divergindo dos sistemas anteriores como o HyperCard, a World Wide Web não era um
software proprietário, tornando possível a criação de outros sistemas e extensões
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Nos dois meses após o anúncio de que o gopher já não seria livre, produziu-se uma
mudança para a web. Um antigo navegador popular era o ViolaWWW, que era
baseado no HyperCard.
Funcionamento
Para visualizar uma página com outro recurso que tenha sido disponibilizado
normalmente inicia ao utilizador digitar um URL no navegador ou através de carregar
numa hiperligação.
Numa primeira instância, a parte da URL diz respeito ao servidor de rede que é
separada e transformada num endereço IP, através de um banco de dados da Internet
chamado Domain Name System (DNS). O navegador estabelece, então, uma conexão
TCP-IP com o servidor web localizado no endereço IP retornado.
O próximo passo é o navegador enviar uma requisição HTTP ao servidor para obter o
recurso indicado pela parte restante da URL (retirando-se a parte do servidor). No
caso de uma página web típica, o texto em HTML é recebido e interpretado pelo
navegador, que realiza então requisições adicionais para figuras, arquivos de
formatação, arquivos de script e outros recursos que fazem parte da página.
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Padrões
• URL, um sistema que especifica como cada página de informação que recebe
um "endereço" único onde pode ser encontrada. Esse padrão é definido em
RFC 1738 (URL, em dezembro de 1994) e RFC 3986 (URL, em janeiro de 2005).
Evolução do código
A Web é todo o conteúdo que o usuário/utilizador final pode aceder na rede. Sendo
que, a web já passou por transformações evolutivas - evolução do código e dentro
elas existem a: web 1.0, web 2.0 e web 3.0.
• Web 1.0 - web 1.0 é considerada como estática, sendo que os seus conteúdos
não podem ser alterados pelos utilizadores finais. Todo o conteúdo da página
é somente de leitura, por isso o termo estático. Na web 1.0, não existia a
interatividade do usuário com a página, onde somente o webmaster ou o
programador pode realizar alterações ou atualizações da página.
• Web 2.0 - A web 2.0 destaca-se por ser dinâmica, ao contrário da web 1.0
que é estática. Referindo-se à web 2.0, dinâmica indica a interatividade e
participação do utilizador final com a estrutura e conteúdo da página. Nela, o
usuário final pode publicar comentários, enviar imagens, compartilhar
arquivos e fazer milhares de outras coisas que a web 1.0 não permitia. Outra
grande mudança entre a web 1.0 e a web 2.0 foi que o utilizador diminuiu a
taxa de carregamento (download) e aumentou a de envio (upload), o que
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indica que o usuário está a interagir mais com a web e a trocar mais
informações por compartilhamento. A web 2 é chamada de participativa ou
colaborativa.
• Web 3.0 - A web 3.0 é uma evolução da 2.0, pois tem o intuito de mudar as
formas de pesquisas para facilitar a vida do utilizador comparativamente à
web 2.0, com a finalidade de que possam suprir as necessidades de hoje que
são consideradas como o extravasamento de dados, ou seja, o utilizador está
a partilhar/postar muitos dados aleatoriamente e isso dificulta a localização
destes. A web 3.0 também vem incrementar a interatividade entre o homem e
a máquina, melhorando as linguagens de programação para que o homem e a
máquina falem a mesma língua. Como exemplo, podemos utilizar o Google
que inovou o seu site como nova forma de pesquisa interativa: o usuário pode
encontrar informações sobre o arquivo que adicionou na barra de pesquisa do
site do Google. Essa é uma das formas que podemos apresentar a web 3.0 que
ainda é só um conceito que está a chegar à fase final e a entrar em aplicação.
A Web 3 é chamada de semântica ou marketing.
Browsers
Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma de
compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado World Wide Web
(www), em 1990. Mais tarde, para não se confundir com a própria rede, trocou de
nome para Nexus. A web, entretanto, só explodiu realmente em popularidade com a
introdução do NCSA 'Mosaic, que era um navegador gráfico (em oposição a
navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também
portado para o Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 foi libertada
em setembro de 1993. Marc Andreesen, o líder do projeto Mosaic na NCSA, demitiu-
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se para formar a companhia que seria conhecida mais tarde como Netscape
Communications Corporation.
Características
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Legenda:
As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que
ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Através do tempo, a
utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência
em tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas
(retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas
web que estão longe de ser um código HTML válido.
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4. Protocolos
Assim, não é necessário usar qualquer tipo de software extra para que um
computador possa entender os protocolos de rede. É desta forma que ele se
comunica com outro computador ligado à rede mundial de computadores sem
qualquer problema ou interferência.
TCP/IP
O TCP/IP (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP) é um conjunto de
protocolos de comunicação entre computadores em rede. A sua denominação vem de
dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de
Transmissão) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Internet, ou ainda, protocolo de
interconexão). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas
(Modelo OSI), em que a cada camada é responsável por um grupo de tarefas,
fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada
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GOPHER
O Gopher é um protocolo de redes de computadores que foi desenhado para
distribuir, procurar e aceder a documentos na Internet, criado na Universidade de
Minesota. Foi especificado em 1991 por Paul Lindner e Mark McCahill da Universidade
de Minesota. Atualmente perdeu popularidade com o crescimento da WWW, devido à
sua falta de flexibilidade quando comparado com o HTML e à decisão da Universidade
de Minesota de vender licenças para uso comercial, que foi entendida por alguns
como uma obrigação de pagar para usar o protocolo em si, em vez de se aplicar
apenas ao software servidor da Universidade.
