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Introduçã o
1. Como sabemos sobre Sã o Paulo
2. Vida de Sã o Paulo
3. Pensamento de Sã o Paulo
4. Cartas de Sã o Paulo
5. Sã o Paulo e Nó s
6. Referência Rá pida para Doutrinas e Prá ticas Cató licas na Vida e Obra
de Sã o Paulo
7. O Citável Sã o Paulo
8. Oraçõ es a Sã o Paulo
9. Para Leitura Adicional
Scott Hahn
Introduçã o 7
1. Como sabemos sobre Sã o Paulo 11
2. Vida de Sã o Paulo 13
3. Pensamento de Sã o Paulo 30
4. Cartas de Sã o Paulo 55
5. Sã o Paulo e nó s 73
6. Referência Rá pida para Doutrinas e Prá ticas Cató licas na Vida e Obra
de Sã o Paulo 78
7. O Citável Sã o Paulo 81
8. Oraçõ es a Sã o Paulo 89
9. Para Leitura Adicional 93
Saulo soube que o dia que tanto ansiava - o dia da salvaçã o, o dia do
Messias - havia chegado. Ele realmente havia passado por uma
conversã o, mas nã o para uma nova religiã o. Foi, ao contrá rio, uma
experiência mais profunda, uma nova visã o da religiã o que ele sempre
conheceu e amou. Antes daquele clarã o ofuscante de luz, ele havia
conhecido Jesus apenas "segundo a carne" (2 Coríntios 5:16). Mas
compreendeu que, no encontro da estrada de Damasco, Deus «aprouve
revelar-me o seu Filho» (Gal 1, 16).
Saulo "foi para a Ará bia" (Gá latas 1:17) por três anos, talvez para orar
e meditar nas Escrituras e na recente reviravolta dos acontecimentos,
talvez para receber mais treinamento dos seguidores de Jesus.
Por fim, porém, ele voltou a Damasco e entrou nas sinagogas que
antes pretendia expurgar, e ali pregou Jesus como "o Filho de Deus",
chocando e enfurecendo seus companheiros judeus. Eles planejaram
matá -lo por sua reversã o traiçoeira, e entã o ele fugiu para Jerusalém,
onde o drama se repetiu: Saulo pregou Jesus como o Messias, e logo ele
foi alvo de uma trama de assassinato.
Aqueles que seguiram "o Caminho" procuraram protegê-lo enviando-
o para sua cidade natal, Tarso (Atos 9:20-30).
Primeira viagem missioná ria
Algum tempo depois, Saulo foi escolhido para se juntar a uma equipe
missioná ria liderada pelo apó stolo Barnabé (Atos 13). Partindo de
Selêucia, o porto marítimo da Antioquia da Síria, eles navegaram cerca
de 80 milhas até a ilha de Chipre. Lá eles pregaram nas sinagogas, onde
o procô nsul romano foi convertido (Atos 13:6-12).
No decorrer da viagem, Saulo foi gradualmente se destacando,
tornando-se o líder da equipe de evangelistas. Agora, no mundo gentio,
ele usava quase que exclusivamente seu nome romano, Paulo.
Prisõ es e martírio
Chegando a Jerusalém apó s sua terceira viagem missioná ria, Sã o Paulo
contou a Sã o Tiago e aos anciã os sobre seus sucessos entre os gentios
(Atos 21). Eles se alegraram. Mas entã o o espectro dos judaizantes
voltou, quando os anciã os contaram a Paulo os rumores de que ele
estava ensinando os judeus a abandonar a Lei de Moisés. Para reprimir
seus oponentes, os anciã os pediram a Paulo que fizesse um voto de
purificaçã o de acordo com a lei ritual, e Paulo obedeceu.
