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Coluna Comporte-se

Data 04/11/2022

Título: Como dizia a sua mãe...

Olá.

Que prazer estar novamente aqui entre amigos para trazer novidades, conteúdo e um pouco
do muito que aprendo todos os dias com pessoas divertidas e inteligentes no meu dia a dia.
Antes de começar, permita que me apresente: Sou Edson Carli, trabalho na Academia
Brasileira de Inteligência Comportamental e adoro escrever sobre comportamento humano.
Estes seres são tão absolutamente fantásticos que se passam décadas e mais décadas e eles
sempre nos surpreendem com sua forma de agir entre, contra e para si mesmos. Nesta coluna
pretendo trazer ideias e dicas, de como usar o seu comportamento como uma ferramenta
social para obter, na maioria dos ambientes onde você atuar, aquele sentimento gostoso de
ser reconhecido e valorizado. Sentimentos que são a base de duas coisas fundamentais: O
Amor e o pertencimento.

Quando já no longínquo 2009 eu adentrei ao mundo dos coaches, terapeutas, mentores e


similares esta questão específica do comportamento já me atraia. Eu ficava pensando sempre
sobre aquela máxima que dizia que as pessoas eram contratadas pelo conhecimento e
demitidas pelo comportamento. Demissão que nem sempre era profissional. Veja quantos
divórcios estamos assistindo e até mesmo, demissões do tipo quiet quitting onde nossas
relações vão morrendo aos poucos, perdendo o encanto e quando vemos, já não fazemos
parte daquilo seja por decisão nossa ou de outros.

Entender o ambiente onde atuamos, compreender as regras de adequado e inadequado para


moldar nossos comportamentos, tem sido a chave para a conquista de reconhecimento e
valorização para muitas pessoas. Quer um exemplo: Você deve conhecer alguma pessoa que
se está no trabalho, muita gente a considera gente boa e de fácil relação. A mesma pessoa em
um churrasco com os amigos é querida por todos. Vai para um compromisso religioso e serve
de exemplo. Nem os parentes falam mal da maldita.

Dá até raiva de gente assim!

Pois bem, estas pessoas são o que chamamos de camaleões sociais. Pessoas que conseguem
manter sua identidade preservada e protegida, ao mesmo tempo que moldam seus
comportamentos aos ambientes onde atuam, de maneira a não criar rejeição e na maioria das
vezes, alimentar admiração. Funciona com se na verdade, falassem diferentes idiomas, e de
fato, elas falam diferentes idiomas: Idiomas comportamentais. Nossas mães (vale qualquer
figura materna) já diziam que devíamos nos comportar, seja na casa da tia, seja na igreja, seja
no mercado. Comportar-se era um código para estar em harmonia com o ambiente. No fundo,
todos sabemos, assim como elas sabiam, quem nos éramos de verdade. Mas, naquele
ambiente era fundamental mantermos o comportamento adequado. Foi por conta disso que
aprendemos a nos comportar de acordo com os lugares aonde vamos, seja na festa, seja no
teatro.

O problema é que até hoje, no momento que você lê este artigo, você pode estar se
comportando de acordo com o ambiente, mas de maneira passiva, ou seja, seu
comportamento não é propositadamente escolhido e isso pode fazer com que você não se
reconheça e ao final sofra. Pois bem, eu não quero que você sofra nunca mais. Não pro causa
de ambientes e comportamentos. Para isso estou aqui. Vou trazer novidades, técnicas e
muitos “causos” assim você aos poucos vai compreender como modelar, de maneira
consciente seus comportamentos e assim, se tornar cada vez mais reconhecido e valorizado.
Vem comigo que a jornada está comente começando.

Ah, já ia me esquecendo. Que falta de educação a minha! Quando chegamos a um lugar pela
primeira vez, é importante não chegar de mãos vazias. Minha mãe dizia isso! Então eu trouxe
um presente: https://bityli.com/IApLqz neste link você recebe meu novo livro sobre o tema
comportamentos, na íntegra. Será útil para seus estudos se você gostar do tema. Então, foi um
prazer, seja bem-vindo às minhas ideias e... Comporte-se!

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