BOAS VINDAS!

Antes de qualquer coisa, quero te parabenizar pela escolha. Isso diz muito sobre seu
comprometimento.

Nossa equipe organizou cada detalhe com carinho e, acima de tudo, profissionalismo.
Aproveite!

Mas esteja atento à seguinte observação:

Este material NÃO DEVE SER ENCARADO COM UM CURSO, em hipótese alguma.

Na verdade, depois de incansáveis horas de estudo, compilação e estruturação para facilitar

sua vida, trazemos apenas aquilo que cai em prova, e de maneira completamente mastigada.

Cada explicação deve ser mais do que suficiente para sua compreensão rapidamente,
entretanto, lembre-se disso: Para aprender algo, você deve forçar o seu cérebro a revisar
informações. NÃO NEGLIGENCIE AS REVISÕES.

No mais, agora, você está livre das “neuras” de montar materiais, rabiscar folhas, etc.

É você e sua mente e utilizando 200% da capacidade com um material que realmente importa
para sua aprovação.

O MÉTODO DOS APROVADOS

A frase “cada pessoa tem seu próprio método de estudo” não deve ser levada 100% a
sério.

Sim, algumas pessoas têm facilidade para adquirir conhecimento utilizando Flashcards, outras
mapas mentais, etc., mas A ESTRUTURA DE AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES QUE O
CÉREBRO HUMANO UTILIZA É UMA SÓ.

Não reinvente a roda; faça o básico bem feito.

Para te auxiliar nisso, criamos este material pautados no que a ciência considera mais efetivo
para o aprendizado. Você não precisa ficar procurando materiais ou questões. Conforme você
avança neste material, as questões avançam também.

Para uma revisão ainda mais efetiva, procure por nossos materiais em Flashcard.

Bons estudos.
 IMPORTANTE: VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS É UMA
INFRAÇÃO GRAVE
Este conteúdo destina-se apenas ao uso pessoal. Não compartilhe-o em nenhuma hipótese.

Prezado(a) leitor(a),

Este material demandou inúmeras horas de estudo, pesquisa e produção de conteúdo. Todo
esse esforço foi empregado com o objetivo de oferecer-lhe o melhor material possível para
auxiliá-lo(a) em seus estudos.

Além do esforço intelectual de uma grande equipe, há também o esforço monetário para
adquirir e manter equipamentos, softwares, hospedagem de sites, servidores, design e a
equipe envolvida, pois nenhum trabalho é realizado de forma voluntária por aqui.

Não compartilhe este material por meio algum, seja em sites, e-mails, grupos, etc. Caso você
se depare com qualquer forma de compartilhamento suspeito, peço que denuncie
imediatamente essa fonte ilegal e também me informe através do e-mail
memorymaster@progressoreal.com.br.

Pirataria É CRIME, sujeito a punições que podem incluir até QUATRO anos de prisão, além
de multa, conforme o artigo 184 do Código Penal.

Desejamos sucesso, paz, saúde e garra. Vença primeiro em sua mente, então qualquer
batalha estará ganha.

Bons Estudos!
HARDWARE: BARRAMENTO (ou bus):

Hardware são Itens físicos, como mouse, teclado,

impressora, etc. Suportes responsáveis pela intercomunicação entre a
placa mãe e os demais componentes.
Abaixo listamos os principais componentes (mais
cobrados em prova). CHIPSET:
PLACA MÃE
Conjunto principal de circuitos integrados que
controlam todo o fluxo de dados na placa mãe.
Já vem instalado nativamente em qualquer placa mãe.

INTRANET E INTERNET
INTERNET:

- Rede mundial de computadores

- Milhões de redes conectadas
- Acesso público
CPU
- Necessidade de protocolos para conexão (TCP/IP,
Http, Https, etc.).
CPU é a sigla para unidade central de processamento,
acoplado à placa-mãe.

CPU controla todas as operações do computador

CPU É DIVIDIDA EM:

Unidade Lógica e Aritmética
(ULA) Unidade de Controle (UC)

Responsável por operações Determina onde a informação INTRANET:

matemáticas deve ir
- Rede local
- Acesso restrito apenas aos colaboradores da
BIOS (ou firmware): empresa