Alguns judeus, entretanto, espalharam um boato falso de que Paulo
havia trazido um gentio ao Templo - um crime capital. A multidã o
estava pronta para matar Paulo quando os soldados romanos chegaram
para restaurar a ordem. Os romanos o prenderam. Mas os oponentes de
Paulo deram relatos conflitantes de suas ofensas, entã o o tribuno
romano o prendeu para interrogató rio. Assegurando ao homem que ele
nã o era um rebelde, Paulo obteve permissã o para se dirigir à multidã o
(Atos 22). Ele contou à multidã o sua histó ria de conversã o, que foi
recebida com zombarias. Posteriormente, o tribuno soube que Paulo
era cidadã o romano e, portanto, era obrigado a dar-lhe um padrã o mais
elevado de tratamento sob a lei imperial.
Vemos pouco mais de Paulo nas Escrituras. Parece provável que seu
apelo a César funcionou a seu favor e ele foi libertado. Em sua Carta aos
Romanos (15:24), ele expressou o desejo de ir para a Espanha, e as
tradiçõ es locais indicam que ele conseguiu esse objetivo. Os antigos sã o
unâ nimes em testemunhar que Paulo morreu como má rtir na grande
perseguiçã o do imperador Nero, entre 64 e 67 DC. Diz-se que Pedro e
Paulo foram martirizados em Roma no mesmo dia, 29 de junho: Pedro
por crucificaçã o e Paulo por decapitaçã o, uma vez que os cidadã os
romanos foram poupados da indignidade da cruz. As relíquias de Paulo
estã o guardadas em Roma sob o altar da grande basílica que leva seu
nome: Sã o Paulo Fora dos Muros.
Mas por que, entã o, Deus enviou Saulo aos gentios? Mais uma vez,
apenas um rabino com o brilho de Saul poderia persuadir seus
companheiros fariseus de que as leis rituais dos judeus - sacrifício de
animais, leis kosher e o calendá rio - nã o se aplicavam aos gentios. As
autoridades podem rejeitar, sem serem ouvidas, os argumentos dos
pescadores galileus. Mas eles nã o podiam ignorar Saul, o aluno de
Gamaliel.
Para os judeus, a característica mais ofensiva do Evangelho era que
os gentios deveriam agora ser aceitos como membros iguais da família
de Deus. Como poderiam os judeus do primeiro século assimilar essa
verdade por meios naturais, depois de séculos vendo os estrangeiros
como intocáveis? A histó ria exigia um homem com o conhecimento e o
prestígio de Saul para argumentar com sutileza e precisã o. Isso explica
seu sucesso, mas também explica a dificuldade que muitos gentios têm
em seguir os argumentos de Paulo. A maioria de nó s nã o é tã o bem
treinada nas Escrituras quanto os antigos fariseus.
A Palavra da Cruz
Outra dificuldade para Saulo, o fariseu, foi a cruz. "Cristo crucificado",
explicou ele mais tarde, foi "uma pedra de tropeço para os judeus" (1
Coríntios 1:23; veja também Gá latas 5:11). A crucificaçã o era o método
mais humilhante e degradante de tortura e execuçã o. A Lei de Moisés
amaldiçoava quem fosse pendurado em um madeiro (Dt 21:23; Gl
3:13). E um cadáver crucificado e ensanguentado nã o era a imagem de
nenhum fariseu do Messias prometido. Mas foi, pela medida deles, o
justo castigo devido a um homem que se chamava Filho de Deus. "Por
isso os judeus ainda mais procuravam matá -lo, porque ele nã o só
violava o sá bado, mas também chamava a Deus de seu Pai, fazendo-se
igual a Deus" On 5:18).
O avanço para Saulo veio quando ele encontrou Jesus e descobriu que
Jesus era realmente quem ele afirmava ser. Quando Saul viu a luz e
ouviu a voz, soube que estava na presença de Deus e, por isso, usou
uma forma divina de se dirigir: "Quem és tu, Senhor?" E a voz
respondeu: "Eu sou Jesus" (Atos 9:5). Assim, Saulo percebeu
instantaneamente que Jesus estava vivo e que era divino. Deus
"agradou revelar seu Filho a mim", disse ele mais tarde (Gl 1:16).
Paulo sabia que Deus nã o se contentava em ser apenas nosso juiz. Ele
quis ser nosso Pai (ver Ef 1:5). E essa é a pró pria essência da salvaçã o
em Cristo.