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HTTP
O Hypertext Transfer Protocol, sigla HTTP (em português Protocolo de Transferência
de Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o
Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermídia, distribuídos e
colaborativos. Este é a base para a comunicação de dados da World Wide Web.
O Hipertexto é o texto estruturado que utiliza ligações lógicas (hiperlinks) entre nós
contendo texto. O HTTP é o protocolo para a troca ou transferência de hipertexto.
Coordenado pela World Wide Web Consortium e a Internet Engineering Task Force,
culminou na publicação de uma série de Requests for Comments; mais notavelmente
o RFC 2616, de junho de 1999, que definiu o HTTP/1.1. Em Junho de 2014 foram
publicados 6 RFC's para maior clareza do protocolo HTTP/1.1. Em Março de 2015, foi
divulgado o lançamento do HTTP/2. A atualização deixou o navegador com um tempo
de resposta melhor e mais seguro e melhorou na navegação em telemóveis. Os
trabalhos no HTTP/3 já foram desenvolvidos construindo assim uma nova beta que
foram testadas por grandes empresas.
Para aceder a outro documento a partir de uma palavra presente no documento atual
podemos utilizar hiperligações (ou âncoras). Estes documentos encontram-se no sítio
com um endereço de página da Internet – e para aceder deve digitar-se o respetivo
endereço, denominado URI (Universal Resource Identifier ou Identificador Universal
de Recurso), que não deve ser confundido com URL (Universal Resource Locator ou
Localizador Universal de Recurso), um tipo de URI que pode ser diretamente
localizado.
Protocolo HTTPS
O HTTPS é a sigla para Hyper Text Transfer Secure, que significa Protocolo de
Transferência de Hipertexto Seguro. O protocolo HTTPS é e funciona de forma
exatamente igual ao HTTP. A diferença da letra “S” na sigla é uma camada extra de
proteção, indicando que sites e domínios que possuem esse protocolo estarão mais
seguros para o utilizador aceder.
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O protocolo HTTPS é muito utilizado por sites com sistemas de pagamentos que
dependem da proteção para assegurar dados, informações de conta e cartão de
créditos dos utilizadores. Essa proteção é feita por certificação digital, que cria uma
criptografia para impedir que ameaças e ataques na internet tenham acesso indevido
às informações dos utilizadores.
O HTTPS aparece num navegador quando o site acedido possui um Certificado SSL
instalado. O SSL cria um canal de proteção entre o cliente e o servidor, adicionando
a letra “S” ao HTTP e reforçando uma camada extra de segurança.
Quando as mensagens são descarregadas para o acesso local, elas são apagadas do
servidor, assim como estas mesmas mensagens não poderão ser acedidas noutro
lugar, somente através deste acesso local. Para que as mensagens possam ser vistas
de outro local é necessário configurar o acesso via POP3 e que seja mantida uma
cópia no servidor após a transferência das mensagens, assim estas permanecerão no
servidor podendo ser acedidas de qualquer outro local via webmail.
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Browsers
Protocolos e padrões
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Os primeiros navegadores
suportavam somente uma
versão mais simples de
HTML. O rápido
desenvolvimento do
mercado de navegadores
levou à criação de
dialetos não padronizados
do HTML, causando
problemas de
interoperabilidade na
Web. Os Navegadores mais modernos (tais como o Mozilla Firefox, Opera, Google
Chrome, Apple Safari e Microsoft Internet Explorer) suportam versões padronizadas
das linguagens HTML e XHTML (começando com o HTML 4.01), e mostram páginas de
uma maneira uniforme através das plataformas em que rodam.
Segurança
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proteções contra scripts maliciosos, entre outros conteúdos maliciosos que possam
existir em páginas web acedidas.
Clientes de e-mail
Os mais usados e conhecidos são: Microsoft Outlook, Apple Mail, Kmail, IncrediMail,
Mailbird, Thunderbird, Opera Mail, Live Mail Gmail, entre outros.
Vantagens:
• Travar o SPAM;
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Desvantagens:
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precedência sobre quaisquer outras regras que seu cliente de e-mail possa
ter.
Clientes de FTP
FTP é a sigla para File Transfer Protocol, um termo que, traduzido para o português,
significa Protocolo de Transferência de Arquivos. Basicamente diz respeito a um tipo
de conexão que permite a troca de arquivos entre dois computadores conectados à
internet. Com isso, o utilizador pode enviar qualquer coisa para uma outra máquina
ou armazená-los num servidor FTP, ficando sempre disponível para o utilizador
aceder.
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6. Simplicidade de uso;
7. Segurança;
Clientes FTP
Existem vários clientes FTP com interface gráfica, abaixo seguem algumas
recomendações:
– FileZilla (macOSx, Windows e Linux)
– SmartFTP (Windows)
– Cyberduck (macOSx)
– Transmit (macOSx)
– FireFTP (extensão Firefox)
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Bibliografia
https://www.forma-te.com/mediateca/viewdownload/27-tic-informatica/42348-
internet-evolucao
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