- Utiliza os mesmos protocolos, serviços e linguagens

Software responsável por iniciar os trabalhos do da Internet
computador, gravado em um chip de memória ROM na
placa mãe. - Tecnologias da Internet para comunicação entre
empregados
1. Checa estado das memórias;
- Compartilhamento de informações e trabalho
colaborativo.
2. Verifica presença de dispositivos de E/S, Carrega o
sistema operacional no disco. AMEAÇAS VIRTUAIS:
As ameaças virtuais incluem vírus, worms, phishing e
3. Entrega o controle ao sistema operacional. pragas virtuais. Em geral, eles são classificados como
"malwares" códigos maliciosos que prejudicam o
computador e a privacidade do usuário. É crucial saber
os conceitos por trás dessas ameaças.
PRINCIPAIS TIPOS DE AMEAÇAS:
Vírus: é um programa que se propaga inserindo
cópias de si mesmo e se tornando parte de outros
programas e arquivos. Precisa de um hospedeiro e é
acionado através de uma ação do usuário. Os
componentes incluem mecanismos de infecção,
mecanismos de ativação (bomba lógica) e carga útil.
A carga útil pode envolver alguma forma de dano à
máquina.
Worms: programa capaz de se propagar
automaticamente pelas redes, enviando cópias de si
mesmo de um computador para outro. Não precisa de
um hospedeiro e pode consumir muitos recursos
computacionais. As palavras-chave são
autoreplicação, autoenvio e autoprogramável.
Phishing: é uma fraude por meio da qual um golpista
tenta obter dados pessoais e financeiros de um
usuário, por meio de técnicas de engenharia social e
informações falsas. Não é um malware, mas sim um
golpe. O criminoso pode enviar um e-mail falso se
passando por uma empresa ou banco e solicitar
dados confidenciais ou redirecionar o usuário para um
site falso que captura informações (pharming).
Pragas virtuais: incluem uma variedade de ameaças,
como spyware, bots, backdoors e rootkits. Eles
podem ser usados para roubar informações, assumir
o controle do computador ou modificar arquivos.
Ransomware: sequestra arquivos e programas de
um computador, geralmente através da criptografia,
liberando-os mediante pagamento de resgate.
Backdoor: permite o retorno de um invasor a um
computador comprometido, assegurando um acesso
remoto futuro.
Trojan: instala componentes dos quais não temos
conhecimento, forçadamente, podendo ser prejudicial
ou não.
Bot: programa que dispõe de mecanismos de
comunicação com o invasor, permitindo que o
dispositivo seja controlado remotamente, propagando-
se automaticamente.
Spyware: monitora as atividades de um sistema e
envia as informações coletadas para terceiros,
podendo ser usado tanto de forma legítima quanto
maliciosa.
Rootkit: conjunto de programas e técnicas que
permite esconder e assegurar a presença de um
invasor ou de outro código malicioso em um
computador comprometido, mantendo um acesso.
Sniffer: programa que monitora o tráfego na rede,
podendo ser usado por um administrador de rede ou
para capturar senhas e interpretar conteúdo
transmitido.
APLICATIVOS DE SEGURANÇA
Antivírus: programa que neutraliza malwares como
vírus, worm, ransomware e Trojan Horse. Algumas
funções do antivírus incluem o antispyware.
Gerações de antivírus:
1. Escaneadores simples: busca por trechos de códigos
(assinatura) de malware.
2. Escaneadores heurísticos: identifica vírus desconhecidos
sem depender da assinatura, comparando comportamento
malicioso com outros vírus conhecidos.
3. Armadilhas de atividade: identifica vírus por suas ações
enquanto já estão executando.
4. Proteção total: pacote com técnicas utilizadas em
conjunto, geração atual dos antivírus.
Além do antivírus, existem outros aplicativos de segurança,
como:
Anti-spyware
Firewall
VPN (Virtual Private Network)
ANTI-SPYWARE:
Software de segurança que detecta e remove spywares
(keyloggers, adwares, etc.);
Complementa a ação do antivírus, mas muitos antivírus
já possuem tecnologia anti-spyware;
A principal diferença entre anti-spyware e antivírus é a
categoria de programas que eles removem.
FIREWALL:
Ponte entre duas ou mais redes que permite controle,
autenticação e registro de todo o tráfego;
É considerado um "porteiro" do PC;
Configuração indicada é liberar todo o acesso de saída e
bloquear todo o acesso de entrada;
Filtra as portas de conexão TCP e protege contra REDES DE COMPUTADORES
acessos não autorizados da internet;
Bloqueia envio de informações; Rede: conexão de dois ou mais computadores para
Pode ser software ou hardware; compartilhar recursos e informações.
Não estabelece política de comportamento, nem detecta
sniffer;
Não contém ações de vírus; TIPOS DE REDES
Monitora apenas o tráfego de entrada e saída da rede e
não impede ataques internos (função dos antivírus). LAN (Local Area Network): rede pequena de uma casa,
escritório, ou área de até 10Km.
PROXY:

Servidor que medeia as comunicações da rede com a WLAN (Wireless LAN): LAN sem fio por sinais de rádio (WiFi).
Internet
Implementa controle de comportamento para acesso a
serviços de Internet na rede CAN (Campus Area Network): interconexão de computadores
Usuário acessa o servidor proxy ao tentar acessar e/ou dispositivos de diferentes edifícios.
página na Internet
Proxy acessa a Internet em vez do cliente
MAN (Metropolitan Area Network): rede grande o suficiente
VPN: para não ser local.