Este era o plano salvador de Deus desde "antes da fundaçã o do
mundo" (Ef 1:4). Na aliança com Abraã o, Deus havia prometido bênçã os
à descendência do patriarca (Gl 3:16), predizendo que "todas as naçõ es
da terra se abençoarã o por meio dele" (Gn 18:18). Jesus é descendente
de Abraã o (Gl 3:16) - e todos os crentes compartilham as bênçã os da
aliança, precisamente porque ele suportou as maldiçõ es da aliança
devido aos pecados da humanidade (Gl 3:13). Assim, as bênçã os agora
pertencem a todos aqueles que vivem "em Cristo", aqueles a quem Deus
"destinado... em amor para serem seus filhos por meio de Jesus Cristo"
(Ef 1:5) - destinados muito antes de Abraã o, muito antes de Adã o, na
verdade, desde toda a eternidade.
O escâ ndalo da paternidade de Deus
No coraçã o do evangelho de Sã o Paulo, entã o, estava a revelaçã o da
paternidade de Deus. No mundo de Paul, essa era uma afirmaçã o
chocante.
Embora ele tenha treinado seus olhos na gló ria, Paulo sabia que teria
que sofrer muito enquanto estivesse "na carne" (Gá latas 2:20), e que
um dia ele morreria (Fp 1:23).
Para aqueles de nó s que nã o compartilham dos grandes dons
teoló gicos de Paulo, o sofrimento e a morte permanecem mistérios
profundos. Sabemos que eles entraram no mundo por causa do pecado
(Rm 5:12). No entanto, também cremos que Cristo nos libertou do
poder do pecado e da morte (Rm 8:2). Se é assim, por que ainda
devemos sofrer e morrer?
Paulo ensinou que o pró prio Jesus Cristo sofreu, nã o como substituto
da humanidade pecadora, mas como nosso representante. Assim, a
paixã o salvadora de Cristo nã o nos isentou do sofrimento, mas dotou
nosso sofrimento de poder divino e valor redentor.
Paulo poderia até mesmo "regozijar-se" em seus problemas,
"sabendo que o sofrimento produz perseverança, e a perseverança
produz cará ter, e o cará ter produz esperança, e a esperança nã o nos
decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos coraçõ es
pelo Espírito Santo" (Rom. 5:3-5).
romanos
Esta carta foi escrita durante a ú ltima fase da terceira viagem
missioná ria de Sã o Paulo, provavelmente por volta de 57-58 DC. Roma,
como capital de um vasto império, era um movimentado centro de
poder militar, comércio e cultura. Paulo escreveu para uma comunidade
cristã vibrante e bem estabelecida, cujos membros ele nunca havia
conhecido. Ele queria se apresentar e preparar os romanos para sua
visita planejada. Ele também esperava aliviar as tensõ es entre gentios e
judeus, pois cada grupo se orgulhava de seu lugar na histó ria da
salvaçã o. Os judeus se gabavam de serem herdeiros das promessas; os
gentios sustentavam que haviam substituído os judeus como povo de
Deus.
Paulo faz um argumento para a unidade e catolicidade da Igreja. Ele
enfatiza a fé e o batismo - justificaçã o e filiaçã o - em oposiçã o à s obras
da antiga Lei, como a circuncisã o. Composta no final de sua carreira
apostó lica, Romanos reflete a reflexã o teoló gica madura de Paulo. Ele
fala da necessidade de salvaçã o da humanidade desde o pecado de
Adã o; dos feitos poderosos de Deus ao chamar e libertar seu povo; do
lugar de Israel e sua restauraçã o; e da plenitude da salvaçã o em Jesus
Cristo. Romanos influenciou a teologia e a histó ria cristã mais do que
qualquer outra carta de Paulo.
1 Coríntios
Sã o Paulo escreveu esta carta enquanto estava em É feso, provavelmente
durante sua terceira viagem missioná ria, por volta de 56 DC. Corinto
era um pró spero centro comercial e administrativo, uma estaçã o
intermediá ria nas viagens entre a Á sia e a Itá lia. Era famosa por eventos
esportivos e infame por sua baixa moral. O pró prio Paulo fundou a
Igreja em Corinto (veja Atos 18:1-18) e passou muito tempo lá . Agora,
apó s vá rios anos de ausência, ele ouviu relatos sobre a falta de
disciplina da comunidade, evidente na imoralidade sexual, divisã o,
abusos litú rgicos, negligência dos pobres e descrença nas doutrinas
centrais.
