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Texto: 1 Rs 16.29-17.6
Introdução
> Sobre o rei Acabe:
– pertencia à terceira dinastia depois da divisão de Israel em dois reinos.
– foi o pior rei desde a divisão do reino.
– casou-se com a ímpia Jezabel
– edificou uma casa (templo) a Baal em Samaria; levantou um altar a Baal; serviu e adorou
Baal; fez um poste-ídolo (referencia a Aserá, mãe de Baal na mitologia).
> Sobre Jezabel:
– ela era o parceiro dominante no casamento.
– foi a precursora da adoração a Baal.
– exibia todas as marcas de possessão demoníaca; era enviada de Satanás.
> Sobre Hiel:
– a alusão à reconstrução de Jericó (1 Rs 16.34), por Hiel, em franco desafio à maldição de
Josué (Js 6.26) pretende denunciar a corrupção religiosa daquela época; reconstruir Jericó
talvez fosse como que desafiar a Deus, buscando reconstruir um sistema corrupto que Ele
havia condenado.
– Era um tempo de pecado, iniquidade, rebeldia, dureza de coração, idolatria, apostasia.
– Fazer um paralelo entre o contexto daqueles dias e o contexto dos nossos dias.
Transição
– Deus levanta profetas para representarem a Ele e aos Seus valores em tempos de crise.
– O texto nos mostra as características de um profeta de Deus em tempos de crise.
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Conclusão
– Estamos dispostos a sermos Elias dos tempos modernos?
Texto: 1 Rs 17.7-16
Introdução
– Lembrar contexto de pecado, rebeldia, idolatria e apostasia.
– Elias ora para que não chova e anuncia o juízo de Deus para o rei Acabe.
– Uma seca que durou três anos e meio se abateu sobre a nação de Israel.
– O texto ora estudado nos traz várias lições a serem aprendidas.
I.) Deus pode permitir adversidades em nossas vidas, mesmo quando estamos no centro de
Sua vontade – v. 7
– Elias estava no centro da vontade de Deus para a sua vida; todavia, isso não impediu que ele
passasse por adversidades.
– Estar no centro da vontade de Deus não significa que estaremos imunes às dificuldades.
Muito pelo contrário!
II.) Deus sempre dirige os passos de seus servos; precisamos estar sensíveis e atentos à sua voz
e direcionamento – v. 8,9.
– “Deus guiou os passos de Elias: primeiro ao córrego de Querite, depois à casa de uma pobre
viúva” (McNair).
– Elias havia aprendido a ouvir e a discernir a voz e a direção do Senhor.
III.) Quando as torrentes (riachos) secam pode ser uma indicação que está na hora de mudar
de lugar – v.7-9
– As portas estão se fechando? As oportunidades estão minguando? As fontes estão secando?
As circunstâncias estão mostrando algo?
– Temos de saber discernir entre a perseverança e a teimosia.
– Talvez Deus esteja usando as circunstâncias para indicar que é hora de uma mudança.
IV.) É necessário ter disposição para mudanças – v. 9
– “Dispõe-te, Levanta-te”
– “Sarepta estava localizada a pelo menos 150 km de Querite. Isso significava uma longa
caminhada a céu aberto por uma terra árida na qual Elias era uma espécie de foragido da
justiça” (C. Swindoll).
– Muitas vezes não é fácil mudar ou fazer mudanças. Sempre ganhamos algo, mas sempre
perdemos algo também. Mas as mudanças são necessárias, principalmente quando fazem
parte da direção de Deus para nós.
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V.) Deus nos manda demorar em certos lugares e situações em que Ele nos coloca – v. 9
– “Elias estava feliz por deixar aquele riacho seco. Uma mudança de cenário seria maravilhoso.
Mas então vem ‘demora-te ali’. Aí é que mora o perigo! Nenhum de nós gostaria de receber
uma ordem como ‘fique por lá’, em se tratando de um campo de provas” (C. Swindoll).
– Sarepta significa fundir, refinar. Quer dizer cadinho (vaso de material resistente ao fogo para
fundir minérios e minerais).
– Se Deus nos manda demorar é porque tem propósitos em nós e através de nós no lugar em
que nos colocou.
VI.) Devemos colocar os nossos olhos no Deus que provê e não nos instrumentos que Ele usa
para nos trazer a provisão – v. 4,9.
– “ordenei aos corvos que […] te sustentem […] ordenei a uma mulher viúva que te dê comida”
(v. 4,9).
– Ele pode usar corvos, riachos e viúvas, mas Deus é a fonte da provisão; Ele é quem ordena a
nossa provisão.
– Agradeça a Deus pelo seu patrão, pelo seu trabalho, pelos seus clientes, pelos dizimistas e
ofertantes; mas entenda que essas coisas são instrumentos, enquanto Deus é a fonte da
provisão.
VII.) Os caminhos de Deus são variados. Deus pode nos assistir de maneiras diferentes e
maravilhosas, além do que podemos esperar – v. 4,9.
– Deus usou corvos, riachos e viúvas.
– Você pode pensar em mil maneiras. Deus pode usar a maneira número 1001.
– Ele é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos (Ef
3.20).
VIII.) Nunca se deixe derrotar pela primeira impressão, pois ela, em geral, é apenas um teste –
v. 10-12
– A primeira impressão do profeta foi uma pobre viúva apanhando lenha na porta da cidade
com mantimento suficiente apenas para uma refeição para ela e seu filho.
– Os primeiros dias geralmente são os mais difíceis, não desista.
– Nossa experiência ao chegar a João Pessoa, PB.
IX.) Precisamos aprender a tirar os olhos da impossibilidade e nos concentrarmos somente nas
possibilidades – v. 13,14
– Precisamos olhar além das circunstâncias.
– Em um primeiro momento a viúva via uma única refeição seguida de morte.
– Elias viu naquela pequena quantidade de azeite e farinha a matéria prima para o milagre.
– O que você tem pode ser pouco, mas Deus é poderoso para multiplicar (Ex. 5 pães e 2
peixinhos).
– Ex. de quando a Simone viu o nosso atual apartamento pela primeira vez.