Rede que usa infraestrutura da Internet para

comunicação entre escritórios/pessoas às suas redes
Mais econômica do que rede privada
Cria "túnel" através do uso de criptografia para evitar
acesso de pessoas não autorizadas aos dados
trafegados.
Túnel feito com protocolos específicos como PPTP.
Uso de VPN torna procedimentos na Internet mais
seguros e dificulta identificação de ações mesmo pelo
provedor de Internet.
WAN (Wide Area Network): rede que excede o tamanho de
uma MAN, como várias cidades, um país ou a internet inteira.
A comunicação em redes pode ocorrer por meio de
Comutação de Circuitos ou Comutação de Pacotes.
Na Comutação de Circuitos, é necessário estabelecer
um caminho único entre emissor e receptor antes da
transmissão dos dados, como em uma ligação
telefônica.
EX: imagine um trem que trilha o mesmo caminho sempre.

Ao ingressar na VPN, informações são criptografadas Já na Comutação de Pacotes, cada mensagem ou

independentemente da localização física do
equipamento
SISTEMAS DE SEGURANÇA DE REDE:
IDS (Sistema de Detecção de Intrusão):
Detecta acessos não autorizados;
Sistema passivo;
Não previne o acesso, apenas detecta.
pacote é enviado diretamente na rede, sem a
necessidade do estabelecimento prévio de um caminho.
Para isso, é preciso etiquetar adequadamente as
unidades de comunicação com o destinatário, e a rede
se encarrega de direcioná-las ao mesmo destino.
EX: imagine passageiros que seguem em carros diferentes,
podendo seguir caminhos distintos na rede.

IPS (Sistema de Prevenção de Intrusão):

Busca impedir acessos não autorizados;

Sistema reativo/proativo;
Analisa o tráfego da rede.

TOPOLOGIAS DE REDE:
 Pontos Positivos:
Estrela Garante que a falha em um nó não afete os outros.
Não há colisão na rede.
Oferece o melhor desempenho em todas as topologias.
A comunicação não é afetada por falhas em uma ligação.
Pontos positivos: O desempenho não é degradado pelo aumento de nós na
A falha de um PC não afeta os demais. rede.
Fácil acrescentar novos PC's.
Gestão centralizada. Pontos Negativos:
PC que quiser falar com outro, manda para nó central e O custo é elevado. Para uma rede com N nós, é necessário
este encaminha ao PC. N(N-1)/2 links.

Pontos negativos:
Custo de instalação maior pois recebe mais cabos. Topologias de rede podem ser combinadas para formar
Se o ponto central falha, a rede falha. topologias híbridas, que são utilizadas atualmente de
acordo com o custo e a necessidade de desempenho.

Não há uma única topologia de rede utilizada, mas

uma mistura de cada uma das topologias listadas.
Anel
EQUIPAMENTOS DE REDE:

Pontos positivos: Modem: equipamento que converte sinais digitais em

A mensagem de um atravessa todo o anel.
Requer menos cabos (baixo custo).
Desempenho uniforme.
Pontos negativos:
Os problemas são difíceis de isolar.
Se um parar de funcionar, toda a rede cai, sendo difícil
identificar o ponto onde ocorreu a falha.
analógicos para serem transmitidos pela linha
telefônica e reconverte na chegada.
Roteador: faz a escolha do melhor caminho para os
pacotes de dados na rede.
Switch: conecta fisicamente cabos provenientes de
vários nós e envia a informação apenas para o nó
destinatário.

Access Point: repetidor de sinal de Wi-Fi.

Barramento (linear)
SEGURANÇA DE REDES

Pontos positivos: WEP (Wired Equivalent Privacy)

Simples e fácil de instalar.
Fácil de ampliar.
Requer menos cabos (baixo custo).
Pontos negativos:
A rede funciona por difusão (broadcast).
Rede mais lenta em períodos de uso intenso.
Colisão de dados (literalmente de eletricidade).
Os problemas são difíceis de isolar.
Criado em 1999
Padrão WEP se torna menos seguro com o aumento no
poder de processamento dos computadores
Utiliza chaves de 128 bits, sendo facilmente
descobertas
WPA2 (Wireless Protected Access)
Utiliza protocolo AES (Advanced Encryption Standard)
Proporciona alto grau de segurança
Torna as redes Wi-Fi mais confiáveis
Utiliza chaves de 128 a 256 bits.

Malha (Full Meshed)