Efésios
Esta carta foi escrita durante uma das penas de prisã o de Sã o Paulo,
provavelmente sua prisã o domiciliar em Roma em 60-62 DC. Assim, é a
primeira das chamadas "Cartas do Cativeiro". (Os outros sã o Filipenses,
Colossenses e Filemom.) É dirigido à Igreja na principal metró pole da
província romana da Á sia (hoje sudoeste da Turquia). Paulo passou
vá rios anos ministrando ao povo de É feso.
Grande parte de Efésios se ocupa da teologia no sentido mais estrito:
reflexã o sobre Deus e seu misterioso "desígnio" salvífico para a histó ria.
Paulo explica que Deus nos destinou com amor para sermos seus filhos
antes da fundaçã o do mundo. A chave para entender toda a histó ria
intermediá ria é a morte salvadora de Jesus Cristo, que foi um sacrifício
pela redençã o de todas as pessoas, tanto de Israel quanto dos gentios.
Agora entronizado no céu, Cristo governa o céu e a terra, a humanidade
e os anjos.
Esta carta contém a reflexã o mais sustentada e desenvolvida de Paulo
sobre a Igreja, que ele vê como a Família de Deus, o Corpo de Cristo e o
Templo do Espírito. A visã o é internacional, universal e
verdadeiramente cató lica. Estar na Igreja, diz Paulo repetidamente, é
estar "em Cristo". A Carta aos Efésios mostra a notável versatilidade de
Paulo ao passar de pontos de teologia mística a conselhos prá ticos
minuciosos para casais.
filipenses
Esta é outra Carta do Cativeiro, e é dirigida à Igreja em Filipos, a maior
cidade da Macedô nia oriental. Filipos era uma colô nia militar romana,
principalmente gentia, com apenas uma pequena populaçã o judaica.
Sã o Paulo evangelizou a á rea durante sua segunda viagem missioná ria e
voltou para lá pelo menos uma vez.
Paulo escreve para expressar sua gratidã o pelas oraçõ es e ajuda
financeira dos filipenses, que ele vê como evidência de sua fé. A carta é
cheia de afeto e alegria, com apenas algumas advertências sobre as
ameaças à paz da Igreja: divisõ es entre os fiéis e a possível incursã o de
missioná rios judaizantes.
1 Timó teo
Esta carta é a primeira das "Epístolas Pastorais" atribuídas a Sã o Paulo.
Essas cartas sã o como manuais de conselhos, endereçados de um
clérigo cristã o a outro. Eles se concentram nas preocupaçõ es pastorais
e nos assuntos da ordem da Igreja: liturgia, hierarquia, disciplina,
catequese e tradiçã o sagrada.
Timó teo é o companheiro de longa data de Paulo na missã o. Agora
ele está estacionado em É feso em uma missã o especial, para neutralizar
a falsa doutrina ("mitos e genealogias sem fim") espalhada por alguns
autoproclamados mestres que Paulo excomungou anteriormente.
Filemom
Esta carta é um pedido de clemência em nome de um escravo fugitivo,
Onésimo, que está voltando para seu mestre, o cristã o a quem a carta é
endereçada. Sã o Paulo pede que Filemom aceite Onésimo de volta como
um irmã o em Cristo, e nã o como um servo. Embora a carta seja muito
breve, ela defende eloqü entemente a igualdade de todos os cristã os
como membros da família de Deus. Paulo refere-se à sua prisã o, mas
nã o dá mais detalhes. A carta pode ter sido escrita durante sua
detençã o em Roma em 60-62 DC.
hebreus
A Carta aos Hebreus é um caso especial. Mesmo nos tempos antigos,
alguns Padres da Igreja questionaram se esta carta era obra de Sã o
Paulo ou de um de seus seguidores. O texto em si nã o reivindica Paulo
como autor, e a carta difere das outras em estilo e vocabulá rio. Ainda
assim, Hebreus certamente traz a marca da influência de Paulo.
