Da vida única e saudável No embalo da correnteza O mundo a ela se renda Passando pela fazenda E o ser humano depende Gerando alimento e renda De que ela seja potável! Para o povo da redondeza
Mas há um alerta urgente A ÁGUA era limpinha
Na pesquisa confirmada Dava gosto a gente olhar Chegando a nos assustar Pura, potável e descolorada Que a ÁGUA pode faltar Era lá que a garotada Se não for economizada! Feliz aprendia a nadar!
O nosso sistema hídrico Hoje o rio assoreado
Está com deficiência Chora a sua decadência Passando por sacrifícios Com esgoto destratado Devido aos desperdícios E muito lixo jogado Ocorridos com frequência! Por falta de consciência!
Tem gente que no banheiro Pede-se não lotear
Esquece o hábito certo As reservas florestais Ficando a se ensaboar Evitando o caos profundo Dez minutos sem parar Pois, o que será do mundo Deixando o chuveiro aberto! Sem os nossos mananciais!
Muitos consomem ÁGUA Desperta povão, desperta
De forma demasiada Está na hora de acordar Gastando no dia a dia ÁGUA é dona da VIDA Exorbitante quantia E não pode ser poluída Pra lavar carro e calçada! Vamos nos conscientizar!
Pede-se mais carinho A torneira não paga conta
Com a nossa vegetação Mas pediu apavorada Toda a natureza agradece Aos usuários presentes E, se o verde desaparece Que ao escovar os dentes Começa a contradição! Favor deixá-la fechada !