PROTOCOLOS DE REDE:
Existem para permitir a comunicação entre diferentes
dispositivos em uma rede;
Utilizam uma linguagem padrão para garantir o
entendimento por todas as partes.
EX: Um protocolo é uma língua, tal como nossos
idiomas servem para comunicar.
MODELO OSI/ISO:
Modelo de referência da ISO que facilita a
interconectividade entre máquinas de diferentes
fabricantes;
- Composto por 7 camadas (Física, Enlace, Rede,
Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação);
MNEMÔNICO:
Fui > Física
Em > Enlace
Recife > Rede
Transportar > Transporte
Seis > Sessão
Apresentadores > Apresentação
De Aplicação > Aplicação
Não é um protocolo em si, mas um modelo arquitetural.
1. Camada Física: responsável pelo transporte de bits
brutos através de um meio físico. Exemplo de
protocolos: Bluetooth, Ethernet, DSL, WiFi, etc.
2. Camada de Enlace: recebe a transmissão bruta de
bits e controla o fluxo de dados, acrescentando
confiabilidade à camada física. Exemplo de protocolos:
ARP, ATM, CDP, STP, PPP, etc.
3. Camada de Rede: responsável pelo endereçamento
lógico, roteamento e entrega de pacotes de dados desde
sua origem até seu destino. Controla o tráfego. Exemplo
de protocolos: IP (IPv4, IPv6), ICMP, etc.
4. Camada de Transporte: segmenta/fragmenta os
dados para que cheguem ao destino sem erros,
fornecendo uma comunicação fim-a-fim que liga origem
e destino. Exemplo de protocolos: TCP, UDP, etc.
5. Camada de Sessão: controla a transmissão de dados
entre duas aplicações, permitindo que iniciem,
mantenham e terminem sessões de comunicação,
tratando erros e registros. Exemplo de protocolos:
NetBIOS, SQL, ZIP, etc.
6. Camada de Apresentação: define o formato das
informações trocadas, criptografando, codificando,
compactando e formatando os dados (sintaxe e
semântica). Exemplo de protocolos: SSL, XDR, TLS, etc.
7. Camada de Aplicação: provê serviços de rede às
aplicações. Exemplo de protocolos: DNS, HTTPS,
SMTP, POP3, etc.
Camadas de suporte à REDE (1, 2 e 3): responsáveis pela
movimentação de dados entre dispositivos.
Camadas de suporte ao USUÁRIO (5, 6 e 7): implementadas
via software para oferecer serviços aos usuários.
Camada 4: responsável pela interface entre as camadas de
suporte à rede e as de suporte ao usuário.
O objetivo de cada camada é oferecer serviços
específicos às camadas acima delas e isolar essas
camadas dos detalhes de implementação desses
serviços. As interfaces entre as camadas devem ser
independentes, garantindo que modificações em uma
camada não interfiram em outras.
ARQUITETURA TCP/IP
É o Conjunto de protocolos projetado para uso na
Internet
Nome se deve aos protocolos principais: TCP e IP
Modelo TCP/IP possui 4 camadas:
1.Acesso à Rede;
2. Internet;
3. Transporte;
4. Aplicação (RITA);
1. Acesso à Rede: responsável pelas camadas Física e
de Enlace. Protolocos: MAC, NDP, PPP, etc.
2. Rede (Internet): equivale à camada de Rede.
Protolocos: IP (IPv4, IPv6), ICMP, etc.
3. Transporte: equivale à camada de Transporte.
Protolocos: TCP, UDP, etc.
 O IPv6 foi criado para solucionar o problema do
4. Aplicação: agrupa as funções das camadas de excesso de usuários.
Aplicação, Apresentação e Sessão. Principais
protocolos: DNS, HTTPS, SMTP, POP3, etc. O IP de cada dispositivo é único no IPv6.

O IPv4 pode ter até 32 bits e "apenas" 4,29 bilhões de

ENDEREÇO IP
O Protocolo IP é uma parte da camada de Rede que tem
a função de conceder um endereço IP único para cada
dispositivo da rede e redirecionar o caminho das
mensagens do remetente até o destinatário.
Pacotes IP são compostos por informações técnicas que
permitem o envio adequado e os dados que o usuário
envia, cujo tamanho máximo é de 64kb
combinações possíveis.
Essa quantidade não é suficiente para os dias atuais, por isso
o IPv6 surgiu.
O IPv6 possui 128 bits, o que significa pouco mais de
340 undecilhões de combinações possíveis.
O endereço IPv6 é dado no formato hexadecimal.
O endereço é dividido em 8 grupos de 16 bits,
separados por “:".

O sistema hexadecimal usa números de 0-9 e letras de

- O IP garante um melhor esforço na entrega, mas não é A-F.
confiável quando se trata da entrega dos dados;

PROTOCOLOS (LINGUAGEM PELA QUAL OS DADOS

- Não usa conexões orientadas, o que possibilita que
datagramas sejam fragmentados;
- Fragmentos não são reconstruídos por roteadores, mas
quando chegam ao destino final;
SÃO TRANSMITIDOS)
O Protocolo TCP é um protocolo da camada de
transporte que garante uma comunicação confiável entre
dois dispositivos conectados em uma rede, permitindo o
envio e o recebimento de dados.