Boas Obras, Mérito de. 1 Coríntios 3:8; 13:2; Gá latas 5:6; 2 Timó teo 4:7-
8
Céu: 2 Coríntios 5:1
Inferno: 2 Tessalonicenses 1:9
Heresia e dissidência: Gá latas 1:8-9; Colossenses 2:8; Efésios 4:14; 1
Timó teo 1:3-7; 6:3-5; Tito 3:10-11
Hierarquia, Igreja: Efésios 4:11-12
Ordens Sagradas: Atos 13:3; 1 Timó teo 4:14; 5:22; 2 Timó teo 1:6
Encarnaçã o de Cristo: Filipenses 2:1-11
Indulgências: 2 Coríntios 2:10
Inspiraçã o da Escritura: 2 Timó teo 3:16
Casamento Sacramental: Romanos 7:2-3; 1 Coríntios 7:10-11, 39;
Efésios 5:3 1; 1 Tessalonicenses 4:4
Missa, Obrigaçã o: 1 Coríntios 11:24-25
Pecado Mortal: Romanos 1:29-32; 1 Coríntios 6:9-10; Gá latas 5:19-21;
Efésios 5:5
Pecado Original: Romanos 5:12-19; 1 Coríntios 15:21-22; Efésios 2:3
Papado: Gá latas 1:17-19; 2:7-14
Sabemos que em tudo Deus coopera para o bem daqueles que o amam.
Romanos 8:28
Se Deus é por nó s, quem é contra nó s?
Romanos 8:31
Apresentem seus corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus,
que é o seu culto espiritual.
Romanos 12:1
Nã o se conforme com este mundo, mas transforme-se pela renovaçã o
da sua mente.
Romanos 12:2
Nã o se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem.
Romanos 12:21
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nó s,
que somos salvos, é o poder de Deus.
1 Coríntios 1:18
1 Coríntios 13:1-13
Andamos por fé, nã o por vista.
2 Coríntios 5:7
[O Senhor] disse-me: "A minha graça te basta, porque o meu poder se
aperfeiçoa na fraqueza."
2 Coríntios 12:9
Nã o sou mais eu quem vive, mas Cristo vive em mim.
Gá latas 2:20
Um pouco de fermento leveda toda a massa.
Gá latas 5:9
Levem os fardos uns dos outros e assim cumpram a lei de Cristo.
Gá latas 6'2
Deus nã o se deixa escarnecer, pois tudo o que o homem semear, isso
também ceifará .
Gá latas 6:7
, The Ignatius Catholic Study Bible: The Letters of Saint Paul to the
Philippians, Colossians, and Filemon (San Francisco: Ignatius Press,
2005).
, The Ignatius Catholic Study Bible: The Letters of Saint Paul to the
Thessalonians, Timothy, and Titus (San Francisco: Ignatius Press,
2006).
Montague, George T., SM, The Living Thought ofSt. Paul (Cincinnati:
Benziger, 1976).
Pacwa, Mitch, SJ, St. Paul: Um Estudo Bíblico para Cató licos
(Huntington, IN: Our Sunday Visitor, 2008).
Pimentel, Stephen, Testemunhas do Messias: Em Atos dos Apó stolos 1-
15 (Steubenville, OH: Emmaus Road, 2002).
, Enviado do Messias: Em Atos dos Apó stolos 16-28 (Steubenville, OR
Emmaus Road, 2005).
Índice
Introduçã o
1. Como sabemos sobre Sã o Paulo
2. Vida de Sã o Paulo
3. Pensamento de Sã o Paulo
4. Cartas de Sã o Paulo
5. Sã o Paulo e Nó s
6. Referência Rá pida para Doutrinas e Prá ticas Cató licas na Vida e Obra
de Sã o Paulo
7. O Citável Sã o Paulo
8. Oraçõ es a Sã o Paulo
9. Para Leitura Adicional