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A II Guerra Mundial e a

Guerra Fria
Principais países beligerantes:

Aliados – Reino Unido, EUA, URSS

Eixo – Alemanha, Japão, Itália

APH: Miguel Monteiro de Barros


Cronologia
• 1936 – Formação do eixo Berlim-Roma-
Tóquio.
• 1938 – A Alemanha anexa a Áustria e
invade a Checoslováquia.
• 1939 – A Alemanha e a URSS assinam um
pacto de não agressão. A Alemanha invade
a Polónia. Na sequência dessa invasão o
Reino Unido e a França declaram-lhe
guerra.
• 1940 – A Alemanha ataca e invade diversos
países europeus. A França é ocupada.
• 1941 – Ano do início dos ataques à
Inglaterra (Blitzkrieg).
APH: Miguel Monteiro de Barros
A Europa nazi

APH: Miguel Monteiro de Barros


Blitzkrieg sobre Londres

APH: Miguel Monteiro de Barros


• 1941 – Ataque a Pearl Harbour. A guerra
alastra ao Pacífico. Os EUA entram no
conflito.
• 1942 – O ano de viragem a favor dos
aliados: desembarque em África e ocupação
da Itália, batalha de Estalinegrado (o
exército vermelho derrota o exército
alemão).
• 1944 – O início do fim da guerra na Europa
(dia D – desembarque na Normandia).
• 1945 - Entrada do exército vermelho em
Berlim. Capitulação alemã.

APH: Miguel Monteiro de Barros


Pearl Harbour

APH: Miguel Monteiro de Barros


Dia D – desembarque na
Normandia

APH: Miguel Monteiro de Barros


Dia D – o desembarque na
Normandia

APH: Miguel Monteiro de Barros


A perseguição aos judeus

APH: Miguel Monteiro de Barros


As teorias nazis de supremacia racial

APH: Miguel Monteiro de Barros


• 1945 – A guerra continua no Pacífico. O
Japão não capitula. O governo americano
decide utilizar uma nova arma que tinha
vindo a ser desenvolvida secretamente – a
bomba atómica.
• 6 de Agosto de 1945 – É lançada a
primeira bomba atómica sobre a cidade de
Hiroshima. Três dias depois uma outra
bomba é lançada sobre Nagasaki. Termina a
guerra com a rendição incondicional do
Japão, que fica sob ocupação americana.
Inicia-se a ERA ATÓMICA e a GUERRA
FRIA.
APH: Miguel Monteiro de Barros
Hiroshima

APH: Miguel Monteiro de Barros


O fim da guerra mais
mortífera da história

APH: Miguel Monteiro de Barros


Curiosidade
Conferências de Ialta e de
Potsdam
• Estas conferências (Ialta, Fevereiro de 45 e
Potsdam, Agosto de 45), entre os principais
vencedores (EUA, URSS e Reino Unido),
tiveram como objectivo preparar a nova
ordem mundial que surgia depois do
conflito – o mundo estava agora dividido em
dois blocos – capitalista e comunista, que
iniciaram imediatamente uma luta, a maior
parte das vezes surda, pela supremacia no
mundo. Inicia-se a GUERRA FRIA.
APH: Miguel Monteiro de Barros
GUERRA FRIA
Capitalismo vs comunismo

APH: Miguel Monteiro de Barros


Alterações económicas e
políticas
• A Europa perdeu a preponderância que
ainda possuía entre as duas guerras, sendo
substituída pelos EUA e URSS (devido ao
conflito a produção industrial decaiu para
cerca de metade, as infra-estruturas foram
em grande parte destruídas, as moedas
desvalorizaram-se e a inflação instalou-se).
Para combater esta decadência e para evitar
futuros conflitos surge uma nova realidade
– a Comunidade Económica Europeia
(CEE).
APH: Miguel Monteiro de Barros
Alterações políticas
As novas fronteiras

APH: Miguel Monteiro de Barros


Uma guerra “Fria” com
momentos “Quentes”

APH: Miguel Monteiro de Barros


Alterações políticas
A criação da ONU – sede em
Nova Iorque
• A Organização das Nações Unidas foi
oficialmente fundada em 1945 para
substituir a defunta (e falhada!) Sociedade
das Nações, que não conseguira evitar a II
Guerra Mundial.
• Objectivos:
1. Manter a paz e a segurança internacional.
2. Fomentar as relações amigáveis e a
cooperação entre as nações.
3. Promover os Direitos do Homem e dos
povos. APH: Miguel Monteiro de Barros
O fim da Guerra Fria

APH: Miguel Monteiro de Barros


Curiosidade – um abrigo anti-
nuclear

APH: Miguel Monteiro de Barros


Portugal, a II Guerra e a
Guerra Fria
• Portugal participou na I Guerra mas não na
II.
• Portugal manteve-se neutro mas de início o
regime não afirmava claramente quem
apoiava. Havia uma atitude dúbia.
• Vendia-se volfrâmio (usado nas munições)
quer ao Eixo quer aos Aliados.
• O regime passou a apoiar os Aliados
quando se tornou claro, a partir de 1942,
que estes iriam ganhar o conflito.
APH: Miguel Monteiro de Barros
Os Aliados face a Portugal
• O regime autoritário português não era
visto com bons olhos pelos Aliados e,
acabada a guerra, estes exerceram pressão
para a sua democratização. O regime
português era ferozmente anti-comunista,
o que servia os interesses americanos.
Havia ainda a questão das colónias, que
Portugal queria manter a todo o custo. Os
EUA tinham uma posição dúbia
relativamente a esta questão. Pode afirmar-
se que o regime português se manteve
inalterado graças aos condicionalismos da
Guerra Fria.
APH: Miguel Monteiro de Barros
A Guerra Fria e os conflitos
coloniais

APH: Miguel Monteiro de Barros

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