É como se o TCP fosse a própria instituição dos

- Não há controle de fluxo ou congestionamento.
EXEMPLO: imagine que o Protocolo IP é uma agência
dos correios, e você precisa enviar um pacote. O pacote
é dividido em duas partes o conteúdo será a sua
encomenda e o “cabeçalho” será a caixa que contém as
informações da entrega. Se a encomenda for muito
grande para caber em uma caixa, a atendente irá
separá-la em diversas caixas menores. E é exatamente
isso que o Protocolo IP faz.
Correios, que gerencia todas as entregas, rastreamento
e acompanhamento.
Já o Protocolo UDP, também da camada de transporte,
não é orientado a conexões e é mais rápido que o TCP,
porém não garante a entrega confiável de dados e não
possui controle de congestionamento.
A tabela abaixo resume as diferenças entre os dois
protocolos:

Existem duas versões de endereço IP:

PROTOCOLO
PROTOCOLO TCP UDP
IPV4
Orientado a conexões Não é orientado a
O endereço IP versão 4 (IPv4) é composto por 32 bits conexão
divididos em quatro partes de 8 bits, formando o Confiável (garante entrega
endereço de IP. Cada octeto pode possuir valores de dados) Não é confiável
decimais de 0 a 250.
Controla congestionamento Não há controle de
IPv6 congestionamento
Implementa controle de fluxo
Não faz controle do fluxo
Permite conexão ponto a de erros
ponto
Permite conexão ponto a
ponto
TEORIA DA INFORMAÇÃO
DADOS:
São registros de alguma entidade
Possuem significado implícito
Podem ser símbolos, imagens, números, etc.
Podem ser estruturados, semiestruturados ou não
estruturados
INFORMAÇÕES:
Resultado do processamento, manipulação e
organização de dados
Acrescidos de contexto, relevância e propósito
Não há conclusão, mas organização que permite a
análise
CONHECIMENTO:
Inclui reflexão, síntese e contexto acerca da informação
Análise da informação, sua relevância e importância
para tomada de decisões
Pode ser tácito (experiência de vida) ou codificado
(encontrado na forma de texto)
INTELIGÊNCIA:
É o conhecimento contextualmente relevante
Permite a tomada de decisão com vantagem no
ambiente considerado
É o conhecimento sintetizado e aplicado a determinada
situação.
BANCO DE DADOS
Conjunto de dados integrados e relacionados,
logicamente coerente e com finalidade específica para
atender às necessidades da comunidade de usuários.
REQUISITOS PARA UM BANCO DE DADOS:
Atomicidade: transação ocorre completamente ou não ocorre
de forma alguma;
Consistência: transação deve sair de uma forma consistente
em todas as etapas;
Isolamento: garantia de que outras transações não interferem
na execução de uma outra;
Durabilidade: as transações executadas não podem ser
perdidas, ou seja, não podem ser desfeitas.
MNEMÔNICO: ACID
SGBD:
Software ou conjunto de softwares capazes de
armazenar, modificar e extrair informações de um Banco
de Dados e interagir com o usuário;
Exemplos: Oracle, SQL Server, DB2, PostgreSQL,
MySQL, Access ou Paradox, entre outros.
OPERAÇÕES BÁSICAS DE UM USUÁRIO DENTRO
DO SGBD:
Inserção, modificação, exclusão, pesquisa e ordenação
de registros no Banco de Dados (BD);
Lida com dados e metadados (dados sobre os dados).
Sistema de Banco de Dados:
4 componentes básicos: dados, hardware, software e
usuários
SBD = SGBD + BD
Dicionário de Dados:
Coleção de metadados com definições e representações
de elementos de dados
Grupo de tabelas apenas para leitura ou consulta, uma
base de dados propriamente dita
Informações sobre formatação de campos, ex: telefone
(XX) XXXX-XXXX, sexo apenas M ou F, etc.
NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO DE DADOS
1. Nível de Visões do Usuário (ou Externo): é o nível
mais alto e descreve partes específicas do Banco de
Dados de acordo com as necessidades dos usuários.
Ele mostra como os dados são vistos pelos usuários
finais do sistema.
2. Nível Lógico (ou Conceitual): descreve quais dados
são armazenados e seus relacionamentos. Ele faz a
conexão entre os dados físicos e as visões dos usuários.
3. Nível Físico (ou Interno): é o nível mais baixo de
abstração e descreve como os dados estão fisicamente
armazenados. Ele abrange estruturas complexas de
baixo nível que são descritas em detalhes.
MODELAGEM DE DADOS
Modelo Conceitual, Lógico e Físico:
No modelo relacional, os dados são organizados em
tabelas. O modelo ER é um modelo conceitual, que
reflete a visão do usuário de forma abstrata e de alto
nível, sem se preocupar com o armazenamento físico
dos dados. Entidades são objetos que possuem
informações, como clientes, produtos e vendas, por
exemplo. Entidades fracas dependem de outras
entidades. As tabelas são a estrutura básica de
armazenamento no SGBR, e no modelo ER, são
chamadas de relações. Atributos são unidades que
armazenam um tipo de dado específico, como nome e
CPF. A chave primária é uma coluna que identifica um
registro de forma exclusiva, e pode ser um conjunto de
atributos. Não pode ter valor NULL e pode haver mais de
uma chave primária. Chave candidata é uma coluna que
poderia ser chave primária dentro da mesma tabela. O
modelo conceitual é abstrato e define entidades e
atributos. O modelo lógico usa ferramentas para
transformar os diagramas em tabelas. Já o modelo físico
trabalha com um SGBD específico e define nomes de
colunas, tipos de dados e a construção física do banco
de dados.
Chave Estrangeira (FK): coluna que estabelece a
relação entre as tabelas por meio de referência à PK de
outra tabela.
Tupla/Registro: representa uma linha da tabela e
compõe um conjunto de atributos, como CPF, nome,
sexo e peso.
Relacionamentos: definem como as entidades se
relacionam, utilizando sempre verbos e atributos.
Graficamente, o relacionamento pode ser binário, mas
não tem limites.
Os relacionamentos podem ser simultâneos (ida e volta)
ou não-simultâneos (apenas um caminho).
Dentre os relacionamentos simultâneos, podemos
destacar os independentes (não necessitam de
avaliação simultânea de outro relacionamento),
contingentes/paralelos (impõem o estabelecimento
simultâneo de associações) e mutuamente exclusivos (a
existência de um relacionamento exclui a existência do
outro).
A cardinalidade dos relacionamentos pode ser 1:1 (uma
pessoa só pode ter um CPF), 1:N (um professor pode
ser responsável por várias disciplinas, mas cada
disciplina só pode ter um professor) e M:N (um título
pode ser escrito por vários autores, e um autor pode
escrever vários títulos).
DATA MART E DATAWAREHOUSE
Data Warehouse (DW) é uma coleção de dados oriundos
de diversas fontes, armazenados em um único local com
um esquema unificado que suporta a tomada de
decisão. As informações são orientadas por assunto,
permitindo uma visão histórica para análise temporal. Os
dados não são voláteis, sendo sempre inseridos e
raramente alterados, exceto por correções pontuais. A
integração de várias fontes é realizada por meio do ETL,
padronizando informações, como unidades de medida. A
granularidade dos dados refere-se ao nível de
sumarização, sendo que quanto mais à direita, maior
detalhamento e menor sumarização. Exemplos de
granularidade incluem: País, Estado, Cidade e Bairro.
DATA MART (DM):
Conjunto de dados contendo informações específicas
para um determinado setor, sendo um subconjunto do
Data Warehouse (DW).
ABORDAGENS PARA PROJETO DE DATA
WAREHOUSE
Bottom-up: desenvolvimento de DW a partir de Data
Marts previamente criados, porém, dificultando a
consolidação de informações.
Top-Down: desenvolvimento de um DW completo e
centralizado, permitindo a criação posterior de Data
Marts sumarizados.
ETL – EXTRACT, TRANSFORM, LOAD
Extract: coleta de dados de diversos sistemas, como BD,
nuvem, arquivos textos, etc., e sua transformação em
um formato único na área de transição (Staging Area).
Transform: conversão e padronização dos dados
coletados para permitir que sejam carregados em um
DW ou DM, com a padronização de formatos.
Load: processo de carregamento dos dados extraídos e
transformados para um DW ou DM.
MODELAGEM DIMENSIONAL
Esquema Estrela (Star Schema)
Tabela de Fatos (elemento central, normalmente grande)
Várias Tabelas de Dimensões interligadas à Tabela de
Fatos por um identificador
Esquema Floco de Neve (Snowflake)
Uma ou mais pontas da estrela conectadas a novas
Tabelas de Dimensões
Estrutura mais complexa que o esquema estrela
MINERAÇÃO DE DADOS:
campo multidisciplinar que utiliza técnicas de
aprendizado de máquina, reconhecimento de padrões,
estatísticas, banco de dados e visualização para lidar
com a extração de INFORMAÇÕES em grandes
volumes de dados. O objetivo é descobrir PADRÕES
úteis que agreguem valor ao negócio. Não deve ser
confundido com uma busca simples ("query").
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Disponibilidade: a informação deve sempre estar
disponível e não pode ser apagada. Para isso, é comum
utilizar a técnica de redundância através de backups.
Integridade: a informação precisa estar sempre correta e
não ter sido alterada por pessoas não autorizadas. É
comum usar a técnica de aplicação do hash para
garantir sua confiabilidade.
Confidencialidade: a informação só deve estar acessível
para usuários autorizados e deve prezar pela
privacidade e sigilo dos dados.
Autenticidade: é preciso garantir a identidade de quem
envia a informação na comunicação. Certificados digitais
são uma forma de obter esse princípio.
Irretratabilidade: não é possível negar a autoria de uma
mensagem ou arquivo. A assinatura digital é uma forma
de garantir isso.
Conformidade: o sistema deve seguir as leis e
regulamentos e prezar pelo respeito à legislação vigente.
CRIPTOGRAFIA
Criptografia com chave SIMÉTRICA:
Utiliza uma única chave para codificar e decodificar
Necessita de cuidados especiais com a segurança da
chave compartilhada entre as partes
Criptografia com chaves ASSIMÉTRICAS (ou
criptografia de chave pública):
Utiliza duas chaves distintas: uma pública e outra
privada
A chave pública pode ser divulgada livremente, enquanto
a privada deve ser mantida em segredo
O emissor codifica a mensagem com a chave pública do
receptor
Somente o destinatário, que possui a chave privada
relacionada à chave pública utilizada para criptografar a
mensagem, pode decodificá-la
Na assinatura digital, o processo é diferente.
FUNÇÃO HASH (H)
Aplica-se em uma informação, gerando um resultado
único e de tamanho fixo
Garante a integridade do conteúdo
Características:
Mensagem original não pode ser encontrada a partir do
hash
Hash deve parecer aleatório, mesmo que algoritmo
seja conhecido
Função de hash é forte se mudança de qualquer bit na
mensagem resulta em novo hash diferente
Não se pode encontrar duas mensagens diferentes que
levem a mesmo hash.
HTTPS
HTTPS é protocolo resultante do uso do SSL em
conjunto com HTTP
Informações transferidas entre máquinas são
criptografadas com o uso do protocolo
Exibição do ícone de cadeado fechado indica que a
criptografia está em uso.
ASSINATURA DIGITAL
ASSINATURA DIGITAL: é uma forma de garantir a
autenticação de informações digitais usando criptografia
assimétrica. Além de garantir a autenticidade, também
assegura a integridade e a não repudiação.
FLUXO PARA GARANTIR A AUTENTICIDADE:
1. O emitente gera o hash da mensagem;
2. O hash é criptografado com a chave privada do
emitente;
3. A mensagem e o hash são enviados para o
destinatário.
FLUXO PARA GARANTIR A INTEGRIDADE:
1. O destinatário decifra a assinatura com a chave
pública do emissor, obtendo um hash_01;
2. O destinatário gera um novo resumo da mensagem,
independentemente (hash_02);
3. Os hashs são comparados e se forem iguais, a
assinatura é válida e a mensagem não foi alterada
durante o trajeto.
É importante ressaltar que a assinatura digital não
criptografa o documento e não garante
confidencialidade, mas sim a autenticidade da
mensagem.
CERTIFICADO DIGITAL:
Conceito: arquivo eletrônico que funciona como
identidade virtual, contendo informações como nome do
portador, validade e quem emitiu.
Função: associar uma pessoa ou entidade a uma chave
pública, garantindo a autenticidade das informações
transmitidas.
Par de chaves criptográficas: certificado digital garante
que determinada entidade, organização ou pessoa é
detentor de um par de chaves criptográficas (pública e
privada), sendo a pública contida no próprio certificado.
Emissão: certificado digital é emitido por uma Autoridade
Certificadora (AC), responsável por publicar informações
sobre certificados que não são mais confiáveis.
Tipos de chaves emitidas: ICPBr emite chaves de duas
categorias (A e S), variando no tipo de armazenamento e
quantidade de bits.
Utilização: tipo A é utilizado para certificação em web, e-
mail e transações eletrônicas, enquanto a S é utilizada
para certificados com o objetivo de prover sigilo ou
confidencialidade.
COMPUTAÇÃO NA NUVEM (CLOUD
COMPUTING)
Fornecimento de serviços de TI pela Internet;
Oferta sob demanda de recursos de sistema de
computador;
Recursos disponíveis: armazenamento de dados e/ou
capacidade de computação;
Mudança de paradigma na gestão e entrega de recursos
de TI;
Aquisição de serviços em vez de equipamentos ou
softwares;
Não confundir com armazenamento em nuvem (cloud
storage), que é uma espécie de computação em nuvem,
não seu gênero.
CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO
AUTOATENDIMENTO EM NUVEM:
Autoatendimento sob demanda: O provedor de serviços
reconfigura hardware e software sem interação humana,
atendendo às necessidades do usuário.
Amplo acesso a serviços de rede: O acesso é
padronizado e feito por meio de um navegador, sem
necessidade de modificar o ambiente de trabalho do
usuário.
Pool de recursos: Recursos físicos e virtuais são
agrupados e alocados de acordo com a demanda, de
forma a servir vários usuários simultaneamente.
Elasticidade rápida: O sistema se adapta rapidamente a
variações na carga de trabalho, proporcionando a
impressão de recursos ilimitados ao usuário.
Serviços mensuráveis: Os recursos são monitorados e
controlados de forma transparente tanto para o provedor
de serviço quanto para o usuário, permitindo a
verificação precisa da quantidade de recursos utilizados.
MODELOS DE CLOUD COMPUTING:
PaaS: Plataforma na nuvem com ambiente para
desenvolvimento, execução e teste de softwares. Ex:
Windows Azure e Google App Engine.
IaaS: Infraestrutura na nuvem com plataforma e
softwares para processamento e armazenamento de
dados. Ex: IBM SmartCloud IaaS e Amazon EC2.
SaaS: Softwares na nuvem para acesso do usuário final,
sem necessidade de instalação em sua máquina. Ex:
Google Drive, OneDrive, Microsoft 365, entre outros.
BENEFÍCIOS DO CLOUD COMPUTING:
Uso otimizado dos recursos, com ajuste da demanda
atual e futura;
Redução de custos com equipe de TI;
Melhora na segurança e disponibilidade.
RISCOS DO CLOUD COMPUTING:
Segurança da Informação, verificando a política da
empresa que oferece o serviço;
Possibilidade de indisponibilidade temporária ou de
descontinuidade;
Baixo desempenho do serviço contratado.
TIPOS DE NUVEM:
Os tipos de nuvem são classificados em quatro
categorias
1. Privada: de uso exclusivo de um cliente, evitando
compartilhamento não autorizado.
2. Pública: infraestrutura compartilhada e aberta ao
público.
3. Híbrida: combinação de nuvem pública e privada.
4. Comunitária: restrita a grupos com interesses comuns.
TEORIA GERAL DE SISTEMAS (TGS):
FUNDAMENTOS
Sistema é um conjunto interdependente de elementos,
cujo resultado é maior do que a soma das partes
isoladas.
Os sistemas existem dentro de sistemas e são
compostos por subsistemas e partes de um sistema
maior.
Os sistemas são abertos e fazem trocas constantes de
energia e informação com o ambiente.
A estrutura do sistema afeta todas as partes e seu
objetivo é importante para a interação com outros
sistemas no meio ambiente.
Organização como Sistema Composto: a interação
dinâmica entre as partes que a compõem deve ser
estudada, pois o comportamento é diferente quando
tratadas em conjunto ou isoladamente.
Organização como Sistema Aberto: as organizações
interagem constantemente com o meio ambiente
externo.
PRINCIPAIS CONCEITOS
Entropia: desgaste, desordem, desintegração em todo
sistema. O gestor deve tentar superar esse processo.
Sintropia, negentropia ou entropia negativa: forças
contrárias à entropia são necessárias para manter um
sistema existente.
Homeostase: capacidade de autorregulação do sistema
através de feedbacks negativos.
Heterostase: capacidade de manter um equilíbrio interno
constante mesmo com mudanças externas.
Feedback / Realimentação: processo cíclico de
informação que possibilita a melhoria dos processos
internos da organização.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FASES E ETAPAS DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
1. Compreensão dos problemas e estabelecimento de
objetivos e restrições.
2. Especificação dos requisitos, detalhando as
necessidades do usuário, atividades, recursos e
produtos necessários.
3. Descrição de como o sistema funcionará
internamente, dividido em projeto da interface com
usuário, projeto dos dados e projeto dos processos.
4. Implementação, aquisição de hardware, software e
serviços; programação; treinamento do usuário final;
teste de programas, procedimentos e hardware;
documentação do sistema; conversão do antigo sistema
para o novo.
IOT (INTERNET DAS COISAS)
DEFINIÇÃO: Rede de objetos físicos, veículos, prédios e
outros que possuem tecnologia embarcada, sensores e
conexão com rede capaz de coletar e transmitir dados.
OBJETIVO: Extensão da Internet atual que permite aos
objetos do dia-a-dia, mas com capacidade
computacional e de comunicação, se conectarem à
Internet para:
Controlar remotamente os objetos (ex: acender
lâmpadas utilizando o smartphone);
Integrar diferentes tipos de equipamentos para
realização de tarefas;
Coletar e analisar dados de uso e consumo para
otimização do uso de energia.
RISCOS
Todos os dispositivos IoT, por serem inteligentes,
possuem um endereço IP que pode ser usado para
ataques à segurança e à privacidade, colocando em
risco:
Acesso não autorizado e uso indevido de informações
pessoais;
Facilitação de ataques em outros sistemas;
Criação de riscos para pessoal segurança de
infraestrutura de cidades.
BIG DATA
O Big Data se trata de um grande volume de dados
provenientes de várias fontes distintas, incluindo dados
estruturados e não-estruturados, que são difíceis de
serem capturados, armazenados, buscados e analisados
com as ferramentas tradicionais de banco de dados. O
objetivo é fornecer informações para a tomada de
decisões, tendo como principais características a
quantidade e a velocidade.
O Big Data Analytics envolve o trabalho analítico e
inteligente de grandes volumes de dados coletados,
armazenados e interpretados por softwares de alto
desempenho, incluindo fontes como BI, arquivos de log,
conteúdo de mídias sociais, IoT, relatórios e indicadores.
Os 5 V's do Big Data incluem
Volume,
Variedade,
Velocidade,
Veracidade e
Valor.
Para lidar com a velocidade de leitura e escrita dos
dados, o MapReduce utiliza várias máquinas para dividir
o trabalho.
O Hadoop é um modelo gratuito para armazenamento e
processamento em larga escala, utilizando clusters de
hardware, reduzindo o custo.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)

Capacidade de sistemas interpretarem dados externos e
aprenderem com eles, utilizando esse aprendizado para
atingir objetivos
IA é a inteligência similar à humana exibida por sistemas
de software

IA FORTE
Criação de computadores com consciência e capacidade de
pensar
Críticas a essa abordagem por questões éticas e sociais

IA FRACA
Construção de sistemas que, apesar de "inteligentes", não são
capazes de raciocinar por si próprios
Exemplo: Chatbots que possuem respostas pré-programadas
ao detectar palavras-chave na pergunta